Este documento descreve a parceria entre organizações para fornecer o serviço Amar e Proteger 2, que oferece atendimento psicossocial para crianças e adolescentes vítimas de violência. O serviço é gerido por uma equipe multiprofissional e oferece atendimento individual, grupal e oficinas terapêuticas. Seu objetivo é proteger os direitos das crianças, prevenir agravamentos de situações de violência e promover a superação do trauma vivido.
Este documento descreve o serviço "Amar e Proteger 2", implantado em parceria entre organizações para atender crianças e adolescentes vítimas de violência. O serviço oferece atendimento psicossocial individual e em grupo, palestras de prevenção, e tem como objetivos proteger os direitos das vítimas e prevenir novos casos de violência.
O documento descreve o serviço "Amar e Proteger 2", que oferece atendimento psicossocial para crianças e adolescentes vítimas de violência. O serviço é realizado por uma equipe multiprofissional em parceria entre ONGs e órgãos municipais, com objetivos de proteção, prevenção de violência e promoção dos direitos das crianças.
O documento descreve o serviço Amar e Proteger2, uma parceria entre organizações para fornecer atendimento a crianças e adolescentes vítimas de violência. O serviço oferece atendimento psicossocial individual e em grupo, além de palestras educativas sobre prevenção de violência.
Este documento apresenta o expediente de secretarias e departamentos da Secretaria Nacional de Assistência Social. Ele lista os nomes e cargos dos secretários e diretores, além de fornecer créditos aos responsáveis pela coordenação, elaboração, supervisão, revisão e projeto gráfico do documento.
O documento apresenta um diagnóstico institucional do Conselho Tutelar de Itapipoca-CE, descrevendo sua história, estrutura, objetivos e serviços oferecidos, com foco no serviço social. O Conselho Tutelar tem a finalidade de zelar pelos direitos das crianças e adolescentes e atende demandas como denúncias de violações de direitos, encaminhamentos a outros órgãos e acompanhamento de casos. O serviço social apoia os conselheiros tutelares e realiza atendimentos, visitas domiciliares e estudos soc
O documento descreve as três fases do processo socioeducativo e as atribuições dos profissionais envolvidos no atendimento socioeducativo, incluindo assistentes sociais, psicólogos, pedagogos, advogados, educadores sociais e orientadores sociais.
Terapeuta ocupacional no centro de convivênica do idosoAbrato-SC
O documento discute o papel do terapeuta ocupacional em um centro de convivência para idosos, incluindo planejamento de atividades, prevenção de incapacidades e auxílio na vida cotidiana dos idosos. Também aborda os tipos de violência contra idosos e o Estatuto do Idoso, que institui penas para quem desrespeitar ou abandonar pessoas da terceira idade.
Formação continuada paif saf terceiro encontro.ppt 2NandaTome
O documento discute os objetivos, tipos de atendimento e acompanhamento de famílias no âmbito do Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família (PAIF). O PAIF tem como objetivo fortalecer a função protetiva das famílias e prevenir a ruptura dos vínculos familiares, por meio de ações preventivas, protetivas e proativas. O documento descreve os tipos de atendimento, como acolhida e oficinas, e os modelos de acompanhamento, sendo o particularizado para casos
Este documento descreve o serviço "Amar e Proteger 2", implantado em parceria entre organizações para atender crianças e adolescentes vítimas de violência. O serviço oferece atendimento psicossocial individual e em grupo, palestras de prevenção, e tem como objetivos proteger os direitos das vítimas e prevenir novos casos de violência.
O documento descreve o serviço "Amar e Proteger 2", que oferece atendimento psicossocial para crianças e adolescentes vítimas de violência. O serviço é realizado por uma equipe multiprofissional em parceria entre ONGs e órgãos municipais, com objetivos de proteção, prevenção de violência e promoção dos direitos das crianças.
O documento descreve o serviço Amar e Proteger2, uma parceria entre organizações para fornecer atendimento a crianças e adolescentes vítimas de violência. O serviço oferece atendimento psicossocial individual e em grupo, além de palestras educativas sobre prevenção de violência.
Este documento apresenta o expediente de secretarias e departamentos da Secretaria Nacional de Assistência Social. Ele lista os nomes e cargos dos secretários e diretores, além de fornecer créditos aos responsáveis pela coordenação, elaboração, supervisão, revisão e projeto gráfico do documento.
O documento apresenta um diagnóstico institucional do Conselho Tutelar de Itapipoca-CE, descrevendo sua história, estrutura, objetivos e serviços oferecidos, com foco no serviço social. O Conselho Tutelar tem a finalidade de zelar pelos direitos das crianças e adolescentes e atende demandas como denúncias de violações de direitos, encaminhamentos a outros órgãos e acompanhamento de casos. O serviço social apoia os conselheiros tutelares e realiza atendimentos, visitas domiciliares e estudos soc
O documento descreve as três fases do processo socioeducativo e as atribuições dos profissionais envolvidos no atendimento socioeducativo, incluindo assistentes sociais, psicólogos, pedagogos, advogados, educadores sociais e orientadores sociais.
Terapeuta ocupacional no centro de convivênica do idosoAbrato-SC
O documento discute o papel do terapeuta ocupacional em um centro de convivência para idosos, incluindo planejamento de atividades, prevenção de incapacidades e auxílio na vida cotidiana dos idosos. Também aborda os tipos de violência contra idosos e o Estatuto do Idoso, que institui penas para quem desrespeitar ou abandonar pessoas da terceira idade.
Formação continuada paif saf terceiro encontro.ppt 2NandaTome
O documento discute os objetivos, tipos de atendimento e acompanhamento de famílias no âmbito do Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família (PAIF). O PAIF tem como objetivo fortalecer a função protetiva das famílias e prevenir a ruptura dos vínculos familiares, por meio de ações preventivas, protetivas e proativas. O documento descreve os tipos de atendimento, como acolhida e oficinas, e os modelos de acompanhamento, sendo o particularizado para casos
O documento discute o papel do terapeuta ocupacional na assistência social, descrevendo suas atividades nos diferentes níveis de complexidade do Sistema Único de Assistência Social. Ele também apresenta as diretrizes para a atuação do terapeuta ocupacional na proteção social básica, especial e média complexidade, além de detalhar as ações realizadas exclusivamente por esses profissionais.
Mds diretrizes pbf acompanhamento familiar no paif NandaTome
O documento discute diretrizes para o acompanhamento de famílias no âmbito do Programa de Acompanhamento das Famílias (PAIF) no contexto do Programa Bolsa Família. Aborda conceitos de família, a importância do acompanhamento familiar, procedimentos para atendimento de famílias em descumprimento de condicionalidades e a articulação entre transferência de renda e serviços socioassistenciais.
O serviço social e a reinerção de crianças e adolescentes à familia de origemPaula Silva
Este documento discute o direito à convivência familiar e comunitária de crianças e adolescentes acolhidos institucionalmente. Aborda a família como construção histórica e sociocultural, e não apenas como definição legal. Também analisa o papel do Serviço Social nos abrigos e no Judiciário para garantir a reinserção de crianças e adolescentes à família de origem, com base na pesquisa com assistentes sociais destas instituições.
Poster Discurso dos Profissionais das Equipes da Saúde da Família sobre violê...Beatriz Diniz
Trabalho de Estela Márcia Rondina Scandola, Maria Balbina Costa e Almeida e Cassia Barbosa Reis para o 12º Congresso Brasileiro de Medicina de Família e Comunidade - 2013
Este documento descreve o papel do Agente Comunitário de Saúde no Sistema Único de Saúde brasileiro. O SUS foi criado pela Constituição de 1988 para garantir acesso público e universal à saúde. O SUS é baseado nos princípios da universalidade, integralidade e equidade. O Agente Comunitário desempenha um papel importante na promoção da saúde e na integração entre a comunidade e os serviços de saúde da Atenção Primária.
O documento apresenta um trabalho de conclusão de curso (TCC) sobre os direitos dos idosos. O TCC aborda os direitos fundamentais dos idosos garantidos pela Constituição Federal e pelo Estatuto do Idoso, e quais desses direitos são mais violados no Brasil. Foi realizada uma pesquisa de campo com idosos em Pau dos Ferros/RN para avaliar o conhecimento sobre esses direitos e os serviços disponíveis na cidade. Os resultados podem contribuir para melhorar as políticas públicas voltadas para a terceira idade.
1. O documento apresenta o quadro de funcionários do CRAS, listando seus nomes, formações e funções.
2. Resume a caracterização do município de Águeda e dos bairros de abrangência do CRAS, incluindo informações demográficas, equipamentos sociais e projetos desenvolvidos.
3. Aponta que a estrutura física do CRAS tem se mostrado pequena diante da demanda crescente da população da região.
O documento discute a importância da educação para adolescentes no sistema socioeducativo brasileiro. Apesar da lei determinar o acesso à educação, na prática há muitas deficiências como salas inadequadas, falta de materiais e professores mal remunerados. O projeto "Escola de Passagem" é destacado como exemplo positivo que reinsere adolescentes através do ensino.
O documento descreve as ações integradas entre as Secretarias de Saúde, Desenvolvimento Social e Educação de Santa Cruz do Sul para enfrentar o uso de drogas, incluindo a criação de um plano municipal de ações, capacitação de profissionais e oferta de serviços como CAPS, CRAS e CREAS.
Este documento lista os trabalhos selecionados para apresentação na IX Semana Científica e Cultural da Escola de Saúde Pública do Rio Grande do Sul. Vários trabalhos serão apresentados em formato de pôster nos dias 1, 2 e 3 de dezembro de 2010, abordando diversos temas relacionados à saúde coletiva, estratégia saúde da família e atenção básica.
Este documento fornece informações gerais sobre o Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV) no Brasil, incluindo seu público-alvo, situações prioritárias de atendimento e capacidade de atendimento. O SCFV tem como objetivo promover a socialização, convivência familiar e comunitária de crianças, adolescentes, jovens, adultos e idosos em situação de vulnerabilidade social. O documento esclarece questões sobre quem pode acessar o serviço e como ele deve ser implementado nos municípi
O documento discute a importância da inserção de estudantes de psicologia no Programa de Educação pelo Trabalho em Saúde (PET-Saúde) para atuarem em Unidades Básicas de Saúde. O objetivo é preparar os futuros psicólogos para lidar com as demandas das comunidades e para trabalhar de forma integrada com as equipes de saúde. Atualmente, 12 estudantes desenvolvem atividades em postos de saúde sob a supervisão de psicólogos, realizando visitas domiciliares, grupos
Este documento é uma edição de janeiro de 2014 de uma revista chamada Revista Posiatividade. Contém vários artigos sobre temas como treinamento de corrida, objetivos para um estilo de vida saudável em 2014, propriedades da fruta Goji Berry, exercícios físicos durante a gravidez, e fibras têxteis artificiais.
Cartilha de Equipagem de Conselhos Tutelaresctpocoes
Este documento fornece orientações aos gestores municipais sobre o programa de Equipagem de Conselhos Tutelares realizado pela Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH/PR). O programa visa equipar Conselhos Tutelares com computadores, veículos e outros itens, e incentivar a utilização do Sistema de Informações para a Infância e Adolescência (Sipia Web). Os municípios devem cadastrar a prefeitura e o Conselho Tutelar para receber os equipamentos, e instalar o Sipia Web e matricular conselheiros
Este documento descreve uma parceria entre organizações para fornecer o serviço "Amar e Proteger 2", que oferece atendimento psicossocial para crianças e adolescentes vítimas de violência. O serviço é gerido por uma equipe multiprofissional e realiza atendimentos individuais e em grupo, além de palestras de prevenção, com o objetivo de proteger os direitos das crianças e interromper ciclos de violência.
Este documento descreve a parceria entre organizações para fornecer o serviço Amar e Proteger 2, que oferece atendimento psicossocial para crianças e adolescentes vítimas de violência. O serviço é gerido por uma equipe multiprofissional e oferece atendimento individual, grupal e oficinas terapêuticas. Seu objetivo é proteger os direitos das crianças, prevenir agravamentos e promover a superação da violência sofrida.
Este documento descreve uma parceria entre organizações para fornecer o serviço "Amar e Proteger 2", que oferece atendimento psicossocial para crianças e adolescentes vítimas de violência. O serviço é gerido por uma equipe multiprofissional e realiza atendimentos individuais, grupais e oficinas terapêuticas, além de palestras de prevenção.
Este documento descreve a parceria entre organizações para fornecer o serviço Amar e Proteger 2, que oferece atendimento psicossocial para crianças e adolescentes vítimas de violência. O serviço é gerido por uma equipe multiprofissional e oferece atendimento individual, grupal e oficinas terapêuticas. Seu objetivo é proteger os direitos das crianças, prevenir agravamentos de situações de violência e promover a superação do trauma vivido.
O documento descreve as funções e responsabilidades do Conselho Tutelar de acordo com o Estatuto da Criança e do Adolescente. O Conselho Tutelar é responsável por zelar pelos direitos das crianças e adolescentes, aplicando medidas de proteção quando esses direitos forem ameaçados ou violados. O documento também discute os tipos de maus-tratos contra crianças e adolescentes, incluindo abuso físico, psicológico e sexual.
- O documento discute a capacitação de conselheiros tutelares, que é fundamental para que os conselhos cumpram sua missão de proteger as crianças e adolescentes.
- O programa Pró-Conselho dará prioridade à capacitação dos conselheiros tutelares para melhor instrumentalizá-los.
- O curso básico apresentado no documento tem o objetivo de atender a demanda dos conselheiros por capacitação e criar novas oportunidades de cursos no futuro.
O documento descreve o serviço "Amar e Proteger 2", que oferece atendimento psicossocial para crianças e adolescentes vítimas de violência. O serviço é realizado por uma equipe multiprofissional em parceria entre ONGs e órgãos municipais, com objetivos de proteção, prevenção de violência e promoção dos direitos das crianças.
O documento discute o papel do terapeuta ocupacional na assistência social, descrevendo suas atividades nos diferentes níveis de complexidade do Sistema Único de Assistência Social. Ele também apresenta as diretrizes para a atuação do terapeuta ocupacional na proteção social básica, especial e média complexidade, além de detalhar as ações realizadas exclusivamente por esses profissionais.
Mds diretrizes pbf acompanhamento familiar no paif NandaTome
O documento discute diretrizes para o acompanhamento de famílias no âmbito do Programa de Acompanhamento das Famílias (PAIF) no contexto do Programa Bolsa Família. Aborda conceitos de família, a importância do acompanhamento familiar, procedimentos para atendimento de famílias em descumprimento de condicionalidades e a articulação entre transferência de renda e serviços socioassistenciais.
O serviço social e a reinerção de crianças e adolescentes à familia de origemPaula Silva
Este documento discute o direito à convivência familiar e comunitária de crianças e adolescentes acolhidos institucionalmente. Aborda a família como construção histórica e sociocultural, e não apenas como definição legal. Também analisa o papel do Serviço Social nos abrigos e no Judiciário para garantir a reinserção de crianças e adolescentes à família de origem, com base na pesquisa com assistentes sociais destas instituições.
Poster Discurso dos Profissionais das Equipes da Saúde da Família sobre violê...Beatriz Diniz
Trabalho de Estela Márcia Rondina Scandola, Maria Balbina Costa e Almeida e Cassia Barbosa Reis para o 12º Congresso Brasileiro de Medicina de Família e Comunidade - 2013
Este documento descreve o papel do Agente Comunitário de Saúde no Sistema Único de Saúde brasileiro. O SUS foi criado pela Constituição de 1988 para garantir acesso público e universal à saúde. O SUS é baseado nos princípios da universalidade, integralidade e equidade. O Agente Comunitário desempenha um papel importante na promoção da saúde e na integração entre a comunidade e os serviços de saúde da Atenção Primária.
O documento apresenta um trabalho de conclusão de curso (TCC) sobre os direitos dos idosos. O TCC aborda os direitos fundamentais dos idosos garantidos pela Constituição Federal e pelo Estatuto do Idoso, e quais desses direitos são mais violados no Brasil. Foi realizada uma pesquisa de campo com idosos em Pau dos Ferros/RN para avaliar o conhecimento sobre esses direitos e os serviços disponíveis na cidade. Os resultados podem contribuir para melhorar as políticas públicas voltadas para a terceira idade.
1. O documento apresenta o quadro de funcionários do CRAS, listando seus nomes, formações e funções.
2. Resume a caracterização do município de Águeda e dos bairros de abrangência do CRAS, incluindo informações demográficas, equipamentos sociais e projetos desenvolvidos.
3. Aponta que a estrutura física do CRAS tem se mostrado pequena diante da demanda crescente da população da região.
O documento discute a importância da educação para adolescentes no sistema socioeducativo brasileiro. Apesar da lei determinar o acesso à educação, na prática há muitas deficiências como salas inadequadas, falta de materiais e professores mal remunerados. O projeto "Escola de Passagem" é destacado como exemplo positivo que reinsere adolescentes através do ensino.
O documento descreve as ações integradas entre as Secretarias de Saúde, Desenvolvimento Social e Educação de Santa Cruz do Sul para enfrentar o uso de drogas, incluindo a criação de um plano municipal de ações, capacitação de profissionais e oferta de serviços como CAPS, CRAS e CREAS.
Este documento lista os trabalhos selecionados para apresentação na IX Semana Científica e Cultural da Escola de Saúde Pública do Rio Grande do Sul. Vários trabalhos serão apresentados em formato de pôster nos dias 1, 2 e 3 de dezembro de 2010, abordando diversos temas relacionados à saúde coletiva, estratégia saúde da família e atenção básica.
Este documento fornece informações gerais sobre o Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV) no Brasil, incluindo seu público-alvo, situações prioritárias de atendimento e capacidade de atendimento. O SCFV tem como objetivo promover a socialização, convivência familiar e comunitária de crianças, adolescentes, jovens, adultos e idosos em situação de vulnerabilidade social. O documento esclarece questões sobre quem pode acessar o serviço e como ele deve ser implementado nos municípi
O documento discute a importância da inserção de estudantes de psicologia no Programa de Educação pelo Trabalho em Saúde (PET-Saúde) para atuarem em Unidades Básicas de Saúde. O objetivo é preparar os futuros psicólogos para lidar com as demandas das comunidades e para trabalhar de forma integrada com as equipes de saúde. Atualmente, 12 estudantes desenvolvem atividades em postos de saúde sob a supervisão de psicólogos, realizando visitas domiciliares, grupos
Este documento é uma edição de janeiro de 2014 de uma revista chamada Revista Posiatividade. Contém vários artigos sobre temas como treinamento de corrida, objetivos para um estilo de vida saudável em 2014, propriedades da fruta Goji Berry, exercícios físicos durante a gravidez, e fibras têxteis artificiais.
Cartilha de Equipagem de Conselhos Tutelaresctpocoes
Este documento fornece orientações aos gestores municipais sobre o programa de Equipagem de Conselhos Tutelares realizado pela Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH/PR). O programa visa equipar Conselhos Tutelares com computadores, veículos e outros itens, e incentivar a utilização do Sistema de Informações para a Infância e Adolescência (Sipia Web). Os municípios devem cadastrar a prefeitura e o Conselho Tutelar para receber os equipamentos, e instalar o Sipia Web e matricular conselheiros
Este documento descreve uma parceria entre organizações para fornecer o serviço "Amar e Proteger 2", que oferece atendimento psicossocial para crianças e adolescentes vítimas de violência. O serviço é gerido por uma equipe multiprofissional e realiza atendimentos individuais e em grupo, além de palestras de prevenção, com o objetivo de proteger os direitos das crianças e interromper ciclos de violência.
Este documento descreve a parceria entre organizações para fornecer o serviço Amar e Proteger 2, que oferece atendimento psicossocial para crianças e adolescentes vítimas de violência. O serviço é gerido por uma equipe multiprofissional e oferece atendimento individual, grupal e oficinas terapêuticas. Seu objetivo é proteger os direitos das crianças, prevenir agravamentos e promover a superação da violência sofrida.
Este documento descreve uma parceria entre organizações para fornecer o serviço "Amar e Proteger 2", que oferece atendimento psicossocial para crianças e adolescentes vítimas de violência. O serviço é gerido por uma equipe multiprofissional e realiza atendimentos individuais, grupais e oficinas terapêuticas, além de palestras de prevenção.
Este documento descreve a parceria entre organizações para fornecer o serviço Amar e Proteger 2, que oferece atendimento psicossocial para crianças e adolescentes vítimas de violência. O serviço é gerido por uma equipe multiprofissional e oferece atendimento individual, grupal e oficinas terapêuticas. Seu objetivo é proteger os direitos das crianças, prevenir agravamentos de situações de violência e promover a superação do trauma vivido.
O documento descreve as funções e responsabilidades do Conselho Tutelar de acordo com o Estatuto da Criança e do Adolescente. O Conselho Tutelar é responsável por zelar pelos direitos das crianças e adolescentes, aplicando medidas de proteção quando esses direitos forem ameaçados ou violados. O documento também discute os tipos de maus-tratos contra crianças e adolescentes, incluindo abuso físico, psicológico e sexual.
- O documento discute a capacitação de conselheiros tutelares, que é fundamental para que os conselhos cumpram sua missão de proteger as crianças e adolescentes.
- O programa Pró-Conselho dará prioridade à capacitação dos conselheiros tutelares para melhor instrumentalizá-los.
- O curso básico apresentado no documento tem o objetivo de atender a demanda dos conselheiros por capacitação e criar novas oportunidades de cursos no futuro.
O documento descreve o serviço "Amar e Proteger 2", que oferece atendimento psicossocial para crianças e adolescentes vítimas de violência. O serviço é realizado por uma equipe multiprofissional em parceria entre ONGs e órgãos municipais, com objetivos de proteção, prevenção de violência e promoção dos direitos das crianças.
O documento descreve o serviço "Amar e Proteger 2", que oferece atendimento psicossocial para crianças e adolescentes vítimas de violência. O serviço é realizado por uma equipe multiprofissional em parceria entre ONGs e órgãos municipais, com objetivos de proteger os direitos das vítimas, oferecer apoio psicológico e familiar, e realizar ações de prevenção da violência por meio de palestras.
- De acordo com dados estatísticos, a violência contra idosos vem crescendo nos municípios de Santos e Guarujá, com o abuso financeiro e psicológico sendo os tipos mais comuns.
- Os municípios precisam ampliar os serviços de apoio ao idoso, como cuidados de saúde e apoio psicológico para idosos e familiares.
- É necessário que os governos locais garantam proteção social efetiva aos idosos para reduzir desigualdades e assegurar seus dire
Caso desejem uma cópia enviem-me um e-mail solicitando. O e-mail está na página: http://inanyplace.blogspot.com/).
(Sorry, but this message is only to portuguese readers.)
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TCC
O documento discute como o Sistema Único de Assistência Social contribui para o desenvolvimento na Primeira Infância através do fortalecimento dos vínculos familiares. Ele descreve o Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos para Crianças até 6 anos, oferecido pelos Centros de Referência de Assistência Social, que tem como objetivo complementar o desenvolvimento de crianças e fortalecer laços familiares e sociais através de atividades lúdicas. O texto também discute desafios como disponibilidade
O documento discute a política de assistência social no Brasil, definindo-a como um direito do cidadão e dever do Estado de providenciar proteção social não-contributiva e mínimos sociais de forma integrada. Apresenta os objetivos, públicos-alvo e situações de vulnerabilidade cobertas, além de detalhar os serviços oferecidos pelo Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) e Coordenação da Proteção Social Especial para famílias e indivíduos em risco.
Protocolo de atenção integral a crianças e adolescentes vítimas de violênciaJuninho Spina
Este documento apresenta um protocolo de atenção integral para crianças e adolescentes vítimas de violência com uma abordagem interdisciplinar na saúde. O protocolo foi elaborado por uma equipe técnica de diversas instituições com o objetivo de orientar profissionais de saúde no atendimento destes casos. O documento também inclui contribuições de parceiros sobre a importância de se enfrentar a violência contra crianças e adolescentes.
Este documento apresenta um estudo realizado pelo UNICEF e CLAVES sobre iniciativas e serviços de atendimento a famílias com dinâmicas violentas contra crianças no Brasil. O objetivo foi verificar como essas famílias são atendidas e como certas iniciativas podem ajudar a reduzir a violência dentro de casa. O estudo analisou experiências internacionais e reuniu subsídios para programas de assistência social integrados ao sistema de proteção de crianças.
O que são maus tratos e violência contra crianças e adolescentes?Ellenpsicologia
Texto que aborda as formas de violência praticadas contra as crianças e adolescentes, Como vivem muitas crianças a violência sexual crônica, quais os impactos, etc...
0.803176001366390261 5 servico_de_protecao_social_basica_no_domicilio_para_pe...Ana Paula Santos
Este documento descreve o serviço de proteção social básica no domicílio para pessoas com deficiência e idosas, com o objetivo de prevenir agravos e promover a inclusão social através do desenvolvimento de autonomia. O serviço realiza visitas domiciliares para elaborar planos individuais visando garantir direitos, oportunidades e participação social destes usuários. Também organiza grupos de apoio para cuidadores a fim de compartilhar experiências no ato de cuidar de outros.
1. O documento discute o uso do crack como um problema social que afeta todas as regiões do Brasil, não apenas as grandes metrópoles.
2. Fatores sociais como pobreza, desemprego e exclusão contribuem para o uso crescente de crack. Isso afeta usuários de todas as classes sociais.
3. O crack traz graves consequências para a saúde mental e física dos usuários e causa o rompimento de laços familiares e sociais.
2 cartilha os direitos das crianças autistas no amazonasSimoneHelenDrumond
O documento discute os direitos das pessoas com autismo no estado do Amazonas e descreve os serviços oferecidos pelo Centro de Referência de Assistência Social (CREAS) e Centro de Referência de Assistência Social (CRAS). Inclui também informações sobre o Benefício de Prestação Continuada (BPC) e serviços de proteção social básica no domicílio para pessoas com deficiência e idosas.
Apresentação do Minicurso "Intervenções pedagogicas em programas sócio-educativos: as experiências no CRAS, CREAS, PETI e PROJOVEM Adolescente no município de Jequié, Bahia".
O documento discute as ações socioeducativas na política de assistência social brasileira. Ele descreve como essas ações visam a garantia de direitos, inclusão social e desenvolvimento do protagonismo e autonomia individual e coletiva. Além disso, explica como as ações são planejadas considerando as especificidades dos sujeitos e suas realidades sócio-históricas.
Proteção Social X Desproteção Familiar: O Papel da Família da Sociedade e do ...Eleni Cotinguiba
Este trabalho tem como objetivo identificar os meios e programas oferecidos pela política de assistência social relacionados à proteção social de crianças e adolescentes. Aborda o papel da família, sociedade e estado nesta proteção e relaciona as causas da desproteção familiar com a violência contra a integridade física desta população. Realiza uma revisão bibliográfica sobre as leis e políticas de proteção social no Brasil.
O documento discute o abuso sexual infantil, afirmando que é mais comum do que se imagina e ocorre frequentemente dentro da própria família. O abuso pode deixar marcas no desenvolvimento da criança e causar problemas de saúde mental e físicos que persistem ao longo da vida. É importante que profissionais de saúde estejam preparados para identificar casos de abuso e fornecer o tratamento adequado às vítimas.
O documento discute as ações socioeducativas na política de assistência social brasileira, definindo-as como ações que visam à garantia dos direitos, inclusão social, desenvolvimento do protagonismo e autonomia individual e coletiva. Essas ações são construídas considerando as especificidades dos sujeitos e suas realidades sócio-históricas e objetivam a convivência, sociabilidade, participação, defesa de direitos e emancipação.
O documento descreve as diferenças e semelhanças entre o Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF) e o Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família (PAIF/CRAS). O NASF apoia as equipes de saúde da família na Atenção Primária à Saúde, enquanto o PAIF oferece proteção social básica às famílias em situação de vulnerabilidade. Ambos trabalham de forma interdisciplinar e intersetorial, mas o NASF atua no apoio matricial às equ
O documento apresenta o planejamento das atividades do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos da Secretaria Municipal de Assistência Social de Santo Antônio do Aventureiro para 2017. Inclui a descrição geral e específica do serviço para diferentes faixas etárias, os usuários, as atividades planejadas, os recursos necessários e o impacto social esperado.
2. PARCERIA
O Amar e Proteger2 é um serviço implantado devido a parceria
estabelecida entre a ONG União Social Brasil Gigante e
SMADS (Secretária Municipal de Assistência e
Desenvolvimento Social), CAS Norte (Coordenadoria de
Assistência Social da região Norte) e CRAS (Centro de
Referência da Assistência Social)/CREAS (Centro de Referência
Especializado da Assistência Social) Freguesia do Ó.
3. EQUIPE
Gerente:
1 - Gerente Rosemeire Rocha Domingos
3 - Psicólogos Psicólogas:
Ana Paula M. Gazzotti
2 - Assistentes Paula Wernecke
Sociais Rebecca S. Vasconcelos Cruz
Assistentes Sociais:
2 - Oriet. Beatriz D. Gomes
Socioeducativas Maria Braga
Orient. Socioeducativas:
1 - Aux. Fernanda Freitas
Roberta S. Marques
Administrativo Aux. Administrativo:
1 - Agente Bruna de A. Moreira
Agente Operacional:
Operacional Maria da Conceição
4. Rosemeire Rocha
Domingos
Gerente do Serviço de
Proteção Social à
Crianças e Adolescentes
Vítimas de Violência “
Amar e Prpteger2” é
formada em
psicologia, atua na ONG
Brasil Gigante desde
Maio de 2008.
rosefukue@gmail.com
rosegerenteap2@brasilgigante.org.br
5. Maria da Conceição
Bruna de Alcântara
Agente Operacional
Auxiliar Administrativo
Formada em Serviço Social
9. ASPECTOS GERAIS
INÍCIO DO SERVIÇO
29 de Agosto de 2011
DISTRITO
Brasilândia (tendo o serviço abrangência macro regional, atendendo os usuários da região de abrangência da
CAS Norte)
NÚMERO DE VAGAS:
80 Crianças /Adolescentes e suas famílias
PÚBLICO ALVO:
Crianças e adolescentes de 0 a 17 anos e 11 meses, de ambos os sexos, vítimas de violência, abuso e
exploração sexual suas famílias e o agressor quando possível.
FORMA DE ACESSO:
Através de encaminhamento do CREAS - FÓ, Conselho Tutelar e Vara da Infância e Juventude
FUNCIONAMENTO
Segunda a Sexta-feira – 8 as 17 horas
ACOLHIMHENTO
Segunda, Terça, Quinta e Sexta
10. ATENDIMENTO
QUEM É ATENDIDO MODALIDADES
Individual;
A Criança/Adolescente vítima
Grupos terapêuticos;
de qualquer tipo de violência;
Oficinais terapêuticas;
Sua família;
Participação em
confraternizações, seminários
O agressor. , palestras e outros eventos.
OBS. Todos os atendimentos
são realizados em equipe
multiprofissional e não
realizamos psicoterapia.
11. OBJETIVOS GERAIS
Contribuir para a promoção, defesa e garantia de direitos de crianças e
adolescentes vítimas de violência, abuso e exploração sexual, buscando:
Identificar o fenômeno e riscos decorrentes;
Prevenir o agravamento da situação;
Promover a interrupção do ciclo de violência;
Contribuir para a devida responsabilização dos autores da agressão ou
exploração;
Favorecer a superação da situação de violação de direitos, a reparação
da violência vivida, o fortalecimento dos vínculos familiares e
comunitários, a potencialização da autonomia e o resgate da
dignidade.
12. OBJETIVOS ESPECIFICOS
Proporcionar atendimento psicossocial por meio de Contribuir para a articulação de um sistema de
procedimentos individuais e grupais, que considerem: informações sobre a violação dos direitos da criança e
O compromisso fundamental de proteção à criança e ao do adolescente, como o SIPIA – Sistema de Informação
adolescente; para a Infância e Adolescência e outros;
A necessidade de identificar o fenômeno e avaliar riscos; Garantir a qualificação continuada dos profissionais
A compreensão da família em sua dinâmica interna e envolvidos no atendimento social às crianças e aos
externa; adolescentes vítimas de violência, abuso e exploração
A necessidade de atenções específicas de caráter sexual e a suas famílias;
social, psicológico e jurídico a crianças, adolescentes e Contribuir para o fortalecimento de ações coletivas de
famílias; Além de: enfrentamento do abuso e da exploração sexual de
Desenvolver ações sociais especializadas de atendimento às crianças e adolescentes, na compreensão de que a rede
crianças e aos adolescentes, proporcionando-lhes acesso a articulada potencializa recursos;
serviços que permitam construir, em um processo Diagnosticar a situação, identificando fatores que
individualizado e coletivo, a garantia de seus direitos determinam suas ocorrências, de forma a subsidiar a
fundamentais, o fortalecimento da sua auto-estima, o definição dos mecanismos que permitam sua remissão
restabelecimento de seu direito à convivência familiar e a curto, médio e longo prazo;
comunitária, em condições dignas de vida; Manter contatos e articulações permanentes com os
Proporcionar a inclusão social de crianças e de órgãos do Sistema de Garantia de Direitos – SGD;
adolescentes abusados ou explorados sexualmente e de Desenvolver ações em articulação com as
suas famílias nas ações desenvolvidas por organizações Coordenadorias de Assistências Social, através do
governamentais e não governamentais de defesa de Centro de Referência Especializado da Assistência
direitos, articulando a rede de proteção social; Social – CREAS e do Centro de Referência da
Inserir as famílias das crianças e dos adolescentes abusados Assistência Social – CRAS, para o atendimento a
e/ou explorados sexualmente, em programas de geração de crianças e adolescentes e suas famílias;
trabalho e renda, bem como de formação e qualificação Buscar no processo de composição e articulação da
profissional; rede local, alternativas para o atendimento e
Desenvolver ações sociais e psicossociais especializadas de acompanhamento dos autores de agressão sexual
atendimento às famílias das crianças e/ou dos adolescentes contra crianças e adolescentes.
vítimas de violência, abuso e exploração
sexual, proporcionando-lhes um processo coletivo de
fortalecimento da convivência familiar e comunitária em
condições dignas de vida;
13. PREVENÇÃO
Este é um serviço gratuito, onde nosso objetivo é fortalecer a parceria com
outros serviços e propor aos profissionais, crianças/adolescentes e
responsáveis, palestras educativas onde estaremos esclarecendo dúvidas e
alertando nossa população para reduzir o índice de violência contra crianças e
adolescentes.
É um trabalho realizado através de palestras e intervenções de sensibilizações
nos serviços que nos requisitar ou in loco na sede do Amar e Proteger2.
É destinado aos profissionais da rede de ensino, saúde e assistência social além
das crianças /adolescentes e aos pais.
As sensibilizações e palestras são realizadas conforme nossa programação
(geralmente as sextas-feiras).
O tempo de duração de cada palestra é de aproximadamente 2 horas.
14. PALESTRAS
SENSIBILIZAÇÕES OFERECIDAS
TIPOS DE VIOLÊNCIA E COMO IDENTIFICÁ-LAS E PREVENI-LAS
Física;
Psicológica;
Sexual.
15. ORIENTAÇÕES DO AMAR E PROTEGER2
Para participar das palestras in loco é necessário ficar atento ao nosso
blog e aos seus e-mails onde enviaremos a divulgação.
http://amareproteger-2.blogspot.com/
Para solicitar nossa intervenção, em seu serviço é necessário entrar em
contato com o Amar e Proteger2 para agendar o dia e horário, conforme
nosso calendário
• Avenida Itaberaba, 3664 Freguesia do (Brasilândia) SP - CEP. 02739-000
• E-mail: amareproteger2@brasilgigante.org.br
• (011) 3984-2983 /3984-2964 Cel. 7799-4968 ou Nextel: 55*114*48731
Falar diretamente com a gerente do serviço Sra. Rosemeire Rocha
Domingos (caso não esteja deixe seu contato com qualquer uma de nossas
profissionais que atender ao telefone que a gerente entrará em contato
para agendar).