As bases de dados permitem potencializar as práticas colaborativas jornalísticas e o hackeamento dos jornais ao disponibilizar APIs. Bases de dados sustentam a produção e distribuição de conteúdo em múltiplas plataformas e gerenciam informações. A liberação de APIs por jornais promove inovação e apropriações colaborativas dos códigos e conteúdos jornalísticos.
Jornalismo + Mídias Sociais = conteúdo criativo em redeGuilherme Avila
Slides da palestra sobre conteúdo jornalístico nas redes sociais preparado especialmente para Semana De Mídias Sociais UNA, voltada para alunos da Graduação em Mídias Sociais e MBA em Comunicação Digital
Bases de dados como dispositivo para o jornalismo colaborativo Yuri Almeida
Oficina realizada no DCH III, UNEB-Juazeiro para alunos do curso de Jornalismo e Multimeios, no dia 19 de abril de 2017. O evento foi organizado pelos docentes Ms. André Santana e Ms. Ceres Santos, faz parte das atividades das disciplinas, Gestão da Comunicação e Introdução ao Jornalismo.
Movimento Maker: Você não acredita o que pode ser feito para atrair clicks ...Ana Claudia Piva
Artigo Acadêmico produzido para o Trabalho de Conclusão De Curso: Pós-Graduação Gestão de Conteúdo em Comunicação - Jornalismo. Universidade Metodista de São Paulo.
Jornalismo + Mídias Sociais = conteúdo criativo em redeGuilherme Avila
Slides da palestra sobre conteúdo jornalístico nas redes sociais preparado especialmente para Semana De Mídias Sociais UNA, voltada para alunos da Graduação em Mídias Sociais e MBA em Comunicação Digital
Bases de dados como dispositivo para o jornalismo colaborativo Yuri Almeida
Oficina realizada no DCH III, UNEB-Juazeiro para alunos do curso de Jornalismo e Multimeios, no dia 19 de abril de 2017. O evento foi organizado pelos docentes Ms. André Santana e Ms. Ceres Santos, faz parte das atividades das disciplinas, Gestão da Comunicação e Introdução ao Jornalismo.
Movimento Maker: Você não acredita o que pode ser feito para atrair clicks ...Ana Claudia Piva
Artigo Acadêmico produzido para o Trabalho de Conclusão De Curso: Pós-Graduação Gestão de Conteúdo em Comunicação - Jornalismo. Universidade Metodista de São Paulo.
Trabalho apresentado no GP Geografias da Comunicação do XV Encontro dos Grupos de Pesquisa em Comunicação, evento componente do XXXVIII Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação.
Trabalho apresentado no GP Geografias da Comunicação do XV Encontro dos Grupos de Pesquisa em Comunicação, evento componente do XXXVIII Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação.
As tecnologias de transmissão AO VIVO são importantes aparatos para a comunicação. Ao mesmo tempo em que potencializa as interações, a partir da reconfiguração do tempo x espaço, permite que novas atores participem de conversas mediadas por computador, em um processo de desterritorialização comunicacional, e sinaliza para os profissionais de comunicação novos desafios e oportunidades para narrativas em tempo real.
Gestão pública, aberta e participativaYuri Almeida
Apresentação realizada na Oficina Mucho Con Poco, ação integrante do lançamento da Academia de Inovação Política (Assuntos Del Sur), em Salvador, no dia 13 de maio.
Três aspectos essenciais para compreender os desafios e oportunidades para o futuro digital. Apresentação realizada no dia 19 de abril de 2017, na UNEB, em Juazeiro
Cultura digital: desafios e oportunidades para o jornalismo na era da internetYuri Almeida
Apresentação realizada durante o IV Festival de Arte e Cultura de Camaçari, de 23 a 25 de setembro de 2015. As oficinas foram ministradas no auditório do Teatro Alberto Martins para diversos profissionais de comunicação da cidade.
Mídias Sociais e Jornalismo ColaborativoYuri Almeida
Aula ministrada no dia 14/07/2012 no curso de pós-graduação da FSBA - Jornalismo e Convergência Midiática . Disciplina: Mídias sociais e Jornalismo Colaborativo.
Crowdfunding: as possibilidades de financiamento colaborativo da culturaYuri Almeida
Slides da apresentação do artigo "Crowdfunding: as possibilidades de financiamento colaborativo da cultura", realizado no III EBECULT, em Cachoeira, Bahia.
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
Este certificado confirma que Gabriel de Mattos Faustino concluiu com sucesso um curso de 42 horas de Gestão Estratégica de TI - ITIL na Escola Virtual entre 19 de fevereiro de 2014 a 20 de fevereiro de 2014.
Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...
Jornalismo em bases de dados e o hackeamento dos jornais
1. Jornalismo em bases de dados e
o hackeamento dos jornais
Yuri Almeida | @herdeirodocaos
FACOM (UFBA) | GJOL | LabJor | CNPq
2. Argumento central
• As bases de dados permitem potencializar as
práticas colaborativas jornalísticas.
• A disponibilização da API será fundamental
para ampliar o hackeamento dos jornais e
contribuir para a melhoria técnica e social dos
meios de comunicação.
3. Argumento central
• Os bancos de dados estão no cerne do
processo criativo para a elaboração de
produtos para grande parte das novas mídias
(MANOVICH, 2001).
• Bases de dados têm papel essencial no
processo de convergência jornalística (Barbosa,
2007;2009)
4. Funções das bases de dados
1. sustentar a produção e a distribuição dos conteúdos;
2. integrar distintas plataformas (impresso, TV, rádio,
Web, móveis, entre outras);
3. gerenciar o fluxo de informação e o conhecimento
nas redações;
4. suportar ações de interação que envolvam usuários e
profissionais através do conteúdo informativo e de
entretenimento,
5. além de armazenar, classificar, relacionar, recuperar
e apresentar as informações” (Barbosa, 2009)
5. Cultura da convergência
• convergência midiática - múltiplos suportes
midiáticos, múltiplos mercados midiáticos e
migração do público dos mass media;
• inteligência coletiva - um processo coletivo e
constitui uma nova forma de consumo e fonte
de poder;
• cultura participativa - o consumidor como
ator ativo no processo comunicacional (Jenkis,
2006).
10. Final da Eurocopa 2012/Twitter
• 15 mil publicações por segundo;
• + de 16 milhões de posts durante a partida
• Por dia aproximadamente 300 milhões
16. Algumas técnicas...
• Jornalismo de Precisão - a articulação do
jornalismo com métodos das Ciências Sociais na
coleta, análise de dados, como caminho para
uma verdade verificável (Meyer, década de 70)
• Computer-Assisted Reporting (CAR),
principalmente no processamento de grandes
bancos de dados, scraping (raspagem), data
mining (mineração de dados)...
17. Porém...
As bases de dados possibilitam ao jornalismo a
criação de um formato com estatuto próprio e
desempenha três funções simultâneas e
complementares.
18. • a) de formato para a estruturação das
informações;
• b) de suporte para modelos de narrativa
multimídia; e
• c) de memória dos conteúdos publicados
(BARBOSA, 2006, pg. 2)
24. “O hacking é o símbolo maior da cibercultura,”
podendo ser visto pela ótica da astúcia dos
usos (Perriault), do desvio (Becker) e da
despesa improdutiva (Bataille)” (LEMOS, 2002, pg.
237).
25. O hackeamento não significa apenas a
capacidade e domínio de linguagens e
códigos, mas sim, uma busca por criação de
novas formas de ver e se relacionar com os
ambientes.
26. 2008
As grandes empresas de comunicação, em
liberar as suas respectivas API’s, com a
proposta de permitir a criação de aplicativos
em torno dos conteúdos, infográficos,
mashups, agregadores de conteúdo, além de
potencializar a distribuição das notícias e
aumentar a audiência para os sites
jornalísticos.
27. Efeitos...ou reconfigurações
• Criar uma rede de inovação em torno dos
jornais e transformá-los em interfaces de
conteúdo programável.
• a abertura da API radicaliza as apropriações
colaborativas e o hackeamento, pois o próprio
código fonte (bases de notícias, CMS e
programação) é disponibilizado para remix da
comunidade.
28. • O hackeamento pode potencializar o que o
Paul BradShaw conceitua como Data Driven
Journalism , ou Jornalismo Guiado por Dados
• Barbosa e Torres (2012) defendem que o
Jornalismo Guiado por Dados é uma vertente
do Paradigma JDBD – Jornalismo Digital em
Base de Dados
29. 4 partes do Jornalismo Guiado por dados
Bradshaw sustenta que o Jornalismo Guiado
por Dados compreende quatro partes
essenciais:
1 - a pesquisa de dados;
2 - interpretação dos dados,
3 - visualização dos dados e
4 - recombinação dos dados.
30. “Hackear el Periodismo”
Mancini (2011) diz que hackear o jornalismo é
trabalhar para melhorar os aspectos técnicos,
encontrar alternativas para as questões
financeira e contribuir para otimizar a prática
social.
31. Experiências…(Mancini, 2011)
• WikiLeaks - com os vazamentos de
documentos oficiais de órgãos públicos;
• Huffington Post - pelo o caráter colaborativo;
• Newser - pelo papel de agregador
33. Jornais como The Guardian e Estadão, por
exemplo, têm promovido ações de
hackeamento em suas redações. O The
Guardian reuniu, em 2008 e em 2012,
programadores, jornalistas, designer, entre
outros para desenvolver aplicativos em torno
do conteúdo e serviços do jornal. NYTimes,
USAToday, Financial Times e BBC também
foram algumas das empresas que
promoveram o hackathon em suas sedes.
37. • interno: quando é desenvolvido pelas
empresas de comunicação a partir das suas
próprias API’s ou base de dados públicos
(como as experiências desenvolvidas pelo The
Guardian e o Estadão);
• externo: quando comunidades de hackers,
jornalistas e demais profissionais criam novos
produtos a partir de bancos de dados
públicos, API’s dos jornais, entre outros.
38. Algumas inquietações
70% dos profissionais disseram que as
matérias elaboradas a partir das bases de
dados foram muito importantes, porém a falta
de conhecimento adequado foi o maior
obstáculo para a utilização dos bancos de
dados;
39. Em relação à operacionalização, 50%
pontuaram que trabalharam com
programadores e/ou designer e 33%
contaram com ajuda de um estatístico na
analise dos dados. (Pesquisa do European Journalism Centre)
40. • Neste contexto de jornalismo em bases de
dados e liberação das API’s pelas empresas de
comunicação é preciso repensar também o
papel e o perfil dos jornalistas.
• A mediação e interação entre jornalistas e
audiência precisam ser distintas do
gatekeeper e gatewatcher, e sim, em um
modelo de cartografia da informação
41. Yuri Almeida
@herdeirodocaos
hdocaos@gmail.com
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