O documento descreve as principais mudanças na ortografia da língua portuguesa segundo o novo acordo ortográfico entre os países lusófonos. As principais alterações incluem a remoção do trema, mudanças nos acentos e no hífen. Professores devem estar preparados para incorporar as novas regras gradualmente nas aulas sem focar exclusivamente nelas.
Que GramáTica Estudar Na Escola ComunicaçãODiogo Xavier
O documento discute a importância de se ensinar gramática na escola de forma científica, levando em conta o uso efetivo da língua. Defende que o ensino deve partir do uso para estabelecer normas, e não o contrário. Também mostra que variação linguística faz parte da natureza da linguagem, e não significa necessariamente uso errado.
Este documento discute o ensino de gramática nas escolas. Primeiro, destaca a importância de se clarificar o conceito de gramática, já que existem diferentes abordagens e concepções sobre o assunto. Segundo, examina os objetivos do ensino de gramática e as concepções de linguagem que sustentam diferentes teorias gramaticais. Terceiro, considera qual o público-alvo para o qual o ensino de gramática é direcionado.
Por que-(não)-ensinar-gramática-na-escola-sírio-possentishaianebandeira
Este documento apresenta dez teses sobre o ensino de língua e gramática na escola defendidas pelo autor. Ele argumenta que o papel da escola é ensinar a língua padrão e não variantes regionais. Também defende que todos os falantes sabem falar a língua corretamente e que erros não devem ser o foco do ensino. Por fim, propõe que a linguística pode contribuir para mudar atitudes sobre a aquisição e o uso da língua, mais do que introduzir novas gramáticas na escola.
O documento discute novas perspectivas no ensino de gramática com foco no texto. Analisa as visões tradicionais de ensino normativo versus funcionalista baseado em texto e a proposta dos Parâmetros Curriculares Nacionais de usar o texto como base. Também relata observações de aulas que ainda adotam métodos tradicionais e sugere usar variedades linguísticas e textos significativos para os alunos.
1) O documento discute a importância de ensinar gramática na escola à luz dos avanços da linguística nas últimas décadas.
2) O autor defende que a escola deve ensinar a língua padrão, mas que o domínio da língua vai além do domínio da gramática normativa.
3) Ele argumenta que os alunos chegam à escola com grande potencial linguístico que deve ser explorado por meio de atividades significativas, e não da mera aprendizagem de terminologia.
Quem Gosta de Português? Revendo o Ensino de Lingua PortuguesaHelcio Padilha
1) O documento discute os desafios no ensino de Língua Portuguesa no Brasil e propõe mudanças no método de ensino, focando mais em textos e compreensão do que em regras gramaticais isoladas.
2) Atualmente, o ensino é focado em análise de texto, mas há uma lacuna entre a teoria e a prática.
3) O autor defende que o ensino deve integrar leitura, produção e análise linguística de textos no contexto, para que os alunos se tornem leit
Este documento discute os resultados de um projeto de leitura e produção de textos implementado em escolas públicas. Os professores inicialmente viam o projeto como uma oportunidade de obter receitas prontas, mas o objetivo era promover discussões teóricas. Os conceitos iniciais dos professores sobre língua eram limitados, vendo-a apenas como um código de comunicação. O projeto visava expandir esses conceitos através de debates.
O documento discute o ensino da gramática na escola. Aborda diferentes perspectivas sobre o assunto, tipos de ensino de língua e a realidade do ensino de gramática no Brasil. Também apresenta métodos e procedimentos didáticos para o ensino de gramática e analisa como os documentos oficiais norteiam o planejamento das ações de ensino. O objetivo é proporcionar aos acadêmicos de Letras uma visão teórica e prática sobre o tema.
Que GramáTica Estudar Na Escola ComunicaçãODiogo Xavier
O documento discute a importância de se ensinar gramática na escola de forma científica, levando em conta o uso efetivo da língua. Defende que o ensino deve partir do uso para estabelecer normas, e não o contrário. Também mostra que variação linguística faz parte da natureza da linguagem, e não significa necessariamente uso errado.
Este documento discute o ensino de gramática nas escolas. Primeiro, destaca a importância de se clarificar o conceito de gramática, já que existem diferentes abordagens e concepções sobre o assunto. Segundo, examina os objetivos do ensino de gramática e as concepções de linguagem que sustentam diferentes teorias gramaticais. Terceiro, considera qual o público-alvo para o qual o ensino de gramática é direcionado.
Por que-(não)-ensinar-gramática-na-escola-sírio-possentishaianebandeira
Este documento apresenta dez teses sobre o ensino de língua e gramática na escola defendidas pelo autor. Ele argumenta que o papel da escola é ensinar a língua padrão e não variantes regionais. Também defende que todos os falantes sabem falar a língua corretamente e que erros não devem ser o foco do ensino. Por fim, propõe que a linguística pode contribuir para mudar atitudes sobre a aquisição e o uso da língua, mais do que introduzir novas gramáticas na escola.
O documento discute novas perspectivas no ensino de gramática com foco no texto. Analisa as visões tradicionais de ensino normativo versus funcionalista baseado em texto e a proposta dos Parâmetros Curriculares Nacionais de usar o texto como base. Também relata observações de aulas que ainda adotam métodos tradicionais e sugere usar variedades linguísticas e textos significativos para os alunos.
1) O documento discute a importância de ensinar gramática na escola à luz dos avanços da linguística nas últimas décadas.
2) O autor defende que a escola deve ensinar a língua padrão, mas que o domínio da língua vai além do domínio da gramática normativa.
3) Ele argumenta que os alunos chegam à escola com grande potencial linguístico que deve ser explorado por meio de atividades significativas, e não da mera aprendizagem de terminologia.
Quem Gosta de Português? Revendo o Ensino de Lingua PortuguesaHelcio Padilha
1) O documento discute os desafios no ensino de Língua Portuguesa no Brasil e propõe mudanças no método de ensino, focando mais em textos e compreensão do que em regras gramaticais isoladas.
2) Atualmente, o ensino é focado em análise de texto, mas há uma lacuna entre a teoria e a prática.
3) O autor defende que o ensino deve integrar leitura, produção e análise linguística de textos no contexto, para que os alunos se tornem leit
Este documento discute os resultados de um projeto de leitura e produção de textos implementado em escolas públicas. Os professores inicialmente viam o projeto como uma oportunidade de obter receitas prontas, mas o objetivo era promover discussões teóricas. Os conceitos iniciais dos professores sobre língua eram limitados, vendo-a apenas como um código de comunicação. O projeto visava expandir esses conceitos através de debates.
O documento discute o ensino da gramática na escola. Aborda diferentes perspectivas sobre o assunto, tipos de ensino de língua e a realidade do ensino de gramática no Brasil. Também apresenta métodos e procedimentos didáticos para o ensino de gramática e analisa como os documentos oficiais norteiam o planejamento das ações de ensino. O objetivo é proporcionar aos acadêmicos de Letras uma visão teórica e prática sobre o tema.
O documento discute a necessidade de reforma no ensino de Língua Portuguesa no Brasil, citando problemas como evasão e repetência escolar. Também aborda as críticas feitas ao ensino tradicional, como desconsiderar a realidade dos alunos e excessiva ênfase na gramática normativa. Defende que as práticas de ensino devem partir do uso da linguagem pelos alunos.
Este documento apresenta um livro didático para ensino de português como língua estrangeira. O livro contém 20 unidades abordando diferentes temas gramaticais e socioculturais do Brasil. Cada unidade traz exercícios, diálogos e textos para ajudar os alunos a aprender gramática, vocabulário e aspectos da cultura brasileira.
Col instrumentos-02-capacidades da-alfabetizacao.compressedAdnan W. Müller
Este documento apresenta o objetivo e a organização do volume "Capacidades da Alfabetização". O volume tem como objetivo sistematizar e distribuir capacidades relevantes para os três primeiros anos do Ensino Fundamental. Está organizado em verbetes para servir como material de estudo, instrumento de trabalho e fonte de consulta.
1. O documento apresenta artigos de intelectuais, pesquisadores e educadores favoráveis ao livro "Por uma vida melhor", que foi alvo de críticas por supostamente ensinar erros gramaticais. 2. Os artigos defendem que o livro está de acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais e ensina a norma culta, além de abordar a variação linguística de forma contextualizada. 3. A Associação Brasileira de Linguística expressa repúdio às críticas deturpadas feitas à obra e conv
Este documento descreve um projeto de pesquisa desenvolvido por alunas do curso de Letras da Universidade Estadual da Paraíba visando incentivar o interesse dos alunos pelas aulas de língua portuguesa através de metodologias dinâmicas e relacionadas ao cotidiano dos estudantes, colocando o texto como foco central do processo de ensino-aprendizagem. O projeto será desenvolvido em uma escola estadual de Campina Grande e terá duração de agosto a dezembro de 2011.
O documento discute as crenças de professores de Português sobre o papel da gramática no ensino da língua portuguesa. O estudo investigou as crenças de professores da rede pública de ensino em São Paulo e encontrou que os professores questionam o modelo gramatical tradicional e buscam mudar as práticas em sala de aula.
O documento discute a importância dos conhecimentos adquiridos na escola para ajudar os alunos a compreender o mundo, construir novos conhecimentos, respeitar valores e preservar o meio ambiente. Ele enfatiza que as aulas e tarefas são fundamentais para que os alunos conheçam a história, culturas, modos de pensar e viver, além de métodos científicos e artísticos. O texto incentiva os alunos a participarem ativamente das aulas, fazer perguntas e trocar ideias para a construção do
O modo imperativo numa abordagem semântica pragmática e discursivaCarmelita Minelio
1) O documento discute como o ensino da gramática, especialmente do verbo e do modo imperativo, geralmente se concentra nos aspectos morfossintáticos em detrimento dos aspectos semânticos, pragmáticos e discursivos.
2) Os autores propõem abordar o modo imperativo considerando suas categorias semânticas, pragmáticas e discursivas para desenvolver a competência sociocomunicativa dos estudantes.
3) O artigo revisa a literatura sobre o ensino do imperativo e analisa como esse conteúdo é apresent
O documento discute a história da ortografia da língua portuguesa, desde suas origens no latim até as tentativas modernas de reforma e unificação entre Brasil e Portugal. Também aborda a importância da ortografia no processo de alfabetização e no ensino, destacando o papel do professor em ensinar as regras ortográficas e incentivar a prática constante da escrita.
O documento apresenta o planejamento de um curso de gramática tradicional e contemporânea com módulos sobre a história da gramática, morfologia, sintaxe e revisão de textos. Cada módulo é coordenado por professores e contém ementa e bibliografia básica.
O documento descreve uma monografia sobre estrangeirismos apresentada à Universidade do Estado da Bahia. A monografia analisa a origem da língua portuguesa no Brasil e a influência de outros idiomas, especialmente o inglês, no português brasileiro através do uso de estrangeirismos. O trabalho também aborda a relação entre estrangeirismos e tecnologias da informação e comunicação.
Este documento discute como a oralidade influencia a escrita de alunos do 5o ano do ensino fundamental. Uma proposta de atividades valorizou a linguagem dos alunos para depois produzir textos, promovendo uma aprendizagem mais efetiva. Erros comuns foram analisados e atividades com o projeto "Folhas" trabalharam a produção textual de forma interdisciplinar, levando os alunos a questionarem como aprendem português de forma diferente.
1) O documento discute a evolução da sociedade e da língua ao longo do tempo e como isso influenciou o ensino da Língua Portuguesa no Brasil a partir da década de 1980.
2) A pesquisa objetiva identificar a postura de educadores em relação aos diferentes dialetos trazidos por alunos da educação básica.
3) O documento apresenta a fundamentação teórica para a pesquisa, com ênfase em teóricos como Bagno, Possenti e Damke, e discute conceitos como varia
O documento discute a evolução do ensino da língua portuguesa no Brasil desde a década de 1960. Na década de 1960 e início de 1970, as propostas se concentravam em mudanças nos métodos de ensino. A partir da década de 1980, novas pesquisas levaram a uma crítica mais consistente do ensino tradicional e novas abordagens baseadas na linguística. Atualmente, as práticas de ensino buscam partir do uso da linguagem pelos alunos para desenvolver novas habilidades.
Monografia apresentada ao Curso de Pós-Graduação lato sensu da Faculdade WDIREITO/Universidade Cândido Mendes, como requisito para a obtenção do grau de Especialista em Língua Portuguesa.
Dificuldades e desafios de um professor de Português Língua Estrangeira em Po...Joaquim Guerra
Este artigo discute os desafios enfrentados por professores de Português como Língua Estrangeira em Portugal, incluindo a falta de formação adequada e recursos pedagógicos atualizados. O autor argumenta que os manuais escolares precisam refletir melhor as abordagens comunicativas e os níveis de proficiência do Quadro Europeu Comum de Referência para as Línguas. Além disso, um referencial único para o ensino do Português como Língua Estrangeira seria benéfico.
O documento discute como a TI pode ser mais sustentável através da consolidação de servidores, virtualização, datacenters, outsourcing, e-conferências e cloud computing. Ele também aborda projetos inteligentes e pequenas ações como desligar equipamentos quando não estiverem em uso e descarte correto de lixo eletrônico que podem gerar resultados significativos.
El documento discute la gobernanza del agua en el contexto del cambio climático. Propone que los países revisen sus marcos normativos y sistemas institucionales para integrar mejor la infraestructura natural, promover la adaptación basada en ecosistemas, y fomentar la cooperación transfronteriza en la gestión de cuencas hidrográficas compartidas.
O documento descreve as atividades e estrutura do Painel Brasileiro de Mudanças Climáticas. O Painel tem o objetivo de fornecer informações técnico-científicas sobre mudanças climáticas aos tomadores de decisão e público em geral. Realiza avaliações sobre conhecimento produzido no Brasil e no exterior sobre causas, efeitos e projeções de mudanças climáticas. Publica relatórios periódicos sobre esses temas. Sua estrutura inclui uma plenária, conselho diretor,
7 aula 16 novo - 2014.1 ucam - comport organizacional - negociaçãoAngelo Peres
O documento discute o processo de negociação, incluindo etapas, posturas de negociadores, dicas antes, durante e após a negociação. O professor Angelo Peres apresenta sobre negociação de serviços de consultoria, destacando que envolve buscar aceitação de ideias considerando interesses de todas as partes.
O documento discute a necessidade de reforma no ensino de Língua Portuguesa no Brasil, citando problemas como evasão e repetência escolar. Também aborda as críticas feitas ao ensino tradicional, como desconsiderar a realidade dos alunos e excessiva ênfase na gramática normativa. Defende que as práticas de ensino devem partir do uso da linguagem pelos alunos.
Este documento apresenta um livro didático para ensino de português como língua estrangeira. O livro contém 20 unidades abordando diferentes temas gramaticais e socioculturais do Brasil. Cada unidade traz exercícios, diálogos e textos para ajudar os alunos a aprender gramática, vocabulário e aspectos da cultura brasileira.
Col instrumentos-02-capacidades da-alfabetizacao.compressedAdnan W. Müller
Este documento apresenta o objetivo e a organização do volume "Capacidades da Alfabetização". O volume tem como objetivo sistematizar e distribuir capacidades relevantes para os três primeiros anos do Ensino Fundamental. Está organizado em verbetes para servir como material de estudo, instrumento de trabalho e fonte de consulta.
1. O documento apresenta artigos de intelectuais, pesquisadores e educadores favoráveis ao livro "Por uma vida melhor", que foi alvo de críticas por supostamente ensinar erros gramaticais. 2. Os artigos defendem que o livro está de acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais e ensina a norma culta, além de abordar a variação linguística de forma contextualizada. 3. A Associação Brasileira de Linguística expressa repúdio às críticas deturpadas feitas à obra e conv
Este documento descreve um projeto de pesquisa desenvolvido por alunas do curso de Letras da Universidade Estadual da Paraíba visando incentivar o interesse dos alunos pelas aulas de língua portuguesa através de metodologias dinâmicas e relacionadas ao cotidiano dos estudantes, colocando o texto como foco central do processo de ensino-aprendizagem. O projeto será desenvolvido em uma escola estadual de Campina Grande e terá duração de agosto a dezembro de 2011.
O documento discute as crenças de professores de Português sobre o papel da gramática no ensino da língua portuguesa. O estudo investigou as crenças de professores da rede pública de ensino em São Paulo e encontrou que os professores questionam o modelo gramatical tradicional e buscam mudar as práticas em sala de aula.
O documento discute a importância dos conhecimentos adquiridos na escola para ajudar os alunos a compreender o mundo, construir novos conhecimentos, respeitar valores e preservar o meio ambiente. Ele enfatiza que as aulas e tarefas são fundamentais para que os alunos conheçam a história, culturas, modos de pensar e viver, além de métodos científicos e artísticos. O texto incentiva os alunos a participarem ativamente das aulas, fazer perguntas e trocar ideias para a construção do
O modo imperativo numa abordagem semântica pragmática e discursivaCarmelita Minelio
1) O documento discute como o ensino da gramática, especialmente do verbo e do modo imperativo, geralmente se concentra nos aspectos morfossintáticos em detrimento dos aspectos semânticos, pragmáticos e discursivos.
2) Os autores propõem abordar o modo imperativo considerando suas categorias semânticas, pragmáticas e discursivas para desenvolver a competência sociocomunicativa dos estudantes.
3) O artigo revisa a literatura sobre o ensino do imperativo e analisa como esse conteúdo é apresent
O documento discute a história da ortografia da língua portuguesa, desde suas origens no latim até as tentativas modernas de reforma e unificação entre Brasil e Portugal. Também aborda a importância da ortografia no processo de alfabetização e no ensino, destacando o papel do professor em ensinar as regras ortográficas e incentivar a prática constante da escrita.
O documento apresenta o planejamento de um curso de gramática tradicional e contemporânea com módulos sobre a história da gramática, morfologia, sintaxe e revisão de textos. Cada módulo é coordenado por professores e contém ementa e bibliografia básica.
O documento descreve uma monografia sobre estrangeirismos apresentada à Universidade do Estado da Bahia. A monografia analisa a origem da língua portuguesa no Brasil e a influência de outros idiomas, especialmente o inglês, no português brasileiro através do uso de estrangeirismos. O trabalho também aborda a relação entre estrangeirismos e tecnologias da informação e comunicação.
Este documento discute como a oralidade influencia a escrita de alunos do 5o ano do ensino fundamental. Uma proposta de atividades valorizou a linguagem dos alunos para depois produzir textos, promovendo uma aprendizagem mais efetiva. Erros comuns foram analisados e atividades com o projeto "Folhas" trabalharam a produção textual de forma interdisciplinar, levando os alunos a questionarem como aprendem português de forma diferente.
1) O documento discute a evolução da sociedade e da língua ao longo do tempo e como isso influenciou o ensino da Língua Portuguesa no Brasil a partir da década de 1980.
2) A pesquisa objetiva identificar a postura de educadores em relação aos diferentes dialetos trazidos por alunos da educação básica.
3) O documento apresenta a fundamentação teórica para a pesquisa, com ênfase em teóricos como Bagno, Possenti e Damke, e discute conceitos como varia
O documento discute a evolução do ensino da língua portuguesa no Brasil desde a década de 1960. Na década de 1960 e início de 1970, as propostas se concentravam em mudanças nos métodos de ensino. A partir da década de 1980, novas pesquisas levaram a uma crítica mais consistente do ensino tradicional e novas abordagens baseadas na linguística. Atualmente, as práticas de ensino buscam partir do uso da linguagem pelos alunos para desenvolver novas habilidades.
Monografia apresentada ao Curso de Pós-Graduação lato sensu da Faculdade WDIREITO/Universidade Cândido Mendes, como requisito para a obtenção do grau de Especialista em Língua Portuguesa.
Dificuldades e desafios de um professor de Português Língua Estrangeira em Po...Joaquim Guerra
Este artigo discute os desafios enfrentados por professores de Português como Língua Estrangeira em Portugal, incluindo a falta de formação adequada e recursos pedagógicos atualizados. O autor argumenta que os manuais escolares precisam refletir melhor as abordagens comunicativas e os níveis de proficiência do Quadro Europeu Comum de Referência para as Línguas. Além disso, um referencial único para o ensino do Português como Língua Estrangeira seria benéfico.
O documento discute como a TI pode ser mais sustentável através da consolidação de servidores, virtualização, datacenters, outsourcing, e-conferências e cloud computing. Ele também aborda projetos inteligentes e pequenas ações como desligar equipamentos quando não estiverem em uso e descarte correto de lixo eletrônico que podem gerar resultados significativos.
El documento discute la gobernanza del agua en el contexto del cambio climático. Propone que los países revisen sus marcos normativos y sistemas institucionales para integrar mejor la infraestructura natural, promover la adaptación basada en ecosistemas, y fomentar la cooperación transfronteriza en la gestión de cuencas hidrográficas compartidas.
O documento descreve as atividades e estrutura do Painel Brasileiro de Mudanças Climáticas. O Painel tem o objetivo de fornecer informações técnico-científicas sobre mudanças climáticas aos tomadores de decisão e público em geral. Realiza avaliações sobre conhecimento produzido no Brasil e no exterior sobre causas, efeitos e projeções de mudanças climáticas. Publica relatórios periódicos sobre esses temas. Sua estrutura inclui uma plenária, conselho diretor,
7 aula 16 novo - 2014.1 ucam - comport organizacional - negociaçãoAngelo Peres
O documento discute o processo de negociação, incluindo etapas, posturas de negociadores, dicas antes, durante e após a negociação. O professor Angelo Peres apresenta sobre negociação de serviços de consultoria, destacando que envolve buscar aceitação de ideias considerando interesses de todas as partes.
O documento discute o crescimento da internet e das redes sociais no Brasil. Mostra que os brasileiros passam mais de 27 horas por mês conectados e 60% usam redes sociais há três anos ou mais. Também destaca que é importante para as marcas estarem presentes nas mídias sociais, gerando seu próprio discurso, ao invés de deixar que os consumidores construam sua imagem.
A audiência pública da Comissão de Assuntos Sociais discutiu a redução da taxa de mortalidade materna no Brasil, que ainda é alta apesar dos avanços nas últimas décadas. O ministro da Saúde e especialistas debateram as causas e possíveis soluções para o problema.
O documento discute a necessidade do Brasil fortalecer sua defesa nacional diante dos novos desafios geopolíticos, como a descoberta de grandes reservas de petróleo no pré-sal e o crescimento econômico que tornam o país mais relevante internacionalmente. Especialistas ouvidos no Senado concluíram que as Forças Armadas brasileiras precisam ser modernizadas com novos equipamentos e aumento dos contingentes para desestimular eventuais ameaças externas aos recursos naturais e à soberania nacional.
Aula 2 2014.1 ucam - cc - cliente a chaveAngelo Peres
O documento discute a importância de entender o comportamento do cliente para o sucesso das empresas. Ele explica que conhecer as necessidades, desejos e atividades físicas e mentais dos clientes é essencial para orientar as estratégias e ações das empresas em direção à satisfação total dos clientes. A orientação para o cliente é a chave para obter vantagens competitivas e lealdade dos clientes, resultando em desempenho e lucratividade superiores.
O documento descreve dois institutos de pesquisa de marcas, Brand-Finance e Millward brown. O Brand-Finance faz listas de marcas mais valiosas mundialmente e avaliou a marca Unimed em R$3,22 bilhões e a Bombril em R$190 milhões. A Millward brown é especializada em pesquisas de marketing, comunicação e equity de marcas, tendo avaliado o valor da marca de uma empresa em R$19,7 bilhões em 2011 e do Itaú Unibanco em R$24,296 bilhões.
El documento describe la historia de Financiera Alcanza desde su fundación en 2003 hasta su adquisición por Santander Consumer Finance México en 2007. Durante ese periodo, Financiera Alcanza experimentó un crecimiento rápido que resultó en procesos inconsistentes. Para apoyar su continuo crecimiento, la compañía implementó el sistema PeopleNet 7 de gestión de recursos humanos para estandarizar procesos y tener una única fuente de información sobre el personal. La implementación requirió disciplina y recursos dedicados para ser completada con éxito.
O documento discute uma moção apresentada pelo vereador Rogério Catanese repudiando atos de crueldade contra animais domésticos e pedindo o aumento da pena para esses crimes. A moção será encaminhada a deputados estaduais e federais para que analisem modificar a lei para tipificar a tortura ou maus-tratos de animais como crime punível com reclusão.
O documento discute os desafios financeiros enfrentados pelo Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS) para cumprir sua missão de fornecer serviços de saúde gratuitos e universais. O SUS tem verbas insuficientes que são menores do que os gastos com a rede privada de saúde e em comparação com outros países com sistemas públicos universais. Isso faz com que o atendimento apresente problemas como falta de médicos, longas filas e estrutura precária em hospitais.
Este documento presenta el Centro Internacional Superior de Desarrollo de Empresas y Talento (CISDET) y sus programas de formación en recursos humanos. Ofrece másters, cursos superiores y píldoras formativas en áreas como gestión de recursos humanos, liderazgo, negociación y gestión de proyectos. CISDET busca formar profesionales de alto nivel y líderes del futuro enfocándose en el desarrollo del capital humano de las organizaciones.
Direitos de propriedade intelectual e novas formas de governança na economia ...ACORN-REDECOM
Este documento discute as mudanças na natureza econômica dos bens intangíveis na economia digital e as implicações para os direitos de propriedade intelectual e formas de governança. Primeiro, explica que bens que eram privados tornaram-se públicos devido à internet, gerando paradoxo. Segundo, analisa como as formas de concorrência mudaram com as externalidades de rede e como os direitos de propriedade intelectual privados não acompanharam essas mudanças. Terceiro, discute a dinâmica dos mercados com re
I. O documento lista pontos de recebimento de equipamentos eletroeletrônicos no Recife e unidades receptoras e recicladoras de equipamentos eletroeletrônicos no Brasil. II. Fornece detalhes sobre essas organizações, incluindo website, contato, serviços oferecidos e localização.
O documento descreve a proposta do governo brasileiro para um novo modelo de exploração do petróleo da camada pré-sal, com três projetos de lei: 1) Regime de partilha da produção, onde a União e empresas dividem o petróleo extraído; 2) Criação da estatal Petro-Sal para representar a União na exploração; 3) Fundo soberano com os recursos da União para investimentos. O modelo concentra mais poderes na União e na Petrobras na exploração do pré-sal.
Por outras geo carto-grafias - profa. dra. valéria cazettaFilipe Carvalho
1) O documento discute a importância de se pensar linguagens geográficas além da cartografia na formação de professores de geografia, como fotografias e imagens.
2) Argumenta que a cartografia é uma linguagem geográfica importante, mas não a única, e deve ser pensada em conjunto com outras linguagens.
3) Defende que as linguagens geográficas não apenas representam a realidade, mas também a apresentam de diferentes pontos de vista.
Aula 4 2014.1 ucam - rsa - praticas responsáveis em gpAngelo Peres
1) O documento discute práticas de gestão de pessoas socialmente responsáveis, incluindo a construção do orgulho de pertencer à organização e políticas internas que promovam um bom ambiente de trabalho.
2) É sugerido que as empresas substituam programas de qualidade por programas socialmente responsáveis e sustentáveis, adotando valores culturais como cooperação, participação e respeito.
3) São apresentadas diversas ações estratégicas de recursos humanos relacionadas à responsabilidade social das empresas, como ações de diversidade, promoção da sa
O documento discute a importância de um voto consciente, no qual os eleitores analisam cuidadosamente os candidatos observando seu caráter, propostas, trajetória e debates. Aconselha que não se deve votar por aparência, fama, religião ou jingles, e sim evitar candidatos corruptos que desviam verbas públicas. Conclui que os eleitores devem analisar bem os candidatos para não eleger alguém inapto para o cargo.
1) O documento discute o novo acordo ortográfico da língua portuguesa e como ele visa normalizar a ortografia científica e técnica entre os países lusófonos.
2) A adoção do acordo será mais fácil para alunos mais novos e em alguns casos como a remoção de letras mudas.
3) Dizer que o acordo é contra o português é errado, pois a língua naturalmente evolui ao longo do tempo.
Este documento discute as marcas da oralidade na escrita de falantes escolarizados de língua portuguesa. Apresenta uma nova perspectiva que vê a fala e a escrita como complementares ao invés de dicotômicas. Também discute como as mudanças na língua são naturais e como os chamados "erros" podem ser inovações linguísticas ainda não reconhecidas na norma culta.
Este documento discute a importância do ensino dos aspectos formais da língua portuguesa, como a gramática normativa, para a compreensão das novas regras ortográficas. A autora argumenta que embora as mudanças ortográficas sejam pequenas, é necessário ensinar conceitos teóricos para entendê-las. Ensinar regras gramaticais ajuda os alunos a refletirem sobre a norma-padrão e fazerem escolhas conscientes sobre linguagem.
O uso de blogs como suporte na prática pedagógica do professor de língua ingl...Joyce Fettermann
Nos dias atuais, é imprescindível que a escola acompanhe o ritmo competitivo que a sociedade deste século impõe, deixando de se limitar a utilizar um método tradicional de ensino e aprendizagem. Assim, o ensino deverá ser encarado como produção, criação e, acima de tudo, interação. Confrontando o ensino tradicional de línguas, o qual se dava basicamente pelo “cuspe e giz” há algum tempo, percebe-se uma grande inclinação à utilização de recursos tecnológicos na sala de aula (dentre eles, o blog), buscando, entre outros, o dinamismo e a interação durante as aulas. Portanto, este estudo verifica de que maneira os dois blogs escolhidos para este estudo podem impactar o processo de ensino-aprendizagem da língua inglesa em um curso livre do município de Itaperuna-RJ, atentando para o uso da gramática, uma vez que, devido ao método tradicional, esta foi se tornando “mal vista e malquista” por estudiosos. Portanto, não há aqui a intenção de fazer generalizações, mas de contribuir com o processo ensino-aprendizagem de modo que outros professores se interessem em utilizar uma abordagem que, de fato, funciona no ambiente estudado.
Este documento fornece diretrizes para adaptar materiais didáticos existentes à nova ortografia portuguesa acordada em 2011, propondo atividades como descoberta de regras ortográficas, detecção e correção de erros, e comparação de grafias antigas e novas.
Por que-no-ensinar-gramtica-na-escola-srio-possenti1-110414151618-phpapp02gabriellaegiovanna
Este documento apresenta dez teses sobre o ensino de língua e gramática na escola. A primeira parte introduz o tema e justifica a abordagem proposta, que busca provocar reflexão ao invés de aumentar o conhecimento técnico. O objetivo é discutir atitudes derivadas dos saberes linguísticos que podem beneficiar mais o ensino do que apenas o saber técnico. A segunda parte aborda conceitos de gramática relevantes para uma proposta de ensino.
O documento discute a polêmica em torno de um livro didático aprovado pelo MEC que aborda a variação linguística. Associações de linguística e pesquisadores defendem que o livro ensina a importância da norma culta e mostra que a língua muda de acordo com o contexto, não promovendo erros. A controvérsia revela a falta de compreensão da imprensa e população sobre os estudos da linguagem.
Este documento discute a consolidação do processo de alfabetização no terceiro ano, focando na apropriação do sistema de escrita alfabética. Aborda a importância de atividades que desenvolvam a consciência fonológica, a fluência de leitura e a produção de textos. Também fornece exemplos de atividades para ensinar correspondências grafema-fonema e normas ortográficas.
O documento discute a evolução do ensino de língua portuguesa no Brasil desde a década de 1960. Aponta as críticas ao ensino tradicional e as propostas de reformulação na década de 1970, que se consolidaram nos anos 1980 com novos estudos linguísticos que influenciaram as práticas de ensino.
O documento discute a evolução do ensino da língua portuguesa no Brasil desde a década de 1960. Na década de 1960 e início de 1970, as propostas se concentravam em mudanças nos métodos de ensino. Na década de 1980, novas pesquisas levaram a uma crítica mais consistente do ensino tradicional e à incorporação de novas perspectivas nos currículos. Atualmente, há um consenso de que as práticas devem partir do uso da linguagem pelos alunos para permitir o desenvolvimento de novas habil
TRABALHANDO A SINTAXE A PARTIR DA ANÁLISE DO LIVRO DIDÁTICO: “DIÁLOGO LINGUA ...ivanil39
Este artigo busca analisar os conteúdo de um livro de portugues quanto o tipo de gramática adota, seja verificando se as propostas apresentadas pelos autores estão embasadas na Teoria Lingüística Moderna.
1) O Acordo Ortográfico entrou em vigor no Brasil em 2009 e as novas regras devem ser introduzidas nas escolas juntamente com o novo programa de Português para evitar inconsistências no ensino.
2) As principais mudanças incluem a remoção do trema em certas palavras, a remoção do acento em ditongos nas palavras paroxítonas, e a remoção do hífen em prefixos terminados em vogal.
3) É importante que alunos e professores fiquem atentos às novas regras ortogr
O documento discute os diferentes modos de usar a língua portuguesa, argumentando que (1) a escola deve ensinar a produção e compreensão de textos de forma crítica ao invés de focar em regras gramaticais, e (2) as pessoas têm o direito de aprender e usar diferentes variedades linguísticas.
materiais didáticos para aplicação acordo ortografico.pdfOlgaFedyuk1
Este documento fornece diretrizes para adaptar materiais didáticos existentes à nova ortografia portuguesa e sugere atividades como descobrir regras ortográficas alteradas, comparar grafias antigas e novas, e reescrever textos corrigindo erros. Também recomenda usar manuais antigos identificando palavras com grafia modificada e criar glossários com versões antiga e nova.
O documento discute projetos didáticos e sequências didáticas como formas de organizar o trabalho pedagógico de maneira interdisciplinar. Apresenta um poema para leitura de deleite e esclarecimentos sobre as unidades a serem trabalhadas. Discute a importância do diálogo entre as diferentes áreas do conhecimento e como projetos didáticos podem integrar linguagem com ciências naturais, humanas e matemática. Fornece exemplos de atividades interdisciplinares e elementos que compõem um projeto didático.
Este texto descreve aspectos da linguagem e dos costumes antigos em comparação com os atuais. Em três frases, resume que antigamente as moças eram chamadas de "mademoiselles" e completavam primaveras ao invés de anos, enquanto os rapazes ficavam por muito tempo debaixo do balaio ao invés de levarem tábua.
Este projeto de pesquisa analisa os erros ortográficos cometidos por alunos dos anos iniciais do ensino fundamental. O objetivo é demonstrar como e por que as crianças cometem esses erros ao escrever textos espontaneamente. O projeto coletará e analisará exemplos de erros ortográficos em textos de alunos para entender melhor a relação complexa entre a fala e a escrita.
O documento descreve uma pesquisa sobre o uso do gênero carta do leitor para desenvolver a escrita em alunos do 5o ano. Os pesquisadores elaboraram materiais didáticos e atividades em sala de aula focadas nesse gênero com o objetivo de tornar o ensino de língua portuguesa mais efetivo. A pesquisa sugere que trabalhar com gêneros discursivos de forma contextualizada pode ajudar os alunos a aprender melhor e desenvolver habilidades como pensamento crítico.
Este capítulo discute o que é a norma ortográfica, concebendo-a como uma convenção social necessária. A norma organiza a escrita da língua portuguesa e precisa ser ensinada sistematicamente na escola. O autor analisa como a norma está organizada, distinguindo o que pode ser compreendido através de regras daquilo que precisa ser memorizado. O objetivo é promover um ensino reflexivo da ortografia que ajude os alunos a aprendê-la de forma eficaz.
Este capítulo discute o que é a norma ortográfica, concebendo-a como uma convenção social necessária. Apresenta como a norma ortográfica do português está organizada, distinguindo o que pode ser compreendido pelas regularidades daquilo que precisa ser memorizado pelas irregularidades. Busca contribuir para um ensino reflexivo da ortografia, diferente da abordagem tradicional de cobrança e punição.
Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
Este certificado confirma que Gabriel de Mattos Faustino concluiu com sucesso um curso de 42 horas de Gestão Estratégica de TI - ITIL na Escola Virtual entre 19 de fevereiro de 2014 a 20 de fevereiro de 2014.
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
1. Acordo ortográfico – O que muda na língua
Uma nova grafia
As regras para a unificação da forma de escrever em português já estão em vigor.
Professores de todas as disciplinas, preparem-se!
Beatriz Santomauro e Beatriz Vichessi
A unificação da ortografia da Língua Portuguesa, anunciada com alarde pelo Ministério da
Educação (MEC) no ano passado, promete acabar com parte desse cenário de desencontros. A
partir do mês de janeiro, os habitantes de quatro nações (Brasil, Cabo Verde, São Tomé e
Príncipe e Portugal) passam a seguir as mesmas regras para escrever, definidas por um novo
acordo ortográfico. Os outros quatro integrantes da Comunidade dos Países de Língua
Portuguesa (Angola, Guiné-Bissau, Moçambique e Timor Leste) aguardam a aprovação formal
do tratado para também adotar as regras – o que deve ocorrer nos próximos meses.
O governo brasileiro definiu que as mudanças entraram em vigor no dia 1º de janeiro de 2009
– mas o uso da grafia antiga (em livros e outras publicações, além de vestibulares, provas e
concursos públicos) está liberado até o fim de 2012. Os especialistas acreditam que esses
quatro anos são mais do que suficientes para que nós, usuários da língua, nos acostumemos
às novidades. Calcula-se que, no Brasil, 2 mil palavras sofrerão alterações, ou seja, 0,5% do
total. De forma muito resumida, as mexidas são no trema (que deixa de existir), nos acentos
(há várias alterações previstas) e no hífen (que também tem diversos casos específicos).
“É importante ressaltar também que o acordo não interfere na língua falada. Cada uma das
nações de Língua Portuguesa mantém seus padrões de entonação e pronúncia. Essa
diversidade de sotaques não será abalada. Por isso, a adaptação não deve ser tão difícil para
quem escreve com frequência”, afirma Irandé Antunes, da Universidade Federal de
Pernambuco (UFPE) e da Universidade Estadual do Ceará. Além disso, o acesso a materiais
escritos é maior do que há algumas décadas e tanto os principais jornais do país (como O
Estado de S.Paulo, Folha de S.Paulo, O Globo e Extra) quanto a maior editora de revistas
(Abril) – já adotaram as normas da nova ortografia.
Reflexão sobre a língua e um bom dicionário
Apesar de o jeito de escrever já ter mudado, o tempo relativamente longo de adaptação faz
com que nem todos os livros didáticos e materiais impressos disponíveis para os alunos
tenham a grafia nova (e essa situação deve perdurar). A convivência com palavras escritas de
duas formas diferentes pode provocar alguma confusão entre os estudantes
recémalfabetizados ou mesmo nos que dominam bem algumas regras da língua escrita. Por
isso, professores de todas as disciplinas precisam conhecer as mudanças para ajudá-los a
revisar textos e ter sempre bons materiais de consulta para usar quando aparecerem dúvidas
(leia no quadro abaixo mais detalhes sobre o Manual da Nova Ortografia, produzido por NOVA
ESCOLA).
Artur Gomes de Morais, da UFPE e autor de livros sobre o aprendizado da ortografia, diz que
ler palavras grafadas corretamente é importante, sobretudo para compreender as formas que
não podem ser explicadas com regras e, portanto, precisam ser memorizadas. O fato de as
mudanças afetarem poucos verbetes vai ajudar a garotada. “Ninguém terá de gastar tempo
decorando muitas expressões que raramente serão usadas em textos.”
Kátia Lomba Bräkling, professora de pós-graduação do Instituto Superior de Educação Vera
2. Cruz, em São Paulo, reforça a importância do ensino da ortografia. “A escrita é uma
construção histórica que se modifica com o tempo e em função dos usos no processo de
comunicação. Ela segue um conjunto de convenções que deve ser respeitado.” Momentos
como esses, de mudanças de regras, são ideais para apresentar as realidades em que a Língua
Portuguesa é utilizada e para mostrar que já houve muitas outras formas de grafar no
passado. “Todo idioma tem história e as crianças devem ser levadas a perceber isso com
clareza. É uma maneira de elas notarem que os pais e avós escreveram de maneira diferente
porque a língua é viva”, diz Ulisses Infante, professor de Língua Portuguesa e Literatura
Brasileira na Universidade de Santiago de Compostela, na Espanha, e autor de livros
didáticos.
E que estratégias os educadores podem adotar em sala de aula neste momento? Infante
sugere usar cartazes e outros recursos de memorização, além de um bom dicionário (leia no
quadro abaixo como introduzir as novas regras na escola). Mas ele chama a atenção para o
foco. “O fundamental no ensino de Língua Portuguesa continua sendo o uso dos textos no
mundo social.”
Voo tranquilo na sala de aula
Os especialistas são unânimes em dizer que é desnecessário separar um tempo específico para
trabalhar a nova ortografia na escola, mesmo em turmas já alfabetizadas. As regras devem ser
objeto de reflexão e discussão somente durante atividades de re-escrita e de revisão de texto
que estarão previstas no planejamento. Confira algumas sugestões que podem ser
incorporadas à rotina escolar.
■ Peça que os alunos escrevam cartazes com as palavras que eles mais usam cuja grafia foi
alterada. Deixe o material exposto na sala.
■ Organize a produção coletiva de um manual com as novas regras, acompanhadas de
exemplos. Assim os estudantes terão outro material de consulta sempre à mão. É importante
que todos participem da elaboração.
■ Combine com a turma o período em que a grafia antiga será aceita e quando ela passará a
ser considerada incorreta. O prazo deve ser estabelecido quando você perceber que todos já
incorporaram as mudanças.
■ Planeje momentos para apontar e comentar as alterações – mas sem se desviar do conteúdo
previsto para trabalhar. Durante a leitura de um determinado texto, se surgir a palavra geleia
grafada da maneira antiga (geléia), incentive os alunos a justificar o quot;erro”, descobrindo, por
exemplo, quando o livro foi impresso.
■ Identifique o acervo da biblioteca com etiquetas que informem os exemplares publicados
com a grafia antiga, como se pode ver na foto abaixo.
■ E não esqueça: desde já, use as novas regras para escrever comunicados para os pais e
alunos e também para produzir todo o material exposto nas paredes da escola (exatamente
3. como você está lendo nesta reportagem).
Consultoria Cleuza Bourgogne, diretora pedagógica da Escola Móbile, e Elaine Rissato,
coordenadora pedagógica da EMEF Olavo Pezzotti, ambas de São Paulo.
Crianças em processo de alfabetização serão as menos afetadas. Isso porque nas séries iniciais
ainda não há um trabalho sistemático com acentuação nem com o uso do hífen – que são os
dois principais grupos de mudanças do novo acordo. “Nesse momento, os pequenos se
preocupam com outros aspectos da ortografia. Quando chegarem à fase de refletir sobre
acentos circunflexos e agudos, as regras novas certamente já estarão mais consolidadas e será
mais simples as colocarem em prática”, afirma Clécio Bunzen, coordenador do curso de pós-
graduação em Alfabetização e Letramento da Universidade de Jundiaí, na Grande São Paulo.
Se os estudantes dos anos finais do Ensino Fundamental tiverem mais dificuldade, atividades
de revisão e pesquisa em dicionários são suficientes para que eles passem a dominar todas as
mudanças gradativamente. “O mais importante é entender e desenvolver procedimentos de
escrita considerando os ajustes necessários para produzir um texto de qualidade em função
dos objetivos e dos leitores para os quais ele se destina”, completa Kátia. As regras só devem
ser o tema das aulas nos momentos em que as questões ortográficas forem o foco da revisão.
Isso significa que, além de escrever corretamente sempre, o professor também precisa saber o
momento de tornar a ortografia objeto de reflexão e colocá-la em foco nas atividades.
A terceira mudança oficial do português no Brasil
Alterações na ortografia não são novidade no Brasil. Em 1943, foram realizadas as primeiras
mudanças oficiais. Na época, nossa língua escrita era mais próxima da de Portugal, mas
diferente da utilizada oralmente no dia-a-dia. Então, ficou decidido que alguns dos usos locais
seriam norma, como dita o Formulário Ortográfico da Língua Portuguesa: “Está registrada a
inclusão dos brasileirismos consagrados pelo uso e a substituição de certas formas usadas em
Portugal pelas correspondentes formas usadas no Brasil”.
Durante o governo do presidente Emílio Garrastazu Médici, em 1971, ocorreu a segunda
reforma. O período de transição foi de dois anos, pois eram poucas as alterações. O trema nos
hiatos átonos (como em vaïdade) foi abolido. Também saíram de cena o acento circunflexo
diferencial nas letras e e o das palavras escritas da mesma maneira, mas com sons diferentes
(como a conjugação do verbo almoçar na primeira pessoa do singular e o substantivo almoço e
a letra “ele” e o pronome pessoal êle) e os acentos circunflexo e grave dos vocábulos com os
sufixos mente ou zinho e derivados de palavras que eram acentuadas (tênuemente, sòmente e
cafèzinho, que tinham na raiz as palavras tênue, só e café).
Nessa época, Odilon Soares Leme era professor do Ensino Médio do Instituto Mackenzie, em
São Paulo. Ele lembra que as mudanças facilitaram a escrita, embora as regras causassem
dúvidas e algumas surpresas. “Sempre me recordo de uma questão sobre a acentuação da
palavra alcachofra. Até então, ninguém sabia que ela precisaria ser acentuada – pela regra que
deixava de existir – porque havia uma homógrafa com outra entonação: a conjugação do
verbo alcachofrar, que significa ‘tornar crespo’, na terceira pessoa do singular do presente do
indicativo.”
Lucia de Brito Salgado Gomez, que hoje leciona para turmas de Ensino Fundamental e Médio
no Colégio Militar do Rio de Janeiro, nos anos 1970 dava aulas no antigo supletivo, atual
Educação de Jovens e Adultos. Ela também guarda na memória situações inusitadas: “Embora
4. tenha sido uma transição tranquila, alguns colegas teimavam em tirar os acentos de todas as
palavras. Imagine a confusão que os alunos fizeram com isso! Lembro-me de um menino que
tentou me convencer de que você não levaria mais circunflexo”, diz, divertindo-se.
Na pele de aluna da 5ª série, Rosalie Bin, hoje docente da EE Professor Benedito Gomes de
Araújo, em Santo André, na Grande São Paulo, não tem na lembrança um cenário de
“confusão” por ter de escrever de maneira diferente daquela com que tinha sido alfabetizada.
Contudo, ela afirma que agora sim terá algumas dificuldades. “As regularidades antigas estão
gravadas na minha memória. Terei de prestar mais atenção ao redigir e certamente levarei
algum tempo para me adaptar por completo.”
Quase 20 anos de discussão antes do consenso
Foram muitos anos – mais precisamente, 18 – de muito trabalho e discussão para chegar a um
acordo que permitisse à Língua Portuguesa ter apenas uma grafia (era provavelmente o único
idioma a ter duas normas oficiais). O principal objetivo das mudanças é mesmo econômico:
facilitar a integração comercial entre as nações. Mas é claro que elas também abrem as portas
para o intercâmbio científico e cultural, já que a comunicação fica muito mais fácil e caem os
custos de produção e adaptação de material impresso. O português é a sexta língua mais
usada do mundo, com 230 milhões de falantes (está atrás do mandarim, do inglês, do
espanhol, do hindu e do árabe). “A circulação de livros entre os países pode proporcionar o
maior contato com a cultura escrita”, aposta Godofredo de Oliveira Neto, presidente da
Comissão da Língua Portuguesa, órgão ligado ao MEC responsável pela implementação do
novo acordo ortográfico. “Num mundo formado por blocos, o lusófono pode ser mais um
deles.”
As conversas para unificar o idioma começaram entre Portugal e Brasil em 1990. Desde então,
diversas reuniões foram realizadas e os outros países que têm o português como seu idioma
oficial passaram a participar do debate. Embora Portugal tenha tomado a iniciativa, o país foi
um dos que mais resistiram às mudanças, pois a quantidade de alterações lá é bem maior do
que aqui: cerca de 10 mil palavras. Para nossos vizinhos d’além-mar, acção, acto e baptismo
passam a ser grafadas como no Brasil: ação, ato e batismo.