O documento discute os desafios impostos pelo rápido crescimento populacional mundial. A população atingiu 7 bilhões de pessoas em 2011 e deve chegar a 9,3 bilhões em 2050. Isso trará questões sobre o equilíbrio entre populações idosas e jovens, uso de recursos naturais e desenvolvimento sustentável de cidades, que abrigarão 70% da população. No Brasil, com 192 milhões de habitantes, há tendência ao envelhecimento da população e desafios do crescimento ur
O documento discute a formação da população brasileira através da mistura de índios, portugueses e africanos ao longo dos anos. Como resultado, surgiram os mestiços mulatos, mamelucos e cafuzos. A população brasileira atual é formada pela miscigenação de raças, costumes e crenças desses três grupos originais e de imigrantes posteriores.
O documento apresenta conceitos e termos relacionados à demografia, como população absoluta, taxa de natalidade e mortalidade. Discutem-se também distribuição populacional e crescimento demográfico no Brasil, além de teorias sobre o crescimento populacional e estrutura da população por idade, sexo e atividade econômica.
O documento apresenta conceitos demográficos como população absoluta, taxa de natalidade e mortalidade. Discutem-se tópicos como crescimento populacional, distribuição geográfica da população e estrutura etária no Brasil. Teorias sobre crescimento populacional como a de Malthus e a neomalthusiana são explicadas.
O documento discute os indicadores socioeconômicos utilizados para medir a qualidade de vida, como o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH). O IDH analisa a expectativa de vida, educação e renda de um país para fornecer uma visão geral de seu desenvolvimento humano. O documento também discute como esses indicadores variam globalmente e no Brasil, com algumas regiões do país tendo IDH mais alto do que outras.
1) O documento discute a população brasileira, incluindo sua formação heterogênea por meio da miscigenação, dados demográficos coletados pelo IBGE e indicadores como pirâmide etária, taxa de analfabetismo e setores econômicos.
2) A pirâmide etária ilustra a distribuição populacional por idade e sexo, enquanto a taxa de analfabetismo measura aqueles que não sabem ler ou escrever.
3) A população economicamente ativa inclui aqueles empregados ou procurando empreg
O documento apresenta dados sobre a população brasileira, incluindo sua densidade demográfica, taxas de crescimento, estrutura etária, indicadores sociais e econômicos. É destacado que o Brasil tem a quinta maior população do mundo e que as regiões Sudeste e Nordeste são as mais populosas, enquanto o Sul tem a maior densidade demográfica.
O documento discute indicadores sociais da população mundial e brasileira. A população mundial atingiu 7 bilhões em 2012 e deve chegar a 8 bilhões em 2028. Mais de 60% da população mundial está concentrada na Ásia. No Brasil, a urbanização levou à queda das taxas de fecundidade e crescimento populacional. Isso, junto com métodos anticoncepcionais, alterou a estrutura etária brasileira.
O documento discute vários aspectos da dinâmica populacional no Brasil, incluindo a queda nas taxas de fecundidade e o processo de envelhecimento da população. A transição demográfica levou a uma pirâmide etária com base mais estreita e topo mais largo, à medida que a longevidade aumentou e a mortalidade e fecundidade caíram. Políticas demográficas passadas apoiaram inicialmente o alto crescimento, mas não controlaram diretamente a taxa de natalidade.
O documento discute a formação da população brasileira através da mistura de índios, portugueses e africanos ao longo dos anos. Como resultado, surgiram os mestiços mulatos, mamelucos e cafuzos. A população brasileira atual é formada pela miscigenação de raças, costumes e crenças desses três grupos originais e de imigrantes posteriores.
O documento apresenta conceitos e termos relacionados à demografia, como população absoluta, taxa de natalidade e mortalidade. Discutem-se também distribuição populacional e crescimento demográfico no Brasil, além de teorias sobre o crescimento populacional e estrutura da população por idade, sexo e atividade econômica.
O documento apresenta conceitos demográficos como população absoluta, taxa de natalidade e mortalidade. Discutem-se tópicos como crescimento populacional, distribuição geográfica da população e estrutura etária no Brasil. Teorias sobre crescimento populacional como a de Malthus e a neomalthusiana são explicadas.
O documento discute os indicadores socioeconômicos utilizados para medir a qualidade de vida, como o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH). O IDH analisa a expectativa de vida, educação e renda de um país para fornecer uma visão geral de seu desenvolvimento humano. O documento também discute como esses indicadores variam globalmente e no Brasil, com algumas regiões do país tendo IDH mais alto do que outras.
1) O documento discute a população brasileira, incluindo sua formação heterogênea por meio da miscigenação, dados demográficos coletados pelo IBGE e indicadores como pirâmide etária, taxa de analfabetismo e setores econômicos.
2) A pirâmide etária ilustra a distribuição populacional por idade e sexo, enquanto a taxa de analfabetismo measura aqueles que não sabem ler ou escrever.
3) A população economicamente ativa inclui aqueles empregados ou procurando empreg
O documento apresenta dados sobre a população brasileira, incluindo sua densidade demográfica, taxas de crescimento, estrutura etária, indicadores sociais e econômicos. É destacado que o Brasil tem a quinta maior população do mundo e que as regiões Sudeste e Nordeste são as mais populosas, enquanto o Sul tem a maior densidade demográfica.
O documento discute indicadores sociais da população mundial e brasileira. A população mundial atingiu 7 bilhões em 2012 e deve chegar a 8 bilhões em 2028. Mais de 60% da população mundial está concentrada na Ásia. No Brasil, a urbanização levou à queda das taxas de fecundidade e crescimento populacional. Isso, junto com métodos anticoncepcionais, alterou a estrutura etária brasileira.
O documento discute vários aspectos da dinâmica populacional no Brasil, incluindo a queda nas taxas de fecundidade e o processo de envelhecimento da população. A transição demográfica levou a uma pirâmide etária com base mais estreita e topo mais largo, à medida que a longevidade aumentou e a mortalidade e fecundidade caíram. Políticas demográficas passadas apoiaram inicialmente o alto crescimento, mas não controlaram diretamente a taxa de natalidade.
Aspectos Demográficos e Estrutura da População BrasileiraHelena Morita
O documento apresenta um resumo dos principais aspectos demográficos e da estrutura da população brasileira de acordo com os dados do Censo 2010, incluindo tópicos como população absoluta, perfil étnico, situação de domicílio, crescimento demográfico, mortalidade infantil, população idosa, esperança de vida, fluxos migratórios, nível de instrução, frequência escolar, renda e trabalho.
O documento discute a população brasileira, abordando tópicos como: 1) O Brasil é o 5o país mais populoso do mundo e sua população cresceu 20 vezes nos últimos 138 anos; 2) A população não está distribuída de forma uniforme no território, com a região Sudeste sendo a mais populosa; 3) As taxas de natalidade e mortalidade influenciam o crescimento populacional.
O documento discute a distribuição e o crescimento da população mundial em três frases:
1) A Ásia abriga cerca de 60% da população mundial e a população mundial ultrapassou 7,5 bilhões em 2017.
2) Fatores como avanços na medicina e na produção de alimentos contribuíram para o crescimento da população mundial para mais de 7 bilhões no início do século XXI.
3) Taxas de crescimento populacional variaram entre 0,5% na Europa e 2,5% na
O documento discute a demografia e dinâmica populacional no Brasil. A população brasileira cresceu rapidamente devido à imigração em massa entre os séculos XIX e XX e altas taxas de natalidade a partir de 1940, atingindo 189,7 milhões em 2007. Recentemente, as taxas de crescimento diminuíram com o aumento do uso de contraceptivos e a queda na taxa de fecundidade, enquanto a população envelhece. A urbanização acelerou com 75% da população concentrada em 300
O documento discute teorias demográficas como a de Malthus e a transição demográfica. Apresenta conceitos como pirâmide etária e estrutura da população. Aborda a evolução da pirâmide etária no mundo e o crescimento populacional global.
O documento discute o crescimento populacional, suas consequências e teorias sobre o tema. Aborda a política do filho único na China, a teoria malthusiana de que a população cresce geometricamente enquanto os alimentos aumentam aritmeticamente, e a teoria reformista de que o desenvolvimento socioeconômico reduz as taxas de natalidade.
O documento discute a população brasileira, incluindo sua miscigenação, distribuição geográfica e evolução histórica. Aborda tópicos como densidade demográfica, êxodo rural, pirâmides etárias, transição demográfica e expectativa de vida. Fornece dados sobre taxa de natalidade, fecundidade e participação das mulheres no mercado de trabalho.
O documento discute conceitos populacionais como taxa de natalidade, mortalidade e crescimento. A taxa de natalidade vem caindo devido à urbanização, mudanças no papel da mulher e prioridades alteradas. Isso causa efeitos como aumento da população idosa e preocupações previdenciárias. Teorias populacionais como a de Malthus preveem crescimento populacional acelerado versus recursos limitados, enquanto teorias reformistas enfatizam distribuição de renda. Taxas variam por país.
O documento descreve a evolução da população mundial e brasileira ao longo da história, destacando que o crescimento foi lento até 1830 e acelerou depois com avanços na medicina. Também discute a distribuição desigual da população pelo planeta e no Brasil, com maior concentração em áreas litorâneas.
O documento discute a evolução demográfica do Brasil, notando que a população cresceu rapidamente até os anos 1960, mas desde então o crescimento diminuiu. Em 2050, a população brasileira será de aproximadamente 260 milhões de pessoas, com expectativa de vida semelhante à do Japão. Fatores como urbanização, industrialização e anticoncepcionais contribuíram para a queda nas taxas de natalidade e crescimento populacional.
1) A Revolução Industrial acelerou o crescimento populacional mundial.
2) A população mundial cresceu mais rapidamente a cada 12 anos entre 1975 e 2011, chegando a 7 bilhões de pessoas.
3) As taxas de natalidade continuaram altas no século 20, mas começaram a declinar na década de 1980 devido a fatores como o trabalho feminino e o planejamento familiar.
1. A taxa de natalidade vem caindo no Brasil e no mundo devido à urbanização e fatores como acesso a contraceptivos e custos de vida mais altos nas cidades.
2. No Brasil, a queda da natalidade começou na década de 1970 e pode levar a uma população menor e mais idosa no futuro, afetando a economia.
3. A natalidade se refere ao número de nascimentos por 1.000 habitantes, enquanto a fecundidade é o número médio de filhos por mulher.
O documento discute a população brasileira, incluindo sua distribuição geográfica, crescimento histórico, taxas de fecundidade, expectativa de vida e aumento da população idosa. Também aborda a distribuição de renda, migrações internas e tipos de migração no Brasil, assim como imigração e emigração.
O numero total de habitantes de um lugar é chamado de POPULAÇÃO ABSOLUTA. (serve para saber se existe muita ou pouca gente vivendo no país, independente de o território está bem ocupado ou não)
Quando a população absoluta de um lugar é numerosa, dizemos que esse lugar é MUITO POPULOSO.
Quando a população absoluta de um lugar não é numerosa, dizemos que esse lugar é POUCO POPULOSO.
---
O numero de habitantes por km² de um lugar é chamado de POPULAÇÃO RELATIVA (ou densidade demográfica). (serve para saber se a população ocupa bem ou não o território, independente dela ser grande ou não)
Quando a população relativa de um lugar é numerosa, dizemos que esse lugar é MUITO POVOADO.
Quando a população relativa de um lugar não é numerosa, dizemos que esse lugar é POUCO POVOADO.
POPULAÇÃO BRASILEIRA, DISTRIBUIÇÃO, MIGRAÇÕES E IMIGRAÇÕESAlice Barros
1) O documento discute a população brasileira, sua distribuição irregular no território e fatores que influenciam as taxas de natalidade e mortalidade.
2) A região Sudeste é a mais populosa devido à industrialização precoce, enquanto aspectos econômicos impulsionaram as migrações internas ao longo da história.
3) Recentemente, o crescimento econômico brasileiro atraiu imigrantes, gerando desafios na formulação de políticas migratórias.
O documento discute a demografia e população brasileira. Explica que a taxa de crescimento populacional do Brasil diminuiu nas últimas décadas devido à queda na taxa de natalidade e aumento do planejamento familiar. Também descreve a formação da população brasileira por três grupos étnicos principais: indígenas, europeus e africanos, e como cada um contribuiu para a herança cultural do país.
O documento discute o bônus demográfico no Brasil, analisando a transição demográfica e como isso impacta a estrutura etária da população. A taxa de mortalidade infantil caiu e a esperança de vida aumentou, enquanto a taxa de fecundidade declinou. Isso resultou em uma queda na razão de dependência demográfica entre 1950-2030, criando uma "janela de oportunidade" para investimentos em capital humano e desenvolvimento econômico e social. Entretanto, no futuro haverá um aumento da popula
O documento discute conceitos básicos sobre população no Brasil, incluindo: (1) o Brasil tem a quinta maior população absoluta do mundo, mas uma baixa densidade demográfica; (2) a taxa de mortalidade infantil vem caindo ao longo dos anos, mas ainda é alta em comparação a países desenvolvidos; (3) a população brasileira é majoritariamente parda e branca devido à miscigenação desde o período colonial.
O documento discute os desafios relacionados à disponibilidade de água potável devido ao crescimento populacional. A ONU prevê que em 2050 mais de 45% da população mundial não terá acesso à quantidade mínima de água para necessidades básicas. Atualmente, 1,1 bilhão de pessoas já carecem de acesso à água doce. A população da África é a mais afetada pela falta de água potável.
O documento discute os desafios relacionados à disponibilidade de água potável devido ao crescimento populacional. A ONU prevê que em 2050 mais de 45% da população mundial não terá acesso à quantidade mínima de água para necessidades básicas. Atualmente, 1,1 bilhão de pessoas já carecem de acesso à água doce. A população da África é a mais afetada pela falta de água potável.
O documento discute a população mundial e brasileira e a tendência de estabilidade demográfica. Aponta que a população mundial deve chegar a quase 9 bilhões em 2050, com taxas de crescimento menores nos países desenvolvidos. No Brasil, a taxa de crescimento populacional vem caindo e a expectativa é que se estabilize, enquanto problemas como a pobreza e a AIDS ainda afetam parte da população.
Aspectos Demográficos e Estrutura da População BrasileiraHelena Morita
O documento apresenta um resumo dos principais aspectos demográficos e da estrutura da população brasileira de acordo com os dados do Censo 2010, incluindo tópicos como população absoluta, perfil étnico, situação de domicílio, crescimento demográfico, mortalidade infantil, população idosa, esperança de vida, fluxos migratórios, nível de instrução, frequência escolar, renda e trabalho.
O documento discute a população brasileira, abordando tópicos como: 1) O Brasil é o 5o país mais populoso do mundo e sua população cresceu 20 vezes nos últimos 138 anos; 2) A população não está distribuída de forma uniforme no território, com a região Sudeste sendo a mais populosa; 3) As taxas de natalidade e mortalidade influenciam o crescimento populacional.
O documento discute a distribuição e o crescimento da população mundial em três frases:
1) A Ásia abriga cerca de 60% da população mundial e a população mundial ultrapassou 7,5 bilhões em 2017.
2) Fatores como avanços na medicina e na produção de alimentos contribuíram para o crescimento da população mundial para mais de 7 bilhões no início do século XXI.
3) Taxas de crescimento populacional variaram entre 0,5% na Europa e 2,5% na
O documento discute a demografia e dinâmica populacional no Brasil. A população brasileira cresceu rapidamente devido à imigração em massa entre os séculos XIX e XX e altas taxas de natalidade a partir de 1940, atingindo 189,7 milhões em 2007. Recentemente, as taxas de crescimento diminuíram com o aumento do uso de contraceptivos e a queda na taxa de fecundidade, enquanto a população envelhece. A urbanização acelerou com 75% da população concentrada em 300
O documento discute teorias demográficas como a de Malthus e a transição demográfica. Apresenta conceitos como pirâmide etária e estrutura da população. Aborda a evolução da pirâmide etária no mundo e o crescimento populacional global.
O documento discute o crescimento populacional, suas consequências e teorias sobre o tema. Aborda a política do filho único na China, a teoria malthusiana de que a população cresce geometricamente enquanto os alimentos aumentam aritmeticamente, e a teoria reformista de que o desenvolvimento socioeconômico reduz as taxas de natalidade.
O documento discute a população brasileira, incluindo sua miscigenação, distribuição geográfica e evolução histórica. Aborda tópicos como densidade demográfica, êxodo rural, pirâmides etárias, transição demográfica e expectativa de vida. Fornece dados sobre taxa de natalidade, fecundidade e participação das mulheres no mercado de trabalho.
O documento discute conceitos populacionais como taxa de natalidade, mortalidade e crescimento. A taxa de natalidade vem caindo devido à urbanização, mudanças no papel da mulher e prioridades alteradas. Isso causa efeitos como aumento da população idosa e preocupações previdenciárias. Teorias populacionais como a de Malthus preveem crescimento populacional acelerado versus recursos limitados, enquanto teorias reformistas enfatizam distribuição de renda. Taxas variam por país.
O documento descreve a evolução da população mundial e brasileira ao longo da história, destacando que o crescimento foi lento até 1830 e acelerou depois com avanços na medicina. Também discute a distribuição desigual da população pelo planeta e no Brasil, com maior concentração em áreas litorâneas.
O documento discute a evolução demográfica do Brasil, notando que a população cresceu rapidamente até os anos 1960, mas desde então o crescimento diminuiu. Em 2050, a população brasileira será de aproximadamente 260 milhões de pessoas, com expectativa de vida semelhante à do Japão. Fatores como urbanização, industrialização e anticoncepcionais contribuíram para a queda nas taxas de natalidade e crescimento populacional.
1) A Revolução Industrial acelerou o crescimento populacional mundial.
2) A população mundial cresceu mais rapidamente a cada 12 anos entre 1975 e 2011, chegando a 7 bilhões de pessoas.
3) As taxas de natalidade continuaram altas no século 20, mas começaram a declinar na década de 1980 devido a fatores como o trabalho feminino e o planejamento familiar.
1. A taxa de natalidade vem caindo no Brasil e no mundo devido à urbanização e fatores como acesso a contraceptivos e custos de vida mais altos nas cidades.
2. No Brasil, a queda da natalidade começou na década de 1970 e pode levar a uma população menor e mais idosa no futuro, afetando a economia.
3. A natalidade se refere ao número de nascimentos por 1.000 habitantes, enquanto a fecundidade é o número médio de filhos por mulher.
O documento discute a população brasileira, incluindo sua distribuição geográfica, crescimento histórico, taxas de fecundidade, expectativa de vida e aumento da população idosa. Também aborda a distribuição de renda, migrações internas e tipos de migração no Brasil, assim como imigração e emigração.
O numero total de habitantes de um lugar é chamado de POPULAÇÃO ABSOLUTA. (serve para saber se existe muita ou pouca gente vivendo no país, independente de o território está bem ocupado ou não)
Quando a população absoluta de um lugar é numerosa, dizemos que esse lugar é MUITO POPULOSO.
Quando a população absoluta de um lugar não é numerosa, dizemos que esse lugar é POUCO POPULOSO.
---
O numero de habitantes por km² de um lugar é chamado de POPULAÇÃO RELATIVA (ou densidade demográfica). (serve para saber se a população ocupa bem ou não o território, independente dela ser grande ou não)
Quando a população relativa de um lugar é numerosa, dizemos que esse lugar é MUITO POVOADO.
Quando a população relativa de um lugar não é numerosa, dizemos que esse lugar é POUCO POVOADO.
POPULAÇÃO BRASILEIRA, DISTRIBUIÇÃO, MIGRAÇÕES E IMIGRAÇÕESAlice Barros
1) O documento discute a população brasileira, sua distribuição irregular no território e fatores que influenciam as taxas de natalidade e mortalidade.
2) A região Sudeste é a mais populosa devido à industrialização precoce, enquanto aspectos econômicos impulsionaram as migrações internas ao longo da história.
3) Recentemente, o crescimento econômico brasileiro atraiu imigrantes, gerando desafios na formulação de políticas migratórias.
O documento discute a demografia e população brasileira. Explica que a taxa de crescimento populacional do Brasil diminuiu nas últimas décadas devido à queda na taxa de natalidade e aumento do planejamento familiar. Também descreve a formação da população brasileira por três grupos étnicos principais: indígenas, europeus e africanos, e como cada um contribuiu para a herança cultural do país.
O documento discute o bônus demográfico no Brasil, analisando a transição demográfica e como isso impacta a estrutura etária da população. A taxa de mortalidade infantil caiu e a esperança de vida aumentou, enquanto a taxa de fecundidade declinou. Isso resultou em uma queda na razão de dependência demográfica entre 1950-2030, criando uma "janela de oportunidade" para investimentos em capital humano e desenvolvimento econômico e social. Entretanto, no futuro haverá um aumento da popula
O documento discute conceitos básicos sobre população no Brasil, incluindo: (1) o Brasil tem a quinta maior população absoluta do mundo, mas uma baixa densidade demográfica; (2) a taxa de mortalidade infantil vem caindo ao longo dos anos, mas ainda é alta em comparação a países desenvolvidos; (3) a população brasileira é majoritariamente parda e branca devido à miscigenação desde o período colonial.
O documento discute os desafios relacionados à disponibilidade de água potável devido ao crescimento populacional. A ONU prevê que em 2050 mais de 45% da população mundial não terá acesso à quantidade mínima de água para necessidades básicas. Atualmente, 1,1 bilhão de pessoas já carecem de acesso à água doce. A população da África é a mais afetada pela falta de água potável.
O documento discute os desafios relacionados à disponibilidade de água potável devido ao crescimento populacional. A ONU prevê que em 2050 mais de 45% da população mundial não terá acesso à quantidade mínima de água para necessidades básicas. Atualmente, 1,1 bilhão de pessoas já carecem de acesso à água doce. A população da África é a mais afetada pela falta de água potável.
O documento discute a população mundial e brasileira e a tendência de estabilidade demográfica. Aponta que a população mundial deve chegar a quase 9 bilhões em 2050, com taxas de crescimento menores nos países desenvolvidos. No Brasil, a taxa de crescimento populacional vem caindo e a expectativa é que se estabilize, enquanto problemas como a pobreza e a AIDS ainda afetam parte da população.
o saide fala sobre espaço e sociedade, como vivemos onde vivemos, os tipos de moradias que as grandes metropoles nos mostram hoje em dia em seu retrado urbano, não urbanizado, a fome, a doenças causadas por falta de serviços basicos de saude
1. A miséria no Rio de Janeiro e sua relação com a criminalidade.
2. O documento descreve a dura realidade dos mais pobres que vivem nas ruas e são levados ao crime pela miséria.
3. Propõe uma reflexão sobre como políticas públicas podem ajudar a minimizar os efeitos da pobreza e da criminalidade.
O documento discute os desafios do envelhecimento da população mundial e brasileira. A expectativa de vida aumentou significativamente, fazendo com que as populações vivam mais e envelheçam. Isso traz desafios para a saúde pública e os sistemas de aposentadoria. Além disso, há uma transição demográfica com queda na taxa de natalidade.
1. O documento discute a desigualdade social no Brasil e no Rio de Janeiro, com a pobreza crescente e a grande disparidade entre ricos e pobres. 2. Aponta exemplos de cidades extremamente pobres no Brasil, como Guaribas no Piauí, e analisa os dados que colocam o Brasil entre os países com piores índices de desigualdade social. 3. Aborda o cenário de pobreza no Rio de Janeiro, com aumento no número de pessoas vivendo abaixo da linha da pobreza e a existência de
O documento discute a estrutura da população brasileira por idade, sexo e atividade econômica. Também aborda como a Revolução Industrial levou a uma queda nas taxas de mortalidade e consequente crescimento populacional, e analisa teorias sobre crescimento demográfico como as de Malthus e dos neomalthusianos.
O documento descreve a evolução da população mundial e brasileira ao longo da história, desde a era pré-industrial até os dias atuais. A taxa de crescimento populacional aumentou significativamente a partir de 1830 devido a avanços na medicina e saúde pública. Atualmente, a população mundial é de aproximadamente 6,5 bilhões de pessoas e o Brasil possui cerca de 190 milhões de habitantes, tornando-se um dos países mais populosos do mundo, apesar de ter baixa densidade demográfica.
O documento discute a população mundial, notando que atingiu 6 bilhões em 1999 e continua crescendo rapidamente. A Ásia abriga a maior parte da população mundial, com a China e Índia sendo os países mais populosos individualmente. Taxas de natalidade e mortalidade no Brasil vêm caindo nas últimas décadas.
O documento discute a população mundial, que atingiu 6 bilhões em 1999 e continua crescendo rapidamente. A Ásia abriga mais de 60% da população global, com a China e Índia respondendo por cerca de 38% do total. O crescimento populacional tem desacelerado desde os anos 1960 devido à queda nas taxas de natalidade.
Geografia - População, Demografia, Migração.Carson Souza
O documento discute a população mundial, notando que atingiu 6 bilhões em 1999 e continua crescendo rapidamente. A Ásia abriga a maior parte da população mundial, com a China e Índia sendo os países mais populosos individualmente. Taxas de natalidade e mortalidade no Brasil vêm caindo nas últimas décadas.
O documento discute conceitos demográficos como população absoluta, densidade demográfica e taxas de natalidade e mortalidade. Também aborda o crescimento populacional mundial em três fases: pré-industrial, revolução industrial e atualmente com equilíbrio demográfico. A população mundial atingiu 6 bilhões em 1999 e continua crescendo, principalmente na Índia e China.
O documento discute a população mundial, notando que atualmente há 7,7 bilhões de pessoas e a taxa de crescimento está diminuindo. O continente asiático tem a maior população, com destaque para China e Índia. O documento também explica o crescimento populacional mundial desde a Revolução Industrial, marcado por explosões demográficas após as Guerras Mundiais, e as consequências desse crescimento para o meio ambiente e problemas sociais.
O documento discute o rápido envelhecimento da população brasileira. Segundo projeções, o Brasil terá 32 milhões de idosos em 2025, tornando-se o sexto país com mais idosos no mundo. Isso representa desafios sociais como a necessidade de políticas públicas para apoiar os idosos e garantir qualidade de vida na velhice. O documento também discute estereótipos negativos sobre idosos e a importância de uma visão mais positiva do envelhecimento.
A Revolução Prateada é um fenômeno global e inédito na história da humanidade: o envelhecimento da população mundial e um espetacular aumento da longevidade.
Nunca antes no planeta tivemos uma média etária tão elevada, e uma participação tão grande dos maduros (ou prateados) em relação ao total das populações.
As pessoas vivem cada vez mais e têm cada vez menos filhos, em todos os países, e a consequência óbvia disso tudo é o envelhecimento populacional.
Um mundo onde pela primeira vez na história da humanidade teremos mais seniores do que jovens. Não é futurismo, são dados.
E não se trata apenas de mais anos de vida, mas sobretudo de mais VIDA nos anos, ou seja, viveremos não apenas mais, mas viveremos com mais vitalidade física e domínio das capacidades cognitivas.
Esse fenômeno terá profundos impactos em todas as áreas, no mercado de trabalho, nas relações de consumo, no marketing, na economia, na cultura, na sociedade e nas políticas públicas.
Uma verdadeira revolução prateada.
1) O documento discute o crescimento populacional mundial e seus impactos, com base no Memorando 200 do Dr. Henry Kissinger de 1974.
2) Kissinger recomendou ações para acomodar o crescimento populacional até 6 bilhões em 2100 e manter um teto de 8 bilhões, incluindo assistência a organizações que promovem estratégias de baixa população.
3) Atualmente a população mundial é de quase 7 bilhões e deve chegar a 9 bilhões em 2050, ultrapassando as recomenda
O documento discute a população mundial, projetando que ela ultrapassará 9,2 bilhões em 2050. Também aborda o rápido crescimento populacional nos últimos séculos, teorias demográficas como a de Malthus e a situação da população na China.
Este documento discute conceitos demográficos como taxa de natalidade, mortalidade e migração. Ele também analisa a distribuição desigual da população mundial e fatores que influenciam o crescimento populacional como desenvolvimento econômico e teorias como a de Malthus.
O documento discute conceitos demográficos e a formação da população brasileira e mundial. Aborda tópicos como população absoluta, relativa, superpopulação, teorias demográficas, crescimento vegetativo no Brasil, taxas de natalidade, mortalidade e fecundidade, estruturas populacionais e mobilidade populacional.
1. Demografia - Atualidades - UOL Educação Página 1 de 2
ATUALIDADES
Demografia
Os desafios de um planeta com 7 bilhões de pessoas
José Renato Salatiel*
Especial para a Página 3 Pedagogia & Comunicação
A população mundial atingiu os 7 bilhões de habitantes no dia 31 de outubro, segundo
estimativas da ONU (Organização das Nações Unidas). O ritmo acelerado de crescimento
populacional impõe desafios para garantir uma convivência mais equilibrada nos centros
urbanos, nas próximas décadas.
Direto ao ponto: Ficha-resumo
Durante séculos, o número de pessoas na Terra aumentou muito pouco. A marca de 1
bilhão de habitantes foi alcançada em 1800. A partir dos anos 1950, porém, melhorias nas
condições de vida em regiões mais pobres provocaram uma rápida expansão. Em apenas
meio século, a população mais do que dobrou de tamanho, chegando a 6 bilhões em 2000.
As projeções indicam que, em 2050, serão 9,3 bilhões de habitantes no planeta, índice que
atingirá os 10 bilhões até o final do século, antes de estabilizar. O aumento ocorrerá
principalmente em países africanos que registram altas taxas de fertilidade.
A China é hoje o país mais populoso do mundo, com 1,35 bilhão de pessoas, seguida da
Índia, com 1,24 bilhão. Mas, segundo a ONU, em 2025 a Índia terá 1,46 bilhão de
habitantes, ultrapassando os estimados 1,39 bilhão de chineses nesta data.
O problema não é acomodar tanta gente: há espaço de sobra. As questões envolvem o
balanço entre população idosa e jovem, uso de recursos naturais, fluxo migratório e
desenvolvimento sustentável em zonas urbanas, que concentrarão 70% da população
mundial.
Em 2008, pela primeira vez na historia, havia mais gente morando em cidades que no
campo. Em 1975, havia três megacidades (aglomerados urbanos com mais de 10 milhões
de pessoas) no mundo: Nova York, Tóquio e Cidade do México. Hoje, são 21, entre elas
São Paulo e Rio de Janeiro. Essas cidades demandam soluções para problemas como
trânsito, violência, saneamento básico e desemprego.
O aumento populacional cria também disparidades sociais. Nos países mais pobres, como
no continente africano, as altas taxas de fecundidade e o crescimento da população mais
jovem dificultam o desenvolvimento. Não há emprego para todos e nem acesso à educação
de qualidade.
Já em nações ricas, como o Japão e países europeus, o problema é o envelhecimento do
povo. O maior número de pessoas idosas reduz a força de trabalho e sobrecarrega os
sistemas previdenciários, onerando o Estado.
Por isso, governos usam estratégias opostas: campanhas de controle da natalidade no
primeiro caso, como prevenção de gravidez na adolescência, e estímulo econômico às
mulheres para que tenham mais filhos, no segundo.
Em geral, as taxas de fecundidade (número médio de filhos por mulher) caíram de 6 filhos
para cada mulher para 2,5, desde os anos 1970. As causas foram os avanços sociais e
econômicos, que permitiram às mulheres acesso à educação, trabalho e métodos
contraceptivos.
Mas, ao mesmo tempo, a expectativa de vida passou de 48 anos, no início da década de
1950, para 68 anos na primeira década do século. E a mortalidade infantil, que era de 133
mortes para cada 1 mil nascimentos, na década de 1950, caiu para 46 mortes em cada 1
mil, no período entre 2005-2010.
Jovens com menos de 25 anos compõem 43% da população mundial. Eles representam
uma importante mão de obra para estimular economias, sobretudo aquelas em crise; mas,
para isso, precisam ter educação, saúde e emprego.
Brasil
No Brasil, há uma tendência para o envelhecimento da população, que é hoje de 192
milhões de habitantes. Em 1960, cada mulher tinha uma média de 6 filhos, taxa reduzida
para 2,4 no começo deste século.
Na última década, projeções apontam uma tendência de queda para índices entre 1,8 e
1,9, abaixo da taxa de reposição de 2,1 filhos. São taxas de fecundidade próxima a países
como Alemanha, Espanha, Itália, Japão e Rússia.
O aspecto positivo é que isso contribui para a diminuição da pobreza, pois o Estado tem
menos crianças para assistir e há mais mulheres no mercado de trabalho. Contudo, nesse
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2. Demografia - Atualidades - UOL Educação Página 2 de 2
população brasileira, superando a parcela de pessoas economicamente ativas.
Enquanto isso, o país aproveita uma característica demográfica que favorece o crescimento
econômico: há um número maior de adultos, ou seja, de pessoas em idade produtiva que
não dependem do Estado. É o chamado “bônus demográfico”, que dura um tempo
determinado e deve ser aproveitado.
Por esta razão, especialistas afirmam que agora é o momento de pensar políticas públicas
para lidar com o envelhecimento dos brasileiros. Outro ponto importante é o planejamento
urbano. O Brasil, com 85% pessoas vivendo nas cidades, é um dos países mais
urbanizados do mundo, e, com mais gente vivendo nas cidades, há mais demanda por
habitação, saneamento e transporte público, postos de trabalho, saúde e educação.
Direto ao ponto
A população mundial atingiu os 7 bilhões de habitantes no dia 31 de
outubro, segundo estimativas da ONU (Organização das Nações
Unidas). A China é hoje o país mais populoso do mundo, com 1,35
bilhão de pessoas, seguida da Índia, com 1,24 bilhão.
As projeções indicam que, em 2050, serão 9,3 bilhões de habitantes
no planeta, índice que atingirá os 10 bilhões até o final do século,
antes de estabilizar. O aumento ocorrerá principalmente em países
africanos que registram altas taxas de fertilidade.
O ritmo acelerado de crescimento populacional impõe desafios para
garantir uma convivência mais equilibrada nos centros urbanos, nas
próximas décadas. O problema não é acomodar tanta gente: há
espaço de sobra. As questões envolvem o balanço entre população
idosa e jovem, uso de recursos naturais, fluxo migratório e
desenvolvimento sustentável em zonas urbanas, que concentrarão
70% da população mundial.
No Brasil, com 192 milhões de habitantes, há uma tendência para o
envelhecimento da população. Na última década, projeções apontam
uma tendência de queda para índices de fecundidade próximos aos
registrados em países europeus. Outro desafio é a vida em centros
urbanos: o Brasil, com 85% da população vivendo nas cidades, é um
dos países mais urbanizados do mundo.
Saiba mais
Situação da População Mundial 2011 (disponível em PDF): relatório da ONU que
analisa tendências para a vida em sociedade em um mundo com 7 bilhões de
pessoas.
No Mundo de 2020 (1973): ficção científica dos anos 1970 que imagina as
consequências desastrosas do crescimento populacional no planeta.
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