O documento apresenta o relatório de um inventário florestal realizado em três fragmentos de mata secundária na região de Campinas, SP. Descreve a caracterização da vegetação como sendo de transição entre floresta ombrófila e cerrado, apresenta resultados do levantamento florístico e parâmetros fitossociológicos, e identifica espécies encontradas, com destaque para a embira-de-sapo.
Este documento fornece um resumo do diagnóstico ambiental da área de estudo, focando no meio biótico. Ele caracteriza a vegetação original e atual, identificando remanescentes florestais, áreas de importância biológica e espécies da flora e fauna local. O levantamento florístico apontou 87 espécies arbóreas, incluindo duas ameaçadas de extinção. O objetivo é subsidiar a avaliação do estado de conservação e a recomposição florestal na região.
Estrutura de um fragmento de Floresta Atlântica em regeneração com ocorrência de Caesalpinia echinataLam. (pau-brasil)
Liliane Baldan Zani *
Valderes Bento Sarnaglia Junior
José Manoel Lúcio Gomes
Luciana Dias Thomaz
Este documento apresenta os resultados de um levantamento fitossociológico realizado em quatro parques estaduais de Minas Gerais. Foram analisadas a estrutura, diversidade e distribuição das espécies nas áreas dos parques. O estudo encontrou 12438 indivíduos de 360 espécies distribuídas em 64 famílias. Os parques de Ibitipoca e Nova Baden apresentaram maior diversidade de espécies, enquanto Rio Doce e Serra do Papagaio tiveram menor uniformidade na distribuição das espécies. O levantamento for
Manual de procedimentos-gerais-para-restauração-florestal-no-estado-do-es-_abr14Carlos Alberto Monteiro
1. O documento apresenta diretrizes gerais para a restauração florestal no Estado do Espírito Santo, abordando fatores que influenciam a regeneração natural e zoneamento da região.
2. Os principais fatores que influenciam a regeneração natural incluem a distância das florestas matrizes, estrutura das florestas matrizes, existência de banco de sementes no solo, diferença de altitude, forma do relevo, espécies problemáticas e ações antrópicas.
3. O Estado foi dividido em zonas considerando fat
O Cerrado é o segundo maior bioma brasileiro, estendendo-se por 2 milhões de km2 em oito estados centrais. Caracteriza-se por um clima quente e seco com vegetação de savana composta por gramíneas e árvores esparsas. Apresenta alta biodiversidade com mais de 7 mil espécies de plantas e 1,5 mil espécies de animais, porém está ameaçado pelo desmatamento.
Este documento fornece um guia sobre as espécies arbóreas indígenas de Portugal continental. Apresenta informações sobre a identificação das árvores, incluindo características morfológicas e de habitat. Fornece também imagens e descrições sucintas das principais espécies de coníferas e folhosas nativas, com ênfase em suas características e importância econômica e ecológica. O objetivo é promover o conhecimento e uso destas espécies nas arborizações e reflorestações.
composição florística e espectro biológico de um campo deMelzinha00
Este documento resume um estudo sobre a composição florística e o espectro biológico de um campo de altitude no Parque Estadual da Serra do Brigadeiro, Minas Gerais. Foram coletadas 81 espécies de plantas vasculares, com Orchidaceae e Asteraceae sendo as famílias mais ricas. O espectro biológico mostrou predominância de hemicriptófitos e caméfitos, formas de vida relacionadas à fisionomia campestre. Contudo, o espectro difere do padrão normal
Este estudo investiga a composição florística de uma floresta estacional semidecidua montana em Viçosa, Minas Gerais. Foram identificadas 154 espécies arbóreas pertencentes a 47 famílias. A composição florística desta floresta foi comparada à de outras florestas do Sudeste brasileiro usando índices de similaridade. Os resultados mostram que esta floresta é mais similar às florestas de altitude de Lavras e Atibaia e menos similar às florestas submontanas e litorâneas.
Este documento fornece um resumo do diagnóstico ambiental da área de estudo, focando no meio biótico. Ele caracteriza a vegetação original e atual, identificando remanescentes florestais, áreas de importância biológica e espécies da flora e fauna local. O levantamento florístico apontou 87 espécies arbóreas, incluindo duas ameaçadas de extinção. O objetivo é subsidiar a avaliação do estado de conservação e a recomposição florestal na região.
Estrutura de um fragmento de Floresta Atlântica em regeneração com ocorrência de Caesalpinia echinataLam. (pau-brasil)
Liliane Baldan Zani *
Valderes Bento Sarnaglia Junior
José Manoel Lúcio Gomes
Luciana Dias Thomaz
Este documento apresenta os resultados de um levantamento fitossociológico realizado em quatro parques estaduais de Minas Gerais. Foram analisadas a estrutura, diversidade e distribuição das espécies nas áreas dos parques. O estudo encontrou 12438 indivíduos de 360 espécies distribuídas em 64 famílias. Os parques de Ibitipoca e Nova Baden apresentaram maior diversidade de espécies, enquanto Rio Doce e Serra do Papagaio tiveram menor uniformidade na distribuição das espécies. O levantamento for
Manual de procedimentos-gerais-para-restauração-florestal-no-estado-do-es-_abr14Carlos Alberto Monteiro
1. O documento apresenta diretrizes gerais para a restauração florestal no Estado do Espírito Santo, abordando fatores que influenciam a regeneração natural e zoneamento da região.
2. Os principais fatores que influenciam a regeneração natural incluem a distância das florestas matrizes, estrutura das florestas matrizes, existência de banco de sementes no solo, diferença de altitude, forma do relevo, espécies problemáticas e ações antrópicas.
3. O Estado foi dividido em zonas considerando fat
O Cerrado é o segundo maior bioma brasileiro, estendendo-se por 2 milhões de km2 em oito estados centrais. Caracteriza-se por um clima quente e seco com vegetação de savana composta por gramíneas e árvores esparsas. Apresenta alta biodiversidade com mais de 7 mil espécies de plantas e 1,5 mil espécies de animais, porém está ameaçado pelo desmatamento.
Este documento fornece um guia sobre as espécies arbóreas indígenas de Portugal continental. Apresenta informações sobre a identificação das árvores, incluindo características morfológicas e de habitat. Fornece também imagens e descrições sucintas das principais espécies de coníferas e folhosas nativas, com ênfase em suas características e importância econômica e ecológica. O objetivo é promover o conhecimento e uso destas espécies nas arborizações e reflorestações.
composição florística e espectro biológico de um campo deMelzinha00
Este documento resume um estudo sobre a composição florística e o espectro biológico de um campo de altitude no Parque Estadual da Serra do Brigadeiro, Minas Gerais. Foram coletadas 81 espécies de plantas vasculares, com Orchidaceae e Asteraceae sendo as famílias mais ricas. O espectro biológico mostrou predominância de hemicriptófitos e caméfitos, formas de vida relacionadas à fisionomia campestre. Contudo, o espectro difere do padrão normal
Este estudo investiga a composição florística de uma floresta estacional semidecidua montana em Viçosa, Minas Gerais. Foram identificadas 154 espécies arbóreas pertencentes a 47 famílias. A composição florística desta floresta foi comparada à de outras florestas do Sudeste brasileiro usando índices de similaridade. Os resultados mostram que esta floresta é mais similar às florestas de altitude de Lavras e Atibaia e menos similar às florestas submontanas e litorâneas.
1) O documento analisa o impacto das plantações de Pinus spp nos ecossistemas dos Campos de Cima da Serra no Rio Grande do Sul.
2) Foram identificadas 16 espécies de animais ameaçadas na região, sendo 9 aves, demonstrando o empobrecimento do ecossistema pelas plantações.
3) São observadas áreas de mata nativa isoladas entre as extensas áreas de Pinus spp, evidenciando a necessidade de corredores ecológicos para a sobrevivência da fauna.
O documento descreve as características da região das Araucárias no Centro-Sul do Brasil. A região apresenta relevo de planaltos com altitude entre 800-1300m, solos férteis como terra roxa e brunizem, clima subtropical úmido e vegetação de floresta ombrófila mista. Os principais rios pertencem às bacias do Paraná e Uruguai e possuem regime subtropical.
O documento descreve as principais formações vegetais do Brasil, divididas em florestais, não florestais e litorâneas. Detalha a Floresta Amazônica, a Mata Atlântica, a Mata de Araucária, as Matas de Cocais e as Matas Ciliares como formações florestais. Como não florestais apresenta o Cerrado, a Caatinga, os Campos e o Pantanal. Por fim, cita Mangue e Restinga como formações litorâneas.
1) O documento descreve as principais formações vegetais do Brasil, incluindo a Floresta Amazônica, Mata Atlântica, Caatinga, Cerrado, Pampas, Manguezais e Pantanal.
2) Cada formação vegetal possui características únicas adaptadas ao clima, solo e disponibilidade hídrica da região.
3) As formações vegetais descritas abrigam grande biodiversidade de espécies animais e vegetais.
A vegetação nativa e os animais silvestres-Professora JoelmaJoelma Araujo
O documento descreve os diferentes tipos de vegetação no Brasil, incluindo o cerrado, a caatinga, os manguezais, e destaca a importância da preservação das florestas, rios e animais para a sustentabilidade da vida.
Monitoramento da Cobertura Florestal da Amazônia Brasileira por SatélitesProjetoBr
Este documento apresenta os resultados da qualificação dos Alertas de desmatamento do sistema DETER para o trimestre de fevereiro a abril de 2009 na Amazônia brasileira. O desmatamento detectado foi de 197 km2, concentrado principalmente em Mato Grosso e Pará. A alta cobertura de nuvens (até 88% em março) dificultou o monitoramento em alguns estados. As imagens de satélite de maior resolução usadas para qualificar os Alertas mostraram que a maior parte do desmatamento foi corte raso.
Este estudo analisou a composição florística e estrutura do componente arbóreo de cinco capões de Restinga arenosa no Parque Estadual de Itapuã no Rio Grande do Sul. Foram amostradas 1,02 hectares com 31 espécies arbóreas de 20 famílias. A densidade média foi de 1.023 indivíduos por hectare. A família Myrtaceae teve a maior riqueza de espécies. As espécies Sebastiania serrata e Ficus organensis tiveram os maiores valores de importância. A
Sementes florestais - guia para germinação de 100 espécies nativasUrialisson Queiroz
Este documento apresenta informações sobre um guia para germinação de 100 espécies nativas de árvores brasileiras. O guia fornece detalhes sobre tratamentos pré-germinativos para espécies com dormência ou germinação irregular e foi produzido após pesquisas em laboratório e coleta de sementes em São Paulo.
O documento descreve os principais biomas brasileiros, incluindo a Amazônia, Cerrado, Caatinga, Mata Atlântica, Pampa e Pantanal. Cada bioma possui características únicas de flora e fauna adaptadas às condições ambientais locais, como a vegetação rasteira e resistente ao fogo da Caatinga ou as árvores de copa aberta do Cerrado. O documento fornece detalhes sobre a localização geográfica, clima e espécies mais representativas de cada um desses importantes biomas bras
O Cerrado é a segunda maior região do bioma da América do Sul, localizada no centro-oeste do Brasil. É caracterizado por savanas com árvores baixas e dispersas entre gramíneas. Apesar de abranger uma grande área, o Cerrado tem clima semiúmido tropical com estações secas e chuvosas bem definidas. Sua biodiversidade inclui milhares de espécies de plantas e animais.
O documento descreve os principais biomas do mundo e do Brasil, classificando-os de acordo com fatores como clima, vegetação, solo e localização geográfica. Ele discute em detalhes cada um dos biomas brasileiros, incluindo Mata Atlântica, Caatinga, Cerrado, Pantanal, Floresta Amazônica e vegetação litorânea. O documento também fornece informações sobre os impactos humanos e a importância de preservar esses ecossistemas.
O documento descreve as principais formações vegetais do Brasil, incluindo campos, cerrado, floresta amazônica, manguezais, pantanal, restinga e caatinga. Cada bioma possui características únicas de vegetação adaptadas às condições climáticas e de solo da região.
O documento descreve as principais vegetações do Brasil, incluindo florestas como a Amazônica e a Mata Atlântica, formações como o Cerrado e a Caatinga, e vegetações complexas como no Pantanal. Também apresenta conceitos sobre a hidrografia brasileira e suas principais bacias, como as bacias Amazônica, do Tocantins-Araguaia, e do São Francisco.
O documento descreve o Bosquete Chapim-real, um pequeno bosque na Escola E.B. 2,3 Prof. Gonçalo Sampaio. O bosque representa os diferentes estratos da floresta caducifólia autóctone e contém um trilho botânico com identificação de espécies vegetais. Foi criado para permitir a educação ambiental e a preservação da biodiversidade local, incluindo espécies ameaçadas como a rã-ibérica e o tritão-de-ventre-laranja.
Este documento descreve os principais domínios morfoclimáticos do Brasil de acordo com a classificação de Aziz Ab'Sáber. São apresentados os domínios dos Mares de Morro, da Caatinga, Amazônico e do Cerrado, com informações sobre suas características climáticas, de solo, vegetação e ocupação humana.
O documento descreve os principais domínios morfoclimáticos do Brasil, incluindo suas características de clima, relevo, hidrografia, solo, vegetação e os impactos humanos. São descritos o Domínio Amazônico, o Cerrado, a Caatinga, os Mares de Morros, as Pradarias, as Araucárias e zonas de transição como o Pantanal. A preservação dessas regiões é essencial para a biodiversidade e equilíbrio ecológico do país.
Este documento apresenta considerações sobre operações militares na selva amazônica brasileira. Delimita a área operacional, descrevendo suas características físicas como vegetação densa, relevo movimentado e solos recobertos por material orgânico. Também destaca a dificuldade de navegação aérea e terrestre dentro da selva.
Paisagens naturais brasileiras_e_expressãµes_culturais_regionais[1]Nery Costa
O documento descreve os principais domínios morfoclimáticos do Brasil, incluindo a Floresta Amazônica, Mata Atlântica, Cerrado, Caatinga e Mata de Araucárias. Discutem-se as características da vegetação, solo, relevo e clima de cada domínio, assim como suas paisagens naturais e expressões culturais associadas.
O documento descreve os seis principais domínios morfoclimáticos do Brasil, definidos por suas características climáticas, vegetação e relevo. São eles: a Amazônia, o Cerrado, a Caatinga, os Mares de Morros, as Araucárias e as Pradarias. Cada domínio vem sofrendo processos de degradação ambiental como desmatamento, erosão do solo e perda da biodiversidade. Alguns domínios como a Amazônia e os Mares de Morros contam com órgãos governamentais e ent
Estudo de Caso - Estudo de Impacto Ambiental - São José dos CamposEdvaldo Amorim
O documento discute o licenciamento ambiental de um empreendimento de tratamento de resíduos sólidos urbanos em São José dos Campos, São Paulo. Ele descreve a vegetação, áreas protegidas e qualidade do ar na região, além de apresentar os resultados de uma análise de dispersão atmosférica para avaliar os impactos das emissões do empreendimento.
1. O documento descreve uma área localizada em Maragogipinho, Bahia no Brasil, caracterizando sua vegetação como mata atlântica secundária, restinga e manguezal.
2. A área possui potencial para ecoturismo, pesquisa sobre sociobiodiversidade, educação ambiental e produção de mudas nativas ameaçadas.
3. Atividades como enriquecimento da vegetação, cultivo de orquídeas e centro de reabilitação de animais silvestres também são sugeridas para a área.
1) O documento analisa o impacto das plantações de Pinus spp nos ecossistemas dos Campos de Cima da Serra no Rio Grande do Sul.
2) Foram identificadas 16 espécies de animais ameaçadas na região, sendo 9 aves, demonstrando o empobrecimento do ecossistema pelas plantações.
3) São observadas áreas de mata nativa isoladas entre as extensas áreas de Pinus spp, evidenciando a necessidade de corredores ecológicos para a sobrevivência da fauna.
O documento descreve as características da região das Araucárias no Centro-Sul do Brasil. A região apresenta relevo de planaltos com altitude entre 800-1300m, solos férteis como terra roxa e brunizem, clima subtropical úmido e vegetação de floresta ombrófila mista. Os principais rios pertencem às bacias do Paraná e Uruguai e possuem regime subtropical.
O documento descreve as principais formações vegetais do Brasil, divididas em florestais, não florestais e litorâneas. Detalha a Floresta Amazônica, a Mata Atlântica, a Mata de Araucária, as Matas de Cocais e as Matas Ciliares como formações florestais. Como não florestais apresenta o Cerrado, a Caatinga, os Campos e o Pantanal. Por fim, cita Mangue e Restinga como formações litorâneas.
1) O documento descreve as principais formações vegetais do Brasil, incluindo a Floresta Amazônica, Mata Atlântica, Caatinga, Cerrado, Pampas, Manguezais e Pantanal.
2) Cada formação vegetal possui características únicas adaptadas ao clima, solo e disponibilidade hídrica da região.
3) As formações vegetais descritas abrigam grande biodiversidade de espécies animais e vegetais.
A vegetação nativa e os animais silvestres-Professora JoelmaJoelma Araujo
O documento descreve os diferentes tipos de vegetação no Brasil, incluindo o cerrado, a caatinga, os manguezais, e destaca a importância da preservação das florestas, rios e animais para a sustentabilidade da vida.
Monitoramento da Cobertura Florestal da Amazônia Brasileira por SatélitesProjetoBr
Este documento apresenta os resultados da qualificação dos Alertas de desmatamento do sistema DETER para o trimestre de fevereiro a abril de 2009 na Amazônia brasileira. O desmatamento detectado foi de 197 km2, concentrado principalmente em Mato Grosso e Pará. A alta cobertura de nuvens (até 88% em março) dificultou o monitoramento em alguns estados. As imagens de satélite de maior resolução usadas para qualificar os Alertas mostraram que a maior parte do desmatamento foi corte raso.
Este estudo analisou a composição florística e estrutura do componente arbóreo de cinco capões de Restinga arenosa no Parque Estadual de Itapuã no Rio Grande do Sul. Foram amostradas 1,02 hectares com 31 espécies arbóreas de 20 famílias. A densidade média foi de 1.023 indivíduos por hectare. A família Myrtaceae teve a maior riqueza de espécies. As espécies Sebastiania serrata e Ficus organensis tiveram os maiores valores de importância. A
Sementes florestais - guia para germinação de 100 espécies nativasUrialisson Queiroz
Este documento apresenta informações sobre um guia para germinação de 100 espécies nativas de árvores brasileiras. O guia fornece detalhes sobre tratamentos pré-germinativos para espécies com dormência ou germinação irregular e foi produzido após pesquisas em laboratório e coleta de sementes em São Paulo.
O documento descreve os principais biomas brasileiros, incluindo a Amazônia, Cerrado, Caatinga, Mata Atlântica, Pampa e Pantanal. Cada bioma possui características únicas de flora e fauna adaptadas às condições ambientais locais, como a vegetação rasteira e resistente ao fogo da Caatinga ou as árvores de copa aberta do Cerrado. O documento fornece detalhes sobre a localização geográfica, clima e espécies mais representativas de cada um desses importantes biomas bras
O Cerrado é a segunda maior região do bioma da América do Sul, localizada no centro-oeste do Brasil. É caracterizado por savanas com árvores baixas e dispersas entre gramíneas. Apesar de abranger uma grande área, o Cerrado tem clima semiúmido tropical com estações secas e chuvosas bem definidas. Sua biodiversidade inclui milhares de espécies de plantas e animais.
O documento descreve os principais biomas do mundo e do Brasil, classificando-os de acordo com fatores como clima, vegetação, solo e localização geográfica. Ele discute em detalhes cada um dos biomas brasileiros, incluindo Mata Atlântica, Caatinga, Cerrado, Pantanal, Floresta Amazônica e vegetação litorânea. O documento também fornece informações sobre os impactos humanos e a importância de preservar esses ecossistemas.
O documento descreve as principais formações vegetais do Brasil, incluindo campos, cerrado, floresta amazônica, manguezais, pantanal, restinga e caatinga. Cada bioma possui características únicas de vegetação adaptadas às condições climáticas e de solo da região.
O documento descreve as principais vegetações do Brasil, incluindo florestas como a Amazônica e a Mata Atlântica, formações como o Cerrado e a Caatinga, e vegetações complexas como no Pantanal. Também apresenta conceitos sobre a hidrografia brasileira e suas principais bacias, como as bacias Amazônica, do Tocantins-Araguaia, e do São Francisco.
O documento descreve o Bosquete Chapim-real, um pequeno bosque na Escola E.B. 2,3 Prof. Gonçalo Sampaio. O bosque representa os diferentes estratos da floresta caducifólia autóctone e contém um trilho botânico com identificação de espécies vegetais. Foi criado para permitir a educação ambiental e a preservação da biodiversidade local, incluindo espécies ameaçadas como a rã-ibérica e o tritão-de-ventre-laranja.
Este documento descreve os principais domínios morfoclimáticos do Brasil de acordo com a classificação de Aziz Ab'Sáber. São apresentados os domínios dos Mares de Morro, da Caatinga, Amazônico e do Cerrado, com informações sobre suas características climáticas, de solo, vegetação e ocupação humana.
O documento descreve os principais domínios morfoclimáticos do Brasil, incluindo suas características de clima, relevo, hidrografia, solo, vegetação e os impactos humanos. São descritos o Domínio Amazônico, o Cerrado, a Caatinga, os Mares de Morros, as Pradarias, as Araucárias e zonas de transição como o Pantanal. A preservação dessas regiões é essencial para a biodiversidade e equilíbrio ecológico do país.
Este documento apresenta considerações sobre operações militares na selva amazônica brasileira. Delimita a área operacional, descrevendo suas características físicas como vegetação densa, relevo movimentado e solos recobertos por material orgânico. Também destaca a dificuldade de navegação aérea e terrestre dentro da selva.
Paisagens naturais brasileiras_e_expressãµes_culturais_regionais[1]Nery Costa
O documento descreve os principais domínios morfoclimáticos do Brasil, incluindo a Floresta Amazônica, Mata Atlântica, Cerrado, Caatinga e Mata de Araucárias. Discutem-se as características da vegetação, solo, relevo e clima de cada domínio, assim como suas paisagens naturais e expressões culturais associadas.
O documento descreve os seis principais domínios morfoclimáticos do Brasil, definidos por suas características climáticas, vegetação e relevo. São eles: a Amazônia, o Cerrado, a Caatinga, os Mares de Morros, as Araucárias e as Pradarias. Cada domínio vem sofrendo processos de degradação ambiental como desmatamento, erosão do solo e perda da biodiversidade. Alguns domínios como a Amazônia e os Mares de Morros contam com órgãos governamentais e ent
Estudo de Caso - Estudo de Impacto Ambiental - São José dos CamposEdvaldo Amorim
O documento discute o licenciamento ambiental de um empreendimento de tratamento de resíduos sólidos urbanos em São José dos Campos, São Paulo. Ele descreve a vegetação, áreas protegidas e qualidade do ar na região, além de apresentar os resultados de uma análise de dispersão atmosférica para avaliar os impactos das emissões do empreendimento.
1. O documento descreve uma área localizada em Maragogipinho, Bahia no Brasil, caracterizando sua vegetação como mata atlântica secundária, restinga e manguezal.
2. A área possui potencial para ecoturismo, pesquisa sobre sociobiodiversidade, educação ambiental e produção de mudas nativas ameaçadas.
3. Atividades como enriquecimento da vegetação, cultivo de orquídeas e centro de reabilitação de animais silvestres também são sugeridas para a área.
1) O documento estuda o desenvolvimento inicial e alocação de biomassa de Brosimum rubescens sob diferentes níveis de sombreamento em condições naturais e de viveiro.
2) As plantas cultivadas sob 50% de sombreamento apresentaram a maior massa seca total aos 21 meses, enquanto a taxa fotossintética máxima foi maior sob 30% de sombreamento.
3) Plantas crescendo sob dossel fechado tiveram taxas de crescimento menores que aquelas em clareiras, sugerindo que estas dese
O relatório descreve uma excursão de campo ao Parque das Mangabeiras, com observações de 5 paradas ao longo do percurso. A primeira parada apresentou características do Cerrado, como vegetação rasteira e solo rico em minério de ferro. A segunda parada mostrou uma área de transição entre Cerrado e Mata Atlântica. As paradas 4 e 5 apresentaram características da Mata Atlântica, como vegetação densa e solo úmido. O relatório também relaciona imagens tiradas no parque com os conceitos de biologia e geografia.
Este estudo caracterizou a comunidade arbórea de uma floresta às margens do Reservatório de Itupararanga através de parâmetros fitossociológicos. Foram amostrados 655 indivíduos pertencentes a 83 espécies. As famílias com maior riqueza foram Myrtaceae, Fabaceae, Lauraceae, Euphorbiaceae e Flacourtiaceae. A dispersão zoocórica foi a síndrome mais frequente, indicando a capacidade do fragmento em sustentar fauna silvestre.
O documento descreve a Mata de Santa Genebra, a maior reserva de Mata Atlântica em Campinas. Apresenta detalhes sobre a vegetação, fauna, clima e objetivos do estudo realizado no local, que incluiu análise dos fatores ecológicos, gestão da unidade de conservação e taxonomia vegetal.
O documento descreve a Mata de Santa Genebra, a maior reserva de Mata Atlântica em Campinas. Apresenta detalhes sobre a vegetação, fauna, clima e objetivos do estudo realizado no local, que incluiu análise dos fatores ecológicos, gestão da unidade de conservação e taxonomia vegetal.
1. O documento apresenta um relatório sobre o Bioma Campos Sulinos no Brasil, descrevendo sua localização, extensão, fatores ambientais e organismos.
2. Os Campos Sulinos estão localizados no sul do Brasil, abrangendo 176.496 km2 no Rio Grande do Sul. A vegetação é predominantemente herbácea com gramíneas, leguminosas e compostas.
3. O clima é subtropical com invernos frios e úmidos, e solos férteis. Há uma grande diversidade de plantas e animais
1. O documento apresenta um relatório sobre o Bioma Campos Sulinos no Brasil, descrevendo sua localização, extensão, fatores ambientais e organismos.
2. Os Campos Sulinos estão localizados no sul do Brasil, abrangendo 176.496 km2 no Rio Grande do Sul. A vegetação é predominantemente herbácea com gramíneas, leguminosas e compostas.
3. O clima é subtropical com invernos frios e úmidos, e verões quentes. O solo é fértil, especialmente a "terra ro
Cidade de cavalcante powerpoint marcelaaaaaaolecramsepol
O documento descreve as principais características do bioma Cerrado brasileiro, incluindo sua vegetação, fauna, clima, solos, ameaças atuais como desmatamento e queimadas, além de detalhar espécies medicinais e pratos típicos da culinária goiana.
O documento descreve as características do bioma Cerrado brasileiro, incluindo seus tipos de vegetação, fauna e flora. Também discute ameaças à biodiversidade do Cerrado, como desmatamento e queimadas, e destaca algumas espécies vegetais nativas e seus usos medicinais.
O documento discute os biomas e formações vegetais do mundo, classificando-os em florestais, complexas, herbáceas ou campestres e litorâneas. Detalha cada formação vegetal, incluindo sua localização, clima e espécies dominantes. Também aborda os domínios morfoclimáticos e unidades de conservação brasileiras.
O documento discute diferentes tipos de vegetação nativa do Bioma Mata Atlântica no Brasil, incluindo florestas ombrófilas densas, abertas e mistas, além de florestas estacionais decíduas e semidecíduas. Também menciona legislação relevante como a Lei 11.428/2006 e a Resolução CONAMA 10/1993, que estabelece parâmetros para análise de estágios de sucessão da Mata Atlântica.
Este documento descreve um estudo florístico realizado em uma floresta fragmentada na Amazônia, no município de Altamira, Pará. Foram identificadas 79 espécies pertencentes a 32 famílias vegetais em uma área de estudo de 1 hectare. As famílias com maior número de indivíduos foram Fabaceae-Caesalp., Sapindaceae, Sapotaceae, Bignoniaceae e Myrtaceae. A análise indicou que a floresta está em processo de degradação devido à exploração agrícola
Este documento fornece um resumo sobre os principais tipos de vegetação no Brasil e no mundo. Ele discute os biomas brasileiros, incluindo a Amazônia, Mata Atlântica, Caatinga, Cerrado e Pantanal. Também aborda os domínios morfoclimáticos do Brasil e as principais formações vegetais globais como florestas tropicais, temperadas e de coníferas.
Biomas do Brasil (Ecossistemas terrestres) e Ecossistemas Aquáticos Adna Myrella
O documento descreve os principais biomas e ecossistemas terrestres e aquáticos do Brasil, dividindo-os em:
1) Seis biomas terrestres - Amazônia, Caatinga, Cerrado, Mata Atlântica, Pampa e Pantanal.
2) Ecossistemas aquáticos - Oceanos, lagos e rios.
As savanas são vegetações formadas por gramíneas e árvores esparsas, presentes na África, América do Sul, Índia e Austrália. No Brasil, o cerrado é considerado um tipo de savana. As florestas subtropicais ocorrem perto do equador, com clima quente e úmido, abrigando grande biodiversidade.
Este documento descreve uma pesquisa sobre os macroinvertebrados associados à planta Salvinia sp. em uma lagoa no sul do Brasil. Foram registrados 1614 organismos pertencentes a 156 táxons, com destaque para as famílias Chironomidae e Ceratopogonidae. O grupo trófico funcional mais representativo foi o dos predadores. Os períodos mais secos apresentaram menor diversidade e riqueza de táxons. As macrófitas forneceram abrigo e alimento para os organismos predadores.
O documento descreve três paradas realizadas em um parque onde foram observados diferentes biomas: 1) Cerrado, com vegetação baixa e espinhosa, raízes profundas e diversas espécies de plantas e animais. 2) Mata Atlântica, com grande biodiversidade, árvores de médio e grande porte, solos rasos e fauna rica. 3) Outra área de Mata Atlântica, com destaque para a presença de um bambuzal denso.
O documento discute os tipos de dispersão de sementes na natureza e as principais formações vegetais do mundo. Ele descreve os tipos de dispersão como anemocoria, autocoria e zoocoria. Também explica as características e exemplos de florestas equatoriais, florestas de coníferas, savanas, formações herbáceas e desertos. Por fim, apresenta os benefícios dos sistemas agroflorestais.
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(1) O documento é um parecer técnico sobre o Estudo de Impacto Ambiental e Relatório de Impacto Ambiental para a construção de uma barragem no Rio Atibaia. (2) Ele ressalta a necessidade de estudos que justifiquem a escolha do local e da tecnologia utilizada, além de avaliar os ganhos e perdas socioambientais do empreendimento. (3) O parecer também acrescenta itens e legislações que devem ser observados no EIA/RIMA em função da localização do empreendimento em uma Área de
O documento é uma decisão judicial que:
1) Nega o pedido de efeito suspensivo do recurso especial por falta dos requisitos necessários.
2) Rejeita o recurso especial por não ver violações aos artigos legais citados ou ofensa à jurisprudência dominante.
3) Indefere o recurso especial com base no Código de Processo Civil.
Plano de contingencia corona final_2020/Fiocruz1962laura
Este plano de contingência da Fiocruz para a pandemia de Covid-19 orienta a comunidade sobre medidas de prevenção, estabelece procedimentos para manutenção de atividades essenciais e define fluxos de comunicação em caso de absenteísmo ou medidas de contenção. Os objetivos são proteger a saúde dos trabalhadores e garantir serviços como diagnóstico, tratamento, pesquisa e produção de insumos. Serviços de referência, cuidados de saúde, biotérios e produção de insumos são considerados essenciais
O documento descreve como o ex-Secretário Municipal de Finanças de Campinas, Hamilton Bernardes Júnior, favoreceu a empresa Sociedade Regional de Ensino e Saúde Ltda. ao aprovar pedidos de exoneração de multas tributárias com base em nova lei complementar municipal. A lei foi aprovada após a empresa protocolizar os pedidos, mas o secretário aguardou a aprovação da lei para decidir sobre os casos, beneficiando indevidamente a empresa. O Ministério Público entrou com ação por ato de improbidade administrativa
João Luiz Portolan Minnicelli Trochmann.
MP relata os motivos, ele usou revólver calibre 38 agindo com evidente dolo de matar, e etc...leia com cautela pois é pesado.
Revista descreve o crime: https://glamurama.uol.com.br/revista-j-p-um-promotor-inconformado-e-um-crime-passional/
Réu cumprindo atualmente pena de reclusão em regime aberto de 5 anos, pela prática de delito de lesão corporal gravíssima.
O documento descreve uma ação declaratória movida por Moacir da Cunha Penteado contra a SETEC - Serviços Técnicos Gerais do município de Campinas. O autor obteve autorização para instalar um parklet em 2018 e foi intimado em 2019 a retirá-lo, sob a justificativa de um projeto de ampliação de vagas para estacionamento rotativo pago. No entanto, tal licitação foi suspensa e a SETEC está avaliando autorizar outro parklet. Dessa forma, não há mais razão para a rescisão da autorização
No bairro Cambui em Campinas foi instalado um parklet irregular em 2017 e ate hoje esta no local, apesar do Ministerio Publico ja ter se manifestado a favor da demolição em dezembro de 2018
O documento apresenta os sistemas de esgotamento sanitário da cidade de Campinas, incluindo as estações de tratamento de esgoto (ETE) Arboreto e Sousas, bem como os coletores tronco e interceptores existentes e previstos. É fornecida uma legenda com símbolos representando os diferentes elementos do sistema.
Termo de acordo e compromisso entra AGV/Swiss Park e prefeitura de Campinas.
Item 2.2 I
-Transferir ao dominio publico a area com mais de 83 mil m2
Data 26/11/2004
Izalene prefeita
Este documento é uma licença de instalação concedida à Prefeitura Municipal de Campinas para operar uma unidade de transbordo de resíduos sólidos urbanos no Aterro Delta A. A licença estabelece nove exigências técnicas relacionadas ao tratamento de efluentes, emissões, armazenamento de resíduos, ruído, uso de água e intervenções em áreas de preservação permanente. A Prefeitura deve solicitar uma licença de operação antes de iniciar as atividades e não pode operar
Campinas-SP
MEMORIAL DESCRITIVO
PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE ESTAÇÃO DE TRANSFERÊNCIA E TRANSBORDO - ETT, DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS, DO MUNICÍPIO DE CAMPINAS A SER IMPLANTADA NO ATERRO SANITÁRIO DELTA A
1 JUSTIFICATIVA
A instalação de uma estação de transbordo de resíduos sólidos urbanos deve- se ao fato da necessidade de transferência dos RSU para aterro sanitário externo ao município de campinas.
Apesar de o aterro atual possuir espaço para disposição de resíduos a intenção da administração municipal é manter uma área estratégica, como reserva, para quaisquer eventualidades na disposição final contratada.
Este edital convoca empresas para licitação visando a execução das obras de construção de uma Estação de Transferência e Transbordo de Resíduos Sólidos Urbanos em Campinas-SP. A licitação será realizada em 13/08/2018 utilizando o regime de maior desconto sobre o preço global de referência. O documento detalha os requisitos de habilitação, forma de apresentação das propostas e anexos técnicos que compõem o projeto.
Este documento estabelece um protocolo de intenções entre a Prefeitura Municipal de Campinas e a Fundação José Pedro de Oliveira para promover a gestão integrada das Unidades de Conservação no município de Campinas. O objetivo é desenvolver atividades para uma futura transição de competências entre a Secretaria Municipal do Verde e a Fundação, visando uma melhor proteção ambiental. Será criado um grupo interinstitucional para planejar e implementar essa redistribuição de atribuições.
Barragens Pedreira e Duas Pontes/estudos pagos pela Replan1962laura
Barragens Pedreira e Duas Pontes
Relatorio caex (estudos financiados especificamente para aumento disponibilidade hidrica da rReplan
Relatorio CAEX /Gaema mostram:
1-As barragens de Pedreira e Duas Pontes tiveram seus estudos direcionados (e financiados) para aumentar de disponibilidade hídrica especificamente da REPLAN, sendo necessários complementações para avaliar se o empreendimento é adequado para prover o abastecimento publico da região Metropolitana de Campinas(RMC), sendo essa a região com a relação demanda versus disponibilidade mais prejudicada.
2-O aumento da disponibilidade hídrica propiciada pelas barragens só terá serventia para o abastecimento publico caso seja construído o Sistema Adutor Regional das Bacias Pcj.
E a agua da Replan vai para a Braskem https://www.youtube.com/watch?v=YgolmGp2udI
DPJ/convocação comissionados pelo secretario Paulela1962laura
Campinas-SP
Secretario Paulela convoca comissionados e pessoas com funções gratificadas obrigando-os a comparecer em evento do prefeito....
Tem o nome de todos...
Alguns deles:
Vagner
Marcos
Solange
Chiquinho
Junior do DPJ
Marcia Calamari
Reis
Tomaz
Etc...
Este documento é uma licença de operação emitida pela CETESB para a Estre Ambiental S.A. para operar um aterro sanitário em Paulínia, SP. A licença contém 10 exigências técnicas relacionadas à operação do aterro de acordo com projeto aprovado, tipos de resíduos aceitos, cobertura diária, controle de emissões, monitoramento de tráfego de caminhões, controle de recebimento de resíduos, coleta e destinação de líquidos percolados, ar
representações gráficas que apresentam dados climáticos climogramas .pdfEVERALDODEOLIVEIRA2
CLIMOGRAMAS - Os climogramas são representações gráficas que apresentam dados
climáticos, combinando informações sobre temperatura e precipitação
ao longo de um determinado período de tempo. Esses gráficos são
ferramentas valiosas para entender e comparar os padrões climáticos
de diferentes regiões.
Um climograma típico tem duas escalas verticais, uma para a
temperatura e outra para a precipitação, enquanto a escala horizontal
representa os meses do ano. A temperatura é frequentemente
representada por barras ou linhas, enquanto a precipitação é indicada por barras ou colunas.
Neste livro me dediquei a falar mais sobre o dromedário que é da família dos camelos, também chamado de camelo árabe ou camelo de uma corcunda. O camelo de duas corcundas é comum na Ásia. Como estive em Dubai, Egito e em Israel onde reina absoluto os dromedários e foi com esta espécie que tive bastante contato em maio de 2023. Animal domesticável, forte, resistente, útil para transporte de pessoas e carga, fornece leite para alimentação humana e também carne e pele para confecção de roupas ou tendas. Sem o auxílio destes animais seria muito mais difícil a vida humana nos desertos.
Camelos são maquinas criadas por Deus com todos os equipamentos biológicos completíssimos para as condições do deserto. Suas patas, olhos, pele, estômago, palato e cada detalhe foram pensados por Deus para colocar esta máquina biológica em atividade no deserto.
1. 1
INVENTÁRIO FLORESTAL
CAMPINAS - SP
Obras de Prolongamento da SP-083
Fase de obra - 2 e 3
Responsável Técnico:
Felipe F. Onofre
Engº Florestal
CREA: 5061513251
OUTUBRO - 2014
2. 2
Sumário
Apresentação ..................................................................................... 3
1. Caracterização da área de estudo...................................................... 3
1.1 Formação Florestal Regional ........................................................ 3
1.2 Caracterização da Vegetação Nativa - Estágio Sucessional............... 7
2. Inventário Florestal ........................................................................16
2.1 Procedimentos de Campo ...........................................................17
3. Levantamento Florístico ..................................................................20
3.1 Estrato arbóreo, arbustivo e herbáceo..........................................20
3.2 Estrato arbustivo e herbáceo ......................................................24
3.3 Resultado Florístico e Fitossociológico do Estrato Arbóreo ...............30
3.4 Parâmetros Fitossociológicos - Resultados Gerais ..........................30
3.4 Volumetria - Resultados Gerais ...................................................37
4. Espécies em Extinção .....................................................................39
5. Interesse econômico das espécies vegetais .......................................39
6. Conclusões e Discussão ..................................................................42
RESPONSABILIDADE TÉCNICA.............................................................43
BIBLIOGRAFIA...................................................................................44
3. 3
Apresentação
O presente relatório consiste na apresentação do levantamento florístico e
fitossociológico da vegetação remanescente e inserida na ADA e AID nos
trechos de interceptação das obras de prolongamento da SP-083 fase de
obras 2 e 3.
1. Caracterização da área de estudo
O presente estudo, localizado no município de Campinas, ocupa áreas
de domínio de Mata Atlântica (IBGE/MMA, 2004).
1.1 Formação Florestal Regional
A definição e caracterização dos aspectos bióticos regionais baseou-se em
estudos acadêmicos e na análise de mapas temáticos, em especial o Mapa
de vegetação do Brasil e no Manual Técnico da Vegetação Brasileira do
IBGE.
Segundo MMA (2004), a área de estudo encontra-se em Vegetação
Antrópica e Atividades agrárias de Área de Tensão Ecológica (contato com
tipos de vegetação) definida como SO – Savana/ Floresta Ombrófila e D –
Vegetação Secundária e Atividades Agrárias com Floresta Ombrófila
conforme segue a Figura 1-1.
4. 4
Figura 1-1: Cobertura vegetal da áera de estudo (MMA, 2004).
Já segundo a definição do Atlas do Programa Biota Fapesp que dispõe a
situação da vegetação original e a atual (disponível em:
http://sinbiota.cria.org.br/atlas) o local apresenta vegetação original
composta por Contato Savana/ Floresta Ombrófila, e a atual revestida com
Vegetação Secundária conforme segue a Figura 1-2.
5. 5
Figura 1-2: Cobertura vegetal da áera de estudo (sinbiota.cria.org.br/atlas-acesso
10/2014).
Na área do estudo, a ocorrência e dominância das espécies vegetais
encontradas nos fragmentos remanescentes analisados, bem como a
literatura consultada, concluiu-se que se trata de remanescentes de
Vegetação Secundária de Floresta Ombrófila em contato com
Savana/ Floresta Ombrófila.
Na década de 1970, apenas 2,16% da área do município estavam
revestidos por algum tipo de vegetação natural, sendo 0,67% de mata,
0,80% de capoeira, 0,27% de campo cerrado e 0,42% de cerrado (SERRA e
filho et al., 1974). Atualmente a vegetação remanescente ocupa cerca de
2,55% a 3% da área do município (Fundação SOS Mata Atlântica & INPE
2002). Segundo IBGE, 2010 o município de Campinas apresenta 4.215 ha
ocupados com a Vegetação Secundária de Floresta Ombrófila em contato
com Savana/ Floresta Ombrófila.
As fotos 1.1-1 e 1.1-2, a seguir ilustram a formação florestal ocorrente na
área de estudo.
6. 6
Foto 1.1-1: Panorama do fragmento florestal estudado de Vegetação Secundária
de Floresta Ombrófila em contato com Savana/Floresta Ombrófila. Note que o
fragmento apresenta dossel parcialmente contínuo, lianas lenhosas em alta
densidade em alguns pontos e árvores emergentes, no caso o jequitibá – Cariniana
estrellensis, espécie característica desta formação florestal (no detalhe).
Foto 1.1-2: Panorama do fragmento florestal remanescente estudado, revestido
com Vegetação Secundária de Floresta Ombrófila em contato com
Savana/Floresta Ombrófila.
7. 7
1.2 Caracterização da Vegetação Nativa - Estágio Sucessional
Neste presente trabalho estudou-se a composição florística dos estratos
arbóreo, arbustivo e herbáceo e o comportamento da estrutura
fitossociológica do estrato arbóreo, visando obter informações importantes
sobre a composição florística bem como a estimativa de material lenhoso
nos fragmentos.
Para o estudo da vegetação foram alocadas unidades amostrais (parcelas)
em áreas revestidas com formação florestal em estágio médio de
regeneração natural, segundo Resolução SMA/IBAMA 001/94.
O levantamento e a coleta de dados foi realizado em 3 fragmentos
florestais, localizados na AID e ADA do empreendimento, que se encontram
próximos entre si, porém fragmentados na paisagem e separados
principalmente por pastagens abandonadas, cultivos agrícolas em
propriedades rurais e próxima a área urbana.
Para melhor compreensão, segue abaixo uma breve descrição dos
fragmentos estudados.
Fragmento 1 – Próximo a Polícia Rodoviária, junto à rodovia Bandeirantes
(SP – 348). Coordenadas UTM: X – 286.109, Y – 7.453.612. Área do
fragmento com vegetação em estágio médio é de 10,6 ha (localizado na AID
do empreendimento). Foram instaladas 3 unidades amostrais neste
fragmento.
A vegetação existente neste fragmento se caracteriza por apresentar
fisionomia florestal com 3 (três) estratos pouco definido, compostos por
estrato inferior, sub-bosque e dossel. O dossel varia de aberto a fechado e
atinge cerca de 10 a 12 metros de altura, sendo que as árvores mais altas
podem atingir 13-14 metros, como a paineira – Ceiba speciosa, o jequitibá
– Cariniana estrellensis, araribá – Centrolobium tomentosum, guarita –
Astronium graveolens, palmeira-jerivá – Syagrus romanzoffiana, embira-de-
sapo – Lonchocarpus muehlbergianus, entre outras.
Em muitos locais no interior do fragmento a vegetação composta por
espécies de lianas lenhosas apresentam altas densidades e frequência,
diminuindo a incidência luminosa que atinge o sub-bosque e estrato inferior
da frgmento. No sub-bosque foi observado lianas principalmente do gênero
Mikania, Serjania e Bahuinia, algumas herbáceas como os caetés - Calathea
8. 8
sp e bambu criciúma - Chusquea sp, e constatado baixa presença de
epífitas, plantas relativamente comum nestas áreas.
A regeneração natural é composta por plântulas e mudas de espécies de
hábito arbóreo principalmente das famílias Sapindaceae, Fabaceae,
Lauraceae, Anacardiaceae e também da espécie arbórea exótica
popularmente conhecida como leucena.
As fotos 1.2-3 e 1.2-6, a seguir ilustram o fragmento estudado.
Foto 1.2-3: Panorama da borda do remanescente florestal 1, localizado junto a
rodovia Bandeirantes SP – 348.
9. 9
Foto 1.2-4: Vista geral do interior do fragmento florestal 1, revestido com
Vegetação Secundária de Floresta Ombrófila em contato com Savana/Floresta
Ombrófila em estágio médio de regeneração natural.
Foto 1.2-5: Vista do interior do fragmento 1. Note a marca no indivíduo arbóreo
mensurado e o podão de coleta.
10. 10
Foto 1.2-6: Vista do interior da parcela 2 localizado no fragmento 1, revestida com
Vegetação Secundária de Floresta Ombrófila em contato com Savana/Floresta
Ombrófila de regeneração natural. Fita métrica delimitando a unidade amostral.
Fragmento 2: Coordenada UTM: X – 281.560, Y – 7.449.092. Área do
fragmento em estágio médio = 6,78 na AID e 2,34 ha na ADA. Foram
instaladas 5 unidades amostrais neste fragmento.
O remanescente apresenta fisionomia florestal composto por 2 (dois)
estratos e em alguns pontos 3 (três) estratos vegetacionais, compostos por
estrato inferior, sub-bosque e dossel. A principal característica do fragmento
é a alta densidade da espécie arbórea Lonchocarpus muehlbergianus
ocorrendo no fragmento, ocupando tanto o estrato inferior como superior. O
dossel varia de aberto a fechado e atinge cerca de 13 metros de altura,
sendo que as árvores mais altas atinge cerca de 15, principalmente a
embira-de-sapo - Lonchocarpus muehlbergianus.
A vegetação herbácea e arbustiva ocorrente no sub-bosque também
apresentou alta homogeneidade e é composta principalmente por arbustos
da espécie Lantana sp e Piper aduncum e Piper arboreum, da família
verbenaceae e Piperaceae respectivamente, de plântulas e mudas de
espécies arbóreas que compõem o dossel.
11. 11
As fotos 1.2-7 a 1.2-10, a seguir ilustram a formação supracitada.
Foto 1.2-7: Panorama do fragmento florestal – 2. O dossel deste fragmento esta
ocupado principalmente pela espécie arbórea nativa popularmente conhecida como
embira-de-sapo – Lonchocarpus muehlbergianus.
Foto 1.2-8: Panorama do interior da unidade amostral nº 6, no fragmento florestal
2, caracterizado como Vegetação Secundária de Floresta Ombrófila em contato com
Savana/Floresta Ombrófila.
12. 12
Foto 1.2-9: Panorama do sub-bosque no interior da parcela 8. Note a boa camada
de matéria orgânica depositada no solo do fragmento.
Foto 1.2-10: Detalhe do fruto da espécie arbórea nativa popularmente conhecida
como embira-de-sapo - Lonchocarpus muehlbergianus, que apresentou alta
densidade nos fragmentos estudados.
13. 13
Fragmento 3– Coordenada UTM: X – 281.114, Y – 7.449.178. Área do
fragmento com estágio médio na ADA = 0,563 ha. Foram instaladas 5
unidades amostrais no fragmento.
A vegetação existente neste fragmento de 10,58 ha no total, se caracteriza
por apresentar fisionomia florestal composto por 3 (três) estratos definidos,
compostos por estrato inferior, sub-bosque e dossel. O estrato superior
(dossel) varia de aberto a fechado e apresenta cerca de 13 metros de
altura, sendo que as árvores mais altas atingem 15-16 metros, como o
jequitibá - Cariniana estrellensis, a embira-de-sapo - Lonchocarpus
muehlbergianus, paineira – Ceiba speciosa, canelinha – Nectandra
megapotamica, guapiruvu – Schizolobium parahyba, palmeira-jerivá –
Syagrus romanzoffiana, entre outras.
A vegetação herbácea e arbustiva ocorrente no sub-bosque é composta
principalmente por plantas herbáceas como a samambaia-da-mata –
Asplenium sp, o caetê - Ctenanthe sp., o joá - Solanum palinacanthum,
plântulas e mudas de espécies arbustivas e arbóreas, principalmente das
famílias Meliaceae, Lauraceae, Euphorbiaceae, Piperaceae, Sapindaceae, e
Molliniaceae dentre as quais citam-se: Piper aduncum, Piper arboreum,
canjarana – Cabralea canjerana, arco-de-peneira - Cupania vernalis, chal-
chal - Allophyllus edulis, marinheiro-do-brejo - Guarea macrophylla,
marinheiro - Guarea Kunthiana, caracterizando como Vegetação Secundária
de Floresta Ombrófila em contato com Savana/Floresta Ombrófila em
estágio médio de regeneração natural.
As fotos 1.2-11 a 1.2-14, a seguir ilustram a formação supracitada.
14. 14
Foto 1.2-11: Panorama da vegetação existente no fragmento 3, caracterizada
como Vegetação Secundária de Floresta Ombrófila em contato com Savana/
Floresta ombrófila.
Foto 1.2-12: Detalhe do dossel do interior do fragmento florestal 3, caracterizada
como de vegetação secundária de Floresta Ombrófila em contato com Savana/
Floresta ombrófila em estágio médio de regeneração natural (SMA/IBAMA 001/94).
15. 15
Foto 1.2-13: Vista do interior da parcela 12 localizado no fragmento 3,
apresentando sub-bosque definido e revestida com vegetação secundária em
estágio médio de regeneração natural (SMA/IBAMA 001/94).
Foto 1.2-14: Vista do interior do fragmento 3. Note que o sub-bosque apresenta-
se definido apresentando árvores que compõem o dossel de médio e grande porte.
16. 16
2. Inventário Florestal
Inventário florestal pode ser definido como qualquer atividade objetivando a
quantificação e qualificação das florestas, com vistas à produção de madeira
e outros produtos, utilizando-se de técnicas estatísticas de amostragem.
Esta atividade é a base para o planejamento do uso dos recursos florestais,
através dele é possível a caracterização de uma determinada área e o
conhecimento quantitativo e qualitativo das espécies que a compõe.
Para a amostragem da vegetação nativa presente na Área Influencia Direta
do empreendimento, foram utilizados os seguintes procedimentos:
A) Método de parcelas desenvolvido por Mueller-Dumbois & Ellenberg,
(1974) para o levantamento do estrato arbóreo, arbustivo e herbáceo;
B) Método de caminhamento pela área de estudo (FILGUEIRAS et al.,
1994), sendo elaborada a lista de espécies observadas a partir do
caminhamento entre as unidades amostrais e ao longo de trilhas e linhas
imaginárias.
Para melhor compreensão segue abaixo, uma breve descrição de cada
forma de vida inventariada.
a) Árvore – planta lenhosa, sendo que a maioria apresenta altura superior a
3 metros, ocorrendo no sub-bosque, subdossel, dossel e emergentes do
fragmento florestal. Apresenta caule tipo tronco e copa definida. NO
levantamento foram consideradas árvores todas as palmeiras e fetos
arborescentes, desde que seu caule apresente o DAP (Diâmetro Altura
Peito) mínimo de 5 cm.
b) Arbusto – Planta pequena e de base lenhosa, que ramifica abaixo de 0,5
metro de altura.
c) Palmeira – Planta que apresenta caule do tipo estirpe, que correspondem
à família Arecaceae.
d) Fetos arborescentes – Samambaia que apresenta porte arborescente.
e) Erva – Toda planta não lenhosa, terrestre e não apoiante.
f) Liana – Para este grupo foi utilizada a definição de Kim (1996), que a
descreveu como toda planta de hábito escandente.
17. 17
g) Epífita – Grupo de plantas cujas raízes, em que algum estágio do
desenvolvimento da planta, não está em contato com o solo.
2.1 Procedimentos de Campo
O inventário florestal foi realizado através do método de amostragem, que é
a seleção de unidades amostrais (parcelas) no interior dos fragmentos
florestais da área de estudo, com objetivo de representar toda a
comunidade florestal dos fragmentos florestais ocorrentes da AID do
empreendimento.
Para a amostragem aplicou-se o método de parcelas desenvolvido por
Mueller-Dumbois & Ellenberg, (1974). Foram estabelecidas 13 unidades
amostrais de 20m x 10m (200m²/ unidade amostral), ao longo do trecho
solicitado, totalizando 2.600 m² amostrados.
Para o componente herbáceo, arbustivo e regeneração natural foi aplicado o
método de “caminhamento” pela área estudada (Filgueiras et al., 1994),
onde se pode observar e identificar diversas espécies no interior das
unidades amostrais e no decorrer das caminhadas entre uma unidade
amostral e outra, além do deslocamento aleatório ao longo de uma ou mais
linhas imaginárias, visando incrementar a lista florística.
A escolha das parcelas em campo foi seletiva, sendo que as unidades
amostrais foram pré-definidas e ajustadas em campo, baseado em
condições de acessibilidade e também na acuidade do observador em
reparar locais mais representativos na área amostral da comunidade
florestal sob estudo.
Para a amostragem da vegetação nativa com vistas ao inventário florestal
de material lenhoso, foram realizados em campo o levantamento dos
seguintes parâmetros: identificação da espécie, Diâmetro Altura do Peito
(DAP), altura comercial de fuste (m) e altura total (m).
Na amostragem do presente estudo foram mensurados todos os indivíduos
arbóreos existentes com CAP (circunferência à altura do peito) mínima de
15,7cm ou DAP (diâmetro à altura do peito) mínimo de 5 cm e maior que
1,30 metro de altura nos fragmentos florestais ocorrentes na área de
18. 18
estudo. Para auxiliar a medição da altura das árvores e um podão para
coleta de material botânico, foi utilizada uma vara de 5 metros
Para as espécies herbáceas (sem caule lignificado) foram contabilizados
todas as formas terrícolas e ou epífitas. Com relação às espécies arbustivas
terrícolas, foram consideradas plantas com até 3 metros de altura, que se
ramificam desde sua base.
A diferenciação das espécies herbáceas e arbustivas está na consistência
lenhosa ou não dos seus ramos aéreos, conforme Muller e Waechter (2001).
Foi utilizado o sistema APG II (SOUZA & LORENZI, 2005), para a
identificação do material botânico.
A seguir é apresentado o Desenho 2.1-1, o mapa de vegetação na área de
estudo, mostrando as 13 unidades amostrais.
19. A
B
25
24
26
23
22
278000279000280000281000282000283000284000
7449000
7449000
7450000
74500007451000
24
23
2221
20
19
18
Frag. 1
283000284000
285000286000
286000
287000
287000
7447000
7447000
74480007449000745000074510007453000
7454000
CAMPINAS
INDAIATUBA
PROJEÇÃO UTM
DATUM SIRGAS 2000
FUSO 23
ESCALA GRÁFICA
FOLHA
ÚNICA
ESCALADATA
NOVEMBRO/2014
DESENHO
THAIS PAGOTTO
RESPONSÁVEL
MAPA DE VEGETAÇÃO DO
INVENTÁRIO FLORESTAL
FELIPE F. ONOFRE1:20.000
0 250 500125
m
SP-324
Rodovia Miguel
Melhado Campos
SP-348
Rodovia dos
Bandeirantes
SP-070
Rodovia Santos
Dumont
SP-083 Rodovia José Roberto
Magalhães Teixeira Fase 1
LEGENDA:
Parcela Amostral
Curso d'água
Área de Influência Direta
Área Diretamente Afetada
Limite Municipal
Área de Preservação
Permanente (APP)
Nascente
SP-073
Rodovia Lix
da Cunha
CLASSES DE USO DO SOLO:
Vegetação Exótica
com Presença de
Fragmento Inicial
Fragmento em
Estágio Médio
Vegetação Exótica
Fragmento em
Estágio Inicial
Campo Úmido Antrópico
Vegetação Pioneira
Fragmento Área em ha %
Frag. 1 10,60 37,99
Frag. 2 6,78 24,30
Frag. 3 10,52 37,71
Total 27,90 100,00
Dimensão dos Fragmentos Médios
20. 20
3. Levantamento Florístico
Os resultados florísticos serão primeiramente descritos de modo geral
(arbóreo, arbustivo, herbáceo). Quanto aos resultados do estrato arbóreo,
este será tratado num item a parte, juntamente com os parâmetros
fitossociológicos.
3.1 Estrato arbóreo, arbustivo e herbáceo
Neste item apresento os resultados florísticos de todas as formas de vida
(herbáceo, arbustivo e arbóreo) encontrada no estudo junto as 13 unidades
amostrais e no caminhamento da área de estudo.
Vale ressaltar que os dados apresentados neste relatório foram gerados a
partir de dados primários, obtidos a partir de levantamento realizado em
campo.
No conjunto De todos os indivíduos amostrados durante o levantamento
florístico foram identificadas 92 espécies vegetais, pertencentes a 75
gêneros e a 39 famílias. O hábito arbóreo representou 71,74% com 66
espécies, seguida das lianas com 9,79 % com 9 espécies, arbustivo com
7,61% com 7 espécies, herbáceo e epífitas obtiveram mesmos índices com
5 espécies amostradas cada e representando 10,86% juntos.
Ressalta-se que das 92 espécies arbóreas amostradas, 40 delas foram
identificadas fora das unidades amostrais, durante caminhamento. Estas
espécies não foram contabilizadas junto aos resultados dos parâmetros
fitossociológico do estrato arbóreo, que serão apresentados mais adiante.
As famílias com maior riqueza de espécies foram: Fabaceae (Leguminosae)
com 11 espécies amostradas, seguida de Meliaceae com 7, Bignoniaceae e
Euphorbiaceae com 6, Asteraceae com 5, Solanaceae e Bromeliaceae com
4, Malvaceae com 3, Rubiaceae, Anacardiaceae, Myrtaceae e Lauraceae com
2 espécies cada.
Entre os gêneros mais significativos, destacam-se Solanum que apresentou
4 espécies, seguida de Tillandsia, Trichilia e Piper que apresentaram 3
espécies cada, Machaerium, Eugenia, Bauhinia, Croton, Cecropia e Guarea
com 2 espécies cada.
23. 23
NOME CIENTÍFICO NOME POPULAR FAMÍLIA HÁBITO
Piper arboreum Aubl. pariparoba Piperaceae Arbóreo
Piper aduncum L. piper Piperaceae Arbustivo
Olyra sp. capim-do-mato Poaceae Herbáceo
Brachiaria decumbens Stapf. Capim braquiária Poaceae Herbáceo
Prunus myrtifolia (L.) Urb. pessegueiro-bravo rosaceae Arbóreo
Amaioua intermedia Mart. café-do-mato Rubiaceae Arbóreo
Randia armata (Sw.) DC. espora-de-galo Rubiaceae Arbustivo
Zanthoxylum rhoifolium Lam. mamica-de-porca Rutaceae Arbóreo
Casearia sylvestris Jacq. guaçatonga Salicaceae Arbóreo
Serjania communis Camb. serjania Sapindaceae Liana
Cupania vernalis Cambess. arco-de-peneira Sapindaceae Arbóreo
Allophylus edulis (St. Hill.) Radik chal-chal Sapindaceae Arbóreo
Siparuna guianensis Aubl. limão-bravo Siparunaceae Arbóreo
Smillax sp. salsaparrilha Smilacacea Liana
Solanum palinacanthum Dunal. joá Solanaceae Herbáceo
Solanum sp. jurubeba Solanaceae Arbustivo
Solanum mauritianum Scop. fumo-bravo Solanaceae Arbóreo
Solanum pseudoquina A.St.-Hil. coerana Solanaceae Arbóreo
Urera baccifera (L.) Gaudich. urtigão Urticaceae Arbóreo
Cecropia pachystachya Trécul. embaúba-branca Urticaceae Arbóreo
Cecropia glaziovi Snethlage embaúba-vermelha Urticaceae Arbóreo
Lantana sp. lantana Verbenaceae Arbustivo
Aloysia virgata (Ruiz & Pav.) Pers. lixeira Verbenaceae Arbóreo
O hábito arbóreo foi o mais comum entre as formas de vida amostrada. No
dossel da floresta as árvores que destacaram foram: o jequitibá - Cariniana
estrellensis, embira-de-sapo – Lonchocarpus muehlbergianus, paineira -
Ceiba speciosa, palmeira-jerivá – Syagrus romanzoffiana, entre outras.
Os gêneros Trichilia segundo Cavassan et al.(1984), foi observado como um
dos gêneros com maior número de espécies, o que observa-se no presente
estudo.
Entre as herbáceas o gênero Ctenanthe (Maranthaceae), espécie que se
regenera vegetativamente através de rizoma e que ocupa principalmente
locais aluviais, foi observado ocupando o sub-bosque do fragmento florestal
próximo ao curso d’água.
24. 24
Com relação às lianas, as famílias mais ricas em espécies foram:
Bignoniaceae, Fabaceae e Sapindaceae, também citadas entre outras
florestas estacionais semideciduais e Ombrófilas do município de Campinas
(MORELLATO & LEITÃO Filho, 1998 e BERNACCI & LEITÃO Filho, 1996).
3.2 Estrato arbustivo e herbáceo
Neste item é apresentada uma síntese com os resultados obtidos apenas
para o estrato herbáceo e arbustivo, através do caminhamento pela área de
forma a representar esse tipo de vegetação ocorrente nos três fragmentos
estudados.
No conjunto de todos os indivíduos amostrados durante o levantamento
florístico foram identificadas 26 espécies, pertencentes a 21 gêneros e a 14
famílias.
As famílias que apresentaram maior riqueza de espécies foram: Asteraceae,
Bignoniaceae e Bromeliaceae com 4 espécies, seguida de Asteraceae com 5,
Piperaceae, Poaceae e Bromeliaceae com 3, Poaceae, Piperaceae,
Solanaceae com 2 espécies cada.
A família Poaceae apresentou o maior número de espécies herbáceas com 2
espécies. Entre as arbustivas, a família Piperaceae foi a mais representativa
e também apresentou 2 espécies.
O Quadro 3-2, a seguir apresenta as espécies herbáceas e arbustivas, seu
hábito, bem como outras formas de vida vegetal amostradas no
levantamento florístico.
Quadro 3-2: Relação das espécies herbáceas e arbustivas encontradas no
levantamento forístico.
NOME CIENTÍFICO NOME POPULAR FAMÍLIA HÁBITO
Philodendron bipinnatifidum Schott. imbé Araceae Epífita
Asplenium sp. samambaia-da-mata Aspleniaceae Herbáceo
Baccharis dracunculifolia DC. vassourinha Asteraceae Arbustivo
Mikania hirsutissima DC. guaco Asteraceae Liana
Mikania sp. guaco Asteraceae Liana
Vernonia polyanthes Less. assa-peixe Asteraceae Arbustivo
Anemopaegma chamberlaynii
(Sims) Bureau & K. Schum
Bignoniaceae Bigoniaceae
Liana
Adenocalyma sp. cipó-morcegueiro Bigoniaceae Liana
Cuspidaria convoluta (Vell.) Bignoniaceae Bigoniaceae Liana
25. 25
NOME CIENTÍFICO NOME POPULAR FAMÍLIA HÁBITO
A.H.Gentry
Amphilophium crucigerum (L.)
L.G.Lohmann
cipo-pente-de-macaco Bigoniaceae
Liana
Tillandsia stricta Sol. cravo-do-mato Bromeliaceae Epífita
Tillandsia loliace Mart. ex Schult. &
Schult.f.
cravo-do-mato Bromeliaceae
Epífita
Aechmea bromeliifolia (Rudge)
Baker
bromélia Bromeliaceae
Epífita
Tillandsia recurvata (L.) L. gravatá Bromeliaceae Epífita
Bauhinia sp. pata-de-vaca Fabaceae Liana
Ctenanthe sp. caetê-açu Maranthaceae Herbáceo
Piper amalago L. pimenta-verde Piperaceae Arbustivo
Piper aduncum L. piper Piperaceae Arbustivo
Olyra sp. capim-do-mato Poaceae Herbáceo
Brachiaria decumbens Stapf. Capim braquiária Poaceae Herbáceo
Randia armata (Sw.) DC. espora-de-galo Rubiaceae Arbustivo
Serjania communis Camb. serjania Sapindaceae Liana
Smillax sp. salsaparrilha Smilacacea Liana
Solanum palinacanthum Dunal. joá Solanaceae Herbáceo
Solanum sp. jurubeba Solanaceae Arbustivo
Lantana sp. lantana Verbenaceae Arbustivo
As fotos 3.2-1 a 3.2-8, a seguir ilustram algumas espécies herbáceas e
arbustivas encontradas na área de estudo, durante levantamento de campo.
26. 26
Foto 3.2-1: Espécie do hábito herbáceo popularmente conhecida como oficial-de-
sala – Asclepias curassavica, pertencente à família Apocynaceae, observada nos
caminhamentos entre as unidades amostrais.
Foto 3.2-2: Samambaia terrícola da família Aspleniaceae, denominada Asplenium
sp, encontrada no interior do fragmento florestal durante caminhamento.
27. 27
Foto 3.2-3: Detalhe de epífita da família Bromeliaceae, encontrada no interior do
fragmento durante caminhamento entre unidades amostrais.
Foto 3.2-4: Liana lenhosa de médio porte, pertencente a família Fabaceae, do
gênero Bauhinia, encontrada no interior da parcela 9.
28. 28
Foto 3.2-5: Espécie do hábito herbáceo, popularmente conhecida como joá –
Solanum palinacanthum, pertencente à família Solanaceae, observada na borda do
fragmento 3, espécie típica de Savana.
Foto 3.2-6: Espécie do hábito herbáceo e popularmente conhecida como jurubeba
– Solanum sp., pertencente à família Solanaceae. Espéice mais frequente em
ambiente de Savana, observada nos caminhamentos entre as unidades amostrais.
29. 29
Foto 3.2-7: Trepadeira herbácea popularmente conhecida como caetê – Ctenanthe
sp, da família Marantaceae encontrada no interior do fragmento florestal durante
caminhamento. Espécie típica de ambiente de Floresta ombrófila.
Foto 3.2-8: Espécie de epífita, popularmente conhecida como gravatá – Tillandsia
recurvata, pertencente à família Bromeliaceae, observada no interior do fragmento.
30. 30
3.3 Resultado Florístico e Fitossociológico do Estrato Arbóreo
Uma forma de descrever uma comunidade vegetal é pelas relações de
grandeza entres as espécies de uma mesma forma de vida ou de uma
guilda. Podemos, por exemplo, ordenar as espécies de árvores em uma
dada floresta em função de sua maior ou menor contribuição para a
estruturação da comunidade.
Para descrever essas características da comunidade vegetal é usual utilizar
parâmetros fitossociológicos que, em última análise hierarquizam as
espécies segundo sua importância na estruturação da comunidade. A lógica
aqui é que diferentes comunidades terão contribuição diferente de distintas
espécies, com relação ao número de indivíduos, sua biomassa ou sua
distribuição. Ou seja, duas florestas podem ter a mesma densidade média,
altura média, área basal, ou mesmo a mesma composição de espécies e
mesmo assim apresentar hierarquia de espécies completamente distinta,
representando, portanto comunidades distintas.
Os resultados dendrométricos da regeneração natural foram tabelados para
cada parcela, para o CAP (Circunferência à Altura Peito) e DAP (Diâmetro à
Altura Peito), altura total e área basal média. A avaliação dos resultados do
inventário e fitossociológicos da vegetação nativa foi realizado por meio da
estimativa dos parâmetros de estrutura horizontal. O software utilizado para
análise foi o Mata Nativa®.
3.4 Parâmetros Fitossociológicos - Resultados Gerais
Neste item é apresentada uma síntese, com os resultados florísticos e
fitossociológico obtido para o estrato arbóreo, considerando o levantamento
das 13 unidades amostrais.
No conjunto dos 225 indivíduos amostrados na vegetação nativa, em uma
área amostral total de 2.600 m2
, foram identificadas 52 espécies,
pertencentes a 46 gêneros e a 25 famílias. A densidade total estimada foi
de 866 indivíduos/ha.
As famílias que apresentaram os maiores números de espécies foram:
Fabaceae com 9 espécies, Meliaceae com 7, Malvaceae com 4,
Euphorbiaceae e Myrtaceae com 3, Sapindaceae, Moraceae, Lauraceae,
Urticaceae e Anacardiaceae com 2 espécies cada.
31. 31
As famílias que apresentaram maiores densidades foram: Fabaceae,
seguida da Lauraceae, Euphorbiaceae, Verbenaceae, Meliaceae,
Sapindaceae, Anacardiaceae e Malvaceae.
O Gráfico 3.3-1 apresenta as famílias mais representativas na área de
intervenção objeto do estudo e o número de indivíduos amostrados.
Grafico 3.3-1: Famílias mais representativas do estudo.
Myrtaceae
Salicaceae
Moraceae
Malvaceae
Monimiaceae
Sapindaceae
Anacardiaceae
Urticaceae
Lauraceae
Meliaceae
Euphorbiaceae
Fabaceae
0 10 20 30 40 50 60 70
Gráfico 3.3-1: Principais famílias arbóreas identificadas dentre os indivíduos
amostrados.
A espécie Lonchocarpus muehlbergianus foi a mais abundante com 39
indivíduos amostrados, seguida da Nectandra megapotamica com 22,
Croton floribundus com 21, Piptadenia gonoacantha com 9, Centrolobium
tomentosum com 8, Urera bacifera com 7, Cabralea canjerana e Mollinedia
widgrenii com 6 indivíduos amostrados e a Casearia sylvestris junto com a
Tapirira guianensis com 5 espécies cada, sendo que a maioria podem ser
consideradas espécies iniciais quanto às fases de sucessão.
Foi constatada uma maior riqueza de espécies da família Fabaceae em
relação as outras famílias encontradas. A concentração da riqueza específica
em Leguminosae também foi observada na grande maioria das florestas não
32. 32
só do interior paulista como também de todo o Brasil (Leitão Filho 1987,
Martins 199).
A predominância de leguminosas na área, em especial do Lonchocarpus
muehlbergianus, pode também ser atribuída à capacidade de fixação de
nitrogênio de muitas espécies desta família, o que facilita regeneração em
solos mais empobrecidos ou degradados (CAMPELLO, 1998).
O Gráfico 3.3-2 apresenta as espécies mais representativas na área de
estudo objeto do estudo e o número de indivíduos amostrados.
Cariniana estrellensis
Allophylus edulis
Cupania vernalis
Maclura tinctoria
Triaquilia elegans
Trichilia claussenii
Cedrela fissilis
Tapirira guianensis
Casearia sylvestris
Mollinedia widgrenii
Cabralea canjerana
Urera baccifera
Centrolobium tomentosum
Piptadenia gonoacantha
morta
Croton floribundus
Nectandra megapotamica
Lonchocarpus muehlbergianus
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45
Gráfico 3.3-2: Espécies mais representativas no estudo.
Os indivíduos mortos encontrados somam 12 exemplares, do total de 225
indivíduos amostrados. Este dado está relacionado com a dinâmica de
clareiras da floresta.
A Tabela 3.3-1 apresenta a listagem florística completa com as 56
espécies arbóreas encontradas nas 13 unidades amostrais em formação
Vegetação Secundária de Floresta Ombrófila em contato com
Savana/ Floresta ombrófila e seus respectivos parâmetros
fitossociológicos, onde:
33. 33
N- Número de indivíduos amostrados; U- Unidades amostrais em que a espécie foi amostrada; DA – Densidade Absoluta; DR- Densidade
Relativa da espécie; FR- Freqüência Relativa da espécie; DoR- Dominância relativa da espécie; VC- Valor de cobertura da espécie;
VC%- Valor de cobertura da espécie expresso em porcentagem; VI- Índice de Valor de Importância da espécie; VI%- Índice de Valor de
Importância da espécie expresso em porcentagem.
Nome Científico Nome Vulgar N U AB DA DR FR DoA DoR VC (%) VI (%)
Lonchocarpus muehlbergianus Hassl. embira-de-sapo 39 8 2,696 150 17,33 6,45 10,37 25,97 21,65 16,58
Nectandra megapotamica (Spreng.) Mez canelinha 22 9 0,988 84,62 9,78 7,26 3,80 9,52 9,65 8,85
Croton floribundus Spreng. capixingui 21 5 0,696 80,77 9,33 4,03 2,68 6,71 8,02 6,69
morta morta 12 7 0,415 46,15 5,33 5,65 1,60 4 4,66 4,99
Piptadenia gonoacantha (Mart.) Macbr. pau-jacaré 9 5 0,651 34,62 4 4,03 2,50 6,27 5,13 4,77
Centrolobium tomentosum Guill. Ex Benth araribá 8 3 0,453 30,77 3,56 2,42 1,74 4,36 3,96 3,45
Cedrela fissilis Vell. cedro 4 4 0,497 15,39 1,78 3,23 1,91 4,78 3,28 3,26
Cariniana estrellensis (Raddi) Kuntze. jequitiba 3 3 0,621 11,54 1,33 2,42 2,39 5,98 3,66 3,24
Cabralea canjerana (Vell.) Mart. canjarana 6 3 0,296 23,08 2,67 2,42 1,14 2,85 2,76 2,64
Urera baccifera (L.) Gaudich. urtigão 7 4 0,048 26,92 3,11 3,23 0,19 0,46 1,79 2,27
Trichilia claussenii C.DC. catiguá-vermelho 4 3 0,213 15,39 1,78 2,42 0,82 2,05 1,92 2,08
Casearia sylvestris Jacq. guaçatonga 5 4 0,079 19,23 2,22 3,23 0,30 0,76 1,49 2,07
Mollinedia widgrenii A.DC. canela-sebo 6 3 0,081 23,08 2,67 2,42 0,31 0,78 1,72 1,96
Triaquilia elegans A.Juss. catiguazinho 4 4 0,021 15,39 1,78 3,23 0,08 0,2 0,99 1,73
Machaerium nyctitans (Vell.) bico-de-pato 1 1 0,405 3,846 0,44 0,81 1,56 3,9 2,17 1,72
Tapirira guianensis Aubl. peito-de-pomba 5 2 0,111 19,23 2,22 1,61 0,43 1,07 1,64 1,63
Maclura tinctoria (L.) D.Don ex Steud. taiuva 4 2 0,145 15,39 1,78 1,61 0,56 1,4 1,59 1,6
Cupania vernalis Cambess. arco-de-peneira 4 3 0,029 15,39 1,78 2,42 0,11 0,28 1,03 1,49
Allophylus edulis (St. Hill.) Radik chal-chal 4 3 0,024 15,39 1,78 2,42 0,09 0,23 1 1,48
Cordia ecalyculata Vell. café-de-bugre 3 3 0,049 11,54 1,33 2,42 0,19 0,47 0,9 1,41
36. 36
Os resultados apresentam que de modo geral, as espécies com maior
número de indivíduos foram aquelas que obtiveram destaque em todos os
parâmetros fitossociológicos calculados, como pode ser observado no
Gráfico 3.3-2, que ilustra o IVI das 27 espécies de maior importância na
comunidade.
Sapium glandulatum
Bauhinia longifolia
Astronium graveolens
Cecropia pachystachya
Syagrus romanzoffiana
Guazuma ulmifolia
Schizolobium parahyba
Guarea macrophilla
Cordia ecalyculata
Allophylus edulis
Cupania vernalis
Maclura tinctoria
Tapirira guianensis
Machaerium nyctitans
Trichilia elegans
Mollinedia widgrenii
Casearia sylvestris
Trichilia claussenii
Urera baccifera
Cabralea canjerana
Cariniana estrellensis
Cedrela fissilis
Centrolobium tomentosum
Piptadenia gonoacantha
morta
Croton floribundus
Nectandra megapotamica
Lonchocarpus muehlbergianus
DR
FR
DoR
0 10 20 30 40 50 60
Gráfico 3.3-2. Índice de Valor de Importância das 27 espécies principais e os
indivíduos mortos amostradas com maiores índices, que é resultante da soma de FR
(Freqüência Relativa), DoR (Dominância Relativa) e DR (Densidade Relativa).
De acordo com os valores de IVI obtidos as mais importantes espécies
ocorrentes no fragmento estudado são:
37. 37
Embira-de-sapo – Lonchocarpus muehlbergianus: IVI = 16,58%;
Canelinha - Nectandra megapotamica: IVI = 8,85%;
Capixingui - Croton floribundus: IVI = 6,69%;
Morta – IVI = 4,49%;
Pau-jacaré – Piptadenia gonoacantha: IVI = 4,49%;
Araribá – Centrolobium tomentosum: IVI = 3,45%;
Cedro – Cedrela fissilis: IVI = 3,26%;
Cabralea canjerana: IVI = 2,64%;
Urera bacifera: IVI = 2,27%.
% porcentagem em relação a comunidade
O índice de diversidade de Shannon-Wiener (H’) encontrado foi de 3,35,
esse índice situa-se entre os valores obtidos em outros estudos realizados
no mesmo tipo de formação (ARAÚJO & HARIDASAN, 1997).
O índice foi um pouco inferior se comparado a Rodrigues (1992), em um
estudo num remanescente em Floresta Estacional Semidecidual de 0,8 ha
no município de Ipeúna – SP, alcançou H’ = 3,7 nats/indivíduos, valor
encontrado por Matthes et al. (1988) em um estudo em remanescente
florestais em Campinas – SP.
O índice de Equidade encontrado foi de 0,85, valor próximo às médias
encontradas em outras áreas de Floresta Atlântica nesta formação florestal
(MANTOVANI, 1993).
A grande maioria das espécies encontradas e identificadas neste estudo,
frequentemente aparece em levantamentos florísticos de Floresta Ombrófila
e mata estacional semidecidual. Algumas delas como: Aspidosperma
polyneuron, Astronium graveolens, Annona cacans, Casearia
gossypiosperma, Cariniana estrellensis, Cedrela fissilis, Centrolobium
tomentosum, Copaifera langsdorffii e Trichilia sp, foram mencionadas por
Salis et al. (1995) como espécies representativas desse tipo de mata e
também foram encontradas no presente estudo.
3.4 Volumetria - Resultados Gerais
Para a amostragem da vegetação nativa com vistas ao inventário florestal
foram amostrados 225 indivíduos vivos e mortos, que apresentaram DAP ≥
38. 38
5cm e altura superior a 1,30m, totalizando uma área amostral total de
3.000 m2
.
Para os cálculos utilizou-se a seguinte equação desenvolvida por SOARES,
C.P.B.; PAULA NETO, F.; SOUZA, A.L (2006):
Vol (com casca)= 0,00007423 DAP(cm)1,707348
*Ht1,16873
Com base nos cálculos deste inventário realizado ao longo da AID do
referido empreendimento, o volume total encontrado foi de 60,959 m³ em
uma área de 2.600m², e o volume estimado de material lenhoso
total/hectare é de 234,42 m³/ha (fuste + ramos secundários + galhadas).
A seguir na Tabela 3.4-1 é apresentado o resultado final do inventário para
os fragmentos estudados.
Tabela 3.4-1: Volume de material lenhoso estimado para a área pretendida.
Inventário Florestal
Fitofissionomia
Volume -
m³/ha
Volume Fuste -
m³/ha
Vegetação Secundária de Floresta
Ombrófila em contato com Savana/
Floresta ombrófila
234,42 73,76
O volume de madeira de uma floresta está diretamente relacionado com a
idade e a estrutura do remanescente florestal analisado.
Em um estudo de regeneração após queima e corte de uma Floresta
Ombrófila Densa Montana no núcleo Santa Virgínia, TABARELLI, M. e
MANTOVANI, M. (1999), obtiveram um volume estimado de 226m³/ha para
fragmento florestal de 18 anos, 443,8 m³/ha para remanescentes de 40
anos s e 818 m³ para remanescentes de florestas maduras (mais que 40
anos).
Vieira et al. (1989), estimaram um volume total de 194,05 m³/ha nos
fragmentos de Floresta Estacional Semidecidual de Parque Estacional de
Vassununga - SP
39. 39
4. Espécies em Extinção
Nas unidades amostrais não foi registrada nenhuma espécie de flora nativa
que consta nas listas da flora ameaçada de extinção (Instrução Normativa
06 de 2008, SMA 48 de 2004, IUCN e CITES de 2003).
5. Interesse econômico das espécies vegetais
Neste item são apresentadas algumas espécies vegetais que foram
levantadas durante o trabalho que apresentam algum interesse econômico,
conforme apresentado na Tabela 5-1, a seguir.
Tabela 5-1: Utilidade e uso econômico de espécies vegetais
Família Espécie Utilidade
Meliaceae
Cedrela fissilis
Madeira considerada macia ao corte
tendo boa durabilidade em ambientes
secos. Também é muito empregada em
paisagismo de parques e grandes jardins
Lauraceae
Nectandra
megapotamica
Espécie muito ornamental, o que tem
motivado seu uso na arborização urbana.
É excelente para reflorestamentos, pois
seus frutos são muito procurados pela
avifauna.
Asteraceae
Mikania
hirsutissima
Espécie muito utilizada para fazer xarope
e expectorantes, muito utilizado na
indústria farmacêutica.
Fabaceae
Copaifera
langsdorffii
Madeira pesada, utilizada na construção
civil, porém seu maior valor está no óleo
extraído do cerne, que é considerado
terapêutico.
As fotos 5-1 a 5-5, a seguir ilustram algumas espécies herbáceas e
arbustivas encontradas na área de estudo, durante levantamento de campo.
40. 40
Foto 5-1: Detalhe da espécie arbórea nativa, popularmente conhecida como pau-
jacaré – Piptadenia gonoacantha, pertencente à família Fabaceae e observada no
interior do fragmento.
Foto 5-2: Detalhe da boa camada de matéria orgânica no solo do fragmento
florestal com frutos e sementes (detalhe) da espécie arbórea nativa popularmente
conhecida como pau-jacaré – Piptadenia gonoacantha.
41. 41
Foto 5-3: Detalhe da camada de matéria orgânica no solo do fragmento florestal
com frutos e sementes (detalhe) da espécie arbórea nativa popularmente
conhecida como jequitiba – Cariniana estrellensis.
Foto 5-4: Detalhe de ramo com flores da espécie arbórea nativa popularmente
conhecida como mata-pasto – Tabernaemontana hystrix.
42. 42
Foto 5-5: Detalhe de ramo da espécie arbórea nativa popularmente conhecida
como ipê-tabaco – Zeyeria tuberculosa.
6. Conclusões e Discussão
A baixa ocorrência de espécies das famílias myrtaceae, rubiaceae e
lauraceae observada no sub-bosque dos fragmentos estudados, indicam que
a vegetação nativa na área estudada pode ser considerada pouco
abundante e de riqueza intermediária, uma vez que estas famílias são
indicativas de riqueza e de número de indivíduos amostrados para esta
formação florestal e outras (SILVA & LEITÃO-Filho 1982, LEITÃO-Filho et al.
1993, MANTOVANI 1993, MELO & MANOVANI, 1994).
Podemos destacar a presença de espécies de Pipers e Meliaceae encontrada
no sub-bosque da área amostrada, que são consideradas importantes
elementos de clareiras e do sub-bosque das florestas tropicais, auxiliam na
manutenção da diversidade de insetos, que por sua vez são importantes
vetores de pólen de diversas outras plantas, e constituir um importante
recurso alimentar para aves (FIGUEIREDO & SAZIMA 2004).
Entretanto, há fatores que também podem estar contribuindo para um
efeito negativo na comunidade, como foi observado no interior dos
43. 43
fragmentos amostrados, com alta densidade e frequência de lianas
lenhosas.
De modo geral, a diversidade e riqueza de espécies nos fragmentos
florestais estudados ainda são consideráveis e a manutenção desses
remanescentes florestais é de grande importância, pois a medida que
aumenta a fragmentação e a antropização do meio biótico, cresce também
a perda de diversidade e algumas espécies passam a ocorrer em apenas
alguns poucos fragmentos, aumentando a importância preservacionista e
conservacionista desses remanescentes (BERNACCI & LEITÃO Filho 1996).
Recomenda-se a formulação de um plano de manejo para controle de
espécies de lianas lenhosas e invasoras dos vazios existentes no interior da
floresta e efeito de borda.
Para manutenção e aumento da biodiversidade dos fragmentos florestais
existentes na AID e AII do empreendimento sugere-se em locais onde a
vegetação nativa encontra-se menos expressiva, podem ser realizados
enriquecimentos com espécies nativas menos exigentes em nutrientes, de
rápido crescimento e de preferência que façam a fixação de nitrogênio
(leguminosas) e que forneçam grandes quantidades de biomassa e frutos
para avifauna.
Espécies de Myrtaceae, Lauraceae, Rubiaceae, Meliaceae, bem como o
palmito-juçara (Euterpe edulis), e de outras, podem ser opções para o
enriquecimento em locais revestidos com Vegetação de Floresta
Ombrófila em contato com Savana/ Floresta ombrófila em estágio
médio de regeneração natural, com o objetivo de restabelecer a riqueza da
floresta nativa.
RESPONSABILIDADE TÉCNICA
Felipe Ferreira Onofre
Engenheiro Florestal – UNESP/ BOTUCATU
MSc. Conservação de Ecossistemas Florestais – USP/ESALQ
CREA Nº 5061513251
44. 44
BIBLIOGRAFIA
ARAÚJO, G. M. A. & M. HARIDASAN. 1997. Estrutura fitossociológica de
duas matas mesófilas semidecíduas, em Uberlândia, Triângulo Mineiro.
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BERNACCI, L. C. & LEITÃO Filho, H. F. 1996. Flora fanerogâmica da floresta
da Fazenda São Vicente, Campinas, SP. Revista Brasileira de Botânica
19(2): 149-164.
BERTONI, J. E. A. & MARTINS, F. R. 1987. Composição florística de uma
floresta ripária na Reserva Estadual de Porto Ferreira, SP. Acta Botanica
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BRASIL. Ministério das Minas e Energia. Secretaria Geral. Projeto
RADAMBRASIL: Folha SF. 21 (Campo Grande). Rio de Janeiro, 1982. 412 p.
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CAMPELLO, E. F. C. Sucessão vegetal na recuperação de áreas degradadas.
In: DIAS, L. E.; MELLO, L. W. V. (Ed.) Recuperação de áreas
degradadas. Viçosa: Universidade Federal de Viçosa/SOBRADE 1998.p.
183-196.
CAVASSAN, O.; CESAR, O. & MARTINS, F. R. 1984. Fitossociologia da
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