O documento discute a etiologia, transmissão, sintomas e tratamento da hepatite A. A hepatite A é causada pelo vírus piconarvirus e é transmitida principalmente pela via fecal-oral através da ingestão de alimentos ou água contaminados. Os sintomas mais comuns são cansaço, náuseas, vômitos e dor abdominal, mas a doença geralmente não se torna crônica. A profilaxia inclui medidas de higiene e a vacinação ativa.
Este trabalho foi realizado no âmbito da disciplina de Geografia C, no 12ºano. Está relacionado com as horas de educação sexual que se tem de dar nas escolas. o objetivo deste trabalho era alertar os jovens para as doenças sexualmente transmissiveis, neste caso as Hepatites
Este trabalho foi realizado no âmbito da disciplina de Geografia C, no 12ºano. Está relacionado com as horas de educação sexual que se tem de dar nas escolas. o objetivo deste trabalho era alertar os jovens para as doenças sexualmente transmissiveis, neste caso as Hepatites
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2. ETIOLOGIA DIVERSA
Origem infecciosa: vírus, bactérias, parasitos, fungos.
Origem não infecciosa: toxinas e substâncias químicas
presentes nos alimentos.
O período de incubação é específico para cada agente
etiológico
TRANSMISSÃO
Ingestão de água e/ou alimentos contaminados.
Contatos com objetos contaminados.
Zoonoses
Transmissão direta e indireta
3. SINTOMAS
Quadro agudo e autolimitado, que não confere
imunidade duradoura
Diarréia aquosa e diarréia sanguinolenta
Pode ocorre febre e/ou vomito, dores
abdominais, dentre outros sintomas.
TRATAMENTO
Correção da desidratação e do desequilíbrio
eletrolítico;
Combate à desnutrição;
Uso adequado de medicamentos;
Prevenção das complicações
4. Antieméticos Podem provocar manifestação anormal do sistema
(plasil, nervoso. Podem dificultar ou impedir a criança de tomar
metoclopramida, soro, podendo também causar distensão abdominal
etc.)
Antiespasmódicos Inibem a movimentação intestinal, facilitando a
(elixir paregórico, proliferação dos germes e, por conseguinte, o
atropina, etc.) prolongamento do quadro diarreico. Podem levar à falsa
impressão de melhora.
Adstringentes Têm apenas efeito cosmético sobre as fezes, aumentando
(caolin-pectina, a consistência do bolo fecal, além de espoliar sódio e
carvão, etc.) potássio.
Antipiréticos Podem produzir sedação (sonolência), prejudicando a
(dipirona, etc.) tomada do soro oral
Lactobacilos Não há evidência de sua eficácia, apenas onera o
tratamento.
5. PLANOS DE TRATAMENTO
Plano A – paciente com diarréia e sem sinais
de desidratação.
Plano B – paciente com diarréia e com sinais
de desidratação
Plano C – paciente com diarréia e
desidratação grave.
7. Caracterizar ou não os casos como um surto;
Compará-los com iguais períodos de outros
anos;
Planejar atividades de prevenção e controle;
Avaliar o impacto das ações desenvolvidas;
Reforçar a importância da data dos primeiros
sintomas
11. Agentes Modos de Períodos de Períodos de transmissibilidade
etiológicos transmissão incubação
HAV Fecal-oral 15 - 45 dias Desde 2 semanas antes do início dos
(média de 30 sintomas
dias) até o final da 2ª semana da doença
HBV Sexual, 30 - 180 dias, De 2 a 3 semanas antes dos primeiros
parenteral, (média de 60 a sintomas, se mantendo durante a
percutânea, 90 evolução
vertical dias) clínica da doença. O portador crônico
pode
transmitir o VHB durante vários ano
HCV Parenteral, 15 - 150 dias Uma semana antes do início dos
percutânea, (Média de 50 sintomas e
vertical, dias) mantém-se enquanto o paciente
sexual apresentar
HCV-RNA detectável
HDV Sexual, 30 - 180 dias. Uma semana antes do início dos
parenteral, sintomas na coinfecção (HBV e HDV)
percutânea,
vertical
HED Fecal-oral 14 – 60 dias Duas semanas antes do inicio dos
média de 42 sintomas até
dias o final da 2ª semana da doença
12. ETIOLOGIA
Piconarvirus,
um vírus RNA de 27 nm positivo,
de um único sorotipo, classificado como
Hepatovirus.
RESERVATÓRIO
O homem é o único reservatório de importância
epidemiológica.
13. EPIDEMIOLOGIA
Distribuição mundial
Os diferentes níveis de endemicidade estão
intimamente relacionados às condições
sanitárias e socioeconômicas da população.
A melhoria das condições sanitárias resulta em
um deslocamento da infecção para faixas
etárias mais altas.
14. TRANSMISSÃO:
Fecal oral
Vários tipos de alimentos podem ser incriminados,
inclusive, os cozidos, se contaminados pelo
preparador após o cozimento. Alimentos crus, como
frutas , verduras (alface e outras verduras de folha) e
mariscos podem transmitir a doença, se cultivados
com água contaminada.
15.
16. PERÍODO DE INCUBAÇÃO
Em média 30 dias. O período de transmissão varia de 2 semanas
antes do início dos sintomas até o final da 2ª semana da doença.
SUSCETIBILIDADE.
A principio todos os indivíduos sorologicamente negativos para
o anti-HAV IgG são suscetíveis a infecção. Entretanto, a doença é
mais comum em crianças em idade escolar.
IMUNIDADE:
Duradoura e especifica. Pode ser adquirida pela infecção com o
vírus ou pela vacina.
17. MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
Curso variável, podendo ou não apresentar icterícia. A
forma subclínica é bastante comum.
Os sintomas, quando presentes, podem ser leves ou
graves, transitórios ou prolongados. Os sintomas mais
comuns são: cansaço, tontura, enjôo e/ou vômitos,
febre, dor abdominal, urina escura, fezes claras
Não evolui para a forma crônica.
Casos de Hepatite A fulminante podem ocorrer em
0,5% dos indivíduos.
19. PROFILAXIA
Medidas básicas de higiene,
Ingestão de alimentos de origem esclarecida,
sempre bem lavados. Além disso os alimentos
devem ser bem cozidos, principalmente mariscos e
frutos do mar.
Ingestão somente de água tratada (uso de cloro na
desinfecção da água).
Cuidados de saneamento básico: (esgoto, fossas
sépticas). É importante seguir a distância mínima
de 15 metros entre o poço e a fossa do tipo seca.
Imunização ativa através de vacina (2 doses não
sendo necessário reforço).