Este documento discute ambientes virtuais como ferramentas para promover aprendizagem autônoma em cursos online. Ele descreve blogs, wikis, videoconferências, fóruns e chats como exemplos de ambientes virtuais e explica como cada um pode ser usado para facilitar interação e construção coletiva de conhecimento. O documento enfatiza a importância da participação ativa dos alunos nesses ambientes.
1) O documento discute ambientes virtuais como ferramentas para promover aprendizagem autônoma e autoaprendizagem no ensino online.
2) Cinco ferramentas virtuais são descritas: blogs, wikis, videoconferência, fóruns e chats. Blogs e wikis permitem colaboração e construção coletiva de conhecimento. Videoconferências aproximam alunos e professores geograficamente distantes.
3) O texto enfatiza que esses ambientes virtuais podem ser aliados na apre
O documento discute o uso do Second Life como ambiente de aprendizagem em educação a distância. Ele aborda os tipos de interação em educação a distância e os recursos pedagógicos disponíveis no Second Life, incluindo chat, notecards, displays, imagens, áudio, vídeo e ferramentas de programação para simulações. O documento argumenta que ambientes virtuais 3D como o Second Life podem ampliar a interação e imersão dos alunos no aprendizado.
Este documento descreve uma experiência de pesquisa-ação realizada por uma professora para motivar seus alunos à leitura e escrita utilizando blogs. A professora identificou a falta de motivação dos alunos como problema, coletou dados, formulou a hipótese de que blogs poderiam ajudar e implementou um projeto usando um blog para analisar a obra Vidas Secas. Ela avaliou os resultados positivos e compartilhou a experiência com outros professores.
O documento discute a produção textual de discentes em fóruns online, identificando vários aspectos como: 1) Comportamentos comuns de estudantes em fóruns, como contribuições isoladas ou comentadas; 2) Conhecimentos importantes para a produção textual, como normas da ABNT e domínio da comunicação escrita; 3) Bloqueios frequentes de estudantes em fóruns, como dificuldades com interações online.
O documento discute o uso de ferramentas da Web 2.0 como blogs e vídeos em ambientes virtuais de aprendizagem. Os alunos comentam que os vídeos de Ken Robinson foram particularmente úteis para fazer pensar sobre educação de forma criativa, e que a interação por meio de fóruns e blogs permite a troca de ideias e a construção colaborativa do conhecimento.
Redes Sociais Virtuais e AVA - Apresentaçãoluizaselis
O documento discute redes sociais e ambientes virtuais de aprendizagem (AVA) como espaços para aprendizagem colaborativa. Apresenta uma linha do tempo da evolução das redes sociais e possibilidades de aprendizagem nesses ambientes, além de fornecer um exemplo de um AVA chamado PRAL.
Este documento descreve uma experiência de pesquisa-ação realizada por uma professora para motivar seus alunos à leitura e escrita utilizando blogs. A professora identificou a falta de motivação dos alunos como problema e testou o uso de blogs com atividades baseadas em obras literárias para estimular a interação e produção textual dos estudantes. A experiência recebeu feedback positivo dos alunos e reconhecimento de outras instituições.
O documento discute o uso de comunidades virtuais como ferramenta de aprendizagem para a formação de professores. Apresenta as vantagens das comunidades virtuais em relação aos ambientes virtuais de aprendizagem, como a participação informal baseada nos interesses comuns dos membros e a troca de experiências entre pessoas com diferentes níveis de conhecimento. Também lista aplicações do Facebook que podem ser usadas com fins educativos, como mensagens, grupos, eventos e compartilhamento de vídeos, fotos e arquivos.
1) O documento discute ambientes virtuais como ferramentas para promover aprendizagem autônoma e autoaprendizagem no ensino online.
2) Cinco ferramentas virtuais são descritas: blogs, wikis, videoconferência, fóruns e chats. Blogs e wikis permitem colaboração e construção coletiva de conhecimento. Videoconferências aproximam alunos e professores geograficamente distantes.
3) O texto enfatiza que esses ambientes virtuais podem ser aliados na apre
O documento discute o uso do Second Life como ambiente de aprendizagem em educação a distância. Ele aborda os tipos de interação em educação a distância e os recursos pedagógicos disponíveis no Second Life, incluindo chat, notecards, displays, imagens, áudio, vídeo e ferramentas de programação para simulações. O documento argumenta que ambientes virtuais 3D como o Second Life podem ampliar a interação e imersão dos alunos no aprendizado.
Este documento descreve uma experiência de pesquisa-ação realizada por uma professora para motivar seus alunos à leitura e escrita utilizando blogs. A professora identificou a falta de motivação dos alunos como problema, coletou dados, formulou a hipótese de que blogs poderiam ajudar e implementou um projeto usando um blog para analisar a obra Vidas Secas. Ela avaliou os resultados positivos e compartilhou a experiência com outros professores.
O documento discute a produção textual de discentes em fóruns online, identificando vários aspectos como: 1) Comportamentos comuns de estudantes em fóruns, como contribuições isoladas ou comentadas; 2) Conhecimentos importantes para a produção textual, como normas da ABNT e domínio da comunicação escrita; 3) Bloqueios frequentes de estudantes em fóruns, como dificuldades com interações online.
O documento discute o uso de ferramentas da Web 2.0 como blogs e vídeos em ambientes virtuais de aprendizagem. Os alunos comentam que os vídeos de Ken Robinson foram particularmente úteis para fazer pensar sobre educação de forma criativa, e que a interação por meio de fóruns e blogs permite a troca de ideias e a construção colaborativa do conhecimento.
Redes Sociais Virtuais e AVA - Apresentaçãoluizaselis
O documento discute redes sociais e ambientes virtuais de aprendizagem (AVA) como espaços para aprendizagem colaborativa. Apresenta uma linha do tempo da evolução das redes sociais e possibilidades de aprendizagem nesses ambientes, além de fornecer um exemplo de um AVA chamado PRAL.
Este documento descreve uma experiência de pesquisa-ação realizada por uma professora para motivar seus alunos à leitura e escrita utilizando blogs. A professora identificou a falta de motivação dos alunos como problema e testou o uso de blogs com atividades baseadas em obras literárias para estimular a interação e produção textual dos estudantes. A experiência recebeu feedback positivo dos alunos e reconhecimento de outras instituições.
O documento discute o uso de comunidades virtuais como ferramenta de aprendizagem para a formação de professores. Apresenta as vantagens das comunidades virtuais em relação aos ambientes virtuais de aprendizagem, como a participação informal baseada nos interesses comuns dos membros e a troca de experiências entre pessoas com diferentes níveis de conhecimento. Também lista aplicações do Facebook que podem ser usadas com fins educativos, como mensagens, grupos, eventos e compartilhamento de vídeos, fotos e arquivos.
O documento discute o uso de ferramentas da Web 2.0 como blogs e vídeos em ambientes virtuais de aprendizagem. Os alunos comentam que os vídeos ajudam a relacionar teoria e prática de maneira prazerosa e que estimulam diferentes estilos de aprendizagem. Eles também destacam que a interação por meio dos fóruns permite trocar ideias e aprimorar os conhecimentos de forma colaborativa.
O documento discute o uso de ferramentas da Web 2.0 como blogs e vídeos para apoiar ambientes de aprendizagem virtual. Os alunos comentam que os vídeos de Ken Robinson foram particularmente úteis para refletir sobre educação, e que os blogs permitem diálogo e coautoria. O fórum também é citado como uma mídia valiosa que permite troca de ideias e aprendizado colaborativo.
Este documento discute o papel das tecnologias digitais, especialmente a Web 2.0, na formação de professores de matemática. Apresenta diversos recursos da Web 2.0 como blogs, podcasts, wikis e redes sociais que podem ser usados no ensino e aprendizagem, e defende que os professores precisam estar atentos a esses ambientes virtuais e como eles podem ser usados para criar redes de aprendizagem.
O documento discute o uso de novas tecnologias, especialmente vídeos, na construção do conhecimento. Aborda como o vídeo pode ser usado de forma construtiva na sala de aula para promover uma mudança no paradigma de ensino, focando na aprendizagem ao invés de apenas transmitir informações. Também discute como blogs e outras ferramentas da Web 2.0 podem incentivar a interação e produção colaborativa entre professores e alunos.
Este documento descreve um curso de formação sobre o uso de ferramentas digitais da Web 2.0 para leitura e escrita. O curso aborda:
1) Como configurar e usar um blogue educacional
2) O conceito de Web 2.0 e como promove a interatividade e conteúdo gerado pelos usuários
3) Como criar um blogue e usar suas funcionalidades para fins pedagógicos
Este documento apresenta as diretrizes para planejamento e elaboração de material didático impresso para educação a distância. Ele fornece orientações sobre desenho instrucional, linguagem, práticas de ensino e produção de conteúdo para educação a distância. O documento também introduz os autores que contribuíram para o guia.
Este documento discute a educação a distância e o uso de ambientes virtuais de aprendizagem em três frases: (1) Ele fornece uma breve história da educação a distância e descreve como os ambientes virtuais de aprendizagem surgiram na década de 1990; (2) Ele discute como os ambientes virtuais de aprendizagem como o Moodle podem apoiar a formação de professores; (3) Ele também aborda os papéis dos alunos e professores nesses ambientes e os desafios da educação a distância.
Redes sociais virtuais e ava apresentaçãoluizaselis
Este documento discute redes sociais e ambientes virtuais de aprendizagem como espaços para aprendizagem colaborativa. Ele traça uma linha do tempo da evolução das redes sociais e apresenta exemplos de ambientes virtuais de aprendizagem como o R.E.A. e o PRAL. O documento também discute as possibilidades de aprendizagem em redes sociais e como professores e alunos podem usar o PRAL.
O documento descreve diversas ferramentas disponíveis no ciberespaço para comunicação, colaboração e aprendizagem, incluindo redes sociais, blogs, wikis, podcasts e outros. Essas ferramentas podem ser usadas tanto online quanto offline e permitem a comunicação síncrona ou assíncrona.
O documento discute o uso de blogs educacionais no ensino superior. Apresenta uma reflexão sobre blogs educacionais e como eles podem ser usados no processo de ensino-aprendizagem. Relata uma experiência com alunos de graduação onde um blog foi usado para atividades de leitura e produção. Conclui que blogs educacionais devem ser mais estudados para serem bem utilizados em sala de aula.
O documento discute o conceito de Web 2.0 e ferramentas digitais, incluindo blogs. Explica que a Web 2.0 é caracterizada por interatividade e conteúdo gerado por usuários. Também fornece instruções passo-a-passo para criar um blogue e fazer o primeiro post.
O documento discute o conceito de Web 2.0 e ferramentas digitais, incluindo blogs. Explica que a Web 2.0 é caracterizada por interatividade e conteúdo gerado por usuários. Também fornece instruções passo-a-passo para criar um blogue e fazer o primeiro post.
O documento discute o potencial do Second Life para a educação, mencionando exemplos de como instituições de ensino e museus utilizam a plataforma para simulações, roleplaying e criação de ambientes de aprendizagem imersivos. O autor também descreve como os alunos podem aprender de forma mais interativa e prática ao vivenciarem experiências virtuais no Second Life.
3. Blog InteraçãOescritacolaborativa Maria De FáTima Franco 2liarosamoura
Este documento analisa as formas de interação linguística e cognitiva de alunos do ensino fundamental em um blog educacional para construção colaborativa de textos narrativos. Inicialmente apresenta o conceito de interação e histórico dos weblogs. A metodologia se baseia na teoria da atividade verbal. Os resultados demonstraram que os participantes utilizaram estratégias cognitivas que contribuíram para a construção coletiva do texto, mostrando que um blog é uma ferramenta adequada para a construção colaborativa da escrita.
O documento discute o uso de blogs como ferramenta educacional, explicando que blogs permitem publicar conteúdo na internet de forma gratuita e fácil. Também aborda como blogs podem ser usados para registrar informações e experiências para novas gerações, e como eles revolucionaram a comunicação online.
Este documento describe ambientes colaborativos y herramientas web 2.0 como Google+ que permiten compartir estados, fotos y videos en tiempo real para facilitar la colaboración entre empleados de una empresa.
Este documento describe las características de los ambientes colaborativos y la red social Pinterest. Explica que los ambientes colaborativos permiten el intercambio de información entre personas a través de aplicaciones en línea de código abierto. También describe cómo Pinterest permite a los usuarios crear tableros temáticos para organizar y compartir imágenes de manera colaborativa.
El documento habla sobre la Web 2.0 y los ambientes colaborativos. Explica brevemente qué son los ambientes colaborativos y las características de la Web 2.0. Luego recomienda la herramienta SlideShare como un ejemplo de una aplicación que cumple con el concepto de trabajo colaborativo en la Web 2.0. Finalmente, agradece al lector.
O documento discute ambientes colaborativos de aprendizagem e a implantação de cursos a distância, mencionando diversos ambientes virtuais de aprendizagem como Moodle, TelEduc e AulaNet.
Los ambientes colaborativos son procesos intencionales de grupos que buscan alcanzar objetivos específicos y mejorar las herramientas que facilitan el trabajo. Para aplicarlos en una empresa, se reúnen los compañeros para compartir ideas y conclusiones que faciliten el trabajo de todos. La Web 2.0 permite la interactividad, conectividad y aplicaciones dinámicas y de código abierto que mejoran continuamente.
O documento descreve ambientes virtuais de aprendizagem (AVA) como ferramentas que auxiliam na educação a distância, superando barreiras de tempo e espaço. Detalha dois AVA populares, Moodle e eProInfo, explicando seus recursos e funcionalidades para apoiar o ensino e a aprendizagem online.
1) O documento discute ambientes virtuais como ferramentas para promover aprendizagem autônoma em cursos online.
2) É apresentado cinco ferramentas comuns em ambientes virtuais de aprendizagem: blogs, wikis, videoconferências, fóruns e chats.
3) Blogs e wikis são descritos em mais detalhes como possibilitando colaboração, debates e avaliação longitudinal.
O documento discute o uso de ferramentas da Web 2.0 como blogs e vídeos em ambientes virtuais de aprendizagem. Os alunos comentam que os vídeos ajudam a relacionar teoria e prática de maneira prazerosa e que estimulam diferentes estilos de aprendizagem. Eles também destacam que a interação por meio dos fóruns permite trocar ideias e aprimorar os conhecimentos de forma colaborativa.
O documento discute o uso de ferramentas da Web 2.0 como blogs e vídeos para apoiar ambientes de aprendizagem virtual. Os alunos comentam que os vídeos de Ken Robinson foram particularmente úteis para refletir sobre educação, e que os blogs permitem diálogo e coautoria. O fórum também é citado como uma mídia valiosa que permite troca de ideias e aprendizado colaborativo.
Este documento discute o papel das tecnologias digitais, especialmente a Web 2.0, na formação de professores de matemática. Apresenta diversos recursos da Web 2.0 como blogs, podcasts, wikis e redes sociais que podem ser usados no ensino e aprendizagem, e defende que os professores precisam estar atentos a esses ambientes virtuais e como eles podem ser usados para criar redes de aprendizagem.
O documento discute o uso de novas tecnologias, especialmente vídeos, na construção do conhecimento. Aborda como o vídeo pode ser usado de forma construtiva na sala de aula para promover uma mudança no paradigma de ensino, focando na aprendizagem ao invés de apenas transmitir informações. Também discute como blogs e outras ferramentas da Web 2.0 podem incentivar a interação e produção colaborativa entre professores e alunos.
Este documento descreve um curso de formação sobre o uso de ferramentas digitais da Web 2.0 para leitura e escrita. O curso aborda:
1) Como configurar e usar um blogue educacional
2) O conceito de Web 2.0 e como promove a interatividade e conteúdo gerado pelos usuários
3) Como criar um blogue e usar suas funcionalidades para fins pedagógicos
Este documento apresenta as diretrizes para planejamento e elaboração de material didático impresso para educação a distância. Ele fornece orientações sobre desenho instrucional, linguagem, práticas de ensino e produção de conteúdo para educação a distância. O documento também introduz os autores que contribuíram para o guia.
Este documento discute a educação a distância e o uso de ambientes virtuais de aprendizagem em três frases: (1) Ele fornece uma breve história da educação a distância e descreve como os ambientes virtuais de aprendizagem surgiram na década de 1990; (2) Ele discute como os ambientes virtuais de aprendizagem como o Moodle podem apoiar a formação de professores; (3) Ele também aborda os papéis dos alunos e professores nesses ambientes e os desafios da educação a distância.
Redes sociais virtuais e ava apresentaçãoluizaselis
Este documento discute redes sociais e ambientes virtuais de aprendizagem como espaços para aprendizagem colaborativa. Ele traça uma linha do tempo da evolução das redes sociais e apresenta exemplos de ambientes virtuais de aprendizagem como o R.E.A. e o PRAL. O documento também discute as possibilidades de aprendizagem em redes sociais e como professores e alunos podem usar o PRAL.
O documento descreve diversas ferramentas disponíveis no ciberespaço para comunicação, colaboração e aprendizagem, incluindo redes sociais, blogs, wikis, podcasts e outros. Essas ferramentas podem ser usadas tanto online quanto offline e permitem a comunicação síncrona ou assíncrona.
O documento discute o uso de blogs educacionais no ensino superior. Apresenta uma reflexão sobre blogs educacionais e como eles podem ser usados no processo de ensino-aprendizagem. Relata uma experiência com alunos de graduação onde um blog foi usado para atividades de leitura e produção. Conclui que blogs educacionais devem ser mais estudados para serem bem utilizados em sala de aula.
O documento discute o conceito de Web 2.0 e ferramentas digitais, incluindo blogs. Explica que a Web 2.0 é caracterizada por interatividade e conteúdo gerado por usuários. Também fornece instruções passo-a-passo para criar um blogue e fazer o primeiro post.
O documento discute o conceito de Web 2.0 e ferramentas digitais, incluindo blogs. Explica que a Web 2.0 é caracterizada por interatividade e conteúdo gerado por usuários. Também fornece instruções passo-a-passo para criar um blogue e fazer o primeiro post.
O documento discute o potencial do Second Life para a educação, mencionando exemplos de como instituições de ensino e museus utilizam a plataforma para simulações, roleplaying e criação de ambientes de aprendizagem imersivos. O autor também descreve como os alunos podem aprender de forma mais interativa e prática ao vivenciarem experiências virtuais no Second Life.
3. Blog InteraçãOescritacolaborativa Maria De FáTima Franco 2liarosamoura
Este documento analisa as formas de interação linguística e cognitiva de alunos do ensino fundamental em um blog educacional para construção colaborativa de textos narrativos. Inicialmente apresenta o conceito de interação e histórico dos weblogs. A metodologia se baseia na teoria da atividade verbal. Os resultados demonstraram que os participantes utilizaram estratégias cognitivas que contribuíram para a construção coletiva do texto, mostrando que um blog é uma ferramenta adequada para a construção colaborativa da escrita.
O documento discute o uso de blogs como ferramenta educacional, explicando que blogs permitem publicar conteúdo na internet de forma gratuita e fácil. Também aborda como blogs podem ser usados para registrar informações e experiências para novas gerações, e como eles revolucionaram a comunicação online.
Este documento describe ambientes colaborativos y herramientas web 2.0 como Google+ que permiten compartir estados, fotos y videos en tiempo real para facilitar la colaboración entre empleados de una empresa.
Este documento describe las características de los ambientes colaborativos y la red social Pinterest. Explica que los ambientes colaborativos permiten el intercambio de información entre personas a través de aplicaciones en línea de código abierto. También describe cómo Pinterest permite a los usuarios crear tableros temáticos para organizar y compartir imágenes de manera colaborativa.
El documento habla sobre la Web 2.0 y los ambientes colaborativos. Explica brevemente qué son los ambientes colaborativos y las características de la Web 2.0. Luego recomienda la herramienta SlideShare como un ejemplo de una aplicación que cumple con el concepto de trabajo colaborativo en la Web 2.0. Finalmente, agradece al lector.
O documento discute ambientes colaborativos de aprendizagem e a implantação de cursos a distância, mencionando diversos ambientes virtuais de aprendizagem como Moodle, TelEduc e AulaNet.
Los ambientes colaborativos son procesos intencionales de grupos que buscan alcanzar objetivos específicos y mejorar las herramientas que facilitan el trabajo. Para aplicarlos en una empresa, se reúnen los compañeros para compartir ideas y conclusiones que faciliten el trabajo de todos. La Web 2.0 permite la interactividad, conectividad y aplicaciones dinámicas y de código abierto que mejoran continuamente.
O documento descreve ambientes virtuais de aprendizagem (AVA) como ferramentas que auxiliam na educação a distância, superando barreiras de tempo e espaço. Detalha dois AVA populares, Moodle e eProInfo, explicando seus recursos e funcionalidades para apoiar o ensino e a aprendizagem online.
1) O documento discute ambientes virtuais como ferramentas para promover aprendizagem autônoma em cursos online.
2) É apresentado cinco ferramentas comuns em ambientes virtuais de aprendizagem: blogs, wikis, videoconferências, fóruns e chats.
3) Blogs e wikis são descritos em mais detalhes como possibilitando colaboração, debates e avaliação longitudinal.
1) O documento discute ambientes virtuais como ferramentas para promover aprendizagem autônoma em cursos online.
2) Cinco ferramentas virtuais são descritas: blogs, wikis, videoconferências, fóruns e chats. Blogs e wikis permitem colaboração e autoria compartilhada. Videoconferências aproximam alunos de forma interativa.
3) O texto enfatiza que esses ambientes virtuais podem ser aliados na aprendizagem ao permitirem interação, cooperação e construção
Este documento discute ambientes virtuais de aprendizagem (AVA) e inclui respostas a 12 perguntas sobre o assunto. O autor descreve sua compreensão de AVA, exemplos que conhece, como Second Life e Moodle, e como um AVA se transforma em um ambiente de aprendizagem ao apoiar atividades educativas. Ele também discute autores e artigos relevantes sobre o tópico.
O documento discute como as tecnologias da informação e comunicação, como a Internet e a Web, podem ser usadas para melhorar o ensino nas escolas. Ele define esses termos e descreve ferramentas como blogs, wikis, grupos e fóruns que podem engajar os alunos e tornar o aprendizado mais colaborativo e centrado no aluno. O documento argumenta que as escolas precisam adotar novas metodologias de ensino para atrair os alunos da geração digital.
O documento descreve uma experiência de ensino da língua espanhola utilizando redes sociais. Resume que a professora usou ferramentas como Glogster.Edu, Ning e blogs para complementar as aulas presenciais e promover a interação dos alunos com falantes nativos da língua fora da sala de aula. Isso melhorou a capacidade de aprendizagem dos estudantes.
O documento descreve o projeto "Palavra Aberta", um blog educacional criado para promover a produção textual de alunos e o intercâmbio de ideias entre escolas. O blog utilizou vídeos e comentários para engajar alunos em discussões sobre diversos temas. A experiência mostrou que blogs podem ser ferramentas efetivas para aprendizado colaborativo além da sala de aula.
1. O documento discute o uso de blogs em contextos educacionais, desde a pré-escola até ao ensino secundário.
2. São apresentadas várias razões e usos potenciais de blogs em escolas, incluindo a promoção da leitura, escrita e criatividade.
3. O documento também discute a importância de blogs para partilhar trabalhos e trocar experiências entre escolas.
O documento discute o Second Life, um mundo virtual 3D onde usuários podem criar avatares e interagir. Ele descreve como ferramentas como chat e notas podem ser usadas para comunicação e ensino, e como simulações no Second Life podem enriquecer a aprendizagem. Também analisa se o Second Life pode ser considerado um ambiente de aprendizagem e como a interação ocorre em cursos de educação a distância nele.
O autor descreve a formação como enriquecedora e importante para abrir novos horizontes profissionais. Apontou que as ferramentas da Web 2.0 podem potencializar o desenvolvimento de aprendizagens colaborativas. Embora professores do 1o ciclo tenham menos oportunidades de usar essas ferramentas, o blogue parece uma boa forma de divulgar trabalhos de alunos.
Este trabalho analisa as interações linguísticas e cognitivas de alunos do ensino fundamental em um blog educacional para construção colaborativa de textos narrativos. Os resultados mostraram que os alunos usaram estratégias cognitivas que contribuíram para a construção coletiva do texto, demonstrando que blogs podem ser ferramentas úteis para interação mediada por computador e construção de textos colaborativos.
O documento discute o uso das tecnologias digitais na educação. Ele argumenta que (1) as experiências com tecnologia fazem parte do currículo atualmente; (2) professores devem mediar o uso de tecnologia para discutir questões éticas; e (3) tecnologias podem potencializar a educação presencial e online ao permitir novas formas de aprendizado.
1) O documento discute o uso das redes sociais no ensino de Língua Portuguesa e questiona se elas deveriam ser proibidas nas escolas.
2) Argumenta que as redes sociais fazem parte do cotidiano dos alunos e podem ser usadas para engajá-los no aprendizado ao invés de distraí-los.
3) Defende que os processos de leitura, escrita e produção textual devem ser repensados levando em conta as novas linguagens e formas de comunicação das redes sociais.
O documento discute o uso de redes sociais na educação superior. Ele define redes sociais e explica como elas permitem compartilhar experiências e conhecimento através da comunicação e formação de comunidades. Também explora como ferramentas da Web 2.0 como blogs e wikis podem ser usadas para comunicação, colaboração, documentação e criação no aprendizado.
O documento discute o uso de redes sociais na educação superior. Ele define redes sociais e explica como elas permitem compartilhar experiências e conhecimento através da comunicação e formação de comunidades. Também explora como ferramentas da Web 2.0 como blogs e wikis podem ser usadas para comunicação, colaboração, documentação e criação no aprendizado.
Porquê blogar - Um Blogue no 1º ciclo, porquê e para quê?ProjectoFenix
1) O texto discute a implementação de um blogue em uma sala de aula do 1o ciclo para promover a aprendizagem colaborativa através da escrita e leitura compartilhadas.
2) Ele fornece um plano de ação detalhado para introduzir os alunos ao conceito de blogue e ensiná-los a usar ferramentas de blogue de forma segura e produtiva.
3) O texto também discute como um blogue pode conectar os alunos a uma audiência mais ampla e motivar aprendiz
WEB 2.0 e as Religiões - Artigo: Do Púlpito à Web: Uma Eclésia no Mundo VirtualPaula Prata
Artigo apresentado no II Seminário Brasileiro Livro e História Editorial (2009).
Religiões, imagens religiosas e a rede de conhecimentos e significações no ensino e na web: o uso que a religião faz da mídia como forma de conhecimento, sociabilidade e nova construção de significado da vivência religiosa. Os processos de mudanças no campo religioso, o surgimento de novas propostas religiosas, a perda da autoridade de diversas mediações institucionais tradicionais e o deslocamento da própria experiência subjetiva da religião ocupam hoje boa parte dos esforços na construção de uma rede de conhecimentos e significações da vivência religiosa no mundo virtual. A WEB 2.0 veio a corroborar esse processo, onde podemos utilizar diversos serviços disponibilizados na rede: Youtube, blogs, “portal colaborativo”, Orkut, Facebook, MySpace, iBreviary, podcast e o GodTube (agora rebatizado de Tangle).
O uso da Plataforma Moodle no contexto de PLEFaber, B.C.
O documento descreve uma pesquisa sobre o uso da plataforma Moodle em uma disciplina de Português Língua Estrangeira (PLE). Analisou-se como ferramentas como fóruns, wikis e blogs foram utilizadas e recebidas pelos alunos, identificando vantagens e desvantagens. Conclui-se que a experiência piloto foi positiva, mas que melhorias são possíveis para engajar mais os alunos.
Cooperação ou interação- Curso Introdução a Educação DigitalLeonice Mezomo
1) O documento discute a importância da comunicação e expressão escritas na educação e como elas mudaram com a digitalização.
2) É apresentado o site Wikipédia como exemplo de ferramenta colaborativa para criação e distribuição de conteúdo online.
3) Wikis escolares são apresentados como uma extensão do modelo Wikipédia para construção cooperativa de páginas na web.
Este documento descreve uma experiência de pesquisa-ação realizada por uma professora para motivar seus alunos à leitura e escrita utilizando blogs. A professora identificou a falta de motivação dos alunos como problema, coletou dados, formulou a hipótese de que blogs poderiam ajudar e implementou um projeto usando um blog para analisar a obra Vidas Secas. Ela avaliou os resultados positivos e compartilhou a experiência com outros professores.
O documento discute o uso de blogs como ferramenta educacional em comunidades virtuais. Ele apresenta exemplos de blogs usados em escolas para promover discussões, construção coletiva de conhecimento e inclusão social. Os blogs permitem reflexões sobre assuntos ambientais, culturais e sociais que geram interesse dos alunos pelo aprendizado.
Este documento fornece instruções sobre como criar blogs e wikis para aprimorar a aprendizagem. Ele explica o que são blogs e wikis, como eles podem ser usados no contexto educacional, e fornece etapas detalhadas para a criação de um blog pessoal.
O documento discute a "pedagogia da autoria", uma abordagem pedagógica que promove a criatividade e a produção de conhecimento por parte dos estudantes. A pedagogia da autoria encoraja os estudantes a não apenas consumirem informações, mas também a produzirem textos, vídeos e outros materiais com o uso de tecnologias. O documento apresenta projetos do Ministério da Educação que adotam essa abordagem, como o programa TV Escola.
O documento discute a técnica de grupos operativos desenvolvida por Enrique Pichon-Rivière para promover aprendizagem através da mudança. Grupos operativos com adolescentes podem ser usados para desenvolver fatores de proteção como autoestima, juízo crítico e criatividade. A dinâmica do grupo envolve compartilhar necessidades em torno de uma tarefa comum, enfrentando resistências à mudança.
Este documento fornece dicas para pesquisas na internet, incluindo estratégias de pesquisa e ferramentas como mecanismos de busca. Ele explica como URLs funcionam e lista alguns dos principais sites de busca como Google, Yahoo e AltaVista. O documento também discute equívocos comuns sobre pesquisas na internet.
O documento discute mapas conceituais, ferramentas gráficas para organizar e compreender conhecimento. Mapas conceituais representam conceitos e suas relações hierárquicas. Eles podem ser usados individualmente para compreender textos ou em grupo para discutir ideias.
O documento discute a construção de mapas mentais e como eles nos guiam através da vida. Mapas são criados inicialmente como sons, cheiros e outros sinais que marcam caminhos entre a fome e a saciedade, e se tornam mais complexos à medida que crescemos para incluir lugares, objetos e destinos. Diferentes espécies mapeiam o mundo de acordo com suas próprias melodias, e os mapas verdadeiramente humanos refletem nossas imagens de nós mesmos.
O documento fornece instruções passo a passo para realizar pesquisas avançadas na máquina de busca Google, incluindo como localizar imagens, arquivos PDF e DOC sobre determinados termos, encontrar páginas semelhantes, excluir termos indesejados, pesquisar termos em sequência exata e refinar pesquisas. O documento também explica como usar a ferramenta de busca avançada do Google.
O documento discute a importância da administração do tempo e como isso afeta a vida das pessoas. Ele destaca que a administração do tempo é um comportamento e não uma técnica, e enfatiza a diferença entre urgência, importância e prioridade de tarefas. Também enfatiza a necessidade de saber dizer "não" e usar recursos como aliados e não inimigos.
O documento apresenta técnicas de estudo para a leitura de textos acadêmicos. Sugere que o leitor assuma o papel de detetive, observando atentamente as pistas nos textos. Propõe a criação de um glossário e fichamento como forma de organizar as informações obtidas e aprofundar a compreensão.
O Google Apps Education permite otimizar a comunicação entre alunos e professores de forma rápida e compartilhada, sem a necessidade de instalar programas. Ele oferece ferramentas como e-mail com grande espaço de armazenamento, editor de texto online para edição compartilhada de documentos em tempo real, e agenda online para organizar compromissos.
Gerencia do tempo_e_planejamento_de_estudoDilene Matos
O documento discute a importância da gestão do tempo e do planejamento de estudos para cursos a distância. Ele enfatiza a necessidade de dedicação, disciplina e foco para obter sucesso nos estudos sem a presença física de um professor. Também discute estratégias como estabelecer um horário fixo para estudos e criar um ambiente propício para a leitura e aprendizagem.
O documento fornece orientações sobre como os estudantes podem navegar no ambiente virtual de aprendizagem Moodle. Ele explica que o Moodle é a sala de aula virtual onde os estudantes podem encontrar seus cursos, conversar com colegas e tutores, e acessar materiais e atividades. O texto instrui como acessar o Moodle, navegar entre disciplinas, preencher o perfil do usuário, enviar mensagens, verificar tarefas, e participar de fóruns de discussão.
Este documento discute ambientes virtuais como ferramentas para promover aprendizagem autônoma em cursos online. Ele descreve blogs, wikis, videoconferências, fóruns e chats como exemplos de ambientes virtuais e explica como cada um pode ser usado para facilitar interação e construção coletiva de conhecimento. O documento enfatiza a importância da participação ativa dos alunos nesses ambientes.
Este documento discute estratégias de comunicação em ambientes virtuais de aprendizagem, com foco na importância da interação professor-aluno e motivação do aluno. Aborda conceitos de ambientes virtuais e aprendizagem colaborativa, o papel do professor e aluno nesses ambientes, e a importância da motivação do aluno no processo de aprendizagem à distância.
Este documento discute ambientes virtuais como ferramentas para promover aprendizagem autônoma em cursos online. Ele descreve blogs, wikis, videoconferências, fóruns e chats como exemplos de ambientes virtuais e explica como cada um pode ser usado para facilitar interação e construção coletiva de conhecimento. O documento enfatiza a importância da participação ativa dos alunos nesses ambientes.
O documento descreve um estudo sobre o Curso de Capacitação Docente em Educação a Distância (EAD) da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS). O curso capacita professores para ensinar em ambientes virtuais de aprendizagem. O estudo analisa como o curso promove a implantação de uma cultura virtual na universidade através da atualização constante das virtualidades que caracterizam o ensino a distância.
O documento descreve as atividades planejadas para o Momento 2 de um curso EaD, incluindo participar de um fórum sobre gestão do tempo, elaborar um resumo sobre técnicas de estudo e explorar recursos do Google Apps Education.
2. Prezado Cursista,
Este texto enfatiza os ambientes virtuais (blog, wikispace, videoconferência, fórum e chat)
como ferramentas capazes de promover a auto-aprendizagem e a autonomia no estudo on-
line. A intenção é levar você a perceber essas ferramentas como aliadas ao seu próprio
estilo de aprendizagem. De certa forma, este texto abre espaço para os próximos que virão
no volume 2.
AMBIENTES VIRTUAIS COMO ALIADOS NA
APRENDIZAGEM
Núbia Schaper Santos∗
“Eu quase que nada não sei. Mas desconfio de muita coisa.”
Guimarães Rosa
Você já teve a oportunidade de perceber que o computador tornou-se um elemento de
transformação da cultura e que a internet está revolucionando a noção que temos de espaço
e de tempo. Da experiência de fazer pipoca até a forma de produção de conhecimento, tudo
está diferente! Já convivemos com os nativos digitais, que lêem, escutam e olham
simultaneamente. A cultura digital vem produzindo mudança e alterando a nossa relação
com as coisas, com os outros, com o mundo.
Do assombro ao deslumbramento, na atualidade temos nos preocupado com os efeitos de
ter a tecnologia mediando a relação do homem com as coisas, com os outros, com o
mundo. Considerando apenas as possibilidades, o acesso a livros, a obras de arte, a jornais,
a músicas, a lugares, deixa de ser objeto do nosso desejo para se materializar na
concretude da vida.
Pois bem, nossa conversa agora é sobre possibilidades. E a pergunta que nos interroga é
esta: utilizar ambientes virtuais para otimizar o processo de aprendizagem é possível?
Para esboçar respostas à questão anterior, organizamos esse texto com base em dois
objetivos:
• Compreender o ambiente virtual como facilitador do processo de
aprendizagem.
• Conhecer alguns ambientes virtuais, entre eles: blog, wikispace,
videoconferência, fórum e chat.
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Doutoranda em Educação na Universidade Estadual do Rio de Janeiro. Pesquisadora do Núcleo de Educação
a Distância – NEAD/UFJF.
3. Módulo de Acolhimento UAB/UFJF 2008
1. NÓS E O AMBIENTE VIRTUAL DE
APRENDIZAGEM
Ouvimos com freqüência a palavra virtual acompanhada de outras palavras como: realidade
virtual, biblioteca virtual, amigo virtual, comunidade virtual. Será que virtual pode ser tomado
como oposição a real? Parece que não. O que é virtual pode não existir na forma física, mas
nem por isso é irreal.
Essa conversa filosófica é para construir a idéia de que virtual é uma categoria tão
verdadeira como o real. Por exemplo, em uma sala de aula, é a presença física do aluno ou
do professor que garante a aprendizagem? Muitas vezes, o aluno está em sala de aula,
utilizando os sentidos de que dispõe, além da explicação do professor, e diz não ter
aprendido nada.
Se a figura do professor e a geometria concreta da sala de aula não estão mais presentes,
como e onde se pode aprender? No modelo da educação a distância, é o ambiente virtual
de aprendizagem (AVA) quem tem o compromisso de realizar a tarefa de auxiliar o sujeito
na construção do conhecimento e deve ser traduzido como espaço de interação tanto para
quem elabora estratégias de aprendizagem, quanto para quem delas se utiliza. Em síntese:
é possível utilizar o ambiente virtual e os recursos digitais de comunicação para mediar a
aprendizagem.
Como você já sabe, esse curso tem por objetivo apresentar elementos (conceituais e
práticos) para melhor entendimento da natureza específica de um curso a distância.
Procure, a partir de agora, compreender que o sucesso do seu curso de graduação
dependerá da maneira como você se relacionará com o AVA. Em nosso caso, o principal
será o Moodle (cuja abordagem é feita na unidade 1 do volume 2).
O AVA tem por obrigação permitir a interação. Ou seja, deve estimular e desafiar,
convocando o sujeito a reinventar estratégias de aprendizagem. A sua contrapartida é
conjugar o verbo interagir. Na próxima seção, será possível entender que os ambientes
virtuais integram diversas ferramentas de comunicação que trouxeram à educação a
distância vivamente os conceitos de autonomia e de construção coletiva. A participação
ativa dos alunos e professores é condição para o andamento do curso.1
É interessante observar que há necessidade de um padrão de
comportamento para convivência em cursos a distância. Organizar uma
comunidade virtual com fins educativos é um desafio se levarmos em conta
que há uma multiplicidade de trocas que se refletem em diferenciadas
formas de aprendizagem. Nesse sentido, além da interação, há outra
palavra-chave: a cooperação. Cooperar é partilhar; e, partilhar tem a ver
com coletividade.
1
(FERREIRA, 2008)
3
4. Módulo de Acolhimento UAB/UFJF 2008
O ambiente virtual pode auxiliar numa coisa importante: diminuir o abismo entre aqueles que
pensam e aqueles que fazem.
2. AS FERRAMENTAS NO AMBIENTE VIRTUAL DE
APRENDIZAGEM
Você já ouviu a expressão Second Life? Para se ter uma idéia é uma das grandes
novidades do mundo virtual. Second Life é um ambiente colaborativo virtual e
tridimensional, em que o usuário pode ter uma vida paralela, desempenhar outros papéis. O
ambiente simula situações da vida real e incentivou milhões de jovens a criar personagens
(avatar) para interagir com usuários de inúmeros lugares.
Alguns pesquisadores enxergam o Second Life para além de um jogo. Vêem a possibilidade
de ampliar a riqueza dos chats com a realização de “aulas ao vivo”. Participar de uma aula
em ambiente com três dimensões traz lembranças espaciais e visuais que praticamente não
existem nos chats e que podem funcionar como elementos de reforço para o aprendizado.
Você se lembra de onde sentou, do visual de seus colegas de classe, da posição do
professor, dos sons que ouviu, dos slides e vídeos aos quais assistiu e assim por diante, e
tudo isso acaba sendo associado ao conteúdo estudado, auxiliando reflexão sobre esse
conteúdo. Algumas universidades (Harvard e Oxford) vêm utilizando o Second Life para
ensinar línguas estrangeiras.2
Mas, enquanto isso ainda não se materializa entre nós, apresentaremos cinco tipos mais
usuais de ferramenta para ambiente virtual de aprendizagem.
As duas primeiras ferramentas a serem abordadas – Blogs e
Wikis – serão bem detalhadas na unidade 5 do volume 2. Lá,
você terá a oportunidade de conhecer esses recursos com
mais profundidade, além de ser orientado a criar seu próprio
Blog e seu Wiki. Confira!
3. DO DIÁRIO DE PAPEL AO DIÁRIO
ELETRÔNICO: O BLOG
Talvez você conheça alguém que foi adolescente na década de 1980 (ou mesmo você tenha
sido). Um hábito muito comum naquela época (além de colecionar as figurinhas Amar é... e
papel de cartas) era registrar no diário secreto (alguns tinham até chave) os sentimentos,
desejos e frustrações do dia-a-dia da vida. Os adolescentes de hoje continuam com esse
2
(MAIA e MATTAR, 2007)
4
5. Módulo de Acolhimento UAB/UFJF 2008
hábito. No entanto, o meio para isso mudou, pois passaram a escrever on-line, utilizando o
blog. O que era segredo já não precisa ser mais.
É preciso que se diga que o blog (abreviação de weblog) não é restrito a adolescentes e que
nem todos têm acesso a essa ferramenta porque também a internet ainda não está
democratizada no país.
Há blogs com caráter jornalístico, com conteúdo político e, é claro, de entretenimento. E por
que não um blog com fins pedagógicos? Ainda há receio de educadores sobre essa
ferramenta, principalmente porque consideram a escrita teclada uma variação inadequada
da linguagem escrita. Por outro lado, há aqueles que a consideram criativa, promotora do
exercício da imaginação e incentivadora da leitura.
A pesquisadora Maria Tereza Freitas adverte que o professor deve compreender o que é um
blog e seus objetivos. Receia que uma forma de entretenimento seja usada com objetivos
pedagógicos específicos. Tendo-se o cuidado de não torná-lo um objeto escolar, mantendo-
se nele a espontaneidade, a liberdade de expressão, o gosto por escrever sobre si mesmo e
ser lido por outros interlocutores, poderia ser uma excelente forma de desenvolver uma
escrita pessoal e criativa.3
Conflitos teóricos à parte, o blog pode servir como espaço de intercâmbio e de colaboração;
espaço de debate e de integração. Esse ambiente pode tornar visível a produção dos
autores, permitindo autoria múltipla. Pode também ser utilizado para avaliação de forma
longitudinal. Isso permite registrar a história dos esforços, progressos e conquistas dos
alunos.
Interessante ainda é pensar que o blog pode propiciar debates entre turmas de escolas ou
de universidades sobre determinado assunto. Este tipo de atividade tem potencial educativo,
uma vez que desenvolve competências de pesquisa de informação e de domínio da
comunicação escrita, contribuindo para o exercício da tolerância a pontos de vista
diferentes.4
E então, você vai se lançar nessa aventura? Veja as orientações contidas no texto intitulado
Blog e Wiki: construindo novos espaços para a aprendizagem.
4. WIKISPACE: UMA EXPERIÊNCIA PEDAGÓGICA
Você já ouviu a expressão Wikispace? Se não ouviu, provavelmente é porque essa
ferramenta é uma invenção bastante recente. Existe há pouco mais de três anos. O seu uso
como recurso pedagógico é ainda uma experiência. A palavra Wiki significa um sistema que
permite criar e editar conjuntamente conteúdos por várias pessoas geograficamente
distantes. Trata-se, então, de um espaço onde você pode criar páginas sobre qualquer
tema, com arquivos e imagens.
Definindo melhor a concepção de Wikispace, os pesquisadores portugueses o caracterizam
da seguinte maneira: é um sítio (site) na Web para o trabalho coletivo. A estrutura lógica é
muito semelhante à de um blog, mas com a funcionalidade acrescida de que qualquer um
3
(FREITAS, 2008)
4
(GOMES, 2008).
5
6. Módulo de Acolhimento UAB/UFJF 2008
pode juntar, editar e apagar conteúdos criados por outros autores. O Wiki possibilita o
desafio do que pode ser a comunicação on-line.5
É possível editar ilimitadamente qualquer documento, dispensando baixá-lo no computador.
As tarefas são realizadas on-line e ficam armazenadas na rede. Menos utilizado que o blog,
o espaço Wiki permite também a colaboração e a autonomia dos autores, construindo rede
de relações. Rede porque o Wikispace permite introduzir link para blogs, fotoblogs, sites
etc.
Lembrando o próximo volume deste material de apoio destina uma unidade especialmente
aos procedimentos que envolvem os Wikis.
5. VIDEOCONFERÊNCIA: APROXIMANDO
DISTÂNCIAS
Diferentemente do Wikispace, a videoconferência é uma ferramenta comumente utilizada
para auxiliar o nosso processo de aprendizagem. Se você já teve a oportunidade de assistir
e participar de uma videoconferência, deve ter notado que esse dispositivo permite o
encontro de várias pessoas, sem a necessidade de deslocamentos geográficos, otimizando
o tempo e reduzindo os gastos com viagens, slogans divulgados na atualidade.
Pelo fato de possibilitar que todos se vejam e se falem em tempo real, a videoconferência
permite grande interatividade entre um grupo ou pessoa a pessoa, sendo a tecnologia que
mais se aproxima da sala de aula convencional.
A videoconferência coloca em evidência o papel do conferencista, que deve criar condições
para que o vínculo afetivo se estabeleça.
Experiências vêm demonstrando que o uso adequado da videoconferência motiva alunos e
professores. Portanto, caso você tenha oportunidade, participe dessa atividade, porque
certamente ela será utilizada em algum momento do seu curso para complementar e ampliar
as temáticas trabalhadas.
Provavelmente, se essa ferramenta for selecionada no seu curso, haverá preparação para
que o estranhamento se dilua. De antemão, evite adotar a postura do silêncio e ouse
elaborar questões, esclarecer dúvidas. Afinal, se o professor deve desempenhar novos
papéis na educação a distância, você também é convocado a se posicionar de forma
diferente diante do conhecimento, até porque a videoconferência talvez dilua a timidez que
envolve a ausência de pergunta e distribui a participação entre todos.
5
(COUTINHO e BOTTENTUIT, 2008)
6
7. Módulo de Acolhimento UAB/UFJF 2008
6. FÓRUM DE DISCUSSÃO: A BUSCA PELA
AUTORIA
Os fóruns são ferramentas de comunicação para o uso em rede. A vantagem de um fórum
com finalidade pedagógica é dar um sopro de intimidade, aproximando os participantes
mesmo à distância.
O fórum possibilita o esclarecimento de dúvidas, o questionamento, a divergência e a
convergência de idéias e a formulação de outras, permitindo uma visão geral da
comunicação. Nesse processo, a interação se amplia e o sentimento de pertencimento se
consolida. O que era individual passa a ser coletivo. Nesse contexto, o professor e/ou o tutor
age como aquele que pondera as colocações dos alunos e incita ou propõe novas questões,
justificando a idéia de que o conhecimento é construído e partilhado; e não apenas
transmitido.
Alguns estudos mostram que, apesar de o fórum ser um veículo potencialmente relevante
para o sucesso de um curso a distância, ele ainda não é explorado em suas possibilidades.
O desconhecimento das pessoas em relação a essa ferramenta é um fator importante a ser
considerado. Contudo, o acanhamento em se responsabilizar pela autoria das idéias é ainda
o maior obstáculo para a utilização do fórum de discussão. Somos e fomos formatados por
um tipo de escola que pouco incentivou a criatividade e a imaginação. “Entramos na escola
como um ponto de interrogação e saímos como frases feitas”. Há ainda um excesso nas
atividades escolares que aposta no enunciado: siga o modelo!
Certamente, você terá ó fórum como espaço privilegiado para
a realização de algumas tarefas neste curso de graduação.
Não tome a sua participação apenas como obrigação. Tente
compreender que o fórum é um complemento pedagógico
relevante que auxiliará o seu processo de aprendizagem. O
primeiro texto do próximo volume, intitulado Moodle: a sala de
aula virtual aborda outras questões relacionadas aos fóruns.
7. CHAT COMO RECURSO PEDAGÓGICO?
Se você já navega pela rede, provavelmente, já participou de alguma sala de bate-papo
(definição da palavra chat, em inglês), que é um ponto de encontro entre pessoas em
ambiente virtual viabilizado pela escrita – geralmente abreviada – em tempo real. Para
“matar” a sua curiosidade, o chat foi criado em 1988, na Finlândia. Hoje, há o chat de voz
(como um telefone por computador). Recentemente, surgiram versões de chat que utilizam
cenário em três dimensões. O personagem representa a pessoa e conversa (por meio de
uma escrita teclada) com outros personagens em vários lugares do mundo.
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8. Módulo de Acolhimento UAB/UFJF 2008
Supondo que você já tenha se aventurado por alguma dessas salas, deve ter sido motivado
por entretenimento, pela busca de novos relacionamentos, novas experiências, pelo prazer
de escrever sem se preocupar com a correção gramatical. Será que o chat pode ser um
recurso pedagógico, considerando essas características?
No chat, a pessoa tem de sintetizar suas respostas e utilizar o raciocínio rápido para ler as
mensagens. Na utilização do chat como um recurso educativo, é preciso haver um contrato
didático feito entre professor e alunos e entre aluno e alunos. São condições de uso que
devem ser estabelecidas para o chat não ter outro sentido, como, por exemplo, entrar na
sala identificando-se pelo próprio nome. Um chat educativo tem a intenção de alcançar
objetivos no primeiro momento, por isso a necessidade do contrato didático, tendo como
exemplo a assinatura do próprio aluno ao entrar na sala.6
De toda forma, ainda precisamos pesquisar os recursos do chat para fins pedagógicos.
Diante do que dissemos, ele traz, além de entretenimento, características que possibilitam
seu uso de forma ampliada. Dependerá da criatividade do professor e da disposição do
aluno a invenção de novas formas.
Este recurso também será abordado no volume 2 do material didático.
6
Esse trecho foi retirado na íntegra do artigo Cunha e Paiva, 2008.
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9. Módulo de Acolhimento UAB/UFJF 2008
Finalizando...
Você deve ter percebido as inúmeras possibilidades que o ambiente virtual traz para auxiliar
a nossa aprendizagem. A questão é que o ambiente por si só não faz nada. Quem dinamiza
cada um desses espaços somos nós, com diferenças de opiniões, com variados estilos de
escrita, com as nossas singularidades, com marcas do humano. Tornar familiar o que é
estranho para nós no contexto da educação a distância é um dos objetivos desse curso. Se
você tiver disposição para conhecer e utilizar as ferramentas do ambiente virtual, a chance
de compreender os conteúdos e ter sucesso no curso serão maiores.
A autonomia é como a liberdade: não se concede, conquista.
Para este texto consultamos:
COUTINHO, C. P; BOTTENTUIT, J.B.J. Blog e Wiki: os futuros professores e as
ferramentas da Web 2.0. Disponível em: https://repositorium.sdum.uminho.pt. Acesso em:
15 jul. 2008.
CUNHA, F.; PAIVA, J. A utilização de fóruns em contexto de ensino/aprendizagem.
Disponível em: htpps://www.nonio.uminho.pt. Acesso em: 10 jul. 2008.
FERREIRA, L. de F. Ambiente de aprendizagem construtivista. Disponível em:
http://www.penta.ufrgs.br/~luis/Ativ1/Construt.html. Acesso em: 11 jul. 2008.
FREITAS, M. T. A. Entrevista sobre escrita e leitura de jovens. Disponível em:
www.multirio.gov.br. Acesso em: 15 jul. 2008.
GOMES, M. J. Blogs: um recurso e uma estratégia pedagógica. Disponível em:
http://pwp.netcabo.pt. Acesso em: 12 jul. 2008.
MAIA, C.; MATTAR, J. ABC da EaD: a educação a distância hoje. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2007.
Mas a conversa continua...
Algumas ferramentas do ambiente virtual, que podem otimizar o processo de aprendizagem,
foram apresentadas nesse texto. Já que enfatizamos as possibilidades do uso de
tecnologias para o acesso à informação e ao conhecimento, vale a pena a indicação do site
de filmes de curta metragem, patrocinado pela Petrobrás. O endereço é
www.portacurtas.com.br. Lá, você encontra filmes em vários gêneros: comédia, drama,
ficção, aventura etc, além de algumas animações que convidam o espectador à reflexão.
Divirta-se!
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