I - OBJETIVO E ESCOPO DO TRABALHO
O objetivo dos trabalhos envolveu a avaliação dos processos de Compras, Vendas e Produção, considerando os aspectos de controle, tecnologia e gestão das atividades, com seguinte abrangência:
• COMPRAS ao RECEBIMENTO
o Identificação das necessidades de aquisição;
o Seleção, homologação e cadastro de fornecedores;
o Negociação e efetivação das compras;
o Gestão de contratos;
o Recebimento (fiscal) de materiais e serviços;
o Administração do contas a pagar;
o Informações contábeis. *
• VENDAS
o Definição das estratégias de vendas;
o Identificação, homologação e cadastro de clientes;
o Análise, concessão e manutenção de limites de crédito;
o Efetivação das vendas;
o Faturamento e expedição;
o Administração do contas a receber;
o Informações contábeis. *
• PRODUÇÃO
o Recebimento (físico) de materiais;
o Planejamento e controle da produção;
o Gerenciamento de produtos acabados;
o Administração dos estoques;
o Manutenção de máquinas e equipamentos;
o Informações contábeis. *
* - Será avaliado em Etapa específica com a empresa terceirizada – responsável pelas atividades.
Os trabalhos, conforme apresentado em 01/fevereiro/2021, observaram o seguinte escopo:
• Entendimento do fluxo de informações com o pessoal-chave diretamente envolvido nos processos (presentes na respectiva apresentação supracitada)
• Identificação dos riscos existentes
• Avaliação corroborativa das técnicas de controle realizadas. Testes amostrais não realizados pelo escopo acordado com a Administração.
• Comparação com as práticas normalmente exercidas conforme metodologia e ferramentas utilizadas pela TBB CONSULTING
• Proposição de recomendações nos casos em que a estrutura de controles existente não minimize os riscos associados em níveis aceitáveis
II - SUMÁRIO GERENCIAL
PRINCIPAIS RISCOS IDENTIFICADOS
A análise dos processos demonstrou que existem riscos significativos em termos de alto grau de vulnerabilidade que devem ser tratados a fim de minimizá-los em um nível aceitável.
Demonstramos abaixo um sumário dos aspectos identificados:
• COMPRAS ao RECEBIMENTO
o Não há informações de estoque mínimo no sistema I4, com metodologia de recompra de itens – planejamento (!), (Analisar tendência e média levando em consideração mês de maior consumo e menor.)
o Excesso de compras solicitadas ‘verbalmente’ - e somente depois são formalizadas por meio de pedidos para pagamento, (Já analisado)
o Processo de desenvolvimento de fornecedores prejudicado pela potencial limitação de responsabilidade do gestor (alçacas?), ok
o ~30% dos itens ‘não produtivos’ são considerados emergenciais (tintas, por exemplo) potencial falta no estoque (!),ok
o Não há informação de PCP (planejamento e controle de produção), N/t
o Não há, sistemicamente (exemplo: aging), controle dos processos de compras em aberto para aquisições, (Verificar com o sistema disponibilidade, a quanto tempo a ordem está em aberto para fazer follow up, tela pedido de compra.)????
o Prática para~
O documento discute a importância da qualidade dos dados de medição para a tomada de decisões em processos de manufatura. Ele explica como a análise do sistema de medição (MSA) pode ser usada para avaliar a tendência, variância, repetitividade e reprodutibilidade do sistema de medição, a fim de garantir a confiabilidade dos dados. O documento também descreve diferentes métodos e ferramentas gráficas para realizar uma MSA usando o software ProFicient.
1) O documento apresenta conceitos e diretrizes para análise de sistemas de medição, incluindo definições, fontes de variação, estudo de estabilidade, tendência e linearidade.
2) É destacada a importância de se analisar a variação do sistema de medição para evitar erros de classificação de produtos.
3) As análises de estabilidade, tendência e distribuição fornecem informações sobre o comportamento estatístico do sistema de medição ao longo do tempo.
1) O documento discute conceitos e análises de sistemas de medição, incluindo tendência, linearidade, repetitividade, reprodutibilidade e estabilidade.
2) É explicado como realizar estudos para avaliar cada um desses fatores e determinar se um sistema de medição é aceitável.
3) São fornecidos detalhes sobre causas possíveis de erros em cada fator e equações para analisar os resultados dos estudos.
O documento discute técnicas estatísticas para o controle de qualidade de processos de fabricação, incluindo o uso de subgrupos, gráficos de controle e histograma. Ele explica como esses métodos analisam tendências, dispersão de dados e capacidade do processo para garantir que os produtos atendam aos requisitos de qualidade.
O documento discute introdução à instrumentação industrial, definindo-a como a ciência que aplica e desenvolve técnicas para medição e controle de variáveis em processos industriais. Também aborda relações com metrologia, terminologia como grandeza mensurável e unidade de medida, e aplicações em grandezas como dimensionais, vibração, força, elétricas e temperatura.
O documento descreve as principais mudanças na quarta edição do manual de análise de sistemas de medição (MSA). As alterações incluem novos critérios para análise dos resultados, como a adição de um critério para avaliar o sistema de calibração e mudanças nos critérios para analisar a tendência, linearidade e variabilidade. A quarta edição também traz novas diretrizes para estudos de sistemas de medição por atributo, como a seleção de amostras próximas aos limites de especificação.
O documento discute aspectos gerais da área de instrumentação de processos industriais, incluindo a necessidade de controle de variáveis como pressão, vazão e temperatura. Também aborda os diferentes tipos de sistemas de controle que evoluíram ao longo do tempo, desde o controle manual até o controle digital. Por fim, explica termos e conceitos importantes relacionados a instrumentos de medição e controle de processos.
O documento discute os conceitos fundamentais de medição e unidades de medida no Sistema Internacional (SI), incluindo: 1) as sete unidades básicas do SI (metro, quilograma, segundo etc), 2) como medir com precisão utilizando valores médios e desvios, e 3) os diferentes tipos de erros que podem ocorrer nas medições.
O documento discute a importância da qualidade dos dados de medição para a tomada de decisões em processos de manufatura. Ele explica como a análise do sistema de medição (MSA) pode ser usada para avaliar a tendência, variância, repetitividade e reprodutibilidade do sistema de medição, a fim de garantir a confiabilidade dos dados. O documento também descreve diferentes métodos e ferramentas gráficas para realizar uma MSA usando o software ProFicient.
1) O documento apresenta conceitos e diretrizes para análise de sistemas de medição, incluindo definições, fontes de variação, estudo de estabilidade, tendência e linearidade.
2) É destacada a importância de se analisar a variação do sistema de medição para evitar erros de classificação de produtos.
3) As análises de estabilidade, tendência e distribuição fornecem informações sobre o comportamento estatístico do sistema de medição ao longo do tempo.
1) O documento discute conceitos e análises de sistemas de medição, incluindo tendência, linearidade, repetitividade, reprodutibilidade e estabilidade.
2) É explicado como realizar estudos para avaliar cada um desses fatores e determinar se um sistema de medição é aceitável.
3) São fornecidos detalhes sobre causas possíveis de erros em cada fator e equações para analisar os resultados dos estudos.
O documento discute técnicas estatísticas para o controle de qualidade de processos de fabricação, incluindo o uso de subgrupos, gráficos de controle e histograma. Ele explica como esses métodos analisam tendências, dispersão de dados e capacidade do processo para garantir que os produtos atendam aos requisitos de qualidade.
O documento discute introdução à instrumentação industrial, definindo-a como a ciência que aplica e desenvolve técnicas para medição e controle de variáveis em processos industriais. Também aborda relações com metrologia, terminologia como grandeza mensurável e unidade de medida, e aplicações em grandezas como dimensionais, vibração, força, elétricas e temperatura.
O documento descreve as principais mudanças na quarta edição do manual de análise de sistemas de medição (MSA). As alterações incluem novos critérios para análise dos resultados, como a adição de um critério para avaliar o sistema de calibração e mudanças nos critérios para analisar a tendência, linearidade e variabilidade. A quarta edição também traz novas diretrizes para estudos de sistemas de medição por atributo, como a seleção de amostras próximas aos limites de especificação.
O documento discute aspectos gerais da área de instrumentação de processos industriais, incluindo a necessidade de controle de variáveis como pressão, vazão e temperatura. Também aborda os diferentes tipos de sistemas de controle que evoluíram ao longo do tempo, desde o controle manual até o controle digital. Por fim, explica termos e conceitos importantes relacionados a instrumentos de medição e controle de processos.
O documento discute os conceitos fundamentais de medição e unidades de medida no Sistema Internacional (SI), incluindo: 1) as sete unidades básicas do SI (metro, quilograma, segundo etc), 2) como medir com precisão utilizando valores médios e desvios, e 3) os diferentes tipos de erros que podem ocorrer nas medições.
1) A metrologia trata do estabelecimento e reprodução de unidades de medidas através de padrões e métodos de medição. Um problema importante é verificar a precisão dos instrumentos de medição.
2) A medição é essencial para o conhecimento da natureza e para o controle de qualidade em indústrias como energia, química e metalurgia.
3) Há vários tipos de erros de medição como erros sistemáticos, aleatórios e instrumentais que devem ser considerados para se obter resultados confiáveis.
O documento discute o controle estatístico de processos e cartas de controle. Ele explica que o controle estatístico de processos é um método preventivo para comparar continuamente os resultados de um processo com padrões, identificando variações significativas para controlá-las e reduzi-las. Também descreve os principais tipos de cartas de controle, como cartas de média e desvio-padrão e média e amplitude, que permitem monitorar processos.
O documento resume as aulas 1, 2, 4 e 5 de um curso de Engenharia da Produção sobre Controle Estatístico do Processo (CEP). As aulas cobrem conceitos como administração da qualidade, controle de qualidade, estatística, gráficos de controle e capacidade do processo.
O documento discute os conceitos de controle estatístico de processo (CEP) e qualidade. O CEP envolve a coleta de dados estatísticos de amostras para monitorar processos de produção e identificar variações significativas que precisam ser eliminadas. O documento explica termos como média, desvio padrão e gráficos de controle usados no CEP para manter a qualidade dentro dos padrões especificados.
Análise dos Sistemas de Medição (MSA) avalia a confiabilidade dos dados gerados por sistemas de medição de uma empresa. É fundamental que as medições sejam confiáveis para garantir ações adequadas com base nos dados. A MSA deve identificar prioridades e focar em repetitividade, reprodutibilidade, tendência, linearidade e estabilidade para entender como o sistema de medição interage com o ambiente.
O documento discute conceitos fundamentais sobre sistemas de medição e incerteza de medição. Apresenta os principais componentes de um sistema de medição, incluindo transdutores, estágios intermediários e estágios finais. Também descreve características como faixa de medição, exatidão, repetitividade e resolução. Explica como a aquisição e processamento de dados funcionam em sistemas de medição modernos.
O documento descreve conceitos fundamentais de sistemas de medição, incluindo características estáticas e dinâmicas, calibração, padrões de medição, precisão, exatidão, tolerância, repetibilidade e estabilidade. Também apresenta estatística aplicada em medições, como cálculo de incerteza, ajuste de curvas pelo método dos mínimos quadrados.
O documento discute conceitos básicos de controle estatístico de processo, incluindo definições de qualidade, controle de qualidade, distribuição normal e gráficos de controle. Ele também descreve os fatores necessários para implementar um programa de avaliação e controle de qualidade e as responsabilidades das partes envolvidas na cadeia de produção-consumo.
Cap 1 grandezas eletricas_fundamentos de medidas_e_tratamento de errosManuelLuz2
O documento apresenta informações sobre grandezas elétricas e medição de grandezas elétricas, incluindo tensão, período, frequência e desfasamento entre sinais. Também discute fundamentos da medição e tratamento de erros, definindo termos como erro, incerteza, instrumentos e métodos de medição.
28.terminologia e conceitos de metrologiaEdvaldo Viana
Este documento discute conceitos fundamentais de metrologia, incluindo: 1) A definição de metrologia como a ciência da medição e instrumentação como o conjunto de técnicas e instrumentos usados para medir fenômenos físicos; 2) O processo de medição, medida, erros de medição e suas fontes; 3) A importância da qualificação dos instrumentos de medição através de calibração, ajuste e regulagem.
O documento descreve os gráficos de controle para variáveis e como construí-los. Explica que esses gráficos monitoram a média e variabilidade de características mensuradas numericamente para garantir que os processos permaneçam estáveis e com baixa variabilidade. Detalha como estimar os limites de controle usando amostras coletadas quando o processo estava sob controle.
Parte apresentação Artigo Incerteza na calibração creem 2014Sebastião de Jesus
Parte da montagem do artigo desenvolvido para o Creem2014. Para obter mais informações,buscar direto no site do creem que se encontra a publicação do artigo: "Incerteza da Medição na Calibração no Sistema Produtivo"
1. O documento descreve o Controle Estatístico de Processos (CEP), que utiliza técnicas estatísticas para monitorar processos e identificar variações;
2. O CEP permite ao gestor tomar decisões com base em informações confiáveis sobre o processo, representado de forma gráfica para facilitar interpretação;
3. Cartas de controle, médias, desvios padrão e outros conceitos estatísticos são aplicados para distinguir variações comuns de variações especiais que precisam ser eliminadas.
O documento discute os conceitos de erro e incerteza em medições, explicando que erros podem ocorrer devido a problemas de calibração dos instrumentos, suas condições de uso e interação com o objeto medido, além de variáveis não controladas. É importante distinguir entre erros sistemáticos, que ocorrem de forma previsível, e erros aleatórios, imprevisíveis.
Este documento discute conceitos estatísticos aplicados ao controle de qualidade em laboratórios. Primeiro, define qualidade e controle de qualidade, explicando seus objetivos de assegurar a confiabilidade dos resultados e reduzir variabilidade. Em seguida, aborda tratamento de dados, incluindo algarismos significativos, erros e precisão versus exatidão. Por fim, introduz medidas estatísticas básicas como média, mediana e desvio-padrão para avaliar processos.
Este documento propõe o uso de redes neurais auto-associativas e do teste seqüencial da razão de probabilidade para monitoramento e diagnóstico on-line de múltiplos sensores industriais, permitindo a detecção de falhas e a correção dos sinais dos sensores problemáticos com baixo erro. O modelo é avaliado em dados reais de sensores de um motor de caminhão de mineração.
O documento discute cartas de controle, que são ferramentas estatísticas usadas para monitorar processos. Ele explica o que são cartas de controle e seus objetivos, tipos de cartas de controle, vantagens, como funcionam e como analisar resultados. O documento fornece detalhes sobre como criar uma carta de controle e identificar causas comuns e especiais de variação.
1. O documento discute controle de processos industriais e sistemas de medição de pressão.
2. Inclui seções sobre automação industrial, tipos de malhas de controle, instrumentos de controle e monitoramento, e dispositivos para medição de pressão.
3. Fornece detalhes técnicos sobre como sistemas de controle funcionam, incluindo diagramas de blocos e tipos de realimentação.
1) A metrologia trata do estabelecimento e reprodução de unidades de medidas através de padrões e métodos de medição. Um problema importante é verificar a precisão dos instrumentos de medição.
2) A medição é essencial para o conhecimento da natureza e para o controle de qualidade em indústrias como energia, química e metalurgia.
3) Há vários tipos de erros de medição como erros sistemáticos, aleatórios e instrumentais que devem ser considerados para se obter resultados confiáveis.
O documento discute o controle estatístico de processos e cartas de controle. Ele explica que o controle estatístico de processos é um método preventivo para comparar continuamente os resultados de um processo com padrões, identificando variações significativas para controlá-las e reduzi-las. Também descreve os principais tipos de cartas de controle, como cartas de média e desvio-padrão e média e amplitude, que permitem monitorar processos.
O documento resume as aulas 1, 2, 4 e 5 de um curso de Engenharia da Produção sobre Controle Estatístico do Processo (CEP). As aulas cobrem conceitos como administração da qualidade, controle de qualidade, estatística, gráficos de controle e capacidade do processo.
O documento discute os conceitos de controle estatístico de processo (CEP) e qualidade. O CEP envolve a coleta de dados estatísticos de amostras para monitorar processos de produção e identificar variações significativas que precisam ser eliminadas. O documento explica termos como média, desvio padrão e gráficos de controle usados no CEP para manter a qualidade dentro dos padrões especificados.
Análise dos Sistemas de Medição (MSA) avalia a confiabilidade dos dados gerados por sistemas de medição de uma empresa. É fundamental que as medições sejam confiáveis para garantir ações adequadas com base nos dados. A MSA deve identificar prioridades e focar em repetitividade, reprodutibilidade, tendência, linearidade e estabilidade para entender como o sistema de medição interage com o ambiente.
O documento discute conceitos fundamentais sobre sistemas de medição e incerteza de medição. Apresenta os principais componentes de um sistema de medição, incluindo transdutores, estágios intermediários e estágios finais. Também descreve características como faixa de medição, exatidão, repetitividade e resolução. Explica como a aquisição e processamento de dados funcionam em sistemas de medição modernos.
O documento descreve conceitos fundamentais de sistemas de medição, incluindo características estáticas e dinâmicas, calibração, padrões de medição, precisão, exatidão, tolerância, repetibilidade e estabilidade. Também apresenta estatística aplicada em medições, como cálculo de incerteza, ajuste de curvas pelo método dos mínimos quadrados.
O documento discute conceitos básicos de controle estatístico de processo, incluindo definições de qualidade, controle de qualidade, distribuição normal e gráficos de controle. Ele também descreve os fatores necessários para implementar um programa de avaliação e controle de qualidade e as responsabilidades das partes envolvidas na cadeia de produção-consumo.
Cap 1 grandezas eletricas_fundamentos de medidas_e_tratamento de errosManuelLuz2
O documento apresenta informações sobre grandezas elétricas e medição de grandezas elétricas, incluindo tensão, período, frequência e desfasamento entre sinais. Também discute fundamentos da medição e tratamento de erros, definindo termos como erro, incerteza, instrumentos e métodos de medição.
28.terminologia e conceitos de metrologiaEdvaldo Viana
Este documento discute conceitos fundamentais de metrologia, incluindo: 1) A definição de metrologia como a ciência da medição e instrumentação como o conjunto de técnicas e instrumentos usados para medir fenômenos físicos; 2) O processo de medição, medida, erros de medição e suas fontes; 3) A importância da qualificação dos instrumentos de medição através de calibração, ajuste e regulagem.
O documento descreve os gráficos de controle para variáveis e como construí-los. Explica que esses gráficos monitoram a média e variabilidade de características mensuradas numericamente para garantir que os processos permaneçam estáveis e com baixa variabilidade. Detalha como estimar os limites de controle usando amostras coletadas quando o processo estava sob controle.
Parte apresentação Artigo Incerteza na calibração creem 2014Sebastião de Jesus
Parte da montagem do artigo desenvolvido para o Creem2014. Para obter mais informações,buscar direto no site do creem que se encontra a publicação do artigo: "Incerteza da Medição na Calibração no Sistema Produtivo"
1. O documento descreve o Controle Estatístico de Processos (CEP), que utiliza técnicas estatísticas para monitorar processos e identificar variações;
2. O CEP permite ao gestor tomar decisões com base em informações confiáveis sobre o processo, representado de forma gráfica para facilitar interpretação;
3. Cartas de controle, médias, desvios padrão e outros conceitos estatísticos são aplicados para distinguir variações comuns de variações especiais que precisam ser eliminadas.
O documento discute os conceitos de erro e incerteza em medições, explicando que erros podem ocorrer devido a problemas de calibração dos instrumentos, suas condições de uso e interação com o objeto medido, além de variáveis não controladas. É importante distinguir entre erros sistemáticos, que ocorrem de forma previsível, e erros aleatórios, imprevisíveis.
Este documento discute conceitos estatísticos aplicados ao controle de qualidade em laboratórios. Primeiro, define qualidade e controle de qualidade, explicando seus objetivos de assegurar a confiabilidade dos resultados e reduzir variabilidade. Em seguida, aborda tratamento de dados, incluindo algarismos significativos, erros e precisão versus exatidão. Por fim, introduz medidas estatísticas básicas como média, mediana e desvio-padrão para avaliar processos.
Este documento propõe o uso de redes neurais auto-associativas e do teste seqüencial da razão de probabilidade para monitoramento e diagnóstico on-line de múltiplos sensores industriais, permitindo a detecção de falhas e a correção dos sinais dos sensores problemáticos com baixo erro. O modelo é avaliado em dados reais de sensores de um motor de caminhão de mineração.
O documento discute cartas de controle, que são ferramentas estatísticas usadas para monitorar processos. Ele explica o que são cartas de controle e seus objetivos, tipos de cartas de controle, vantagens, como funcionam e como analisar resultados. O documento fornece detalhes sobre como criar uma carta de controle e identificar causas comuns e especiais de variação.
1. O documento discute controle de processos industriais e sistemas de medição de pressão.
2. Inclui seções sobre automação industrial, tipos de malhas de controle, instrumentos de controle e monitoramento, e dispositivos para medição de pressão.
3. Fornece detalhes técnicos sobre como sistemas de controle funcionam, incluindo diagramas de blocos e tipos de realimentação.
Semelhante a Análise do Sistema de Medição.pdf (20)
1. Escola de Engenharia de Lorena
MSA – Análise do Sistema de Medição
Variação Observada do Processo
Variação Atual do
Processo
Variação da Medição
Variação
do
Operador
Variação
do
Equipamento
Variação
da
Amostragem
Variação do
Processo
(Curto Prazo)
Variação do
Processo
(Longo Prazo)
Repetitividade Calibração Estabilidade Linearidade
2. Escola de Engenharia de Lorena
MSA – Análise do Sistema de Medição
Do que depende a validade da análise do desempenho
dos processos industriais?
➢Depende da validade dos dados
A que se deve a variação de uma medição extraída de um
processo?
➢Variação das partes/peças
➢Variação natural do processo
➢Variação do SM
3. Escola de Engenharia de Lorena
MSA – Análise do Sistema de Medição
A variação do SM pode ser maior que a variação natural do processo ou das parte?
De onde pode vir a variação associada ao SM?
➢do equipamento de medição (Instrumento + dispositivo + .....)
➢Instalações
➢Treinamento do operador ou técnico
➢Método de medição, etc.
O que é analisar a variação associada ao SM?
➢Avaliar as propriedades do SM assegurando sua adequabilidade para seu uso pretendido
4. Escola de Engenharia de Lorena
MSA – Análise do Sistema de Medição
Quando analisar a variação do SM?
➢Sempre que for iniciado ou revisado um processo produtivo
O que verificar no SM?
➢Confirmar se o SM tem: consistência, exatidão se e é capaz de discriminar a diferença natural
existente entre as partes/peças
O que a análise do SM pode dizer?
➢se o SM é capaz de discriminar adequadamente a diferença entre os itens
➢se o SM se apresenta-se estável ao longo do tempo se o SM apresenta-se exato e preciso
5. Escola de Engenharia de Lorena
MSA – Análise do Sistema de Medição
REPETITIVIDADE DO DISPOSITIVO DE MEDIÇÃO
Valor
Padrão
Leituras Observadas
Repetitividade
Escala do Dispositivo de Medição
Repetitividade do dispositivo de
medição é a variação na medição
obtida com um dispositivo de
medição quando usado várias
vezes por um mesmo operador
medindo características idênticas
nas mesmas peças.
6. Escola de Engenharia de Lorena
MSA – Análise do Sistema de Medição
REPRODUTIBILIDADE DO DISPOSITIVO DE MEDIÇÃO
Padrão
Valor Operador B
Operador C
Operador A
Reprodutibilidade
Reprodutibilidade do dispositivo de
medição é a variação da média
das medições feitas por diferentes
operadores, utilizando o mesmo
dispositivo medindo características
idênticas nas mesmas peças.
7. Escola de Engenharia de Lorena
MSA – Análise do Sistema de Medição
Valor
Padrão Tendência
Média Observada
Escala do Dispositivo-de Medição
TENDÊNCIA DO DISPOSITIVO DE MEDIÇÃO
Tendência do dispositivo de
medição é a diferença entre a
média observada das medições e o
valor padrão. O valor padrão pode
ser determinado pela média de várias
medidas, utilizando o dispositivo de
medição de melhor exatidão
disponível. (Normalmente o Valor
padrão é obtido em um
equipamento do laboratório
metrológico)
8. Escola de Engenharia de Lorena
MSA – Análise do Sistema de Medição
LINEARIDADE DO DISPOSITIVO DE MEDIÇÃO
Baixo valor de Alto valor de
Tendência Tendência
B O M R U I M
Valor Valor
Padrão Padrão
Média Média
Observada
Observada
Escala do Dispositivo de Medição Escala do Dispositivo de Medição
Linearidade do dispositivo
de medição, é a
diferença entre as
tendência, ao longo de
uma esperada faixa de
operação do dispositivo de
medição.
9. Escola de Engenharia de Lorena
MSA – Análise do Sistema de Medição
Exemplo 1: Diâmetro do Bocal da Bomba de Combustível
PROPOSTA
Avaliar como a precisão de um aparelho de medição e do operador afetam a variabilidade do sistema de
medição, usando o Gage R&R Study (Crossed).
PROBLEMA
O elaborador de um bocal para bomba de combustível instalou um novo sistema digital de medição.
Especialistas da área desejam determinar o quão eficiente é este sistema.
10. Escola de Engenharia de Lorena
MSA – Análise do Sistema de Medição
DADOS COLETADOS
9 bocais foram selecionados aleatoriamente ao longo do início de todos processos que podem provocar
algum tipo de variação (máquina, tempo, turno, troca de turno) para representar todos os bocais
tipicamente produzidos. Os bocais foram numerados para a identificação das medições de cada um
deles. O primeiro operador efetuou as medições em ordem completamente aleatória. Então, os nove
bocais foram novamente aleatorizados e um segundo operador efetuou novamente as medições dos
mesmos bocais. Este processo foi repetido duas vezes para cada operador, totalizando 36 medições.
NOTA: Para uma boa análise do sistema de medição e inspeção é importante assegurar que a amostra
foi obtida de forma aleatória, bem como que as medições efetuadas por cada operador também
ocorreram em ordem completamente aleatória.
A especificação para o diâmetro dos bocais é de: 9012 +/- 4 microns (tolerância de oito microns).
11. Escola de Engenharia de Lorena
MSA – Análise do Sistema de Medição
Variável Descrição
Nozzle Unidade do bocal que será avaliada
Operator Operador que efetuou a medição
Run Order Ordem original do experimento
Diameter Diâmetro (em microns) do bocal
FERRAMENTAS UTILIZADAS
Gage R&RStudy (Crossed).
ARQUIVO DE DADOS: NOZZLE.MPJ
12. Escola de Engenharia de Lorena
MSA – Análise do Sistema de Medição
1. Abra Nozzle.MPJ;
2. Selecione Stat>Quality Tools>Gage Study>Gage R&R Study (Crossed);
3. Complete a caixa de diálogo, como mostra a figura a seguir:
4. Clique em Opitions;
5. Complete a caixa de diálogo, como mostra a figura a seguir:
13. Escola de Engenharia de Lorena
MSA – Análise do Sistema de Medição
6. Clique em Ok em todas as caixas de
diálogo .
15. Escola de Engenharia de Lorena
MSA – Análise do Sistema de Medição
COMPONENTES DA VARIAÇÃO
O gráfico Components of Variation representa
graficamente os resultados da tabela Gage R&R.
Cada grupo de barras representa uma fonte de
variação. Por default, cada grupo deve conter
duas barras para representar o %Contribution e o
StudyVar. Se o usuãrio informar a tolerância ou o
desvio-padrão histórico, barras para o
%Tolerance e o %Process também serão
emitidos no gráfico.
Em um bom sistema de medição, as maiores
barros devem ser relacionados a variação natural
existente entre os itens (part-to-part). Se ao invés
disso, a maior parte da variação for atribuída ao
sistema de medição, faz-se necessário a adoção
de medidas corretivas.
16. Escola de Engenharia de Lorena
MSA – Análise do Sistema de Medição
A CARTA R
Se algum ponto da Carta R cair acima do limite superior
de controle (UCL), concluímos que este operador tem
grande dificuldade em proceder com as medições de um
mesmo item com consistência. O cálculo do UCL leva em
consideração o número de vezes que o operador mediu o
item. Se os operadores estiverem fazendo as medições
de forma consistente, essas amplitudes devem ser
pequenas em relação aos dados e os pontos plotados na
carta devem estar sob controle estatístico.
NOTA: A Carta R é emitido pelo MINITAB quando o
número de medições para o mesmo item realizadas por
cada operador é inferior a nove, caso contrário será
17. Escola de Engenharia de Lorena
MSA – Análise do Sistema de Medição
A CARTA Xbar
Este gráfico deve nos mostrar a falta de controle do
processo de medição, pois os itens escolhidos para um
estudo Gage R&R devem representar todos os tipos
possíveis de itens, e é desejável ter uma baixa variação
da repetibilidade se comparada com a variação entre os
itens (part-to-part).
A falta de controle estatístico existe quando muitos
pontos são observados abaixo ou acima dos limites de
controle. No exemplo, observamos pontos fora dos limites
de controle, o que indica que a variação item-a-item é
muito maior que a variação causada pelo sistema de
medição. Em outras palavras, na análise do sistema de
medição desejamos que a Carta Xbar esteia fora de
controle estatístico.
18. Escola de Engenharia de Lorena
MSA – Análise do Sistema de Medição
ANÁLISE DA INTERAÇÃO (OPERADOR - ITEM)
O gráfico Operator Nozzle Interaction exibe as médias das medições tomadas por cada operador para cada
item. Cada linha que conecta as médias para um único operador. Idealmente, as linha e os pontos devem ser
coincidentes.
Resultado Significa ...
As linhas são ”idênticas” Os operadores mensuram os itens deforma similar.
Uma das linhas apresenta
resultados muito maiores
ou menores que as outras
Um operador esta efetuando medições consistentemente maiores ou
menores que os demais operadares para os mesmos itens.
As linhas não são paralelas
ou se cruzam
A habilidade de um operador em mensurar um item depende de qual item
esta sendo mensurado (ha interação entre operador e item).
19. Escola de Engenharia de Lorena
MSA – Análise do Sistema de Medição
No exemplo, observamos que as linhas estão próximas umas das outras, e as diferenças entre os itens são
claras. Os operadores parecem estar medindo os itens de forma similar.
20. Escola de Engenharia de Lorena
MSA – Análise do Sistema de Medição
ANÁLISE DAS MEDIÇÕES POR OPERADOR
O gráfico Diam by Operator pode nos ajudar a determinar se as medições e a variabilidade são consistentes
entre os operadores.
Esse gráfico mostra todas as medições tomadas no estudo estratificadas por operador. Os pontos representam
as medições; os círculos pretos representam as médias. A linha conecta as médias das medições para cada
operador.
Se a linha for Então ...
Paralela ao Eixo – X Em média, os operadores estão medindo os itens de forma similar.
Não Paralela ao Eixo – X Em média, os operadores estão medindo os itens de forma diferente
21. Escola de Engenharia de Lorena
MSA – Análise do Sistema de Medição
Também podemos usar esse gráfico para avaliar se a variabilidade geral nos medições dos itens para
cada operador é a mesma:
➢ A distribuição das medições efetuados ocorre de maneira similar entre os operadores?
➢ Um operador apresenta maior variação nos medições em comparação com os outros?
No exemplo, observamos que os operadores procederam com as medições de maneira semelhante tanto
na média, quanto na variação dos itens.
22. Escola de Engenharia de Lorena
MSA – Análise do Sistema de Medição
ANÁLISE DAS MEDIÇÓES DE ACORDO COM O ITEM
O gráfico Diam by Nozzle mostra todas as medições tomadas no estudo, estratificas pelos itens. As medições
estão representados pelos círculos vazios,- as médias pelos círculos preenchidos. A linha conecta as medições
médias de cada item.
Idealmente:
➢ Múltiplas medições para o mesmo item têm pouca variação (os círculos vazios para cada item estarão bem
próximos).
➢ As médias irão variar o suficiente para que as diferenças entre os diferentes itens esteiam claras.
23. Escola de Engenharia de Lorena
MSA – Análise do Sistema de Medição
TABELA DE ANALISE DE VARIANCIA
O MlINITAB usa a metodologia de Análise de Variância (ANOVA) para calcular a variância dos componentes,
que é usada para estimar o percentual de variação devido ao sistema de medição. O percentual de variação é
emitido na tabela Gage R&R.
A tabela Two-WayANOVA para duas fontes de variação inclui o termo para a fonte de variação do item
(Nozzle), operador (Operator) e da interação entre item e o operador (Nozzle * Operator).
Se o P-Value (P-Valor) para a interação for maior ou igual a 0,25, o MlINITAB gera uma segunda tabela de
ANOVA, omitindo o termo de interação do modelo. Para alterar o default do MINITAB, que assume uma taxa
para o erro tipo I igual a 0,25, clique em Options e entre com o novo valor (por exemplo: 0,3).
Neste exemplo, o P-Valor para Nozzle*Operator é 0,707. Portanto, o MlINITAB removeu o termo de interação
do modelo e gerou uma segunda tabela de ANOVA.
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MSA – Análise do Sistema de Medição
Fonte CompVar
%Contribuição
(de CompVar)
Total de R&R da Medição 0,01296 0,73
Repetibilidade 0,01137 0,64
Reprodutibilidade 0,00159 0,09
Peça a Peça 1,77438 99,27
Variação Total 1,78735 100,00
Fonte
DesvPad
(DP)
Var do
Estudo
(6 × DP)
%Var do
Estudo
(%VE)
% de
Tolerância
(VE/Toler)
Total de R&R
da Medição
0,11385 0,68311 8,52 8,54
Repetibilidad
e
0,10664 0,63983 7,98 8,00
Reprodutibili
dade
0,03988 0,23928 2,98 2,99
Peça a Peça 1,33206 7,99236 99,64 99,90
Variação Total 1,33692 8,02150 100,00 100,27
Estudo de R&R da Medição - Método Xbarra/R
Componentes de Variância
Tolerância do processo = 8
Avaliação das Medições
Número de Categorias Distintas = 16
R&R da Medição para Diam
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Exemplo 2: Espessura do Stillcord
PROPOSTA
Identificar problemas no sistema de medição, usando o Estudo Cruzado da Medição R&R (Gage R&R Study) e
um Gráfico de Colunas Emparelhadas.
PROBLEMA
Um produtor de pneus de bicicletas BMX está avaliando o sistema de medição utilizado para mensurar a
espessura do stillcord. O stillcord é introduzido no interior dos pneus para protegê-lo de perfurações. A
tolerância para a espessura do stillcord é de 0,05 mm. O desvio padrão do processo é de 0,078 mm.
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DADOS COLETADOS
Uma amostra aleatório de 10 stillcords foi extraído do processo de produção para este estudo. Os itens foram
mensurados por três operadores diferentes, e cada operador mensurou o mesmo item duas vezes, totalizando
em 60 leituras. Os itens foram fornecidos para cada operador em ordem aleatória.
FERRAMENTAS UTILIZADAS
➢ Gage R&R Study (Crossed).
➢ Gage Run Chart
ARQUIVO DE DADOS: RIMSTRIRMPJ
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TOLERÂNCIA
A tolerância para a espessura dos itens e de 0,5mm. Entre com o valor da tolerância para comparar a variação
do sistema de medição com as especificações do cliente (USL- LSL = Tolerance).
VARIAÇÃO HISTÓRICA DO PROCESSO
Se forçarmos a obtenção de uma amostra que reflita a variação típica do processo, a variação part-to-part
estimada para o processo poderá não refletir a variação natural do processo, retornando valores superestimados
ou subestimados devido a amostra ter sido obtida com vício. Como resultado, seu sistema poderá aparentar ser
melhor (ou pior) do que realmente o é.
Neste caso, o estimação da variação histórica do processo nos é bastante Útil. Com ela, o MINITAB calcula o
%Process que compara a variação do sistema de medição com a variação histórica do processo.
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GAGE R&RSTUDY (CROSSED)
1. Abra o arquivo RIMSTRIRMPJ
2. Escolha Stat > Quality Tools > Gage Study > Gage
R&RStudy (Crossed);
3. Complete a caixa de dialogo, como mostramos ao lado:
4. Clique em Options;
5. Em Upper spec - Lower spec, digite 0,5;
6. Em Historical standard deviation, digite 0,078,-
7. Clique em OK em todas as caixas de diólogo.
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GAGE RUN CHART
1, Escolha Stat > Quality Tools > Gage
Study > Gage Run Chart,
2 . Complete a caixa de diálogo, como
mostramos abaixo:
3. Clique em OK.