O documento discute a política de inovação na rede federal de educação profissional e tecnológica do Brasil. Apresenta dados sobre investimentos e produtividade em pesquisa e inovação no Brasil comparados a outros países, identificando áreas de melhoria. Também descreve ações do governo federal para fomentar a inovação nas instituições federais, como programas de mestrado profissional, grupos de pesquisa e desenvolvimento tecnológico, e parcerias com empresas.
O documento discute a política de inovação na rede federal de educação profissional e tecnológica, apresentando indicadores de pesquisa aplicada em instituições canadenses como exemplo e diagnosticando grupos de pesquisa nos institutos federais brasileiros com potencial para propostas de mestrado profissional em PD&I.
Apresentação sobre parceiros, fomento e gerenciamento de projetos de inovação feita pelo diretor Cientifico Daniel Callejon.
Mais infomraçãos: www.lychnoflora.com.br
O documento descreve o modelo de Pólo Tecnológico da FCT/UNL, incluindo seus objetivos, atividades e impacto. O Pólo visa promover a investigação aplicada, o empreendedorismo e a transferência de tecnologia através da colaboração entre investigadores, empreendedores, empresas e outras instituições. O Pólo contribui para o reforço da capacidade inovadora do mercado e para a criação de emprego e riqueza na região.
Apoio a criação e fortalecimento de empresas tecnológicas nascentes (startups)inovaDay .
O documento descreve as atividades do Centro de Inovação, Empreendedorismo e Tecnologia (Cietec) para apoiar o desenvolvimento de startups de base tecnológica no Brasil. O Cietec oferece incubação, assessoria, acesso a laboratórios e universidades para empresas emergentes. Nos últimos 14 anos, o Cietec apoiou cerca de 200 projetos que levantaram mais de R$100 milhões e geraram aproximadamente 900 empregos em 2012.
O documento discute a pós-graduação, produção e socialização do conhecimento científico no Brasil. Apresenta estatísticas sobre o crescimento dos programas de pós-graduação, qualificação, produção científica e técnica entre 2007-2013. Também aborda políticas de incentivo à inovação como o Plano Inova Empresa e a Estratégia Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação, visando aumentar investimentos em pesquisa, desenvolvimento e inovação.
Consortium for research and innovation in aerospace in Quebec, Canada – a ref...Fabiano Armellini
O documento descreve o Consórcio de Pesquisa e Inovação em Aeroespacial do Quebec (CRIAQ) como um modelo de sucesso de colaboração entre universidades e indústria no setor aeroespacial canadense. Analisa a aplicabilidade deste modelo para a indústria brasileira, destacando a forte pesquisa acadêmica no Brasil versus pouca pesquisa nas empresas, e concluindo que o principal empecilho é a falta de investimento em P&D pelas empresas brasileiras do setor.
1) O documento discute os caminhos da inovação em ciências da vida no Brasil, destacando avanços modestos em inovação apesar de grandes avanços da ciência.
2) Apresenta exemplos de sucesso em inovação no Brasil nas áreas de petróleo e gás, aeronáutica e agricultura, relacionados a investimentos em pesquisa, empresas focadas em inovação e produção científica.
3) Discutem-se as características dos setores da saúde no Brasil e os principais des
O documento descreve o contexto institucional da pesquisa no Grupo de Eletrônica e Telecomunicações (GET) do Instituto Federal Sul-Riograndense (IFSul). O GET tem realizado projetos de pesquisa aplicada em parceria com empresas visando o desenvolvimento tecnológico, como os projetos com a Transpetro, GMC Lifemed, MINF Contronic e IOM. Esses projetos envolveram a orientação de alunos de graduação e pós-graduação e resultaram em patentes, artigos e dissertações.
O documento discute a política de inovação na rede federal de educação profissional e tecnológica, apresentando indicadores de pesquisa aplicada em instituições canadenses como exemplo e diagnosticando grupos de pesquisa nos institutos federais brasileiros com potencial para propostas de mestrado profissional em PD&I.
Apresentação sobre parceiros, fomento e gerenciamento de projetos de inovação feita pelo diretor Cientifico Daniel Callejon.
Mais infomraçãos: www.lychnoflora.com.br
O documento descreve o modelo de Pólo Tecnológico da FCT/UNL, incluindo seus objetivos, atividades e impacto. O Pólo visa promover a investigação aplicada, o empreendedorismo e a transferência de tecnologia através da colaboração entre investigadores, empreendedores, empresas e outras instituições. O Pólo contribui para o reforço da capacidade inovadora do mercado e para a criação de emprego e riqueza na região.
Apoio a criação e fortalecimento de empresas tecnológicas nascentes (startups)inovaDay .
O documento descreve as atividades do Centro de Inovação, Empreendedorismo e Tecnologia (Cietec) para apoiar o desenvolvimento de startups de base tecnológica no Brasil. O Cietec oferece incubação, assessoria, acesso a laboratórios e universidades para empresas emergentes. Nos últimos 14 anos, o Cietec apoiou cerca de 200 projetos que levantaram mais de R$100 milhões e geraram aproximadamente 900 empregos em 2012.
O documento discute a pós-graduação, produção e socialização do conhecimento científico no Brasil. Apresenta estatísticas sobre o crescimento dos programas de pós-graduação, qualificação, produção científica e técnica entre 2007-2013. Também aborda políticas de incentivo à inovação como o Plano Inova Empresa e a Estratégia Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação, visando aumentar investimentos em pesquisa, desenvolvimento e inovação.
Consortium for research and innovation in aerospace in Quebec, Canada – a ref...Fabiano Armellini
O documento descreve o Consórcio de Pesquisa e Inovação em Aeroespacial do Quebec (CRIAQ) como um modelo de sucesso de colaboração entre universidades e indústria no setor aeroespacial canadense. Analisa a aplicabilidade deste modelo para a indústria brasileira, destacando a forte pesquisa acadêmica no Brasil versus pouca pesquisa nas empresas, e concluindo que o principal empecilho é a falta de investimento em P&D pelas empresas brasileiras do setor.
1) O documento discute os caminhos da inovação em ciências da vida no Brasil, destacando avanços modestos em inovação apesar de grandes avanços da ciência.
2) Apresenta exemplos de sucesso em inovação no Brasil nas áreas de petróleo e gás, aeronáutica e agricultura, relacionados a investimentos em pesquisa, empresas focadas em inovação e produção científica.
3) Discutem-se as características dos setores da saúde no Brasil e os principais des
O documento descreve o contexto institucional da pesquisa no Grupo de Eletrônica e Telecomunicações (GET) do Instituto Federal Sul-Riograndense (IFSul). O GET tem realizado projetos de pesquisa aplicada em parceria com empresas visando o desenvolvimento tecnológico, como os projetos com a Transpetro, GMC Lifemed, MINF Contronic e IOM. Esses projetos envolveram a orientação de alunos de graduação e pós-graduação e resultaram em patentes, artigos e dissertações.
O documento descreve a otimização e redução de custos dos laboratórios de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica da Estácio usando tecnologias da NI. O projeto substitui equipamentos caros e descontinuados por softwares e hardwares da NI, reduzindo os custos em R$238 mil por laboratório. A solução permite alinhamento com processos profissionais e compartilhamento de recursos entre disciplinas.
A empresa Myleus Biotecnologia foi fundada em 2010 para oferecer testes de DNA para identificação de espécies a partir de uma tese de doutorado. Ela enfrentou desafios como a falta de habilidades gerenciais e acesso a capital, mas conquistou maturidade por meio de parcerias com universidades e captação de investimentos que permitiram expansão da equipe e infraestrutura.
PROSPECÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA POR MEIO DE BANCOS DE PUBLICAÇÕES E DE PA...Gorete Figueiredo
1. O documento apresenta a experiência do NIT-UFPB em prospecção científica e tecnológica por meio de bancos de publicações e patentes.
2. É descrita a capacitação do NIT-UFPB nesta área e apresentados dois estudos de caso: prospecção sobre gás natural e etanol de mandioca.
3. A metodologia envolveu mapeamento semântico, buscas em bancos de dados, análise de indicadores e tendências da produção científica e tecnológica
1) O documento discute inovação em tribologia no Brasil, incluindo oportunidades por meio da CGEE e da Lei do Bem, além de exemplos como o Centro de Desenvolvimento de Cilindros.
2) É fornecida uma rede de contatos em tribologia e referências bibliográficas sobre o tema.
3) Há uma avaliação final sobre a ampliação dos conhecimentos sobre inovação em tribologia no Brasil.
O documento discute o conceito e objetivos da prospecção tecnológica, que é o mapeamento sistemático de desenvolvimentos científicos e tecnológicos futuros capazes de influenciar significativamente uma indústria ou sociedade. Também aborda os métodos, etapas, desafios e exemplos bem-sucedidos de prospecção tecnológica, destacando sua importância para a tomada de decisões estratégicas e a antecipação de tendências.
O documento discute termos relacionados à prospecção tecnológica e fornece exemplos de como usar levantamentos de patentes como ferramenta para prospecção tecnológica, incluindo traçar o desenvolvimento tecnológico de países emergentes entre 1986-2005 usando a base de patentes dos EUA e analisar pedidos publicados versus patentes concedidas.
Secretaria de desenvolvimento tecnológico e inovação do MCTI apontou estratégias para a área no último Fórum Nacional Confap-Consecti promovido em Recife
Este documento discute a importância da prospecção tecnológica para identificar novas tecnologias com potencial aplicação industrial em instituições científicas e tecnológicas brasileiras. Ele define metas para mapear projetos de pesquisa, disseminar cultura de propriedade intelectual e inovação, e identificar tecnologias em desenvolvimento que possam ser transferidas para o mercado.
O documento discute os benefícios do fomento à ciência, tecnologia e inovação para o desenvolvimento de Santa Catarina, mencionando: 1) A importância da educação, ciência, tecnologia e inovação para o desenvolvimento econômico sustentável; 2) O papel do governo no financiamento de pesquisa e no estímulo à cooperação entre empresas e instituições de pesquisa; 3) Exemplos de redes de extensão tecnológica e serviços tecnológicos em Santa Catarina.
O documento discute a meta de elevar os gastos privados em P&D no Brasil. Apresenta dados sobre os gastos em P&D no período de 2005 a 2008 e a meta para 2010, além de descrever o cenário atual e as ações que vêm sendo tomadas pelo setor público para estimular a inovação privada através de financiamento e articulação entre empresas e instituições. Mantem a meta estabelecida apesar das dificuldades causadas pela crise econômica global devido aos esforços de consolidação de políticas
O documento discute a relação entre formação acadêmica, empreendedorismo e inovação. Apresenta exemplos de como novas ideias se tornaram valor de mercado rapidamente e destaca que empreendedorismo e inovação levam à prosperidade. Também descreve o papel do CenTev na ligação entre universidade, empresas e governo para fomentar a inovação.
O documento discute a importância da cooperação entre empresas e universidades para a inovação tecnológica no Brasil, mencionando os programas de fomento da FAPESP e a atuação do MCTI para apoiar a pesquisa científica aplicada que estimula o desenvolvimento econômico e a competitividade global.
[1] O documento discute as linhas de ação e instrumentos de apoio da FINEP para promover a inovação tecnológica em saúde no Brasil.
[2] Apresenta as principais diretrizes estratégicas da FINEP para o Complexo Industrial da Saúde, como fortalecimento do parque produtivo nacional e uso do poder de compra do governo.
[3] Detalha os diversos programas e modalidades de financiamento da FINEP para apoiar projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação em sa
O documento discute os benefícios da Lei Catarinense de Inovação para o setor produtivo, incluindo:
1) Estímulo à pesquisa conjunta entre instituições de ensino e empresas.
2) Suporte a núcleos de inovação tecnológica e proteção da propriedade intelectual.
3) Incentivos fiscais e apoio financeiro para empresas inovadoras.
Este documento resume uma apresentação sobre financiamento público à inovação no Brasil. Ele introduz o palestrante e sua experiência, define inovação segundo manuais e leis, e discute porque o financiamento público é importante para promover inovação e competitividade entre países. Ele também lista programas e agências de financiamento no Brasil e fornece dicas para empreendedores que buscam recursos públicos.
O documento discute a importância da inteligência tecnológica para empresas aumentarem sua competitividade e inovação. Apresenta dados sobre o volume de informações técnicas disponíveis em documentos de patentes e estimativas de economias que podem ser alcançadas por meio do uso dessas informações na redução de custos de P&D e evitar duplicação de esforços.
O documento discute os resultados preliminares do Fórum Sul de Apoio à Inovação Tecnológica, incluindo a apresentação de instrumentos de inovação, novos atores na cadeia de inovação e a necessidade de cultivar uma cultura pró-inovação no Brasil.
1. O documento discute a relação entre instituições de ciência e tecnologia (ICTs) e empresas no Brasil, identificando um "hiato da inovação" entre os dois setores.
2. É descrito o Sistema Brasileiro de Tecnologia (SIBRATEC) e a Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (EMBRAPII) como iniciativas para promover a colaboração entre ICTs e empresas e estimular a inovação.
3. O documento argumenta que é necessária uma revisão no modelo institucional
Sistema Nacional de Inovação. Preocupações nacionais e regionais. O Papel dos atores de inovação. Instrumentos para inovação no Brasil. Seminário em 20/09/2006 - UFSE
O documento discute a importância dos parques tecnológicos para fomentar a inovação e a competitividade por meio da integração entre pesquisa, empresas e governo. Parques tecnológicos permitem saltos de qualidade nos setores onde são aplicados, criando um ambiente propício para o surgimento e crescimento da indústria da inovação. No Brasil, esses parques podem contribuir para consolidar uma forte indústria do conhecimento e agregar tecnologia a outros setores.
Biotecnologia Industrial - Desafios de equipes científicas na execução de est...Wilson A. Araujo
Palestrante: Dr. Wilson Araújo
Título do seminário: "Biotecnologia Industrial – Desafios de equipes científicas
na execução de estratégias empresariais"
Data: 31/05/2017
Horário: 14h30 - 16h00
Local: Instituto de Química - USP (Anfiteatro Cinza, Bloco 6 superior) - BIOEN
Temas abordados: Discussão sobre os desafios enfrentados por equipes de pesquisa para assegurar a entrega de planos de negócios envolvendo a produção de moléculas renováveis e biomateriais. O descompasso entre as expectativas geradas por ações corporativas de comunicação e a realidade dos laboratórios. A influência de executivos de negócio no direcionamento de projetos de pesquisa.
Apresentação da rede INOVAPUC - a rede de inovação e empreendedorismo da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul.
Apresentação com foco no Parque Científico e Tecnológico da PUCRS.
O documento descreve a otimização e redução de custos dos laboratórios de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica da Estácio usando tecnologias da NI. O projeto substitui equipamentos caros e descontinuados por softwares e hardwares da NI, reduzindo os custos em R$238 mil por laboratório. A solução permite alinhamento com processos profissionais e compartilhamento de recursos entre disciplinas.
A empresa Myleus Biotecnologia foi fundada em 2010 para oferecer testes de DNA para identificação de espécies a partir de uma tese de doutorado. Ela enfrentou desafios como a falta de habilidades gerenciais e acesso a capital, mas conquistou maturidade por meio de parcerias com universidades e captação de investimentos que permitiram expansão da equipe e infraestrutura.
PROSPECÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA POR MEIO DE BANCOS DE PUBLICAÇÕES E DE PA...Gorete Figueiredo
1. O documento apresenta a experiência do NIT-UFPB em prospecção científica e tecnológica por meio de bancos de publicações e patentes.
2. É descrita a capacitação do NIT-UFPB nesta área e apresentados dois estudos de caso: prospecção sobre gás natural e etanol de mandioca.
3. A metodologia envolveu mapeamento semântico, buscas em bancos de dados, análise de indicadores e tendências da produção científica e tecnológica
1) O documento discute inovação em tribologia no Brasil, incluindo oportunidades por meio da CGEE e da Lei do Bem, além de exemplos como o Centro de Desenvolvimento de Cilindros.
2) É fornecida uma rede de contatos em tribologia e referências bibliográficas sobre o tema.
3) Há uma avaliação final sobre a ampliação dos conhecimentos sobre inovação em tribologia no Brasil.
O documento discute o conceito e objetivos da prospecção tecnológica, que é o mapeamento sistemático de desenvolvimentos científicos e tecnológicos futuros capazes de influenciar significativamente uma indústria ou sociedade. Também aborda os métodos, etapas, desafios e exemplos bem-sucedidos de prospecção tecnológica, destacando sua importância para a tomada de decisões estratégicas e a antecipação de tendências.
O documento discute termos relacionados à prospecção tecnológica e fornece exemplos de como usar levantamentos de patentes como ferramenta para prospecção tecnológica, incluindo traçar o desenvolvimento tecnológico de países emergentes entre 1986-2005 usando a base de patentes dos EUA e analisar pedidos publicados versus patentes concedidas.
Secretaria de desenvolvimento tecnológico e inovação do MCTI apontou estratégias para a área no último Fórum Nacional Confap-Consecti promovido em Recife
Este documento discute a importância da prospecção tecnológica para identificar novas tecnologias com potencial aplicação industrial em instituições científicas e tecnológicas brasileiras. Ele define metas para mapear projetos de pesquisa, disseminar cultura de propriedade intelectual e inovação, e identificar tecnologias em desenvolvimento que possam ser transferidas para o mercado.
O documento discute os benefícios do fomento à ciência, tecnologia e inovação para o desenvolvimento de Santa Catarina, mencionando: 1) A importância da educação, ciência, tecnologia e inovação para o desenvolvimento econômico sustentável; 2) O papel do governo no financiamento de pesquisa e no estímulo à cooperação entre empresas e instituições de pesquisa; 3) Exemplos de redes de extensão tecnológica e serviços tecnológicos em Santa Catarina.
O documento discute a meta de elevar os gastos privados em P&D no Brasil. Apresenta dados sobre os gastos em P&D no período de 2005 a 2008 e a meta para 2010, além de descrever o cenário atual e as ações que vêm sendo tomadas pelo setor público para estimular a inovação privada através de financiamento e articulação entre empresas e instituições. Mantem a meta estabelecida apesar das dificuldades causadas pela crise econômica global devido aos esforços de consolidação de políticas
O documento discute a relação entre formação acadêmica, empreendedorismo e inovação. Apresenta exemplos de como novas ideias se tornaram valor de mercado rapidamente e destaca que empreendedorismo e inovação levam à prosperidade. Também descreve o papel do CenTev na ligação entre universidade, empresas e governo para fomentar a inovação.
O documento discute a importância da cooperação entre empresas e universidades para a inovação tecnológica no Brasil, mencionando os programas de fomento da FAPESP e a atuação do MCTI para apoiar a pesquisa científica aplicada que estimula o desenvolvimento econômico e a competitividade global.
[1] O documento discute as linhas de ação e instrumentos de apoio da FINEP para promover a inovação tecnológica em saúde no Brasil.
[2] Apresenta as principais diretrizes estratégicas da FINEP para o Complexo Industrial da Saúde, como fortalecimento do parque produtivo nacional e uso do poder de compra do governo.
[3] Detalha os diversos programas e modalidades de financiamento da FINEP para apoiar projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação em sa
O documento discute os benefícios da Lei Catarinense de Inovação para o setor produtivo, incluindo:
1) Estímulo à pesquisa conjunta entre instituições de ensino e empresas.
2) Suporte a núcleos de inovação tecnológica e proteção da propriedade intelectual.
3) Incentivos fiscais e apoio financeiro para empresas inovadoras.
Este documento resume uma apresentação sobre financiamento público à inovação no Brasil. Ele introduz o palestrante e sua experiência, define inovação segundo manuais e leis, e discute porque o financiamento público é importante para promover inovação e competitividade entre países. Ele também lista programas e agências de financiamento no Brasil e fornece dicas para empreendedores que buscam recursos públicos.
O documento discute a importância da inteligência tecnológica para empresas aumentarem sua competitividade e inovação. Apresenta dados sobre o volume de informações técnicas disponíveis em documentos de patentes e estimativas de economias que podem ser alcançadas por meio do uso dessas informações na redução de custos de P&D e evitar duplicação de esforços.
O documento discute os resultados preliminares do Fórum Sul de Apoio à Inovação Tecnológica, incluindo a apresentação de instrumentos de inovação, novos atores na cadeia de inovação e a necessidade de cultivar uma cultura pró-inovação no Brasil.
1. O documento discute a relação entre instituições de ciência e tecnologia (ICTs) e empresas no Brasil, identificando um "hiato da inovação" entre os dois setores.
2. É descrito o Sistema Brasileiro de Tecnologia (SIBRATEC) e a Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (EMBRAPII) como iniciativas para promover a colaboração entre ICTs e empresas e estimular a inovação.
3. O documento argumenta que é necessária uma revisão no modelo institucional
Sistema Nacional de Inovação. Preocupações nacionais e regionais. O Papel dos atores de inovação. Instrumentos para inovação no Brasil. Seminário em 20/09/2006 - UFSE
O documento discute a importância dos parques tecnológicos para fomentar a inovação e a competitividade por meio da integração entre pesquisa, empresas e governo. Parques tecnológicos permitem saltos de qualidade nos setores onde são aplicados, criando um ambiente propício para o surgimento e crescimento da indústria da inovação. No Brasil, esses parques podem contribuir para consolidar uma forte indústria do conhecimento e agregar tecnologia a outros setores.
Biotecnologia Industrial - Desafios de equipes científicas na execução de est...Wilson A. Araujo
Palestrante: Dr. Wilson Araújo
Título do seminário: "Biotecnologia Industrial – Desafios de equipes científicas
na execução de estratégias empresariais"
Data: 31/05/2017
Horário: 14h30 - 16h00
Local: Instituto de Química - USP (Anfiteatro Cinza, Bloco 6 superior) - BIOEN
Temas abordados: Discussão sobre os desafios enfrentados por equipes de pesquisa para assegurar a entrega de planos de negócios envolvendo a produção de moléculas renováveis e biomateriais. O descompasso entre as expectativas geradas por ações corporativas de comunicação e a realidade dos laboratórios. A influência de executivos de negócio no direcionamento de projetos de pesquisa.
Apresentação da rede INOVAPUC - a rede de inovação e empreendedorismo da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul.
Apresentação com foco no Parque Científico e Tecnológico da PUCRS.
Aprentação com conteúdo resumido das aulas de inovação e empreendendorismo da Unesp - Bauru + Evento PROPRI da Unesp Botucatu sobre propriedade intelectual e inovação no Brasil.
veja mais em http://projeto001.blogspot.com
Palestra apresentada pelo presidente do CNPq, Glaucius Oliva, durante o Fórum Nacional Consecti e Confap, realizado nos dias 12 e 13 de novembro em Macapá (AP).
O documento descreve o plano de desenvolvimento integrado do setor de biotecnologia em Minas Gerais, incluindo a criação de um centro de excelência em bioinformática, o apoio a empresas de biotecnologia e a promoção da inovação tecnológica por meio de editais e eventos como a Inovatec.
Sistema Nacional de Inovacao e o papel da Gestao do ConhecimentoRoberto C. S. Pacheco
Apresentacao realizada no KMBrasil 2006. Portal Inovacao: Instrumento de Apoio a Cooperacao Universidade-Empresa no Brasil - Parte I: Sistema Nacional de Inovacao e o papel da Gestao do Conhecimento
O documento descreve uma agenda de atividades para promover a interação entre uma universidade e empresas, incluindo visitas a laboratórios e apresentações sobre mecanismos de transferência de tecnologia e propriedade intelectual.
O documento discute as oportunidades e desafios do desenvolvimento científico, tecnológico e de inovação em Minas Gerais. Ele consolida linhas de pesquisa sobre prospecção tecnológica, indicadores de C&T e financiamento da inovação. O projeto produziu estudos sobre interação universidade-empresa, indicadores de C&T, prospecção tecnológica e financiamento da inovação para apoiar políticas públicas em C&T no estado.
Interação Universidade-Empresa em Projetos de Inovação TecnológicaPortal Inovação UFMS
The presentation discusses innovation in university-business partnerships for technological innovation projects.
It covers concepts of innovation, the purpose of innovation for businesses, examples of innovative companies worldwide and in Brazil, Brazil's innovation landscape and technology transfer, reasons for innovating, opportunities and challenges of innovation projects, and the different stages and competencies needed in universities and businesses.
The presentation provides an overview of the key topics around innovation in university-business collaboration for technological projects.
O documento discute a evolução da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS) em direção a um modelo de universidade empreendedora. A PUCRS tem buscado gradualmente fortalecer a interação entre ensino, pesquisa e inovação por meio de iniciativas como a Agência de Gestão Tecnológica, o Parque Científico e Tecnológico e o TECNOPUC ao longo dos últimos 20 anos. Esse processo tem contribuído para o crescimento da PUCRS e sua inserção no ecossistema
Pesquisa & Desenvolvimento: Apresentação Realizada na Faccat em Reunião Pedag...Carlos Fernando Jung
O documento descreve os recursos e métodos de um programa de pesquisa e desenvolvimento, incluindo laboratórios, fontes de financiamento, projetos com empresas e alunos, e resultados científicos. O objetivo é promover a inovação tecnológica por meio da pesquisa aplicada e do ensino de metodologia científica.
Semelhante a Política de Inovação IF Farroupilha - Santa Maria 10-07-2014 (20)
Pesquisa & Desenvolvimento: Apresentação Realizada na Faccat em Reunião Pedag...
Política de Inovação IF Farroupilha - Santa Maria 10-07-2014
1. POLÍTICADE INOVAÇÃO NA REDE FEDERAL
SETEC/MEC
Nilton Nélio Cometti
Santa Maria - RS, 10 de julho de 2014
2. Evolução da quantidade de publicações do tipo “Article” originadas no
Brasil e cadastradas no Science Citation Index do ISI.
Fonte: Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil: desafios para o período 2011 a 2015. Carlos Henrique de Brito Cruz, Junho 2010.
3. Fonte: Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil: desafios para o período 2011 a 2015. Carlos Henrique de Brito Cruz, Junho 2010.
Evolução na quantidade de doutores formados anualmente.
4. Evolução na quantidade de patentes concedidas no Escritório de Patentes dos
EUA à Coréia, Espanha, India e Brasil.
Fonte: Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil: desafios para o período 2011 a 2015. Carlos Henrique de Brito Cruz, Junho 2010.
5. Produtividade na Ásia (média simples)
Produtividade no Brasil (média simples)
Elevar produtividade: desafio central da economia
6. Investimento empresarial em inovação
Aumentar investimento
em inovação para
diminuir a distância
entre o Brasil e os
países que atuam na
fronteira tecnológica
7. Gastos com atividades inovativas por setor industrial
0%
20%
40%
60%
80%
100%
alimentos bebidas fumo têxteis couro e
calçados
móveis Refino de
petróleo
(2001)
produtos
químicos
P&D interna máq e equip Outros
Paulo Tigre, Gestão da Inovação.
Ed.Elsevier, 2006
8. Defasagem Tecnológica
Aquisição de robôs industriais em 2013
• China: 37.000
• Coréia do Sul: 21.000
• Brasil: 1.300
Idade média de equipamento industrial
• Alemanha: 5 anos
• Estados Unidos: 7 anos
• Brasil: 17 anos
Fonte: Revista Exame /jul-2014
10. Produtos da indústria de transformação por intensidade tecnológica –
balança comercial
11. PLANO INOVA EMPRESA
PLANO BRASIL MAIOR
Estratégia Nacional de
Ciência, Tecnologia e
Inovação (ENCTI)
Investimentos em PD&I
Formação de recursos
humanos
e
com
Foco em inovação
Áreas estratégicas
nas
Sustentar o crescimento
econômico
Ganhar competitividade
para
e
EMBRAPII
POLÍTICA DE INOVAÇÃO DO GOVERNO FEDERAL
EMBRAPA
13. Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PD&I ) nos Institutos Federais
PESQUISA
Pesquisa básica
conduzida por
instituições de
pesquisa e indústria
DESENVOLVIMENTO
Pesquisa aplicada
Protótipo/simulação
Análises e ensaios
INOVAÇÃO
Novos produtos
Start-up, spinoff
Expansão de negócios
Novas políticas
Atualização do currículo dos cursos
Publicações
Patentes
Licenças
Produtos e/ou processos
Apropriação de tecnologia
ATIVIDADEECONÔMICA
Aumento da competitividade
Formação de recursos humanos
Novas tecnologias Novos produtos,
processos e serviços
Polos de Inovação = Laranja
IMPACTOSRESULTADOSPD&I
14. Fonte: Livro- O quadrante de Pasteur –
Adaptado por Labiak Jr., S.
15. Fonte: Livro- O quadrante de Pasteur – Adaptado por Labiak Jr., S.
17. INSTITUIÇÃO DE PESQUISA EMPRESA
Como ocorre a inovação tecnológica?
Pesquisa
básica
Pesquisa
aplicada
Desenvolvimento
tecnológico
Inovação
tecnológica
“MARKET PULL”
“SCIENCE PUSH”
Demanda do
mercado
Pesquisa
aplicada
Adaptado de: Dálcio Roberto dos Reis, Gestão da inovação tecnológica, Ed. Manole, p. 57
18. INSTITUIÇÃO DE PESQUISA EMPRESA
Pesquisa
básica
Pesquisa
aplicada
Desenvolvimento
tecnológico
Inovação
tecnológica
“MARKET PULL”
“SCIENCE PUSH”
Demanda do
mercado
Adaptado de: Dálcio Roberto dos Reis, Gestão da inovação tecnológica, Ed. Manole, p. 57
Como ocorre a inovação tecnológica?
19. Gráfico de Patentes de Altshuller
CONHECIMENTO
NATUREZADA
INOVAÇÃO
Problemas rotineiros de projeto (resolvidos
com o conhecimento da especialidade)
Pequenas melhorias em sistemas existentes
(usa o conhecimento de dentro da empresa)
Melhorias fundamentais no sistema existente
(usa o conhecimento de dentro e de fora da
empresa)
Novas invenções (usa o conhecimento
sobre uma dada tecnologia)
1%
Descobertas raras (usa o
conhecimento científico)
50%
25%
15%
9%
Adaptado de Roberto Nicolsky, abril de 2011
RADICALINCREMENTAL
NATUREZADAINOVAÇÃO
20. Exemplo: modelode inovaçãono Instituto Fraunhofer*
ICTs realizam
pesquisa de
excelência
Institutos Fraunhofer
cobrem a lacuna de inovação com
pesquisa e desenvolvimento
tecnológico
Empresas
inovadoras criam
novos produtos
Ciclo de inovaçãoCiclo de pesquisa
Demandas da sociedade como mercado de futuro - preparo para a competição global
Desenvolvimento
de LEDs eficientes
Inovação: criação do LED
branco pela combinação
da luz azul e amarela
Comercialização de
lâmpadas com o
LED branco pela
OSRAM
Intensa interação com a sociedade
Fonte: http://www.fraunhofer.de/
*Maior Instituto de Pesquisa da Europa com 66 unidades na Alemanha.
22. Cultura acadêmica
Cultura de desenvolvimento
tecnológico e inovação
Resistência em se relacionar
com as empresas
Atuação em inovação
incremental
Indicadores de pesquisa
baseados em publicações
Indicadores de produção
tecnológica e captação de
recursos empresariais
Cultura de “Science push” Cultura de “Market pull”
Desafios para a Inovação nos InstitutosFederais
Desafio O que alcançar
Recursos de origem
prioritariamente de agências
de fomento
Recursos de origem
compartilhada para P&D
Atuação baseada em
inventos
P&D na solução de problemas
das empresas
23. CONCEPÇÃO
Política de Inovação da SETEC/MEC
Cadeia produtiva
Demanda de PD&I
Instituição Parceira
Atuação em rede
Captação de recursos de parceiros empresariais
Número de instituições parceiras
Retorno da empresa para novo projeto
Produtos e serviços técnicos e tecnológicos
Professores e estudantes envolvidos em
pesquisa aplicada
Aumento da competitividade
Indicadores de desempenho
Polo de
Inovação
Mestrado
Profissional
Grupo de
PD&I
24. Ações Integradas Inovação
Consultoria APCN
MF Rede IFs
(CETREDE/IFCE)
2014
Estágio
Fachhochschule
para MF em Rede
2014
Projeto Piloto MF
em Rede (CAPES)
2014
Mestrado
Profissional
Edital 94 SETEC
(CNPQ)
Pesquisa Aplicada
R$ 20 Milhões
Out 2013
Edital Polo de
Inovação
(EMBRAPII)
5 Polos
Ago 2014
Edital 17SETEC
(CNPQ)
Pesquisa Aplicada
R$ 40 Milhões
Jul 2014
Apoioa
gruposPD&I
Estágio PDI
Canadá 3 Meses
(CAPES)
43 Pessoas
Dez 2013
Estágio PDI
Finlândia 5 Meses
(CNPQ)
60 Pessoas
Ago 2014
Estágio PDI
Canadá 3 Meses
(CAPES)
120 Pessoas
Ago 2014
Qualificação
25. Agenda CAPES
1 - MESTRADO PROFISSIONAL EM REDE
2 - ESTÁGIO EM PD&I NOS COLLEGES
CANADENSES
3 - QUALIFICAÇÃO EM NÍVEL DE MESTRADO
5 - MY ENGLISH ONLINE
26. Diagnóstico de grupos com potencial de submeter propostas de Mestrado Profissionalem PD&I
http://formulario.ifsc.edu.br/limesurveypesquisa/index.php?sid=38785&lang=pt-BR
27. IF/Área
Critérios
atendidosN. Dr.
N. pós
Latu
senso
Artigo/
Pesqui-
sador
Prod tecnol.
tecnológico/
pesquisador
Extensão,
tecnol-
ógica
Recurso
agências
de
fomento
Projeto/
Pesqui-
sador
Recursos de
parceiros
empresariais
Recurso
total com
parceria
Associações,
cooperativas,
incubadoras
Contratos de
transferência
de tecnologia
1IFSC-Engenharia Eletrônica 11 x x x x x x x x x x
2IFSULDEMINAS-Cafeicultura 11 x x x x x x x x x x
3IFCE-Processamento de energia 10 x x x x x x x x x
4IFSULDEMINAS-APL de Agricultura Familiar 9 x x x x x x x x
5IFSULDEMINAS-Alimentos (Agroindustrialização) 9 x x x x x x x x
6IFGoiano-Alimentos 9 x x x x x x x x x
7
IFSC-Planejamento, Regulação, Comercialização e
Produção de Energia 9 x x x x x x x x
8IFCE-Tecnologia da informação e comunicações 9 x x x x x x x x
9IFMA-Engenharia mecânica 9 x x x x x x x x
10IFSUDESTEMG-Ciências Agrárias 8 x x x x x x x
11
IFRN-Recursos Naturais - Mineração, Materiais,
Construção Civil e Meio Ambiente 8 x x x x x x x
12IFGoiano-Agricultura 8 x x x x x x x x
13IFPR-Meio Ambiente e Tecnologia 8 x x x x x x x
14IFCE-Ciências, tecnologias e atenção à saúde 8 x x x x x x x
15IFF-Ciência da computação 8 x x x x x x x
16IFBA-Engenharia mecânica 8 x x x x x x x
17IFBA-Complexo Industrial da Saúde 7 x x x x x x
18IFRO-Agricultura e Ambiente Amazônico 7 x x x x x x
19IFSC-Agroecologia 7 x x x x x x
20IFRS-Ensino de Ciências e Tecnologias 7 x x x x x x x
21IFBA-Engenharia da Informação 6 x x x x x
22IFBA-Ecologia Industrial 6 x x x x x
23IFSC-Radiologia/Fisica Médica: Proteção Radiológica 6 x x x x x
24IFMA-Interdisciplinar/Química Tec. e Ambiental 6 x x x x x
25IFSC-Meio Ambiente 6 x x x x x
26
IFSP-Engenharia Mecânica - Materiais e processos de
frabricação 6 x x x x x
27IFNMG-Ciências Agrárias 6 x x x x x x
28IFPR-Desenvolvimento de Tecnologias Educacionais 5 x x x x
29IFMG-Zootecnia 5 x x x x x
30IFMA-Ciências Agrárias 5 x x x x
31IFES-Ciencias Agrárias 5 x x x x
32IFB-Agroecologia 4 x x x x
33IFMG-Engenharia Mecânica 4 x x x x
Potencial em PD&I Capacidade em PD&I
28. Grupos de PD&I e Critérios Atendidos
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
NodeCritériosAtendidos
Grupos de PD&I
Critérios capacidade
Critérios de potencial
Grupos com
potencial de PD&I
Grupos em
consolidação em PD&I
Grupos com
capacidade em PD&ICritérios de capacidade
Critérios de Potencial
29. Área Grupos
Agropecuária 11
Mecânica 4
TIC 3
Meio ambiente 3
Tecnologia em saúde 3
Alimentos 2
Energia 2
Tecnologias educacionais 2
Eletrônica 1
Química 1
Mineração 1
Total Geral 33
Grupos em consolidaçãoou com capacidade em PD&I
30. - Destinado a formar profissionais da própria rede
federal e do setor produtivo nas áreas estratégicas,
oferecidos por uma Associação em Rede dos
Institutos Federais.
OBJETIVOS
- Ampliar formação de recursos humanos;
- Criar redes interinstitucionais em áreas estratégicas;
- Associar IF’s para reunir competência isoladas e
viabilizar a oferta de MF.
Mestrado Profissional em Rede
31. Mestrados Profissionais nos IF
Nome Programa IF
1
Ciência e Tecnologia de
Alimentos
IFTM
2 Educação e Tecnologia IFSul
3
Ciências e Tecnologias na
Educação
IFSul
4
Automação e Controle de
Processos
IFSP
5
Ensino de Ciências e
Matemática
IFSP
6
Ciência e Tecnologia de
Alimentos
IFSEMG
7 Mecatrônica IFSC
8
Ciência e Tecnologia de
Alimentos
IFRJ
9 Ensino de Ciências IFRJ
10 Gestão Ambiental IFPE
Nome Programa IF
11
Desenvolvimento Rural e Gestão
de Empreend. Agroalimentares
IFPA
12
Educação para Ciências e
Matemática
IFG
13
Tecnologia de Processos
Sustentáveis
IFG
14 Engenharia Ambiental IFF
15
Educação em Ciências e
Matemática
IFES
16 Olericultura* IF Goiano
17 Ensino Tecnológico* IFAM
18 Educação Tecnológica* IFTM
19
Sustentabilidade e Tecnologia
Ambiental*
IFMG
20
Ensino de Ciências e
Matemática*
CEFETRJ
*Aprovados em 2014.
32. Programa IF
1 Habitação: Tecnologia e Sustentabilidade IFB
2 Tecnologia de Alimentos IF Goiano
3 Irrigação no Cerrado IF Goiano
4 Fitossanidade IF Goiano
5 Ensino de Ciências Humanas e da Natureza IF Goiano
6 Engenharia de Sistemas Computacionais IFBA
7 Produção Vegetal no Semiárido IF Baiano
8 Educação, Diversidade e Natureza IFBA
9 Tecnologias de Informação e Comunicação IFCE
10 Energia IFCE
11 Tecnologia Assistiva e Tecnologia em Saúde IFCE
12 Química IFCE
13 Computação Aplicada IFRN
14 Uso Sustentável de Recursos Naturais IFRN
15 CIÊNCIA E TECNOLOGIA Ambiental IFAM
16 Agropecuária e Ambiente Amazônico IFRO
Mestrado Profissional – Novos APCN- 2014
33. Programa IF
17
Programa de Pós-Graduação em
Desenvolvimento Rural e Meio Ambiente
IFTO
18 Agroecologia IFES
19 Engenharia de Controle e Automação IFES
20 Ensino de Humanidades IFES
21 Educação Profissional e Tecnológica IFES
22 Tecnologias Educacionais IFES
23 Tecnologias Sustentáveis IFES
24 Ciência e Tecnologia de Alimentos IFSULDEMINAS
25 Produção Vegetal IFTM
26 Cafeicultura IFSULDEMINAS
27 Sustentabilidade e Tecnologia Ambiental IF Minas Gerais
28
Desenvolvimento Regional e Meio
Ambiente
IFSULDEMINAS
29 Bovinocultura (Em rede)
IF Sudeste MG, IFNMG, IF
Goiano e EMBRAPA (Gado
de Leite, Gado de Corte e
Milho e Sorgo)
Mestrado Profissional – Novos APCN- 2014
34. Programa IF
30 Tecnologia e Engenharia de Materiais IFRS
31 Educação em Ciências IFRS
32 Informática na Educação IFRS
33 Tecnologia Ambiental IFSC
34
Educação Profissional, Científica e
Tecnológica
IFSC
35 Engenharia Eletrônica IFSC
36 Sistemas de Energia Elétrica IFSC
37 Inovação Tecnológica IFSC
38 Proteção Radiológica IFSC
39 Ciência Animal IFC
Mestrado Profissional – Novos APCN- 2014
35. 1) Viabilizada pela CAPES
2) 43 professores em 12 Colleges canadenses;
3) Início: 15 de fevereiro de 2014.
4) Plano de ação:
- estágio nos setores de pesquisa aplicada;
- duração: 3 meses;
- objetivo: experiência em pesquisa aplicada com empresas;
- requisitos: inglês ou francês fluente e experiência em PD&I;
- elaboração de plano de capacitação nos Colleges para
novos grupos.
Programa de Estágio no Canadá
(ACCC - Associação de Colleges canadenses)
36. Demanda de qualificação e oferta de programas
de Pós-Graduação Stricto Sensu - NACIONAL
Fonte: Tabulado a partir de dados INEP – Educação Superior, 2011
ÁREA DA DEMANDA
DEMANDA POR
MESTRADO
(DOCENTES)
DEMANDA POR
DOUTORADO
(DOCENTES)
OFERTA
NACIONAL
DE MESTRADO
(PROGRAMAS)
OFERTA
NACIONAL
DE DOUTORADO
(PROGRAMAS)
GESTÃO HOSPITALAR 2406 675 5 0
EDUCAÇÃO 2313 340 121 62
MATEMÁTICA 1986 923 40 24
INFORMÁTICA 1558 997 59 25
BIOLOGIA 1461 1490 225 189
GEOGRAFIA 1054 402 51 28
QUÍMICA 924 917 58 40
FÍSICA 770 538 52 36
GESTÃO AMBIENTAL 275 495 56 28
TURISMO/HOTELARIA 254 173 5 1
ADMINISTRAÇÃO 195 239 75 40
AGRONOMIA 116 270 157 104
EDIFICAÇÕES 73 139 54 23
AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL 60 112 145 79
37. 1) 26000 senhas liberadas pela CAPES para docentes da
Rede EPCT;
2) Validação pelos IF
MY ENGLISH ONLINE
38. Agenda CNPQ
1 - ESTÁGIO EM PD&I NO EXTERIOR: Finlândia
2 – LATTES/ DIRETÓRIO DE GRUPOS DE PESQUISA
3 – CHAMADA PARA APOIO A PROJETOS DE PD&I E
EXTENSÃO TECNOLÓGICA
39. Apoio aos Grupos de PD&I
Chamada 94/2013 - SETEC/MEC – CNPq
Projetos submetidos: 545 Aprovados: 295 - Valor 2013: R$ 20 milhões
Apoio a projetos cooperativos de pesquisa aplicada e extensão tecnológica
5
8
2
9
19
1
36
31
2 1
10
6
10
6 5
11
5
3
23
2
17
34
42
7
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
50
AC
AL
AM
BA
CE
DF
ES
GO
MA
MS
MT
PA
PB
PE
PI
RN
RO
TO
MG
PR
RJ
RS
SC
SP
Distribuição dos projetos contemplados por UF
40. Apoio aos Grupos de PD&I
Chamada SETEC/MEC – CNPq
Área temática nº
Agropecuária 62
Tecnologias para Sustentabilidade 29
Alimentos 27
Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) 24
Fármacos e Complexo Industrial da Saúde 20
Tecnologias Educacionais 20
Energia 15
Biotecnologia 13
Pesca e Aquicultura 12
Construção Civil 11
Energia Renovável 10
Nanotecnologia 9
Aeroespaciel e Defesa 8
Metal-mecânica 8
Têxtil/Vestuário 6
Mineração 5
Tecnologia Assistiva 4
Economia Criativa 3
Indústria Naval 3
Automobilística 2
Energia Nuclear 2
Petróleo e gás 2
TOTAL 295
41. OBJETIVO: Apoiar projetos cooperados com instituições parceiras do setor
produtivo de pesquisa aplicada e extensão tecnológica, que visem contribuir para o
desenvolvimento tecnológico e da inovação do país
LINHA 1: PD&I
LINHA 2: Extensão Tecnológica
LINHA 3: Torneio de Educação Profissional
LINHA 4: Soluções Inovadoras
CHAMADA PÚBLICA 17/2014 SETEC/MEC - CNPq
LINHA Limite de financiamento
por projeto (R$)
Previsão de Recursos
de financiamento (R$)
1
Até 100.000,00 8.000.000,00
100.000,01 - 300.000,00 10.000.000,00
A partir de 300.000,00 4.000.000,00
2
Até 70.000,00 6.000.000,00
70.000,01 - 100.000,00 6.000.000,00
3 Até 55.000,00 3.000.000,00
4 Até 55.000,00 3.000.000,00
42. Áreas estratégicas
1. Aeroespacial e Defesa;
2. Agropecuária;
3. Alimentos;
4. Automobilística;
5. Biotecnologia;
6. Calçados;
7. Construção Civil;
8. Economia Criativa;
9. Energia;
10.Energia Nuclear;
11.Energias Renováveis;
12.Fármacos e Complexo
Industrial da Saúde;
13.Gastronomia;
14.Indústria Naval;
15.Logística;
16.Metalmecânica;
17.Mineração;
18.Nanotecnologia;
19.Petróleo e gás;
20.Pesca e Aquicultura;
21.Tecnologias Ambientais e para a
sustentabilidade;
22.Tecnologias Assistivas;
23.Tecnologias Educacionais;
24.Tecnologias da Informação e
Comunicação (TIC);
25.Têxtil/Vestuário; e
26.Tecnologias Sociais.
43. Critérios de avaliação Linha 1
ITEM CRITÉRIO
A
Atendimento à demanda originada da instituição
parceira e articulação e relacionamento institucional
com instituições parceiras.
B
Infraestrutura e contra partida da Instituição.
C
Coerência e Exequibilidade do projeto do Plano de
Ação.
D
Experiência do coordenador e da equipe em projetos de
PD&I envolvendo instituições parceiras e participação
integrada de estudantes de cursos técnicos.
E
Contrapartida financeira da instituição parceira com
valor acima do mínimo determinado pela Linha.
44. Critérios de avaliação Linha 2
ITEM CRITÉRIO
A
Atendimento à demanda originada da instituição
parceira e articulação e relacionamento institucional
com instituições parceiras.
B
Aderência da proposta e impacto do projeto para o
desenvolvimento econômico, social e na cadeia
produtiva.
C
Exequibilidade do projeto para obtenção da solução
proposta.
D
Experiência do Coordenador e da equipe da proposta
em projetos de extensão.
E
Contrapartida financeira da instituição parceira.
45. Critérios de avaliação Linha 3
ITEM CRITÉRIO
A
Estratégias de nucleação, treinamento,
popularização e difusão tecnológica.
B
Aderência da proposta às diretrizes da Linha
escolhida e seu impacto no desenvolvimento
institucional e do aluno.
C Infraestrutura e contrapartida da instituição.
D
Perfil do coordenador da proposta e experiência da
equipe.
E
Plano de ação.
46. Critérios de avaliação Linha 4
ITEM CRITÉRIO
A
Relevância da solução frente ao problema real
quanto às questões de inovação tecnológica e
potencial de impacto social e econômico.
B
Coerência e exequibilidade do Plano de Ação
C Infraestrutura e contrapartida da instituição.
D
Experiência da equipe em projetos de pesquisa
aplicada e inovação.
E
Relevância da solução frente ao problema real
quanto às questões de inovação tecnológica e
potencial de impacto social e econômico.
47. Estágio nas Universidades de Ciências Aplicadas da Finlândia - HAMK,
HAAGA-HELIA and TAMK
• Programa de capacitação de professores em pesquisa aplicada e ensino
profissional e tecnológico
• 60 vagas para docentes;
• 800 h;
• 1 semestre na Finlândia e 1 semestre letivo no Brasil com
acompanhamento dos professores finlandeses;
• Duração: de agosto/2014 a julho/2015;
• Requisito: proficiência em língua inglesa;
• Quatro módulos:
Comunidade de aprendizagem
Orientação da aprendizagem
Ambiente operacional
Desenvolvimento de competências
48. Ações articuladas com Embrapa
1 – Produção de material didático para cursos técnicos
2 – Formação continuada para estudantes da Rede
Federal – Especialização para estudantes do
técnico
3 – Parceria de PD&I com a Rede Federal: grupos de
pesquisa, mestrados profissionais e polos de
inovação
4 - Olimpíada Brasileira de Agropecuária
49. Exemplo:
Dia-de-campo no IF
Goiano, IF Norte de Minas
Gerais
Exemplo:
• IFMT – Campo Grande
• IFPA - Altamira
Exemplo: orientadores da Embrapa
credenciados nos IF Norte de
Minas Gerais, IF Goiano, IF Baiano
Ações articuladas com Embrapa
Produção de material
didático para cursos
técnicos
Especialização para
estudantes de
cursos técnicos
Parceria em PD&I: grupos de
pesquisa, de mestrados
profissionais e dos polos de
inovação
Participação da EMBRAPA
na organização
Olimpíada
Brasileira de
Agropecuária
Difusão
tecnológica
50. Sistema EMBRAPII
MODELO DE OPERAÇÃO
•Critérios de Credenciamento
•Compartilhamento de Risco e Financiamento
•Atuação preferencial na fase pré-competitiva
•Avaliação dos Resultados
Modelo Indutivo
1º e 2º
anos
3º ano
---------- % ---------
Polo <=40 <=35 1/3
Embrapii <=50 <=45 1/3
Empresa >=10 >=20 1/3
EMBRAPII
DemandaEmpresarial
Financiamento
Empresa 1/3
Laboratório 1/3
Governo 1/3
Unidades Associadas
Polos de Inovação dos
Institutos Federais
Unidades Credenciadas
Laboratórios, ICTs
51. Polos de
Inovação dos
Institutos
Federais
Alunos e
estagiários
Docentes da
Rede Federal e
convidados
Parceria com
Universidades
e ICTs
Articulação:
empresas x
formação
tecnológica
Gestão
financeira:
Fundação de
Apoio
Projetos de
PD&I e
Serviços
tecnológicos
para inovação
Infraestrutura
52. • Lei 12863/2013
• Flexibilização da dedicação exclusiva – Lei 12772
• Fundações de apoio – flexibilização para contratações,
realização de convênios com empresas e segurança
jurídica – Lei 8958
• Autorização para concessão de bolsas - Lei 11892 dos
Institutos Federais
BASE LEGAL PARA A POLÍTICA DE INOVAÇÃO
53. Flexibilização da Dedicação Exclusiva:
• Participar dos órgãos de direção de fundação de apoio.
• Perceber retribuição pecuniária (pró-labore ou cachê) por
ente distinto da IFE, atendendo às regras institucionais.
• Perceber retribuição pecuniária para atividades de PD&I
até 240h, inclusive da fundação de apoio.
Lei 12772 –Art. 20º Carreira de Magistério Federal
54. Base Legal - Lei 8958 - Fundações de Apoio
• Poderá celebrar convênios e contratos, inclusive com organizações
sociais, empresas públicas e privadas para finalidade de PD&I – Decreto
8240 – DOU em 21/05/2014.
• Dispensa de licitação e na captação e recebimento direto de recursos
para execução dos projetos contratados de PD&I
• Regulamentação específica aquisições e contratações de obras e
serviços, para projetos de PD&I – Decreto 8241 – DOU em 21/05/2014
• Captação e recebimento de recursos financeiros para PD&I sem ingresso
na Conta Única do Tesouro Nacional
• Bolsas para alunos de cursos técnicos
55. Lei 11892, Art. 5º - Lei de criaçãodos IFs
• § 6o Os Institutos Federais poderão conceder bolsas de
pesquisa, desenvolvimento, inovação e intercâmbio a alunos,
docentes e pesquisadores externos ou de empresas, a
serem regulamentadas por órgão técnico competente do
Ministério da Educação. (Incluído pela Lei nº 12.863, de
2013)
56. Plano de Ação Institucional
Art. 2º. Os Institutos Federais deverão elaborar um plano de ação
institucional para o atendimento às demandas regionais, que deverá ser
renovado a cada cinco anos e definirá os setores, escopo e áreas de
conhecimento que condicionarão a concessão das bolsas referidas no art. 1º.
57. Portaria de Bolsas dos IFs – propostaem discussão
Objetivos :
1.Potencializar a pesquisa aplicada e os Polos de Inovação;
2.Regular as atividades administrativas de pagamento de bolsa;
3.Possibilitar a contribuição de profissionais externos, no
âmbito nacional ou internacional;
4.Potencializar o ensino, a pesquisa e a extensão.
58. Finalidades da Portaria de Bolsasdos IFs
I – promover e incentivar a realização de programas e projetos institucionais
que contribuam para o desenvolvimento tecnológico e inovação no país;
II – apoiar programas e projetos de ensino, pesquisa, extensão,
desenvolvimento ou inovação, em atendimento às demandas do setor
produtivo e de instituições do Brasil ou do exterior;
III - consolidar e fortalecer os arranjos produtivos, sociais e culturais;
IV – atrair e fixar especialistas, técnicos e estudantes;
V – apoiar programas de pós-graduação de caráter profissional, ofertados
pelos Institutos Federais, preferencialmente em rede;
VI – intercâmbio de pesquisadores e estudantes.
59. Beneficiários das Bolsas
I – os servidores públicos;
II – empregados ou funcionários ativos vinculados a empresas públicas ou
privadas, nacionais ou internacionais;
III – estudantes matriculados em cursos de formação inicial e continuada,
cursos técnicos, de graduação ou pós-graduação nos Institutos Federais; e
IV - Profissionais autônomos ou aposentados de comprovada capacidade
técnica.
60. Modalidades de Bolsas
Segundo a função e a responsabilidade:
I – Gestor de Programa;
II – Gestor de Projeto;
III – Pesquisador;
III – Extensionista;
IV – Colaborador Externo;
V – Estudante;
VI – Intercambista.
61. Tabela de Equivalênciade Bolsas IFs-CNPq
Institutos Federais CNPq
Modalidade Sigla Modalidade Sigla
Pesquisador PQ Produtividade em Pesquisa PQ
Intercambista INT Especialista Visitante EV
Extensionista EXP Extensão no País EXP
Gestor de Programa GPA
Desenvolvimento Tecnológico
e Industrial
DTIGestor de Projeto GPO
Colaborador Externo CLE
Estudante
IC Iniciação Científica IC
IEX Iniciação ao Extensionismo IEX
ITI Iniciação Tecnológica ITI
GM Mestrado GM
GD Doutorado GD
62. Modelo de Referência para Definição das
Modalidades de Bolsas
Siglas
Equiv.
CNPq
Sem
Bolsa
DTI
DTI
PQ
EXP
DTI
IC,
IEX,
ITI, GM
e GD
Siglas das Bolsas dos Institutos Federais
Gestor Institucional (Fundação de Apoio ou Pró-reitoria)
CD ou FG Institucional
Gerente de Programa para Parcerias
Institucionais
Bolsa GPA
Ger. de
Projetos de
Agricultura
e Meio
Ambiente
Bolsa GPO
Ger. de
Projetos de
Mídia e TI
Bolsa GPO
Ger. de
Projetos de
Alimentos e
Bebidas
Bolsa GPO
Ger. de
Projetos de
Mecânica e
Automação
Bolsa GPO
Gerente de Programa
para Atividades de Apoio aos Projetos
Institucionais
Bolsa GPA
Sub-GPA
para
Convênios e
Contratos
Bolsa GPA
Sub-GPA
para
Finanças e
Contabilidade
Bolsa GPA
Sub-GPA
para Gestão
de Pessoas
Bolsa GPA
Sub-GPA
para
Comunicação
Social
Bolsa GPA
Pesquisadores (PQ)
Estudantes
IC, IEX, ITI,
GM e GD
Extensionistas (EXP)
Colaborador Externo (CLE)
Modelo teórico-conceitual utilizado
para a definição das modalidades das
bolsas a serem concedidas pelos
Institutos Federais, em equivalência
com as respectivas modalidades e
valores definidos pelo CNPq
63. Fruto nativo do semiárido
utilizado na subsistência de
comunidades tradicionais na
Bahia. Polpa e
fibra
Casca
1- Em 2003 o IFBA identifica o
potencial nutritivo do licuri
2- Mix de produtos
desenvolvidos nas áreas
alimentícia, energética e
cosmética
3- Cinco depósitos de
patentes
4- Desenvolvimento de
Tecnologias Sociais: Máquina
de quebra, Programa
Colhedores de Licuri, Secador
Solar , Barras de Cereais.
Licuri
Resultados e Impactos
-Agregação de valor ao licuri e aumento da
geração de trabalho e renda;
-Criação de cooperativa de trabalhadores do
Licuri no município de Caldeirão Grande, com
benefício para 900 famílias.
- Replicação das Tecnologias Sociais em outros
municípios baianos.
Formação de recursos humanos articulada com a inovação para o
desenvolvimento local (IFBA e parceiros sociais)
64. VALOR TOTAL: R$ 1.150.000,00
PARCERIA: CEMAR – COMPANHIA ENERGÉTICA DO
MARANHÃO / IFCE – INSTITUTO FEDERAL DO CEARÁ
PRODUTOS:
Patentes – 1
Licenciamentos – 1
Spin-off – 1 (Hexa Tecnologia - Empresa
Incubada do IFCE com alunos e
pesquisadores)
CLIENTES:
CEMAR / CELPA / ENERGISA
EXPECTATIVA DE VENDAS (2014):
1000
EXPECTATIVA DE GANHO ECONÔMICO (2014):
R$ 10 Milhões
R$ 80 mil em Royalties
Religador de Sistemas
de Baixa Tensão
Monitoramento, detecção e
proteção de falhas
temporárias em
transformadores elétricos.
Exemplo de Projeto de PD&I Articulado com a Demanda Local
IF Ceará
65. VALOR TOTAL: R$ 460.000,00
PARCERIA:
Intechno Desenvolvimento e Capacitação e
IFES - Instituto Federal do Espírito Santo
PRODUTO:
- Patentes: 3
- Licenciamentos: 1
- Spin-off – 1 (Intechno Desenvolvimento e
Capacitação) incubada do IF Esp. Santo
CLIENTES:
SENAI, Universidades e
Institutos Federais.
EXPECTATIVA DE VENDAS (2014):
25 unidades
EXPECTATIVA DE GANHO ECONÔMICO (2014):
R$ 2,5 Milhões
Contrato de Royalties de 1% da Receita
Motor de Vidro
Motor para uso em aulas de
mecânica de combustão.
Exemplo de Projeto de PD&I Articulado com a Demanda Local
IF Espírito Santo
66. VALOR TOTAL: R$ 190.000,00
PARCERIA: FANEM / IFBA – Instituto Federal da
Bahia
PRODUTO:
Patente Registrada
CLIENTES:
- Hospitais Públicos e Privados;
- Assistência Técnica Especializada.
EXPECTATIVA DE VENDAS:
100 unidades/ano
EXPECTATIVA DE GANHO ECONÔMICO:
Substituição de Produto Importado
(R$ 80.0000,00).
Contrato de Royalties de 5% da receita.
Analisador para Incubadora
de Neonatos
Controlador de variáveis
ambientais para incubadoras
neonatais.
Exemplo de Projeto de PD&I Articulado com a Demanda Local
IF Bahia
67. Bionanocompósito para
Recuperação Óssea
Enxerto buco maxilo facial
para restauração de traumas
com perda óssea.
Exemplo de Projeto de PD&I Articulado com a Demanda Local
IF Pará
VALOR TOTAL: R$ 350.000,00
PARCERIA: Faculdade de Enfermagem e Medicina da
UFPA e IFPA – Instituto Federal do Pará.
PRODUTOS:
Bionanocompósito para recuperação
óssea.
Registro de Patente (BR 10 2013 014555 0).
CLIENTES:
- Hospitais Públicos e Privados;
- Assistência Técnica Especializada.
EXPECTATIVA DE VENDAS:
Não estimada.
EXPECTATIVA DE GANHO ECONÔMICO:
Não estimada.
68. Controle Sanitário da
Produção de Ostras
Identificação e contagem de
microalgas nocivas que
afetam a Produção de Ostras
em Santa Catarina
Exemplo de Projeto de PD&I Articulado com a Demanda Local
IF Santa Catarina
VALOR TOTAL: R$ 3.860.000,00
PARCERIA:
Cooperativa de Maricultores de Moluscos
de Florianópolis / Ministério da Pesca e
Aquicultura / CNPq e IFSC – Instituto
Federal de Santa Catarina.
PRODUTO:
Monitoramento sanitário da produção de
ostras e melhoria da qualidade da
produção.
CLIENTES:
657 produtores de ostras de Santa
Catarina.
EXPECTATIVA DE GANHO ECONÔMICO:
R$ 45 milhões/ano.
69. PROJETO DE P&D – VALOR TOTAL R$ 750.000,00
PARCERIA: Cooperativa Regional de Cafeicultores de
Guaxupé (Cooxupé)/IFSULDEMINAS –
INSTITUTO FEDERAL DO SUL DE MINAS
GERAIS.
PÚBLICO ALVO: Coooperados da Cooxupé (maior
cooperativa mundial de produtores de café)
EXPECTATIVAS ATENDIMENTO (2014/2015): 11.000
agricultores, com extrapolação para cadeia cafeeira.
Metodologia de Previsão de Safra
Metodologia de previsão de safra,
para a Região Sul de Minas Gerais.
Exemplos de Projetos de PD&I Articulado com a Demanda Local
IF Sul de Minas Gerais
70. Programa ECCOS desenvolvido junto à Empresa Júnior
VALOR TOTAL: (executado) R$ 820.000,00
PARCERIA: SAMARCO MINERAÇÃO S.A.
PRODUTOS:
• 700 FAMÍLIAS atendidas
• 110 minicursos realizados
• 32 comunidades , 12 municípios do ES e MG
• 1.700 lavouras acompanhadas
• aumento de produtividade de café em 36%
• Redução de custos com insumos de 17%
• 2 SOFTWARES EM FASE DE REGISTRO
• 4 EMPRESAS INCUBADAS, (3 de alunos)
• ABIC - MELHOR CAFÉ BRASILEIRO em 2012
• 1 marca de café gourmet lançada no mercado
(Montanhas do Caparaó)
ELEVAÇÃO ANUAL DE RENDA REGIONAL DA
AGRICULTURA FAMILIAR (ESTIMATIVA):
R$1.440.000,00
Café Montanhas do Caparaó
Envolvimento de produtores rurais da
comunidade de Pedra Menina, Dores
do Rio Preto, e da Caparaó Jr. na
industrialização de um produto
lançado comercialmente em 2013.
Programa ECCOS desenvolvido junto à Empresa Júnior do Curso de
Tecnologia em Cafeicultura do IFES – campus de Alegre
eccos
ENVOLVIMENTO COMUNITÁRIO E
CONSTRUÇÃO DE ORGANIZAÇÕES RURAIS
SUSTENTÁVEIS
71. Exemplos de Cursos Relacionados com osArranjos Produtivos Locais
Instituição Município Característica Cursos Técnicos % Matrículas
IF Rio Grande
do Sul
Caxias do Sul
APL Metal Mecânico automotivo
(Empresas: Marcopolo, Randon,
Tramontina, Agrale)
Fabricação Mecânica, Plásticos e Química 80
IF São Paulo Sertãozinho
APL de Metal Mecânica
(Empresas: SMAR, TGM Turbinas,
CALDEMA)
Mecânica, Química e Automação Industrial
e Eletrônica
90
IF
Pernambuco
Ipojuca Complexo de SUAPE
Construção Naval, Petroquímica, e
Automação industrial
77
IF Bahia Simões Filho Polo petroquímico de Camaçari
Petróleo e Gás, Eletromecânica, Mecânica
e Metalurgia
100
IF Bahia Camaçari Polo petroquímico de Camaçari Eletrotécnica e Informática 100
IF Espírito
Santo
Cariacica
Grande Vitória (Vale, Porto de
Vitória)
Portos, Ferrovias e Logística, Manutenção
eletromecânica
82
IF Espírito
Santo
Aracruz Celulose e siderurgia Mecânica, química 100
IF Santa
Catarina
Jaraguá do Sul APL Metalmecânica Eletrotécnica, Mecânica Industrial 100
IF Brasília Estrutural
APL Automotivo (Cidade do
Automóvel)
Manutenção Automotiva 100
IF Paraná Paranaguá Porto de Paranaguá
Logística, Portos Eletromecânica,
Informática
61
72. Instituição Município Característica Cursos Técnicos % Matrículas
IF Rio Grande
do Sul
Bento Gonçalves
APL de Vitivinicultura (Empresas:
Miolo, Casa Valduga e Salton)
Agropecuária e
Viticultura e Enologia
60
IF São Paulo São Roque
APL Agroindustrial (Empresas: Bom
Sucesso, Bella Aurora, Vitivinícola
Góes, Vinhos Palmeiras, Vinícola Real
D'Oro, Indústria de Licores Gold Blend)
Agroindústria,
Alimentos e
Agronegócio
82
IF Amazonas Lábrea, Maués e Parintins Amazônia
Recursos Pesqueiros e
Meio Ambiente
40
IF Sul de
Minas Gerais
Machado, Muzambinho e
Inconfidentes
APL de Cafeicultura Agropecuária 38
IF Espírito
Santo
Santa Teresa, Colatina Bacia Leiteira Agropecuária 83
IF Espírito
Santo
Aracruz Celulose e siderurgia Mecânica, química 100
IF Mato
Grosso
Cáceres, Campo Novo do
Parecis, Confresa, Juína e
São Vicente
Cerrado Matogrossense
Agropecuária,
zootecnia,
agroindústria,
aquicultura
77
IF Catarinense
Concórdia, Araquari,
Camboriú, Concórdia, Rio
do Sul, São Miguel do
Oeste, Sombrio, Videira
Setor Agropecuário
Agropecuária,
aquicultura, alimentos,
agroindústria
62
Exemplos de Cursos Relacionados com osArranjos Produtivos Locais
73. DINÂMICA DA POLÍTICA DE INOVAÇÃO NA REDEFEDERAL
Grupos de
PD&I
Mestrado
Profissional
Polo de
Inovação
POLÍTICA
DE
INOVAÇÃO