O documento discute a importância da suplementação de ferro durante a gestação para prevenir anemia. Ele explica que a demanda por ferro aumenta durante a gestação, mas as reservas pré-concepcionais e a absorção de ferro na dieta são insuficientes. Isso pode levar a anemia, que está associada a riscos para a mãe e o bebê. O Ministério da Saúde recomenda que todas as gestantes tomem suplementos de ferro a partir da 20a semana para prevenir problemas.
A anemia por deficiência de ferro é considerada um grave problema de saúde pública no Brasil em virtude das altas prevalências e da estreita relação com o desenvolvimento
das crianças. No mundo, é considerada a carência nutricional de maior magnitude, destacando-se a elevada prevalência em todos os segmentos sociais, acometendo
principalmente crianças menores de dois anos de idade e gestantes (WHO, 2008; BRASIL, 2009a).
Com relação à magnitude da anemia no País, dados da Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde mostram que a prevalência entre menores de cinco anos é de
20,9%, sendo de 24,1% em crianças menores de dois anos (BRASIL, 2009a). Diversos estudos realizados no País apontam que a mediana da prevalência de anemia em
crianças menores de cinco anos é de 50%, chegando a 52% naquelas que frequentavam escolas/creches e 60,2% nas que frequentavam Unidades Básicas de Saúde (JORDÃO; BERNARDI; BARROS FILHO 2009; VIEIRA; FERREIRA, 2010).
Sobre a estreita relação da anemia com o desenvolvimento das crianças, estudos comprovam que aquelas que apresentaram anemia durante os primeiros anos de
vida, mesmo quando tratadas, possuem maior probabilidade de baixo rendimento escolar em idades posteriores. A anemia na infância também está relacionada com a baixa produtividade em adultos, o que contribui para a transmissão intergeracional da pobreza com sérias implicações para o desenvolvimento de um país (GRANTHAMMCGREGOR et al., 2007; WALKER et al., 2007; ENGLE et al., 2007, 2011).
Empresa Sueca FerroCare / Meditec tem um forte compromisso para alcançar as pessoas que sofrem de deficiência de ferro, mas tem problemas com suplementos existentes.
A deficiência de ferro e anemia afeta mais de 3,5 bilhões de pessoas ao redor do mundo (Organização Mundial da Saúde), resultando em problemas de saúde e comprometimento cognitivo em todas as fases da vida.
"Um terço da população mundial sofre de anemia e isso tem consequências econômicas graves", disse Sue Horton, professora da Universidade de Toronto em Economia e principal autora do estudo 'The Economics of Iron Deficiency'.
A deficiência de ferro e anemia afeta mais de 3,5 bilhões de pessoas ao redor do mundo (Organização Mundial da Saúde), resultando em problemas de saúde e comprometimento cognitivo em todas as fases da vida.
Adultos e crianças anêmicos custam aos países em desenvolvimento bilhões de dólares em perda de produtividade, de acordo com um estudo recente.
"Um terço da população mundial sofre de anemia e isso tem consequências econômicas graves", disse Sue Horton, professora da Universidade de Toronto em Economia e principal autora do estudo 'A Economia da Deficiência de Ferro '
A anemia por deficiência de ferro é considerada um grave problema de saúde pública no Brasil em virtude das altas prevalências e da estreita relação com o desenvolvimento
das crianças. No mundo, é considerada a carência nutricional de maior magnitude, destacando-se a elevada prevalência em todos os segmentos sociais, acometendo
principalmente crianças menores de dois anos de idade e gestantes (WHO, 2008; BRASIL, 2009a).
Com relação à magnitude da anemia no País, dados da Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde mostram que a prevalência entre menores de cinco anos é de
20,9%, sendo de 24,1% em crianças menores de dois anos (BRASIL, 2009a). Diversos estudos realizados no País apontam que a mediana da prevalência de anemia em
crianças menores de cinco anos é de 50%, chegando a 52% naquelas que frequentavam escolas/creches e 60,2% nas que frequentavam Unidades Básicas de Saúde (JORDÃO; BERNARDI; BARROS FILHO 2009; VIEIRA; FERREIRA, 2010).
Sobre a estreita relação da anemia com o desenvolvimento das crianças, estudos comprovam que aquelas que apresentaram anemia durante os primeiros anos de
vida, mesmo quando tratadas, possuem maior probabilidade de baixo rendimento escolar em idades posteriores. A anemia na infância também está relacionada com a baixa produtividade em adultos, o que contribui para a transmissão intergeracional da pobreza com sérias implicações para o desenvolvimento de um país (GRANTHAMMCGREGOR et al., 2007; WALKER et al., 2007; ENGLE et al., 2007, 2011).
Empresa Sueca FerroCare / Meditec tem um forte compromisso para alcançar as pessoas que sofrem de deficiência de ferro, mas tem problemas com suplementos existentes.
A deficiência de ferro e anemia afeta mais de 3,5 bilhões de pessoas ao redor do mundo (Organização Mundial da Saúde), resultando em problemas de saúde e comprometimento cognitivo em todas as fases da vida.
"Um terço da população mundial sofre de anemia e isso tem consequências econômicas graves", disse Sue Horton, professora da Universidade de Toronto em Economia e principal autora do estudo 'The Economics of Iron Deficiency'.
A deficiência de ferro e anemia afeta mais de 3,5 bilhões de pessoas ao redor do mundo (Organização Mundial da Saúde), resultando em problemas de saúde e comprometimento cognitivo em todas as fases da vida.
Adultos e crianças anêmicos custam aos países em desenvolvimento bilhões de dólares em perda de produtividade, de acordo com um estudo recente.
"Um terço da população mundial sofre de anemia e isso tem consequências econômicas graves", disse Sue Horton, professora da Universidade de Toronto em Economia e principal autora do estudo 'A Economia da Deficiência de Ferro '
A deficiência de ferro e anemia afeta mais de 3,5 bilhões de pessoas ao redor do mundo (Organização Mundial da Saúde), resultando em problemas de saúde e comprometimento cognitivo em todas as fases da vida.
Os comprimidos OptiFer® são baseados em ferro heme natural bovino e vão manter as contagens de ferro em um nível ideal com segurança e eficiência.
A suplementação é um bom investimento
Os suplementos alimentares de ferro da série OptiFer® são seguros, eficientes e muito bem tolerados, o que é crucial para o sucesso da terapia.
Eles fornecem uma dose ideal e podem ser utilizados durante períodos longos, sem qualquer alteração na eficácia ou na tolerância.
Produtos OptiFer® competem favoravelmente com os suplementos sintéticos mais comuns.
Programa nacional de suplementação de ferro manual de condutas geraisJosé Ripardo
Objetiva orientar os profissionais de saúde da atenção básica na implementação da suplementação profilática universal para a prevenção da anemia. Contém informações necessárias à operacionalização do Programa Nacional de Suplementação de Ferro (PNSF), com a finalidade de reforçar a agenda de prevenção e controle da anemia e aprimorar a ação em todo o país.
ola amigos que passam por aqui, já pensou como anda sua rotina de alimentação, nem sempre nos alimentamos de maneira correta ou de mais ou de menos, eu acredito que a maioria da humanidade não se alimentam corretamente, este trabalho que estou deixando aqui contém algumas dicas para se alimentar bem desde a gestante até a terceira idade espero que gostem abraços a todos.
Baixas contagens de ferro e até mesmo anemia por deficiência de ferro são um problema generalizado. Para as adolescentes, trazem consequências negativas sobre o crescimento, desempenho escolar, morbidade e desempenho reprodutivo.
FERRO NÃO PODE SER SUBSTITUÍDO POR QUALQUER OUTRA COISA
O ferro é um componente importante das células vermelhas do sangue que transportam oxigênio para todas as células do corpo. Se não temos o suficiente, é comum a sensação de falta de ar, cansaço e problemas de concentração. Nossos corpos contêm de 4 a 5 gramas de ferro. Pode ser difícil obter quantidade suficiente deste importante nutriente a menos que refeições à base de carne façam parte da dieta. Frutas, cereais e verduras contêm relativamente pouca quantidade de ferro útil. Nenhuma quantidade de vitaminas ou de qualquer outro suplemento diferente irá mudar um quadro de baixas contagens de ferro.
A deficiência de ferro e anemia afeta mais de 3,5 bilhões de pessoas ao redor do mundo (Organização Mundial da Saúde), resultando em problemas de saúde e comprometimento cognitivo em todas as fases da vida.
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Programa nacional de suplementação de ferro manual de condutas geraisJosé Ripardo
Objetiva orientar os profissionais de saúde da atenção básica na implementação da suplementação profilática universal para a prevenção da anemia. Contém informações necessárias à operacionalização do Programa Nacional de Suplementação de Ferro (PNSF), com a finalidade de reforçar a agenda de prevenção e controle da anemia e aprimorar a ação em todo o país.
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Baixas contagens de ferro e até mesmo anemia por deficiência de ferro são um problema generalizado. Para as adolescentes, trazem consequências negativas sobre o crescimento, desempenho escolar, morbidade e desempenho reprodutivo.
FERRO NÃO PODE SER SUBSTITUÍDO POR QUALQUER OUTRA COISA
O ferro é um componente importante das células vermelhas do sangue que transportam oxigênio para todas as células do corpo. Se não temos o suficiente, é comum a sensação de falta de ar, cansaço e problemas de concentração. Nossos corpos contêm de 4 a 5 gramas de ferro. Pode ser difícil obter quantidade suficiente deste importante nutriente a menos que refeições à base de carne façam parte da dieta. Frutas, cereais e verduras contêm relativamente pouca quantidade de ferro útil. Nenhuma quantidade de vitaminas ou de qualquer outro suplemento diferente irá mudar um quadro de baixas contagens de ferro.
Estudos e pesquisas epidemiológicas realizados pelo professor inglês David Barkers mostram que o estado nutricional da mãe, principalmente com relação à contagem de hemoglobina, tem consequências importantes no desenvolvimento fetal.
Restrição de crescimento intrauterino (rciu) refere se a problemas de crescim...Van Der Häägen Brazil
O principal sintoma da RCIU é um bebê pequeno para a idade gestacional. Especificamente, o peso estimado do bebê está abaixo do percentil 10 - ou menos do que a de 90% dos bebês da mesma idade gestacional. Dependendo da causa da RCIU, o bebê pode ser pequeno num todo ou desnutrido. Eles podem ser magros, pálidos e pele seca . O cordão umbilical é muitas vezes fino e sem brilho, em vez de espesso e brilhante. Nem todos os bebês que nascem pequenos têm RCIU.
Em algumas regiões do Brasil a anemia ferropriva ainda é considerada uma carência prevalente entre crianças menores de cinco anos.
Material de 09 de dezembro de 2019
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção à Criança
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Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
M. J. F., uma menina de 3 anos, é trazida ao seu consultório por sua mãe com...azulassessoria9
M. J. F., uma menina de 3 anos, é trazida ao seu consultório por sua mãe com queixas de cansaço, irritabilidade e dificuldade na visão noturna. Sua mãe relata que Maria é uma criança saudável, mas recentemente ela tem notado que sua filha parece mais fraca e menos ativa do que o normal. Maria vive em uma área rural de baixa renda no Brasil, em que a dieta da família é composta principalmente de alimentos locais, como arroz, feijão e algumas frutas, como banana e laranja, cultivados na região. Exames físicos revelam uma criança com palidez leve, pele seca e ceratomalácia bilateral (amolecimento da córnea), indicativa de deficiência de vitamina A. Com base no histórico e nos sintomas apresentados, o médico que a atendeu anteriormente suspeitou de hipovitaminose A e, por isso, decidiu realizar exames laboratoriais para confirmar o diagnóstico. Ao confirmar a hipovitaminose, o médico falou para a mãe que era importante o acompanhamento do nutricionista, a fim de auxiliar no tratamento dessa condição. Desse modo, responda:
A) DISCORRA diferenciando o retinol, o retinal e o ácido retinoico, destacando suas respectivas composições químicas e principais atuações no organismo.
B) ELABORE uma orientação destinado às mães, destacando a importância da vitamina A para a saúde, alimentos ricos em vitamina A e formas de incluir essa vitamina na alimentação diária de suas crianças. Inclua também uma dica de receita saudável e rica em vitamina A para incentivar hábitos alimentares nutritivos.
É comum durante a gestação surgirem muitas dúvidas sobre a alimentação. Existem muitos ditados populares e receitas de família que podem estar errados.
Para mais informações, trabalhos, pesquisas e dicas de nutrição acesse o site do MAMÃO SEM AÇÚCAR:
http://www.mamaosemacucar.com
É comum durante a gestação surgirem muitas dúvidas sobre a alimentação. Existem muitos ditados populares e receitas de família que podem estar errados.
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1. ANEMIA NA GESTAÇÃO – IMPORTÂNCIA DO FERRO –
SUPLEMENTAÇÃO DE FERRO
Entre as causas de anemia na gestação destacam-se o baixo consumo dietético,
as baixas reservas de ferro pré-concepcionais e a elevada necessidade do
mineral em razão da formação de tecidos. O inadequado consumo de ferro está
relacionado com dietas de baixa disponibilidade de ferro e geralmente é
responsável pela anemia antes da gestação. Os ajustes metabólicos
(mobilização de reservas e aumento da absorção) são insuficientes para atingir
as necessidades aumentadas durante a gestação. A presença de baixos níveis de
vitamina A infecções e ancilostomíase em gestante está associada a formas
graves de anemia. A ancilostomíase ocasiona perda de sangue no trato
intestinal, cuja quantidade é diretamente proporcional a intensidade da
infecçãoi.
O risco de morte materna está muito aumentado na anemia grave
(hemoglobina entre 7 e 8 g/dl), sendo poucas as evidencias de riscos de morte
materna nas anemias leves e moderadasii.
A anemia ferropriva está associada a risco aumentado de baixo peso ao nascer e
parto prematuro, especialmente se níveis de hemoglobinas são inferiores a 8
g/dl e se ocorrem na fase inicial da gestaçãoiii.
O efeito da deficiência de ferro no feto ainda é controverso, mas diversos
estudos demonstram que recém-nascidos de mães deficientes em ferro têm
reservas de ferro reduzidas e podem desenvolver anemia no primeiro ano de
vidaiv.
Na gestação o volume sanguíneo aumenta em cerca de 50%, a sua quantidade
passa a girar em torno de 7500 ml para atender ao aumento dos tecidos que
serão fundamentais para permitir uma gestação.
O volume do sangue aumenta, porém os seus constituintes não aumentam na
mesma proporção a hemoglobina, por exemplo, aumenta somente e
aproximadamente 30%, o que deixa o sangue com um caráter mais “diluído”,
mesmo o organismo produzindo ao máximo de sua capacidade,
2. fisiologicamente não tem a capacidade de dobrar também os constituintes
sanguíneos.
Como exemplo disso uma mulher grávida com 11,0 mg/dl de hemoglobina não é
diagnosticada como portadora de anemia patológica, pois os valores de
referência se diferem de uma mulher não grávida (12,0 mg/dl), essa situação
não é considerada patológica, mas sim fisiológica, por isso é denominada com
sendo Anemia Fisiológica da Gestação.
A OMS considera a anemia da seguinte forma:
Leve – hemoglobina ≥ 10 g/dl e < que 11 g/dl
Moderada – hemoglobina ≥7 g/dl e < 10g/dl
Grave – < 7 g/dl
O Ministério da Saúde recomenda que seja realizada a suplementação de ferro
para todas as gestantes a partir da 20ª semana de gestação na quantidade de
60mg de ferro elementar todos os dias até o final da gestação. As gestantes têm
acesso gratuitamente através do SUS.
O Programa Nacional de Suplementação de Ferro consiste na suplementação
medicamentosa de ferro para crianças de 6 a 18 meses de idade, gestantes a
partir da 20ª semana e mulheres até o 3º mês pós-partov.
Os suplementos de ferro serão distribuídos, gratuitamente, às unidades de
saúde que conformam a rede do SUS em todos os municípios brasileiros,de
acordo com o número de crianças e mulheres que atendam ao perfil de sujeitos
da ação do programavi.
Além da suplementação preventiva, as mulheres e os responsáveis pelas
crianças atendidas pelo programa deverão ser orientados acerca de uma
alimentação saudável e sobre a importância do consumo de alimentos ricos em
ferro, incluindo informações sobre alimentos facilitadores ou dificultadores da
absorção do ferro, com vistas à prevenção da anemia por deficiência de ferro vii.
Quanto a forma e a quantidade de suplementação de ferro é possível fazer
ajustes na dose e na periodicidade da ingestão de ferro, para atender a
3. necessidade individual de cada gestante, podendo o nutricionista e o médico
adequar da melhor forma possível para atender a necessidade individual da
gestante.
É fundamental que a mulher faça o acompanhamento médico e nutricional
durante todo o período da gestação, para que se evite entre tantos outros
problemas a anemia que pode causar problemas sérios se não tratada.
Por: Damylle Bueno
Graduanda no 6° período no Curso de Nutrição Faculdade Católica Salesiana do Espírito Santo. Monitora em Nutrição Aplicada a Atividade Física,
Anatomia Humana,Nutrição Humana, Composição Quimica dos Alimentos, Técnica e Dietética. Parceira no programa Voluntariado VALE.
Estagiária no PNAE Vitória.
Damyllebuenonutricao.blogspot.com nutricaomaternoinfantil.blogspot.com
Accioly,Elizabeth; SAUNDERS, Claudia; LACERDA, Elisa Maria de Aquino. Nutrição em obstetrícia e pediatria. Rio de Janeiro: Cultura Médica,2009.
i
ii Accioly,Elizabeth; SAUNDERS, Claudia; LACERDA, Elisa Maria de Aquino. Nutrição em obstetrícia e pediatria. Rio de Janeiro: Cultura Médica,2009.
iii Accioly,Elizabeth; SAUNDERS, Claudia; LACERDA, Elisa Maria de Aquino. Nutrição em obstetrícia e pediatria. Rio de Janeiro: Cultura Médica,2009.
iv Accioly,Elizabeth; SAUNDERS, Claudia; LACERDA, Elisa Maria de Aquino. Nutrição em obstetrícia e pediatria. Rio de Janeiro: Cultura Médica,2009.
v MANUAL OPERACIONAL PROGRAMA NACIONAL DE SUPLEMENTAÇÃO DE FERRO Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde,
Departamento de Atenção Básica. Série A. Normas e Manuais Técnicos, Brasília-DF 2005.
vi MANUAL OPERACIONAL PROGRAMA NACIONAL DE SUPLEMENTAÇÃO DE FERRO Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde,
Departamento de Atenção Básica. Série A. Normas e Manuais Técnicos, Brasília-DF 2005.
vii MANUAL OPERACIONAL PROGRAMA NACIONAL DE SUPLEMENTAÇÃO DE FERRO Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde,
Departamento de Atenção Básica. Série A. Normas e Manuais Técnicos, Brasília-DF 2005.