SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 43
AGROTÓXICOS
Samuel Gueiros
Médico do Trabalho
www.nrfacil.com.br
Fontes dos dados utilizados: OIT, MTE e Sinitox
A SITUAÇÃO DO TRABALHO
NA AGRICULTURA
A AGRICULTURA CONCENTRA MAIS DE 50%
DA POPULAÇÃO ECONÔMICA ATIVA NO PLANETA
A AGRICULTURA, CONSTRUÇÃO CIVIL E MINERAÇÃO
CONCENTRAM OS MAIORES ÍNDICES DE
ACIDENTES DE TRABALHO
O USO INTENSIVO DE SUBSTANCIAS QUIMICAS
NA AGRICULTURA TEM AUMENTADO OS ÍNDICES DE
DOENÇAS OCUPACIONAIS (INTOXICAÇÕES)
NOS PAÍSES EM QUE
O REGISTRO DE ACIDENTES É EFICIENTE
O MAIOR ÍNDICE RECAI SOBRE O
TRABALHO AGRÍCOLA
AUMENTAM AS DOENÇAS DOS
TRABALHADORES NA AGRICULTURA
PELO USO DE AGROTÓXICOS
DADOS SOBRE O USO DE AGROTÓXICOS
95% dos estabelecimentos agrícolas utiliza
algum tipo de agrotóxico
75% dos trabalhadores estão
envolvidos com agrotóxicos
15% dos acidentes envolvem agrotóxicos
62% de adolescentes no trabalho rural
utilizam agrotóxicos
AS PESSOAS SE CONTAMINAM
MESMO SEM SEREM
TRABALHADORES RURAIS
CONTAMINAÇÃO DE ALIMENTOS
POR AGROTÓXICOS EM
TODOS OS PAÍSES DO MUNDO
2/3 dos agricultores brasileiros já sofreram
uma intoxicação por agrotóxicos
Há um descontrole na produção,
comercialização, transporte e operação
O interesse economico em vender os agrotóxicos
(multinacionais) e não perder a produção (agricultores)
prevalecem sobre a preocupação com a saúde,
inclusive com a saúde dos consumidores de
produtos agrícolas
RISCOS DOS AGROTÓXICOS
Métodos educativos dirigidos para
os agricultores não são suficientes
RISCOS DOS AGROTÓXICOSRISCOS DOS AGROTÓXICOS
• o crescimento populacional levando à
necessidade de produzir mais alimentos
• os agrotóxicos usados para o aumento
da produtividade na agricultura
• agrotóxicos usados para limpeza e
desinfecção
Intoxicação aguda, podendo levar a morte
Intoxicação lenta, que leva ao cancer e
doenças que podem se reproduzir nos filhos
Intoxicação aguda, podendo levar a morte
Intoxicação lenta, que leva ao cancer e
doenças que podem se reproduzir nos filhos
AGROTÓXICOS
O CORPO HUMANO E O
MEIO AMBIENTE
AGROTÓXICOS
O CORPO HUMANO E O
MEIO AMBIENTE
Contaminação do Meio Ambiente
(SOLO, ÁGUAS, PLANTAS,
SEMENTES, ALIMENTOS)
Contaminação do Meio Ambiente
(SOLO, ÁGUAS, PLANTAS,
SEMENTES, ALIMENTOS)
FATORES E
COMPORTAMENTOS DE RISCOS
NO USO DE AGROTÓXICOS
Pesquisa realizada no meio rural pela
Universidade de Santa Catarina entre 1989-1992
• Falta de cuidado com os depósitos e vasilhames
e com os equipamentos de segurança
• O número de pulverizações se dá acima do normal
• É comum o uso de misturas de agrotóxicos
• Os agricultores conhecem mas não respeitam
as recomendações técnicas
• Há uma competição entre os técnicos e os agricultores
• Os técnicos defendem a técnica mas os
agricultores acham que a prática tem mais valor
• Alguns agricultores dizem que os agrotóxicos são
vendidos com prazo vencido e que agrotóxico que não
mata tudo não presta, então não é perigoso;
Como os trabalhadores
lidam com os riscos?
O jeito de usar
• Ignora-se os fatos que confirmam
a existencia do risco;
• Os casos de intoxicação são leves e ninguem liga
(os sintomas são suportáveis);
• Quando ocorre alguma coisa grave,
a culpa é da vítima, que não teve cuidado, ou
porque tem sangue fraco, ou porque tá exposto
desde criança ou então porque deu azar;
• Um trabalhador declarou que “toda planta tem que
ter remédio”.
comportamentos
• machismo, o cara acha que é forte, que pode até
misturar o agrotóxico com as mãos; conta piada
dizendo que esse negócio de intoxicação é papo, que
um cara tentou o suicídio com um agrotóxico e nem
conseguiu morrer!!!!
• as multinacionais tambem acham a mesma coisa e
defendem que estão do lado científico;
• quem usa proteção sofre gozação, que é medroso,
que é boiola;
comportamentos
• Entre o risco à saúde e o risco econômico,
os agricultores dão mais atenção ao segun-
do;
• Os agricultores acham que os técnicos não
estão envolvidos com os riscos econômicos,
com os prejuízos que podem ter se as
orientações forem adotadas e eles tiverem
prejuízos;
comportamentos
- as pessoas envolvidas com riscos tendem a negá-lo
por um mecanismo de defesa;
- ou então considerar os riscos como fatos cotidianos;
há uma adaptação ao risco;
- há um senso de imunidade, achando-se que o mundo
é mais seguro do que ele realmente é;
- há uma mentalidade defensiva - se agente ficar pensando
no risco, ninguem trabalha, ninguem ganha, ninguem come;
- sem querer, vão se criando as condições de risco para
o agricultor provar a si mesmo que ele não existe;
- a estratégia é compartilhada, o mecanismo é psicossocial;
Comportamentos
Para os
agricultores,
planejamento
agrícola
é alguma coisa
que vai somente
até a próxima safra
O agrotóxico passou a ser uma espécie de
única certeza, diante das incertezas da
situação econômica do país
Há uma dependencia
aos agrotóxicos
pela percepção do
aumento da
produtividade
e do lucro
O QUE FAZER?
As estratégias devem incluir:
•ações diretas junto ao agricultor
(treinamento, educação, informação);
•maior ação fiscalizadora (na produção, transporte,
comercialização e uso de agrotóxicos);
•orientação e fiscalização das normas sobre
segurança e saúde do trabalhador rural;
É PRECISO CONHECER
COMO O AGRICULTOR PERCEBE O RISCO
QUAIS AS SUAS NECESSIDADES E EXPECTATIVAS
É PRECISO CONHECER
COMO O AGRICULTOR PERCEBE O RISCO
QUAIS AS SUAS NECESSIDADES E EXPECTATIVAS
•Crédito agrícola não vinculado ao agrotóxico
•Reforma Agrária
•Assistência social no campo
•Descentralização dos serviços públicos
Exemplo de Problema (da pesquisa):
Entre o risco à saúde e o risco econômico, os
agricultores dão mais atenção ao segundo;
Sugestão de Estratégia:
Avaliar e minimizar as causas que levam ao
aumento do risco econômico para a agricultura familiar
É PRECISO CONHECER
COMO O AGRICULTOR PERCEBE O RISCO
QUAIS AS SUAS NECESSIDADES E EXPECTATIVAS
•Treinamento e estímulo para
substituição de tecnologia
•Descentralização dos serviços públicos
Exemplo de Problema (da pesquisa):
- Ignorar os fatos que confirmam a existencia do risco;
- Os casos de intoxicação são leves e ninguem liga
(os sintomas são suportáveis);
Estratégia:
programas em educação e Informação;
ações conjuntas
saúde pública/saúde do trabalhador
E COMO O ORGANISMO HUMANO
REAGE AOS AGROTÓXICOS?
PORQUE E COMO OCORRE
UMA INTOXICAÇÃO?
O QUE FAZER QUANDO UMA
PESSOA SOFRE UMA INTOXICAÇÃO?
QUAIS AS MEDIDAS
DE PREVENÇÃO?
limite de tolerancialimite de tolerancia
tempo de exposiçãotempo de exposição
concentraçãoconcentração
via de penetraçãovia de penetração
idade-sexo-esforço
predisposição-hábitos
idade-sexo-esforço
predisposição-hábitos
AGROTÓXICOS
E O CORPO HUMANO
AGROTÓXICOS
E O CORPO HUMANO
VIA PELE-MUCOSAS
• DILATAÇÃO DOS POROS
• DILATAÇÃO DE
ARTÉRIAS E VEIAS
• TECIDOS COMO
MEIO DE TRANSPORTE
DO TÓXICO
• DILATAÇÃO DOS POROS
• DILATAÇÃO DE
ARTÉRIAS E VEIAS
• TECIDOS COMO
MEIO DE TRANSPORTE
DO TÓXICO
EXPOSIÇÃO AOS
AGROTÓXICOS
EXPOSIÇÃO AOS
AGROTÓXICOS
Ampla absorçãoAmpla absorção
VIA RESPIRATÓRIA
• AR É MAIS LEVE E PENETRA RÁPIDO
• ALTO CONSUMO DE AR NO PULMÃO
(5/6LITROS A 30LITROS)
• ÁREA DO PULMÃO AMPLA - 90m2
• ABSORÇÃO E IRRIGAÇÃO ABUNDANTES
• MECANISMOS DE RETENÇÃO
• AR É MAIS LEVE E PENETRA RÁPIDO
• ALTO CONSUMO DE AR NO PULMÃO
(5/6LITROS A 30LITROS)
• ÁREA DO PULMÃO AMPLA - 90m2
• ABSORÇÃO E IRRIGAÇÃO ABUNDANTES
• MECANISMOS DE RETENÇÃO
EXPOSIÇÃO AOS
AGROTÓXICOS
EXPOSIÇÃO AOS
AGROTÓXICOS
DORES DE CABEÇA
ENJÔOS
TONTEIRAS
TREMORES
CONVULSÕES
PARALISIAS
DORES DE CABEÇA
ENJÔOS
TONTEIRAS
TREMORES
CONVULSÕES
PARALISIAS
CONEXÃO DIRETA COM O CÉREBRO
E SISTEMA NERVOSO
CONEXÃO DIRETA COM O CÉREBRO
E SISTEMA NERVOSO
Ampla absorção
VIA DIGESTIVA
• DILUIÇÃO NOS ALIMENTOS
• AÇÃO DE ENZIMAS
• DILUIÇÃO NOS ALIMENTOS
• AÇÃO DE ENZIMAS
EXPOSIÇÃO AOS
AGROTÓXICOS
EXPOSIÇÃO AOS
AGROTÓXICOS
RISCO MENORRISCO MENOR
ACUMULAÇÃO E
ELIMINAÇÃO
• RINS
• FIGADO
• OSSOS
• RINS
• FIGADO
• OSSOS
EXPOSIÇÃO AOS
AGROTÓXICOS
EXPOSIÇÃO AOS
AGROTÓXICOS
AÇÕES ESPECÍFICAS
• PERDA DA VISÃO
• CÂNCER
• ASFIXIA
• PARALISIA
• MUTAÇÕES
• PERDA DA VISÃO
• CÂNCER
• ASFIXIA
• PARALISIA
• MUTAÇÕES
EXPOSIÇÃO AOS
AGROTÓXICOS
EXPOSIÇÃO AOS
AGROTÓXICOS
USO DE AGROTOXICOS NO
BENEFICIAMENTO DA MADEIRA
PROTEÇÃO INADEQUADA!!
A MÁSCARA NÃO PROTEGE O TRABALHADOR
- na intoxicação leve os agricultores já incorporaram alguns sintomas
como dentro da “normalidade”; aí dão um tempo e acham que
tomando leite resolve;
- o trabalhador só vai ao médico quando está impossibilitado de
trabalhar; quando ele volta do médico, geralmente passa a
tomar um pouco mais de cuidado
- na intoxicação pelo efeito cumulativo, ninguem acredita e nem percebe;
e quando vai ao médico, a consulta é muito rápida e não dá tempo
para o médico perceber que se trata de uma doença do trabalho;
- e quando a intoxicação já é uma doença visível, o caboclo geralmente
tá despachado pelo médico
A ESTRATÉGIA DE ADAPTAÇÃO DO TRABALHADOR
É A MESMA
TANTO PARA A INTOXICAÇÃO AGUDA
COMO PARA A INTOXICAÇÃO LENTA
QUASE TODAS AS INTOXICAÇÕES
AGUDAS POR AGROTÓXICOS
NECESSITAM DE ATENDIMENTO
MÉDICO E CUIDADOS HOSPITALARES
QUASE TODAS AS INTOXICAÇÕES
CRÔNICAS POR AGROTÓXICOS POUCO
OU QUASE NADA PODE SER FEITO
PELOS MÉDICOS
ORIENTAÇÃO
LEGISLAÇÃO
RECEITA
ESTOQUE
CLASSE
TOXICOLÓGICA
COR DA
FAIXA
I
EXTREMAMENTE
TÓXICO
VERMELHA
II
ALTAMENTE
TÓXICO
AMARELA
III
MEDIANAMENTE
TÓXICO
AZUL
IV POUCO TÓXICO VERDE
IDENTIFICAÇÃO
PROTEÇÃO
SELEÇÃO
PREPARO
APLICAÇÃO
socorro
Na agricultura, o uso de novas técnicas de
cultivo inclui muitas vezes a utilização de
agrotóxicos. Isso requer responsabilidade e
consciência dos riscos por parte de quem os aplica.
Os cuidados necessários na utilização desses
produtos precisam ficar claros para todos os que
desenvolvem atividades na área rural, quer seja
pequeno, médio ou grande agricultor,
trabalhadores em geral e profissionais da área de
segurança e saúde no trabalho.
AGROTÓXICOS
Samuel Gueiros
Médico do Trabalho
www.nrfacil.com.br
Material de utilização gratuita.
(Sendo necessária a citação da fonte)

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA-AGROTÓXICO.

Intoxicação
IntoxicaçãoIntoxicação
Intoxicaçãonutecs
 
DOENÇAS PÓS-COLHEITA: UM ENTRAVE NA COMERCIALIZAÇÃO
DOENÇAS PÓS-COLHEITA: UM ENTRAVE NA COMERCIALIZAÇÃODOENÇAS PÓS-COLHEITA: UM ENTRAVE NA COMERCIALIZAÇÃO
DOENÇAS PÓS-COLHEITA: UM ENTRAVE NA COMERCIALIZAÇÃORural Pecuária
 
Medicação sem danos: o terceiro desafio global da OMS
Medicação sem danos: o terceiro desafio global da OMSMedicação sem danos: o terceiro desafio global da OMS
Medicação sem danos: o terceiro desafio global da OMSProqualis
 
Risco e prevenção aula 27-05-13
Risco e prevenção   aula 27-05-13Risco e prevenção   aula 27-05-13
Risco e prevenção aula 27-05-13Inaiara Bragante
 
Cartilha defensivos alternativos_web
Cartilha defensivos alternativos_webCartilha defensivos alternativos_web
Cartilha defensivos alternativos_webMaria Da Penha Silva
 
Protocolo de Intoxicação Exógena/ Agrotóxicos
Protocolo de Intoxicação Exógena/ AgrotóxicosProtocolo de Intoxicação Exógena/ Agrotóxicos
Protocolo de Intoxicação Exógena/ Agrotóxicosrafasillva
 
Cartilha sobre agrotóxicos
Cartilha sobre agrotóxicosCartilha sobre agrotóxicos
Cartilha sobre agrotóxicosGabriel Pinto
 
Pesticidas 6
Pesticidas 6Pesticidas 6
Pesticidas 6neto47
 
Treinamento - Manipulação de Alimentos - DEMONSTRADORAS.pptx
Treinamento - Manipulação de Alimentos - DEMONSTRADORAS.pptxTreinamento - Manipulação de Alimentos - DEMONSTRADORAS.pptx
Treinamento - Manipulação de Alimentos - DEMONSTRADORAS.pptxBruno José Guimarães
 

Semelhante a ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA-AGROTÓXICO. (20)

Intoxicação
IntoxicaçãoIntoxicação
Intoxicação
 
DOENÇAS PÓS-COLHEITA: UM ENTRAVE NA COMERCIALIZAÇÃO
DOENÇAS PÓS-COLHEITA: UM ENTRAVE NA COMERCIALIZAÇÃODOENÇAS PÓS-COLHEITA: UM ENTRAVE NA COMERCIALIZAÇÃO
DOENÇAS PÓS-COLHEITA: UM ENTRAVE NA COMERCIALIZAÇÃO
 
Segurança do Paciente em Pediatria
Segurança do Paciente em PediatriaSegurança do Paciente em Pediatria
Segurança do Paciente em Pediatria
 
Medicação sem danos: o terceiro desafio global da OMS
Medicação sem danos: o terceiro desafio global da OMSMedicação sem danos: o terceiro desafio global da OMS
Medicação sem danos: o terceiro desafio global da OMS
 
Prevenção Quaternária - Sobrediagnóstico
Prevenção Quaternária - SobrediagnósticoPrevenção Quaternária - Sobrediagnóstico
Prevenção Quaternária - Sobrediagnóstico
 
Risco e prevenção aula 27-05-13
Risco e prevenção   aula 27-05-13Risco e prevenção   aula 27-05-13
Risco e prevenção aula 27-05-13
 
Cartilha defensivos alternativos_web
Cartilha defensivos alternativos_webCartilha defensivos alternativos_web
Cartilha defensivos alternativos_web
 
Protocolo de Intoxicação Exógena/ Agrotóxicos
Protocolo de Intoxicação Exógena/ AgrotóxicosProtocolo de Intoxicação Exógena/ Agrotóxicos
Protocolo de Intoxicação Exógena/ Agrotóxicos
 
AEDES, ZIKA, SANEAMENTO E DETERMINAÇÃO SOCIAL: DA DEPENDÊNCIA QUÍMICA À PROMO...
AEDES, ZIKA, SANEAMENTO E DETERMINAÇÃO SOCIAL: DA DEPENDÊNCIA QUÍMICA À PROMO...AEDES, ZIKA, SANEAMENTO E DETERMINAÇÃO SOCIAL: DA DEPENDÊNCIA QUÍMICA À PROMO...
AEDES, ZIKA, SANEAMENTO E DETERMINAÇÃO SOCIAL: DA DEPENDÊNCIA QUÍMICA À PROMO...
 
HSAR.pptx
HSAR.pptxHSAR.pptx
HSAR.pptx
 
Re p
Re pRe p
Re p
 
Anvisa cartilha
Anvisa cartilhaAnvisa cartilha
Anvisa cartilha
 
Cartilha sobre agrotóxicos
Cartilha sobre agrotóxicosCartilha sobre agrotóxicos
Cartilha sobre agrotóxicos
 
PME Lecture 1: Portuguese
PME Lecture 1: Portuguese PME Lecture 1: Portuguese
PME Lecture 1: Portuguese
 
Pesticidas 6
Pesticidas 6Pesticidas 6
Pesticidas 6
 
Treinamento - Manipulação de Alimentos - DEMONSTRADORAS.pptx
Treinamento - Manipulação de Alimentos - DEMONSTRADORAS.pptxTreinamento - Manipulação de Alimentos - DEMONSTRADORAS.pptx
Treinamento - Manipulação de Alimentos - DEMONSTRADORAS.pptx
 
HACCP_PowerPoint.pptx
HACCP_PowerPoint.pptxHACCP_PowerPoint.pptx
HACCP_PowerPoint.pptx
 
PRM caso clinico.pdf
PRM caso clinico.pdfPRM caso clinico.pdf
PRM caso clinico.pdf
 
Culturas regionais modulo iii
Culturas regionais modulo iiiCulturas regionais modulo iii
Culturas regionais modulo iii
 
CT VSA - 23.03.16 - Vigilância em Saúde de Populações Expostas a Agrotóxicos ...
CT VSA - 23.03.16 - Vigilância em Saúde de Populações Expostas a Agrotóxicos ...CT VSA - 23.03.16 - Vigilância em Saúde de Populações Expostas a Agrotóxicos ...
CT VSA - 23.03.16 - Vigilância em Saúde de Populações Expostas a Agrotóxicos ...
 

Mais de ANTONIO INACIO FERRAZ

ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ
 
AULA 3-ANATOMIA SISTEMA TEGUMENTAR-ANTONIO INACIO FERRAZ
AULA 3-ANATOMIA SISTEMA TEGUMENTAR-ANTONIO INACIO FERRAZAULA 3-ANATOMIA SISTEMA TEGUMENTAR-ANTONIO INACIO FERRAZ
AULA 3-ANATOMIA SISTEMA TEGUMENTAR-ANTONIO INACIO FERRAZANTONIO INACIO FERRAZ
 
AULA 3-ANATOMIA SISTEMA TEGUMENTAR-ANTONIO INACIO FERRAZ
AULA 3-ANATOMIA SISTEMA TEGUMENTAR-ANTONIO INACIO FERRAZAULA 3-ANATOMIA SISTEMA TEGUMENTAR-ANTONIO INACIO FERRAZ
AULA 3-ANATOMIA SISTEMA TEGUMENTAR-ANTONIO INACIO FERRAZANTONIO INACIO FERRAZ
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ
 
AULA 3-ANATOMIA SISTEMA TEGUMENTAR-ANTONIO INACIO FERRAZ
AULA 3-ANATOMIA SISTEMA TEGUMENTAR-ANTONIO INACIO FERRAZAULA 3-ANATOMIA SISTEMA TEGUMENTAR-ANTONIO INACIO FERRAZ
AULA 3-ANATOMIA SISTEMA TEGUMENTAR-ANTONIO INACIO FERRAZANTONIO INACIO FERRAZ
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA-AGROTÓXICO.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA-AGROTÓXICO.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA-AGROTÓXICO.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA-AGROTÓXICO.ANTONIO INACIO FERRAZ
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ
 

Mais de ANTONIO INACIO FERRAZ (20)

ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
 
AULA 3-ANATOMIA SISTEMA TEGUMENTAR-ANTONIO INACIO FERRAZ
AULA 3-ANATOMIA SISTEMA TEGUMENTAR-ANTONIO INACIO FERRAZAULA 3-ANATOMIA SISTEMA TEGUMENTAR-ANTONIO INACIO FERRAZ
AULA 3-ANATOMIA SISTEMA TEGUMENTAR-ANTONIO INACIO FERRAZ
 
AULA 3-ANATOMIA SISTEMA TEGUMENTAR-ANTONIO INACIO FERRAZ
AULA 3-ANATOMIA SISTEMA TEGUMENTAR-ANTONIO INACIO FERRAZAULA 3-ANATOMIA SISTEMA TEGUMENTAR-ANTONIO INACIO FERRAZ
AULA 3-ANATOMIA SISTEMA TEGUMENTAR-ANTONIO INACIO FERRAZ
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
 
AULA 3-ANATOMIA SISTEMA TEGUMENTAR-ANTONIO INACIO FERRAZ
AULA 3-ANATOMIA SISTEMA TEGUMENTAR-ANTONIO INACIO FERRAZAULA 3-ANATOMIA SISTEMA TEGUMENTAR-ANTONIO INACIO FERRAZ
AULA 3-ANATOMIA SISTEMA TEGUMENTAR-ANTONIO INACIO FERRAZ
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA-AGROTÓXICO.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA-AGROTÓXICO.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA-AGROTÓXICO.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA-AGROTÓXICO.
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
 

Último

Inteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdf
Inteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdfInteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdf
Inteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdfMedTechBiz
 
Fisiologia da Digestão sistema digestiv
Fisiologia da Digestão sistema digestivFisiologia da Digestão sistema digestiv
Fisiologia da Digestão sistema digestivProfessorThialesDias
 
APRESENTAÇÃO PRIMEIROS SOCORROS 2023.pptx
APRESENTAÇÃO PRIMEIROS SOCORROS 2023.pptxAPRESENTAÇÃO PRIMEIROS SOCORROS 2023.pptx
APRESENTAÇÃO PRIMEIROS SOCORROS 2023.pptxSESMTPLDF
 
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptxcuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptxMarcosRicardoLeite
 
700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf
700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf
700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdfMichele Carvalho
 
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...DL assessoria 31
 
aula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.pptaula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.pptDaiana Moreira
 
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia HiperbáricaUso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia HiperbáricaFrente da Saúde
 
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane SpielmannAvanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane SpielmannRegiane Spielmann
 
88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptx88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptxLEANDROSPANHOL1
 
Terapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
Terapia Celular: Legislação, Evidências e AplicabilidadesTerapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
Terapia Celular: Legislação, Evidências e AplicabilidadesFrente da Saúde
 

Último (11)

Inteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdf
Inteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdfInteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdf
Inteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdf
 
Fisiologia da Digestão sistema digestiv
Fisiologia da Digestão sistema digestivFisiologia da Digestão sistema digestiv
Fisiologia da Digestão sistema digestiv
 
APRESENTAÇÃO PRIMEIROS SOCORROS 2023.pptx
APRESENTAÇÃO PRIMEIROS SOCORROS 2023.pptxAPRESENTAÇÃO PRIMEIROS SOCORROS 2023.pptx
APRESENTAÇÃO PRIMEIROS SOCORROS 2023.pptx
 
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptxcuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
 
700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf
700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf
700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf
 
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...
 
aula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.pptaula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
 
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia HiperbáricaUso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
 
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane SpielmannAvanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
 
88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptx88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptx
 
Terapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
Terapia Celular: Legislação, Evidências e AplicabilidadesTerapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
Terapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
 

ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA-AGROTÓXICO.

  • 1. AGROTÓXICOS Samuel Gueiros Médico do Trabalho www.nrfacil.com.br Fontes dos dados utilizados: OIT, MTE e Sinitox
  • 2. A SITUAÇÃO DO TRABALHO NA AGRICULTURA A AGRICULTURA CONCENTRA MAIS DE 50% DA POPULAÇÃO ECONÔMICA ATIVA NO PLANETA A AGRICULTURA, CONSTRUÇÃO CIVIL E MINERAÇÃO CONCENTRAM OS MAIORES ÍNDICES DE ACIDENTES DE TRABALHO O USO INTENSIVO DE SUBSTANCIAS QUIMICAS NA AGRICULTURA TEM AUMENTADO OS ÍNDICES DE DOENÇAS OCUPACIONAIS (INTOXICAÇÕES)
  • 3. NOS PAÍSES EM QUE O REGISTRO DE ACIDENTES É EFICIENTE O MAIOR ÍNDICE RECAI SOBRE O TRABALHO AGRÍCOLA AUMENTAM AS DOENÇAS DOS TRABALHADORES NA AGRICULTURA PELO USO DE AGROTÓXICOS
  • 4. DADOS SOBRE O USO DE AGROTÓXICOS 95% dos estabelecimentos agrícolas utiliza algum tipo de agrotóxico 75% dos trabalhadores estão envolvidos com agrotóxicos 15% dos acidentes envolvem agrotóxicos 62% de adolescentes no trabalho rural utilizam agrotóxicos
  • 5. AS PESSOAS SE CONTAMINAM MESMO SEM SEREM TRABALHADORES RURAIS CONTAMINAÇÃO DE ALIMENTOS POR AGROTÓXICOS EM TODOS OS PAÍSES DO MUNDO
  • 6. 2/3 dos agricultores brasileiros já sofreram uma intoxicação por agrotóxicos Há um descontrole na produção, comercialização, transporte e operação O interesse economico em vender os agrotóxicos (multinacionais) e não perder a produção (agricultores) prevalecem sobre a preocupação com a saúde, inclusive com a saúde dos consumidores de produtos agrícolas RISCOS DOS AGROTÓXICOS Métodos educativos dirigidos para os agricultores não são suficientes
  • 7. RISCOS DOS AGROTÓXICOSRISCOS DOS AGROTÓXICOS • o crescimento populacional levando à necessidade de produzir mais alimentos • os agrotóxicos usados para o aumento da produtividade na agricultura • agrotóxicos usados para limpeza e desinfecção
  • 8. Intoxicação aguda, podendo levar a morte Intoxicação lenta, que leva ao cancer e doenças que podem se reproduzir nos filhos Intoxicação aguda, podendo levar a morte Intoxicação lenta, que leva ao cancer e doenças que podem se reproduzir nos filhos AGROTÓXICOS O CORPO HUMANO E O MEIO AMBIENTE AGROTÓXICOS O CORPO HUMANO E O MEIO AMBIENTE Contaminação do Meio Ambiente (SOLO, ÁGUAS, PLANTAS, SEMENTES, ALIMENTOS) Contaminação do Meio Ambiente (SOLO, ÁGUAS, PLANTAS, SEMENTES, ALIMENTOS)
  • 9. FATORES E COMPORTAMENTOS DE RISCOS NO USO DE AGROTÓXICOS Pesquisa realizada no meio rural pela Universidade de Santa Catarina entre 1989-1992
  • 10. • Falta de cuidado com os depósitos e vasilhames e com os equipamentos de segurança • O número de pulverizações se dá acima do normal • É comum o uso de misturas de agrotóxicos • Os agricultores conhecem mas não respeitam as recomendações técnicas • Há uma competição entre os técnicos e os agricultores • Os técnicos defendem a técnica mas os agricultores acham que a prática tem mais valor • Alguns agricultores dizem que os agrotóxicos são vendidos com prazo vencido e que agrotóxico que não mata tudo não presta, então não é perigoso; Como os trabalhadores lidam com os riscos? O jeito de usar
  • 11. • Ignora-se os fatos que confirmam a existencia do risco; • Os casos de intoxicação são leves e ninguem liga (os sintomas são suportáveis); • Quando ocorre alguma coisa grave, a culpa é da vítima, que não teve cuidado, ou porque tem sangue fraco, ou porque tá exposto desde criança ou então porque deu azar; • Um trabalhador declarou que “toda planta tem que ter remédio”. comportamentos
  • 12. • machismo, o cara acha que é forte, que pode até misturar o agrotóxico com as mãos; conta piada dizendo que esse negócio de intoxicação é papo, que um cara tentou o suicídio com um agrotóxico e nem conseguiu morrer!!!! • as multinacionais tambem acham a mesma coisa e defendem que estão do lado científico; • quem usa proteção sofre gozação, que é medroso, que é boiola; comportamentos
  • 13. • Entre o risco à saúde e o risco econômico, os agricultores dão mais atenção ao segun- do; • Os agricultores acham que os técnicos não estão envolvidos com os riscos econômicos, com os prejuízos que podem ter se as orientações forem adotadas e eles tiverem prejuízos; comportamentos
  • 14. - as pessoas envolvidas com riscos tendem a negá-lo por um mecanismo de defesa; - ou então considerar os riscos como fatos cotidianos; há uma adaptação ao risco; - há um senso de imunidade, achando-se que o mundo é mais seguro do que ele realmente é; - há uma mentalidade defensiva - se agente ficar pensando no risco, ninguem trabalha, ninguem ganha, ninguem come; - sem querer, vão se criando as condições de risco para o agricultor provar a si mesmo que ele não existe; - a estratégia é compartilhada, o mecanismo é psicossocial; Comportamentos
  • 15. Para os agricultores, planejamento agrícola é alguma coisa que vai somente até a próxima safra O agrotóxico passou a ser uma espécie de única certeza, diante das incertezas da situação econômica do país Há uma dependencia aos agrotóxicos pela percepção do aumento da produtividade e do lucro
  • 16. O QUE FAZER? As estratégias devem incluir: •ações diretas junto ao agricultor (treinamento, educação, informação); •maior ação fiscalizadora (na produção, transporte, comercialização e uso de agrotóxicos); •orientação e fiscalização das normas sobre segurança e saúde do trabalhador rural; É PRECISO CONHECER COMO O AGRICULTOR PERCEBE O RISCO QUAIS AS SUAS NECESSIDADES E EXPECTATIVAS
  • 17. É PRECISO CONHECER COMO O AGRICULTOR PERCEBE O RISCO QUAIS AS SUAS NECESSIDADES E EXPECTATIVAS •Crédito agrícola não vinculado ao agrotóxico •Reforma Agrária •Assistência social no campo •Descentralização dos serviços públicos Exemplo de Problema (da pesquisa): Entre o risco à saúde e o risco econômico, os agricultores dão mais atenção ao segundo; Sugestão de Estratégia: Avaliar e minimizar as causas que levam ao aumento do risco econômico para a agricultura familiar
  • 18. É PRECISO CONHECER COMO O AGRICULTOR PERCEBE O RISCO QUAIS AS SUAS NECESSIDADES E EXPECTATIVAS •Treinamento e estímulo para substituição de tecnologia •Descentralização dos serviços públicos Exemplo de Problema (da pesquisa): - Ignorar os fatos que confirmam a existencia do risco; - Os casos de intoxicação são leves e ninguem liga (os sintomas são suportáveis); Estratégia: programas em educação e Informação; ações conjuntas saúde pública/saúde do trabalhador
  • 19. E COMO O ORGANISMO HUMANO REAGE AOS AGROTÓXICOS? PORQUE E COMO OCORRE UMA INTOXICAÇÃO? O QUE FAZER QUANDO UMA PESSOA SOFRE UMA INTOXICAÇÃO? QUAIS AS MEDIDAS DE PREVENÇÃO?
  • 20. limite de tolerancialimite de tolerancia tempo de exposiçãotempo de exposição concentraçãoconcentração via de penetraçãovia de penetração idade-sexo-esforço predisposição-hábitos idade-sexo-esforço predisposição-hábitos AGROTÓXICOS E O CORPO HUMANO AGROTÓXICOS E O CORPO HUMANO
  • 21. VIA PELE-MUCOSAS • DILATAÇÃO DOS POROS • DILATAÇÃO DE ARTÉRIAS E VEIAS • TECIDOS COMO MEIO DE TRANSPORTE DO TÓXICO • DILATAÇÃO DOS POROS • DILATAÇÃO DE ARTÉRIAS E VEIAS • TECIDOS COMO MEIO DE TRANSPORTE DO TÓXICO EXPOSIÇÃO AOS AGROTÓXICOS EXPOSIÇÃO AOS AGROTÓXICOS Ampla absorçãoAmpla absorção
  • 22. VIA RESPIRATÓRIA • AR É MAIS LEVE E PENETRA RÁPIDO • ALTO CONSUMO DE AR NO PULMÃO (5/6LITROS A 30LITROS) • ÁREA DO PULMÃO AMPLA - 90m2 • ABSORÇÃO E IRRIGAÇÃO ABUNDANTES • MECANISMOS DE RETENÇÃO • AR É MAIS LEVE E PENETRA RÁPIDO • ALTO CONSUMO DE AR NO PULMÃO (5/6LITROS A 30LITROS) • ÁREA DO PULMÃO AMPLA - 90m2 • ABSORÇÃO E IRRIGAÇÃO ABUNDANTES • MECANISMOS DE RETENÇÃO EXPOSIÇÃO AOS AGROTÓXICOS EXPOSIÇÃO AOS AGROTÓXICOS DORES DE CABEÇA ENJÔOS TONTEIRAS TREMORES CONVULSÕES PARALISIAS DORES DE CABEÇA ENJÔOS TONTEIRAS TREMORES CONVULSÕES PARALISIAS CONEXÃO DIRETA COM O CÉREBRO E SISTEMA NERVOSO CONEXÃO DIRETA COM O CÉREBRO E SISTEMA NERVOSO Ampla absorção
  • 23. VIA DIGESTIVA • DILUIÇÃO NOS ALIMENTOS • AÇÃO DE ENZIMAS • DILUIÇÃO NOS ALIMENTOS • AÇÃO DE ENZIMAS EXPOSIÇÃO AOS AGROTÓXICOS EXPOSIÇÃO AOS AGROTÓXICOS RISCO MENORRISCO MENOR
  • 24. ACUMULAÇÃO E ELIMINAÇÃO • RINS • FIGADO • OSSOS • RINS • FIGADO • OSSOS EXPOSIÇÃO AOS AGROTÓXICOS EXPOSIÇÃO AOS AGROTÓXICOS
  • 25. AÇÕES ESPECÍFICAS • PERDA DA VISÃO • CÂNCER • ASFIXIA • PARALISIA • MUTAÇÕES • PERDA DA VISÃO • CÂNCER • ASFIXIA • PARALISIA • MUTAÇÕES EXPOSIÇÃO AOS AGROTÓXICOS EXPOSIÇÃO AOS AGROTÓXICOS
  • 26. USO DE AGROTOXICOS NO BENEFICIAMENTO DA MADEIRA PROTEÇÃO INADEQUADA!! A MÁSCARA NÃO PROTEGE O TRABALHADOR
  • 27.
  • 28. - na intoxicação leve os agricultores já incorporaram alguns sintomas como dentro da “normalidade”; aí dão um tempo e acham que tomando leite resolve; - o trabalhador só vai ao médico quando está impossibilitado de trabalhar; quando ele volta do médico, geralmente passa a tomar um pouco mais de cuidado - na intoxicação pelo efeito cumulativo, ninguem acredita e nem percebe; e quando vai ao médico, a consulta é muito rápida e não dá tempo para o médico perceber que se trata de uma doença do trabalho; - e quando a intoxicação já é uma doença visível, o caboclo geralmente tá despachado pelo médico A ESTRATÉGIA DE ADAPTAÇÃO DO TRABALHADOR É A MESMA TANTO PARA A INTOXICAÇÃO AGUDA COMO PARA A INTOXICAÇÃO LENTA
  • 29. QUASE TODAS AS INTOXICAÇÕES AGUDAS POR AGROTÓXICOS NECESSITAM DE ATENDIMENTO MÉDICO E CUIDADOS HOSPITALARES QUASE TODAS AS INTOXICAÇÕES CRÔNICAS POR AGROTÓXICOS POUCO OU QUASE NADA PODE SER FEITO PELOS MÉDICOS
  • 30.
  • 31.
  • 42. Na agricultura, o uso de novas técnicas de cultivo inclui muitas vezes a utilização de agrotóxicos. Isso requer responsabilidade e consciência dos riscos por parte de quem os aplica. Os cuidados necessários na utilização desses produtos precisam ficar claros para todos os que desenvolvem atividades na área rural, quer seja pequeno, médio ou grande agricultor, trabalhadores em geral e profissionais da área de segurança e saúde no trabalho.
  • 43. AGROTÓXICOS Samuel Gueiros Médico do Trabalho www.nrfacil.com.br Material de utilização gratuita. (Sendo necessária a citação da fonte)

Notas do Editor

  1. autoapresentação e definir o tema o tema como de importancia para toda a sociedade, visto que os problemas trazidos pelos agrotóxicos afetam o homem e o Meio Ambiente. trazer informações sobre as ações do MTE nessa área, inclusive com dados da última CANPATR
  2. correlacionar o trabalho agrícola, os acidentes e as doenças derivadas dessa atividade
  3. alguns detalhes sobre acidentes e doenças pelo trabalho na agricultura
  4. vamos falar agora de forma mais específica, sobre os a situação dos agrotóxicos na agricultura, como parte dos problemas gerados pela agricultura química ou agroindustria
  5. o problema saiu do campo e começa a chegar nas cidades; isto porque, quando a preocupação é apenas produzir, vender e lucrar, o próprio agricultura não liga nem para a sua saúde, quanto mais a das pessoas que vão consumir seus produtos. a pessoa vê um tomate bonito, uma fruta maravilhosa mas não sabe se ali existe uma concentração de agrotóxico que possa prejudicar a sua saúde.
  6. é importante salientar a questão do descontrole na produção, comercialização, transporte e uso do agrotóxico e muitas vezes o poder público também não dispõe de mecanismos mais rígidos para esse controle, assim como ocorre com os próprios medicamentos em geral, que todo mundo compra na farmácia na hora que quiser, até mesmo produtos controlados; isso indica que as ações da vigilância sanitária devem incluir a questão dos agrotóxicos com mais rigor; o próprio MTE dispõe de poucos fiscais para exercer uma ação mais rigorosa de prevenir os acidentes e doenças e fazer cumprir as normas regulamentadoras rurais.
  7. acompanhar a descrição do slide
  8. faremos agora uma abordagem mais detalhada sobre a interação do agrotóxico com o Meio Ambiente e o organismo humano. Verificamos que a contaminação começa no solo, nas águas, nas plantas, nas sementes e alimentos e depois passa para intoxicar o ser humano quando vai comer os produtos contaminados ou impregnados pelo agrotóxico. Ou seja, na passagem do agrotóxico pelo meio ambiente, ele primeiro contamina o Meio Ambiente, pode contaminar o trabalhador ou a sua família (principalmente as crianças) e em seguida vai contaminar o consumidor.
  9. acompanhar a descrição do slide
  10. acompanhar a descrição do slide
  11. acompanhar a descrição do slide
  12. acompanhar a descrição do slide
  13. acompanhar a descrição do slide
  14. acompanhar a descrição do slide
  15. vamos encerrar essa etapa, concluindo que também de alguma forma, a culpa não cabe inteiramente ao agricultor, pois o mesmo não recebe apoio do poder público, não somente com o crédito agrícola, que é difícil, mas tambem pela pequena oferta de serviços públicos prestados ao homem do campo; o resultado é que o agricultura não tem planejamento, e acaba dependendo do agrotóxico que muitas vezes está condicionado à liberação do crédito agrícola.
  16. acompanhar a descrição do slide
  17. acompanhar a descrição do slide
  18. acompanhar a descrição do slide
  19. nesta última parte de nossa exposição, vamos expor brevemente as principais ações dos agrotóxicos no organismo, verificar o que pode ser feito pelas autoridades e principalmente pelo próprio agricultor. acompanhar a descrição do slide
  20. acompanhar a descrição do slide
  21. acompanhar a descrição do slide
  22. acompanhar a descrição do slide
  23. acompanhar a descrição do slide
  24. acompanhar a descrição do slide
  25. acompanhar a descrição do slide
  26. acompanhar a descrição do slide
  27. diante do problema do agrotóxico, quando o trabalhador verifica que realmente o problema pode estar lhe afetando, ele passa a adotar algumas táticas defensivas, no sentido de negar ou ignorar o risco; neste ponto, agente percebe que o poder público também contribui para agravar o problema, porque muitas vezes a rede de saúde não está preparada para fazer um diagnóstico preciso da intoxicação crônica do agrotóxico e às vezes tem dificuldade até de fazer o diagnóstico da intoxicação aguda.
  28. acompanhar a descrição do slide
  29. neste ponto, distribue-se o folheto ou convida-se o pessoal a ler o folheto; avisa-se que cada slide irá durar 30segundos na tela e que cada pessoa ou grupo de 5 pessoas deveriam escrever como deveria ser um Manual de Instrução para a prevenção dos agrotóxicos. O material será analisado por uma comissão julgadora e o grupo considerado mais eficiente ganhará um prêmio.
  30. autoapresentação e definir o tema o tema como de importancia para toda a sociedade, visto que os problemas trazidos pelos agrotóxicos afetam o homem e o Meio Ambiente. trazer informações sobre as ações do MTE nessa área, inclusive com dados da última CANPATR