O documento discute como a formação profissional pode contribuir para o desenvolvimento de competências de liderança necessárias no atual contexto de incerteza econômica. Defende que as competências propostas por White (1996) como aprendizagem contínua, capacidade de decisão com pouca informação e visão multifacetada são ainda mais relevantes hoje. Também argumenta que a formação deve ser vista como uma oportunidade para enriquecer competências dos profissionais portugueses e apoiar o desenvolvimento econômico, não apenas gerar receita.