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Anais
1º LUGAR – MENÇÃO HONROSA
A CONFIGURAÇÃO IDENTITÁRIA DO ENFERMEIRO EM FACE
DA VIVÊNCIA DO PROCESSO DE DISTRESSE MORAL
Autores: GLÁUCIA DE SOUSA VILELA CECÍLIA MARIA LIMA
CARDOSO FERRAZ DANIELLE DE ARAÚJO MOREIRA MARIA
JOSÉ MENEZES BRITO
Relator: GLÁUCIA DE SOUSA VILELA
TRABALHOS PREMIADOS
2º LUGAR – MENÇÃO HONROSA
O PAPEL DO ENFERMEIRO NA REGULAÇÃO MUNICIPAL DO
SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE
Autores: LUZIA BEATRIZ RODRIGUES BASTOS DINIZ ANTONIO
DE SENA BASTOS MARIA ALVES BARBOSA
Relator: LUZIA BEATRIZ RODRIGUES BASTOS
3º LUGAR – MENÇÃO HONROSA
PROQTENF: ESTRATÉGIA AO APRENDIZADO DOS TÉCNICOS
DE ENFERMAGEM E A QUALIDADE DA ASSISTÊNCIA
Autores: ADRIANA KELLY DE ALMEIDA FERREIRA LAÉRCIA
FERREIRA MARTINS SILVANA MARIA DE OLIVEIRA SOUSA
FRANCISCO MAIRTON RODRIGUES DE ANDRADE JULIANA
MINEU PEREIRA MEDEIROS
Relator: LAÉRCIA FERREIRA MARTINS
AAUTONOMIA NO PROCESSO DE TRABALHO DO ENFERMEIRO NO
SERVIÇO HOSPITALAR DE EMERGÊNCIA
Simone Kroll Rabelo¹; Emilene Reisdorfer²; Suzinara Beatriz Soares de Lima³; José
Luís Guedes dos Santos 4; Jocelaine Cardoso Gracióli5; Maria Luiza Cioccari 6
¹Hospital Universitário de Santa Maria.Santa Maria/RS, Brasil.
2Centennial College. Toronto/ON,Canadá. 3Universidade Federal de Santa Maria. Santa Maria/RS,
4Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis/SC, 5Hospital Universitário de Santa Maria. Santa
Maria/RS, 6Hospital Universitário de Santa Maria. Santa Maria/RS,mluizacc@yahoo.com.br.
Resumo
Introdução: O cenário hospitalar de emergência caracteriza-se pelo atendimento complexo a demandas
crescentes, em um ambiente com deficiências estruturais que tornam o controle do ambiente
desfavorável, dentro do processo de trabalho do enfermeiro.1,2 Objetivo: Analisar o processo de
trabalho do enfermeiro num Serviço de Emergência Hospitalar (SHE). Método: Estudo qualitativo
exploratório-descritivo, realizado no SHE de alta complexidade, na região sul, entre agosto e
novembro de 2017. A população foi composta por 17 enfermeiros, que atenderam ao critério de
seleção de atuação mínima de um ano na unidade. Os dados foram colhidos por meio de entrevista,
grupo focal e documentos e submetidos à análise de conteúdo temática utilizando triangulação de
dados. Resultados: A população configurou-se de enfermeiros experientes e com boa qualificação
acadêmica, o ambiente foi caracterizado por superlotação e pacientes com necessidades complexas de
saúde. O SHE torna-se um cenário diferenciado à medida que envolve diversas necessidades de
cuidado devido ao alto volume e complexidade pacientes. Assim, o enfermeiro ocupa-se com a
organização por meio do planejamento do cuidado ao paciente, que exige habilidade para adequar os
recursos disponíveis a essas necessidades. Nesse sentido a autonomia do enfermeiro no SHE estudado
manifesta-se, principalmente, nesse organizar, a todo o momento o enfermeiro organiza o espaço, a
alocação dos pacientes, o atendimento e o cuidado, configurando-se como uma importante atribuição
gerencial em seu dia a dia. A experiência e qualificação dos enfermeiros, do SHE estudado, foram
fundamentais para a percepção ampliada de autonomia. E desta, como consequência, decorre a
percepção de maior valorização profissional.3 Conclusões: Em meio ao ambiente complexo e
dinâmico do SHE, o processo de trabalho do enfermeiro visa à organização, esta envolve o ambiente, a
equipe e o atendimento. Nessa perspectiva materializa-se a autonomia profissional.
Descritores:Enfermagem em Emergência, Serviço Hospitalar de Emergência, Pratica Profissional.
Eixo temático:Eixo Central:O enfermeiro e a interpessoalidade: o domínio de lidar com pessoas no
centro da profissão.Subeixo: Gestão estratégica em Enfermagem: o engajamento de pessoas no
modelo estratégico do cuidar. Modalidade Apresentação:E-Pôster (Pôster eletrônico).
Referências
1. Maurício LFS, OkunoMFP, Campanharo CRV, Lopes MCBT, Belasco AGS,
Batista REA. Professional nursingpractice in criticalunits: assessment
ofworkenvironmentcharacteristics. Rev. Latino-Am. Enfermagem.2017; 25: e2854.
2. Santos JLG, Menegon FHA, Shara BP, ErdmannAL, Oliveira RJT, Costa IAP. The
nurse’s work environment in a hospital emergency service. Rev Rene.2017, 18 (2):
195-203.
3. Júnior JAE, Matsuda LM, Marcon SS. Analysisoftheemergency hospital
patientflow: a case study. Rev. Eletr. Enf. 2015;17(1):108-16.
A CONFIGURAÇÃO IDENTITÁRIA DO ENFERMEIRO EM FACE DA
VIVÊNCIA DO PROCESSO DE DISTRESSE MORAL
Gláucia de Sousa Vilela¹; Cecília Maria Lima Cardoso Ferraz ²;
Danielle de Araújo Moreira ³; Maria José Menezes Brito 4.
¹Universidade Federal de Minas Gerais. Belo Horizonte-Minas Gerais, Brasil. glauciasvilela@yahoo.com.br.
2 Universidade Federal de Minas Gerais. Belo Horizonte-Minas Gerais, Brasil
3 Universidade Federal de Minas Gerais. Belo Horizonte-Minas Gerais, Brasil
4 Universidade Federal de Minas Gerais. Belo Horizonte-Minas Gerais, Brasil
Resumo
Introdução: A construção da identidade social1 do enfermeiro se dá em um complexo campo de
relações deste profissional com seus pares no contexto do trabalho. Importa considerar que o
constructo identitário perpassa pelo campo da construção do sujeito ético2, que revela em grande
parte, os modos com os quais o sujeito reflete sobre si mesmo e sobre sua prática, elegendo para si
condutas morais a serem seguidas em sua vida e trabalho. Objetivo: Compreender os efeitos da
vivência do processo de distresse moral2 sobre a configuração identitária do enfermeiro no Centro de
Terapia Intensiva Método: Pesquisa de abordagem qualitativa, desenvolvida entre novembro de 2015
e fevereiro de 2016, que utilizou da entrevista com roteiro semi-estruturado como ferramenta para
coleta de dados. Participaram do estudo 12 enfermeiros que atuavam no CTI de um hospital
universitário de Minas Gerais, correspondendo a 55% da amostra. Os dados foram tratados por meio
da análise de conteúdo3. Estudo aprovado pelo Coep/UFMG, parecer número 1.237.831. Os
enfermeiros consentiram livre e espontaneamente na participação deste estudo, assinando o TCLE.
Resultados: Apreendeu-se que os enfermeiros atribuem o cuidado ao objeto do seu fazer profissional,
realizado por meio de suas práticas, majoritariamente assistenciais. No entanto, obstáculos
organizacionais e no contexto das relações em equipe impedem que o enfermeiro execute suas
atividades em conformidade com o modo que acreditam ser moralmente correto, evidenciando a
existência de problemas éticos neste cenário, e que culminam na vivência do distresse moral2, com
consequências4 sobre os enfermeiros, a equipe e a organização institucional Conclusões: A vivência
do processo de distresse moral se caracteriza pela insatisfação quanto à do cuidado prestado. O
sofrimento moral promove rupturas na integridade moral dos enfermeiros, propiciando a vivência de
uma crise identitária, cujos efeitos se estendem para além dos próprios enfermeiros, alcançando as
instituição e as relações de trabalho.
Descritores: Enfermeiro; Distresse Moral; Identidade.
Eixo temático: Revolução do cuidar: o conhecimento da Enfermagem e a formação da identidade
profissional.
Modalidade Apresentação: Pôster comentado.
Referências
1. Dubar, C. A socialização: construção das identidades sociais e profissionais. Título original: La socialisation:
construction des identités sociales et professionelles. Tradução: Andréa Stahel M. da Silva. São Paulo: Martins Fontes,
2005.
2. Ramos FRS, Barlem ELD, Brito MJM, Vargas MA, Schneider DG, Brehmer LCF. Marco conceitual para o estudo do
distresse moral em enfermeiros. Texto contexto enferm 2016;25(2):1-10.
3. Bardin L. Análise de Conteúdo. Lisboa: Edições 70; 2016
4. Ramos FR, Barth PO, Schneider AMM, Cabral AS, Reinaldo JS. Consequências do sofrimento moral em enfermeiros:
revisão integrativa. Cogitare Enferm 2016 Abr/jun;21(2):01-13.
A ENFERMAGEM: E A PRÁTICA DA INTERDISCIPLINARIEDADE
REIS, Alizandra Mendonça (AUTOR, RELATOR)1
BARROS, Hyslla Maria de Oliveira (AUTOR)2
MIRANDA, Lunara Saraiva (AUTOR)3
NAZARÉ, Marcela Beatriz Rodrigues (AUTOR)4
SANTOS, Raiane Lira (AUTOR)5
PEIXOTO, Ivonete Vieira Pereira (ORINTADORA)6
INTRODUÇÃO: A interdisciplinaridade no contexto do trabalho em saúde é um processo em
construção em que estão envolvidas diversas disciplinas e profissionais que buscam o objetivo comum,
que é a assistência integral aos usuários dos serviços. O Enfermeiro é um dos elementos que compõe a
equipe interdisciplinar do sistema de saúde, colaborando no planejamento e execução dos programas a
serem desenvolvidos1. OBJETIVOS: descrever as percepções da equipe de Enfermagem em relação à
prática da interdisciplinaridade. METODOLOGIA: Pesquisa qualitativa, descritiva, realizada através
do relato de experiência vivenciada na execução de um projeto de extensão institucionalizado pelo
Centro Universitário do estado do Pará. RESULTADOS: através dos relatos da equipe de enfermagem,
evidenciou-se que a equipe de saúde é de fundamental importância para o cuidado ao paciente e que a
enfermagem tem sido apontada como um importante aspecto da organização dos serviços para alcançar
a produção do cuidado integral, sendo necessário que cada categoria de profissionais se conscientize do
papel a desempenhar na equipe interdisciplinar2. CONCLUSÃO: o trabalho em equipe é importante e
necessário, visto permitir aos profissionais, maior satisfação no momento da prestação dos cuidados ao
paciente, família e comunidade. Mesmo considerando a sobrecarga de trabalho, visto que o número de
profissionais de enfermagem ainda não atende às necessidades exigidas pelo sistema. Porém, o
planejamento dos cuidados pela equipe contribui para ampliar a qualidade da assistência.
PALAVRAS-CHAVE: Enfermagem; Prática Interdisciplinar; Cuidado.
REFERÊNCIAS:
1- Berardinelli MML, Santos CSLM. Repensando a Interdisciplinaridade e o Ensino de Enfermagem. Rio de Janeiro. 2015.
2- Morin E. Educação e complexidade: os sete saberes e outros ensaios. São Paulo: Cortez; 2012.
1Acadêmica do Curso de Graduação em Enfermagem do Centro Universitário do Estado do Pará. E-mail:
alizandra.99@hotmail.com 2Acadêmica do Curso de Graduação em Enfermagem do Centro Universitário do Estado do
Pará. 3Acadêmica do Curso de Graduação em Enfermagem do Centro Universitário do Estado do Pará. 4Acadêmica do
curso de graduação em Enfermagem do Centro Universitário do Estado do Pará. 5Acadêmica do curso de graduação em
Enfermagem do Centro Universitário do Estado do Pará. 6Doutora em Enfermagem. Docente do Centro Universitário do
Estado do Pará.
EQUIPE DE ENFERMAGEM: SATISFAÇÃO NO TRABALHO
Resumo Nicole Siqueira da Silva1;
Hyslla Maria de Oliveira Barros 2;
Zannifer Borges Carneiro Jorge 3;
Marcela Beatriz Rodrigues Lobato de Nazaré 4;
Alizandra Mendonça Reis 5;
Ivonete Vieira Pereira Peixoto 6
Centro Universitário do Estado do Pará. Belém do Pará. E-mail: siqueiranicole188@gmail.com
Introdução: Satisfação profissional ocorre ao atingir resultados esperados. Enfermagem é profissão que
exige uma dedicação especial, por cuidar do outro na integralidade não apenas resolvendo problemas
físicos, mas identificando necessidades e atendê-las1. Objetivo: Analisar as evidências científicas
referentes à satisfação no trabalho da equipe de enfermagem. Método: Revisão integrativa da literatura.
Nas bases: Literatura Latino-Americana do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Medical Literature
Analysis and Retrieval Sistem (MEDLINE), Base de Dados de Enfermagem (BDENF). Resultados:
Evidenciou-se dezessete estudos: quatro manifestam a satisfação do enfermeiro, indicando dificuldades
enfrentadas como: necessidade melhorar integração na equipe, melhor valorização profissional,
sobrecarga de trabalho (redução profissional), baixo salário, etc. Trezes restantes concordam com as
dificuldades. Porém, acreditam na satisfação pois são profissionais que gostam do que fazem sendo
suficiente para satisfação2. Conclusões: evidenciado a satisfação, enfermagem a ciência e a arte de
cuidar do outro de maneira holística (integral), interativa, sensível, inteligente o que nos oportuniza a
humanização da assistência prestada numa perspectiva transformadora.
Descritores (DECS): Trabalho; Enfermagem; Satisfação.
Eixo Temático: O enfermeiro e a interpessoalidade: o domínio de lidar com pessoas no centro da
profissão.
Modalidade de apresentação: E-Pôster (Pôster eletrônico).
Referências
1.CARVALHO, G; LOPES, S. Satisfação profissional do enfermeiro em uma unidade de emergência de hospital geral,
FAMERP, jan. 2006. 2.MELO, MB; BARBOSA, MA;
1Nicole Siqueira da Silva- Graduanda em Enfermagem pelo Centro Universitário do Pará (CESUPA); E-mail:
siqueiranicole188@gmail.com 2Hyslla Maria de Oliveira Barros- Graduanda em Enfermagem pelo Centro Universitário do
Pará- CESUPA. 3Zannifer Borges Carneiro Jorge- Graduanda em Enfermagem pelo Centro Universitário do Pará-
CESUPA. 4Marcela Beatriz Rodrigues Lobato de Nazaré- Graduanda em Enfermagem pelo Centro Universitário do Pará-
CESUPA. 5Raiane Lira dos Santos- Graduanda em Enfermagem pelo Centro Universitário do Pará- CESUPA 6Ivonete
Vieira Pereira Peixoto-Dra. Em Enfermagem UFRJ/UEPA- Docente do CESUPA e Orientadora da pesquisa.
SOUZA, PR. Satisfação no trabalho da equipe de enfermagem: revisão integrativa. Goiânia, maio 2011.
A FORMAÇÃO DA IDENTIDADE PROFISSIONAL DOS ENFERMEIROS
OBSTETRAS
Gustavo Gonçalves dos Santos¹
¹Pós graduando Enfermagem Obstétrica e Ginecológica pela Faculdade Israelita de
Ciências da Saúde do Hospital Albert Einstein – Instituto Israelita de Ensino e
Pesquisa.Pós-graduando Enfermagem em Saúde Pública pela Escola Paulista de Enfermagem
da Universidade de São Paulo. São Paulo – SP, Brasil. E-mail: gustavo.nahara@gmail.com
Resumo
Introdução: O hospital é o cenário predominante da prática profissional da enfermeira obstétrica na
assistência ao parto normal no Brasil. As características institucionais são facilitadoras para o
desenvolvimento da autonomia profissional e das potencialidades da prática no processo de cuidar. A
identidade é configurada na percepção de si mesmo e do que é atribuído ou proposto pelos outros, ou
seja, como os atos de pertencimento e atos de atribuição são resultantes do movimento contínuo e
permanente no âmbito do processo de socialização, tanto aquele que decorre da trajetória pessoal
quanto das interações sociais durante a formação e o trabalho1,2. Objetivo: Descrever a formação da
identidade profissional dos Enfermeiros Obstetras. Método: Trata-se de uma revisão de literatura
realizada no período de Fevereiro à Maio de 2019, buscando descrever sobre a formação da identidade
profissional dos Enfermeiros Obstetras. Foi utilizada publicações do Ministério da Saúde, Organização
Mundial da Saúde e artigos de periódicos científicos publicados nos últimos cinco anos,
disponibilizados na Biblioteca Virtual: SciELO, LILACS e BDENF utilizando os descritores:
Identidade profissional; Prática profissional; Processo do cuidar; Enfermagem Obstétrica; Obstetrícia.
O estudo bibliográfico tem a finalidade de colocar o pesquisador em contato com o que já foi publicado
em relação ao tema, proporcionado avaliação da temática. Resultados: Dentre os resultados, revela-se
uma tensão no que se diz respeito ao parto normal e o tecnicismo da saúde com reflexo na construção
identitária dos profissionais envolvidos, além de conflitos identitários entre os que compõem a equipe
multiprofissional3. Conclusões: A identidade dos Enfermeiros Obstetras está baseada na assistência
integral, humanizada, acolhedora e baseada em evidências científicas, caracterizada pela atenção
sensível a elementos relacionados ao processo de partejamento e muitas vezes desprezados pela equipe
multiprofissional3.
Descritores: Identidade profissional; Prática profissional; Processo do cuidar; Enfermagem Obstétrica;
Obstetrícia.
Eixo temático: Revolução do cuidar: o conhecimento da Enfermagem e a formação da identidade
profissional
Modalidade Apresentação: E-Pôster (Pôster eletrônico)
Referências
1. Nicácio MC, Heringer ALS, Schroeter MS, Pereira ALF. Perception of nurse midwives regarding their professional
identity: a descriptive study. Online braz j nurs 15 (2):205-214. Acesso em: 05 de Julho de 2019. Disponível em:
https://www.researchgate.net/publication/305639025_Perception_of_nurse_midwives_regarding_their_professional_identity
_A_descriptive_study
2. Dubar C. A construção de si pela atividade de trabalho: a socialização profissional. Cad. Pesquisa. 2012; 42 (146):351-67.
Acesso em: 05 de Julho de 2019. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/cp/v42n146/03.pdf
3. Nunes JH, Silva MFGD. O trabalhos de Enfermeiras(os) obstetras na assistência ao nascimento e parto: profissionalização
e tensões identitárias. Revista da ABET, v. 15, n. 2, Julho a Dezembro de 2016. Acesso em: 05 de Julho de 2019. Disponível
em: http://abet2017.com.br/informacoes/revista-abet-volume-15-no-2/
A INTERDISCIPLINARIDADE NO EXAME PAPANICOLAU: MINIMIZAR AS
BARREIRAS ENFRENTADAS PELAS MULHERES.
BARROS, H. M. O (AUTOR RELATOR)1
SILVA, N. S (AUTOR)2
MIRANDA. L. S (AUTOR)3
REIS, A. M (AUTOR)4
PEIXOTO, I. V. P. (AUTOR, ORIENTADOR)5
BANDEIRA, F. J. (AUTOR CO-ORIENTADOR)6
INTRODUÇÃO: No Brasil, o rastreio o câncer ocorre com exame Papanicolau(1). Segundo o
Ministério da Saúde, o exame de Papanicolau deve ser realizado em mulheres com vida sexual ativa
(2) OBJETIVOS: Descrever as barreiras enfrentadas por mulheres entre 25 a 64 anos para a coleta do
PCCU. MÉTODOS: Trata-se de um estudo realizado através de um projeto de extensão
multidisciplinar, institucionalizado pelo Centro Universitário do Pará- CESUPA, a ação foi
desenvolvida em uma Unidade de Saúde em Belém-Pá, com a utilização da metodologia da
problematização. RESULTADOS: As barreiras enfrentas pelas mulheres: A organização do trabalho,
números insipientes para coleta do PCCU, barreiras intrínsecas como: vergonha, medo,
constrangimentos. As barreiras tornam as mulheres mais vulneráveis ao câncer cervico uterino. Assim
ressaltasse a importância da atuação da equipe interdisciplinar na orientação de combate e melhorar
esclarecimentos das barreiras enfrentadas pelas mulheres CONCLUSÃO: Equipe multidisciplinar nas
ações educativas, informações adequadas da realidade histórica, social e da saúde.
PALAVRAS-CHAVES: Barreiras; Exame; Papanicolau.
Referências:
1-Silva JP. et al. Exame Papanicolau: Fatores que influenciam a não realização do exame em mulheres de 40 a 65 anos.
Ciênc. Saúde. 2018 abr-jun: 25(2) 15-26 fev. 2018.
2-Barbosa JL. Exame de Papanicolau: estratégias para melhoria da adesão das mulheres entre 25 e 64 anos. UBERABA, 9
abr. 2019.
1 Acadêmica do Curso de Graduação em Enfermagem do Centro Universitário do Estado do Pará. E-mail:
hysllamaria06@gmail.com
2Acadêmica do Curso de Graduação em Enfermagem do Centro Universitário do Estado do Pará.
3 Acadêmica do Curso de Graduação em Enfermagem do Centro Universitário do Estado do Pará.
4 Acadêmica do Curso de Graduação em Enfermagem do Centro Universitário do Estado do Pará.
5 Doutora em Enfermagem; Docente do Curso Graduação em Enfermagem do Centro Universitário do Estado do Pará.
6 Mestre em Enfermagem; Docente do Curso de Graduação em Enfermagem do Centro Universitário do Estado do Pará.
RESIDÊNCIA DE ENFERMAGEM: E SEGURANÇA PROFISSIONAL
REIS, Alizandra Mendonça (AUTOR, RELATOR)1
BARROS, Hyslla Maria de Oliveira (AUTOR)2
MIRANDA, Lunara Saraiva (AUTOR)3
JORGE, Zannifer Borges Carneiro (AUTOR)4
PEIXOTO, Karen Dayana Pereira (AUTOR)5
PEIXOTO, Ivonete Vieira Pereira (ORIENTADORA)6
INTRODUÇÃO: De acordo com o Anteprojeto de Lei n.º 5.905/73, art. 10: residência em enfermagem é
uma modalidade de pós-graduação lato sensu destinada a enfermeiros, na forma de Curso de
Especialização, sob a responsabilidade de uma Universidade1. OBJETIVOS: descrever como a
residência contribui para a segurança do profissional de enfermagem METODOLOGIA: para a
organização deste estudo, fez-se criterioso levantamento bibliográfico na literatura científica, a partir da
compilação de trabalhos publicados em revistas, livros especializados e em bases de dados da rede
BIREME. RESULTADOS: Proporcionar ao enfermeiro residente o acesso a um conjunto de
atividades/ações que articulem os conhecimentos referentes à pesquisa, à assistência, à extensão e ao
ensino de enfermagem, qualificando-o como profissional crítico e inserido no debate sobre o
desenvolvimento técnico-científico2. CONCLUSÃO: A residência além de habilitar o enfermeiro,
através da articulação entre conhecimento e ação, no contexto da organização e funcionamento do
Sistema Único de Saúde, a residência possibilita uma transição mais agradável entre o meio acadêmico e
a realidade clínica, permitindo ao recém-formado uma maior segurança profissional.
PALAVRAS-CHAVES: Enfermagem; Residência; Segurança.
REFERÊNCIAS.
1- Brasil. Ministério da Saúde. RESOLUÇÃO Nº 5, DE 23 DE NOVEMBRO DE 2012.
2- Carbogim F; dos Santos K; da Silva Alves M; da Silva G. Residência em Enfermagem: A Experiência de Juiz de Fora do
Ponto de Vista dos Residentes. (Portuguese). Revista de Atenção Primaria a Saúde [serial online]. April 2010; 13(2):245-249.
1Acadêmica do Curso de Graduação em Enfermagem do Centro Universitário do Estado do Pará. E-mail:
alizandra.99@hotmail.com 2Acadêmica do Curso de Graduação em Enfermagem do Centro Universitário do Estado do Pará.
3Acadêmica do Curso de Graduação em Enfermagem do Centro Universitário do Estado do Pará. 4Acadêmica do Curso de
Graduação em Enfermagem do Centro Universitário do Estado do Pará. 5Acadêmica do curso de graduação em Direito do
Centro Universitário do Estado do Pará. 6Doutora em Enfermagem. Docente do Centro Universitário do Estado do Pará.
A SIMULAÇÃO REALÍSTICA COMO UMA FERRAMENTA NA GESTÃO DA
COMUNICAÇÃO EM SAÚDE PARA FORMAÇÃO DOS ENFERMEIROS
Autores:
Daniele Targino de Sousa Ribeiro¹
Rafael Bica²
Universidade do Grande Rio - Unigranrio – Rio de Janeiro (RJ),
Brasil. E-mail: danitargino1@gmail.com
Introdução: A Simulação Realística é uma metodologia de treinamento inovadora, apoiada por
tecnologias de alta complexidade, por meio de cenários clínicos. Replica experiências da vida real,
favorecendo um ambiente participativo e de interatividade. Permitindo um ambiente seguro, seguida
de reflexão guiada. Tendo impacto tanto no conhecimento, quanto em habilidades e atitudes
relacionadas à prática profissional. Objetivo: Desenvolver a uma ferramenta para o desenvolvimento
na gestão da comunicação. Engajando os graduandos no processo ensino-aprendizagem, com inserção
de conteúdos e práticas direcionadas para comunicação ao cliente. Metodologia: Foram desenvolvidos
e executados quatro cenários em um período de 14 dias. Cada cenário foi apresentado de 11 a 17
vezes. Com a participação e atuação de 18 graduandos de enfermagem do 9º e 10º períodos, na
disciplina Estágio Supervisionado Integralizador I e II. Exercendo papel de: paciente, acompanhante e
profissional. Como voluntários os colaboradores de uma instituição privada no Estado do Rio de
Janeiro. Após cada cenário foi sucedida uma sessão de “debriefing”, para analisar e expor suas
percepções, sobre sua atuação nos cenários, identificando falhas, ruídos e possíveis interferências na
comunicação com os profissionais, paciente e família. Resultados: Conseguimos realizar uma
avaliação estatística através de uma pesquisa de reação e uma análise sobre o check list das simulações
com as respostas esperadas pelos participantes. Conclusão: Conseguimos desenvolver nos graduandos
uma visão crítica no ambiente de saúde. Fazendo com que os mesmos desenvolvessem os roteiros das
simulações e executassem as situações de conflito dentro dos cenários criados pelos próprios. No
debriefing avaliamos seu desempenho, habilidade clínica e comportamental. Controlando os fatores
externos, padronizando problemas apresentados pelos pacientes e/ou familiares. Dando um feedback
positivo para os alunos e profissionais, aumentando o autoconhecimento e autoconfiança.
Descritores: Treinamento com Simulação de Alta Fidelidade/ Simulação de Paciente/ Gestão em
saúde/ Educação em Saúde
Referências:
Martins JCA. Mazzo A. Mendes IAC. Rodrigues MA. A simulação no ensino de enfermagem. Monografia 10. Unidade de
Investigação em Ciências da Saúde: Enfermagem; 2014.
Neto AS. Fonseca AS. Brandão CFS. Simulação Realística e Habilidades na Saúde. 1. Ed. Rio de Janeiro. Atheneu; 2017.
Ferreira RPN. Guedes HM. Oliveira DWD. Miranda JL. Simulação realística como método de ensino no aprendizado de
estudantes da área da saúde. Revista de Enfermagem do Centro-Oeste Mineiro 2018. [acesso 04 de junho de 2019].
Disponível em: http://www.seer.ufsj.edu.br/index.php/recom/article/download/2508/1931
A UTILIZAÇÃO DA MÚSICA EM ATIVIDADES EDUCATIVAS NA ÁREA DA
SAÚDE: RELATO DE EXPERIÊNCIA
JESSICA ISABEL CHUI SANTOS
LETICIA SILVA RAMOS
MARIA LUIZA BARBOZA BRASILEIRO
Introdução: A música tem sido utilizada em diferentes campos da medicina para atender às necessidades
fisiológicas, psicológicas e espirituais dos pacientes. O uso da música no campo da saúde não tem sido
somente uma prática de musicoterapêutas. Outros profissionais de saúde utilizam a música como mais um
recurso em suas práticas profissionais. A aprendizagem pela música, viabiliza possibilidades
interdisciplinares, contribuindo para a construção de valores pessoais e sociais, melhorando a cognição e a
capacidade de resolução de problemas do cotidiano, tornando a aprendizagem mais prazerosa e eficaz.
Objetivo: Desenvolver ações educativas e preventivas através da música, a fim de salientar a importância
das metas internacionais na equipe de enfermagem. Metodologia: trata-se de um relato de experiência da
atividade de educação em saúde, utilizando a música como forma de intervenção de enfermagem. Realizada
no dia 07 de junho de 2019, no Hospital Geral de Carapicuíba. O trabalho foi desenvolvido durante o
período de estágio por três alunas de enfermagem do 9° semestre. Os participantes foram o próprio grupo
em conjunto com a professora do estágio. 1° etapa: Ocorreram encontros entres as alunas para o
desenvolvimento da paródia. A escolha da música foi baseada na melodia alegre e de fácil memorização. 2°
etapa: Realizamos a mudança da letra, transformando a música em uma paródia. E realizamos a
apresentação as colegas de turma e professora. As atividades de educação em saúde desenvolvidas pelos
acadêmicos englobavam a música como forma de integração de aprendizagem relacionando as seis metas
internacionais no trabalho da equipe de enfermagem. O eixo de abordagem e o referencial teórico ofereceu
suporte a docente e acadêmicos para discussão das metas como a atividade lúdica. Resultados: Foi possível
compreender o impacto da música inserida como modo didático, facilitando o ensino e aprendizado. O
desenvolvimento da ação se realizou através da produção da paródia, na qual foi possível estabelecer e
esclarecer sobre as metas internacionais de segurança do paciente. Conclusão: A realização desse trabalho
tem como finalidade introduzir a música no ambiente hospitalar como estratégia de educação em saúde,
podendo assim inserir o conhecimento de forma lúdica e criativa para os profissionais no âmbito hospitalar,
capacitando-os na conduta diária de trabalho. Se aplicarmos as metas internacionais de segurança do
paciente reduzimos os índices de danos a eles, através da paródia buscamos otimizar a prevenção e cuidados
da equipe, conscientizando sobre os riscos e danos ao paciente.
Descritores: Enfermagem; Musicoterapia; Metas Internacionais.
REFERÊNCIAS
PAIXÃO, Germana Costa et.al. Paródias no ensino de microbiologia: a música como ferramenta pedagógica. Relato de Experiência. Rio de
Janeiro, v. 11, n. 1, 1-12, jan-mar, 2014. Disponível em:< http://dx.doi.org/10.29397/reciis.v11i1.1079> Acesso em:5 Junho 2019.
RAVELLI, Ana P. Xavier. A inserção da música no ensino superior de enfermagem: um relato de experiência. Relato. Maringá, v.4, n.2, p. 177-
181, maio-ago, 2005. Disponível em: < http://eduem.uem.br/ojs/index.php/CiencCuidSaude/article/view/5246> Acesso em 5 Junho 2019.
SOUZA, Jeane Barros et. al. A inserção da música na semana da enfermagem: entre cantos e encantos. Relato de Experiência. Recife, v. 11,
n.12, p. 5145-9, dezembro, 2017.
Disponível em: < https://periodicos.ufpe.br/revistas/revistaenfermagem/article/view/110251> Acesso em: 5 Junho 2019.
SILVA, Liliam Barbosa et al. A utilização da música nas atividades educativas em grupo na Saúde da Família. Revista latino americana de
enfermagem, Minas Gerais, 2013. Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/rlae/v21n2/pt_0104-1169-rlae-21-02-0632.pdf> Acesso em: 03 Jun
2019
SANTANA, Jovanildo da Cruz et al. UTILIZAÇÃO DE PARÓDIAS COMO METODOLOGIA DE ENSINO. Congresso nacional de
educação, Maranhão, 2011. Disponível em: <
http://www.editorarealize.com.br/revistas/conedu/trabalhos/TRABALHO_EV056_MD4_SA10_ID7064_15082016080534.pdf> Acesso em: 3
Jun 2019
AÇÕES DE DETECÇÃO PRECOCE DO CÂNCER DE MAMA POR
ENFERMEIROS DAATENÇÃO PRIMÁRIAA SAÚDE
João Sérgio Araújo Soares 1 .;
Amélia Romana Almeida Torres2;
Francisca Alanny Rocha Aguiar3;
Lidyane Parente Arruda4;
Gabriela da Costa Cavalcante do Nascimento 5;
¹Centro Universitario INTA (UNINTA). Sobral-Ce, Brasil.
2Centro Universitario INTA (UNINTA). Sobral-Ce, Brasil.
3Centro Universitario INTA (UNINTA). Sobral-Ce, Brasil.
4Centro Universitario INTA (UNINTA) . Sobral-Ce, Brasil.
5Enfermeira do Hospital Santa Casa de Misericórdia de Sobral. Sobral-Ce, Brasil.
E-mail: joaosergioaraujo@gmail.com
Resumo
Introdução: O câncer de mama, assim como outras neoplasias malignas, resulta da proliferação
incontrolavel de células anormais, que surgem em função de alterações genéticas, sendo elas hereditarias
ou adquiridas por exposição a fatores ambientais ou fisiológicos. O diagnóstico e o tratamento do câncer
de mama realizado em tempo oportuno, gera um bom prognóstico1. Objetivo: Identificar quais as ações
desenvolvidas por Enfermeiros da Atenção Primaria à Saúde para a detecção do câncer de mama. Método:
Trata-se de uma pesquisa de abordagem qualitativa, exploratória-descritiva, realizada com 14 enfermeiros
de quatro Equipes de Saúde da Família no Município de Sobral-CE, no período de maio a junho de 2018.
Para a coleta de dados foi utilizado uma entrevista semiestruturada. A analise de dados foi embasada na
analise tematica, tendo como referencial as orientações de Minayo (2014). O estudo obteve parecer
favoravel do CEP do Centro Universitario INTA-UNINTA sob nº: 2.673.594. Resultados: Após a analise
dos dados foram identificadas três categorias: Desenvolvimento de ações para Detecção Precoce do
Câncer de Mama; Ações de Diagnóstico Precoce; Confirmação Diagnóstica e fluxo do caso suspeito.
Entretanto, identificou-se que as ações dos profissionais são realizadas somente em período de campanha
e/ou consulta com outra finalidade. Conclusões: O cuidado em saúde desenvolvido na atenção primaria a
saúde é fundamental para a prevenção e detecção precoce de doenças como o câncer de mama, visto que
esta diretamente relacionado com a diminuição dos índices de mortalidade e agravos na saúde na
população. Deste modo, estratégias de educação permanente queu capacitem os profissionais para a
realização das ações de detecção precoce do câncer de mama são fundamentais.
Descritores: Câncer de Mama; Detecção Precoce; Enfermeiros.
Eixo temático: O enfermeiro e a interpessoalidade: o domínio de lidar com pessoas no centro da profissão.
Subeixo: Revolução do cuidar: o conhecimento da Enfermagem e a formação da identidade profissional.
Modalidade Apresentação: E-Pôster (Pôster eletrônico)
Referências
1. Tomazelli Jeane Glaucia, Migowski Arn, Ribeiro Caroline Madalena, Assis Mônica de, Abreu Dolores Maria Franco de.
Avaliação das ações de detecção precoce do câncer de mama no Brasil por meio de indicadores de processo: estudo descritivo
com dados do Sismama, 2010-2011. Epidemiol. Serv. Saúde [Internet]. 2017. Mar [citede 2019, Aug 14] ; 26( 1 ): 61-70.
Available from: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2237-96222017000100061&lng=en. Epub Nov 28,
2016. http://dx.doi.org/10.5123/s1679-49742017000100007.
AÇÕES ESPECÍFICAS DE ENFERMEIROS EM URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
HOSPITALAR VISLUMBRANDO A PRÁTICA INTERPROFISSIONAL
COLABORATIVA
Raíssa Ottes Vasconcelos¹;
Karoline Zem Fonseca ²;
Nathália Romeu de Mazzi ¹;
Vanessa Moreno Blanco ¹;
Valéria Marli Leonello ¹
¹Universidade de São Paulo. São Paulo-SP, Brasil. E-mail (raissavasconcelos@usp.br).
²Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia. São Paulo-SP, Brasil.
Resumo
Introdução: Nos cenários de atuação, tanto a dimensão comum das práticas exercidas pelos profissionais
da saúde, quanto a de núcleo, abarcando ações específicas de cada profissão são indispensáveis para a
implementação de práticas colaborativas¹. Entendese que a identificação de ações seja um estágio inicial e
essencial para a construção de competências, favorecendo e fortalecendo a prática interprofissional
colaborativa. Objetivo: Identificar as ações específicas de enfermeiros de um serviço de urgência e
emergência. Método: Estudo qualitativo, descritivo e exploratório, realizado em um serviço de urgência e
emergência de um hospital público do estado de São Paulo, Brasil. Os dados foram coletados de setembro
a novembro de 2016, com 20 enfermeiros, por entrevista semiestruturada e submetidos à análise de
conteúdo temática de Bardin. Resultados: As ações específicas identificadas foram de Assistência de
Enfermagem, compreendendo procedimentos técnicos; Tomada de Decisão; Gestão da Assistência de
Enfermagem, que relatadas em maior quantitativo, dentre outras, estiveram relacionadas
a passagem de plantão, sistematização da assistência de enfermagem, escala de trabalho e distribuição,
supervisão e orientação da equipe de enfermagem, aprazamento de prescrições médicas, preenchimento
da planilha de indicadores de complexidade assistencial e perfil dos pacientes; Gestão do Serviço de
Saúde, quanto ao acionamento de serviços para reparos na estrutura física, checagem, organização e
realização de desinfecção de equipamentos e materiais. Ademais, trazidas em menor quantitativo, ações
de Educação Permanente, com equipe de enfermagem, residentes de enfermagem, pacientes, familiares e
acompanhantes; e Apoio Familiar e ao Paciente, por acolhimento e contato telefônico para solicitar o
comparecimento ao hospital. Conclusões: Dentre as ações específicas, destacam-se as orientadas para a
gestão da assistência de enfermagem. Em contrapartida, a prática centrada na família e no paciente e a
educação permanente foram pouco relatadas pelos enfermeiros entrevistados.
Descritores: Enfermeiras e Enfermeiros; Serviço Hospitalar de Emergência; Competência Profissional;
Pesquisa Qualitativa.
Eixo temático: Gestão estratégica em Enfermagem: o engajamento de pessoas no modelo estratégico do
cuidar.
Modalidade Apresentação: E- Pôster (Pôster eletrônico).
Referências
1. da Silva JAM, Peduzzi M, Orchard C, Leonello VM. Educação interprofissional e prática colaborativa na Atenção Primária à
Saúde. Rev. Esc. Enferm. USP [Internet]. 2015 [acesso em 2019 ago 11];49(spe2):16-24. Disponível em:
http://www.periodicos.usp.br/reeusp/article/view/112629/110507.
AMBIENTE DE TRABALHO DO ENFERMEIRO NO CONTEXTO
HOSPITALAR: ANÁLISE QUALITATIVA DE ASPECTOS DESFAVORÁVEIS
Bruno de Campos Gobato¹;
José Luís Guedes dos Santos²;
Fernando Henrique Antunes Menegon³;
Alacoque Lorenzini Erdmann4;
Fernanda Ribeiro de Souza5
Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis-Santa Catarina, Brasil.
brunogobato123kk@gmail.com
Resumo
Introdução: A avaliação da qualidade do ambiente de trabalho é um indicador fundamental para
fortalecer a prática do enfermeiro, o qual, como líder da equipe necessita ter o conhecimento dos pilares
que organizam sua prática, a fim de garantir a qualidade da assistência prestada¹. Esta qualidade, pode
ser determinada por um agrupamento de condições capazes de modificar o trabalho do profissional,
onde diversos aspectos relacionados tanto a cultura da própria organização, como também a
disponibilidade de recursos tanto de materiais como humanos podem influenciar de forma positiva ou
negativa a prática do enfermeiro². Objetivo: Analisar as características desfavoráveis do trabalho do
enfermeiro no ambiente hospitalar. Método: Trata-se de uma pesquisa exploratória-descritiva, com
abordagem qualitativa. Os dados foram coletados por meio de entrevistas com 25 enfermeiros de um
hospital universitário do Sul do Brasil. O processamento analítico dos dados seguiu as etapas da análise
de conteúdo. Resultados: Obtiveram-se duas categorias: (1) Equipe insuficiente para o trabalho e (2)
Falta de suporte organizacional. Na primeira categoria, destacou-se como dificuldade o
dimensionamento inadequado do pessoal de enfermagem, causado principalmente por altos índices de
absenteísmo, trazendo consequências como sobrecarga e insatisfação da equipe no trabalho. Na
segunda categoria, as dificuldades evidenciadas envolvem principalmente o suporte dos serviços de
apoio, falta de um programa institucional de qualidade assistencial e capacitação dos profissionais.
Também foi destacada, como limitação, a gestão de materiais pelos enfermeiros. Conclusões: Os
resultados contribuem para uma maior compreensão das características do ambiente de prática
hospitalar que dificultam o trabalho do enfermeiro e sua relação com a qualidade da assistência, onde,
por conseguinte contribui para a criação de melhores condições de trabalho.
Descritores: Hospitais; Ambiente de Trabalho; Cuidados de Enfermagem
Eixo temático: Revolução do cuidar: o conhecimento da Enfermagem e a formação da identidade
profissional
Modalidade Apresentação: E- Pôster
Referências
1. Lee SE, Scott LD. Hospital Nurses' Work Environment Characteristics and Patient Safety Outcomes: A Literature
Review. West J Nurs Res. [serial on the Internet]. 2018 Sep. [cited 2019 Apr 2];40(1):[about 24 p.]. Available from:
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/27586440
2. Numminen O, Ruoppa E, Leino-Kilpi H, Isoaho H, Hupli M, eretoja R. Practice environment and its association with
professional competence and work-related factors: perception of newly graduated nurses.J Nurs Manag. [serial on the
Internet]. 2016 Jan. [cited 2019 Aug 14];24(1):[about 11 p.]. Available from:
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/25676482
ANÁLISE DA MORTALIDADE MATERNA COMO INDICADOR DE GESTÃO
DO ENFERMEIRO NAATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE.
Cláudia Maria Messias1;
Halene Cristina Dias de Armada e Silva2;
Sonia Acioli de Oliveira3;
Maria Regina Bernardo da Silva4 ;
Francisca Regilene5.
Introdução: A mortalidade materna refere-se ao número de óbitos ocorridos devido a situações diversas
que variam desde o início do período gestacional até um ano de vida do bebê1. Objetivo: Identificar a
Razão de Mortalidade Materna (RMM) no Município do Rio de Janeiro (MRJ), apresentando a causa
dos óbitos maternos. Métodos: Trata-se de um estudo ecológico, transversal, com abordagem
quantitativa, baseado em dados provenientes do Sistema de Informação de Mortalidade (SIM) e Sistema
de Informação de Nascidos Vivos (SINASC), no período de 2016 a 2017. Foram utilizados dados de
domínio público, sem a identificação dos sujeitos, o que prescinde o uso do termo de consentimento
livre e esclarecido. A população do estudo constituiu-se em 61 óbitos maternos, representando 100% da
amostra constante na base de dados. Resultados: A RMM em 2016 foi de 74,7 apresentando um aumento
em 2017 alcançando o valor de 82,9. As causas classificadas na categoria Aborto (gravidez ectópica,
aborto legal) apresentaram perfil decrescente de 2016 para 2017, enquanto as causas classificadas nas
categorias Toxemia Gravídica (Hipertensão, Eclâmpsia e Pré-Eclâmpsia) e Complicações no puerpério
(infecção puerperal) aumentaram nesse mesmo período. Os óbitos por causa indeterminada, transtornos
de placenta e AIDS oscilaram entre 2016 e 2017. Conclusão: Causas como aborto, toxemia gravídica e
infecção puerperal podem ser um reflexo da assistência prestada durante o pré-natal na APS, devendo os
gestores junto às suas equipes analisarem seus processos de trabalho através dos indicadores do pré-
natal visando a qualificação da assistência, promovendo discussões em grupos de educação permanente
como as comissões de mortalidade materna a fim de reduzir a RMM e os óbitos preveníveis no MRJ.
Descritores: Mortalidade Materna, Complicações na Gravidez, Saúde da Mulher.
Eixos: Agenda de prioridades de pesquisa em enfermagem.
1. Enfermeira. Doutora em Enfermagem.
2. Enfermeira. Doutoranda do PPGENF/ UERJ. Diretora do CMS Belizário Penna SMS/RJ.
3. Enfermeira. Doutora em Saúde Coletiva, Professora Adjunta do Departamento de Saúde Pública e Prof. Permanente da
Pós-Graduação em Enfermagem da Faculdade de Enfermagem da Universidade do Estado do Rio de Janeiro.
4. Enfermeira. Mestre em Saúde da Família. Docente na Universidade Castelo Branco/ RJ.
5. Discente da Graduação de Enfermagem na Universidade Castelo Branco/ RJ.
ASSÉDIO MORAL NO TRABALHO: ASPECTOS ÉTICOS E LEGAIS
¹JORGE, Zannifer Borges Carneiro;
²PEIXOTO, Karen Daiana Pereira;
³SILVA, Nicole Siqueira da;
4SANTOS, Raiane Lira dos;
5PEIXOTO, Ivonete Vieira Pereira.
INTRODUÇÃO: Falar sobre o trabalho é falar de esforços realizados por pessoas, buscando alcançar
metas e objetivos comuns. Na ambiência laboral, significados sociais do suicídio no trabalho, decisões
judiciais sobre assédio moral no trabalho (AMT), são estratégias para enfrentamento e de combate ao
crescente número de denúncias dessas práticas¹.OBJETIVOS: Discorrer sobre as evidências
disponíveis em produções científicas nacionais relacionadas aos aspectos éticos e legais do AMT.
MÉTODOS: Trata-se de uma pesquisa qualitativa descritiva, exploratória, realizada através de
levantamento bibliográfico das produções científicas sobre o AMT e seus aspectos no período de 2013
a 2017. A pesquisa bibliográfica foi desenvolvida nas bases dos dados da Biblioteca virtual em Saúde
(BVS), Scielo Brasil e Literatura Latino-Americana, Caribe em Ciências da Saúde (LILACS). Através
do levantamento de dados desta pesquisa foram evidenciados 224 artigos, assim distribuídos por
bancos de dados: 107 artigos na base LILACS, 73 no SCIELO e 44 no BVS. RESULTADOS: O AMT
está diretamente relacionado com a organização do trabalho, ocorrendo bloqueio entre esta e
trabalhador, sobrecarga psíquica pela diminuição de liberdade no trabalho, culminando com o
desprazer e as tensões, as repercussões do AMT acabam prejudicando a ambiência laboral, atentando
para o sigilo, privacidade, proteção e orientação quanto aos direitos do trabalhador². CONCLUSÃO:
Pondera-se sobre o papel dos gestores das instituições de saúde, responsáveis pela capacitação dos
profissionais para compreender o AMT, manifestações e como vem sendo tratado e minimizado dentro
das organizações. Dia 18/03/2019 o Plenário da Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei
4742/01, tipificando no Código Penal, o crime de AMT.
Palavras-Chave: Violência; Éticos; Legais.
REFERÊNCIAS:
1 BOBROFF MCC; Martins, JT. Assédio Moral. ÉTICA e Sofrimento no trabalho. Ver. Bioética (Impr). 2013; 21 (2): 251-
8
2 LEAL, G. Quando o trabalho faz adoecer. 2015. Mente e Cérebro, abril de 2015.
¹Zannifer Borges Carneiro Jorge- Graduanda em Enfermagem pelo Centro Universitário do Pará (CESUPA); E-mail:
zanniferb12@gmail.com
²Karen Dayana Pereira Peixoto- Graduanda em Direito pelo centro Universitário do Pará- CESUPA;
³Nicole Siqueira da Silva- Graduanda em Enfermagem pelo Centro Universitário do Pará-CESUPA
4 Raiane Lira dos Santos- Graduanda em Enfermagem pelo Centro Universitário do Pará-CESUPA
5 Ivonete Vieira Pereira Peixoto- Dra. Em Enfermagem UFRJ/UEPA- Docente do CESUPA e Orientadora da pesquisa.
ASSESSORIAASSISTENCIAL DO HOSPITALALEMÃO OSWALDO CRUZ:
RELATO DE RESIDENTES DE GERÊNCIA DE ENFERMAGEM
Mariana Sbeghen Menegatti¹;
Patrick Schneider ²;
Edna Knue Nishimura Onoe³;
Ellen Maria Hagopian 4;
Fátima Silvana Furtado Gerolin5;
Larissa Gutierrez de Carvalho Silva6
¹Universidade Estadual de Londrina. Londrina-PR, Brasil. E-mail: marianasmenegatti@gmail.com
²Universidade Estadual de Londrina. Londrina-PR, Brasil.
³Hospital Alemão Oswaldo Cruz. São Paulo- SP, Brasil.
4Hospital Alemão Oswaldo Cruz. São Paulo- SP, Brasil.
5Hospital Alemão Oswaldo Cruz. São Paulo- SP, Brasil.
6Universidade Estadual de Londrina. Londrina-PR, Brasil.
Resumo
Introdução: A especialização em Gerência dos Serviços de Enfermagem da Universidade Estadual de
Londrina tem como característica ser uma residência uniprofissional que prepara profissionais para a
gerência do cuidado e gestão hospitalar, tornando-os capacitados para analisar e intervir nos serviços de
saúde. Os residentes perpassam campos de assistência direta, setores administrativos e de gestão de
instituições públicas e filantrópicas, além de estágio externo em instituição privada. Objetivo: Relatar a
experiência de residentes de Gerência no setor de Assessoria Assistencial de um hospital privado. Método:
Trata-se de um relato experiência desenvolvido a partir da vivência de residentes de Gerência no setor de
Assessoria Assistencial em um hospital privado de São Paulo-SP pelo período de um mês. Resultados:
Vinculada diretamente à Superintendência da área, a Assessoria Assistencial desenvolve apoio estratégico
aos serviços hospitalares e ambulatoriais da instituição, otimizando o processo de trabalho por meio do
gerenciamento de protocolos institucionais e assistenciais, além de representar diretamente a
superintendência no desenvolvimento de macroprocessos. Exercem esta atividade enfermeiras com grande
experiência profissional que demonstram ampliados conhecimentos teóricos e práticos. Ficou nítido aos
residentes o papel do enfermeiro como profissional de atuação estratégica no contexto hospitalar, que nesta
função visa garantir execução dos processos, rotinas e fluxos de maneira ordenada e dinâmica, tendo como
objetivo maior eficiência, qualidade e segurança assistencial. Tornaram-se evidentes características
imprescindíveis para atuação neste serviço, todas previamente abordadas em teoria pelos residentes, sendo
elas: comunicação, confiabilidade, comprometimento, criatividade e empreendedorismo. Conclusões: É
perceptível que o trabalho do Enfermeiro na Assessoria Assistencial corrobora para a garantia da qualidade e
eficiência dos serviços e está continuamente inserido no cotidiano da equipe multiprofissional. Destaca-se
tal vivência como experiência de grande valia para o residente, instigando um olhar ampliado e o
desenvolvimento de competências primordiais ao enfermeiro, ferramentas fundamentais para atuação nas
diferentes realidades encontradas.
Descritores: Enfermagem; Gestão em Saúde; Administração hospitalar.
Eixo temático: Revolução do cuidar: o conhecimento da Enfermagem e a formação da identidade
profissional.
Modalidade Apresentação: E-Pôster (Pôster eletrônico)
Referências
1. UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA (UEL). Gerência dos serviços de enfermagem. 2019. Disponível em:
http://www.uel.br/ccs/enfermagem/acessar.php/page98.html.Acesso em: 01 jul.2019.
AVALIAÇÃO DO USO DE FRALDAS E COMPLICAÇÕES RELACIONADAS
AO SEU USO EM UM HOSPITAL PUBLICO
Regiane Cristine de Souza¹;
Milka Correa Torcinelli Marzo²;
Sabrina Moreira Matheus ³;
Luciana de Andrade Fiorini 4;
Thais Shinohara Cavalcante Rodrigues 5;
Maria Gorete Teixeira Morais 6
¹Hospital de Base de Bauru/FAMESP. Bauru - SP, Brasil. (cmedica.hb@famesp.org.br)
Resumo
Introdução: O enfermeiro precisa de fundamentos teórico-práticos que auxilie na tomada decisões para
julgar clinicamente a adoção ou não de novas tecnologias. A fralda para adultos é uma tecnologia que
na prática, a enfermagem muitas vezes não considera a indicação uso, tempo e processo adequado. As
fraldas devem ser indicadas: incontinência ou restrições mobilização, impossibilitados do uso de
utensílios de auxílio para controle eliminações urinárias e intestinais. No ambiente hospitalar por não
ser pratica invasiva com custo pouco impactante acaba sendo banalizada pela equipe que não conhece
os riscos associados ao uso fraldas como: dermatite associada incontinência (DAI), lesão pressão (LP),
dor e incontinência urinária. Objetivo: Analisar a incidência do uso fraldas e sua indicação em adultos-
idosos internados nas enfermarias clinica médica de um hospital publico e avaliar complicações
encontradas pelo uso inadequado. Método: Estudo observacional, transversal, com amostra coletada por
05 enfermeiros e 01 medica dia 30/07/2019, com instrumento próprio coletando dados prontuário e
entrevista á beira leito em 37 pacientes internados. Resultados: Observou-se que dos 37 pacientes
internados 21 deles (52%) estava há mais de 10 dias internado, maioria homens, 37,8% da amostra não
tinham indicação uso. As indicações encontradas foram: 55% por mobilidade prejudicada e 27% por
cognitivo prejudicado, 10% por diarreia e 8% todas as causas. Identifica-se ainda o cateter vesical de
demora (21,6%), como tecnologia associada às fraldas no controle urinário e, úlcera pressão (22,1%),
como complicação principal seguida dermatite (18%). Dos 23 em uso de fraldas, 30% tinham ITU,
destes dois deles (30%) em uso SVD. Conclusões: O presente trabalho mostrou que não há indicação no
uso de fraldas, ocorre de forma indiscriminada caracterizada pela alta porcentagem de uso sem
indicação. Além disso, há associação do seu uso com dermatite e lesões por pressão e a possível relação
com a infecção trato urinário.
Descritores: Fraldas em Adultos; Cuidados Enfermagem; Tecnologia Biomédica;
Eixo temático: Uso indiscriminado de fraldas em adultos.
Modalidade Apresentação: Ê-pôster
Referências:
1 Pereira AB, Ferreira BJ. Processo de implantação da política nacional de humanização em hospital público. Trab Educ
Saúde[Internet]. 2015[cited 2016 Jun 01];13(1):67-88. Available from: http://www.scielo.br/pdf/tes/v13n1/1981-7746-tes-
1981-7746-sip00024.pdf [ Links ]
2 Christini ST, Mazzo A, Rodrigues SRC, Jorge BM, Duarte SJV, Costa MIA. Consequências do uso de fraldas descartáveis
em pacientes adultos: implicações para a assistência de enfermagem. Aquichán[Internet]. 2015[cited 2016 May
31];15(1):21-30. Available from: http://saudepublica.bvs.br/pesquisa/resource/pt/lil-749447 [ Links ]
CARACTERÍSTICAS DESFAVORÁVEIS DO AMBIENTE DE TRABALHO QUE
INFLUENCIAM A PRÁTICA DO ENFERMEIRO
Bruno de Campos Gobato¹;
José Luís Guedes dos Santos²;
Fernando Henrique Antunes Menegon³;
Alacoque Lorenzini Erdmann4;
Fernanda Ribeiro de Souza5
Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis-Santa Catarina, Brasil.
brunogobato123kk@gmail.com
Resumo
Introdução: O ambiente de prática profissional é determinado por um conjunto de atributos que podem
tanto facilitar quanto dificultar o trabalho do profissional de enfermagem. Tais características são
influenciadas por um conjunto de fatores, como a infraestrutura, modelos assistenciais e de gestão,
cultura organizacional e pela disponibilidade de recursos da instituição ou do serviço de saúde, podendo
afetar no desempenho dos enfermeiros, nos segmentos organizacionais e no cuidado aos pacientes¹.
Objetivo: Identificar as características desfavoráveis do trabalho do enfermeiro no ambiente hospitalar
Método: Estudo descritivo, com abordagem quantitativa. Os dados
foram coletados com 106 enfermeiros de um Hospital Universitário do Sul do Brasil por meio do
Brazilian Nursing Work Index Revised (B-NWI-R)². A análise foi realizada por meio de estatística
descritiva. Resultados: Dos 57 itens do B-NWI-R, 11 apresentaram médias superiores a 2,5, sendo assim,
classificados como características desfavoráveis do ambiente de trabalho. A média entre as
características desfavoráveis variou de 2,99 a 2,57. As cinco características que obtiveram as maiores
médias foram: Uso de diagnósticos de enfermagem (2,99 ±1,05); Equipe suficiente para realizar o
trabalho (2,8± 0,9); Serviços de apoio adequados que me permitem dedicar tempo aos pacientes
(2,74±0,8); Deslocamento de pessoal para equilibrar as equipes entre as unidades (2,74±0,8); e, Uma
equipe de supervisores que dá suporte aos enfermeiros (2,71±0,8). Conclusões: Os resultados obtidos
permitem a reflexão acerca das características desfavoráveis do ambiente de trabalho hospitalar e sua
influência sobre a prática da enfermagem. Além disso, podem fornecer subsídios para a prática de
gestores visando uma assistência segura e de qualidade, como também o fortalecimento da formação e
identidade profissional do enfermeiro diante das dificuldades que envolvem o ambiente de trabalho.
Descritores: Hospitais; Ambiente de Trabalho; Cuidados de Enfermagem
Eixo temático: Revolução do cuidar: o conhecimento da Enfermagem e a formação da identidade
profissional.
Modalidade Apresentação: E- Pôster
Referências
1. Numminen O, Ruoppa E, Leino-Kilpi H, Isoaho H, Hupli M, Meretoja R. Practice environment and its association with
professional competence and work-related factors: perception of newly graduated nurses.J Nurs Manag. [serial on the
Internet]. 2016 Jan. [cited 2019 Aug 14];24(1):[about 11 p.]. Available from:
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/25676482
2. Gasparino RC, Guirardello EB, Aiken LH. Validation of the Brazilian version of the Nursing Work Index-Revised (B-
NWI- R). J Clin Nurs. [serial on the Internet]. 2011 Jul [cited 2019 Aug 14];20(23-24):[about 8 p.]. Available from:
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/21749511
Características desfavoráveis do ambiente de trabalho que influenciam a prática do
enfermeiro
Bruno de Campos Gobato¹;
José Luís Guedes dos Santos²;
Fernando Henrique Antunes Menegon³;
Alacoque Lorenzini Erdmann4;
Fernanda Ribeiro de Souza5
Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis-Santa Catarina, Brasil.
brunogobato123kk@gmail.com
.
Resumo
Introdução: O ambiente de prática profissional é determinado por um conjunto de atributos que podem
tanto facilitar quanto dificultar o trabalho do profissional de enfermagem. Tais características são
influenciadas por um conjunto de fatores, como a infraestrutura, modelos assistenciais e de gestão,
cultura organizacional e pela disponibilidade de recursos da instituição ou do serviço de saúde, podendo
afetar no desempenho dos enfermeiros, nos segmentos organizacionais e no cuidado aos pacientes¹.
Objetivo: Identificar as características desfavoráveis do trabalho do enfermeiro no ambiente hospitalar
Método: Estudo descritivo, com abordagem quantitativa. Os dados foram coletados com 106
enfermeiros de um Hospital Universitário do Sul do Brasil por meio do Brazilian Nursing Work Index
Revised (B-NWI-R)². A análise foi realizada por meio de estatística descritiva. Resultados: Dos 57 itens
do B-NWI-R, 11 apresentaram médias superiores a 2,5, sendo assim, classificados como características
desfavoráveis do ambiente de trabalho. A média entre as características desfavoráveis variou de 2,99 a
2,57. As cinco características que obtiveram as maiores médias foram: Uso de diagnósticos de
enfermagem (2,99 ±1,05); Equipe suficiente para realizar o trabalho (2,8± 0,9); Serviços de apoio
adequados que me permitem dedicar tempo aos pacientes (2,74±0,8); Deslocamento de pessoal para
equilibrar as equipes entre as unidades (2,74±0,8); e, Uma equipe de supervisores que dá suporte aos
enfermeiros (2,71±0,8). Conclusões: Os resultados obtidos permitem a reflexão acerca das
características desfavoráveis do ambiente de trabalho hospitalar e sua influência sobre a prática da
enfermagem. Além disso, podem fornecer subsídios para a prática de gestores visando uma assistência
segura e de qualidade, como também o fortalecimento da formação e identidade profissional do
enfermeiro diante das dificuldades que envolvem o ambiente de trabalho.
Descritores: Hospitais; Ambiente de Trabalho; Cuidados de Enfermagem
Eixo temático: Revolução do cuidar: o conhecimento da Enfermagem e a formação da identidade
profissional.
Modalidade Apresentação: E- Pôster
Referências
1. Numminen O, Ruoppa E, Leino-Kilpi H, Isoaho H, Hupli M, Meretoja R. Practice environment and its association with
professional competence and work-related factors: perception of newly graduated nurses.J Nurs Manag. [serial on the
Internet]. 2016 Jan. [cited 2019 Aug 14];24(1):[about 11 p.]. Available from:
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/25676482
2. Gasparino RC, Guirardello EB, Aiken LH. Validation of the Brazilian version of the Nursing Work Index-Revised (B-
NWI- R). J Clin Nurs. [serial on the Internet]. 2011 Jul [cited 2019 Aug 14];20(23-24):[about 8 p.]. Available from:
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/21749511
CONHECIMENTO DA ENFERMAGEM FRENTE AO RISCO DA EXPOSIÇÃO À
RADIAÇÃO IONIZANTE EM CENTRO DE IMAGEM
Amélia Romana Almeida Torres¹;
João Henrique Vasconcelos Cavalcante ²;
Etelvina Sampaio Melo³;
Flaviana Mesquita de Almeida4.
1Centro Universitário INTA- UNINTA. Sobral - Ceará, Brasil. ameliaromana@hotmail.com.
2Universitário INTA – UNINTA.
3Hospital Regional Norte – HRN.
4Centro universitário INTA – UNINTA.
Resumo
Introdução: O Centro de Diagnóstico por Imagem pode apresentar vários riscos ocupacionais. A
Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS) classifica os riscos ocupacionais em: químicos, biológicos,
ergonômicos, psicossociais, mecânicos, de acidentes e físicos1. Objetivo: Descrever o conhecimento dos
profissionais de Enfermagem, sobre os efeitos da exposição à radiação ionizante. Método: Trata-se de
uma pesquisa de campo do tipo descritiva, com abordagem qualitativa, que foi realizada em um Hospital
da Região Norte do Ceará, a coleta de informações foi realizada no período de maio de 2018.
Participaram do estudo 21 profissionais de Enfermagem (técnicos em enfermagem e enfermeiros) do
centro de imagem do referido estabelecimento de saúde, sendo a amostra total definida pelo método de
saturação das respostas. Para a coleta dos dados foi aplicado um questionário estruturado, baseando-se na
portaria n° 453/98 e na NR-32. A análise dos dados obtidos foi realizada utilizando a técnica da análise
temática proposta por Minayo2. Foram respeitados todos os aspectos éticos parecer com o parecer do
comitê de ética de Nº 2.622.717. Os resultados obtidos foram apresentados através de figuras, com alguns
relatos dos participantes e com artigos que corroboram com as respostas dos mesmos. Resultados: Foi
observado conhecimento a cerca da exposição à radiação ionizante no serviço de imagem, porém, ainda é
um conhecimento fragilizado. Ficou evidente que os mesmos se expõem à radiação, em diversas
situações, principalmente durante o preparo do paciente durante a realização de exames. Os profissionais
também mostraram pouco conhecimento sobre os riscos ocupacionais e seus efeitos a saúde relatando
apenas o câncer como consequência dessa exposição. Conclusão: Percebeu-se a necessidade de
aprimoramento de educação permanente dentro do serviço, para que os riscos sejam ainda mais
minimizados pelos profissionais.
Descritores: Saúde do trabalhador; Riscos ocupacionais; Enfermagem.
Eixo temático: Revolução do cuidar :o conhecimento da Enfermagem e a formação da identidade
Profissional.
Modalidade Apresentação: E-poster.
Referências
1. Brand Cátia Inácia, Fontana Rosane Teresinha, Santos Antônio Vanderlei dos. A saúde do trabalhador em
radiologia: algumas considerações. Texto contexto enfermagem. 2014 Mar [cited 2019 Aug 15] ; 20( 1 ): 68-75.
Available from: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010407072011000100008&lng=en.
http://dx.doi.org/10.1590/S0104-07072011000100008.
2. MINAYO, M. C. S. O desafio do conhecimento: Pesquisa qualitativa em saúde. São Paulo: Hucitec, 2013.
CIRURGIA SEGURA: AVALIAÇÃO DO CUMPRIMENTO DOS OBJETIVOS
Pâmella Cacciari¹;
Queila R. O. Santos1;
Rosimeire G Vasconcelos1;
Crislaine Brunholi1;
Heloisa Queiroz1;
Maria Rita Guimarães Maia1
¹Universidade do Oeste Paulista. Presidente Prudente-SP, Brasil. E-mail (pamella_cacciari@hotmail.com).
Resumo
Introdução: A segurança do paciente vem sendo considerado um tema de grande relevância na área da
saúde, onde se engloba a assistência e os serviços a ser prestado a este paciente, o que por sua vez
torna-se um requisito fundamental na gestão de qualidade, entende-se que a segurança do paciente está
interligada de formal global na cultura hospitalar, que se acopla de forma direta na cultura de segurança
do paciente como um dos valores da cultura organizacional onde o intuito é favorecer ações coerentes e
comportamentos mais adequados, tendo atitudes e normas como fundamentais para um ambiente
seguro, sendo a cultura de segurança algo diversificado. 1-2-3 Objetivo: analisar o registro de
informações nos prontuários de pacientes cirúrgicos e associar ao cumprimento dos dez objetivos do
protocolo. Método: Trata-se de estudo observacional, transversal e retrospectivo, realizado em um
hospital escola do oeste paulista. A população foi composta por 231 prontuários de pacientes
submetidos a cirurgias ortopédicas de quadril e fêmur, registradas no centro cirúrgico no período de
julho a dezembro de 2017. Resultados: A variável examinada refere-se ao preenchimento e
cumprimento dos itens do manual de segurança cirúrgica. Os dados foram analisados por estatística
descritiva e testes de associação. Conclusões: A incorporação de uma cultura de segurança nas
organizações constitui-se em uma estratégia fundamental quando se espera excelência no cuidado.
Descritores: Segurança do Paciente; Equipe de Enfermagem; Cultura.
Eixo temático: Gestão estratégica em Enfermagem: o engajamento de pessoas no modelo estratégico do
cuidar.
Modalidade Apresentação: E-Pôster (Pôster eletrônico)
Referências
Alpendre FT, Cruz EDA, Dyniewicz AM, Mantovani MF, Silva AEBC, Santos GS. Safe surgery: validation of pre and
postoperative checklists. Rev. Latino-Am. Enfermagem. 2017;25:e2907.
DIRIK, H. F.; INTEPELER, S. S. The work environment and empowerment as predictors of patient safety culture in
Turkey. J NursManag. 2017, v.25, n.4, p.256-65
CAUDURO, F. L F. et al. Cultura de Segurança entre Profissionais de Centro Cirúrgico. CogitareEnferm. 2015, v.20, n.1, p.
129-38
CONHECIMENTO DA ENFERMAGEM FRENTE AO RISCO DA EXPOSIÇÃO
À RADIAÇÃO IONIZANTE EM CENTRO DE IMAGEM
Amélia Romana Almeida Torres¹;
João Henrique Vasconcelos Cavalcante ²;
Etelvina Sampaio Melo³;
Flaviana Mesquita de Almeida4.
1Centro Universitário INTA- UNINTA. Sobral - Ceará, Brasil.
ameliaromana@hotmail.com.
2Universitário INTA – UNINTA.
3Hospital Regional Norte – HRN.
4Centro universitário INTA – UNINTA.
Resumo
Introdução: O Centro de Diagnóstico por Imagem pode apresentar vários riscos ocupacionais. A
Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS) classifica os riscos ocupacionais em: químicos,
biológicos, ergonômicos, psicossociais, mecânicos, de acidentes e físicos1. Objetivo: Descrever o
conhecimento dos profissionais de Enfermagem, sobre os efeitos da exposição à radiação ionizante.
Método: Trata-se de uma pesquisa de campo do tipo descritiva, com abordagem qualitativa, que foi
realizada em um Hospital da Região Norte do Ceará, a coleta de informações foi realizada no período
de maio de 2018. Participaram do estudo 21 profissionais de Enfermagem (técnicos em enfermagem e
enfermeiros) do centro de imagem do referido estabelecimento de saúde, sendo a amostra total definida
pelo método de saturação das respostas. Para a coleta dos dados foi aplicado um questionário
estruturado, baseando-se na portaria n° 453/98 e na NR-32. A análise dos dados obtidos foi realizada
utilizando a técnica da análise temática proposta por Minayo2. Foram respeitados todos os aspectos
éticos parecer com o parecer do comitê de ética de Nº 2.622.717. Os resultados obtidos foram
apresentados através de figuras, com alguns relatos dos participantes e com artigos que corroboram
com as respostas dos mesmos. Resultados: Foi observado conhecimento a cerca da exposição à radiação
ionizante no serviço de imagem, porém, ainda é um conhecimento fragilizado. Ficou evidente que os
mesmos se expõem à radiação, em diversas situações, principalmente durante o preparo do paciente
durante a realização de exames. Os profissionais também mostraram pouco conhecimento sobre os
riscos ocupacionais e seus efeitos a saúde relatando apenas o câncer como consequência dessa
exposição. Conclusão: Percebeu-se a necessidade de aprimoramento de educação permanente dentro do
serviço, para que os riscos sejam ainda mais minimizados pelos profissionais. Descritores: Saúde do
trabalhador; Riscos ocupacionais; Enfermagem.
Eixo temático: Revolução do cuidar :o conhecimento da Enfermagem e a formação da identidade
Profissional.
Modalidade Apresentação: E-poster.
Referências
1. Brand Cátia Inácia, Fontana Rosane Teresinha, Santos Antônio Vanderlei dos. A saúde do trabalhador em radiologia:
algumas considerações. Texto contexto enfermagem. 2014 Mar [cited 2019 Aug 15] ; 20( 1 ): 68-75. Available from:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104 07072011000100008&lng=en.
http://dx.doi.org/10.1590/S0104-07072011000100008.
2. MINAYO, M. C. S. O desafio do conhecimento: Pesquisa qualitativa em saúde. São Paulo: Hucitec, 2013.
CUIDADOS INTEGRATIVOS: CONSCIENTIZAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE
SAÚDE EM UM HOSPITAL PUBLICO EM BAURU/SP
Thaís Cavalcante Shinohara Rodrigues¹;
Juliana Fahl¹;
Luciana Andradre Fiorine ¹;
Tania Reinaldo Marins ²;
Cristiane Maranho Perassoli Martins ³;
Maria Gorete Teixeira Morais.
¹ - Enfermeiro
² - Nutricionista
³ – Fisioterapeuta
4 - Médico
¹Hospital de Base de Bauru/FAMESP. Bauru-SP, Brasil. Cirurgica2.HB@famesp.org.br.
Resumo
Introdução: A esperança de vida das pessoas que encontram seu ente querido à beira do leito hospitalar e
posteriormente dos seus cuidados, convoca-nos a refletir sobre os desafios que perspectivam no presente e
no futuro, em torno da provisão dos cuidados. As práticas integrativas possibilitam a discussão em torno
da dinâmica do paciente, cuidador e seu núcleo familiar. Desta forma, esta prática integra um processo
permanente de assistência, que inclui prevenção, promoção, cura e reabilitação, envolvendo outros setores
para promover o desenvolvimento social e enfrentar os determinantes da saúde, e muitas vezes
desconhecido pelos profissionais. Objetivo: Avaliar o conhecimento dos colaboradores de um hospital
publico Bauru/SP quanto aos cuidados e a prática integrativa. Método: Este é um trabalho quantitativo,
onde foi elaborado pela liderança de enfermagem através de um questionário com 04 perguntas voltado ao
conhecimento do cuidado integrativo aplicado a 145 profissionais de enfermagem, sendo 32 Enfermeiros
e 113 técnicos de enfermagem. Resultados: Considerando a análise, foi possível destacar:75,86% dos
entrevistados já ouviram falar sobre os cuidados integrativos, 20,68% associaram cuidados integrativos ao
cuidado humanizado. Sobre as práticas integrativas 1,37% dos entrevistados responderam correto 98,63%
associaram a prática com cuidado humanizado. Quando questionado sobre a possibilidade do resultado de
experiências passadas na vida, poderia interferir na sua recuperação 72,41% acreditam que sim,1,37%
talvez e 6,20% acreditam que não. No âmbito espiritual e mental foi questionado sobre a junção desses
eixos ao cuidado 81,37% responderam que sim 1,37% acreditam que não, pois não faz parte do
tratamento. Conclusões: Embasado neste contexto a enfermagem define a prática integrativa associado
sempre ao cuidado humanizado porém sem saber ao certo seu conceito. Durante este estudo foi
evidenciado a importância de resgatar essa linha de cuidados através da educação em saúde. Sendo assim,
é imprescindível buscar o envolvimento da equipe multiprofissional nesta linha de cuidado.
Descritores: Assistência Integral Saúde; Conhecimento; Enfermagem.
Eixo temático: Cuidado Integrativo.
Modalidade Apresentação: e poster.
Referências
1.Revisão Integrativa: Método de Pesquisa para incorporação de evidências na saúde e na enfermagem. Red de Revistas
Científicas da América Latina Disponível em: <http://www.readly.org.br/pdf/714> acesso em 25/08/2019.
2.Ministério da saúde promove 1Congresso Internacional de Práticas integrativas e Complementares. Miniatério da saúde/SP
Publicado 12/03/2018. disponivel em: <http://portalms.saude.gov.br> acesso em 25/082019
3.Integralidade na atenção e no cuidado a saúde. Disponivel em: <http://www.scielo.br/scielo> Acesso: 22/08/2019
CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE PROFISSIONAL DA ENFERMEIRA: UM
ESTUDO BIBLIOMÉTRICO
Rafaela Braga Pereira Velôso¹;
Josicélia Dumet Fernandes ²;
Rosana Maria de Oliveira Silva ³;
Elaine Andrade Leal Silva4
¹Universidade Federal da Bahia. Salvador - Bahia, Brasil. veloso.rafaela@yahoo.com.br.
Resumo
Introdução: O processo de construção identitário da enfermeira é construído ao longo da trajetória e guarda
íntima relação com a identidade social dos sujeitos que compõem essa categoria profissional¹. Nesse
sentido, há uma relação entre a identidade da enfermagem, como contexto, e a identidade profissional dos
sujeitos que a compõem². Nessa direção, a identidade está polarizada entre a essência pretendida da
profissão, o cuidar, e o cuidado realizado na prática da enfermagem que se configura como prática social
pela inserção ativa e proativa nos diferentes espaços de atuação³. Objetivo: Identificar na produção
científica como se constitui a construção da identidade profissional da enfermeira. Método: Estudo
bibliométrico sobre a produção científica da construção da identidade profissional da enfermeira, uso de
descritores: identificação social; enfermeiras e enfermeiros. Coletado dados de 5 de julho a 13 de julho de
2019, nas bases de dados: LILACS e SCIELO sob critérios de inclusão artigos completos, publicados em
português, inglês ou espanhol de junho de 2014 a junho de 2019. Análise através matriz síntese. Resultados:
Foram identificados 44 estudos, desses apenas doze pertinentes ao tema. Evidencia-se que a construção da
identidade profissional da enfermeira constitui-se a partir do processo pelo qual as enfermeiras estabelecem
e integram significados das suas experiências pessoais, familiares, socioculturais e profissionais em toda a
trajetória de suas vidas. Esses significados existem dentro de um processo de construção, desconstrução e
reconstrução. A construção da identidade profissional da enfermeira se constitui na efetiva atividade de
cuidar, diferenciando-se de outros profissionais de saúde Conclusões: Pode-se concluir que a construção da
identidade profissional da enfermeira envolve múltiplos fatores na sua formação, oriundos da história da
enfermagem sobre a construção do saber, da profissionalização. Necessita-se de novas reflexões e
aprofundamentos visto a riqueza de possibilidades e transformações da identidade da enfermeira ao longo
do tempo.
Descritores: Identificação social; Enfermeiras e enfermeiros; Papel do profissional de enfermagem
Eixo temático:
Eixo Central: O enfermeiro e a interpessoalidade: o domínio de lidar com pessoas no centro da profissão.
Subeixo:
Revolução do cuidar: o conhecimento da Enfermagem e a formação da identidade profissional
Modalidade Apresentação: Apresentação oral.
Referências
1. Oguisso Taka, Freitas Genival Fernandes de. Cuidado - essência da identidade profissional de Enfermagem. Rev. esc. enferm.
USP [Internet]. 2016 Apr [cited 2019 July 12] ; 50(2): 188-193. Available from:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0080-62342016000200188&lng=en.
2. Teodosio, Sheila Saint-Clair Silva et al. Análise do conceito de Identidade Profissional do Enfermeiro. Atas CIAIQ2017
Investigação Qualitativa em Saúde//Investigación Cualitativa en Salud//Volume 2. Disponível em:
https://proceedings.ciaiq.org/index.php/ciaiq2017/article/viewFile/1511/1468.
3. Ponte Hermínia Maria Sousa da, Silva Antônio Vicente Júnior Gonçalves, Pinto Francisco Ricardo Miranda, Aguiar Francisca
Alanny Rocha, Aviz Ana Laura Mendonça de, Aires Samia Freitas et al. Ser enfermeiro, ser conselheiro: despertando para o
controle social e saúde pública. Rev. Bras. Enferm. [Internet]. 2019 Fev [citado 2019 Jul 10] ; 72( 1 ): 134-139. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-71672019000100134&lng=pt. http://dx.doi.org/10.1590/0034-
7167-2017-0544.
CONSUMO DE SANEANTES EM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PÚBLICO
Patrick Schneider¹;
Renata Aparecida Belei²;
Claudia Maria Dantas de Maio Carrilho²;
Mariana Sbeghen Menegatti²;
Larissa Gutierrez de Carvalho Silva²;
Magali Godoy Pereira Cardoso².
¹Universidade Estadual de Londrina. Londrina – PR.
E-mail: patrick_schneider_@hotmail.com;
² Universidade Estadual de Londrina. Londrina – PR.
Resumo
Introdução: Embora não haja referências sólidas que orientem a mensuração do consumo adequado de
saneantes para as instituições de saúde, é relevante que os serviços avaliem sua utilização nos serviços a
fim de. Objetivo: Avaliar o perfil de consumo de saneantes padronizados para desinfecção de ambientes
em hospital universitário público do norte do Paraná. Método: Para cálculo do consumo foi resgatada
distribuição de saneantes às unidades assistenciais entre os meses de março e junho de 2019. Os dados
foram dispostos em planilha de Excel, realizado análise descritiva por meio da média mensal e diária por
unidade além da variação de consumo entre os meses. O perfil de internação e permanência de pacientes
na instituição seguiu o mesmo padrão no período de avaliação. Resultados: No mês de março,
evidenciou-se consumo abaixo do esperado, sendo realizada intervenção educativa para estimulo da
desinfecção de superfícies. Após a intervenção realizada, houve aumento da dispensação de saneantes no
mês de abril, sendo: álcool 25%, hipoclorito e desinfetante de superfície 8%. No entanto, o padrão de
consumo não se manteve nos meses seguintes. No mês de maio, houve uma redução no consumo
hipoclorito e desinfetante de superfície, sendo 18% e 7% respectivamente. Já no mês de junho, os
saneantes apresentaram redução de uso, sendo: álcool 29%, hipoclorito 14% e desinfetante de superfície
18%. No mês de junho, identificou-se também variação de consumo de hipoclorito nas unidades de
terapia intensiva adulto com aumento em 167% e de desinfetante de superfícies na pediatria em 4700%,
o que revela possível permanência de estoque destes produtos nas unidades assistenciais e fragilidade
nas rotinas de diluição e distribuição dos saneantes. Conclusões: Evidenciou-se que o consumo de
saneantes não apresenta um padrão de distribuição na instituição, fazendo-se necessário controle e
avaliação de qualidade por meio de indicadores de processo.
Descritores: Vigilância de Saneantes; Controle de Infecção; Desinfecção.
Eixo temático: Revolução do cuidar: o conhecimento da Enfermagem e a formação da identidade
profissional.
Modalidade Apresentação: E-Pôster (Pôster eletrônico).
CONHECIMENTO DE ACESSOS VENOSOS PELA ENFERMAGEM E
IMPLICAÇÕES NOS INDICADORES INSTITUCIONAIS
Adriana Silva de Almeida Cabral¹;
Maria Gorete Teixeira Morais²
¹ – Enfermeiro
² - Médico
Hospital de Base de Bauru. Bauru - SP, Brasil. ortopedia.hb@famesp.org.br
Resumo
Introdução: As infecções de corrente sanguínea relacionada a cateter (ICSRC) são ocasionadas por
microorganismos presentes na pele, pela contaminação do local de inserção do cateter, infusões
contaminadas e pelas mãos da equipe de enfermagem³. Observamos que os níveis de ICS em relação às
flebites estão acima do preconizado pelo CQH (compromisso com a qualidade hospitalar), sendo a
mediana de 0,17. No primeiro semestre de 2019 tivemos uma taxa de 4,34, diante o exposto, elaboramos
um questionário para avaliar o conhecimento da equipe em relação aos acessos e técnicas assépticas.
Objetivo: Adotar estratégias de intervenção e instituir mais opções de acessos venosos, visando prestar
assistência de enfermagem de qualidade, otimizar o período de internação e reduzir os custos hospitalares.
Método: Realizada pesquisa de campo em um hospital público de Bauru – SP onde foi aplicado
questionário com 05 questões de múltipla escolha. Participaram 145 colaboradores sendo 32 enfermeiros
e 113 técnicos, dados coletados dia 23 e 24/07/2019. Foi elaborado um roteiro para saber o entendimento
que a equipe possui em relação a tipos de acessos, manejo e técnicas assépticas. Resultados: Conforme a
pesquisa 57,93% dos participantes conhecem outros tipos de acesso venoso, 100% sabem identificar
sinais e sintomas de flebite, 76,56% sabem o que é PICC. Sobre a Hipodermóclise 88,97% conhecem o
acesso, quanto ao manejo no preparo e administração das medicações 34,49% não administram a
medicação na técnica correta e 65,51% realizam com técnica asséptica. Conclusões: O aumento nas taxas
de ICS ocorre possivelmente pela falta de conhecimento e habilidade em relação ao manuseio do acesso,
sendo assim, a liderança junto à educação continuada, precisam intensificar os treinamentos voltados ao
manuseio do acesso, avaliação contínua do sítio de inserção, bem como adotar técnicas assépticas
rigorosas evitando prejuízos ao paciente e otimizando seu período de internação.
Descritores: Dispositivos de Acesso Vascular; Conhecimento; Educação Continuada.
Eixo temático: Implantação de acessos para infusão
Modalidade Apresentação: E – poster
Referências
Blackbook – Clínica médica – Reinaldo Gomes de Oliveira e Enio Roberto Pietra Pedroso. Belo Horizonte: Blackbbok Editora,
2014. 816p.¹
http://www.anvisa.gov.br/servicosaude/manuais/correntesanguinea.pdF. Acesso em: 21/07/2019.²
Atuação da enfermagem na prevenção e controle de infecção de corrente sanguínea relacionada a cateter
https://repositorio.bc.ufg.br/xmlui/bitstream/handle/ri/16244/Artigo%20%20Katiane%20Mart ins%20Mendon%c3%a7a%20-
%202011.pdf?sequence=5&isAllowed=y Acesso em: 21/07/2019.³
Adesão às medidas de prevenção e controle de infecção de acesso vascular periférico pelos profissionais da equipe de
enfermagem
https://repositorio.bc.ufg.br/xmlui/bitstream/handle/ri/16639/Artigo%20%20%20Kelly%20Araujo%20Martins%20%202008.p
df?sequence=5&isAllowed=y Acesso em: 21/07/2019. 4
Passos da técnica de punção venosa periférica: revisão integrativa http://repositorioracs.famerp.br/racs_ol/vol-21-1/ID-578-
21(1)-(Jan-Mar-2014).pdf. Acesso em: 21/07/2019.5
CULTURA DE SEGURANÇA DO PACIENTE EM UNIDADES DE INTERNAÇÃO
DE UM HOSPITAL FILANTRÓPICO
Pâmella Cacciari¹;
Dara Mickely dos Santos Biscaino1;
Evelyn Nazaré Augusto1;
Michele Tiemi Leite Ishii1
¹Universidade do Oeste Paulista. Presidente Prudente-SP, Brasil. E-mail (pamella_cacciari@hotmail.com).
Resumo
Introdução: A segurança do paciente vem sendo considerado um tema de grande relevância na área da saúde,
onde se engloba a assistência e os serviços a ser prestado a este paciente, o que por sua vez torna-se um
requisito fundamental na gestão de qualidade, entende-se que a segurança do paciente está interligada de
formal global na cultura hospitalar, que se acopla de forma direta na cultura de segurança do paciente como
um dos valores da cultura organizacional onde o intuito é favorecer ações coerentes e comportamentos mais
adequados, tendo atitudes e normas como fundamentais para um ambiente seguro, sendo a cultura de
segurança algo diversificado. 1-2-3 Objetivo: Investigar a cultura de segurança do paciente na perspectiva da
equipe de enfermagem de unidades de internação de um hospital. Método: Trata-se de um estudo de caráter
descritivo, quantitativo de corte transversal, em unidade de internação de um hospital filantrópico, a amostra
foi composta por 118 trabalhadores da equipe de enfermagem. O instrumento utilizado para a coleta de
dados foi Surveyon Patient Safety Culture (HSOPSC) instrumento da Agency for Health Researchand
Quality (AHRQ), que avaliou as 12 dimensões da cultura de segurança do paciente4. Os dados foram
duplamente digitados no Microsoft Excel. A pesquisa foi aprovada pelo comitê de ética e pesquisa da
Universidade do Oeste Paulista – UNOESTE de Presidente Prudente, com a aprovação CAAE
92025518.1.0000.5515. Resultados: Apontaram que as dimensões: Aprendizado Organizacional – Melhoria
Contínua com 80,5% e o Trabalho em equipe dentro das unidades – 76,6%, apresentaram maior
porcentagem de respostas positivas, as dimensões com piores resultados foram: passagem de plantão turno e
transferência com 24,3%, adequação dos profissionais com 26,0%, supervisor-chefe e ações promotoras da
segurança do paciente apresentou respostas com média de 30,9% seguido da dimensão abertura de
comunicação com desempenho de 36,7%. Conclusões: A incorporação de uma cultura de segurança nas
organizações constitui-se em uma estratégia fundamental quando se espera excelência no cuidado.
Descritores: Segurança do Paciente; Equipe de Enfermagem; Cultura.
Eixo temático: Gestão estratégica em Enfermagem: o engajamento de pessoas no modelo estratégico do
cuidar.
Modalidade Apresentação: E-Pôster (Pôster eletrônico)
Referências
COSTA, D. B. et al. Cultura De Segurança Do Paciente: Avaliação Pelos Profissionais De Enfermagem. Texto contexto - enferm.,
Florianópolis, v. 2, n. 3, 2018
DIRIK, H. F.; INTEPELER, S. S. The work environment and empowerment as predictors of patient safety culture in Turkey. J
NursManag. 2017, v.25, n.4, p.256-65
CAUDURO, F. L F. et al. Cultura de Segurança entre Profissionais de Centro Cirúrgico. CogitareEnferm. 2015, v.20, n.1, p. 129-
38
REIS, C. T. A cultura de segurança do paciente: validação de um instrumento de mensuração para o contexto hospitalar brasileiro.
2013. 203 f. Tese (Saúde Pública) - Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, Rio de Janeiro, 2013.
DESENVOLVIMENTO DOS ASPECTOS DE LIDERANÇA DOS ACADÊMICOS
NA VIVÊNCIA EM UMA EMPRESA JÚNIOR DE ENFERMAGEM
Fernanda Ribeiro de Souza¹;
Gabriela Marcellino de Melo Lanzoni ²;
Patrícia Klock³;
Bruno de Campos Gobato 4;
José Luís Guedes dos Santos 5
¹Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis/SC, Brasil.
E-mail: fernanda_ribeiro96@hotmail.com
Resumo
Introdução: O exercício da profissão de enfermagem se dá através do contatointerpessoal, e é a partir
deste aspecto que se fundamenta sua formação profissional. Além de assistir, o enfermeiro é capacitado
a gerenciar recursos e equipes, construir projetos, planejar, organizar e tomar decisões, buscando
melhor qualidade do serviço. A Empresa Júnior de Enfermagem surgiu com o propósito de contribuir
para com a construção da identidade profissional, tendo como objetivo desenvolver características de
liderança dos membros que a compõe. Objetivo: Descrever aspectos de liderança desenvolvidos nos
acadêmicos ao longo do período de trabalho em uma Empresa Júnior de Enfermagem. Método: Relato
de experiência, realizado através da vivência de uma graduanda do curso de enfermagem durante o
período de 2 anos na Empresa Júnior de Enfermagem - EJEN, sediada na Universidade Federal de
Santa Catarina, na cidade de Florianópolis. Resultados: Foi observado um crescente desempenho dos
membros no decorrer das atividades exercidas relacionado a aspectos como: pró-atividade ao realizar
tarefas, segurança no posicionamento frente aos clientes, trabalho em equipe, aspectos de comunicação
eficaz, diagnóstico de problemas e propostas de solução em consultorias, criatividade, aprimoramento
de conhecimento teórico, conhecimento sobre gestão e funcionamento de uma instituição sob aspectos
burocráticos. Conclusões: Pode-se assumir que é ao longo da formação acadêmica que o indivíduo
entende seu processo de trabalho e pode aprender a ocupar seu espaço, não se baseando somente em
conhecimento teórico mas também com seu posicionamento crítico. Diante disso, se propõe uma
reflexão sobre o impacto que o desenvolvimento da identidade profissional gera no reconhecimento da
classe. Por fim, considera-se a vivência dentro da Empresa Júnior de Enfermagem como um fator
contribuinte importante na revolução do cuidar, pois prepara o acadêmico para ser um agente de
mudança.
Descritores: Enfermagem; Liderança; Gestão em saúde.
Eixo temático: Revolução do cuidar: o conhecimento da Enfermagem e a formação da identidade
profissional.
Modalidade Apresentação: E-pôster.
DIAGNÓSTICO SITUACIONAL E PROPOSTA DE INTERVENÇÃO
RELACIONADOS AO REGISTRO DE ENFERMAGEM NAADMINISTRAÇÃO DE
MEDICAMENTOS
Camila Helena Silva de Oliveira Sousa ¹; Kálya Yasmine Nunes de Lima ²; Simone Alli
Fernandes Farias ³; Antonia dos Reis Braga 4; Joana D’Arc Dantas Soares 5; Alyne
Luana Silva Medeiros 6
¹Hospital Municipal de Natal Dr. Newton Azevedo. Natal-RN, Brasil.
camilahelena20@yahoo.com.br.
² Faculdade Estácio do Rio Grande do Norte. Natal-RN, Brasil.
³Hospital Municipal de Natal Dr. Newton Azevedo. Natal-RN, Brasil.
4Hospital Municipal de Natal Dr. Newton Azevedo. Natal-RN, Brasil.
5Hospital Municipal de Natal Dr. Newton Azevedo. Natal-RN, Brasil.
6Hospital Municipal de Natal Dr. Newton Azevedo. Natal-RN, Brasil.
Resumo
Introdução: Dentre os protocolos básicos da segurança do paciente, encontra-se a segurança na prescrição, uso e
administração de medicamentos, que tem como finalidade principal a promoção de práticas seguras no uso correto de
medicações em todos os estabelecimentos que prestam cuidados à saúde¹. Objetivo: Descrever o uso de ferramentas
gerenciais para o diagnóstico situacional relacionado aos registros de enfermagem no processo de administração de
medicamentos e estratégias para melhoria da qualidade da assistência. Método: Relato da experiência vivenciada em
hospital público do município de Natal/RN, no ano de 2018, que descreve a realização de um diagnóstico situacional e a
implementação de uma proposta de intervenção para melhoria dos registros de enfermagem relacionados à administração
de medicamentos. Foi adotado como referencial o Planejamento Estratégico Situacional². Resultados: Inicialmente, foi
realizado o diagnóstico situacional por meio de uma auditoria de prontuários³,4. Em seguida, com os resultados da
auditoria, foi elaborada a árvore de problemas com foco nos registros inadequados das medicações. Com as causas e
consequências identificadas pela equipe, foram implementadas oficinas para melhorar os registros de enfermagem.
Evidenciou-se que durante o planejamento das atividades houve uma participação considerável dos profissionais, contudo,
nas oficinas, a adesão foi de apenas 30%, sendo apontada como principal causa a falta de tempo. Conclusões: Com a
realização do diagnóstico situacional foi possível confirmar a existência das inconformidades e mostrar o impacto dos
registros inadequados na administração de medicamentos para as equipes de enfermagem. É imperativo repensar as práticas
gerenciais de educação permanente de modo que favoreçam mais o despertar do profissional para as necessidades de
mudança e melhoria. Além disso, torna-se pertinente dentro do cenário de estudo, a realização de auditorias com maior
frequência para que os membros das equipes de saúde compreendam melhor a importância de avaliações contínuas dos
processos de trabalho.
Descritores: Segurança do Paciente; Registros de Enfemagem; Gestão em Saúde; Auditoria de Enfermagem; Planejamento
em Saúde.
Eixo temático: Gestão estratégica em Enfermagem: o engajamento de pessoas no modelo estratégico do cuidar.
Modalidade Apresentação: E-Pôster
Referências
1. Ministério da Saúde(BR). Documento de referência para o Programa Nacional de Segurança do Paciente / Ministério da Saúde; Fundação Oswaldo Cruz; Agência Nacional de
Vigilância Sanitária.Brasília: Ministério da Saúde, 2014. [acesso em: 2019 Ago 01]; Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/documento_referencia_programa_nacional_seguranca.pdf.
2. SANTOS JG, SOUZA CSBN, TOURIUNHO FSV, SEBOLD LF, KEMPFER SS, LINCH GFC. Estratégias didáticas no processo de ensino aprendizagem de gestão em
Enfermagem. Texto Contexto Enferm, 2018 [acesso em: 2019 Ago 04]; 27(2): e1980016. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-
07072018000200500&lng=pt. Epub 03-Maio-2018. http://dx.doi.org/10.1590/0104-070720180001980016
3. CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Guia de recomendações para registro de enfermagem no prontuário do paciente e outros documentos de enfermagem. Brasília:
COFEN, 2015 [acesso em: 2019 Ago 01]; Disponível em: http://www.cofen.gov.br/wp-content/uploads/2016/08/Guia-de-Recomenda%C3%A7%C3%B5es-CTLN-Vers%C3%A3o-
Web.pdf
4. LLAPA-RODRIGUEZ EO, SILVA LSL, MENEZES MO, OLIVEIRA JKA, CURRIE LM. Assistência segura ao paciente no preparo e administração de medicamentos. Rev.
Gaúcha Enferm. [Internet]. 2017 [acesso em: 2019 Ago 01]; 8(4): e2017-0029. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1983-
14472017000400408&lng=en. Epub May 21, 2018. http://dx.doi.org/10.1590/1983-1447.2017.04.2017-0029
DOIS SENTIDOS DO MESMO ESPELHO: O PROFESSOR NA CONSTRUÇÃO
DA IDENTIDADE PROFISSIONAL DO FUTURO ENFERMEIRO
Rogério Silva Lima1,
Munyra Rocha Silva Assunção2,
Silvana Maria Coelho Leite Fava3,
Marlene Fagundes Carvalho Gonçalves4
Introdução: A formação do enfermeiro não pode consistir somente em desenvolver um conjunto de
habilidades psicomotoras ou atitudinais1, mas deve oportunizar as condições para que o sujeito aproprie-
se de produções culturais acerca do que consiste ser e agir como enfermeiro numa dada formação
social2. Neste contexto, o professor desempenha importante papel. Objetivo: analisar a participação do
professor enfermeiro na construção da identidade profissional pelo aluno de graduação em enfermagem.
Método: pesquisa qualitativa, analítica, fundamentada no referencial histórico-cultural3, com 23
participantes, acadêmicos matriculados no oitavo e nono períodos de um curso de graduação em
enfermagem. Os dados foram coletados por meio de entrevistas individuais, com roteiro semiestruturado,
gravadas em áudio e transcritas na íntegra. Para análise dos dados, utilizou-se a Análise Temática4.
Resultados: o trabalho interpretativo resultou em quatro temas, neste resumo apresenta-se o recorte de
dois temas: “O professor enfermeiro na construção da identidade profissional do graduando: dois
sentidos do mesmo espelho”, com os subtemas “Professor: espelho do enfermeiro que se quer ser” e
“Professor: espelho do enfermeiro que não se quer ser”; e “Relação pedagógica: instrumento para
construção da identidade profissional do aluno”, com dois subtemas, “Relações que levam ao
reconhecimento do professor como modelo” e “Relações que levam ao sofrimento e à crise”. Conclusão:
A construção da identidade profissional dos alunos parece percorrer um caminho que traduz a
apropriação para o âmbito intrapsíquico de elementos que se dão, primeiramente, no espaço
interpsicológico. As interações entre professor enfermeiro e alunos despontaram-se como fundamentais
para esta construção, a depender do modo como se estabelecem as relações e dos significados atribuídos
pelos estudantes, o mesmo professor enfermeiro pode se constituir em espelho paradoxal, tomado ora
para imitação, ora para modelo a não ser seguido.
Descritores: Educação em Enfermagem. Estudantes de Enfermagem. Pesquisa Qualitativa.
1 Walker S, Dwyer T, Broadbent M, Moxham L, Sander T, Edwards K. Constructing a nursing identity within the clinical
environment: the student nurse experience. Contem Nurse [Internet]. 2014 [cited Sep 18, 2017]; (49):103-112. Disponível em:
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/25549751.
2 Lima RS. A construção da identidade profissional dos alunos de enfermagem: um estudo à luz da abordagem histórico-
cultural [tese]. Ribeirão Preto (SP): Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto; 2019.
1Enfermeiro, Doutor em Ciências, Professor Adjunto da Universidade Federal de Alfenas (UNIFAL-MG).
2Enfermeira, Professora substituta da Universidade Federal de Alfenas (UNIFAL-MG). munyrarsilva@hotmail.com
3Enfermeira, Doutora em Ciências, Professora Associada da Universidade Federal de Alfenas (UNIFAL-MG). 4Pedagoga,
Doutora em Educação, Professora Associada da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto (EERP-USP).
3 Vygotski LS. Obras escogidas III: problemas del desarrollo de la psique. 2th ed. Madrid: Visor Distribuiciones; 2000.
4 Braun V, Clarke V. Using thematic analysis in psychology. Qual Res Psychol. [Internet]. 2006 [cited mar 1, 2016];3(2):77-
101. Disponível em: https://www.tandfonline.com/doi/abs/10.1191/1478088706qp063oa.
EMBORA REPRESENTE IMPORTÂNCIA NA PRÁTICA CLÍNICA DO
ENFERMEIRO, O ENSINO DOS INDICADORES DE QUALIDADE É
NEGLIGENCIADO
Laércia Ferreira Martins1,2,
Adriana Kelly de Almeida Ferreira1,
Silvana Maria de Oliveira Sousa1,
Francisco Mairton Rodrigues de Andrade1
1 Núcleo de Pesquisa Clínica – NUPEC-HFT, Fortaleza-CE, Brasil.
2 Pós-graduação em Enfermagem Terapia Intensiva, Universidade de Fortaleza – UNIFOR, Fortaleza-CE, Brasil.
e-mail: laerciamartins@gmail.com
Resumo
Introdução: Os indicadores assistenciais de qualidade são ferramentas de gestão utilizadas para medição e
avaliação do desempenho dos processos e seu gerenciamento mais efetivo1. Embora ferramenta
indispensável, seu ensino é negligenciado na academia. Objetivo: Analisar o conhecimento prévio sobre
os indicadores de qualidade e a importância que os enfermeiros atribuem aos mesmos em sua prática
clínica. Método: Estudo de métodos mistos. Realizado unidades hospitalares do Instituto Práxis em
Fortaleza-Parnaíba-Sobral em agosto/2019. A população do estudo foi de 63 enfermeiros de todas as áreas
das três sedes. Utilizou-se a estatística descritiva para análise dos dados quantitativos e software
IRAMUTEQ(0.7 alfa2) para análise das informações qualitativas. As informações foram colhidas por
meio de um questionário com constructos da percepção dos Enfermeiros sobre Indicadores Assistenciais
de Qualidade disponibilizado no GOOGLE Docs e acessado pelos profissionais por uma rede social.
Resultados: Os enfermeiros trabalham há 2.6±2.9a, 61.9%Fortaleza, 84.1%feminino, 52% possuem
especialização e 9.8% mestrado. 41,2% não foram ensinados sobre indicadores de qualidade durante todo
o tempo de formação (graduação e pós), 20.6% foram ensinados, mas não aprenderam. 52.4% não
participaram de nenhuma atividade para aprender a calcular indicadores. Isso reflete negligencia sobre o
ensino dos indicadores de qualidade. Atualmente, 82.5% dos enfermeiros estudados calcularam,
interpretaram e apresentam indicadores nessas instituições. Isso reflete uma baixa atenção sobre essa
temática nos cursos de saúde. Embora a maioria não sabia sobre o tema, em suas respostas sobre a
importância dos indicadores na prática clínica do enfermeiro, a resposta “sim” foi o núcleo central das
evocações fazendo relação com a qualidade, tomada de decisão e gerenciamento do serviço. Conclusões:
Não se percebe a intenção do ensino dos indicadores de qualidade na formação dos enfermeiros. Mas
quando tomam posse desse conhecimento, atribuem aos indicadores grande importância como
instrumento para a qualidade da assistência e tomada de decisão gerencial.
Descritores: Educação em Enfermagem; Indicadores Básicos de Saúde; Organização e Administração.
Eixo: Revolução do cuidar: o conhecimento da Enfermagem e a formação da identidade profissional.
Modalidade Apresentação: E-Pôster.
Referências
1. Mesquita AMF, Cabrera IF. Indicadores de qualidade e de gerenciamento. In: Viana RAPP, Torre Mariana. Enfermagem em
Terapia Intensiva: práticas integrativas. 1ª Edição. Barueri: Manole; 2017. p. 117-138.
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Anais Open Meeting In Congress

  • 2. 1º LUGAR – MENÇÃO HONROSA A CONFIGURAÇÃO IDENTITÁRIA DO ENFERMEIRO EM FACE DA VIVÊNCIA DO PROCESSO DE DISTRESSE MORAL Autores: GLÁUCIA DE SOUSA VILELA CECÍLIA MARIA LIMA CARDOSO FERRAZ DANIELLE DE ARAÚJO MOREIRA MARIA JOSÉ MENEZES BRITO Relator: GLÁUCIA DE SOUSA VILELA TRABALHOS PREMIADOS 2º LUGAR – MENÇÃO HONROSA O PAPEL DO ENFERMEIRO NA REGULAÇÃO MUNICIPAL DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE Autores: LUZIA BEATRIZ RODRIGUES BASTOS DINIZ ANTONIO DE SENA BASTOS MARIA ALVES BARBOSA Relator: LUZIA BEATRIZ RODRIGUES BASTOS 3º LUGAR – MENÇÃO HONROSA PROQTENF: ESTRATÉGIA AO APRENDIZADO DOS TÉCNICOS DE ENFERMAGEM E A QUALIDADE DA ASSISTÊNCIA Autores: ADRIANA KELLY DE ALMEIDA FERREIRA LAÉRCIA FERREIRA MARTINS SILVANA MARIA DE OLIVEIRA SOUSA FRANCISCO MAIRTON RODRIGUES DE ANDRADE JULIANA MINEU PEREIRA MEDEIROS Relator: LAÉRCIA FERREIRA MARTINS
  • 3. AAUTONOMIA NO PROCESSO DE TRABALHO DO ENFERMEIRO NO SERVIÇO HOSPITALAR DE EMERGÊNCIA Simone Kroll Rabelo¹; Emilene Reisdorfer²; Suzinara Beatriz Soares de Lima³; José Luís Guedes dos Santos 4; Jocelaine Cardoso Gracióli5; Maria Luiza Cioccari 6 ¹Hospital Universitário de Santa Maria.Santa Maria/RS, Brasil. 2Centennial College. Toronto/ON,Canadá. 3Universidade Federal de Santa Maria. Santa Maria/RS, 4Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis/SC, 5Hospital Universitário de Santa Maria. Santa Maria/RS, 6Hospital Universitário de Santa Maria. Santa Maria/RS,mluizacc@yahoo.com.br. Resumo Introdução: O cenário hospitalar de emergência caracteriza-se pelo atendimento complexo a demandas crescentes, em um ambiente com deficiências estruturais que tornam o controle do ambiente desfavorável, dentro do processo de trabalho do enfermeiro.1,2 Objetivo: Analisar o processo de trabalho do enfermeiro num Serviço de Emergência Hospitalar (SHE). Método: Estudo qualitativo exploratório-descritivo, realizado no SHE de alta complexidade, na região sul, entre agosto e novembro de 2017. A população foi composta por 17 enfermeiros, que atenderam ao critério de seleção de atuação mínima de um ano na unidade. Os dados foram colhidos por meio de entrevista, grupo focal e documentos e submetidos à análise de conteúdo temática utilizando triangulação de dados. Resultados: A população configurou-se de enfermeiros experientes e com boa qualificação acadêmica, o ambiente foi caracterizado por superlotação e pacientes com necessidades complexas de saúde. O SHE torna-se um cenário diferenciado à medida que envolve diversas necessidades de cuidado devido ao alto volume e complexidade pacientes. Assim, o enfermeiro ocupa-se com a organização por meio do planejamento do cuidado ao paciente, que exige habilidade para adequar os recursos disponíveis a essas necessidades. Nesse sentido a autonomia do enfermeiro no SHE estudado manifesta-se, principalmente, nesse organizar, a todo o momento o enfermeiro organiza o espaço, a alocação dos pacientes, o atendimento e o cuidado, configurando-se como uma importante atribuição gerencial em seu dia a dia. A experiência e qualificação dos enfermeiros, do SHE estudado, foram fundamentais para a percepção ampliada de autonomia. E desta, como consequência, decorre a percepção de maior valorização profissional.3 Conclusões: Em meio ao ambiente complexo e dinâmico do SHE, o processo de trabalho do enfermeiro visa à organização, esta envolve o ambiente, a equipe e o atendimento. Nessa perspectiva materializa-se a autonomia profissional. Descritores:Enfermagem em Emergência, Serviço Hospitalar de Emergência, Pratica Profissional. Eixo temático:Eixo Central:O enfermeiro e a interpessoalidade: o domínio de lidar com pessoas no centro da profissão.Subeixo: Gestão estratégica em Enfermagem: o engajamento de pessoas no modelo estratégico do cuidar. Modalidade Apresentação:E-Pôster (Pôster eletrônico). Referências 1. Maurício LFS, OkunoMFP, Campanharo CRV, Lopes MCBT, Belasco AGS, Batista REA. Professional nursingpractice in criticalunits: assessment ofworkenvironmentcharacteristics. Rev. Latino-Am. Enfermagem.2017; 25: e2854. 2. Santos JLG, Menegon FHA, Shara BP, ErdmannAL, Oliveira RJT, Costa IAP. The nurse’s work environment in a hospital emergency service. Rev Rene.2017, 18 (2): 195-203. 3. Júnior JAE, Matsuda LM, Marcon SS. Analysisoftheemergency hospital patientflow: a case study. Rev. Eletr. Enf. 2015;17(1):108-16.
  • 4. A CONFIGURAÇÃO IDENTITÁRIA DO ENFERMEIRO EM FACE DA VIVÊNCIA DO PROCESSO DE DISTRESSE MORAL Gláucia de Sousa Vilela¹; Cecília Maria Lima Cardoso Ferraz ²; Danielle de Araújo Moreira ³; Maria José Menezes Brito 4. ¹Universidade Federal de Minas Gerais. Belo Horizonte-Minas Gerais, Brasil. glauciasvilela@yahoo.com.br. 2 Universidade Federal de Minas Gerais. Belo Horizonte-Minas Gerais, Brasil 3 Universidade Federal de Minas Gerais. Belo Horizonte-Minas Gerais, Brasil 4 Universidade Federal de Minas Gerais. Belo Horizonte-Minas Gerais, Brasil Resumo Introdução: A construção da identidade social1 do enfermeiro se dá em um complexo campo de relações deste profissional com seus pares no contexto do trabalho. Importa considerar que o constructo identitário perpassa pelo campo da construção do sujeito ético2, que revela em grande parte, os modos com os quais o sujeito reflete sobre si mesmo e sobre sua prática, elegendo para si condutas morais a serem seguidas em sua vida e trabalho. Objetivo: Compreender os efeitos da vivência do processo de distresse moral2 sobre a configuração identitária do enfermeiro no Centro de Terapia Intensiva Método: Pesquisa de abordagem qualitativa, desenvolvida entre novembro de 2015 e fevereiro de 2016, que utilizou da entrevista com roteiro semi-estruturado como ferramenta para coleta de dados. Participaram do estudo 12 enfermeiros que atuavam no CTI de um hospital universitário de Minas Gerais, correspondendo a 55% da amostra. Os dados foram tratados por meio da análise de conteúdo3. Estudo aprovado pelo Coep/UFMG, parecer número 1.237.831. Os enfermeiros consentiram livre e espontaneamente na participação deste estudo, assinando o TCLE. Resultados: Apreendeu-se que os enfermeiros atribuem o cuidado ao objeto do seu fazer profissional, realizado por meio de suas práticas, majoritariamente assistenciais. No entanto, obstáculos organizacionais e no contexto das relações em equipe impedem que o enfermeiro execute suas atividades em conformidade com o modo que acreditam ser moralmente correto, evidenciando a existência de problemas éticos neste cenário, e que culminam na vivência do distresse moral2, com consequências4 sobre os enfermeiros, a equipe e a organização institucional Conclusões: A vivência do processo de distresse moral se caracteriza pela insatisfação quanto à do cuidado prestado. O sofrimento moral promove rupturas na integridade moral dos enfermeiros, propiciando a vivência de uma crise identitária, cujos efeitos se estendem para além dos próprios enfermeiros, alcançando as instituição e as relações de trabalho. Descritores: Enfermeiro; Distresse Moral; Identidade. Eixo temático: Revolução do cuidar: o conhecimento da Enfermagem e a formação da identidade profissional. Modalidade Apresentação: Pôster comentado. Referências 1. Dubar, C. A socialização: construção das identidades sociais e profissionais. Título original: La socialisation: construction des identités sociales et professionelles. Tradução: Andréa Stahel M. da Silva. São Paulo: Martins Fontes, 2005. 2. Ramos FRS, Barlem ELD, Brito MJM, Vargas MA, Schneider DG, Brehmer LCF. Marco conceitual para o estudo do distresse moral em enfermeiros. Texto contexto enferm 2016;25(2):1-10. 3. Bardin L. Análise de Conteúdo. Lisboa: Edições 70; 2016 4. Ramos FR, Barth PO, Schneider AMM, Cabral AS, Reinaldo JS. Consequências do sofrimento moral em enfermeiros: revisão integrativa. Cogitare Enferm 2016 Abr/jun;21(2):01-13.
  • 5. A ENFERMAGEM: E A PRÁTICA DA INTERDISCIPLINARIEDADE REIS, Alizandra Mendonça (AUTOR, RELATOR)1 BARROS, Hyslla Maria de Oliveira (AUTOR)2 MIRANDA, Lunara Saraiva (AUTOR)3 NAZARÉ, Marcela Beatriz Rodrigues (AUTOR)4 SANTOS, Raiane Lira (AUTOR)5 PEIXOTO, Ivonete Vieira Pereira (ORINTADORA)6 INTRODUÇÃO: A interdisciplinaridade no contexto do trabalho em saúde é um processo em construção em que estão envolvidas diversas disciplinas e profissionais que buscam o objetivo comum, que é a assistência integral aos usuários dos serviços. O Enfermeiro é um dos elementos que compõe a equipe interdisciplinar do sistema de saúde, colaborando no planejamento e execução dos programas a serem desenvolvidos1. OBJETIVOS: descrever as percepções da equipe de Enfermagem em relação à prática da interdisciplinaridade. METODOLOGIA: Pesquisa qualitativa, descritiva, realizada através do relato de experiência vivenciada na execução de um projeto de extensão institucionalizado pelo Centro Universitário do estado do Pará. RESULTADOS: através dos relatos da equipe de enfermagem, evidenciou-se que a equipe de saúde é de fundamental importância para o cuidado ao paciente e que a enfermagem tem sido apontada como um importante aspecto da organização dos serviços para alcançar a produção do cuidado integral, sendo necessário que cada categoria de profissionais se conscientize do papel a desempenhar na equipe interdisciplinar2. CONCLUSÃO: o trabalho em equipe é importante e necessário, visto permitir aos profissionais, maior satisfação no momento da prestação dos cuidados ao paciente, família e comunidade. Mesmo considerando a sobrecarga de trabalho, visto que o número de profissionais de enfermagem ainda não atende às necessidades exigidas pelo sistema. Porém, o planejamento dos cuidados pela equipe contribui para ampliar a qualidade da assistência. PALAVRAS-CHAVE: Enfermagem; Prática Interdisciplinar; Cuidado. REFERÊNCIAS: 1- Berardinelli MML, Santos CSLM. Repensando a Interdisciplinaridade e o Ensino de Enfermagem. Rio de Janeiro. 2015. 2- Morin E. Educação e complexidade: os sete saberes e outros ensaios. São Paulo: Cortez; 2012. 1Acadêmica do Curso de Graduação em Enfermagem do Centro Universitário do Estado do Pará. E-mail: alizandra.99@hotmail.com 2Acadêmica do Curso de Graduação em Enfermagem do Centro Universitário do Estado do Pará. 3Acadêmica do Curso de Graduação em Enfermagem do Centro Universitário do Estado do Pará. 4Acadêmica do curso de graduação em Enfermagem do Centro Universitário do Estado do Pará. 5Acadêmica do curso de graduação em Enfermagem do Centro Universitário do Estado do Pará. 6Doutora em Enfermagem. Docente do Centro Universitário do Estado do Pará.
  • 6. EQUIPE DE ENFERMAGEM: SATISFAÇÃO NO TRABALHO Resumo Nicole Siqueira da Silva1; Hyslla Maria de Oliveira Barros 2; Zannifer Borges Carneiro Jorge 3; Marcela Beatriz Rodrigues Lobato de Nazaré 4; Alizandra Mendonça Reis 5; Ivonete Vieira Pereira Peixoto 6 Centro Universitário do Estado do Pará. Belém do Pará. E-mail: siqueiranicole188@gmail.com Introdução: Satisfação profissional ocorre ao atingir resultados esperados. Enfermagem é profissão que exige uma dedicação especial, por cuidar do outro na integralidade não apenas resolvendo problemas físicos, mas identificando necessidades e atendê-las1. Objetivo: Analisar as evidências científicas referentes à satisfação no trabalho da equipe de enfermagem. Método: Revisão integrativa da literatura. Nas bases: Literatura Latino-Americana do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Medical Literature Analysis and Retrieval Sistem (MEDLINE), Base de Dados de Enfermagem (BDENF). Resultados: Evidenciou-se dezessete estudos: quatro manifestam a satisfação do enfermeiro, indicando dificuldades enfrentadas como: necessidade melhorar integração na equipe, melhor valorização profissional, sobrecarga de trabalho (redução profissional), baixo salário, etc. Trezes restantes concordam com as dificuldades. Porém, acreditam na satisfação pois são profissionais que gostam do que fazem sendo suficiente para satisfação2. Conclusões: evidenciado a satisfação, enfermagem a ciência e a arte de cuidar do outro de maneira holística (integral), interativa, sensível, inteligente o que nos oportuniza a humanização da assistência prestada numa perspectiva transformadora. Descritores (DECS): Trabalho; Enfermagem; Satisfação. Eixo Temático: O enfermeiro e a interpessoalidade: o domínio de lidar com pessoas no centro da profissão. Modalidade de apresentação: E-Pôster (Pôster eletrônico). Referências 1.CARVALHO, G; LOPES, S. Satisfação profissional do enfermeiro em uma unidade de emergência de hospital geral, FAMERP, jan. 2006. 2.MELO, MB; BARBOSA, MA; 1Nicole Siqueira da Silva- Graduanda em Enfermagem pelo Centro Universitário do Pará (CESUPA); E-mail: siqueiranicole188@gmail.com 2Hyslla Maria de Oliveira Barros- Graduanda em Enfermagem pelo Centro Universitário do Pará- CESUPA. 3Zannifer Borges Carneiro Jorge- Graduanda em Enfermagem pelo Centro Universitário do Pará- CESUPA. 4Marcela Beatriz Rodrigues Lobato de Nazaré- Graduanda em Enfermagem pelo Centro Universitário do Pará- CESUPA. 5Raiane Lira dos Santos- Graduanda em Enfermagem pelo Centro Universitário do Pará- CESUPA 6Ivonete Vieira Pereira Peixoto-Dra. Em Enfermagem UFRJ/UEPA- Docente do CESUPA e Orientadora da pesquisa. SOUZA, PR. Satisfação no trabalho da equipe de enfermagem: revisão integrativa. Goiânia, maio 2011.
  • 7. A FORMAÇÃO DA IDENTIDADE PROFISSIONAL DOS ENFERMEIROS OBSTETRAS Gustavo Gonçalves dos Santos¹ ¹Pós graduando Enfermagem Obstétrica e Ginecológica pela Faculdade Israelita de Ciências da Saúde do Hospital Albert Einstein – Instituto Israelita de Ensino e Pesquisa.Pós-graduando Enfermagem em Saúde Pública pela Escola Paulista de Enfermagem da Universidade de São Paulo. São Paulo – SP, Brasil. E-mail: gustavo.nahara@gmail.com Resumo Introdução: O hospital é o cenário predominante da prática profissional da enfermeira obstétrica na assistência ao parto normal no Brasil. As características institucionais são facilitadoras para o desenvolvimento da autonomia profissional e das potencialidades da prática no processo de cuidar. A identidade é configurada na percepção de si mesmo e do que é atribuído ou proposto pelos outros, ou seja, como os atos de pertencimento e atos de atribuição são resultantes do movimento contínuo e permanente no âmbito do processo de socialização, tanto aquele que decorre da trajetória pessoal quanto das interações sociais durante a formação e o trabalho1,2. Objetivo: Descrever a formação da identidade profissional dos Enfermeiros Obstetras. Método: Trata-se de uma revisão de literatura realizada no período de Fevereiro à Maio de 2019, buscando descrever sobre a formação da identidade profissional dos Enfermeiros Obstetras. Foi utilizada publicações do Ministério da Saúde, Organização Mundial da Saúde e artigos de periódicos científicos publicados nos últimos cinco anos, disponibilizados na Biblioteca Virtual: SciELO, LILACS e BDENF utilizando os descritores: Identidade profissional; Prática profissional; Processo do cuidar; Enfermagem Obstétrica; Obstetrícia. O estudo bibliográfico tem a finalidade de colocar o pesquisador em contato com o que já foi publicado em relação ao tema, proporcionado avaliação da temática. Resultados: Dentre os resultados, revela-se uma tensão no que se diz respeito ao parto normal e o tecnicismo da saúde com reflexo na construção identitária dos profissionais envolvidos, além de conflitos identitários entre os que compõem a equipe multiprofissional3. Conclusões: A identidade dos Enfermeiros Obstetras está baseada na assistência integral, humanizada, acolhedora e baseada em evidências científicas, caracterizada pela atenção sensível a elementos relacionados ao processo de partejamento e muitas vezes desprezados pela equipe multiprofissional3. Descritores: Identidade profissional; Prática profissional; Processo do cuidar; Enfermagem Obstétrica; Obstetrícia. Eixo temático: Revolução do cuidar: o conhecimento da Enfermagem e a formação da identidade profissional Modalidade Apresentação: E-Pôster (Pôster eletrônico) Referências 1. Nicácio MC, Heringer ALS, Schroeter MS, Pereira ALF. Perception of nurse midwives regarding their professional identity: a descriptive study. Online braz j nurs 15 (2):205-214. Acesso em: 05 de Julho de 2019. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/305639025_Perception_of_nurse_midwives_regarding_their_professional_identity _A_descriptive_study 2. Dubar C. A construção de si pela atividade de trabalho: a socialização profissional. Cad. Pesquisa. 2012; 42 (146):351-67. Acesso em: 05 de Julho de 2019. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/cp/v42n146/03.pdf 3. Nunes JH, Silva MFGD. O trabalhos de Enfermeiras(os) obstetras na assistência ao nascimento e parto: profissionalização e tensões identitárias. Revista da ABET, v. 15, n. 2, Julho a Dezembro de 2016. Acesso em: 05 de Julho de 2019. Disponível em: http://abet2017.com.br/informacoes/revista-abet-volume-15-no-2/
  • 8. A INTERDISCIPLINARIDADE NO EXAME PAPANICOLAU: MINIMIZAR AS BARREIRAS ENFRENTADAS PELAS MULHERES. BARROS, H. M. O (AUTOR RELATOR)1 SILVA, N. S (AUTOR)2 MIRANDA. L. S (AUTOR)3 REIS, A. M (AUTOR)4 PEIXOTO, I. V. P. (AUTOR, ORIENTADOR)5 BANDEIRA, F. J. (AUTOR CO-ORIENTADOR)6 INTRODUÇÃO: No Brasil, o rastreio o câncer ocorre com exame Papanicolau(1). Segundo o Ministério da Saúde, o exame de Papanicolau deve ser realizado em mulheres com vida sexual ativa (2) OBJETIVOS: Descrever as barreiras enfrentadas por mulheres entre 25 a 64 anos para a coleta do PCCU. MÉTODOS: Trata-se de um estudo realizado através de um projeto de extensão multidisciplinar, institucionalizado pelo Centro Universitário do Pará- CESUPA, a ação foi desenvolvida em uma Unidade de Saúde em Belém-Pá, com a utilização da metodologia da problematização. RESULTADOS: As barreiras enfrentas pelas mulheres: A organização do trabalho, números insipientes para coleta do PCCU, barreiras intrínsecas como: vergonha, medo, constrangimentos. As barreiras tornam as mulheres mais vulneráveis ao câncer cervico uterino. Assim ressaltasse a importância da atuação da equipe interdisciplinar na orientação de combate e melhorar esclarecimentos das barreiras enfrentadas pelas mulheres CONCLUSÃO: Equipe multidisciplinar nas ações educativas, informações adequadas da realidade histórica, social e da saúde. PALAVRAS-CHAVES: Barreiras; Exame; Papanicolau. Referências: 1-Silva JP. et al. Exame Papanicolau: Fatores que influenciam a não realização do exame em mulheres de 40 a 65 anos. Ciênc. Saúde. 2018 abr-jun: 25(2) 15-26 fev. 2018. 2-Barbosa JL. Exame de Papanicolau: estratégias para melhoria da adesão das mulheres entre 25 e 64 anos. UBERABA, 9 abr. 2019. 1 Acadêmica do Curso de Graduação em Enfermagem do Centro Universitário do Estado do Pará. E-mail: hysllamaria06@gmail.com 2Acadêmica do Curso de Graduação em Enfermagem do Centro Universitário do Estado do Pará. 3 Acadêmica do Curso de Graduação em Enfermagem do Centro Universitário do Estado do Pará. 4 Acadêmica do Curso de Graduação em Enfermagem do Centro Universitário do Estado do Pará. 5 Doutora em Enfermagem; Docente do Curso Graduação em Enfermagem do Centro Universitário do Estado do Pará. 6 Mestre em Enfermagem; Docente do Curso de Graduação em Enfermagem do Centro Universitário do Estado do Pará.
  • 9. RESIDÊNCIA DE ENFERMAGEM: E SEGURANÇA PROFISSIONAL REIS, Alizandra Mendonça (AUTOR, RELATOR)1 BARROS, Hyslla Maria de Oliveira (AUTOR)2 MIRANDA, Lunara Saraiva (AUTOR)3 JORGE, Zannifer Borges Carneiro (AUTOR)4 PEIXOTO, Karen Dayana Pereira (AUTOR)5 PEIXOTO, Ivonete Vieira Pereira (ORIENTADORA)6 INTRODUÇÃO: De acordo com o Anteprojeto de Lei n.º 5.905/73, art. 10: residência em enfermagem é uma modalidade de pós-graduação lato sensu destinada a enfermeiros, na forma de Curso de Especialização, sob a responsabilidade de uma Universidade1. OBJETIVOS: descrever como a residência contribui para a segurança do profissional de enfermagem METODOLOGIA: para a organização deste estudo, fez-se criterioso levantamento bibliográfico na literatura científica, a partir da compilação de trabalhos publicados em revistas, livros especializados e em bases de dados da rede BIREME. RESULTADOS: Proporcionar ao enfermeiro residente o acesso a um conjunto de atividades/ações que articulem os conhecimentos referentes à pesquisa, à assistência, à extensão e ao ensino de enfermagem, qualificando-o como profissional crítico e inserido no debate sobre o desenvolvimento técnico-científico2. CONCLUSÃO: A residência além de habilitar o enfermeiro, através da articulação entre conhecimento e ação, no contexto da organização e funcionamento do Sistema Único de Saúde, a residência possibilita uma transição mais agradável entre o meio acadêmico e a realidade clínica, permitindo ao recém-formado uma maior segurança profissional. PALAVRAS-CHAVES: Enfermagem; Residência; Segurança. REFERÊNCIAS. 1- Brasil. Ministério da Saúde. RESOLUÇÃO Nº 5, DE 23 DE NOVEMBRO DE 2012. 2- Carbogim F; dos Santos K; da Silva Alves M; da Silva G. Residência em Enfermagem: A Experiência de Juiz de Fora do Ponto de Vista dos Residentes. (Portuguese). Revista de Atenção Primaria a Saúde [serial online]. April 2010; 13(2):245-249. 1Acadêmica do Curso de Graduação em Enfermagem do Centro Universitário do Estado do Pará. E-mail: alizandra.99@hotmail.com 2Acadêmica do Curso de Graduação em Enfermagem do Centro Universitário do Estado do Pará. 3Acadêmica do Curso de Graduação em Enfermagem do Centro Universitário do Estado do Pará. 4Acadêmica do Curso de Graduação em Enfermagem do Centro Universitário do Estado do Pará. 5Acadêmica do curso de graduação em Direito do Centro Universitário do Estado do Pará. 6Doutora em Enfermagem. Docente do Centro Universitário do Estado do Pará.
  • 10. A SIMULAÇÃO REALÍSTICA COMO UMA FERRAMENTA NA GESTÃO DA COMUNICAÇÃO EM SAÚDE PARA FORMAÇÃO DOS ENFERMEIROS Autores: Daniele Targino de Sousa Ribeiro¹ Rafael Bica² Universidade do Grande Rio - Unigranrio – Rio de Janeiro (RJ), Brasil. E-mail: danitargino1@gmail.com Introdução: A Simulação Realística é uma metodologia de treinamento inovadora, apoiada por tecnologias de alta complexidade, por meio de cenários clínicos. Replica experiências da vida real, favorecendo um ambiente participativo e de interatividade. Permitindo um ambiente seguro, seguida de reflexão guiada. Tendo impacto tanto no conhecimento, quanto em habilidades e atitudes relacionadas à prática profissional. Objetivo: Desenvolver a uma ferramenta para o desenvolvimento na gestão da comunicação. Engajando os graduandos no processo ensino-aprendizagem, com inserção de conteúdos e práticas direcionadas para comunicação ao cliente. Metodologia: Foram desenvolvidos e executados quatro cenários em um período de 14 dias. Cada cenário foi apresentado de 11 a 17 vezes. Com a participação e atuação de 18 graduandos de enfermagem do 9º e 10º períodos, na disciplina Estágio Supervisionado Integralizador I e II. Exercendo papel de: paciente, acompanhante e profissional. Como voluntários os colaboradores de uma instituição privada no Estado do Rio de Janeiro. Após cada cenário foi sucedida uma sessão de “debriefing”, para analisar e expor suas percepções, sobre sua atuação nos cenários, identificando falhas, ruídos e possíveis interferências na comunicação com os profissionais, paciente e família. Resultados: Conseguimos realizar uma avaliação estatística através de uma pesquisa de reação e uma análise sobre o check list das simulações com as respostas esperadas pelos participantes. Conclusão: Conseguimos desenvolver nos graduandos uma visão crítica no ambiente de saúde. Fazendo com que os mesmos desenvolvessem os roteiros das simulações e executassem as situações de conflito dentro dos cenários criados pelos próprios. No debriefing avaliamos seu desempenho, habilidade clínica e comportamental. Controlando os fatores externos, padronizando problemas apresentados pelos pacientes e/ou familiares. Dando um feedback positivo para os alunos e profissionais, aumentando o autoconhecimento e autoconfiança. Descritores: Treinamento com Simulação de Alta Fidelidade/ Simulação de Paciente/ Gestão em saúde/ Educação em Saúde Referências: Martins JCA. Mazzo A. Mendes IAC. Rodrigues MA. A simulação no ensino de enfermagem. Monografia 10. Unidade de Investigação em Ciências da Saúde: Enfermagem; 2014. Neto AS. Fonseca AS. Brandão CFS. Simulação Realística e Habilidades na Saúde. 1. Ed. Rio de Janeiro. Atheneu; 2017. Ferreira RPN. Guedes HM. Oliveira DWD. Miranda JL. Simulação realística como método de ensino no aprendizado de estudantes da área da saúde. Revista de Enfermagem do Centro-Oeste Mineiro 2018. [acesso 04 de junho de 2019]. Disponível em: http://www.seer.ufsj.edu.br/index.php/recom/article/download/2508/1931
  • 11. A UTILIZAÇÃO DA MÚSICA EM ATIVIDADES EDUCATIVAS NA ÁREA DA SAÚDE: RELATO DE EXPERIÊNCIA JESSICA ISABEL CHUI SANTOS LETICIA SILVA RAMOS MARIA LUIZA BARBOZA BRASILEIRO Introdução: A música tem sido utilizada em diferentes campos da medicina para atender às necessidades fisiológicas, psicológicas e espirituais dos pacientes. O uso da música no campo da saúde não tem sido somente uma prática de musicoterapêutas. Outros profissionais de saúde utilizam a música como mais um recurso em suas práticas profissionais. A aprendizagem pela música, viabiliza possibilidades interdisciplinares, contribuindo para a construção de valores pessoais e sociais, melhorando a cognição e a capacidade de resolução de problemas do cotidiano, tornando a aprendizagem mais prazerosa e eficaz. Objetivo: Desenvolver ações educativas e preventivas através da música, a fim de salientar a importância das metas internacionais na equipe de enfermagem. Metodologia: trata-se de um relato de experiência da atividade de educação em saúde, utilizando a música como forma de intervenção de enfermagem. Realizada no dia 07 de junho de 2019, no Hospital Geral de Carapicuíba. O trabalho foi desenvolvido durante o período de estágio por três alunas de enfermagem do 9° semestre. Os participantes foram o próprio grupo em conjunto com a professora do estágio. 1° etapa: Ocorreram encontros entres as alunas para o desenvolvimento da paródia. A escolha da música foi baseada na melodia alegre e de fácil memorização. 2° etapa: Realizamos a mudança da letra, transformando a música em uma paródia. E realizamos a apresentação as colegas de turma e professora. As atividades de educação em saúde desenvolvidas pelos acadêmicos englobavam a música como forma de integração de aprendizagem relacionando as seis metas internacionais no trabalho da equipe de enfermagem. O eixo de abordagem e o referencial teórico ofereceu suporte a docente e acadêmicos para discussão das metas como a atividade lúdica. Resultados: Foi possível compreender o impacto da música inserida como modo didático, facilitando o ensino e aprendizado. O desenvolvimento da ação se realizou através da produção da paródia, na qual foi possível estabelecer e esclarecer sobre as metas internacionais de segurança do paciente. Conclusão: A realização desse trabalho tem como finalidade introduzir a música no ambiente hospitalar como estratégia de educação em saúde, podendo assim inserir o conhecimento de forma lúdica e criativa para os profissionais no âmbito hospitalar, capacitando-os na conduta diária de trabalho. Se aplicarmos as metas internacionais de segurança do paciente reduzimos os índices de danos a eles, através da paródia buscamos otimizar a prevenção e cuidados da equipe, conscientizando sobre os riscos e danos ao paciente. Descritores: Enfermagem; Musicoterapia; Metas Internacionais. REFERÊNCIAS PAIXÃO, Germana Costa et.al. Paródias no ensino de microbiologia: a música como ferramenta pedagógica. Relato de Experiência. Rio de Janeiro, v. 11, n. 1, 1-12, jan-mar, 2014. Disponível em:< http://dx.doi.org/10.29397/reciis.v11i1.1079> Acesso em:5 Junho 2019. RAVELLI, Ana P. Xavier. A inserção da música no ensino superior de enfermagem: um relato de experiência. Relato. Maringá, v.4, n.2, p. 177- 181, maio-ago, 2005. Disponível em: < http://eduem.uem.br/ojs/index.php/CiencCuidSaude/article/view/5246> Acesso em 5 Junho 2019. SOUZA, Jeane Barros et. al. A inserção da música na semana da enfermagem: entre cantos e encantos. Relato de Experiência. Recife, v. 11, n.12, p. 5145-9, dezembro, 2017. Disponível em: < https://periodicos.ufpe.br/revistas/revistaenfermagem/article/view/110251> Acesso em: 5 Junho 2019. SILVA, Liliam Barbosa et al. A utilização da música nas atividades educativas em grupo na Saúde da Família. Revista latino americana de enfermagem, Minas Gerais, 2013. Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/rlae/v21n2/pt_0104-1169-rlae-21-02-0632.pdf> Acesso em: 03 Jun 2019 SANTANA, Jovanildo da Cruz et al. UTILIZAÇÃO DE PARÓDIAS COMO METODOLOGIA DE ENSINO. Congresso nacional de educação, Maranhão, 2011. Disponível em: < http://www.editorarealize.com.br/revistas/conedu/trabalhos/TRABALHO_EV056_MD4_SA10_ID7064_15082016080534.pdf> Acesso em: 3 Jun 2019
  • 12. AÇÕES DE DETECÇÃO PRECOCE DO CÂNCER DE MAMA POR ENFERMEIROS DAATENÇÃO PRIMÁRIAA SAÚDE João Sérgio Araújo Soares 1 .; Amélia Romana Almeida Torres2; Francisca Alanny Rocha Aguiar3; Lidyane Parente Arruda4; Gabriela da Costa Cavalcante do Nascimento 5; ¹Centro Universitario INTA (UNINTA). Sobral-Ce, Brasil. 2Centro Universitario INTA (UNINTA). Sobral-Ce, Brasil. 3Centro Universitario INTA (UNINTA). Sobral-Ce, Brasil. 4Centro Universitario INTA (UNINTA) . Sobral-Ce, Brasil. 5Enfermeira do Hospital Santa Casa de Misericórdia de Sobral. Sobral-Ce, Brasil. E-mail: joaosergioaraujo@gmail.com Resumo Introdução: O câncer de mama, assim como outras neoplasias malignas, resulta da proliferação incontrolavel de células anormais, que surgem em função de alterações genéticas, sendo elas hereditarias ou adquiridas por exposição a fatores ambientais ou fisiológicos. O diagnóstico e o tratamento do câncer de mama realizado em tempo oportuno, gera um bom prognóstico1. Objetivo: Identificar quais as ações desenvolvidas por Enfermeiros da Atenção Primaria à Saúde para a detecção do câncer de mama. Método: Trata-se de uma pesquisa de abordagem qualitativa, exploratória-descritiva, realizada com 14 enfermeiros de quatro Equipes de Saúde da Família no Município de Sobral-CE, no período de maio a junho de 2018. Para a coleta de dados foi utilizado uma entrevista semiestruturada. A analise de dados foi embasada na analise tematica, tendo como referencial as orientações de Minayo (2014). O estudo obteve parecer favoravel do CEP do Centro Universitario INTA-UNINTA sob nº: 2.673.594. Resultados: Após a analise dos dados foram identificadas três categorias: Desenvolvimento de ações para Detecção Precoce do Câncer de Mama; Ações de Diagnóstico Precoce; Confirmação Diagnóstica e fluxo do caso suspeito. Entretanto, identificou-se que as ações dos profissionais são realizadas somente em período de campanha e/ou consulta com outra finalidade. Conclusões: O cuidado em saúde desenvolvido na atenção primaria a saúde é fundamental para a prevenção e detecção precoce de doenças como o câncer de mama, visto que esta diretamente relacionado com a diminuição dos índices de mortalidade e agravos na saúde na população. Deste modo, estratégias de educação permanente queu capacitem os profissionais para a realização das ações de detecção precoce do câncer de mama são fundamentais. Descritores: Câncer de Mama; Detecção Precoce; Enfermeiros. Eixo temático: O enfermeiro e a interpessoalidade: o domínio de lidar com pessoas no centro da profissão. Subeixo: Revolução do cuidar: o conhecimento da Enfermagem e a formação da identidade profissional. Modalidade Apresentação: E-Pôster (Pôster eletrônico) Referências 1. Tomazelli Jeane Glaucia, Migowski Arn, Ribeiro Caroline Madalena, Assis Mônica de, Abreu Dolores Maria Franco de. Avaliação das ações de detecção precoce do câncer de mama no Brasil por meio de indicadores de processo: estudo descritivo com dados do Sismama, 2010-2011. Epidemiol. Serv. Saúde [Internet]. 2017. Mar [citede 2019, Aug 14] ; 26( 1 ): 61-70. Available from: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2237-96222017000100061&lng=en. Epub Nov 28, 2016. http://dx.doi.org/10.5123/s1679-49742017000100007.
  • 13. AÇÕES ESPECÍFICAS DE ENFERMEIROS EM URGÊNCIA E EMERGÊNCIA HOSPITALAR VISLUMBRANDO A PRÁTICA INTERPROFISSIONAL COLABORATIVA Raíssa Ottes Vasconcelos¹; Karoline Zem Fonseca ²; Nathália Romeu de Mazzi ¹; Vanessa Moreno Blanco ¹; Valéria Marli Leonello ¹ ¹Universidade de São Paulo. São Paulo-SP, Brasil. E-mail (raissavasconcelos@usp.br). ²Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia. São Paulo-SP, Brasil. Resumo Introdução: Nos cenários de atuação, tanto a dimensão comum das práticas exercidas pelos profissionais da saúde, quanto a de núcleo, abarcando ações específicas de cada profissão são indispensáveis para a implementação de práticas colaborativas¹. Entendese que a identificação de ações seja um estágio inicial e essencial para a construção de competências, favorecendo e fortalecendo a prática interprofissional colaborativa. Objetivo: Identificar as ações específicas de enfermeiros de um serviço de urgência e emergência. Método: Estudo qualitativo, descritivo e exploratório, realizado em um serviço de urgência e emergência de um hospital público do estado de São Paulo, Brasil. Os dados foram coletados de setembro a novembro de 2016, com 20 enfermeiros, por entrevista semiestruturada e submetidos à análise de conteúdo temática de Bardin. Resultados: As ações específicas identificadas foram de Assistência de Enfermagem, compreendendo procedimentos técnicos; Tomada de Decisão; Gestão da Assistência de Enfermagem, que relatadas em maior quantitativo, dentre outras, estiveram relacionadas a passagem de plantão, sistematização da assistência de enfermagem, escala de trabalho e distribuição, supervisão e orientação da equipe de enfermagem, aprazamento de prescrições médicas, preenchimento da planilha de indicadores de complexidade assistencial e perfil dos pacientes; Gestão do Serviço de Saúde, quanto ao acionamento de serviços para reparos na estrutura física, checagem, organização e realização de desinfecção de equipamentos e materiais. Ademais, trazidas em menor quantitativo, ações de Educação Permanente, com equipe de enfermagem, residentes de enfermagem, pacientes, familiares e acompanhantes; e Apoio Familiar e ao Paciente, por acolhimento e contato telefônico para solicitar o comparecimento ao hospital. Conclusões: Dentre as ações específicas, destacam-se as orientadas para a gestão da assistência de enfermagem. Em contrapartida, a prática centrada na família e no paciente e a educação permanente foram pouco relatadas pelos enfermeiros entrevistados. Descritores: Enfermeiras e Enfermeiros; Serviço Hospitalar de Emergência; Competência Profissional; Pesquisa Qualitativa. Eixo temático: Gestão estratégica em Enfermagem: o engajamento de pessoas no modelo estratégico do cuidar. Modalidade Apresentação: E- Pôster (Pôster eletrônico). Referências 1. da Silva JAM, Peduzzi M, Orchard C, Leonello VM. Educação interprofissional e prática colaborativa na Atenção Primária à Saúde. Rev. Esc. Enferm. USP [Internet]. 2015 [acesso em 2019 ago 11];49(spe2):16-24. Disponível em: http://www.periodicos.usp.br/reeusp/article/view/112629/110507.
  • 14. AMBIENTE DE TRABALHO DO ENFERMEIRO NO CONTEXTO HOSPITALAR: ANÁLISE QUALITATIVA DE ASPECTOS DESFAVORÁVEIS Bruno de Campos Gobato¹; José Luís Guedes dos Santos²; Fernando Henrique Antunes Menegon³; Alacoque Lorenzini Erdmann4; Fernanda Ribeiro de Souza5 Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis-Santa Catarina, Brasil. brunogobato123kk@gmail.com Resumo Introdução: A avaliação da qualidade do ambiente de trabalho é um indicador fundamental para fortalecer a prática do enfermeiro, o qual, como líder da equipe necessita ter o conhecimento dos pilares que organizam sua prática, a fim de garantir a qualidade da assistência prestada¹. Esta qualidade, pode ser determinada por um agrupamento de condições capazes de modificar o trabalho do profissional, onde diversos aspectos relacionados tanto a cultura da própria organização, como também a disponibilidade de recursos tanto de materiais como humanos podem influenciar de forma positiva ou negativa a prática do enfermeiro². Objetivo: Analisar as características desfavoráveis do trabalho do enfermeiro no ambiente hospitalar. Método: Trata-se de uma pesquisa exploratória-descritiva, com abordagem qualitativa. Os dados foram coletados por meio de entrevistas com 25 enfermeiros de um hospital universitário do Sul do Brasil. O processamento analítico dos dados seguiu as etapas da análise de conteúdo. Resultados: Obtiveram-se duas categorias: (1) Equipe insuficiente para o trabalho e (2) Falta de suporte organizacional. Na primeira categoria, destacou-se como dificuldade o dimensionamento inadequado do pessoal de enfermagem, causado principalmente por altos índices de absenteísmo, trazendo consequências como sobrecarga e insatisfação da equipe no trabalho. Na segunda categoria, as dificuldades evidenciadas envolvem principalmente o suporte dos serviços de apoio, falta de um programa institucional de qualidade assistencial e capacitação dos profissionais. Também foi destacada, como limitação, a gestão de materiais pelos enfermeiros. Conclusões: Os resultados contribuem para uma maior compreensão das características do ambiente de prática hospitalar que dificultam o trabalho do enfermeiro e sua relação com a qualidade da assistência, onde, por conseguinte contribui para a criação de melhores condições de trabalho. Descritores: Hospitais; Ambiente de Trabalho; Cuidados de Enfermagem Eixo temático: Revolução do cuidar: o conhecimento da Enfermagem e a formação da identidade profissional Modalidade Apresentação: E- Pôster Referências 1. Lee SE, Scott LD. Hospital Nurses' Work Environment Characteristics and Patient Safety Outcomes: A Literature Review. West J Nurs Res. [serial on the Internet]. 2018 Sep. [cited 2019 Apr 2];40(1):[about 24 p.]. Available from: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/27586440 2. Numminen O, Ruoppa E, Leino-Kilpi H, Isoaho H, Hupli M, eretoja R. Practice environment and its association with professional competence and work-related factors: perception of newly graduated nurses.J Nurs Manag. [serial on the Internet]. 2016 Jan. [cited 2019 Aug 14];24(1):[about 11 p.]. Available from: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/25676482
  • 15. ANÁLISE DA MORTALIDADE MATERNA COMO INDICADOR DE GESTÃO DO ENFERMEIRO NAATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE. Cláudia Maria Messias1; Halene Cristina Dias de Armada e Silva2; Sonia Acioli de Oliveira3; Maria Regina Bernardo da Silva4 ; Francisca Regilene5. Introdução: A mortalidade materna refere-se ao número de óbitos ocorridos devido a situações diversas que variam desde o início do período gestacional até um ano de vida do bebê1. Objetivo: Identificar a Razão de Mortalidade Materna (RMM) no Município do Rio de Janeiro (MRJ), apresentando a causa dos óbitos maternos. Métodos: Trata-se de um estudo ecológico, transversal, com abordagem quantitativa, baseado em dados provenientes do Sistema de Informação de Mortalidade (SIM) e Sistema de Informação de Nascidos Vivos (SINASC), no período de 2016 a 2017. Foram utilizados dados de domínio público, sem a identificação dos sujeitos, o que prescinde o uso do termo de consentimento livre e esclarecido. A população do estudo constituiu-se em 61 óbitos maternos, representando 100% da amostra constante na base de dados. Resultados: A RMM em 2016 foi de 74,7 apresentando um aumento em 2017 alcançando o valor de 82,9. As causas classificadas na categoria Aborto (gravidez ectópica, aborto legal) apresentaram perfil decrescente de 2016 para 2017, enquanto as causas classificadas nas categorias Toxemia Gravídica (Hipertensão, Eclâmpsia e Pré-Eclâmpsia) e Complicações no puerpério (infecção puerperal) aumentaram nesse mesmo período. Os óbitos por causa indeterminada, transtornos de placenta e AIDS oscilaram entre 2016 e 2017. Conclusão: Causas como aborto, toxemia gravídica e infecção puerperal podem ser um reflexo da assistência prestada durante o pré-natal na APS, devendo os gestores junto às suas equipes analisarem seus processos de trabalho através dos indicadores do pré- natal visando a qualificação da assistência, promovendo discussões em grupos de educação permanente como as comissões de mortalidade materna a fim de reduzir a RMM e os óbitos preveníveis no MRJ. Descritores: Mortalidade Materna, Complicações na Gravidez, Saúde da Mulher. Eixos: Agenda de prioridades de pesquisa em enfermagem. 1. Enfermeira. Doutora em Enfermagem. 2. Enfermeira. Doutoranda do PPGENF/ UERJ. Diretora do CMS Belizário Penna SMS/RJ. 3. Enfermeira. Doutora em Saúde Coletiva, Professora Adjunta do Departamento de Saúde Pública e Prof. Permanente da Pós-Graduação em Enfermagem da Faculdade de Enfermagem da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. 4. Enfermeira. Mestre em Saúde da Família. Docente na Universidade Castelo Branco/ RJ. 5. Discente da Graduação de Enfermagem na Universidade Castelo Branco/ RJ.
  • 16. ASSÉDIO MORAL NO TRABALHO: ASPECTOS ÉTICOS E LEGAIS ¹JORGE, Zannifer Borges Carneiro; ²PEIXOTO, Karen Daiana Pereira; ³SILVA, Nicole Siqueira da; 4SANTOS, Raiane Lira dos; 5PEIXOTO, Ivonete Vieira Pereira. INTRODUÇÃO: Falar sobre o trabalho é falar de esforços realizados por pessoas, buscando alcançar metas e objetivos comuns. Na ambiência laboral, significados sociais do suicídio no trabalho, decisões judiciais sobre assédio moral no trabalho (AMT), são estratégias para enfrentamento e de combate ao crescente número de denúncias dessas práticas¹.OBJETIVOS: Discorrer sobre as evidências disponíveis em produções científicas nacionais relacionadas aos aspectos éticos e legais do AMT. MÉTODOS: Trata-se de uma pesquisa qualitativa descritiva, exploratória, realizada através de levantamento bibliográfico das produções científicas sobre o AMT e seus aspectos no período de 2013 a 2017. A pesquisa bibliográfica foi desenvolvida nas bases dos dados da Biblioteca virtual em Saúde (BVS), Scielo Brasil e Literatura Latino-Americana, Caribe em Ciências da Saúde (LILACS). Através do levantamento de dados desta pesquisa foram evidenciados 224 artigos, assim distribuídos por bancos de dados: 107 artigos na base LILACS, 73 no SCIELO e 44 no BVS. RESULTADOS: O AMT está diretamente relacionado com a organização do trabalho, ocorrendo bloqueio entre esta e trabalhador, sobrecarga psíquica pela diminuição de liberdade no trabalho, culminando com o desprazer e as tensões, as repercussões do AMT acabam prejudicando a ambiência laboral, atentando para o sigilo, privacidade, proteção e orientação quanto aos direitos do trabalhador². CONCLUSÃO: Pondera-se sobre o papel dos gestores das instituições de saúde, responsáveis pela capacitação dos profissionais para compreender o AMT, manifestações e como vem sendo tratado e minimizado dentro das organizações. Dia 18/03/2019 o Plenário da Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei 4742/01, tipificando no Código Penal, o crime de AMT. Palavras-Chave: Violência; Éticos; Legais. REFERÊNCIAS: 1 BOBROFF MCC; Martins, JT. Assédio Moral. ÉTICA e Sofrimento no trabalho. Ver. Bioética (Impr). 2013; 21 (2): 251- 8 2 LEAL, G. Quando o trabalho faz adoecer. 2015. Mente e Cérebro, abril de 2015. ¹Zannifer Borges Carneiro Jorge- Graduanda em Enfermagem pelo Centro Universitário do Pará (CESUPA); E-mail: zanniferb12@gmail.com ²Karen Dayana Pereira Peixoto- Graduanda em Direito pelo centro Universitário do Pará- CESUPA; ³Nicole Siqueira da Silva- Graduanda em Enfermagem pelo Centro Universitário do Pará-CESUPA 4 Raiane Lira dos Santos- Graduanda em Enfermagem pelo Centro Universitário do Pará-CESUPA 5 Ivonete Vieira Pereira Peixoto- Dra. Em Enfermagem UFRJ/UEPA- Docente do CESUPA e Orientadora da pesquisa.
  • 17. ASSESSORIAASSISTENCIAL DO HOSPITALALEMÃO OSWALDO CRUZ: RELATO DE RESIDENTES DE GERÊNCIA DE ENFERMAGEM Mariana Sbeghen Menegatti¹; Patrick Schneider ²; Edna Knue Nishimura Onoe³; Ellen Maria Hagopian 4; Fátima Silvana Furtado Gerolin5; Larissa Gutierrez de Carvalho Silva6 ¹Universidade Estadual de Londrina. Londrina-PR, Brasil. E-mail: marianasmenegatti@gmail.com ²Universidade Estadual de Londrina. Londrina-PR, Brasil. ³Hospital Alemão Oswaldo Cruz. São Paulo- SP, Brasil. 4Hospital Alemão Oswaldo Cruz. São Paulo- SP, Brasil. 5Hospital Alemão Oswaldo Cruz. São Paulo- SP, Brasil. 6Universidade Estadual de Londrina. Londrina-PR, Brasil. Resumo Introdução: A especialização em Gerência dos Serviços de Enfermagem da Universidade Estadual de Londrina tem como característica ser uma residência uniprofissional que prepara profissionais para a gerência do cuidado e gestão hospitalar, tornando-os capacitados para analisar e intervir nos serviços de saúde. Os residentes perpassam campos de assistência direta, setores administrativos e de gestão de instituições públicas e filantrópicas, além de estágio externo em instituição privada. Objetivo: Relatar a experiência de residentes de Gerência no setor de Assessoria Assistencial de um hospital privado. Método: Trata-se de um relato experiência desenvolvido a partir da vivência de residentes de Gerência no setor de Assessoria Assistencial em um hospital privado de São Paulo-SP pelo período de um mês. Resultados: Vinculada diretamente à Superintendência da área, a Assessoria Assistencial desenvolve apoio estratégico aos serviços hospitalares e ambulatoriais da instituição, otimizando o processo de trabalho por meio do gerenciamento de protocolos institucionais e assistenciais, além de representar diretamente a superintendência no desenvolvimento de macroprocessos. Exercem esta atividade enfermeiras com grande experiência profissional que demonstram ampliados conhecimentos teóricos e práticos. Ficou nítido aos residentes o papel do enfermeiro como profissional de atuação estratégica no contexto hospitalar, que nesta função visa garantir execução dos processos, rotinas e fluxos de maneira ordenada e dinâmica, tendo como objetivo maior eficiência, qualidade e segurança assistencial. Tornaram-se evidentes características imprescindíveis para atuação neste serviço, todas previamente abordadas em teoria pelos residentes, sendo elas: comunicação, confiabilidade, comprometimento, criatividade e empreendedorismo. Conclusões: É perceptível que o trabalho do Enfermeiro na Assessoria Assistencial corrobora para a garantia da qualidade e eficiência dos serviços e está continuamente inserido no cotidiano da equipe multiprofissional. Destaca-se tal vivência como experiência de grande valia para o residente, instigando um olhar ampliado e o desenvolvimento de competências primordiais ao enfermeiro, ferramentas fundamentais para atuação nas diferentes realidades encontradas. Descritores: Enfermagem; Gestão em Saúde; Administração hospitalar. Eixo temático: Revolução do cuidar: o conhecimento da Enfermagem e a formação da identidade profissional. Modalidade Apresentação: E-Pôster (Pôster eletrônico) Referências 1. UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA (UEL). Gerência dos serviços de enfermagem. 2019. Disponível em: http://www.uel.br/ccs/enfermagem/acessar.php/page98.html.Acesso em: 01 jul.2019.
  • 18. AVALIAÇÃO DO USO DE FRALDAS E COMPLICAÇÕES RELACIONADAS AO SEU USO EM UM HOSPITAL PUBLICO Regiane Cristine de Souza¹; Milka Correa Torcinelli Marzo²; Sabrina Moreira Matheus ³; Luciana de Andrade Fiorini 4; Thais Shinohara Cavalcante Rodrigues 5; Maria Gorete Teixeira Morais 6 ¹Hospital de Base de Bauru/FAMESP. Bauru - SP, Brasil. (cmedica.hb@famesp.org.br) Resumo Introdução: O enfermeiro precisa de fundamentos teórico-práticos que auxilie na tomada decisões para julgar clinicamente a adoção ou não de novas tecnologias. A fralda para adultos é uma tecnologia que na prática, a enfermagem muitas vezes não considera a indicação uso, tempo e processo adequado. As fraldas devem ser indicadas: incontinência ou restrições mobilização, impossibilitados do uso de utensílios de auxílio para controle eliminações urinárias e intestinais. No ambiente hospitalar por não ser pratica invasiva com custo pouco impactante acaba sendo banalizada pela equipe que não conhece os riscos associados ao uso fraldas como: dermatite associada incontinência (DAI), lesão pressão (LP), dor e incontinência urinária. Objetivo: Analisar a incidência do uso fraldas e sua indicação em adultos- idosos internados nas enfermarias clinica médica de um hospital publico e avaliar complicações encontradas pelo uso inadequado. Método: Estudo observacional, transversal, com amostra coletada por 05 enfermeiros e 01 medica dia 30/07/2019, com instrumento próprio coletando dados prontuário e entrevista á beira leito em 37 pacientes internados. Resultados: Observou-se que dos 37 pacientes internados 21 deles (52%) estava há mais de 10 dias internado, maioria homens, 37,8% da amostra não tinham indicação uso. As indicações encontradas foram: 55% por mobilidade prejudicada e 27% por cognitivo prejudicado, 10% por diarreia e 8% todas as causas. Identifica-se ainda o cateter vesical de demora (21,6%), como tecnologia associada às fraldas no controle urinário e, úlcera pressão (22,1%), como complicação principal seguida dermatite (18%). Dos 23 em uso de fraldas, 30% tinham ITU, destes dois deles (30%) em uso SVD. Conclusões: O presente trabalho mostrou que não há indicação no uso de fraldas, ocorre de forma indiscriminada caracterizada pela alta porcentagem de uso sem indicação. Além disso, há associação do seu uso com dermatite e lesões por pressão e a possível relação com a infecção trato urinário. Descritores: Fraldas em Adultos; Cuidados Enfermagem; Tecnologia Biomédica; Eixo temático: Uso indiscriminado de fraldas em adultos. Modalidade Apresentação: Ê-pôster Referências: 1 Pereira AB, Ferreira BJ. Processo de implantação da política nacional de humanização em hospital público. Trab Educ Saúde[Internet]. 2015[cited 2016 Jun 01];13(1):67-88. Available from: http://www.scielo.br/pdf/tes/v13n1/1981-7746-tes- 1981-7746-sip00024.pdf [ Links ] 2 Christini ST, Mazzo A, Rodrigues SRC, Jorge BM, Duarte SJV, Costa MIA. Consequências do uso de fraldas descartáveis em pacientes adultos: implicações para a assistência de enfermagem. Aquichán[Internet]. 2015[cited 2016 May 31];15(1):21-30. Available from: http://saudepublica.bvs.br/pesquisa/resource/pt/lil-749447 [ Links ]
  • 19. CARACTERÍSTICAS DESFAVORÁVEIS DO AMBIENTE DE TRABALHO QUE INFLUENCIAM A PRÁTICA DO ENFERMEIRO Bruno de Campos Gobato¹; José Luís Guedes dos Santos²; Fernando Henrique Antunes Menegon³; Alacoque Lorenzini Erdmann4; Fernanda Ribeiro de Souza5 Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis-Santa Catarina, Brasil. brunogobato123kk@gmail.com Resumo Introdução: O ambiente de prática profissional é determinado por um conjunto de atributos que podem tanto facilitar quanto dificultar o trabalho do profissional de enfermagem. Tais características são influenciadas por um conjunto de fatores, como a infraestrutura, modelos assistenciais e de gestão, cultura organizacional e pela disponibilidade de recursos da instituição ou do serviço de saúde, podendo afetar no desempenho dos enfermeiros, nos segmentos organizacionais e no cuidado aos pacientes¹. Objetivo: Identificar as características desfavoráveis do trabalho do enfermeiro no ambiente hospitalar Método: Estudo descritivo, com abordagem quantitativa. Os dados foram coletados com 106 enfermeiros de um Hospital Universitário do Sul do Brasil por meio do Brazilian Nursing Work Index Revised (B-NWI-R)². A análise foi realizada por meio de estatística descritiva. Resultados: Dos 57 itens do B-NWI-R, 11 apresentaram médias superiores a 2,5, sendo assim, classificados como características desfavoráveis do ambiente de trabalho. A média entre as características desfavoráveis variou de 2,99 a 2,57. As cinco características que obtiveram as maiores médias foram: Uso de diagnósticos de enfermagem (2,99 ±1,05); Equipe suficiente para realizar o trabalho (2,8± 0,9); Serviços de apoio adequados que me permitem dedicar tempo aos pacientes (2,74±0,8); Deslocamento de pessoal para equilibrar as equipes entre as unidades (2,74±0,8); e, Uma equipe de supervisores que dá suporte aos enfermeiros (2,71±0,8). Conclusões: Os resultados obtidos permitem a reflexão acerca das características desfavoráveis do ambiente de trabalho hospitalar e sua influência sobre a prática da enfermagem. Além disso, podem fornecer subsídios para a prática de gestores visando uma assistência segura e de qualidade, como também o fortalecimento da formação e identidade profissional do enfermeiro diante das dificuldades que envolvem o ambiente de trabalho. Descritores: Hospitais; Ambiente de Trabalho; Cuidados de Enfermagem Eixo temático: Revolução do cuidar: o conhecimento da Enfermagem e a formação da identidade profissional. Modalidade Apresentação: E- Pôster Referências 1. Numminen O, Ruoppa E, Leino-Kilpi H, Isoaho H, Hupli M, Meretoja R. Practice environment and its association with professional competence and work-related factors: perception of newly graduated nurses.J Nurs Manag. [serial on the Internet]. 2016 Jan. [cited 2019 Aug 14];24(1):[about 11 p.]. Available from: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/25676482 2. Gasparino RC, Guirardello EB, Aiken LH. Validation of the Brazilian version of the Nursing Work Index-Revised (B- NWI- R). J Clin Nurs. [serial on the Internet]. 2011 Jul [cited 2019 Aug 14];20(23-24):[about 8 p.]. Available from: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/21749511
  • 20. Características desfavoráveis do ambiente de trabalho que influenciam a prática do enfermeiro Bruno de Campos Gobato¹; José Luís Guedes dos Santos²; Fernando Henrique Antunes Menegon³; Alacoque Lorenzini Erdmann4; Fernanda Ribeiro de Souza5 Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis-Santa Catarina, Brasil. brunogobato123kk@gmail.com . Resumo Introdução: O ambiente de prática profissional é determinado por um conjunto de atributos que podem tanto facilitar quanto dificultar o trabalho do profissional de enfermagem. Tais características são influenciadas por um conjunto de fatores, como a infraestrutura, modelos assistenciais e de gestão, cultura organizacional e pela disponibilidade de recursos da instituição ou do serviço de saúde, podendo afetar no desempenho dos enfermeiros, nos segmentos organizacionais e no cuidado aos pacientes¹. Objetivo: Identificar as características desfavoráveis do trabalho do enfermeiro no ambiente hospitalar Método: Estudo descritivo, com abordagem quantitativa. Os dados foram coletados com 106 enfermeiros de um Hospital Universitário do Sul do Brasil por meio do Brazilian Nursing Work Index Revised (B-NWI-R)². A análise foi realizada por meio de estatística descritiva. Resultados: Dos 57 itens do B-NWI-R, 11 apresentaram médias superiores a 2,5, sendo assim, classificados como características desfavoráveis do ambiente de trabalho. A média entre as características desfavoráveis variou de 2,99 a 2,57. As cinco características que obtiveram as maiores médias foram: Uso de diagnósticos de enfermagem (2,99 ±1,05); Equipe suficiente para realizar o trabalho (2,8± 0,9); Serviços de apoio adequados que me permitem dedicar tempo aos pacientes (2,74±0,8); Deslocamento de pessoal para equilibrar as equipes entre as unidades (2,74±0,8); e, Uma equipe de supervisores que dá suporte aos enfermeiros (2,71±0,8). Conclusões: Os resultados obtidos permitem a reflexão acerca das características desfavoráveis do ambiente de trabalho hospitalar e sua influência sobre a prática da enfermagem. Além disso, podem fornecer subsídios para a prática de gestores visando uma assistência segura e de qualidade, como também o fortalecimento da formação e identidade profissional do enfermeiro diante das dificuldades que envolvem o ambiente de trabalho. Descritores: Hospitais; Ambiente de Trabalho; Cuidados de Enfermagem Eixo temático: Revolução do cuidar: o conhecimento da Enfermagem e a formação da identidade profissional. Modalidade Apresentação: E- Pôster Referências 1. Numminen O, Ruoppa E, Leino-Kilpi H, Isoaho H, Hupli M, Meretoja R. Practice environment and its association with professional competence and work-related factors: perception of newly graduated nurses.J Nurs Manag. [serial on the Internet]. 2016 Jan. [cited 2019 Aug 14];24(1):[about 11 p.]. Available from: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/25676482 2. Gasparino RC, Guirardello EB, Aiken LH. Validation of the Brazilian version of the Nursing Work Index-Revised (B- NWI- R). J Clin Nurs. [serial on the Internet]. 2011 Jul [cited 2019 Aug 14];20(23-24):[about 8 p.]. Available from: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/21749511
  • 21. CONHECIMENTO DA ENFERMAGEM FRENTE AO RISCO DA EXPOSIÇÃO À RADIAÇÃO IONIZANTE EM CENTRO DE IMAGEM Amélia Romana Almeida Torres¹; João Henrique Vasconcelos Cavalcante ²; Etelvina Sampaio Melo³; Flaviana Mesquita de Almeida4. 1Centro Universitário INTA- UNINTA. Sobral - Ceará, Brasil. ameliaromana@hotmail.com. 2Universitário INTA – UNINTA. 3Hospital Regional Norte – HRN. 4Centro universitário INTA – UNINTA. Resumo Introdução: O Centro de Diagnóstico por Imagem pode apresentar vários riscos ocupacionais. A Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS) classifica os riscos ocupacionais em: químicos, biológicos, ergonômicos, psicossociais, mecânicos, de acidentes e físicos1. Objetivo: Descrever o conhecimento dos profissionais de Enfermagem, sobre os efeitos da exposição à radiação ionizante. Método: Trata-se de uma pesquisa de campo do tipo descritiva, com abordagem qualitativa, que foi realizada em um Hospital da Região Norte do Ceará, a coleta de informações foi realizada no período de maio de 2018. Participaram do estudo 21 profissionais de Enfermagem (técnicos em enfermagem e enfermeiros) do centro de imagem do referido estabelecimento de saúde, sendo a amostra total definida pelo método de saturação das respostas. Para a coleta dos dados foi aplicado um questionário estruturado, baseando-se na portaria n° 453/98 e na NR-32. A análise dos dados obtidos foi realizada utilizando a técnica da análise temática proposta por Minayo2. Foram respeitados todos os aspectos éticos parecer com o parecer do comitê de ética de Nº 2.622.717. Os resultados obtidos foram apresentados através de figuras, com alguns relatos dos participantes e com artigos que corroboram com as respostas dos mesmos. Resultados: Foi observado conhecimento a cerca da exposição à radiação ionizante no serviço de imagem, porém, ainda é um conhecimento fragilizado. Ficou evidente que os mesmos se expõem à radiação, em diversas situações, principalmente durante o preparo do paciente durante a realização de exames. Os profissionais também mostraram pouco conhecimento sobre os riscos ocupacionais e seus efeitos a saúde relatando apenas o câncer como consequência dessa exposição. Conclusão: Percebeu-se a necessidade de aprimoramento de educação permanente dentro do serviço, para que os riscos sejam ainda mais minimizados pelos profissionais. Descritores: Saúde do trabalhador; Riscos ocupacionais; Enfermagem. Eixo temático: Revolução do cuidar :o conhecimento da Enfermagem e a formação da identidade Profissional. Modalidade Apresentação: E-poster. Referências 1. Brand Cátia Inácia, Fontana Rosane Teresinha, Santos Antônio Vanderlei dos. A saúde do trabalhador em radiologia: algumas considerações. Texto contexto enfermagem. 2014 Mar [cited 2019 Aug 15] ; 20( 1 ): 68-75. Available from: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010407072011000100008&lng=en. http://dx.doi.org/10.1590/S0104-07072011000100008. 2. MINAYO, M. C. S. O desafio do conhecimento: Pesquisa qualitativa em saúde. São Paulo: Hucitec, 2013.
  • 22. CIRURGIA SEGURA: AVALIAÇÃO DO CUMPRIMENTO DOS OBJETIVOS Pâmella Cacciari¹; Queila R. O. Santos1; Rosimeire G Vasconcelos1; Crislaine Brunholi1; Heloisa Queiroz1; Maria Rita Guimarães Maia1 ¹Universidade do Oeste Paulista. Presidente Prudente-SP, Brasil. E-mail (pamella_cacciari@hotmail.com). Resumo Introdução: A segurança do paciente vem sendo considerado um tema de grande relevância na área da saúde, onde se engloba a assistência e os serviços a ser prestado a este paciente, o que por sua vez torna-se um requisito fundamental na gestão de qualidade, entende-se que a segurança do paciente está interligada de formal global na cultura hospitalar, que se acopla de forma direta na cultura de segurança do paciente como um dos valores da cultura organizacional onde o intuito é favorecer ações coerentes e comportamentos mais adequados, tendo atitudes e normas como fundamentais para um ambiente seguro, sendo a cultura de segurança algo diversificado. 1-2-3 Objetivo: analisar o registro de informações nos prontuários de pacientes cirúrgicos e associar ao cumprimento dos dez objetivos do protocolo. Método: Trata-se de estudo observacional, transversal e retrospectivo, realizado em um hospital escola do oeste paulista. A população foi composta por 231 prontuários de pacientes submetidos a cirurgias ortopédicas de quadril e fêmur, registradas no centro cirúrgico no período de julho a dezembro de 2017. Resultados: A variável examinada refere-se ao preenchimento e cumprimento dos itens do manual de segurança cirúrgica. Os dados foram analisados por estatística descritiva e testes de associação. Conclusões: A incorporação de uma cultura de segurança nas organizações constitui-se em uma estratégia fundamental quando se espera excelência no cuidado. Descritores: Segurança do Paciente; Equipe de Enfermagem; Cultura. Eixo temático: Gestão estratégica em Enfermagem: o engajamento de pessoas no modelo estratégico do cuidar. Modalidade Apresentação: E-Pôster (Pôster eletrônico) Referências Alpendre FT, Cruz EDA, Dyniewicz AM, Mantovani MF, Silva AEBC, Santos GS. Safe surgery: validation of pre and postoperative checklists. Rev. Latino-Am. Enfermagem. 2017;25:e2907. DIRIK, H. F.; INTEPELER, S. S. The work environment and empowerment as predictors of patient safety culture in Turkey. J NursManag. 2017, v.25, n.4, p.256-65 CAUDURO, F. L F. et al. Cultura de Segurança entre Profissionais de Centro Cirúrgico. CogitareEnferm. 2015, v.20, n.1, p. 129-38
  • 23. CONHECIMENTO DA ENFERMAGEM FRENTE AO RISCO DA EXPOSIÇÃO À RADIAÇÃO IONIZANTE EM CENTRO DE IMAGEM Amélia Romana Almeida Torres¹; João Henrique Vasconcelos Cavalcante ²; Etelvina Sampaio Melo³; Flaviana Mesquita de Almeida4. 1Centro Universitário INTA- UNINTA. Sobral - Ceará, Brasil. ameliaromana@hotmail.com. 2Universitário INTA – UNINTA. 3Hospital Regional Norte – HRN. 4Centro universitário INTA – UNINTA. Resumo Introdução: O Centro de Diagnóstico por Imagem pode apresentar vários riscos ocupacionais. A Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS) classifica os riscos ocupacionais em: químicos, biológicos, ergonômicos, psicossociais, mecânicos, de acidentes e físicos1. Objetivo: Descrever o conhecimento dos profissionais de Enfermagem, sobre os efeitos da exposição à radiação ionizante. Método: Trata-se de uma pesquisa de campo do tipo descritiva, com abordagem qualitativa, que foi realizada em um Hospital da Região Norte do Ceará, a coleta de informações foi realizada no período de maio de 2018. Participaram do estudo 21 profissionais de Enfermagem (técnicos em enfermagem e enfermeiros) do centro de imagem do referido estabelecimento de saúde, sendo a amostra total definida pelo método de saturação das respostas. Para a coleta dos dados foi aplicado um questionário estruturado, baseando-se na portaria n° 453/98 e na NR-32. A análise dos dados obtidos foi realizada utilizando a técnica da análise temática proposta por Minayo2. Foram respeitados todos os aspectos éticos parecer com o parecer do comitê de ética de Nº 2.622.717. Os resultados obtidos foram apresentados através de figuras, com alguns relatos dos participantes e com artigos que corroboram com as respostas dos mesmos. Resultados: Foi observado conhecimento a cerca da exposição à radiação ionizante no serviço de imagem, porém, ainda é um conhecimento fragilizado. Ficou evidente que os mesmos se expõem à radiação, em diversas situações, principalmente durante o preparo do paciente durante a realização de exames. Os profissionais também mostraram pouco conhecimento sobre os riscos ocupacionais e seus efeitos a saúde relatando apenas o câncer como consequência dessa exposição. Conclusão: Percebeu-se a necessidade de aprimoramento de educação permanente dentro do serviço, para que os riscos sejam ainda mais minimizados pelos profissionais. Descritores: Saúde do trabalhador; Riscos ocupacionais; Enfermagem. Eixo temático: Revolução do cuidar :o conhecimento da Enfermagem e a formação da identidade Profissional. Modalidade Apresentação: E-poster. Referências 1. Brand Cátia Inácia, Fontana Rosane Teresinha, Santos Antônio Vanderlei dos. A saúde do trabalhador em radiologia: algumas considerações. Texto contexto enfermagem. 2014 Mar [cited 2019 Aug 15] ; 20( 1 ): 68-75. Available from: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104 07072011000100008&lng=en. http://dx.doi.org/10.1590/S0104-07072011000100008. 2. MINAYO, M. C. S. O desafio do conhecimento: Pesquisa qualitativa em saúde. São Paulo: Hucitec, 2013.
  • 24. CUIDADOS INTEGRATIVOS: CONSCIENTIZAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE EM UM HOSPITAL PUBLICO EM BAURU/SP Thaís Cavalcante Shinohara Rodrigues¹; Juliana Fahl¹; Luciana Andradre Fiorine ¹; Tania Reinaldo Marins ²; Cristiane Maranho Perassoli Martins ³; Maria Gorete Teixeira Morais. ¹ - Enfermeiro ² - Nutricionista ³ – Fisioterapeuta 4 - Médico ¹Hospital de Base de Bauru/FAMESP. Bauru-SP, Brasil. Cirurgica2.HB@famesp.org.br. Resumo Introdução: A esperança de vida das pessoas que encontram seu ente querido à beira do leito hospitalar e posteriormente dos seus cuidados, convoca-nos a refletir sobre os desafios que perspectivam no presente e no futuro, em torno da provisão dos cuidados. As práticas integrativas possibilitam a discussão em torno da dinâmica do paciente, cuidador e seu núcleo familiar. Desta forma, esta prática integra um processo permanente de assistência, que inclui prevenção, promoção, cura e reabilitação, envolvendo outros setores para promover o desenvolvimento social e enfrentar os determinantes da saúde, e muitas vezes desconhecido pelos profissionais. Objetivo: Avaliar o conhecimento dos colaboradores de um hospital publico Bauru/SP quanto aos cuidados e a prática integrativa. Método: Este é um trabalho quantitativo, onde foi elaborado pela liderança de enfermagem através de um questionário com 04 perguntas voltado ao conhecimento do cuidado integrativo aplicado a 145 profissionais de enfermagem, sendo 32 Enfermeiros e 113 técnicos de enfermagem. Resultados: Considerando a análise, foi possível destacar:75,86% dos entrevistados já ouviram falar sobre os cuidados integrativos, 20,68% associaram cuidados integrativos ao cuidado humanizado. Sobre as práticas integrativas 1,37% dos entrevistados responderam correto 98,63% associaram a prática com cuidado humanizado. Quando questionado sobre a possibilidade do resultado de experiências passadas na vida, poderia interferir na sua recuperação 72,41% acreditam que sim,1,37% talvez e 6,20% acreditam que não. No âmbito espiritual e mental foi questionado sobre a junção desses eixos ao cuidado 81,37% responderam que sim 1,37% acreditam que não, pois não faz parte do tratamento. Conclusões: Embasado neste contexto a enfermagem define a prática integrativa associado sempre ao cuidado humanizado porém sem saber ao certo seu conceito. Durante este estudo foi evidenciado a importância de resgatar essa linha de cuidados através da educação em saúde. Sendo assim, é imprescindível buscar o envolvimento da equipe multiprofissional nesta linha de cuidado. Descritores: Assistência Integral Saúde; Conhecimento; Enfermagem. Eixo temático: Cuidado Integrativo. Modalidade Apresentação: e poster. Referências 1.Revisão Integrativa: Método de Pesquisa para incorporação de evidências na saúde e na enfermagem. Red de Revistas Científicas da América Latina Disponível em: <http://www.readly.org.br/pdf/714> acesso em 25/08/2019. 2.Ministério da saúde promove 1Congresso Internacional de Práticas integrativas e Complementares. Miniatério da saúde/SP Publicado 12/03/2018. disponivel em: <http://portalms.saude.gov.br> acesso em 25/082019 3.Integralidade na atenção e no cuidado a saúde. Disponivel em: <http://www.scielo.br/scielo> Acesso: 22/08/2019
  • 25. CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE PROFISSIONAL DA ENFERMEIRA: UM ESTUDO BIBLIOMÉTRICO Rafaela Braga Pereira Velôso¹; Josicélia Dumet Fernandes ²; Rosana Maria de Oliveira Silva ³; Elaine Andrade Leal Silva4 ¹Universidade Federal da Bahia. Salvador - Bahia, Brasil. veloso.rafaela@yahoo.com.br. Resumo Introdução: O processo de construção identitário da enfermeira é construído ao longo da trajetória e guarda íntima relação com a identidade social dos sujeitos que compõem essa categoria profissional¹. Nesse sentido, há uma relação entre a identidade da enfermagem, como contexto, e a identidade profissional dos sujeitos que a compõem². Nessa direção, a identidade está polarizada entre a essência pretendida da profissão, o cuidar, e o cuidado realizado na prática da enfermagem que se configura como prática social pela inserção ativa e proativa nos diferentes espaços de atuação³. Objetivo: Identificar na produção científica como se constitui a construção da identidade profissional da enfermeira. Método: Estudo bibliométrico sobre a produção científica da construção da identidade profissional da enfermeira, uso de descritores: identificação social; enfermeiras e enfermeiros. Coletado dados de 5 de julho a 13 de julho de 2019, nas bases de dados: LILACS e SCIELO sob critérios de inclusão artigos completos, publicados em português, inglês ou espanhol de junho de 2014 a junho de 2019. Análise através matriz síntese. Resultados: Foram identificados 44 estudos, desses apenas doze pertinentes ao tema. Evidencia-se que a construção da identidade profissional da enfermeira constitui-se a partir do processo pelo qual as enfermeiras estabelecem e integram significados das suas experiências pessoais, familiares, socioculturais e profissionais em toda a trajetória de suas vidas. Esses significados existem dentro de um processo de construção, desconstrução e reconstrução. A construção da identidade profissional da enfermeira se constitui na efetiva atividade de cuidar, diferenciando-se de outros profissionais de saúde Conclusões: Pode-se concluir que a construção da identidade profissional da enfermeira envolve múltiplos fatores na sua formação, oriundos da história da enfermagem sobre a construção do saber, da profissionalização. Necessita-se de novas reflexões e aprofundamentos visto a riqueza de possibilidades e transformações da identidade da enfermeira ao longo do tempo. Descritores: Identificação social; Enfermeiras e enfermeiros; Papel do profissional de enfermagem Eixo temático: Eixo Central: O enfermeiro e a interpessoalidade: o domínio de lidar com pessoas no centro da profissão. Subeixo: Revolução do cuidar: o conhecimento da Enfermagem e a formação da identidade profissional Modalidade Apresentação: Apresentação oral. Referências 1. Oguisso Taka, Freitas Genival Fernandes de. Cuidado - essência da identidade profissional de Enfermagem. Rev. esc. enferm. USP [Internet]. 2016 Apr [cited 2019 July 12] ; 50(2): 188-193. Available from: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0080-62342016000200188&lng=en. 2. Teodosio, Sheila Saint-Clair Silva et al. Análise do conceito de Identidade Profissional do Enfermeiro. Atas CIAIQ2017 Investigação Qualitativa em Saúde//Investigación Cualitativa en Salud//Volume 2. Disponível em: https://proceedings.ciaiq.org/index.php/ciaiq2017/article/viewFile/1511/1468. 3. Ponte Hermínia Maria Sousa da, Silva Antônio Vicente Júnior Gonçalves, Pinto Francisco Ricardo Miranda, Aguiar Francisca Alanny Rocha, Aviz Ana Laura Mendonça de, Aires Samia Freitas et al. Ser enfermeiro, ser conselheiro: despertando para o controle social e saúde pública. Rev. Bras. Enferm. [Internet]. 2019 Fev [citado 2019 Jul 10] ; 72( 1 ): 134-139. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-71672019000100134&lng=pt. http://dx.doi.org/10.1590/0034- 7167-2017-0544.
  • 26. CONSUMO DE SANEANTES EM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PÚBLICO Patrick Schneider¹; Renata Aparecida Belei²; Claudia Maria Dantas de Maio Carrilho²; Mariana Sbeghen Menegatti²; Larissa Gutierrez de Carvalho Silva²; Magali Godoy Pereira Cardoso². ¹Universidade Estadual de Londrina. Londrina – PR. E-mail: patrick_schneider_@hotmail.com; ² Universidade Estadual de Londrina. Londrina – PR. Resumo Introdução: Embora não haja referências sólidas que orientem a mensuração do consumo adequado de saneantes para as instituições de saúde, é relevante que os serviços avaliem sua utilização nos serviços a fim de. Objetivo: Avaliar o perfil de consumo de saneantes padronizados para desinfecção de ambientes em hospital universitário público do norte do Paraná. Método: Para cálculo do consumo foi resgatada distribuição de saneantes às unidades assistenciais entre os meses de março e junho de 2019. Os dados foram dispostos em planilha de Excel, realizado análise descritiva por meio da média mensal e diária por unidade além da variação de consumo entre os meses. O perfil de internação e permanência de pacientes na instituição seguiu o mesmo padrão no período de avaliação. Resultados: No mês de março, evidenciou-se consumo abaixo do esperado, sendo realizada intervenção educativa para estimulo da desinfecção de superfícies. Após a intervenção realizada, houve aumento da dispensação de saneantes no mês de abril, sendo: álcool 25%, hipoclorito e desinfetante de superfície 8%. No entanto, o padrão de consumo não se manteve nos meses seguintes. No mês de maio, houve uma redução no consumo hipoclorito e desinfetante de superfície, sendo 18% e 7% respectivamente. Já no mês de junho, os saneantes apresentaram redução de uso, sendo: álcool 29%, hipoclorito 14% e desinfetante de superfície 18%. No mês de junho, identificou-se também variação de consumo de hipoclorito nas unidades de terapia intensiva adulto com aumento em 167% e de desinfetante de superfícies na pediatria em 4700%, o que revela possível permanência de estoque destes produtos nas unidades assistenciais e fragilidade nas rotinas de diluição e distribuição dos saneantes. Conclusões: Evidenciou-se que o consumo de saneantes não apresenta um padrão de distribuição na instituição, fazendo-se necessário controle e avaliação de qualidade por meio de indicadores de processo. Descritores: Vigilância de Saneantes; Controle de Infecção; Desinfecção. Eixo temático: Revolução do cuidar: o conhecimento da Enfermagem e a formação da identidade profissional. Modalidade Apresentação: E-Pôster (Pôster eletrônico).
  • 27. CONHECIMENTO DE ACESSOS VENOSOS PELA ENFERMAGEM E IMPLICAÇÕES NOS INDICADORES INSTITUCIONAIS Adriana Silva de Almeida Cabral¹; Maria Gorete Teixeira Morais² ¹ – Enfermeiro ² - Médico Hospital de Base de Bauru. Bauru - SP, Brasil. ortopedia.hb@famesp.org.br Resumo Introdução: As infecções de corrente sanguínea relacionada a cateter (ICSRC) são ocasionadas por microorganismos presentes na pele, pela contaminação do local de inserção do cateter, infusões contaminadas e pelas mãos da equipe de enfermagem³. Observamos que os níveis de ICS em relação às flebites estão acima do preconizado pelo CQH (compromisso com a qualidade hospitalar), sendo a mediana de 0,17. No primeiro semestre de 2019 tivemos uma taxa de 4,34, diante o exposto, elaboramos um questionário para avaliar o conhecimento da equipe em relação aos acessos e técnicas assépticas. Objetivo: Adotar estratégias de intervenção e instituir mais opções de acessos venosos, visando prestar assistência de enfermagem de qualidade, otimizar o período de internação e reduzir os custos hospitalares. Método: Realizada pesquisa de campo em um hospital público de Bauru – SP onde foi aplicado questionário com 05 questões de múltipla escolha. Participaram 145 colaboradores sendo 32 enfermeiros e 113 técnicos, dados coletados dia 23 e 24/07/2019. Foi elaborado um roteiro para saber o entendimento que a equipe possui em relação a tipos de acessos, manejo e técnicas assépticas. Resultados: Conforme a pesquisa 57,93% dos participantes conhecem outros tipos de acesso venoso, 100% sabem identificar sinais e sintomas de flebite, 76,56% sabem o que é PICC. Sobre a Hipodermóclise 88,97% conhecem o acesso, quanto ao manejo no preparo e administração das medicações 34,49% não administram a medicação na técnica correta e 65,51% realizam com técnica asséptica. Conclusões: O aumento nas taxas de ICS ocorre possivelmente pela falta de conhecimento e habilidade em relação ao manuseio do acesso, sendo assim, a liderança junto à educação continuada, precisam intensificar os treinamentos voltados ao manuseio do acesso, avaliação contínua do sítio de inserção, bem como adotar técnicas assépticas rigorosas evitando prejuízos ao paciente e otimizando seu período de internação. Descritores: Dispositivos de Acesso Vascular; Conhecimento; Educação Continuada. Eixo temático: Implantação de acessos para infusão Modalidade Apresentação: E – poster Referências Blackbook – Clínica médica – Reinaldo Gomes de Oliveira e Enio Roberto Pietra Pedroso. Belo Horizonte: Blackbbok Editora, 2014. 816p.¹ http://www.anvisa.gov.br/servicosaude/manuais/correntesanguinea.pdF. Acesso em: 21/07/2019.² Atuação da enfermagem na prevenção e controle de infecção de corrente sanguínea relacionada a cateter https://repositorio.bc.ufg.br/xmlui/bitstream/handle/ri/16244/Artigo%20%20Katiane%20Mart ins%20Mendon%c3%a7a%20- %202011.pdf?sequence=5&isAllowed=y Acesso em: 21/07/2019.³ Adesão às medidas de prevenção e controle de infecção de acesso vascular periférico pelos profissionais da equipe de enfermagem https://repositorio.bc.ufg.br/xmlui/bitstream/handle/ri/16639/Artigo%20%20%20Kelly%20Araujo%20Martins%20%202008.p df?sequence=5&isAllowed=y Acesso em: 21/07/2019. 4 Passos da técnica de punção venosa periférica: revisão integrativa http://repositorioracs.famerp.br/racs_ol/vol-21-1/ID-578- 21(1)-(Jan-Mar-2014).pdf. Acesso em: 21/07/2019.5
  • 28. CULTURA DE SEGURANÇA DO PACIENTE EM UNIDADES DE INTERNAÇÃO DE UM HOSPITAL FILANTRÓPICO Pâmella Cacciari¹; Dara Mickely dos Santos Biscaino1; Evelyn Nazaré Augusto1; Michele Tiemi Leite Ishii1 ¹Universidade do Oeste Paulista. Presidente Prudente-SP, Brasil. E-mail (pamella_cacciari@hotmail.com). Resumo Introdução: A segurança do paciente vem sendo considerado um tema de grande relevância na área da saúde, onde se engloba a assistência e os serviços a ser prestado a este paciente, o que por sua vez torna-se um requisito fundamental na gestão de qualidade, entende-se que a segurança do paciente está interligada de formal global na cultura hospitalar, que se acopla de forma direta na cultura de segurança do paciente como um dos valores da cultura organizacional onde o intuito é favorecer ações coerentes e comportamentos mais adequados, tendo atitudes e normas como fundamentais para um ambiente seguro, sendo a cultura de segurança algo diversificado. 1-2-3 Objetivo: Investigar a cultura de segurança do paciente na perspectiva da equipe de enfermagem de unidades de internação de um hospital. Método: Trata-se de um estudo de caráter descritivo, quantitativo de corte transversal, em unidade de internação de um hospital filantrópico, a amostra foi composta por 118 trabalhadores da equipe de enfermagem. O instrumento utilizado para a coleta de dados foi Surveyon Patient Safety Culture (HSOPSC) instrumento da Agency for Health Researchand Quality (AHRQ), que avaliou as 12 dimensões da cultura de segurança do paciente4. Os dados foram duplamente digitados no Microsoft Excel. A pesquisa foi aprovada pelo comitê de ética e pesquisa da Universidade do Oeste Paulista – UNOESTE de Presidente Prudente, com a aprovação CAAE 92025518.1.0000.5515. Resultados: Apontaram que as dimensões: Aprendizado Organizacional – Melhoria Contínua com 80,5% e o Trabalho em equipe dentro das unidades – 76,6%, apresentaram maior porcentagem de respostas positivas, as dimensões com piores resultados foram: passagem de plantão turno e transferência com 24,3%, adequação dos profissionais com 26,0%, supervisor-chefe e ações promotoras da segurança do paciente apresentou respostas com média de 30,9% seguido da dimensão abertura de comunicação com desempenho de 36,7%. Conclusões: A incorporação de uma cultura de segurança nas organizações constitui-se em uma estratégia fundamental quando se espera excelência no cuidado. Descritores: Segurança do Paciente; Equipe de Enfermagem; Cultura. Eixo temático: Gestão estratégica em Enfermagem: o engajamento de pessoas no modelo estratégico do cuidar. Modalidade Apresentação: E-Pôster (Pôster eletrônico) Referências COSTA, D. B. et al. Cultura De Segurança Do Paciente: Avaliação Pelos Profissionais De Enfermagem. Texto contexto - enferm., Florianópolis, v. 2, n. 3, 2018 DIRIK, H. F.; INTEPELER, S. S. The work environment and empowerment as predictors of patient safety culture in Turkey. J NursManag. 2017, v.25, n.4, p.256-65 CAUDURO, F. L F. et al. Cultura de Segurança entre Profissionais de Centro Cirúrgico. CogitareEnferm. 2015, v.20, n.1, p. 129- 38 REIS, C. T. A cultura de segurança do paciente: validação de um instrumento de mensuração para o contexto hospitalar brasileiro. 2013. 203 f. Tese (Saúde Pública) - Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, Rio de Janeiro, 2013.
  • 29. DESENVOLVIMENTO DOS ASPECTOS DE LIDERANÇA DOS ACADÊMICOS NA VIVÊNCIA EM UMA EMPRESA JÚNIOR DE ENFERMAGEM Fernanda Ribeiro de Souza¹; Gabriela Marcellino de Melo Lanzoni ²; Patrícia Klock³; Bruno de Campos Gobato 4; José Luís Guedes dos Santos 5 ¹Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis/SC, Brasil. E-mail: fernanda_ribeiro96@hotmail.com Resumo Introdução: O exercício da profissão de enfermagem se dá através do contatointerpessoal, e é a partir deste aspecto que se fundamenta sua formação profissional. Além de assistir, o enfermeiro é capacitado a gerenciar recursos e equipes, construir projetos, planejar, organizar e tomar decisões, buscando melhor qualidade do serviço. A Empresa Júnior de Enfermagem surgiu com o propósito de contribuir para com a construção da identidade profissional, tendo como objetivo desenvolver características de liderança dos membros que a compõe. Objetivo: Descrever aspectos de liderança desenvolvidos nos acadêmicos ao longo do período de trabalho em uma Empresa Júnior de Enfermagem. Método: Relato de experiência, realizado através da vivência de uma graduanda do curso de enfermagem durante o período de 2 anos na Empresa Júnior de Enfermagem - EJEN, sediada na Universidade Federal de Santa Catarina, na cidade de Florianópolis. Resultados: Foi observado um crescente desempenho dos membros no decorrer das atividades exercidas relacionado a aspectos como: pró-atividade ao realizar tarefas, segurança no posicionamento frente aos clientes, trabalho em equipe, aspectos de comunicação eficaz, diagnóstico de problemas e propostas de solução em consultorias, criatividade, aprimoramento de conhecimento teórico, conhecimento sobre gestão e funcionamento de uma instituição sob aspectos burocráticos. Conclusões: Pode-se assumir que é ao longo da formação acadêmica que o indivíduo entende seu processo de trabalho e pode aprender a ocupar seu espaço, não se baseando somente em conhecimento teórico mas também com seu posicionamento crítico. Diante disso, se propõe uma reflexão sobre o impacto que o desenvolvimento da identidade profissional gera no reconhecimento da classe. Por fim, considera-se a vivência dentro da Empresa Júnior de Enfermagem como um fator contribuinte importante na revolução do cuidar, pois prepara o acadêmico para ser um agente de mudança. Descritores: Enfermagem; Liderança; Gestão em saúde. Eixo temático: Revolução do cuidar: o conhecimento da Enfermagem e a formação da identidade profissional. Modalidade Apresentação: E-pôster.
  • 30. DIAGNÓSTICO SITUACIONAL E PROPOSTA DE INTERVENÇÃO RELACIONADOS AO REGISTRO DE ENFERMAGEM NAADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS Camila Helena Silva de Oliveira Sousa ¹; Kálya Yasmine Nunes de Lima ²; Simone Alli Fernandes Farias ³; Antonia dos Reis Braga 4; Joana D’Arc Dantas Soares 5; Alyne Luana Silva Medeiros 6 ¹Hospital Municipal de Natal Dr. Newton Azevedo. Natal-RN, Brasil. camilahelena20@yahoo.com.br. ² Faculdade Estácio do Rio Grande do Norte. Natal-RN, Brasil. ³Hospital Municipal de Natal Dr. Newton Azevedo. Natal-RN, Brasil. 4Hospital Municipal de Natal Dr. Newton Azevedo. Natal-RN, Brasil. 5Hospital Municipal de Natal Dr. Newton Azevedo. Natal-RN, Brasil. 6Hospital Municipal de Natal Dr. Newton Azevedo. Natal-RN, Brasil. Resumo Introdução: Dentre os protocolos básicos da segurança do paciente, encontra-se a segurança na prescrição, uso e administração de medicamentos, que tem como finalidade principal a promoção de práticas seguras no uso correto de medicações em todos os estabelecimentos que prestam cuidados à saúde¹. Objetivo: Descrever o uso de ferramentas gerenciais para o diagnóstico situacional relacionado aos registros de enfermagem no processo de administração de medicamentos e estratégias para melhoria da qualidade da assistência. Método: Relato da experiência vivenciada em hospital público do município de Natal/RN, no ano de 2018, que descreve a realização de um diagnóstico situacional e a implementação de uma proposta de intervenção para melhoria dos registros de enfermagem relacionados à administração de medicamentos. Foi adotado como referencial o Planejamento Estratégico Situacional². Resultados: Inicialmente, foi realizado o diagnóstico situacional por meio de uma auditoria de prontuários³,4. Em seguida, com os resultados da auditoria, foi elaborada a árvore de problemas com foco nos registros inadequados das medicações. Com as causas e consequências identificadas pela equipe, foram implementadas oficinas para melhorar os registros de enfermagem. Evidenciou-se que durante o planejamento das atividades houve uma participação considerável dos profissionais, contudo, nas oficinas, a adesão foi de apenas 30%, sendo apontada como principal causa a falta de tempo. Conclusões: Com a realização do diagnóstico situacional foi possível confirmar a existência das inconformidades e mostrar o impacto dos registros inadequados na administração de medicamentos para as equipes de enfermagem. É imperativo repensar as práticas gerenciais de educação permanente de modo que favoreçam mais o despertar do profissional para as necessidades de mudança e melhoria. Além disso, torna-se pertinente dentro do cenário de estudo, a realização de auditorias com maior frequência para que os membros das equipes de saúde compreendam melhor a importância de avaliações contínuas dos processos de trabalho. Descritores: Segurança do Paciente; Registros de Enfemagem; Gestão em Saúde; Auditoria de Enfermagem; Planejamento em Saúde. Eixo temático: Gestão estratégica em Enfermagem: o engajamento de pessoas no modelo estratégico do cuidar. Modalidade Apresentação: E-Pôster Referências 1. Ministério da Saúde(BR). Documento de referência para o Programa Nacional de Segurança do Paciente / Ministério da Saúde; Fundação Oswaldo Cruz; Agência Nacional de Vigilância Sanitária.Brasília: Ministério da Saúde, 2014. [acesso em: 2019 Ago 01]; Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/documento_referencia_programa_nacional_seguranca.pdf. 2. SANTOS JG, SOUZA CSBN, TOURIUNHO FSV, SEBOLD LF, KEMPFER SS, LINCH GFC. Estratégias didáticas no processo de ensino aprendizagem de gestão em Enfermagem. Texto Contexto Enferm, 2018 [acesso em: 2019 Ago 04]; 27(2): e1980016. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104- 07072018000200500&lng=pt. Epub 03-Maio-2018. http://dx.doi.org/10.1590/0104-070720180001980016 3. CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Guia de recomendações para registro de enfermagem no prontuário do paciente e outros documentos de enfermagem. Brasília: COFEN, 2015 [acesso em: 2019 Ago 01]; Disponível em: http://www.cofen.gov.br/wp-content/uploads/2016/08/Guia-de-Recomenda%C3%A7%C3%B5es-CTLN-Vers%C3%A3o- Web.pdf 4. LLAPA-RODRIGUEZ EO, SILVA LSL, MENEZES MO, OLIVEIRA JKA, CURRIE LM. Assistência segura ao paciente no preparo e administração de medicamentos. Rev. Gaúcha Enferm. [Internet]. 2017 [acesso em: 2019 Ago 01]; 8(4): e2017-0029. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1983- 14472017000400408&lng=en. Epub May 21, 2018. http://dx.doi.org/10.1590/1983-1447.2017.04.2017-0029
  • 31. DOIS SENTIDOS DO MESMO ESPELHO: O PROFESSOR NA CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE PROFISSIONAL DO FUTURO ENFERMEIRO Rogério Silva Lima1, Munyra Rocha Silva Assunção2, Silvana Maria Coelho Leite Fava3, Marlene Fagundes Carvalho Gonçalves4 Introdução: A formação do enfermeiro não pode consistir somente em desenvolver um conjunto de habilidades psicomotoras ou atitudinais1, mas deve oportunizar as condições para que o sujeito aproprie- se de produções culturais acerca do que consiste ser e agir como enfermeiro numa dada formação social2. Neste contexto, o professor desempenha importante papel. Objetivo: analisar a participação do professor enfermeiro na construção da identidade profissional pelo aluno de graduação em enfermagem. Método: pesquisa qualitativa, analítica, fundamentada no referencial histórico-cultural3, com 23 participantes, acadêmicos matriculados no oitavo e nono períodos de um curso de graduação em enfermagem. Os dados foram coletados por meio de entrevistas individuais, com roteiro semiestruturado, gravadas em áudio e transcritas na íntegra. Para análise dos dados, utilizou-se a Análise Temática4. Resultados: o trabalho interpretativo resultou em quatro temas, neste resumo apresenta-se o recorte de dois temas: “O professor enfermeiro na construção da identidade profissional do graduando: dois sentidos do mesmo espelho”, com os subtemas “Professor: espelho do enfermeiro que se quer ser” e “Professor: espelho do enfermeiro que não se quer ser”; e “Relação pedagógica: instrumento para construção da identidade profissional do aluno”, com dois subtemas, “Relações que levam ao reconhecimento do professor como modelo” e “Relações que levam ao sofrimento e à crise”. Conclusão: A construção da identidade profissional dos alunos parece percorrer um caminho que traduz a apropriação para o âmbito intrapsíquico de elementos que se dão, primeiramente, no espaço interpsicológico. As interações entre professor enfermeiro e alunos despontaram-se como fundamentais para esta construção, a depender do modo como se estabelecem as relações e dos significados atribuídos pelos estudantes, o mesmo professor enfermeiro pode se constituir em espelho paradoxal, tomado ora para imitação, ora para modelo a não ser seguido. Descritores: Educação em Enfermagem. Estudantes de Enfermagem. Pesquisa Qualitativa. 1 Walker S, Dwyer T, Broadbent M, Moxham L, Sander T, Edwards K. Constructing a nursing identity within the clinical environment: the student nurse experience. Contem Nurse [Internet]. 2014 [cited Sep 18, 2017]; (49):103-112. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/25549751. 2 Lima RS. A construção da identidade profissional dos alunos de enfermagem: um estudo à luz da abordagem histórico- cultural [tese]. Ribeirão Preto (SP): Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto; 2019. 1Enfermeiro, Doutor em Ciências, Professor Adjunto da Universidade Federal de Alfenas (UNIFAL-MG). 2Enfermeira, Professora substituta da Universidade Federal de Alfenas (UNIFAL-MG). munyrarsilva@hotmail.com 3Enfermeira, Doutora em Ciências, Professora Associada da Universidade Federal de Alfenas (UNIFAL-MG). 4Pedagoga, Doutora em Educação, Professora Associada da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto (EERP-USP). 3 Vygotski LS. Obras escogidas III: problemas del desarrollo de la psique. 2th ed. Madrid: Visor Distribuiciones; 2000. 4 Braun V, Clarke V. Using thematic analysis in psychology. Qual Res Psychol. [Internet]. 2006 [cited mar 1, 2016];3(2):77- 101. Disponível em: https://www.tandfonline.com/doi/abs/10.1191/1478088706qp063oa.
  • 32. EMBORA REPRESENTE IMPORTÂNCIA NA PRÁTICA CLÍNICA DO ENFERMEIRO, O ENSINO DOS INDICADORES DE QUALIDADE É NEGLIGENCIADO Laércia Ferreira Martins1,2, Adriana Kelly de Almeida Ferreira1, Silvana Maria de Oliveira Sousa1, Francisco Mairton Rodrigues de Andrade1 1 Núcleo de Pesquisa Clínica – NUPEC-HFT, Fortaleza-CE, Brasil. 2 Pós-graduação em Enfermagem Terapia Intensiva, Universidade de Fortaleza – UNIFOR, Fortaleza-CE, Brasil. e-mail: laerciamartins@gmail.com Resumo Introdução: Os indicadores assistenciais de qualidade são ferramentas de gestão utilizadas para medição e avaliação do desempenho dos processos e seu gerenciamento mais efetivo1. Embora ferramenta indispensável, seu ensino é negligenciado na academia. Objetivo: Analisar o conhecimento prévio sobre os indicadores de qualidade e a importância que os enfermeiros atribuem aos mesmos em sua prática clínica. Método: Estudo de métodos mistos. Realizado unidades hospitalares do Instituto Práxis em Fortaleza-Parnaíba-Sobral em agosto/2019. A população do estudo foi de 63 enfermeiros de todas as áreas das três sedes. Utilizou-se a estatística descritiva para análise dos dados quantitativos e software IRAMUTEQ(0.7 alfa2) para análise das informações qualitativas. As informações foram colhidas por meio de um questionário com constructos da percepção dos Enfermeiros sobre Indicadores Assistenciais de Qualidade disponibilizado no GOOGLE Docs e acessado pelos profissionais por uma rede social. Resultados: Os enfermeiros trabalham há 2.6±2.9a, 61.9%Fortaleza, 84.1%feminino, 52% possuem especialização e 9.8% mestrado. 41,2% não foram ensinados sobre indicadores de qualidade durante todo o tempo de formação (graduação e pós), 20.6% foram ensinados, mas não aprenderam. 52.4% não participaram de nenhuma atividade para aprender a calcular indicadores. Isso reflete negligencia sobre o ensino dos indicadores de qualidade. Atualmente, 82.5% dos enfermeiros estudados calcularam, interpretaram e apresentam indicadores nessas instituições. Isso reflete uma baixa atenção sobre essa temática nos cursos de saúde. Embora a maioria não sabia sobre o tema, em suas respostas sobre a importância dos indicadores na prática clínica do enfermeiro, a resposta “sim” foi o núcleo central das evocações fazendo relação com a qualidade, tomada de decisão e gerenciamento do serviço. Conclusões: Não se percebe a intenção do ensino dos indicadores de qualidade na formação dos enfermeiros. Mas quando tomam posse desse conhecimento, atribuem aos indicadores grande importância como instrumento para a qualidade da assistência e tomada de decisão gerencial. Descritores: Educação em Enfermagem; Indicadores Básicos de Saúde; Organização e Administração. Eixo: Revolução do cuidar: o conhecimento da Enfermagem e a formação da identidade profissional. Modalidade Apresentação: E-Pôster. Referências 1. Mesquita AMF, Cabrera IF. Indicadores de qualidade e de gerenciamento. In: Viana RAPP, Torre Mariana. Enfermagem em Terapia Intensiva: práticas integrativas. 1ª Edição. Barueri: Manole; 2017. p. 117-138.