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Cuidados com a Cânula
Orotraqueal e Cânulas de
Traqueostomia
INTUBAÇÃO
 Procedimento médico invasivo e não estéril
 Cânula proporcional a altura e estrutura
respiratória do paciente
KIT INTUBAÇÃO - MATERIAIS
 02 SERINGAS DE 20 ML
 01 UMIDIFICADOR
 01 XYLO SPRAY
 02 SONDAS DE ASPIRAÇÃO DE CADA – 10, 12 E 14
 01 FRASCO DE ASPIRAÇÃO
 02 LUVAS ESTÉREIS DE CADA N° 6,5
 02 LUVAS ESTÉREIS DE CADA N° 7,0
 02 LUVAS ESTÉREIS DE CADA N° 7,5
 02 LUVAS ESTÉREIS DE CADA N° 8
 02 LUVAS ESTÉREIS DE CADA N° 8,5
KIT INTUBAÇÃO - MATERIAIS
 01 MÁSCARA CIRÚRGICA
 01 FIO GUIA
 02 PILHAS
 01 AMBU
 01 CADARÇO
 02 TUBOS ENDOTRAQUEAIS DE CADA – N
6,5/7,0/7,5/8,0/8,5/9
 1 CÂNULA DE GUEDEL DE CADA – Nº 3/4/5
 2 GORROS DESCARTÁVEIS
 01 ÓCULOS DE PROTEÇÃO
KIT INTUBAÇÃO - MATERIAIS
FIXAÇÃO
 A fixação da cânula pode ser feita através de
cadarço (com devida prevenção de lesões)
ou tensoplast
 A numeração à ser fixada deve ser a partir
da AP e RX
 A fisioterapia fica responsável pela
identificação de numeração da cânula, assim
como em tracioná-la ou introduzi-la se
necessário
FIXAÇÃO
FIXAÇÃO - TENSOPLAST
FIXAÇÃO
FIXAÇÃO - TRAQUEOSTOMIA
FIXAÇÃO - TRAQUEOSTOMIA
PARTICULARIDADES
Precauções durante o banho e troca:
 Acotovelamento da COT
 Tracionamento ou introdução da COT
 Desconexão do circuito ventilatório
 Presença de secreção no tubo que prejudique a
ventilação do paciente
TIPOS DE CÂNULAS DE
TRAQUEOSTOMIA
 Traqueostomia de PVC
TIPOS DE CÂNULAS DE
TRAQUEOSTOMIA
 Traqueostomia Metálica
TIPOS DE CÂNULAS DE
TRAQUEOSTOMIA
 Traqueostomia de Shiley
TIPOS DE CÂNULAS DE
TRAQUEOSTOMIA - CUFF
TIPOS DE CÂNULAS DE
TRAQUEOSTOMIA - CUFF
 A função do cuff é permitir, através da
insuflação do balonete contra a parede da
traquéia, que o buraco interno da cânula, seja o
único orifício viável, impedindo a passagem de
líquidos e secreção para os pulmões
 O Balonete do cuff não tem função de
fixação da cânula. O que fixa a cânula é o
fixador externo, que pode ser de velcro ou
cadarço
TIPOS DE CÂNULAS DE
TRAQUEOSTOMIA - CUFÔMETRO
TIPOS DE CÂNULAS DE
TRAQUEOSTOMIA - LIMPEZA
 Para a limpeza do intermediário da cânula é
necessário retirar o mesmo e higienizar o
interior
ASPIRAÇÃO DA CÂNULA
OROTRAQUEAL OU TRAQUEOSTOMIA
 Procedimento estéril (sonda e luva de toque
ou luva estéril)
 Sonda 12, 14 ou 16 em sistema aberto ou
fechado
 Duração máxima 15 a 20 seg.
 O2 100%
 Sequência da aspiração: COT – narinas –
boca
TÉCNICAS DE ASPIRAÇÃO
 Conecte a sonda de aspiração na extensão
do aspirador
TÉCNICAS DE ASPIRAÇÃO
 Introduza a sonda de aspiração na
traqueostomia até sentir uma resistência,
então puxe a sonda um pouco
TÉCNICAS DE ASPIRAÇÃO
 Oclua a válvula da sonda e comece a
aspirar, mantenha ocluída por no máximo 15
segundos e retire a sonda. Repita o
procedimento se necessário
TRACH CARE
 Sonda de aspiração por sistema fechado
 Não precisa desconectar o circuito
ventilatório
 Utilizada quando NÃO podemos
despressurizar o sistema ventilatório
TRACH CARE
APIRAÇÃO NASOTRAQUEAL
 Procedimento estéril (sonda e luva de toque ou luva
estéril)
 Sonda aspiração 10 ou 12
 Utilizar xilocaína gel como lubrificante
 Processo lento e cauteloso para não lesionar as
vias aéreas
 Introduzir sonda em VAS durante o estímulo de
tosse
 Permitir intervalos para respiração e descanso do
paciente
HIGIENE ORAL
Vários aspectos comprometem a higienização da
cavidade bucal e favorecem ainda mais o
crescimento microbiano, como:
 Dificuldade e/ou impossibilidade do auto-
cuidado
 Presença do tubo traqueal, que dificulta o
acesso à cavidade bucal
 Consequente formação de biofilme placa
dentária
HIGIENE ORAL
Micro-organismos presentes na placa
bacteriana (biofilme que se forma entre os dentes
e a gengiva quando a higiene oral não é feita
corretamente) podem ser liberados para as
secreções salivares e, a partir daí, serem
aspiradas e se alojarem no trato respiratório
inferior (pulmão), causando a pneumonia –
doença que é a terceira maior causa de óbito em
todo o mundo
HIGIENE ORAL
CUIDADOS BUCAIS RECOMENDADOS
PARA O PACIENTE INTERNADO
 Mesmo acamado, o paciente deve ter seus dentes
escovados e limpos por fio dental
 Quando a escovação não é possível, a higienização
deve ser feita com gaze embebida com digluconato
de clorexidina a 0,12 %
 Bochechos diários com essa solução devem ser
realizados quando o paciente tem condições para
isso
 Os familiares do paciente devem procurar saber
como é realizada a sua higienização oral
CUIDADOS BUCAIS RECOMENDADOS
PARA O PACIENTE INTERNADO
Materiais utilizados para a higienização bucal
CUIDADOS BUCAIS RECOMENDADOS
PARA O PACIENTE INTERNADO
CUIDADOS BUCAIS RECOMENDADOS
PARA O PACIENTE INTERNADO
Sequência para higiene do paciente:
1. Aspiração endotraqueal e/ou nasal do paciente
2. Higiene Oral
3. Diminuição do decúbito do paciente
4. Banho
Os pequenos detalhes podem salvar uma
vida!!!!
Obrigada

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  • 1. Cuidados com a Cânula Orotraqueal e Cânulas de Traqueostomia
  • 2. INTUBAÇÃO  Procedimento médico invasivo e não estéril  Cânula proporcional a altura e estrutura respiratória do paciente
  • 3. KIT INTUBAÇÃO - MATERIAIS  02 SERINGAS DE 20 ML  01 UMIDIFICADOR  01 XYLO SPRAY  02 SONDAS DE ASPIRAÇÃO DE CADA – 10, 12 E 14  01 FRASCO DE ASPIRAÇÃO  02 LUVAS ESTÉREIS DE CADA N° 6,5  02 LUVAS ESTÉREIS DE CADA N° 7,0  02 LUVAS ESTÉREIS DE CADA N° 7,5  02 LUVAS ESTÉREIS DE CADA N° 8  02 LUVAS ESTÉREIS DE CADA N° 8,5
  • 4. KIT INTUBAÇÃO - MATERIAIS  01 MÁSCARA CIRÚRGICA  01 FIO GUIA  02 PILHAS  01 AMBU  01 CADARÇO  02 TUBOS ENDOTRAQUEAIS DE CADA – N 6,5/7,0/7,5/8,0/8,5/9  1 CÂNULA DE GUEDEL DE CADA – Nº 3/4/5  2 GORROS DESCARTÁVEIS  01 ÓCULOS DE PROTEÇÃO
  • 5. KIT INTUBAÇÃO - MATERIAIS
  • 6. FIXAÇÃO  A fixação da cânula pode ser feita através de cadarço (com devida prevenção de lesões) ou tensoplast  A numeração à ser fixada deve ser a partir da AP e RX  A fisioterapia fica responsável pela identificação de numeração da cânula, assim como em tracioná-la ou introduzi-la se necessário
  • 12. PARTICULARIDADES Precauções durante o banho e troca:  Acotovelamento da COT  Tracionamento ou introdução da COT  Desconexão do circuito ventilatório  Presença de secreção no tubo que prejudique a ventilação do paciente
  • 13. TIPOS DE CÂNULAS DE TRAQUEOSTOMIA  Traqueostomia de PVC
  • 14. TIPOS DE CÂNULAS DE TRAQUEOSTOMIA  Traqueostomia Metálica
  • 15. TIPOS DE CÂNULAS DE TRAQUEOSTOMIA  Traqueostomia de Shiley
  • 16. TIPOS DE CÂNULAS DE TRAQUEOSTOMIA - CUFF
  • 17. TIPOS DE CÂNULAS DE TRAQUEOSTOMIA - CUFF  A função do cuff é permitir, através da insuflação do balonete contra a parede da traquéia, que o buraco interno da cânula, seja o único orifício viável, impedindo a passagem de líquidos e secreção para os pulmões  O Balonete do cuff não tem função de fixação da cânula. O que fixa a cânula é o fixador externo, que pode ser de velcro ou cadarço
  • 18. TIPOS DE CÂNULAS DE TRAQUEOSTOMIA - CUFÔMETRO
  • 19. TIPOS DE CÂNULAS DE TRAQUEOSTOMIA - LIMPEZA  Para a limpeza do intermediário da cânula é necessário retirar o mesmo e higienizar o interior
  • 20. ASPIRAÇÃO DA CÂNULA OROTRAQUEAL OU TRAQUEOSTOMIA  Procedimento estéril (sonda e luva de toque ou luva estéril)  Sonda 12, 14 ou 16 em sistema aberto ou fechado  Duração máxima 15 a 20 seg.  O2 100%  Sequência da aspiração: COT – narinas – boca
  • 21. TÉCNICAS DE ASPIRAÇÃO  Conecte a sonda de aspiração na extensão do aspirador
  • 22. TÉCNICAS DE ASPIRAÇÃO  Introduza a sonda de aspiração na traqueostomia até sentir uma resistência, então puxe a sonda um pouco
  • 23. TÉCNICAS DE ASPIRAÇÃO  Oclua a válvula da sonda e comece a aspirar, mantenha ocluída por no máximo 15 segundos e retire a sonda. Repita o procedimento se necessário
  • 24. TRACH CARE  Sonda de aspiração por sistema fechado  Não precisa desconectar o circuito ventilatório  Utilizada quando NÃO podemos despressurizar o sistema ventilatório
  • 26. APIRAÇÃO NASOTRAQUEAL  Procedimento estéril (sonda e luva de toque ou luva estéril)  Sonda aspiração 10 ou 12  Utilizar xilocaína gel como lubrificante  Processo lento e cauteloso para não lesionar as vias aéreas  Introduzir sonda em VAS durante o estímulo de tosse  Permitir intervalos para respiração e descanso do paciente
  • 27. HIGIENE ORAL Vários aspectos comprometem a higienização da cavidade bucal e favorecem ainda mais o crescimento microbiano, como:  Dificuldade e/ou impossibilidade do auto- cuidado  Presença do tubo traqueal, que dificulta o acesso à cavidade bucal  Consequente formação de biofilme placa dentária
  • 28. HIGIENE ORAL Micro-organismos presentes na placa bacteriana (biofilme que se forma entre os dentes e a gengiva quando a higiene oral não é feita corretamente) podem ser liberados para as secreções salivares e, a partir daí, serem aspiradas e se alojarem no trato respiratório inferior (pulmão), causando a pneumonia – doença que é a terceira maior causa de óbito em todo o mundo
  • 30. CUIDADOS BUCAIS RECOMENDADOS PARA O PACIENTE INTERNADO  Mesmo acamado, o paciente deve ter seus dentes escovados e limpos por fio dental  Quando a escovação não é possível, a higienização deve ser feita com gaze embebida com digluconato de clorexidina a 0,12 %  Bochechos diários com essa solução devem ser realizados quando o paciente tem condições para isso  Os familiares do paciente devem procurar saber como é realizada a sua higienização oral
  • 31. CUIDADOS BUCAIS RECOMENDADOS PARA O PACIENTE INTERNADO Materiais utilizados para a higienização bucal
  • 32. CUIDADOS BUCAIS RECOMENDADOS PARA O PACIENTE INTERNADO
  • 33. CUIDADOS BUCAIS RECOMENDADOS PARA O PACIENTE INTERNADO Sequência para higiene do paciente: 1. Aspiração endotraqueal e/ou nasal do paciente 2. Higiene Oral 3. Diminuição do decúbito do paciente 4. Banho
  • 34. Os pequenos detalhes podem salvar uma vida!!!! Obrigada