Apresentação Oral - Realidade Aumentada em Bibliotecas: Discussão da sua incorporação em bibliotecas.
Para citar:
VIEIRA, David V. Realidade Aumentada em Bibliotecas: discussão da sua incorporação em bibliotecas. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE BIBLIOTECONOMIA E DOCUMENTAÇÃO E CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO, 28. CBBD, 2019, Vitória-ES. Anais eletrônicos... São Paulo:Febab, 2019.
Versão completa do resumo expandido a ser publicado na Revista da Febab.
Artigo Apresentado ao Congresso Brasileiro de Biblioteconomia e Documentação em 2017.
Inovação em bibliotecas: considerações sobre a disponibilização de serviço de impressão 3D.
O documento discute o papel do bibliotecário frente ao uso crescente de dispositivos móveis. Apresenta pesquisas sobre o uso de redes sociais e tecnologia em bibliotecas e discute competências necessárias para bibliotecários 2.0, como conhecimento de tecnologia e habilidades de comunicação. Também aborda oportunidades do uso de dispositivos móveis em bibliotecas, como disponibilização de informações e serviços digitais.
O documento discute o uso de tecnologias digitais e dispositivos móveis na educação. Apresenta exemplos de como smartphones, tablets e realidade aumentada podem ser usados para apoiar a aprendizagem dentro e fora da sala de aula de forma a promover a aprendizagem ubíqua. Também discute as vantagens e desvantagens do m-learning e como bibliotecas podem disponibilizar conteúdos para dispositivos móveis.
O documento discute as competências e habilidades necessárias para bibliotecários na era digital. Apresenta o contexto social, tecnológico e educacional em transformação e como bibliotecas precisam adotar ferramentas da Web 2.0 para atender melhor os usuários. Também destaca habilidades importantes para bibliotecários como domínio de tecnologias digitais, comunicação e colaboração.
O documento discute as ferramentas tecnológicas móveis e seu impacto nas bibliotecas. Apresenta pesquisas sobre o uso de redes sociais e automação de bibliotecas. Discute a computação móvel, dispositivos sem fio e o aumento do tráfego de dados móveis. Aponta oportunidades e desafios do uso de dispositivos móveis em bibliotecas, como melhorar o acesso à informação e oferecer novos serviços.
O documento discute estratégias para promover os serviços e recursos de bibliotecas usando redes sociais e dispositivos móveis. Ele apresenta diversas ferramentas e plataformas digitais que bibliotecas podem utilizar para engajar usuários, como aplicativos móveis, códigos QR, redes sociais e vídeos no YouTube. Além disso, fornece exemplos de boas práticas de marketing digital e comunicação nessas plataformas.
1) O documento discute a importância da gestão de novos serviços e produtos de informação nas bibliotecas e como acompanhar as demandas dos usuários na era digital.
2) É destacada a necessidade de aplicar práticas de gestão e inovação para oferecer recursos da web 2.0, como podcasts, blogs e redes sociais.
3) As bibliotecas precisam avaliar continuamente os serviços oferecidos e identificar novas demandas dos usuários para atender satisfatoriamente à sociedade do conhecimento.
Artigo Apresentado ao Congresso Brasileiro de Biblioteconomia e Documentação em 2017.
Inovação em bibliotecas: considerações sobre a disponibilização de serviço de impressão 3D.
O documento discute o papel do bibliotecário frente ao uso crescente de dispositivos móveis. Apresenta pesquisas sobre o uso de redes sociais e tecnologia em bibliotecas e discute competências necessárias para bibliotecários 2.0, como conhecimento de tecnologia e habilidades de comunicação. Também aborda oportunidades do uso de dispositivos móveis em bibliotecas, como disponibilização de informações e serviços digitais.
O documento discute o uso de tecnologias digitais e dispositivos móveis na educação. Apresenta exemplos de como smartphones, tablets e realidade aumentada podem ser usados para apoiar a aprendizagem dentro e fora da sala de aula de forma a promover a aprendizagem ubíqua. Também discute as vantagens e desvantagens do m-learning e como bibliotecas podem disponibilizar conteúdos para dispositivos móveis.
O documento discute as competências e habilidades necessárias para bibliotecários na era digital. Apresenta o contexto social, tecnológico e educacional em transformação e como bibliotecas precisam adotar ferramentas da Web 2.0 para atender melhor os usuários. Também destaca habilidades importantes para bibliotecários como domínio de tecnologias digitais, comunicação e colaboração.
O documento discute as ferramentas tecnológicas móveis e seu impacto nas bibliotecas. Apresenta pesquisas sobre o uso de redes sociais e automação de bibliotecas. Discute a computação móvel, dispositivos sem fio e o aumento do tráfego de dados móveis. Aponta oportunidades e desafios do uso de dispositivos móveis em bibliotecas, como melhorar o acesso à informação e oferecer novos serviços.
O documento discute estratégias para promover os serviços e recursos de bibliotecas usando redes sociais e dispositivos móveis. Ele apresenta diversas ferramentas e plataformas digitais que bibliotecas podem utilizar para engajar usuários, como aplicativos móveis, códigos QR, redes sociais e vídeos no YouTube. Além disso, fornece exemplos de boas práticas de marketing digital e comunicação nessas plataformas.
1) O documento discute a importância da gestão de novos serviços e produtos de informação nas bibliotecas e como acompanhar as demandas dos usuários na era digital.
2) É destacada a necessidade de aplicar práticas de gestão e inovação para oferecer recursos da web 2.0, como podcasts, blogs e redes sociais.
3) As bibliotecas precisam avaliar continuamente os serviços oferecidos e identificar novas demandas dos usuários para atender satisfatoriamente à sociedade do conhecimento.
Este documento discute o uso do marketing de geolocalização em bibliotecas universitárias por meio de dispositivos móveis para promover as bibliotecas. Ele explica como a geolocalização e as mídias sociais móveis como Instagram e Foursquare podem ser usadas para divulgar eventos, serviços e coleções da biblioteca e engajar os usuários. Além disso, discute como as bibliotecas podem criar perfis nessas plataformas para compartilhar fotos e informações sobre a localização.
[1] O documento discute os desafios e oportunidades da curadoria digital de acervos em bibliotecas, incluindo a seleção, captura, descrição e preservação de objetos digitais.
[2] Apresenta as funções das bibliotecas no século 21, como prover acesso e ferramentas para objetos digitais, integrar formatos, e atuar como centros de pesquisa e capacitação digital.
[3] Discutem-se também os desafios da preservação no cenário digital em constante
Que memória preservar para o futuro (uma abordagem ecológica sobre a sustenta...Liber UFPE
Apresentação realizada na IV Conferência sobre Tecnologia Cultura e Memória (CTCM-2017).
Palestrante: Dodebei, Vera
Palestra: Que memória preservar para o futuro (uma abordagem ecológica sobre a sustentabilidade digital)
Facebook:
https://www.facebook.com/pg/CTCMUFPE/
https://www.facebook.com/liberufpe/
O documento descreve um projeto para disseminar e reutilizar coleções iconográficas do acervo afro-brasileiro da Biblioteca Nacional Digital através de técnicas de curadoria digital. O projeto visa aumentar a visibilidade do acervo, permitir maior interação com usuários e agregar valor aos registros catalográficos através do uso de folksonomias. As imagens serão disponibilizadas em plataformas abertas como Flickr para permitir descoberta, enriquecimento de metadados e ampliação do alcance do
O documento descreve um estudo de caso sobre o uso de redes sociais na Biblioteca da Universidade Carlos III de Madri. A biblioteca adota várias plataformas de mídia social de acordo com o público-alvo, como Facebook, Twitter e Tuenti. Ela usa blogs, vídeos no YouTube e fotos no Flickr para divulgar notícias e interagir com os usuários. O estudo observou como a biblioteca estruturou formalmente o uso das mídias sociais ao longo do tempo.
[1] O documento discute modelos e práticas de curadoria digital, disseminação e interpretação de acervos memoriais.
[2] Apresenta objetivos do curso como compartilhar informações sobre metodologias e tecnologias para facilitar acesso aos acervos.
[3] Discutem conceitos como humanidades digitais, digitalização, metadados e padrões para descrição de objetos digitais.
Dados abertos e curadoria digital no projeto jugando a definir la cienciaLiber UFPE
Apresentação realizada na IV Conferência sobre Tecnologia Cultura e Memória (CTCM-2017).
Palestrante: Landim, Laís Alpi
Palestra: Dados abertos e curadoria digital no projeto jugando a definir la ciencia
Facebook:
https://www.facebook.com/pg/CTCMUFPE/
https://www.facebook.com/liberufpe/
Este documento fornece um resumo de três frases ou menos sobre o documento:
O documento discute vários tópicos relacionados à curadoria digital, incluindo modelos de gestão e disseminação de acervos digitais, arquivos digitais, treinamento, preservação, laboratórios digitais, plataformas abertas e projetos como o da Biblioteca Nacional.
O documento discute a curadoria de conteúdos abertos em instituições de memória cultural. Ele descreve a missão dessas instituições de criar, capturar, descrever e preservar objetos digitais e oferecer plataformas abertas de acesso. Também discute a importância da descrição de metadados e direitos autorais para permitir a reutilização aberta desses conteúdos.
O documento discute os desafios da curadoria digital em bibliotecas, incluindo a seleção, armazenamento e análise de grandes quantidades de dados digitais. Apresenta iniciativas da British Library para expandir seus acervos e serviços digitais, como projetos de pesquisa colaborativa, capacitação em novas tecnologias e experimentação com ferramentas digitais. O objetivo é facilitar o acesso e reutilização dos conteúdos digitais para pesquisadores e público em geral.
O documento discute o papel das bibliotecas na era digital, propondo a curadoria digital como estratégia para selecionar, descrever e preservar objetos digitais, oferecendo novas formas de acesso. A British Library tem implementado diversos projetos nessa área, como a digitalização de acervos, plataformas colaborativas, programas de capacitação e experimentação com novas ferramentas. O objetivo é estabelecer infraestrutura para conteúdos digitais e promover a pesquisa e criação
O documento discute o papel das bibliotecas na era digital, propondo a curadoria digital como estratégia para selecionar, descrever e preservar conteúdos digitais, oferecendo novas formas de acesso. A British Library é usada como exemplo através de projetos de digitalização, plataformas colaborativas, programas de capacitação e experimentação com usuários.
Habilidades e competências requeridas para atuação Bibliotecária nos diferent...Fabrício Garrido
O documento discute as habilidades e competências necessárias para bibliotecários em diferentes tipos de bibliotecas. Apresenta as classificações brasileiras de ocupações para bibliotecários, documentalistas e analistas de informações. Discute também os desafios atuais para bibliotecários, incluindo novas demandas de competências digitais e de gestão de informações em grande volume.
O documento discute novas formas de criar e disseminar conteúdos digitais no acervo BNDigital, incluindo aplicar técnicas de curadoria digital, aumentar a visibilidade do acervo em plataformas abertas, e agregar valor à descrição catalográfica através de folksonomia. O projeto se concentrará em identificar, extrair e publicar imagens relacionadas à cultura e história afro-brasileira para facilitar a descoberta e enriquecer os metadados. Problemas como a falta de O
Seminário "Bibliotecas digitais e repositórios institucionais"Elis Gabriela
O documento discute bibliotecas digitais, incluindo suas definições, características, exemplos no Brasil e no mundo, e repositórios institucionais. Aborda o que é uma biblioteca digital, suas vantagens e desvantagens em relação às bibliotecas tradicionais, exemplos de projetos brasileiros e internacionais, e o que são repositórios institucionais e suas finalidades.
Apresentação seminário bibliotecas e repositórios completa 2Elis Gabriela
O documento discute bibliotecas digitais, incluindo suas definições, características, exemplos no Brasil e no mundo, e repositórios institucionais. Aborda temas como digitalização de acervos, bibliotecas digitais versus convencionais, vantagens e desvantagens de bibliotecas digitais, e marcos da Biblioteca Digital Mundial.
1) O documento discute curadoria digital e como expandir acervos culturais através de inovações em pesquisa e serviços digitais.
2) Ele aborda objetivos de humanidades digitais como compartilhar metodologias e tecnologias para facilitar acesso a acervos, e como adaptar essas abordagens ao contexto institucional.
3) O documento também discute a importância da curadoria digital para preservar objetos digitais, facilitar acesso remoto, e permitir reutilização de dados por pesquisadores.
Este documento resume uma apresentação sobre curadoria digital em instituições de memória cultural. Ele discute o arquivamento de páginas da web e mídias sociais, transcrição e análise de dados digitais, crowdsourcing, e ferramentas para pesquisa em humanidades digitais.
Materialidades, Sociabilidades e Outras Possibilidades Tecnoculturais em Dis...Eduardo Zilles Borba
O documento discute as possibilidades tecnoculturais dos dispositivos de realidade virtual, abordando questões sobre materialidade, sociabilidade e percepção de espaço e tempo. Ele propõe uma abordagem sociotécnica com base na teoria ator-rede e no conceito de affordances para analisar como esses dispositivos influenciam as interações humanas e a apropriação da tecnologia pelos usuários.
Tecnologias emergentes e web social: oportunidades nas bibliotecas públicasPedro Príncipe
O documento discute as oportunidades que as tecnologias emergentes e redes sociais oferecem para as bibliotecas públicas. Apresenta algumas tecnologias que devem ser adotadas nos próximos anos e defende que as bibliotecas devem assumir uma postura pioneira nestas áreas, indo ao encontro das necessidades dos utilizadores e integrando os seus serviços nos ambientes digitais onde estes se encontram.
O documento discute estratégias para tornar os espaços físicos e virtuais das bibliotecas mais atraentes para os usuários, incluindo o uso de cores, iluminação, mobiliário confortável e tecnologias digitais. O autor também apresenta exemplos de bibliotecas que utilizam essas estratégias com sucesso e propõe a criação de um guia para bibliotecários sobre comunicação visual.
Letramento digital furg_ursula_blattmann_21_nov_2018Ursula Blattmann
Este documento discute o letramento digital e como as bibliotecas podem promover o acesso à informação digital. Ele explica que o letramento digital envolve ter habilidades para encontrar, avaliar e usar informações on-line de forma ética e segura. Também destaca que as bibliotecas são espaços importantes para o desenvolvimento dessas competências e o compartilhamento do conhecimento através de recursos digitais e humanos.
Este documento discute o uso do marketing de geolocalização em bibliotecas universitárias por meio de dispositivos móveis para promover as bibliotecas. Ele explica como a geolocalização e as mídias sociais móveis como Instagram e Foursquare podem ser usadas para divulgar eventos, serviços e coleções da biblioteca e engajar os usuários. Além disso, discute como as bibliotecas podem criar perfis nessas plataformas para compartilhar fotos e informações sobre a localização.
[1] O documento discute os desafios e oportunidades da curadoria digital de acervos em bibliotecas, incluindo a seleção, captura, descrição e preservação de objetos digitais.
[2] Apresenta as funções das bibliotecas no século 21, como prover acesso e ferramentas para objetos digitais, integrar formatos, e atuar como centros de pesquisa e capacitação digital.
[3] Discutem-se também os desafios da preservação no cenário digital em constante
Que memória preservar para o futuro (uma abordagem ecológica sobre a sustenta...Liber UFPE
Apresentação realizada na IV Conferência sobre Tecnologia Cultura e Memória (CTCM-2017).
Palestrante: Dodebei, Vera
Palestra: Que memória preservar para o futuro (uma abordagem ecológica sobre a sustentabilidade digital)
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O documento descreve um projeto para disseminar e reutilizar coleções iconográficas do acervo afro-brasileiro da Biblioteca Nacional Digital através de técnicas de curadoria digital. O projeto visa aumentar a visibilidade do acervo, permitir maior interação com usuários e agregar valor aos registros catalográficos através do uso de folksonomias. As imagens serão disponibilizadas em plataformas abertas como Flickr para permitir descoberta, enriquecimento de metadados e ampliação do alcance do
O documento descreve um estudo de caso sobre o uso de redes sociais na Biblioteca da Universidade Carlos III de Madri. A biblioteca adota várias plataformas de mídia social de acordo com o público-alvo, como Facebook, Twitter e Tuenti. Ela usa blogs, vídeos no YouTube e fotos no Flickr para divulgar notícias e interagir com os usuários. O estudo observou como a biblioteca estruturou formalmente o uso das mídias sociais ao longo do tempo.
[1] O documento discute modelos e práticas de curadoria digital, disseminação e interpretação de acervos memoriais.
[2] Apresenta objetivos do curso como compartilhar informações sobre metodologias e tecnologias para facilitar acesso aos acervos.
[3] Discutem conceitos como humanidades digitais, digitalização, metadados e padrões para descrição de objetos digitais.
Dados abertos e curadoria digital no projeto jugando a definir la cienciaLiber UFPE
Apresentação realizada na IV Conferência sobre Tecnologia Cultura e Memória (CTCM-2017).
Palestrante: Landim, Laís Alpi
Palestra: Dados abertos e curadoria digital no projeto jugando a definir la ciencia
Facebook:
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Este documento fornece um resumo de três frases ou menos sobre o documento:
O documento discute vários tópicos relacionados à curadoria digital, incluindo modelos de gestão e disseminação de acervos digitais, arquivos digitais, treinamento, preservação, laboratórios digitais, plataformas abertas e projetos como o da Biblioteca Nacional.
O documento discute a curadoria de conteúdos abertos em instituições de memória cultural. Ele descreve a missão dessas instituições de criar, capturar, descrever e preservar objetos digitais e oferecer plataformas abertas de acesso. Também discute a importância da descrição de metadados e direitos autorais para permitir a reutilização aberta desses conteúdos.
O documento discute os desafios da curadoria digital em bibliotecas, incluindo a seleção, armazenamento e análise de grandes quantidades de dados digitais. Apresenta iniciativas da British Library para expandir seus acervos e serviços digitais, como projetos de pesquisa colaborativa, capacitação em novas tecnologias e experimentação com ferramentas digitais. O objetivo é facilitar o acesso e reutilização dos conteúdos digitais para pesquisadores e público em geral.
O documento discute o papel das bibliotecas na era digital, propondo a curadoria digital como estratégia para selecionar, descrever e preservar objetos digitais, oferecendo novas formas de acesso. A British Library tem implementado diversos projetos nessa área, como a digitalização de acervos, plataformas colaborativas, programas de capacitação e experimentação com novas ferramentas. O objetivo é estabelecer infraestrutura para conteúdos digitais e promover a pesquisa e criação
O documento discute o papel das bibliotecas na era digital, propondo a curadoria digital como estratégia para selecionar, descrever e preservar conteúdos digitais, oferecendo novas formas de acesso. A British Library é usada como exemplo através de projetos de digitalização, plataformas colaborativas, programas de capacitação e experimentação com usuários.
Habilidades e competências requeridas para atuação Bibliotecária nos diferent...Fabrício Garrido
O documento discute as habilidades e competências necessárias para bibliotecários em diferentes tipos de bibliotecas. Apresenta as classificações brasileiras de ocupações para bibliotecários, documentalistas e analistas de informações. Discute também os desafios atuais para bibliotecários, incluindo novas demandas de competências digitais e de gestão de informações em grande volume.
O documento discute novas formas de criar e disseminar conteúdos digitais no acervo BNDigital, incluindo aplicar técnicas de curadoria digital, aumentar a visibilidade do acervo em plataformas abertas, e agregar valor à descrição catalográfica através de folksonomia. O projeto se concentrará em identificar, extrair e publicar imagens relacionadas à cultura e história afro-brasileira para facilitar a descoberta e enriquecer os metadados. Problemas como a falta de O
Seminário "Bibliotecas digitais e repositórios institucionais"Elis Gabriela
O documento discute bibliotecas digitais, incluindo suas definições, características, exemplos no Brasil e no mundo, e repositórios institucionais. Aborda o que é uma biblioteca digital, suas vantagens e desvantagens em relação às bibliotecas tradicionais, exemplos de projetos brasileiros e internacionais, e o que são repositórios institucionais e suas finalidades.
Apresentação seminário bibliotecas e repositórios completa 2Elis Gabriela
O documento discute bibliotecas digitais, incluindo suas definições, características, exemplos no Brasil e no mundo, e repositórios institucionais. Aborda temas como digitalização de acervos, bibliotecas digitais versus convencionais, vantagens e desvantagens de bibliotecas digitais, e marcos da Biblioteca Digital Mundial.
1) O documento discute curadoria digital e como expandir acervos culturais através de inovações em pesquisa e serviços digitais.
2) Ele aborda objetivos de humanidades digitais como compartilhar metodologias e tecnologias para facilitar acesso a acervos, e como adaptar essas abordagens ao contexto institucional.
3) O documento também discute a importância da curadoria digital para preservar objetos digitais, facilitar acesso remoto, e permitir reutilização de dados por pesquisadores.
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Materialidades, Sociabilidades e Outras Possibilidades Tecnoculturais em Dis...Eduardo Zilles Borba
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Tecnologias emergentes e web social: oportunidades nas bibliotecas públicasPedro Príncipe
O documento discute as oportunidades que as tecnologias emergentes e redes sociais oferecem para as bibliotecas públicas. Apresenta algumas tecnologias que devem ser adotadas nos próximos anos e defende que as bibliotecas devem assumir uma postura pioneira nestas áreas, indo ao encontro das necessidades dos utilizadores e integrando os seus serviços nos ambientes digitais onde estes se encontram.
O documento discute estratégias para tornar os espaços físicos e virtuais das bibliotecas mais atraentes para os usuários, incluindo o uso de cores, iluminação, mobiliário confortável e tecnologias digitais. O autor também apresenta exemplos de bibliotecas que utilizam essas estratégias com sucesso e propõe a criação de um guia para bibliotecários sobre comunicação visual.
Letramento digital furg_ursula_blattmann_21_nov_2018Ursula Blattmann
Este documento discute o letramento digital e como as bibliotecas podem promover o acesso à informação digital. Ele explica que o letramento digital envolve ter habilidades para encontrar, avaliar e usar informações on-line de forma ética e segura. Também destaca que as bibliotecas são espaços importantes para o desenvolvimento dessas competências e o compartilhamento do conhecimento através de recursos digitais e humanos.
Tecnologias emergentes e ferramentas de web social nas bibliotecas: oportunid...Pedro Príncipe
1) O documento discute as oportunidades que as tecnologias emergentes e ferramentas da web social oferecem às bibliotecas, incluindo maior visibilidade, relevância e capacidade de inovação.
2) É sugerido que as bibliotecas incorporem serviços e tecnologias emergentes como blogs, redes sociais e plataformas de aprendizagem para fornecer conteúdos e serviços relevantes aos usuários.
3) As ferramentas da web social podem ser usadas para tornar os recursos
O documento descreve as principais ferramentas de colaboração da Web 2.0 e como elas podem ser usadas em bibliotecas, incluindo blogs, wikis, redes sociais, marcadores sociais e mídias compartilhadas. Também discute como essas ferramentas permitem que usuários criem e compartilhem conteúdo de forma colaborativa.
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A Arquitetura da Informação nas revistas webjornalísticas: TPM e Boa FormaMarcel Ayres
Este documento descreve uma pesquisa sobre a arquitetura da informação nos sites das revistas online TPM e Boa Forma. A pesquisa mapeou a macro e microestrutura dos sites, analisando aspectos de usabilidade, design e tecnologias utilizadas. O objetivo foi comparar como cada revista organiza e apresenta seus conteúdos online.
Utilização de tecnologias nas bibliotecas universitárias e a aplicacação da Web semântica, do cloud computing, das ontologias. Qual a evolução para o modelo das bibliotecas académicas e paras as competências dos Bibliotecários
Apresentação da Palestra "Novos serviços de referência digital nas bibliotecas Universitárias" na UFMG em Belo Horizonte, MG, no dia 11 de março de 2009.
Este documento discute os serviços de informação na Web 2.0 e 3.0, incluindo o papel dos bibliotecários na educação e pesquisa. Também aborda tecnologias disruptivas, softwares de referência digital, blogs, wikis e redes sociais como ferramentas para bibliotecas oferecerem serviços digitais.
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O que é Arquitetura de Informação e UX Design: visão de uma bibliotecária inf...Paula Azevedo Macedo
O documento discute a arquitetura de informação e o design de experiência do usuário (UX design) no contexto da biblioteconomia. Apresenta brevemente a história da informação e como a arquitetura de informação surgiu para organizar o excesso de dados. Também define arquitetura de informação e discute princípios como usabilidade para criar interfaces intuitivas e centradas no usuário.
Historias em quadrinhos no contexto dos dispositivos móveis: aspectos teorico...Ana Paula Ó
1) O documento analisa a usabilidade do aplicativo de histórias em quadrinhos "Bottom of the Ninth" para iPad, comparando o desempenho de um usuário experiente e um iniciante em tarefas pré-definidas.
2) Teoria sobre histórias em quadrinhos digitais e incorporação de recursos hipermidiáticos é revisada para embasar a análise proposta.
3) A análise resulta em sugestões de melhoria para a usabilidade do aplicativo com base nas heurísticas de usabilidade para dispositivos mó
Palestra proferida no XXIIII EREBD que aconteceu na cidade São Luís (MA) em 2020. A palestra fala como o bibliotecário está inserido no contexto do big data e da indústria 4.0.
[Cinform] Arquitetura de Informacao - ArtigoRafael Marinho
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Jornalismo em bases de dados e o hackeamento dos jornaisYuri Almeida
As bases de dados permitem potencializar as práticas colaborativas jornalísticas e o hackeamento dos jornais ao disponibilizar APIs. Bases de dados sustentam a produção e distribuição de conteúdo em múltiplas plataformas e gerenciam informações. A liberação de APIs por jornais promove inovação e apropriações colaborativas dos códigos e conteúdos jornalísticos.
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A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
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que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
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Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
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Apresentação CBBD 2019 Realidade Aumentada em Bibliotecas - David Vieira
1. XXVIII Congresso Brasileiro de
Biblioteconomia e Documentação
Vitória, 01 a 04 de outubro de 2019.
1
Realidade Aumentada em Bibliotecas:
discussão da sua incorporação em bibliotecas.
Prof. Dr. David Vernon Vieira
2. Introdução - Contexto
Em um ambiente predominado por
estudantes com seus próprios
dispositivos móveis surge a necessidade
de avaliar novas tecnologias que
possibilitem aos usuários de bibliotecas
ter o acesso a informação e também
ampliar as possibilidades de experiência
neste espaço.
Realidade Aumentada em Bibliotecas : discussão da sua incorporação
em bibliotecas.
VIEIRA (2019)
2
3. REALIDADE VIRTUAL E AUMENTADA -
CONCEITO
Realidade Virtual (RV) e Realidade
Aumentada são duas áreas
relacionadas com as novas gerações
de interface do usuário, facilitando e
potencializando as interações do
usuário com as aplicações
computacionais.
Realidade Aumentada em Bibliotecas : discussão da sua incorporação em bibliotecas.
VIEIRA (2019) 3
Kirner e Siscoutto (2007)
4. TECNOLOGIAS QUE IRÃO
TRANSFORMAR O AMBIENTE
DE NEGÓCIOS
Relatório desenvolvido pela ABI Research
(2018) elenca 19 tecnologias que irão
transformar o ambiente de negócios até 2025
dentre elas:
Realidade Aumentada (RA);
Infraestrutura de redes 5G;
Segurança Digital;
Robótica;
BlockChain;
Smart Cities;
Wearables (dispositivos vestíveis), etc.
Realidade Aumentada em Bibliotecas : discussão da sua incorporação
em bibliotecas.
VIEIRA (2019)
4
5. Dispositivos que oferecem interação natural
Mercado disponibiliza uma série de dispositivos que buscam
resultados no modelo de interação natural. Tablets e
smartphones. interagir por meio de movimentos e determinar
comandos em computadores.
6. Categorias de Dispositivos de Interação
Natural - Kinect
1) sensores de presença e de
movimentos de corpos
humanos, como exemplo o
dispositivo Kinect da Microsoft
que reconhece os movimentos;
Camargo et al (2016)
Realidade Aumentada em Bibliotecas : discussão da sua incorporação em bibliotecas.
VIEIRA (2019) Game Lab – NCSU Libraries
7. Categorias de Dispositivos de Interação
Natural – Óculos RV
2) sistemas óticos
estereoscópicos: com
grande capacidade de
processamento gráfico
em alta resolução,
exemplo: Óculus Rift,
HTC Vive e Google
Cardboard;
Camargo et al (2016)
Realidade Aumentada em Bibliotecas : discussão da sua incorporação em bibliotecas.
VIEIRA (2019)
8. Categorias de Dispositivos de Interação
Natural – EEG Sistemas
3) sistemas de
rastreamento
cerebral: que se
utilizam de ondas
cerebrais para
interagir: exemplo
Emotiv Epoc+;
Camargo et al (2016)
Realidade Aumentada em Bibliotecas : discussão da sua incorporação em bibliotecas.
VIEIRA (2019)
EEG - ElectroEncephaloGraphy
9. Categorias de Dispositivos de Interação
Natural – Unity 3D
4) sistemas de integração
homem-máquina:
popularmente chamados
de engines, oferecem
grande variedade de
ferramentas para criação de
conteúdo em 3D, como por
exemplo: sistema Unity.
Camargo et al (2016)
Realidade Aumentada em Bibliotecas : discussão da sua incorporação em bibliotecas.
VIEIRA (2019)
10. Problemática da
Pesquisa
De que forma a realidade aumentada
pode ser incorporada aos produtos e
serviços oferecidos pelas bibliotecas?
Realidade Aumentada em Bibliotecas : discussão da sua incorporação em bibliotecas. VIEIRA (2019) 10
11. OBJETIVO GERAL
DA PESQUISA
Discutir sobre a
disponibilização da
realidade aumentada nos
produtos e serviços
oferecidos pelas
bibliotecas.
Realidade Aumentada em Bibliotecas : discussão da sua
incorporação em bibliotecas.
VIEIRA (2019)
11
12. MÉTODO DA PESQUISA
Pesquisa bibliográfica
produtos e serviços que abordem o emprego da realidade
aumentada em bibliotecas.
Coleta de dados: sites, artigos científicos e livros em inglês, espanhol
e português.
Encontrou-se alguns trabalhos na área da Comunicação e também
algumas monografias.
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Realidade Aumentada em Bibliotecas : discussão da sua incorporação em bibliotecas. VIEIRA (2019)
13. RESULTADOS –
DISPOSITIVOS PARA REALIDADE AUMENTADA
EM BIBLIOTECAS
Survey com 101 bibliotecários de bibliotecas
(64% de universitária)
Usavam Google Cardboard, Oculus Rift e HTC
Vive
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Realidade Aumentada em Bibliotecas : discussão da sua incorporação em bibliotecas. VIEIRA (2019)
Pope (2018)
HTC VIVE
Google Cardboard
Oculus Rift
14. RESULTADOS – APLICATIVOS PARA
REALIDADE AUMENTADA
HP Reveal (Antigo Aurasma)
Blippar
ARToolkit.org
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Realidade Aumentada em Bibliotecas : discussão da sua incorporação em bibliotecas. VIEIRA (2019)
Avila (2017)
15. RESULTADOS – PASSOS PARA APLICAR A
REALIDADE AUMENTADA EM BIBLIOTECAS
1º Passo:
Selecionar um dos aplicativos (Blippar, HP Reveal, ArtToolkit).
2º Passo:
Criar folders e cartazes que incorporem a RA
Ideia principal : motivar os usuários a visitar a biblioteca gerando “gatilhos” nos materiais
promocionais e em objetos dentro da biblioteca.
Promover clubes de leitura associando livros com filmes e animações.
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Realidade Aumentada em Bibliotecas : discussão da sua incorporação em bibliotecas. VIEIRA (2019)
VIDEO BIBLIOTECA FAMED UFCA
https://youtu.be/lNLYKjnN1Ys
VIDEO BIBLIOTECA ESCOLAR
Petrolina - PE
https://youtu.be/lNLYKjnN1Ys
16. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Observando o potencial apresentado pela Realidade
Aumentada destacado ao longo deste trabalho pode-se
verificar que a incorporação dela ao espaço da biblioteca
pode ser benéfico para aproximar os usuários da biblioteca
trazendo uma experiência imersiva que transforme a
interação com o usuário.
16Realidade Aumentada em Bibliotecas : discussão da sua incorporação em bibliotecas.
VIEIRA (2019)
17. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Resta ao bibliotecário procurar tomar conhecimento
da tecnologia e dos aplicativos de RA para fins
educativos que não tem quase nenhum tipo de custo
associado e promover projetos nos âmbitos da
leitura e do marketing para melhorar os produtos e
serviços oferecidos pelas bibliotecas.
17Realidade Aumentada em Bibliotecas : discussão da sua incorporação em bibliotecas.
VIEIRA (2019)
18. REFERÊNCIAS
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highlights-think-differently-overcome-two-crossroads. Acesso em: 02 abr. 2019.
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Virtual e Aumentada, v. 6. p. 84-103. Gramado: SBC, 2016. Disponível em: http://www.inf.ufrgs.br/svr2016/doc/2016-TendênciaseTécnicasemRVeRA.pdf. Acesso em: 02 abr. 2019.
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KIRNER, Claudio; SISCOUTTO, Robson. Realidade Virtual e Aumentada: Conceitos, Projeto e Aplicações. Petrópolis: Editora SBC, 2007.
MILHOMEM, Tâmara Lyz. O clube de leitura na biblioteca “viva”: conexões entre a realidade aumentada e a literatura. Hipertextus: revista digital, v. 18, p. 17-33, 2018.
NASCHOLD, Angela Chuvas et al. Contando histórias com realidade aumentada: estratégia para promover a fluência da leitura infantil. Letras de Hoje, v. 50, n. 1, p. 138-146, 2015.
POPE, Hannah. Incorporating Virtual and Augmented Reality in Libraries. Library Technology Reports, v. 54, n. 6, p. 8-12, 2018.
ROCHA, Giovanni. Realidade virtual e aumentada: Interdisciplinaridade, oportunidades e desafios para o campo da comunicação. In: XXXIX Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação –
INTERCOM. 2016, São Paulo, SP. Anais... São Paulo, SP: Intercom, 2016. p. 1-15. Disponível em: http://portalintercom.org.br/anais/nacional2016/resumos/R11-3115-1.pdf. Acesso em: 10 mar. 2019.
SUTHERLAND, I. E. “SKETCHPAD: a man-machine graphical communication system. In: AFIPS Spring Joint Computer Conference, 1963, Detroit-Michigan (EUA), Proceedings..., Detroit: AFIPS, 1963.
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TODD-DIAZ, Ashley; GUTIERREZ, Arthur; O’DELL, Bethanie. Using Augmented Reality to enhance outreach, instruction, and library exhibits. Computers in Libraries, v. 38, n. 1, p. 8-11, 2018.
18Realidade Aumentada em Bibliotecas : discussão da sua incorporação em bibliotecas.
VIEIRA (2019)
19. OBRIGADO!
Prof. Dr David Vernon Vieira
david.vieira@ufca.edu.br
Para citar:
VIEIRA, David V. Realidade Aumentada em Bibliotecas:
discussão da sua incorporação em bibliotecas. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE
BIBLIOTECONOMIA E DOCUMENTAÇÃO E CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO, 28. CBBD,
2019, Vitória-ES. Anais eletrônicos... São Paulo:Febab, 2019.
19Realidade Aumentada em Bibliotecas : discussão da sua incorporação em bibliotecas.
VIEIRA (2019)