O documento discute a importância da cooperação entre empresas e universidades para a inovação tecnológica no Brasil, mencionando os programas de fomento da FAPESP e a atuação do MCTI para apoiar a pesquisa científica aplicada que estimula o desenvolvimento econômico e a competitividade global.
Consortium for research and innovation in aerospace in Quebec, Canada – a ref...Fabiano Armellini
O documento descreve o Consórcio de Pesquisa e Inovação em Aeroespacial do Quebec (CRIAQ) como um modelo de sucesso de colaboração entre universidades e indústria no setor aeroespacial canadense. Analisa a aplicabilidade deste modelo para a indústria brasileira, destacando a forte pesquisa acadêmica no Brasil versus pouca pesquisa nas empresas, e concluindo que o principal empecilho é a falta de investimento em P&D pelas empresas brasileiras do setor.
Apresentação sobre parceiros, fomento e gerenciamento de projetos de inovação feita pelo diretor Cientifico Daniel Callejon.
Mais infomraçãos: www.lychnoflora.com.br
1) O documento discute inovação em tribologia no Brasil, incluindo oportunidades por meio da CGEE e da Lei do Bem, além de exemplos como o Centro de Desenvolvimento de Cilindros.
2) É fornecida uma rede de contatos em tribologia e referências bibliográficas sobre o tema.
3) Há uma avaliação final sobre a ampliação dos conhecimentos sobre inovação em tribologia no Brasil.
O documento discute a inovação aberta e como ela vem sendo explorada no Brasil. Três pontos principais: 1) A inovação aberta propõe a abertura do processo de inovação entre empresas e o mercado; 2) No Brasil, apesar de poucos estudos, eventos e mídia têm divulgado casos de empresas adotando essa prática; 3) As políticas públicas brasileiras de incentivo à inovação são apropriadas para estimular um ecossistema de inovação aberta no país.
A FDTE é uma organização sem fins lucrativos criada por professores e pesquisadores da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo para desenvolver soluções de engenharia e tecnologia e aplicá-las em projetos para o mercado brasileiro. Desde 1972, a FDTE vem realizando projetos em diversas áreas para o setor público e privado, aplicando conhecimentos da universidade em benefício da sociedade.
Política de Inovação IF Farroupilha - Santa Maria 10-07-2014Nilton Nélio Cometti
O documento discute a política de inovação na rede federal de educação profissional e tecnológica do Brasil. Apresenta dados sobre investimentos e produtividade em pesquisa e inovação no Brasil comparados a outros países, identificando áreas de melhoria. Também descreve ações do governo federal para fomentar a inovação nas instituições federais, como programas de mestrado profissional, grupos de pesquisa e desenvolvimento tecnológico, e parcerias com empresas.
Vasco Teixeira , AUMEA - Agência da Universidade do Minho para a Energia e o Ambiente
Energy Meeting - Novas Formas de Energia e Energia das Ondas
FORUM PORTUGAL ENERGY POWER promovido pela ANJE, no dia 20 de novembro, na Alfândega do Porto
Consortium for research and innovation in aerospace in Quebec, Canada – a ref...Fabiano Armellini
O documento descreve o Consórcio de Pesquisa e Inovação em Aeroespacial do Quebec (CRIAQ) como um modelo de sucesso de colaboração entre universidades e indústria no setor aeroespacial canadense. Analisa a aplicabilidade deste modelo para a indústria brasileira, destacando a forte pesquisa acadêmica no Brasil versus pouca pesquisa nas empresas, e concluindo que o principal empecilho é a falta de investimento em P&D pelas empresas brasileiras do setor.
Apresentação sobre parceiros, fomento e gerenciamento de projetos de inovação feita pelo diretor Cientifico Daniel Callejon.
Mais infomraçãos: www.lychnoflora.com.br
1) O documento discute inovação em tribologia no Brasil, incluindo oportunidades por meio da CGEE e da Lei do Bem, além de exemplos como o Centro de Desenvolvimento de Cilindros.
2) É fornecida uma rede de contatos em tribologia e referências bibliográficas sobre o tema.
3) Há uma avaliação final sobre a ampliação dos conhecimentos sobre inovação em tribologia no Brasil.
O documento discute a inovação aberta e como ela vem sendo explorada no Brasil. Três pontos principais: 1) A inovação aberta propõe a abertura do processo de inovação entre empresas e o mercado; 2) No Brasil, apesar de poucos estudos, eventos e mídia têm divulgado casos de empresas adotando essa prática; 3) As políticas públicas brasileiras de incentivo à inovação são apropriadas para estimular um ecossistema de inovação aberta no país.
A FDTE é uma organização sem fins lucrativos criada por professores e pesquisadores da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo para desenvolver soluções de engenharia e tecnologia e aplicá-las em projetos para o mercado brasileiro. Desde 1972, a FDTE vem realizando projetos em diversas áreas para o setor público e privado, aplicando conhecimentos da universidade em benefício da sociedade.
Política de Inovação IF Farroupilha - Santa Maria 10-07-2014Nilton Nélio Cometti
O documento discute a política de inovação na rede federal de educação profissional e tecnológica do Brasil. Apresenta dados sobre investimentos e produtividade em pesquisa e inovação no Brasil comparados a outros países, identificando áreas de melhoria. Também descreve ações do governo federal para fomentar a inovação nas instituições federais, como programas de mestrado profissional, grupos de pesquisa e desenvolvimento tecnológico, e parcerias com empresas.
Vasco Teixeira , AUMEA - Agência da Universidade do Minho para a Energia e o Ambiente
Energy Meeting - Novas Formas de Energia e Energia das Ondas
FORUM PORTUGAL ENERGY POWER promovido pela ANJE, no dia 20 de novembro, na Alfândega do Porto
O documento discute a política de inovação na rede federal de educação profissional e tecnológica, apresentando indicadores de pesquisa aplicada em instituições canadenses como exemplo e diagnosticando grupos de pesquisa nos institutos federais brasileiros com potencial para propostas de mestrado profissional em PD&I.
O documento discute os resultados preliminares do Fórum Sul de Apoio à Inovação Tecnológica, incluindo a apresentação de instrumentos de inovação, novos atores na cadeia de inovação e a necessidade de cultivar uma cultura pró-inovação no Brasil.
Palestra oportunidades editais novembro 2013 uberabatiuberaba
O documento apresenta uma palestra sobre oportunidades de captação de recursos reembolsáveis e não reembolsáveis para projetos de inovação tecnológica, mencionando órgãos como BNDES, FINEP, FAPEMIG e linhas de financiamento como Pró-Inovação, Inovacred, Subvenção Econômica. O palestrante também discute editais específicos e requisitos para instituições elegíveis.
Secretaria de desenvolvimento tecnológico e inovação do MCTI apontou estratégias para a área no último Fórum Nacional Confap-Consecti promovido em Recife
Sistema Nacional de Inovacao e o papel da Gestao do ConhecimentoRoberto C. S. Pacheco
Apresentacao realizada no KMBrasil 2006. Portal Inovacao: Instrumento de Apoio a Cooperacao Universidade-Empresa no Brasil - Parte I: Sistema Nacional de Inovacao e o papel da Gestao do Conhecimento
O documento discute a evolução da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS) em direção a um modelo de universidade empreendedora. A PUCRS tem buscado gradualmente fortalecer a interação entre ensino, pesquisa e inovação por meio de iniciativas como a Agência de Gestão Tecnológica, o Parque Científico e Tecnológico e o TECNOPUC ao longo dos últimos 20 anos. Esse processo tem contribuído para o crescimento da PUCRS e sua inserção no ecossistema
Interação Universidade-Empresa em Projetos de Inovação TecnológicaPortal Inovação UFMS
The presentation discusses innovation in university-business partnerships for technological innovation projects.
It covers concepts of innovation, the purpose of innovation for businesses, examples of innovative companies worldwide and in Brazil, Brazil's innovation landscape and technology transfer, reasons for innovating, opportunities and challenges of innovation projects, and the different stages and competencies needed in universities and businesses.
The presentation provides an overview of the key topics around innovation in university-business collaboration for technological projects.
O documento discute a relação entre formação acadêmica, empreendedorismo e inovação. Apresenta exemplos de como novas ideias se tornaram valor de mercado rapidamente e destaca que empreendedorismo e inovação levam à prosperidade. Também descreve o papel do CenTev na ligação entre universidade, empresas e governo para fomentar a inovação.
O documento descreve o contexto institucional da pesquisa no Grupo de Eletrônica e Telecomunicações (GET) do Instituto Federal Sul-Riograndense (IFSul). O GET tem realizado projetos de pesquisa aplicada em parceria com empresas visando o desenvolvimento tecnológico, como os projetos com a Transpetro, GMC Lifemed, MINF Contronic e IOM. Esses projetos envolveram a orientação de alunos de graduação e pós-graduação e resultaram em patentes, artigos e dissertações.
Aprentação com conteúdo resumido das aulas de inovação e empreendendorismo da Unesp - Bauru + Evento PROPRI da Unesp Botucatu sobre propriedade intelectual e inovação no Brasil.
veja mais em http://projeto001.blogspot.com
1. O documento discute a relação entre instituições de ciência e tecnologia (ICTs) e empresas no Brasil, identificando um "hiato da inovação" entre os dois setores.
2. É descrito o Sistema Brasileiro de Tecnologia (SIBRATEC) e a Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (EMBRAPII) como iniciativas para promover a colaboração entre ICTs e empresas e estimular a inovação.
3. O documento argumenta que é necessária uma revisão no modelo institucional
O documento discute empreendedorismo, inovação e incubadoras de empresas no Brasil. Em particular, apresenta dez perguntas frequentes sobre o que são incubadoras, seus serviços, público-alvo, vantagens de empresas incubadas e tempo de incubação.
Sistema Nacional de Inovação. Preocupações nacionais e regionais. O Papel dos atores de inovação. Instrumentos para inovação no Brasil. Seminário em 20/09/2006 - UFSE
O documento discute a meta de elevar os gastos privados em P&D no Brasil. Apresenta dados sobre os gastos em P&D no período de 2005 a 2008 e a meta para 2010, além de descrever o cenário atual e as ações que vêm sendo tomadas pelo setor público para estimular a inovação privada através de financiamento e articulação entre empresas e instituições. Mantem a meta estabelecida apesar das dificuldades causadas pela crise econômica global devido aos esforços de consolidação de políticas
O documento discute a importância da propriedade intelectual no contexto da era da informação e globalização. Apresenta os principais tipos de propriedade intelectual no Brasil e destaca a necessidade de incluir o tema nos currículos universitários para qualificar recursos humanos e promover a inovação e o desenvolvimento econômico.
A FINEP e o financiamento à Ciência, Tecnologia e InovaçãoBMRS Meeting
O documento discute os principais aspectos da inovação no Brasil, incluindo financiamento, desafios e o papel da Finep. A Finep atua em toda a cadeia de inovação para gerar riqueza e melhorar a qualidade de vida dos brasileiros por meio da ciência, tecnologia e inovação. No entanto, há desafios como baixo investimento em pesquisa e desenvolvimento e dificuldades na transformação de conhecimento em produtos e serviços.
Este documento descreve a participação brasileira nos Programas-Quadro de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico da União Europeia. Apresenta dados sobre citações científicas, patentes e projetos aprovados nos Programas-Quadro 6 e 7, destacando a variedade temática da colaboração entre a UE e o Brasil.
O documento discute os benefícios da Lei Catarinense de Inovação para o setor produtivo, incluindo:
1) Estímulo à pesquisa conjunta entre instituições de ensino e empresas.
2) Suporte a núcleos de inovação tecnológica e proteção da propriedade intelectual.
3) Incentivos fiscais e apoio financeiro para empresas inovadoras.
Palestra apresentada pelo presidente do CNPq, Glaucius Oliva, durante o Fórum Nacional Consecti e Confap, realizado nos dias 12 e 13 de novembro em Macapá (AP).
O documento discute a política de inovação na rede federal de educação profissional e tecnológica, apresentando indicadores de pesquisa aplicada em instituições canadenses como exemplo e diagnosticando grupos de pesquisa nos institutos federais brasileiros com potencial para propostas de mestrado profissional em PD&I.
O documento discute os resultados preliminares do Fórum Sul de Apoio à Inovação Tecnológica, incluindo a apresentação de instrumentos de inovação, novos atores na cadeia de inovação e a necessidade de cultivar uma cultura pró-inovação no Brasil.
Palestra oportunidades editais novembro 2013 uberabatiuberaba
O documento apresenta uma palestra sobre oportunidades de captação de recursos reembolsáveis e não reembolsáveis para projetos de inovação tecnológica, mencionando órgãos como BNDES, FINEP, FAPEMIG e linhas de financiamento como Pró-Inovação, Inovacred, Subvenção Econômica. O palestrante também discute editais específicos e requisitos para instituições elegíveis.
Secretaria de desenvolvimento tecnológico e inovação do MCTI apontou estratégias para a área no último Fórum Nacional Confap-Consecti promovido em Recife
Sistema Nacional de Inovacao e o papel da Gestao do ConhecimentoRoberto C. S. Pacheco
Apresentacao realizada no KMBrasil 2006. Portal Inovacao: Instrumento de Apoio a Cooperacao Universidade-Empresa no Brasil - Parte I: Sistema Nacional de Inovacao e o papel da Gestao do Conhecimento
O documento discute a evolução da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS) em direção a um modelo de universidade empreendedora. A PUCRS tem buscado gradualmente fortalecer a interação entre ensino, pesquisa e inovação por meio de iniciativas como a Agência de Gestão Tecnológica, o Parque Científico e Tecnológico e o TECNOPUC ao longo dos últimos 20 anos. Esse processo tem contribuído para o crescimento da PUCRS e sua inserção no ecossistema
Interação Universidade-Empresa em Projetos de Inovação TecnológicaPortal Inovação UFMS
The presentation discusses innovation in university-business partnerships for technological innovation projects.
It covers concepts of innovation, the purpose of innovation for businesses, examples of innovative companies worldwide and in Brazil, Brazil's innovation landscape and technology transfer, reasons for innovating, opportunities and challenges of innovation projects, and the different stages and competencies needed in universities and businesses.
The presentation provides an overview of the key topics around innovation in university-business collaboration for technological projects.
O documento discute a relação entre formação acadêmica, empreendedorismo e inovação. Apresenta exemplos de como novas ideias se tornaram valor de mercado rapidamente e destaca que empreendedorismo e inovação levam à prosperidade. Também descreve o papel do CenTev na ligação entre universidade, empresas e governo para fomentar a inovação.
O documento descreve o contexto institucional da pesquisa no Grupo de Eletrônica e Telecomunicações (GET) do Instituto Federal Sul-Riograndense (IFSul). O GET tem realizado projetos de pesquisa aplicada em parceria com empresas visando o desenvolvimento tecnológico, como os projetos com a Transpetro, GMC Lifemed, MINF Contronic e IOM. Esses projetos envolveram a orientação de alunos de graduação e pós-graduação e resultaram em patentes, artigos e dissertações.
Aprentação com conteúdo resumido das aulas de inovação e empreendendorismo da Unesp - Bauru + Evento PROPRI da Unesp Botucatu sobre propriedade intelectual e inovação no Brasil.
veja mais em http://projeto001.blogspot.com
1. O documento discute a relação entre instituições de ciência e tecnologia (ICTs) e empresas no Brasil, identificando um "hiato da inovação" entre os dois setores.
2. É descrito o Sistema Brasileiro de Tecnologia (SIBRATEC) e a Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (EMBRAPII) como iniciativas para promover a colaboração entre ICTs e empresas e estimular a inovação.
3. O documento argumenta que é necessária uma revisão no modelo institucional
O documento discute empreendedorismo, inovação e incubadoras de empresas no Brasil. Em particular, apresenta dez perguntas frequentes sobre o que são incubadoras, seus serviços, público-alvo, vantagens de empresas incubadas e tempo de incubação.
Sistema Nacional de Inovação. Preocupações nacionais e regionais. O Papel dos atores de inovação. Instrumentos para inovação no Brasil. Seminário em 20/09/2006 - UFSE
O documento discute a meta de elevar os gastos privados em P&D no Brasil. Apresenta dados sobre os gastos em P&D no período de 2005 a 2008 e a meta para 2010, além de descrever o cenário atual e as ações que vêm sendo tomadas pelo setor público para estimular a inovação privada através de financiamento e articulação entre empresas e instituições. Mantem a meta estabelecida apesar das dificuldades causadas pela crise econômica global devido aos esforços de consolidação de políticas
O documento discute a importância da propriedade intelectual no contexto da era da informação e globalização. Apresenta os principais tipos de propriedade intelectual no Brasil e destaca a necessidade de incluir o tema nos currículos universitários para qualificar recursos humanos e promover a inovação e o desenvolvimento econômico.
A FINEP e o financiamento à Ciência, Tecnologia e InovaçãoBMRS Meeting
O documento discute os principais aspectos da inovação no Brasil, incluindo financiamento, desafios e o papel da Finep. A Finep atua em toda a cadeia de inovação para gerar riqueza e melhorar a qualidade de vida dos brasileiros por meio da ciência, tecnologia e inovação. No entanto, há desafios como baixo investimento em pesquisa e desenvolvimento e dificuldades na transformação de conhecimento em produtos e serviços.
Este documento descreve a participação brasileira nos Programas-Quadro de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico da União Europeia. Apresenta dados sobre citações científicas, patentes e projetos aprovados nos Programas-Quadro 6 e 7, destacando a variedade temática da colaboração entre a UE e o Brasil.
O documento discute os benefícios da Lei Catarinense de Inovação para o setor produtivo, incluindo:
1) Estímulo à pesquisa conjunta entre instituições de ensino e empresas.
2) Suporte a núcleos de inovação tecnológica e proteção da propriedade intelectual.
3) Incentivos fiscais e apoio financeiro para empresas inovadoras.
Palestra apresentada pelo presidente do CNPq, Glaucius Oliva, durante o Fórum Nacional Consecti e Confap, realizado nos dias 12 e 13 de novembro em Macapá (AP).
3. Inovação
(~90) Inovação disruptiva – que causa ruptura:
Criar novo mercado
Alcançar o baixo mercado
(~2012)
Inovação Empoderada – transforma produtos complicados em
produtos mais simples. Inaugura novos mercados. (modelo T da ford,
Ipad e cloud compunting)
Inovação Sustentada – substitui produtos antigos por novos,
estimulando assim o crescimento incremental do produto. Mantém
o mercado. (Prius)
Inovação Eficiente – traz produtividade para as grandes empresas,
reduz o custo de fazer e distribuir os produtos. Processo de
produção. (sistema bancário)
Clayton Christensen
5. Tecnologia
Do dicionário Houaiss:
“teoria geral e/ou estudo sistemático sobre técnicas,
processos, métodos, meios e instrumentos de um ou mais
ofícios ou domínios da atividade humana (p.ex.,
indústria, ciência etc.)"
6. Tecnologia
Tradicional, criação de produtos para extender a
capacidade humana
Nova abordagem, criação de novas técnicas para
extração de recursos naturais
8. MCTI
Marco Antonio Raupp: Ciência para o Desenvolvimento
Folha de São Paulo 22/01/2013
Objetivo: desenvolvimento sustentado e competividade
econômica global. O Brasil preprara o sistema de
ciência e tecnologia (C&T)
EMBRAER – ITA – CTA - aeronáutica
EMPRAPA e universidades – agricola
Extensão para setores industriais – inovação tecnológica
como atividade central da nossa economia
9. MCTI
Políticas Públicas (Dilma Rousseff)
Plano Brasil Maior (PBM)
Estratégia Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação
(ENCTI)
10. MCTI
Amplo sistema da formação de doutores, 13o.
Posição no ranking mundial de produção científica.
Providências: novas tecnologias em: petróleo e gás,
energias renováveis, aeroespacial, TI e defesa e em
áreas como nanotecnologia e biotecnologia.
A formação de recursos humanos com ciências sem
fronteiras.
11. MCTI
Partilhamento dos custos por meio de subvenção
econômica, fomento a projetos em parceria
universidade-empresa e empréstimos com juros
subsidiados.
13. Academia
Pesquisa
Grupos de pesquisa
Projetos (CNPq/FAPESP/IES)
Iniciação científica
Apoio Técnico
Produção científica qualificada
Experiência/Transbordamento
Programas de Pós-Graduação (CAPES)
Mestrado
Doutorado
Estágios pós-doutorais
14. Academia
Ensino
Ganhos da pesquisa em duas frentes:
Transbordamento direto:
novos conhecimentos - material instrucional (IES)
Transbordamento indireto:
Conhecimentos atualizados (IES)
Extensão
Promoção de cursos e atividades vinculados aos grupos
e linhas de pesquisa (PPG) no âmbito da IES.
15. Academia - Indústria
Academia se une à indústria para financiar inovação (Folha de São
Paulo 27/01/2013) (EDUARDO KORMIVES)
Parcerias entre mercado e universidade se ampliam, mas
investimento privado é tímido
A interação entre a Coppe/UFRJ e a Petrobras não é nova, mas
enfrenta um momento especialmente fértil em virtude dos desafios
da nova fronteira petrolífera.
Ali, mais de dez centros de pesquisa estão sendo implantados por
gigantes do setor, como Halliburton, Siemens, FMC Technologies,
BG Group e GE. São investimentos que devem chegar à casa do
R$ 1 bilhão e gerar 5.000 empregos (hoje trabalham 1.200 pessoas
no parque).
16. FAPESP
PAPI/NUPLITEC - Programa de Apoio à Propriedade
Intelectual / Núcleo de Patenteamento e Licenciamento
de Tecnologia
PIPE - Programa FAPESP Pesquisa Inovativa em Pequenas
Empresas
PAPPE-PIPE - Programa de Apoio à Pesquisa em Empresas /
Programa FAPESP Pesquisa Inovativa em Pequenas
Empresas
PITE - Programa de Apoio à Pesquisa em Parceria para
Inovação Tecnológica