O documento discute o fenômeno do "apagão da mão de obra" no Brasil, que se manifesta através da falta de trabalhadores qualificados para atender o crescimento econômico e também da baixa qualidade na formação dos recursos humanos disponíveis, devido a deficiências históricas no sistema educacional brasileiro. Além disso, apresenta perspectivas de que empresas e governo precisam assumir responsabilidades em minimizar este problema a longo prazo, enquanto trabalhadores devem buscar seu contínuo aprendizado.