O documento discute a construção histórica do conceito de juventude e adolescência ao longo dos séculos. Apresenta como diferentes sociedades lidaram com a transição entre a infância e a vida adulta, destacando a preocupação constante em regular e dar sentido ao papel dos jovens. Também analisa a evolução do tratamento dispensado às crianças e adolescentes, especialmente os mais pobres, pelas instituições sociais ao longo do tempo.
1. O documento discute a história do tratamento da infância e crianças com deficiência no Brasil.
2. A história é marcada pelo abandono, descaso e distanciamento entre o discurso e a realidade vivida por essas crianças.
3. A noção moderna de infância surgiu na Europa nos séculos XVI-XVII, mas no Brasil foi reconhecida somente no século XIX, inicialmente privilegiando as classes ricas.
O documento discute a educação quilombola no Brasil. (1) Descreve como quilombos eram vistos no passado e como a visão mudou com a Constituição de 1988. (2) A Constituição reconheceu a propriedade de terras quilombolas e o direito à educação considerando suas especificidades culturais. (3) Uma proposta educacional quilombola deve valorizar os saberes locais e romper com uma visão hierárquica que perpetua o poder de certos grupos.
Paradigmas da relação da sociedade com as pessoas com deficienciaJuraci Conceição
O documento descreve a evolução histórica da relação da sociedade com pessoas com deficiência ao longo dos tempos, desde a Antiguidade até o século XVIII. Na Antiguidade e Idade Média, pessoas com deficiência eram frequentemente ignoradas, abandonadas ou mortas, devido à visão de que eram seres sub-humanos. A partir do século XVI, novas visões organicistas e educacionais surgiram, levando à institucionalização e tratamento médico dessas pessoas.
Este documento descreve a evolução histórica da política de atendimento à criança e ao adolescente no Brasil desde o período colonial até a atualidade. Apresenta as diferentes representações sociais da infância ao longo do tempo e as mudanças na legislação, como o Estatuto da Criança e do Adolescente de 1990, que consagrou a doutrina da proteção integral baseada nos direitos humanos.
O documento discute conceitos de juventude ao longo da história, abordando definições biológicas, psicológicas e culturais. Também analisa como a Igreja e o Magistério veem os jovens, destacando a visão de que são sujeitos e protagonistas da evangelização. Por fim, ressalta que nenhuma instituição tem uma visão neutra sobre juventude e que há contradições entre as diferentes perspectivas e no modo de vida dos próprios jovens.
O documento discute o conceito de protagonismo juvenil, que envolve considerar os jovens como atores sociais com direitos e capacidade de participar e decidir sobre seu futuro. O protagonismo juvenil promove a educação para valores através da participação social e coletiva dos jovens, desenvolvendo suas competências para transformar criticamente a realidade.
O documento discute o conceito de juventude sob diferentes perspectivas como biológica, psicológica, cultural e jurídica. Também aborda a evolução das políticas públicas voltadas para juventude e o entendimento da Igreja sobre os jovens, que os vê como sujeitos e protagonistas da evangelização. Por fim, reconhece que existem visões contraditórias sobre juventude e a importância de compreender seus valores e situações próprias.
Concepcoesdainfanciaehistoriasocialdascriancasnobrasil professorasoniamargari...Renata Cunha
O documento discute concepções históricas da infância no Brasil, desde a colonização até o Império. Aborda como crianças indígenas, negras e pobres eram educadas e percebidas. Também analisa a mortalidade infantil elevada e casas para crianças abandonadas. No período escravocrata, destaca que crianças negras tinham duas fases distintas de infância, uma até os 7-8 anos e outra como aprendizes.
1. O documento discute a história do tratamento da infância e crianças com deficiência no Brasil.
2. A história é marcada pelo abandono, descaso e distanciamento entre o discurso e a realidade vivida por essas crianças.
3. A noção moderna de infância surgiu na Europa nos séculos XVI-XVII, mas no Brasil foi reconhecida somente no século XIX, inicialmente privilegiando as classes ricas.
O documento discute a educação quilombola no Brasil. (1) Descreve como quilombos eram vistos no passado e como a visão mudou com a Constituição de 1988. (2) A Constituição reconheceu a propriedade de terras quilombolas e o direito à educação considerando suas especificidades culturais. (3) Uma proposta educacional quilombola deve valorizar os saberes locais e romper com uma visão hierárquica que perpetua o poder de certos grupos.
Paradigmas da relação da sociedade com as pessoas com deficienciaJuraci Conceição
O documento descreve a evolução histórica da relação da sociedade com pessoas com deficiência ao longo dos tempos, desde a Antiguidade até o século XVIII. Na Antiguidade e Idade Média, pessoas com deficiência eram frequentemente ignoradas, abandonadas ou mortas, devido à visão de que eram seres sub-humanos. A partir do século XVI, novas visões organicistas e educacionais surgiram, levando à institucionalização e tratamento médico dessas pessoas.
Este documento descreve a evolução histórica da política de atendimento à criança e ao adolescente no Brasil desde o período colonial até a atualidade. Apresenta as diferentes representações sociais da infância ao longo do tempo e as mudanças na legislação, como o Estatuto da Criança e do Adolescente de 1990, que consagrou a doutrina da proteção integral baseada nos direitos humanos.
O documento discute conceitos de juventude ao longo da história, abordando definições biológicas, psicológicas e culturais. Também analisa como a Igreja e o Magistério veem os jovens, destacando a visão de que são sujeitos e protagonistas da evangelização. Por fim, ressalta que nenhuma instituição tem uma visão neutra sobre juventude e que há contradições entre as diferentes perspectivas e no modo de vida dos próprios jovens.
O documento discute o conceito de protagonismo juvenil, que envolve considerar os jovens como atores sociais com direitos e capacidade de participar e decidir sobre seu futuro. O protagonismo juvenil promove a educação para valores através da participação social e coletiva dos jovens, desenvolvendo suas competências para transformar criticamente a realidade.
O documento discute o conceito de juventude sob diferentes perspectivas como biológica, psicológica, cultural e jurídica. Também aborda a evolução das políticas públicas voltadas para juventude e o entendimento da Igreja sobre os jovens, que os vê como sujeitos e protagonistas da evangelização. Por fim, reconhece que existem visões contraditórias sobre juventude e a importância de compreender seus valores e situações próprias.
Concepcoesdainfanciaehistoriasocialdascriancasnobrasil professorasoniamargari...Renata Cunha
O documento discute concepções históricas da infância no Brasil, desde a colonização até o Império. Aborda como crianças indígenas, negras e pobres eram educadas e percebidas. Também analisa a mortalidade infantil elevada e casas para crianças abandonadas. No período escravocrata, destaca que crianças negras tinham duas fases distintas de infância, uma até os 7-8 anos e outra como aprendizes.
Este documento discute as diferentes formas de educação formal e não-formal. Apresenta exemplos de como a cultura contribui para a educação integral do indivíduo por meio de manifestações como o carnaval, o teatro e a literatura de cordel. Também aborda desafios como a vulnerabilidade social e a importância da educação popular para empoderar grupos marginalizados.
Campanha da Fraternidade 2013 apresentacao-dom-eduardoBernadetecebs .
1. O documento discute o impacto da mudança de época na juventude e propõe caminhos para a Igreja acompanhar os jovens.
2. A cultura midiática é analisada, destacando como os jovens se relacionam nesse ambiente e o protagonismo que exercem.
3. Aborda o fenômeno juvenil contemporâneo, incluindo suas formas de organização, linguagens e desigualdades, concluindo que a Igreja deve oferecer espaços de diálogo sobre os direitos dos jovens
O documento discute os desafios pastorais da evangelização da juventude na Igreja Católica brasileira. Apresenta a realidade dos jovens no contexto cultural pós-moderno e suas características socioeconômicas. Defende a importância do conhecimento da juventude e da experiência acumulada pela Igreja para direcionar as ações evangelizadoras.
O documento descreve a evolução histórica da visão e tratamento da deficiência ao longo dos tempos, desde a Antiguidade até os dias atuais. Inicialmente, as pessoas com deficiência eram ignoradas, exterminadas ou usadas para diversão. Na Idade Média, passaram a ser vistas como possuídas pelo demônio. A partir do século XVI, surgiram os primeiros institutos de internamento e a visão da deficiência como doença a ser tratada.
O documento descreve a história do processo de construção de um sistema educacional inclusivo no Brasil, desde a Antiguidade até os dias atuais. Ele aborda como a visão da deficiência mudou ao longo do tempo, passando por paradigmas de segregação, serviços especializados e apoio à inclusão. Fatos marcantes na educação especial brasileira e eventos internacionais importantes também são apresentados.
O documento descreve a história do tratamento de pessoas com deficiência ao longo dos séculos, desde a Antiguidade até os dias atuais. Ele aborda como a visão sobre deficiência mudou de acordo com os paradigmas sociais, religiosos e econômicos de cada época, passando de total abandono e segregação à luta por inclusão. O texto também destaca marcos importantes na educação especial brasileira e eventos internacionais que influenciaram o tema.
A violência nossa de cada dia a juventude pobre na linha de tiroAndréCafé Oliveira
1) O documento discute a violência urbana e seu impacto nos jovens pobres, particularmente em Teresina-PI.
2) Ele explora como as teorias eugenistas e higienistas do século XIX influenciaram as políticas públicas no Brasil de forma discriminatória contra os pobres.
3) Finalmente, analisa como essas ideias históricas ainda afetam a percepção negativa dos jovens pobres e a abordagem punitiva do Estado.
1) O documento relata uma experiência de educação popular com o povo indígena Paíter focada no controle social de políticas públicas de saúde e educação.
2) A experiência usou narrativas tradicionais Paíter e os princípios da pedagogia freireana para discutir como melhorar o acesso dos Paíter à saúde e educação.
3) O objetivo era contribuir para o fortalecimento da identidade e autonomia dos Paíter frente aos efeitos da colonização e globalização.
O documento discute a importância de reconhecer e enfrentar atitudes preconceituosas na sociedade, que afetam a todos. Como educadores, é fundamental entender e praticar a igualdade e liberdade. Também aborda as experiências sexuais dos jovens e como elas são moldadas por valores sociais e grupos de pertencimento. Defende que a homossexualidade e bissexualidade são expressões legítimas da sexualidade.
O documento discute a história do atendimento à infância no Brasil desde o período colonial. Aponta que as crianças pobres sempre estiveram presentes na sociedade brasileira e que sua situação era de vulnerabilidade. Desde o século XVI, as crianças de rua eram encontradas nos portos e mercados tentando sobreviver. Durante a colônia, o atendimento às necessidades da população carente era feito pela Igreja Católica, por meio de instituições como as Santas Casas de Misericórdia. A conce
O documento discute a importância da educação para as relações étnico-raciais no Brasil. Apresenta conceitos como identidade, raça, etnia, preconceito, discriminação e racismo. Também discute instrumentos legais brasileiros e diretrizes curriculares nacionais para a educação antirracista e ensino de história e cultura afro-brasileira. Defende políticas de reconhecimento e ações afirmativas para combater desigualdades raciais na educação.
2014 seminário formação de gestores e educadores - direito à diversidade (1)Cristiane Taveira
O documento discute a importância da educação para as relações étnico-raciais no Brasil. Apresenta conceitos como identidade, raça, etnia, preconceito, discriminação e racismo. Também discute instrumentos legais e diretrizes curriculares nacionais para ensinar a história e cultura afro-brasileira. O objetivo é combater o racismo e valorizar a diversidade cultural no ambiente escolar.
O documento discute a importância da educação para as relações étnico-raciais, visando a construção de uma educação antirracista que valorize a diversidade cultural. Apresenta conceitos como identidade, raça, etnia, preconceito, discriminação e racismo e instrumentos legais brasileiros que promovem a igualdade étnico-racial na educação.
O documento descreve um evento sobre o filme "Quanto Vale ou É Por Quilo?" que explora a exploração da miséria pelo marketing social. O filme mostra como a situação não mudou desde a escravidão, quando os negros eram caçados para venda, e hoje quando organizações exploram a miséria. O documento também discute a sociologia da infância e como as crianças devem ser vistas como atores sociais com voz.
O documento discute mudanças sociais, movimentos sociais e direitos civis. Especificamente, aborda como a mudança social pode ser originada por inovações tecnológicas, novas crenças e difusão de símbolos culturais. Também discute como movimentos sociais contemporâneos defendem reconhecimento, respeito às diferenças culturais e novos direitos.
Folhetim do Estudante - Ano II - Núm. XXValter Gomes
O documento discute a evolução histórica dos direitos humanos no Brasil. Apesar de a Constituição de 1988 garantir esses direitos, na prática eles ainda não são totalmente respeitados, como demonstram os altos índices de violência, pobreza e desigualdade social. É um desafio diminuir as incongruências entre o discurso sobre direitos e a realidade vivida no país.
O documento discute como a cultura influencia o desenvolvimento humano. A natureza humana é moldada pela genética e cultura social. As tribos urbanas fornecem uma identidade cultural para os jovens que não se sentem representados pela sociedade maior. A tribo dos rappers surgiu como uma forma de expressão cultural em guetos de Nova York.
O documento descreve a evolução histórica do tratamento dado às crianças com necessidades educativas especiais, desde a exclusão até a atual inclusão. Começa com a exclusão e abandono na Grécia e Roma antigas, passa pela segregação em instituições durante a Idade Média e início da era moderna, e termina com a integração parcial nas escolas regulares a partir do século 20, rumo à atual inclusão educativa.
Negações e silenciamentos no discurso acerca da juventudeCatia Andressa
Artigo baseado em "Uma análise acerca do discurso sobre a juventude no ensino de história", trabalho de conclusão do curso de História na Universidade do Vale do Rio dos Sinos - UNISINOS, desenvolvido pela autora, sob a orientação do Prof. Dr. Nilton Mullet Pereira e sob arguição do Prof. Dr. Carlos Alfredo Gadea de Castro, ambos da mesma instituição de ensino superior. O trabalho obteve aprovação com distinção no segundo semestre de 2005.
Posteriormente, se tornou uma palestra sobre o período, ministrada nos Encontros IHU Ideias, e este artigo é consequência desta.
O documento discute conceitos de políticas públicas e cidadania. Aborda a importância da democracia e dos direitos humanos, e a necessidade de as políticas públicas respeitarem as diferenças individuais para promover a igualdade de direitos de todos.
Este documento discute conceitos de poder nas organizações. Apresenta perspectivas sobre poder, positiva e negativa, e define poder como a capacidade de influenciar o comportamento de outrem. Discute também tipos de poder como autoridade, liderança e bases de poder. Explica teorias de poder organizacional e configurações de poder, além de abordar poder grupal e jogos políticos.
A contabilidade na Sociedade de Conhecimento.pptPerissonDantas
O documento discute como a contabilidade precisa se adaptar à sociedade do conhecimento, focando menos nos ativos tangíveis e mais no capital intelectual e nos ativos intangíveis como o potencial humano. Propõe que os sistemas de informações contábeis considerem indicadores do capital intelectual como competências, alocação de recursos e inovações para melhor gerenciar os talentos humanos.
Este documento discute as diferentes formas de educação formal e não-formal. Apresenta exemplos de como a cultura contribui para a educação integral do indivíduo por meio de manifestações como o carnaval, o teatro e a literatura de cordel. Também aborda desafios como a vulnerabilidade social e a importância da educação popular para empoderar grupos marginalizados.
Campanha da Fraternidade 2013 apresentacao-dom-eduardoBernadetecebs .
1. O documento discute o impacto da mudança de época na juventude e propõe caminhos para a Igreja acompanhar os jovens.
2. A cultura midiática é analisada, destacando como os jovens se relacionam nesse ambiente e o protagonismo que exercem.
3. Aborda o fenômeno juvenil contemporâneo, incluindo suas formas de organização, linguagens e desigualdades, concluindo que a Igreja deve oferecer espaços de diálogo sobre os direitos dos jovens
O documento discute os desafios pastorais da evangelização da juventude na Igreja Católica brasileira. Apresenta a realidade dos jovens no contexto cultural pós-moderno e suas características socioeconômicas. Defende a importância do conhecimento da juventude e da experiência acumulada pela Igreja para direcionar as ações evangelizadoras.
O documento descreve a evolução histórica da visão e tratamento da deficiência ao longo dos tempos, desde a Antiguidade até os dias atuais. Inicialmente, as pessoas com deficiência eram ignoradas, exterminadas ou usadas para diversão. Na Idade Média, passaram a ser vistas como possuídas pelo demônio. A partir do século XVI, surgiram os primeiros institutos de internamento e a visão da deficiência como doença a ser tratada.
O documento descreve a história do processo de construção de um sistema educacional inclusivo no Brasil, desde a Antiguidade até os dias atuais. Ele aborda como a visão da deficiência mudou ao longo do tempo, passando por paradigmas de segregação, serviços especializados e apoio à inclusão. Fatos marcantes na educação especial brasileira e eventos internacionais importantes também são apresentados.
O documento descreve a história do tratamento de pessoas com deficiência ao longo dos séculos, desde a Antiguidade até os dias atuais. Ele aborda como a visão sobre deficiência mudou de acordo com os paradigmas sociais, religiosos e econômicos de cada época, passando de total abandono e segregação à luta por inclusão. O texto também destaca marcos importantes na educação especial brasileira e eventos internacionais que influenciaram o tema.
A violência nossa de cada dia a juventude pobre na linha de tiroAndréCafé Oliveira
1) O documento discute a violência urbana e seu impacto nos jovens pobres, particularmente em Teresina-PI.
2) Ele explora como as teorias eugenistas e higienistas do século XIX influenciaram as políticas públicas no Brasil de forma discriminatória contra os pobres.
3) Finalmente, analisa como essas ideias históricas ainda afetam a percepção negativa dos jovens pobres e a abordagem punitiva do Estado.
1) O documento relata uma experiência de educação popular com o povo indígena Paíter focada no controle social de políticas públicas de saúde e educação.
2) A experiência usou narrativas tradicionais Paíter e os princípios da pedagogia freireana para discutir como melhorar o acesso dos Paíter à saúde e educação.
3) O objetivo era contribuir para o fortalecimento da identidade e autonomia dos Paíter frente aos efeitos da colonização e globalização.
O documento discute a importância de reconhecer e enfrentar atitudes preconceituosas na sociedade, que afetam a todos. Como educadores, é fundamental entender e praticar a igualdade e liberdade. Também aborda as experiências sexuais dos jovens e como elas são moldadas por valores sociais e grupos de pertencimento. Defende que a homossexualidade e bissexualidade são expressões legítimas da sexualidade.
O documento discute a história do atendimento à infância no Brasil desde o período colonial. Aponta que as crianças pobres sempre estiveram presentes na sociedade brasileira e que sua situação era de vulnerabilidade. Desde o século XVI, as crianças de rua eram encontradas nos portos e mercados tentando sobreviver. Durante a colônia, o atendimento às necessidades da população carente era feito pela Igreja Católica, por meio de instituições como as Santas Casas de Misericórdia. A conce
O documento discute a importância da educação para as relações étnico-raciais no Brasil. Apresenta conceitos como identidade, raça, etnia, preconceito, discriminação e racismo. Também discute instrumentos legais brasileiros e diretrizes curriculares nacionais para a educação antirracista e ensino de história e cultura afro-brasileira. Defende políticas de reconhecimento e ações afirmativas para combater desigualdades raciais na educação.
2014 seminário formação de gestores e educadores - direito à diversidade (1)Cristiane Taveira
O documento discute a importância da educação para as relações étnico-raciais no Brasil. Apresenta conceitos como identidade, raça, etnia, preconceito, discriminação e racismo. Também discute instrumentos legais e diretrizes curriculares nacionais para ensinar a história e cultura afro-brasileira. O objetivo é combater o racismo e valorizar a diversidade cultural no ambiente escolar.
O documento discute a importância da educação para as relações étnico-raciais, visando a construção de uma educação antirracista que valorize a diversidade cultural. Apresenta conceitos como identidade, raça, etnia, preconceito, discriminação e racismo e instrumentos legais brasileiros que promovem a igualdade étnico-racial na educação.
O documento descreve um evento sobre o filme "Quanto Vale ou É Por Quilo?" que explora a exploração da miséria pelo marketing social. O filme mostra como a situação não mudou desde a escravidão, quando os negros eram caçados para venda, e hoje quando organizações exploram a miséria. O documento também discute a sociologia da infância e como as crianças devem ser vistas como atores sociais com voz.
O documento discute mudanças sociais, movimentos sociais e direitos civis. Especificamente, aborda como a mudança social pode ser originada por inovações tecnológicas, novas crenças e difusão de símbolos culturais. Também discute como movimentos sociais contemporâneos defendem reconhecimento, respeito às diferenças culturais e novos direitos.
Folhetim do Estudante - Ano II - Núm. XXValter Gomes
O documento discute a evolução histórica dos direitos humanos no Brasil. Apesar de a Constituição de 1988 garantir esses direitos, na prática eles ainda não são totalmente respeitados, como demonstram os altos índices de violência, pobreza e desigualdade social. É um desafio diminuir as incongruências entre o discurso sobre direitos e a realidade vivida no país.
O documento discute como a cultura influencia o desenvolvimento humano. A natureza humana é moldada pela genética e cultura social. As tribos urbanas fornecem uma identidade cultural para os jovens que não se sentem representados pela sociedade maior. A tribo dos rappers surgiu como uma forma de expressão cultural em guetos de Nova York.
O documento descreve a evolução histórica do tratamento dado às crianças com necessidades educativas especiais, desde a exclusão até a atual inclusão. Começa com a exclusão e abandono na Grécia e Roma antigas, passa pela segregação em instituições durante a Idade Média e início da era moderna, e termina com a integração parcial nas escolas regulares a partir do século 20, rumo à atual inclusão educativa.
Negações e silenciamentos no discurso acerca da juventudeCatia Andressa
Artigo baseado em "Uma análise acerca do discurso sobre a juventude no ensino de história", trabalho de conclusão do curso de História na Universidade do Vale do Rio dos Sinos - UNISINOS, desenvolvido pela autora, sob a orientação do Prof. Dr. Nilton Mullet Pereira e sob arguição do Prof. Dr. Carlos Alfredo Gadea de Castro, ambos da mesma instituição de ensino superior. O trabalho obteve aprovação com distinção no segundo semestre de 2005.
Posteriormente, se tornou uma palestra sobre o período, ministrada nos Encontros IHU Ideias, e este artigo é consequência desta.
O documento discute conceitos de políticas públicas e cidadania. Aborda a importância da democracia e dos direitos humanos, e a necessidade de as políticas públicas respeitarem as diferenças individuais para promover a igualdade de direitos de todos.
Este documento discute conceitos de poder nas organizações. Apresenta perspectivas sobre poder, positiva e negativa, e define poder como a capacidade de influenciar o comportamento de outrem. Discute também tipos de poder como autoridade, liderança e bases de poder. Explica teorias de poder organizacional e configurações de poder, além de abordar poder grupal e jogos políticos.
A contabilidade na Sociedade de Conhecimento.pptPerissonDantas
O documento discute como a contabilidade precisa se adaptar à sociedade do conhecimento, focando menos nos ativos tangíveis e mais no capital intelectual e nos ativos intangíveis como o potencial humano. Propõe que os sistemas de informações contábeis considerem indicadores do capital intelectual como competências, alocação de recursos e inovações para melhor gerenciar os talentos humanos.
O documento discute a criatividade nas organizações, definindo-a como a capacidade de estabelecer novas relações e ideias. Explica que a criatividade é inerente às pessoas e contribui para os processos organizacionais e gestão empresarial. Aponta que mudanças sociais, econômicas, culturais e tecnológicas, além da evolução do papel humano nas organizações, levaram ao estudo da criatividade nesse contexto.
O documento discute fundamentos do comportamento de grupo, incluindo conceitos como grupos formais e informais, razões para formação de grupos, e modelos de estágios de formação de grupos. Também aborda sociometria e sua utilização para mapear redes sociais dentro de grupos.
O documento discute equipes versus grupos de trabalho, tipos de equipes, e fatores importantes para criar equipes eficazes, como projeto de trabalho, composição, contexto e processo. Também aborda transformar indivíduos em membros de equipe e aspectos contemporâneos da administração de equipes.
A comunicação é o processo de transferência e compreensão de significados entre sujeitos. Tem como funções o controle, motivação, expressão emocional e informação. O processo envolve uma fonte, mensagem, canal, decodificação e receptor. Na organização, a comunicação é importante e pode ocorrer oralmente, por escrito ou não verbalmente, com barreiras como filtragem, percepção seletiva e sobrecarga de informações.
O documento descreve o desenvolvimento pré-natal, incluindo a concepção, os estágios de desenvolvimento do zigoto ao feto, diferenças sexuais, comportamento fetal, problemas genéticos e ambientais que podem afetar o desenvolvimento, e a influência do estado emocional e nutricional da mãe.
O documento discute as mudanças na era hipermoderna incluindo: 1) a ênfase nos direitos individuais em vez dos deveres; 2) a cultura do trabalho centrada na motivação e responsabilização individual; 3) a família vista como uma empresa a ser gerenciada de forma otimizada.
O documento discute explicações psicanalíticas do desenvolvimento da personalidade de acordo com Freud e Erikson. Apresenta os estágios psicossexuais de Freud e os estágios psicossociais de Erikson. Também discute o desenvolvimento do autoconceito e da identidade em diferentes idades, incluindo a adolescência, e os relacionamentos entre pais e filhos nesta fase.
O documento discute o desenvolvimento sociocognitivo e moral das crianças em relação aos relacionamentos. Aborda como as crianças aprendem a descrever outras pessoas, entender sentimentos, empatia, amizades e regras. Também examina teorias sobre o desenvolvimento da moralidade, incluindo o raciocínio moral e como ele está ligado ao comportamento.
O documento discute várias visões do desenvolvimento da personalidade em crianças, incluindo: (1) temperamento como substrato emocional da personalidade; (2) três modelos de dimensões de temperamento; (3) cinco dimensões fundamentais de temperamento; e (4) as explicações genéticas, de aprendizagem e psicanalíticas do desenvolvimento da personalidade.
O documento discute os tratamentos de transtornos mentais, incluindo terapias biomédicas como medicamentos e eletroconvulsoterapia, e psicoterapias como psicanálise, terapia cognitiva e comportamental. Avaliações mostram que ambos os tratamentos podem ser efetivos, embora a eficácia específica dependa do transtorno e do paciente.
O documento discute o desenvolvimento social e emocional das crianças desde o nascimento até a adolescência. Aborda tópicos como apego, temperamento, estilos parentais, amizades, desenvolvimento moral e sexual. Explica que as crianças se desenvolvem de forma diferente dependendo de fatores genéticos e ambientais, mas que todos passam por estágios semelhantes em suas vidas.
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
2. Como as sociedades criaram e lidaram com essa
passagem transitória de seus membros?
Por que a definição de um faixa etária
denominada adolescência?
Seria realmente a juventude uma fase de
conflitos, traumas, contestação e indisciplina?
No decorrer da história, percebe-se uma
contínua preocupação social com aqueles que
deixam a condição de dependência infantil para
ingressarem no mundo das responsabilidades
adultas, sejam elas de ordem política, sexual,
intelectual e de cidadania
3. Não existe uma categoria juventude universalizante e
naturalizada no decorrer da história, ou seja, o ideal de
adolescência enquanto essência e condição humana
consiste numa construção que foi continuamente
reformulada – pluralidade de manifestações da condição
jovem no tempo
No entanto, uma constante preocupação da sociedade em
atribuir sentidos simbólicos e regular a ordem,
questionando-se sobre o que fazer com os jovens.
Ou seja, os jovens sempre foram objeto de atenção
ambivalente das sociedades, despertando sentimentos de
cautela, atração, desconfiança e expectativas
4. Ênfase nos RITOS DE PASSAGEM
PROVAÇÕES: elementos simbólicos que
marcam o pertencimento à comunidade no
mundo da produção e da ordem social
Não existe diferenciação de fases: desde
crianças exercem atividades junto com os
adultos, dentro de suas possibilidades
Papéis sociais bem delimitados dentro da
organização das tribos
5. Ênfase na aprendizagem militar
Grécia: Educação vista pela ética e estética
Canalização da agressividade pela prática de
esportes e pela educação para a guerra
Temor da barbárie dos jovens: manutenção do
patriarcado
Império Romano: adolescentia 15 aos 30 anos e
juventos 30 aos 45.
Envergatura da tora viril: exercício inicial da
cidadania que somente era cumprida com a
morte do pai – dominação e ambiguidade
canalizada no treinamento
6. Bacheler – transição profissional (sem feudo) e afetiva
(solteiro) - Construção de família, compra de feudo
garante a inserção social
Registros de preocupação com os grupos de jovens
baderneiros – fragilidade da alma e da razão,
necessitando de orientação religiosa
Festas barulhentas, sexualidade, desordem e excessos
diversos:Transgressão que incomoda e preocupa o
social
CAVALARIA – canalização da agressividade dos jovens
– proteção da propriedade – servidão e fidelidade ao
rei e a comunidade – internalização da lei -Valores:
honra, coragem, solidariedade, fidelidade
Amor Cortês exaltado como platônico e irrealizável
7. Contestação da ordem social por meio de
formação e ação em grupos
URBANIZAÇÃO/INDIVIDUALIZAÇÃO
Atos sociais transgressores: furtos, depredações,
contestações, protestos
Dispositivos sociais de regulação da ordem e
canalização dos impulsos destrutivos:
Charivari (humilhação dos infratores)
Carnaval: tumulto, desordem e caos tolerado
nas festas comunitárias
8. Rigidez de costumes na educação de jovens nas famílias
aristocráticas: enobrecimento, refinamento dos costumes
e docilização
Casamentos contratuais e submissão a ordem paterna
Sec. XVIII: Individualização e reconhecimento de sua
singularidade no contexto social – discussão ampla sobre o
destino dos jovens: educação, trabalho e serviço militar –
saem da família e invadem as ruas – intervenção do Estado
ESCOLA se torna destino social privilegiado para os jovens
– educação MORAL e CÍVICA – ênfase na disciplina e na
rigidez como forma de inserir os cidadãos na ordem social
– diferenças entre o propósito educacional da burguesia e
da classe proletária
9. Destino dos jovens de classes populares:TRABALHO
– educação para a exploração do trabalho na indústria
– família repressora e controladora
Liberdade: ida as ruas e cidades – surgem os
delinquentes juvenis com seus grupos e trajes
estranhos – vagabundos, baderneiros, libertinos e
contestadores
Outro destino: SERVIÇO MILITAR: rito de passagem
obrigatório para o adulto homem entrar na ordem
social – emancipação, crescimento, autonomia,
separação da família, virilidade, força e orgulho em
prol da Ordem Nacional – Guerras: os pobres eram
convocados, poupando os ricos
10. Período pós guerras: surge a ADOLESCENCIA
reconhecida como fase do desenvolvimento
Dispositivos legais e sociais na forma de
pesquisas, programas e sanções jurídicas para o
cuidado da juventude – reabilitar e tratar os
jovens naturalmente transgressores
Século XX: CULTURAADOLESCENTE –
surgimento das tribos – espaços para encontros
e códigos culturais/grupais específicos – grupo
mais forte que a família ou religião
Insegurança contemporânea com a juventude:
falta de limites, permissividade, violência,
consumismo, falência da autoridade
11. Séc. XIX: até esse momento, a instabilidade populacional, a baixa
expectativa de vida e a resistência dos portugueses em
estabelecer laços familiares sólidos com a terra colonial explorada
dificultaram a produção de registros que revelassem
historicamente a preocupação social no cuidado com as crianças e
adolescentes.
Infância: um momento de transição para assumir
responsabilidades adultas, considerado de pouca importância,
cujo cuidado e responsabilidade ao nível educacional era exercido
pelas ordens religiosas da época.
Em termos assistenciais, foi também a Igreja que se
responsabilizou em acolher as crianças “abandonadas” em
orfanatos e asilos: “filhos do pecado”.
No período colonial, a desobediência e os pecados das crianças
eram corrigidos com punições físicas, revelando a violência no
trato pedagógico, tanto a nível familiar quanto institucional.
12. Atenção especializada para as crianças de elite, com a crescente formação
de famílias no território brasileiro, tanto no que se refere à consolidação da
sociedade existente, quanto à vinda crescente de famílias européias para
estabelecer residência nas cidades em acelerado processo de urbanização.
As crianças eram vistas como pessoas sem juízo, irrequietas, que devem
ser disciplinadas com rigor para assumirem condutas adultas aceitáveis
pelo bom gosto, ou etiqueta nobre de vida, imobilizando a capacidade
criativa e espontaneidade.
A preocupação com a consciência, no sentido de discernimento, dos atos
das crianças e adolescentes tem sido um eixo central de debates durante os
séculos XIX e XX.A infância é reconhecida como fase de desenvolvimento
peculiar: ideal evolucionista, positivista, repercute numa preocupação
pública/estatal com o futuro da nação.
A concepção higienista e saneadora da sociedade atua diretamente sobre o
poder privado, as famílias sofrem intervenções médicas e sociais com vistas
à orientação, saúde e disciplina infantil.
Brasil que está se consolidando enquanto pátria, tentando configurar uma
identidade própria, no momento da realização do anseio emancipatório de
Portugal.
13. A abolição da escravatura agrava os contrastes sociais no fim do
séc. XIX, com a grande quantidade de famílias que se encontravam
em condições desfavoráveis, marginalizadas. A falta de um
mercado que assimilasse os escravos recém libertos deixava-os
em um estado de pobreza difícil de ser superado - RUAS
Ambivalência social no tocante às crianças pobres, as quais eram
consideradas desprotegidas, abandonadas, em condições moral e
material. Surge, nesse período, a descoberta do menor como uma
designação, uma categoria social que está associada à criança e ao
adolescente pobres.
O menor era considerado ora como vítima de uma família
desestruturada que o abandonou à própria sorte e que deve ser
amparado por medidas assistenciais (concepção humanista de
bondade natural e vitimização); ora como perigoso, delinqüente,
uma ameaça à ordem social (concepção da maldade natural e
patologia existente nas camadas desfavorecidas – individualismo).
14. Famílias pobres foram vigiadas, observadas, policiadas – projeção
social das angústias decorrentes da urbanização desordenada
Estado: medidas legais e educativas para os jovens abandonados e
delinqüentes, em instituições caracterizadas por elementos
combinados de escola, fábrica e prisão. O trabalho infantil era
considerado uma forma de combater a ociosidade, o vício – condição
propícia para a criminalidade e desordem.
Diversos dispositivos jurídicos foram elaborados e continuamente
rediscutidos no tocante à situação de responsabilidade legal do
menor, como também de regulamentação de sua força de trabalho.
Preocupação com a responsabilidade penal dos menores e as medidas
corretivas / disciplinares necessárias de punição para a marginalidade.
Séc. XX marca uma progressão nas idéias sobre a menoridade, com os
primeiros projetos de lei, discutidos nos poderes legislativo e
judiciário, voltados para a assistência e defesa do direito dos menores,
numa tentativa de redirecionar ações antes repressivas e policiais para
medidas educativas de prevenção e tratamento dos jovens pobres
15. Criação da Primeira Lei de Menores
Planos e programas públicos direcionados a solucionar o
problema. Dentre eles, destacamos a criação do Serviço de
Assistência aos Menores (SAM), que posteriormente evoluiu
para a FUNABEM (Fundação Nacional de Bem Estar do
Menor) e FEBEM (Fundação Estadual do Bem Estar do
Menor).
Ótica assistencialista de transformação da personalidade
individual do jovem, que se encontrava num meio
desfavorável para o seu desenvolvimento. A pobreza, em
um sentido causa e efeito, geraria as condutas anti-sociais e
transgressoras.
Cabia ao Estado receptar esses jovens, formá-los, isolá-los,
discipliná-los, puni-los e, se for o caso, reintegrá-los à
sociedade, mas sem ocupar cargos privilegiados dentro do
mercado, reproduzindo assim o ciclo social da exclusão.
16. Exacerbação do nacionalismo, educação moral e amor à pátria.
Ressalta-se o mito do brasileiro dócil, hospitaleiro e democrático, de
forma a considerar todas as formas de contraposição à ordem vigente
como transgressões graves a serem duramente combatidas.
Rebeliões jovens são perigosas, os movimentos de contracultura
submetem-se a censuras e batalhas sociais travam-se nas ruas entre a
polícia e o movimento estudantil.
A juventude, enquanto categoria, evidencia-se no cenário cultural
brasileiro. Pela primeira vez na história nacional, jovens de classe
privilegiada ousam dirigir ações de contraposição à ordem vigente. A
esses “rebeldes sem causa” cabe uma intervenção no sentido de
compreender, investigar o motivo de suas “revoltas”; assim surgem as
diversas pesquisas que tentam dar conta da “instabilidade, turbulência,
insegurança e transitoriedade” dos jovens
Aos jovens pobres, ainda cabia a política de repressão de suas
tendências naturalmente agressivas, mais ainda em uma idade na qual
o discernimento de seus atos é considerado como consolidado
17. Anos 80: Movimentos sociais diversos, articulando diversas
instituições e grupos de defesa dos direitos das crianças e
adolescentes - série de discussões, eventos e documentos que
culminaram, inicialmente em dois capítulos sobre os direitos das
crianças e adolescentes na Constituição Federal de 1988, e
posteriormente na promulgação do Estatuto da Criança e do
Adolescente (ECA) como lei magna de regulação da situação
social, familiar, política, de saúde, educacional, de trabalho e
jurídica dos jovens brasileiros
Medidas educativas, levando em consideração os direitos
fundamentais de todas as crianças e adolescentes, acabando com
a dicotomia existente na lei entre crianças e menores.
Aos jovens lhes é dada a condição de pessoa em
desenvolvimento, em processo de construção contínua de sua
formação psicológica, social, biológica, econômica.
18. Preocupação em compreender as diversas formas de expressão da
juventude no Brasil, levando em consideração as temáticas referentes à
sexualidade, vínculos grupais, cultura do consumo, mundo do trabalho e
relação com a escola
Alongamento da transição adolescente, ou seja, a maior convivência
com os pais até aproximadamente 30 anos, sem as responsabilidades
consideradas adultas, decorrentes da formação de uma família ou a
manutenção de um espaço próprio.
O eixo central das preocupações atuais nas políticas públicas: violência
(tráfico, consumo de drogas, delitos, homicídios), prostituição e
gravidez indesejada.
Necessidade de observar o contexto do jovem nos seus aspectos
positivos, numa perspectiva interacionista e ecológica de
desenvolvimento, superando a noção de carência afetiva e família
desestruturada.
O espaço da rua, antes visto como potencialmente causador das más
condutas, hoje é visto como referencial de aprendizagens peculiares, de
regras e sobrevivência ímpares, possibilitando redes diversas de vínculos
para os jovens de diversas classes