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1ªs JORNADAS DE CICLISMO DA ERDAL


                    CONDUÇÃO DE
                 BICICLETA NA CIDADE




                        Orlando Lemos
CONDUÇÃO DE BICICLETA

    PARTILHAR A ESTRADA :
        CICLISMO VEÍCULAR
  • Ter bicicletas e automóveis a partilhar
  o mesmo espaço é possível e está
  previsto no Código da Estrada (Artigo
  90º).

  • Além disso, a segurança e conforto do
  ciclista que circula na estrada não
  depende exclusivamente da boa
  vontade dos automobilistas, estando
  sobretudo dependente das ações e
  manobras do utilizador de bicicleta.


                                              Orlando Lemos
CONDUÇÃO DE BICICLETA

     PARTILHAR A ESTRADA :
        CICLISMO VEÍCULAR

    • Os ciclistas devem ter em conta que a grande maioria dos
    automobilistas não têm uma condução deliberadamente
    agressiva nem querem competir com as bicicletas pelo uso
    do espaço. Não devemos partir do princípio que os
    automobilistas são inimigos das duas rodas, até porque
    geralmente respeitam um ciclista que conduza com
    confiança e de forma previsível.


                                                    Orlando Lemos
CONDUÇÃO DE BICICLETA
    PARTILHAR A ESTRADA :
          CICLISMO VEÍCULAR
  • Embora a confiança só se adquira com a
  prática, para ter uma condução assertiva,
  previsível e segura bastará saber quais
  são os riscos existentes e como evitá-los,
  assim como prever as manobras dos
  outros utilizadores da via e responder-
  lhes adequadamente.
  • Apresentamos, de seguida, as situações
  mais frequentes que podem encontrar no
  trânsito e qual a melhor forma de lidar
  com cada uma delas. Há manobras que só
  devem ser feitas por ciclistas experientes,
  mas todas as situações mais complexas
  têm uma solução para ciclistas sem
  experiência na estrada.
                                                Orlando Lemos
CONDUÇÃO DE BICICLETA


    ATITUDE NA ESTRADA
   • O ciclista deve adotar uma
   atitude de igual para igual.

   Não é aconselhável assumir-se
   como um veículo inferior e
   submeter-se às decisões dos
   outros condutores, como também
   não se recomenda uma atitude
   altiva e agressiva, podendo esta
   criar situações de risco para o
   ciclista.


                                      Orlando Lemos
CONDUÇÃO DE BICICLETA

      VISIBILIDADE E CONTACTO VISUAL
     • Os motociclistas e sobretudo os automobilistas têm uma noção
     inferior do que se passa ao seu redor, devido ao ruído produzido
     pelos seus veículos e também ao ambiente “mais fechado” em
     que circulam – o capacete para mota e o interior de um
     automóvel reduzem a amplitude de visão dos seus condutores.

     • Evite circular próximo dos ângulos mortos dos veículos com que
     se cruza.

     Mantenha contato visual com os demais (automobilistas,
     ciclistas e peões) de forma a antecipar-lhes as intenções de
     manobra e para comunicar melhor as suas.


                                                        Orlando Lemos
CONDUÇÃO DE BICICLETA
POSICIONAMENTO – O ciclista deve ocupar a zona de estrada onde:




          • Assim, não deve seguir invariavelmente junto das bermas, mas
          apenas quando isso não afetar a sua segurança.
          • Sempre que mudar da berma para o centro da via olhe para trás e
          confirme se algum veículo se está a aproximar.

                                                                Orlando Lemos
CONDUÇÃO DE BICICLETA

     PASSAR SARJETAS E
     CARROS
     ESTACIONADOS
    • Dê uma margem de 1 metro
    (aproximadamente) e mantenha a
    trajetória para que os outros
    condutores o vejam e possam prever a
    sua intenção.

    • É essencial manter uma distância de
    segurança dos veículos estacionados
    na berma da estrada de forma a evitar
    ser surpreendido pela abertura de uma
    porta.


                                            Orlando Lemos
CONDUÇÃO DE BICICLETA

   PASSAR INTERCEÇÕES
  • Quando estiver a 50 metros de uma interseção, dê uma
  margem de pelo menos 1 metro da berma.

  • Desse modo verá melhor e será mais visível para quem
  vem da direita e evitará ser ultrapassado por alguém que
  queira mudar de direção.

   MUDANÇAS DE DIREÇÃO
  • Ocupe o centro da via para não ser ultrapassado por
  veículos que pretendam virar na mesma direção.

  • Para virar à esquerda, prepare a manobra 100 metros
  antes da interseção.

                                                             Orlando Lemos
CONDUÇÃO DE BICICLETA

   ESTRADAS MULTI-VIAS
  • Um ciclista experiente estará apto a virar à esquerda em estradas
  complexas seguindo a par com o tráfego (método direto).

  • Para os ciclistas menos confiantes, é aconselhável seguir pelo
  método indireto. Deve seguir sempre com a bicicleta à mão
  enquanto estiver no passeio (Artigo 104º do Código da Estrada).


    COLOCAÇÃO NOS SEMÁFOROS
  • Ocupe o centro da via quer pretenda seguir em frente, virar à
  direita ou à esquerda.

  • O importante é não permitir que outro veículo ocupe a mesma
  via ao seu lado enquanto espera, seja na frente da fila ou atrás de
  um automóvel.
                                                                Orlando Lemos
CONDUÇÃO DE BICICLETA

     ROTUNDAS
    • Nunca circule no limite exterior da rotunda, os condutores
    concentram a sua atenção no lado esquerdo, de onde vem o
    tráfego, e poderá não ser visto. Uma vez dentro, o ciclista tem
    prioridade sobre os veículos que pretendem entrar na rotunda
    (Artigo 31º do Código da Estrada) e deve ocupar a via
    correspondente à sua saída. Se necessário, indique com o braço
    esquerdo a sua intenção de permanecer na rotunda. Para os
    ciclistas menos confiantes, siga pelo método indireto, com a
    bicicleta à mão (passeio e passadeira).

                                                         Orlando Lemos
CONDUÇÃO DE BICICLETA




                        Orlando Lemos
CONDUÇÃO DE BICICLETA

   ESTACIONAMENTO
  • Prenda o quadro da bicicleta a um objeto
  que esteja bem fixo ao chão e não permita
  tirar a bicicleta por cima. Tenha atenção às
  rodas e selim se tiver fecho rápido.

   CONDUÇÃO NOTURNA
  • É obrigatório o uso de luzes e refletores do
  anoitecer ao amanhecer e sempre que
  houver visibilidade insuficiente (Artigo 93º
  do Código da Estrada).

  • A luz dianteira deve ter um feixe luminoso
  contínuo e a luz traseira pode ser
  intermitente. Os refletores são obrigatórios
  nas rodas, na traseira (cor vermelha) e na
  frente (cor branca) da bicicleta (Portaria nº
  311-B/2005 de 24 de Março).
                                                   Orlando Lemos
CONDUÇÃO DE BICICLETA

    VEÍCULOS PESADOS
  • Tenha especial atenção sempre que
  estiver a ser ultrapassado por um veículo
  longo. Mesmo que o condutor lhe dê
  espaço suficiente na dianteira, a parte
  traseira dos veículos longos poderá
  deslocar-se para a direita antes de ter
  ultrapassado completamente o ciclista.
  Prepare os travões para o caso de ter
  que abrandar para permitir a total
  ultrapassagem do pesado. Ocupe o
  centro da via antes da ultrapassagem de
  forma a ganhar mais margem de fuga
  para a direita. Regra geral, os
  condutores de veículos longos são muito
  experientes mas lembre-se que têm
  ângulos de visão reduzidos (ângulos
  mortos).
                                              Orlando Lemos
CONDUÇÃO DE BICICLETA
   PEÕES
  • Nas cidades os peões reagem
  sobretudo ao som dos motores quando
  atravessam a estrada, muitas vezes nem
  olham à sua volta, por isso é frequente
  não se aperceberem da presença de
  ciclistas. Tenha especial atenção aos
  peões distraídos e faça-se notar através
  da campainha ou pela voz, lembre-se
  que a bicicleta não faz barulho!


   ESTRADAS EM PARALELO
  • Este tipo de piso na zona histórica das
  cidades e torna-se muito escorregadio
  quando está molhado. Não use o travão
  dianteiro     nas      curvas,     utilize
  preferencialmente o travão de trás.

                                               Orlando Lemos
CONDUÇÃO DE BICICLETA

    PASSAR CARRIS DE ELÉTRICO
  • Ponha as duas rodas a um ângulo de 45
  graus dos carris para cruzá-los. Escolha o
  melhor local da via para circular,
  dependendo do estado do pavimento e
  das grelhas das sarjetas.


   VIAS BUS
  • Não é permitido por lei circular de
  bicicleta nas vias destinadas aos
  transportes públicos. No entanto, muitos
  ciclistas optam por fazê-lo devido ao
  menor fluxo de tráfego. Os condutores
  de autocarros têm uma condução
  defensiva que normalmente não
  incomoda o ciclista. Nunca circule sobre
  a linha de separação entre vias.
                                               Orlando Lemos
CONDUÇÃO DE BICICLETA

    MASSA CRÍTICA - BICICLETADAS

   A Bicicletada/Massa Crítica em Guimarães é sempre na última sexta-
   feira de cada mês, no Largo da Oliveira, a partir das 18:30h com saída
   às 19:00h.

   A primeira Bicicletada/MC em Guimarães aconteceu no dia 24 de
   Setembro de 2010, com a presença de 4 participantes.

   A ERDAL associou-se à Massa Crítica e todos os meses, quer faça sol
   quer faça chuva, marca a sua presença, para promover o uso da
   bicicleta na cidade.




                                                           Orlando Lemos
CONDUÇÃO DE BICICLETA

     VÍDEO 1 - Vídeo encartado na publicação "A Bicicleta e as
     Cidades: como inserir a bicicleta na política de mobilidade urbana",
     organizado em 2009 pelo Instituto de Energia e Meio Ambiente.



                http://youtu.be/__EYANHqrkM



       VÍDEO 2 - Reportagem sobre o uso da bicicleta na Holanda



                 http://youtu.be/zsNBJJ6-QZw




                                                           Orlando Lemos
1ªs JORNADAS DE CICLISMO DA ERDAL




     Agradeço a vossa atenção


            Orlando Lemos
          3 de Maio de 2012

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Ciclismo Urbano ERDAL

  • 1. 1ªs JORNADAS DE CICLISMO DA ERDAL CONDUÇÃO DE BICICLETA NA CIDADE Orlando Lemos
  • 2. CONDUÇÃO DE BICICLETA PARTILHAR A ESTRADA : CICLISMO VEÍCULAR • Ter bicicletas e automóveis a partilhar o mesmo espaço é possível e está previsto no Código da Estrada (Artigo 90º). • Além disso, a segurança e conforto do ciclista que circula na estrada não depende exclusivamente da boa vontade dos automobilistas, estando sobretudo dependente das ações e manobras do utilizador de bicicleta. Orlando Lemos
  • 3. CONDUÇÃO DE BICICLETA PARTILHAR A ESTRADA : CICLISMO VEÍCULAR • Os ciclistas devem ter em conta que a grande maioria dos automobilistas não têm uma condução deliberadamente agressiva nem querem competir com as bicicletas pelo uso do espaço. Não devemos partir do princípio que os automobilistas são inimigos das duas rodas, até porque geralmente respeitam um ciclista que conduza com confiança e de forma previsível. Orlando Lemos
  • 4. CONDUÇÃO DE BICICLETA PARTILHAR A ESTRADA : CICLISMO VEÍCULAR • Embora a confiança só se adquira com a prática, para ter uma condução assertiva, previsível e segura bastará saber quais são os riscos existentes e como evitá-los, assim como prever as manobras dos outros utilizadores da via e responder- lhes adequadamente. • Apresentamos, de seguida, as situações mais frequentes que podem encontrar no trânsito e qual a melhor forma de lidar com cada uma delas. Há manobras que só devem ser feitas por ciclistas experientes, mas todas as situações mais complexas têm uma solução para ciclistas sem experiência na estrada. Orlando Lemos
  • 5. CONDUÇÃO DE BICICLETA ATITUDE NA ESTRADA • O ciclista deve adotar uma atitude de igual para igual. Não é aconselhável assumir-se como um veículo inferior e submeter-se às decisões dos outros condutores, como também não se recomenda uma atitude altiva e agressiva, podendo esta criar situações de risco para o ciclista. Orlando Lemos
  • 6. CONDUÇÃO DE BICICLETA VISIBILIDADE E CONTACTO VISUAL • Os motociclistas e sobretudo os automobilistas têm uma noção inferior do que se passa ao seu redor, devido ao ruído produzido pelos seus veículos e também ao ambiente “mais fechado” em que circulam – o capacete para mota e o interior de um automóvel reduzem a amplitude de visão dos seus condutores. • Evite circular próximo dos ângulos mortos dos veículos com que se cruza. Mantenha contato visual com os demais (automobilistas, ciclistas e peões) de forma a antecipar-lhes as intenções de manobra e para comunicar melhor as suas. Orlando Lemos
  • 7. CONDUÇÃO DE BICICLETA POSICIONAMENTO – O ciclista deve ocupar a zona de estrada onde: • Assim, não deve seguir invariavelmente junto das bermas, mas apenas quando isso não afetar a sua segurança. • Sempre que mudar da berma para o centro da via olhe para trás e confirme se algum veículo se está a aproximar. Orlando Lemos
  • 8. CONDUÇÃO DE BICICLETA PASSAR SARJETAS E CARROS ESTACIONADOS • Dê uma margem de 1 metro (aproximadamente) e mantenha a trajetória para que os outros condutores o vejam e possam prever a sua intenção. • É essencial manter uma distância de segurança dos veículos estacionados na berma da estrada de forma a evitar ser surpreendido pela abertura de uma porta. Orlando Lemos
  • 9. CONDUÇÃO DE BICICLETA PASSAR INTERCEÇÕES • Quando estiver a 50 metros de uma interseção, dê uma margem de pelo menos 1 metro da berma. • Desse modo verá melhor e será mais visível para quem vem da direita e evitará ser ultrapassado por alguém que queira mudar de direção. MUDANÇAS DE DIREÇÃO • Ocupe o centro da via para não ser ultrapassado por veículos que pretendam virar na mesma direção. • Para virar à esquerda, prepare a manobra 100 metros antes da interseção. Orlando Lemos
  • 10. CONDUÇÃO DE BICICLETA ESTRADAS MULTI-VIAS • Um ciclista experiente estará apto a virar à esquerda em estradas complexas seguindo a par com o tráfego (método direto). • Para os ciclistas menos confiantes, é aconselhável seguir pelo método indireto. Deve seguir sempre com a bicicleta à mão enquanto estiver no passeio (Artigo 104º do Código da Estrada). COLOCAÇÃO NOS SEMÁFOROS • Ocupe o centro da via quer pretenda seguir em frente, virar à direita ou à esquerda. • O importante é não permitir que outro veículo ocupe a mesma via ao seu lado enquanto espera, seja na frente da fila ou atrás de um automóvel. Orlando Lemos
  • 11. CONDUÇÃO DE BICICLETA ROTUNDAS • Nunca circule no limite exterior da rotunda, os condutores concentram a sua atenção no lado esquerdo, de onde vem o tráfego, e poderá não ser visto. Uma vez dentro, o ciclista tem prioridade sobre os veículos que pretendem entrar na rotunda (Artigo 31º do Código da Estrada) e deve ocupar a via correspondente à sua saída. Se necessário, indique com o braço esquerdo a sua intenção de permanecer na rotunda. Para os ciclistas menos confiantes, siga pelo método indireto, com a bicicleta à mão (passeio e passadeira). Orlando Lemos
  • 12. CONDUÇÃO DE BICICLETA Orlando Lemos
  • 13. CONDUÇÃO DE BICICLETA ESTACIONAMENTO • Prenda o quadro da bicicleta a um objeto que esteja bem fixo ao chão e não permita tirar a bicicleta por cima. Tenha atenção às rodas e selim se tiver fecho rápido. CONDUÇÃO NOTURNA • É obrigatório o uso de luzes e refletores do anoitecer ao amanhecer e sempre que houver visibilidade insuficiente (Artigo 93º do Código da Estrada). • A luz dianteira deve ter um feixe luminoso contínuo e a luz traseira pode ser intermitente. Os refletores são obrigatórios nas rodas, na traseira (cor vermelha) e na frente (cor branca) da bicicleta (Portaria nº 311-B/2005 de 24 de Março). Orlando Lemos
  • 14. CONDUÇÃO DE BICICLETA VEÍCULOS PESADOS • Tenha especial atenção sempre que estiver a ser ultrapassado por um veículo longo. Mesmo que o condutor lhe dê espaço suficiente na dianteira, a parte traseira dos veículos longos poderá deslocar-se para a direita antes de ter ultrapassado completamente o ciclista. Prepare os travões para o caso de ter que abrandar para permitir a total ultrapassagem do pesado. Ocupe o centro da via antes da ultrapassagem de forma a ganhar mais margem de fuga para a direita. Regra geral, os condutores de veículos longos são muito experientes mas lembre-se que têm ângulos de visão reduzidos (ângulos mortos). Orlando Lemos
  • 15. CONDUÇÃO DE BICICLETA PEÕES • Nas cidades os peões reagem sobretudo ao som dos motores quando atravessam a estrada, muitas vezes nem olham à sua volta, por isso é frequente não se aperceberem da presença de ciclistas. Tenha especial atenção aos peões distraídos e faça-se notar através da campainha ou pela voz, lembre-se que a bicicleta não faz barulho! ESTRADAS EM PARALELO • Este tipo de piso na zona histórica das cidades e torna-se muito escorregadio quando está molhado. Não use o travão dianteiro nas curvas, utilize preferencialmente o travão de trás. Orlando Lemos
  • 16. CONDUÇÃO DE BICICLETA PASSAR CARRIS DE ELÉTRICO • Ponha as duas rodas a um ângulo de 45 graus dos carris para cruzá-los. Escolha o melhor local da via para circular, dependendo do estado do pavimento e das grelhas das sarjetas. VIAS BUS • Não é permitido por lei circular de bicicleta nas vias destinadas aos transportes públicos. No entanto, muitos ciclistas optam por fazê-lo devido ao menor fluxo de tráfego. Os condutores de autocarros têm uma condução defensiva que normalmente não incomoda o ciclista. Nunca circule sobre a linha de separação entre vias. Orlando Lemos
  • 17. CONDUÇÃO DE BICICLETA MASSA CRÍTICA - BICICLETADAS A Bicicletada/Massa Crítica em Guimarães é sempre na última sexta- feira de cada mês, no Largo da Oliveira, a partir das 18:30h com saída às 19:00h. A primeira Bicicletada/MC em Guimarães aconteceu no dia 24 de Setembro de 2010, com a presença de 4 participantes. A ERDAL associou-se à Massa Crítica e todos os meses, quer faça sol quer faça chuva, marca a sua presença, para promover o uso da bicicleta na cidade. Orlando Lemos
  • 18. CONDUÇÃO DE BICICLETA VÍDEO 1 - Vídeo encartado na publicação "A Bicicleta e as Cidades: como inserir a bicicleta na política de mobilidade urbana", organizado em 2009 pelo Instituto de Energia e Meio Ambiente. http://youtu.be/__EYANHqrkM VÍDEO 2 - Reportagem sobre o uso da bicicleta na Holanda http://youtu.be/zsNBJJ6-QZw Orlando Lemos
  • 19. 1ªs JORNADAS DE CICLISMO DA ERDAL Agradeço a vossa atenção Orlando Lemos 3 de Maio de 2012

Notas do Editor

  1. Seringa e ampola baixo custo Fáceis de manusear não reutilizáveis , diferentes capacidades Canetas Recarregáveis (cartuchos) / descartáveis Praticamente indolor (zonas com + tec. celular subcutâneo) Permitem dosear o nº de unidades a administrar Bomba infusora Controlo mais apertado das glicémias Permite programar: Dose de infusão basal contínua Dose de infusão basal + baixa durante a noite Dose de infusão basal ≠ durante exercício, período pós-exercício e período de doença Bolus de insulina antes das refeições Vantagens: evita hipoglicémias; >conforto; controlo mais apertado das glicemias redução das complicações a longo prazo Desvantagens: +dispendioso; >risco de infecções >risco de cetoacidose diabética Inalada: Vantagens: > comodidade Absorção alveolar mais rápida Desvantagens: Dose 3x superior à injectável Biodisponibilidade afectada em asmáticos e fumadores Pouco segura > nº de reacções alérgicas? Inflamação pulmonar a longo prazo? Locais : Abdómen > Braços > Coxas > Nádegas