Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Ciclismo Urbano ERDAL
1. 1ªs JORNADAS DE CICLISMO DA ERDAL
CONDUÇÃO DE
BICICLETA NA CIDADE
Orlando Lemos
2. CONDUÇÃO DE BICICLETA
PARTILHAR A ESTRADA :
CICLISMO VEÍCULAR
• Ter bicicletas e automóveis a partilhar
o mesmo espaço é possível e está
previsto no Código da Estrada (Artigo
90º).
• Além disso, a segurança e conforto do
ciclista que circula na estrada não
depende exclusivamente da boa
vontade dos automobilistas, estando
sobretudo dependente das ações e
manobras do utilizador de bicicleta.
Orlando Lemos
3. CONDUÇÃO DE BICICLETA
PARTILHAR A ESTRADA :
CICLISMO VEÍCULAR
• Os ciclistas devem ter em conta que a grande maioria dos
automobilistas não têm uma condução deliberadamente
agressiva nem querem competir com as bicicletas pelo uso
do espaço. Não devemos partir do princípio que os
automobilistas são inimigos das duas rodas, até porque
geralmente respeitam um ciclista que conduza com
confiança e de forma previsível.
Orlando Lemos
4. CONDUÇÃO DE BICICLETA
PARTILHAR A ESTRADA :
CICLISMO VEÍCULAR
• Embora a confiança só se adquira com a
prática, para ter uma condução assertiva,
previsível e segura bastará saber quais
são os riscos existentes e como evitá-los,
assim como prever as manobras dos
outros utilizadores da via e responder-
lhes adequadamente.
• Apresentamos, de seguida, as situações
mais frequentes que podem encontrar no
trânsito e qual a melhor forma de lidar
com cada uma delas. Há manobras que só
devem ser feitas por ciclistas experientes,
mas todas as situações mais complexas
têm uma solução para ciclistas sem
experiência na estrada.
Orlando Lemos
5. CONDUÇÃO DE BICICLETA
ATITUDE NA ESTRADA
• O ciclista deve adotar uma
atitude de igual para igual.
Não é aconselhável assumir-se
como um veículo inferior e
submeter-se às decisões dos
outros condutores, como também
não se recomenda uma atitude
altiva e agressiva, podendo esta
criar situações de risco para o
ciclista.
Orlando Lemos
6. CONDUÇÃO DE BICICLETA
VISIBILIDADE E CONTACTO VISUAL
• Os motociclistas e sobretudo os automobilistas têm uma noção
inferior do que se passa ao seu redor, devido ao ruído produzido
pelos seus veículos e também ao ambiente “mais fechado” em
que circulam – o capacete para mota e o interior de um
automóvel reduzem a amplitude de visão dos seus condutores.
• Evite circular próximo dos ângulos mortos dos veículos com que
se cruza.
Mantenha contato visual com os demais (automobilistas,
ciclistas e peões) de forma a antecipar-lhes as intenções de
manobra e para comunicar melhor as suas.
Orlando Lemos
7. CONDUÇÃO DE BICICLETA
POSICIONAMENTO – O ciclista deve ocupar a zona de estrada onde:
• Assim, não deve seguir invariavelmente junto das bermas, mas
apenas quando isso não afetar a sua segurança.
• Sempre que mudar da berma para o centro da via olhe para trás e
confirme se algum veículo se está a aproximar.
Orlando Lemos
8. CONDUÇÃO DE BICICLETA
PASSAR SARJETAS E
CARROS
ESTACIONADOS
• Dê uma margem de 1 metro
(aproximadamente) e mantenha a
trajetória para que os outros
condutores o vejam e possam prever a
sua intenção.
• É essencial manter uma distância de
segurança dos veículos estacionados
na berma da estrada de forma a evitar
ser surpreendido pela abertura de uma
porta.
Orlando Lemos
9. CONDUÇÃO DE BICICLETA
PASSAR INTERCEÇÕES
• Quando estiver a 50 metros de uma interseção, dê uma
margem de pelo menos 1 metro da berma.
• Desse modo verá melhor e será mais visível para quem
vem da direita e evitará ser ultrapassado por alguém que
queira mudar de direção.
MUDANÇAS DE DIREÇÃO
• Ocupe o centro da via para não ser ultrapassado por
veículos que pretendam virar na mesma direção.
• Para virar à esquerda, prepare a manobra 100 metros
antes da interseção.
Orlando Lemos
10. CONDUÇÃO DE BICICLETA
ESTRADAS MULTI-VIAS
• Um ciclista experiente estará apto a virar à esquerda em estradas
complexas seguindo a par com o tráfego (método direto).
• Para os ciclistas menos confiantes, é aconselhável seguir pelo
método indireto. Deve seguir sempre com a bicicleta à mão
enquanto estiver no passeio (Artigo 104º do Código da Estrada).
COLOCAÇÃO NOS SEMÁFOROS
• Ocupe o centro da via quer pretenda seguir em frente, virar à
direita ou à esquerda.
• O importante é não permitir que outro veículo ocupe a mesma
via ao seu lado enquanto espera, seja na frente da fila ou atrás de
um automóvel.
Orlando Lemos
11. CONDUÇÃO DE BICICLETA
ROTUNDAS
• Nunca circule no limite exterior da rotunda, os condutores
concentram a sua atenção no lado esquerdo, de onde vem o
tráfego, e poderá não ser visto. Uma vez dentro, o ciclista tem
prioridade sobre os veículos que pretendem entrar na rotunda
(Artigo 31º do Código da Estrada) e deve ocupar a via
correspondente à sua saída. Se necessário, indique com o braço
esquerdo a sua intenção de permanecer na rotunda. Para os
ciclistas menos confiantes, siga pelo método indireto, com a
bicicleta à mão (passeio e passadeira).
Orlando Lemos
13. CONDUÇÃO DE BICICLETA
ESTACIONAMENTO
• Prenda o quadro da bicicleta a um objeto
que esteja bem fixo ao chão e não permita
tirar a bicicleta por cima. Tenha atenção às
rodas e selim se tiver fecho rápido.
CONDUÇÃO NOTURNA
• É obrigatório o uso de luzes e refletores do
anoitecer ao amanhecer e sempre que
houver visibilidade insuficiente (Artigo 93º
do Código da Estrada).
• A luz dianteira deve ter um feixe luminoso
contínuo e a luz traseira pode ser
intermitente. Os refletores são obrigatórios
nas rodas, na traseira (cor vermelha) e na
frente (cor branca) da bicicleta (Portaria nº
311-B/2005 de 24 de Março).
Orlando Lemos
14. CONDUÇÃO DE BICICLETA
VEÍCULOS PESADOS
• Tenha especial atenção sempre que
estiver a ser ultrapassado por um veículo
longo. Mesmo que o condutor lhe dê
espaço suficiente na dianteira, a parte
traseira dos veículos longos poderá
deslocar-se para a direita antes de ter
ultrapassado completamente o ciclista.
Prepare os travões para o caso de ter
que abrandar para permitir a total
ultrapassagem do pesado. Ocupe o
centro da via antes da ultrapassagem de
forma a ganhar mais margem de fuga
para a direita. Regra geral, os
condutores de veículos longos são muito
experientes mas lembre-se que têm
ângulos de visão reduzidos (ângulos
mortos).
Orlando Lemos
15. CONDUÇÃO DE BICICLETA
PEÕES
• Nas cidades os peões reagem
sobretudo ao som dos motores quando
atravessam a estrada, muitas vezes nem
olham à sua volta, por isso é frequente
não se aperceberem da presença de
ciclistas. Tenha especial atenção aos
peões distraídos e faça-se notar através
da campainha ou pela voz, lembre-se
que a bicicleta não faz barulho!
ESTRADAS EM PARALELO
• Este tipo de piso na zona histórica das
cidades e torna-se muito escorregadio
quando está molhado. Não use o travão
dianteiro nas curvas, utilize
preferencialmente o travão de trás.
Orlando Lemos
16. CONDUÇÃO DE BICICLETA
PASSAR CARRIS DE ELÉTRICO
• Ponha as duas rodas a um ângulo de 45
graus dos carris para cruzá-los. Escolha o
melhor local da via para circular,
dependendo do estado do pavimento e
das grelhas das sarjetas.
VIAS BUS
• Não é permitido por lei circular de
bicicleta nas vias destinadas aos
transportes públicos. No entanto, muitos
ciclistas optam por fazê-lo devido ao
menor fluxo de tráfego. Os condutores
de autocarros têm uma condução
defensiva que normalmente não
incomoda o ciclista. Nunca circule sobre
a linha de separação entre vias.
Orlando Lemos
17. CONDUÇÃO DE BICICLETA
MASSA CRÍTICA - BICICLETADAS
A Bicicletada/Massa Crítica em Guimarães é sempre na última sexta-
feira de cada mês, no Largo da Oliveira, a partir das 18:30h com saída
às 19:00h.
A primeira Bicicletada/MC em Guimarães aconteceu no dia 24 de
Setembro de 2010, com a presença de 4 participantes.
A ERDAL associou-se à Massa Crítica e todos os meses, quer faça sol
quer faça chuva, marca a sua presença, para promover o uso da
bicicleta na cidade.
Orlando Lemos
18. CONDUÇÃO DE BICICLETA
VÍDEO 1 - Vídeo encartado na publicação "A Bicicleta e as
Cidades: como inserir a bicicleta na política de mobilidade urbana",
organizado em 2009 pelo Instituto de Energia e Meio Ambiente.
http://youtu.be/__EYANHqrkM
VÍDEO 2 - Reportagem sobre o uso da bicicleta na Holanda
http://youtu.be/zsNBJJ6-QZw
Orlando Lemos
19. 1ªs JORNADAS DE CICLISMO DA ERDAL
Agradeço a vossa atenção
Orlando Lemos
3 de Maio de 2012
Notas do Editor
Seringa e ampola baixo custo Fáceis de manusear não reutilizáveis , diferentes capacidades Canetas Recarregáveis (cartuchos) / descartáveis Praticamente indolor (zonas com + tec. celular subcutâneo) Permitem dosear o nº de unidades a administrar Bomba infusora Controlo mais apertado das glicémias Permite programar: Dose de infusão basal contínua Dose de infusão basal + baixa durante a noite Dose de infusão basal ≠ durante exercício, período pós-exercício e período de doença Bolus de insulina antes das refeições Vantagens: evita hipoglicémias; >conforto; controlo mais apertado das glicemias redução das complicações a longo prazo Desvantagens: +dispendioso; >risco de infecções >risco de cetoacidose diabética Inalada: Vantagens: > comodidade Absorção alveolar mais rápida Desvantagens: Dose 3x superior à injectável Biodisponibilidade afectada em asmáticos e fumadores Pouco segura > nº de reacções alérgicas? Inflamação pulmonar a longo prazo? Locais : Abdómen > Braços > Coxas > Nádegas