3. KIT INTUBAÇÃO - MATERIAIS
02 SERINGAS DE 20 ML
01 UMIDIFICADOR
01 XYLO SPRAY
02 SONDAS DE ASPIRAÇÃO DE CADA – 10, 12 E 14
01 FRASCO DE ASPIRAÇÃO
02 LUVAS ESTÉREIS DE CADA N° 6,5
02 LUVAS ESTÉREIS DE CADA N° 7,0
02 LUVAS ESTÉREIS DE CADA N° 7,5
02 LUVAS ESTÉREIS DE CADA N° 8
02 LUVAS ESTÉREIS DE CADA N° 8,5
4. KIT INTUBAÇÃO - MATERIAIS
01 MÁSCARA CIRÚRGICA
01 FIO GUIA
02 PILHAS
01 AMBU
01 CADARÇO
02 TUBOS ENDOTRAQUEAIS DE CADA – N
6,5/7,0/7,5/8,0/8,5/9
1 CÂNULA DE GUEDEL DE CADA – Nº 3/4/5
2 GORROS DESCARTÁVEIS
01 ÓCULOS DE PROTEÇÃO
6. FIXAÇÃO
A fixação da cânula pode ser feita através de
cadarço (com devida prevenção de lesões)
ou tensoplast
A numeração à ser fixada deve ser a partir
da AP e RX
A fisioterapia fica responsável pela
identificação de numeração da cânula, assim
como em tracioná-la ou introduzi-la se
necessário
12. PARTICULARIDADES
Precauções durante o banho e troca:
Acotovelamento da COT
Tracionamento ou introdução da COT
Desconexão do circuito ventilatório
Presença de secreção no tubo que prejudique a
ventilação do paciente
17. TIPOS DE CÂNULAS DE
TRAQUEOSTOMIA - CUFF
A função do cuff é permitir, através da
insuflação do balonete contra a parede da
traquéia, que o buraco interno da cânula, seja o
único orifício viável, impedindo a passagem de
líquidos e secreção para os pulmões
O Balonete do cuff não tem função de
fixação da cânula. O que fixa a cânula é o
fixador externo, que pode ser de velcro ou
cadarço
19. TIPOS DE CÂNULAS DE
TRAQUEOSTOMIA - LIMPEZA
Para a limpeza do intermediário da cânula é
necessário retirar o mesmo e higienizar o
interior
20. ASPIRAÇÃO DA CÂNULA
OROTRAQUEAL OU TRAQUEOSTOMIA
Procedimento estéril (sonda e luva de toque
ou luva estéril)
Sonda 12, 14 ou 16 em sistema aberto ou
fechado
Duração máxima 15 a 20 seg.
O2 100%
Sequência da aspiração: COT – narinas –
boca
22. TÉCNICAS DE ASPIRAÇÃO
Introduza a sonda de aspiração na
traqueostomia até sentir uma resistência,
então puxe a sonda um pouco
23. TÉCNICAS DE ASPIRAÇÃO
Oclua a válvula da sonda e comece a
aspirar, mantenha ocluída por no máximo 15
segundos e retire a sonda. Repita o
procedimento se necessário
24. TRACH CARE
Sonda de aspiração por sistema fechado
Não precisa desconectar o circuito
ventilatório
Utilizada quando NÃO podemos
despressurizar o sistema ventilatório
26. APIRAÇÃO NASOTRAQUEAL
Procedimento estéril (sonda e luva de toque ou luva
estéril)
Sonda aspiração 10 ou 12
Utilizar xilocaína gel como lubrificante
Processo lento e cauteloso para não lesionar as
vias aéreas
Introduzir sonda em VAS durante o estímulo de
tosse
Permitir intervalos para respiração e descanso do
paciente
27. HIGIENE ORAL
Vários aspectos comprometem a higienização da
cavidade bucal e favorecem ainda mais o
crescimento microbiano, como:
Dificuldade e/ou impossibilidade do auto-
cuidado
Presença do tubo traqueal, que dificulta o
acesso à cavidade bucal
Consequente formação de biofilme placa
dentária
28. HIGIENE ORAL
Micro-organismos presentes na placa
bacteriana (biofilme que se forma entre os dentes
e a gengiva quando a higiene oral não é feita
corretamente) podem ser liberados para as
secreções salivares e, a partir daí, serem
aspiradas e se alojarem no trato respiratório
inferior (pulmão), causando a pneumonia –
doença que é a terceira maior causa de óbito em
todo o mundo
30. CUIDADOS BUCAIS RECOMENDADOS
PARA O PACIENTE INTERNADO
Mesmo acamado, o paciente deve ter seus dentes
escovados e limpos por fio dental
Quando a escovação não é possível, a higienização
deve ser feita com gaze embebida com digluconato
de clorexidina a 0,12 %
Bochechos diários com essa solução devem ser
realizados quando o paciente tem condições para
isso
Os familiares do paciente devem procurar saber
como é realizada a sua higienização oral
33. CUIDADOS BUCAIS RECOMENDADOS
PARA O PACIENTE INTERNADO
Sequência para higiene do paciente:
1. Aspiração endotraqueal e/ou nasal do paciente
2. Higiene Oral
3. Diminuição do decúbito do paciente
4. Banho