1. A Teoria do Valor
ea
OBRA DE ARTE
Guilherme da Fonseca-Statter
Fevereiro de 2012
2. A Teoria do Valor
ea
OBRA DE
ARTE
Guilherme da Fonseca-Statter
Fevereiro de 2012
3. De como eu vim aqui parar...
Kitwe, Zâmbia (1978)
Director Nacional da IBM WTC Zâmbia
Escola Comercial Veiga Beirão
Instituto Comercial de Lisboa
1º ano de antigo Curso Superior de Administração Pública
1º ano de Economia UNISA (University of South Africa)
«The Falling Tendency of the Rate of Profit»
Resolução do problema fundamental da Economia Política
Perplexidade seguida de 30 anos de estudo...
5. O Valor e a Obra de Arte
Agenda Proposta
Introdução
A Teoria do Valor
Abordagem Marginalista (neoclássica)
Abordagem Laboral (clássica)
O paradoxo do Valor
O Valor e o Preço
O que é que a Obra de Arte
tem a ver com isto tudo ?...
O Caracter único e criativo da obra de arte
As artes de desempenho
O caracter efémero da interpretação
O registo e os direitos de autor, mas...
Guilherme da Fonseca-Statter
Fevereiro de 2012
6. A metáfora do «geógrafo» imaginário
Guilherme da Fonseca-Statter
Fevereiro de 2012
7. CAPITALismo – Três níveis de análise
Nível 3
Da contabilização e descrição
histórica, política e geográfica
Nível da Governação
Análise Institucional
Descrição da avaliação social e pessoal
do interesse (ou falta dele) da qualidade e
quantidade da riqueza socialmente produzida
Nivel 2
Nível dos Preços
Da aparência e jogo da Oferta e
da Procura - Abstracção parcial
Teoria Utilitário-Marginalista
Expressão fenomenológica visível
resultante da introdução da entidade
dinheiro na mediação das trocas de valores
Nível 1
Nível dos Valores
Da abstracção total
Binómio «energia/tempo»
Tanto pode ser na Terra como
poderia se noutra galáxia
Mercadorias (bens e serviços) cuja dimensão se
mede segundo uma determinada «unidade de
medida. Para o caso, «unidades de trabalho social
médio» e em termos do binómio «energia-tempo».
Do mesmo modo que os volumes se
exprimem em litros e os pêsos em gramas
Teoria Laboral do Valor
Nível 0 = Economia Informal e da Reciprocidade
Guilherme da Fonseca-Statter
Fevereiro de 2012
8. Ainda a metáfora do «geógrafo» imaginário
Nível 3
Nível da Governação
Da contabilização e descrição histórica,
política e geográfica
Análise Institucional
Nivel 2
Descrição da avaliação social e pessoal do interesse
(ou falta dele) da qualidade e quantidade da riqueza
socialmente produzida
Nível dos Preços
Das aparências e jogos de Oferta e
Procura - Abstracção parcial
Teoria Utilitário-Marginalista
Expressão fenomenológica visível resultante
da introdução da entidade dinheiro na
mediação das trocas de valores
Nível 1
Nível dos Valores
Da abstracção total
Binómio «energia/tempo»
Tanto pode ser na Terra como
poderia se noutra galáxia
Mercadorias (bens e serviços) cuja dimensão se mede
segundo uma determinada «unidade de medida. Para o
caso, «unidades de trabalho social médio» e em termos
do binómio «energia-tempo»
Do mesmo modo que os volumes se exprimem
em litros e os pêsos em gramas
Teoria Laboral do Valor
Nível 0 = Economia Informal e da Reciprocidade
Guilherme da Fonseca-Statter
Fevereiro de 2012
9. Comparando diferentes
abordagens aos mesmos
fenómenos
Duas metáforas das
Ciências da Natureza
Bio-Química
Ciências da Terra
Tecidos
Nível ou
Camada 3
Sistema de Governação
Células
Geografia
Humana
Nível ou
Camada 2
Sistema de Preços
Moléculas
Geografia
Física
Nível ou
Camada 1
Sistema de Valores
Átomos
Geologia
Qual a direcção a seguir
A oferta e a procura
Os Custos de Produção
Protões, Neutrões, Electrões
Nível ou
Camada 0
Sistema de Reciprocidade
Guilherme da Fonseca-Statter
Fevereiro de 2012
Núcleo
10. A Teoria do Valor e a Obra de Arte
Guilherme da Fonseca-Statter
Fevereiro de 2012
12. Duas abordagens distintas
HOLISMO METODOLÓGICO
Da totalidade sistémica para as partes componentes
As partes podem ser distintas e complementares
produtores, consumidores, empresários, trabalhadores,
camponeses, operários, intelectuais, engenheiros...
«Substância»
do Valor = Trabalho Social Médio
INDIVIDUALISMO METODOLÓGICO
Das partes componentes para a todo sistémico
As partes são supostas serem todas iguais
… somos todos «homo economicus»
«Substância» do Valor = Utilidade (individual...)
Guilherme da Fonseca-Statter
Fevereiro de 2012
13. Duas abordagens distintas
HOLISMO metodológico
Da totalidade sistémica para as partes componentes
As partes podem ser distintas e complementares
produtores, consumidores, empresários, trabalhadores,
camponeses, operários, intelectuais, engenheiros...
«Substância» do Valor = Trabalho Social Médio
Abordagem DINÂMICA
Efeitos de retroacção
Movimento histórico de acumulação
INDIVIDUALISMO metodológico
Das partes componentes para a todo sistémico
As partes são supostas serem todas iguais
… somos todos «homo economicus»
«Substância» do Valor = Utilidade (individual...)
Abordagem ESTÁTICA
Tabelas de actualização de valores
Caracter intemporal da acumulação
Guilherme da Fonseca-Statter
Fevereiro de 2012
14. DUAS ABORDAGENS DISTINTAS
Holismo metodológico
Da totalidade sistémica para as partes componentes
As partes podem ser distintas e complementares
produtores, consumidores, empresários, trabalhadores,
camponeses, operários, intelectuais, engenheiros...
«Substância» do Valor = Trabalho Social Médio
TEORIA LABORAL DO VALOR
Heterodoxa e estudada («às escondidas»)
(
Individualismo metodológico
Das partes componentes para a todo sistémico
As partes são supostas serem todas iguais
… somos todos «homo economicus»
«Substância» do Valor = Utilidade (individual...)
TEORIA UTILITÁRIO-MARGINALISTA
Ortodoxa, convencional e ensinada oficialmente
Guilherme da Fonseca-Statter
Fevereiro de 2012
15. A DEGENERESCÊNCIA DA «CIÊNCIA ECONÓMICA»
Les Trous Noirs de la Science Économique
Manifesto dos Economistas Aterrados
Institute for New Economic Thinking
New Economics Foundation
Post Keynesian Economics
Post-Autistic Economics
Real-World Economics
Econo-Physics
...
Guilherme da Fonseca-Statter
Fevereiro de 2012
16. A Teoria do Valor e a Obra de Arte
Guilherme da Fonseca-Statter
Fevereiro de 2012
guilherme.statter@gmail.com
17. O «paradoxo do valor»
Um bem económico, uma mercadoria, é suposta
satisfazer três critérios:
1. Satisfazer uma necessidade ou desejo humano.
2. Existência de uma percepção de que a «coisa»
satisfaz essa necessidade.
3. Existência de controle sobre a capacidade de
satisfazer essa necessidade.
O QUE É PRODUZIDO PARA SER VENDIDO
O «critério de avaliação» do valor das mercadorias tem sido a escassez
«If we were surrounded by an unending abundance of both water and diamonds, we
probably wouldn't value either very much»
Guilherme da Fonseca-Statter
Fevereiro de 2012
18. O «paradoxo do valor»
Duas abordagens distintas
Holismo metodológico
Da totalidade sistémica para as partes componentes
As partes podem ser distintas e complementares
produtores, consumidores, empresários, trabalhadores,
camponeses, operários, intelectuais, engenheiros...
«Substância» do Valor = Trabalho Social Médio
Individualismo metodológico
Das partes componentes para a todo sistémico
As partes são supostas serem todas iguais
… somos todos «homo economicus»
«Substância» do Valor = Utilidade (individual...)
O movimento (dialéctico) de permanente
valorização e desvalorização
do Capital e do Trabalho
Cada vez mais, custa relativamente
menos, fabricar mais e melhor
(o que quer que seja...)
Guilherme da Fonseca-Statter
Fevereiro de 2012
19. O «paradoxo do valor»
O caso do diamante e da água
Como é que se explica que uma coisa possa ter
MUITO valor e ser muito barata e outra coisa
não ter quase valor nenhum e ser MUITO cara ?...
Guilherme da Fonseca-Statter
Fevereiro de 2012
20. O paradoxo do Valor
A semântica e a
necessidade do
rigor na linguagem
ciêntifica
Guilherme da Fonseca-Statter
Fevereiro de 2012
21. A Relação entre o Valor e os Preços
«The natural price, therefore, is, as it were,
the central price, to which the prices of all
commodities are continually gravitating.»
An Inquiry into the Nature and Causes of
the Wealth of Nations
Book 1, Chapter 7
Of the Natural and Market Price of Commodities
by Adam Smith 1776
http://geolib.com/smith.adam/won1-07.html
Guilherme da Fonseca-Statter
Fevereiro de 2012
22. A Relação entre o Valor e os Preços
preços
preços
preços
preços
preços
preços
preços
Valor
preços
preços
preços
preços
preços
preços
preços
Guilherme da Fonseca-Statter
Fevereiro de 2012
preços
23. E QUE É QUE
A OBRA DE ARTE
TEM A VER COM TUDO ISTO ?
24. Os «intelectuais» e o «mercado»
«Trabalhar com a cabeça e pensar com as mãos»
O mercado das obras de arte
Filósofos
Cientistas
Professores
Profissionais (juristas, críticos, editores, analistas...)
ARTISTAS
Criadores
Intérpretes
«Marchands», promotores, agentes...
Guilherme da Fonseca-Statter
Fevereiro de 2012
25. O mercado das obras de arte
Filósofos
Cientistas
Professores
Profissionais (juristas, críticos, editores, analistas...)
ARTISTAS
função estética
entre Apolo e Dionísio
Criadores
Intérpretes
«Marchands», promotores, agentes...
Guilherme da Fonseca-Statter
Fevereiro de 2012
26. Os intelectuais e o mercado
«Trabalhar com a cabeça e pensar com as mãos»
Filósofos
Cientistas
Professores
Profissionais (juristas, críticos, editores, analistas...)
ARTISTAS
função estética
entre Apolo e Dionísio
Criadores
Intérpretes
Funcionalidade
Económica da Arte
«Marchands», promotores, agentes...
Guilherme da Fonseca-Statter
Fevereiro de 2012
27. Os intelectuais e o mercado
«Trabalhar com a cabeça e pensar com as mãos»
ARTISTAS
função estética
entre Apolo e Dionísio
Funcionalidade
Económica da Arte
O BEM ESTAR EMOCIONAL FACTOR DE PRODUTIVIDADE
A Cultura como património económico
Criadores
Intérpretes
«Marchands», promotores, agentes...
Guilherme da Fonseca-Statter
Fevereiro de 2012
28. De volta ao «paradoxo do valor»
Uma mercadoria, é suposta satisfazer três critérios:
1. Satisfazer uma necessidade ou desejo humano.
2. Existência de uma percepção de que a «coisa»
satisfaz essa necessidade.
3. Existência de controle sobre a capacidade de
satisfazer essa necessidade.
O QUE É PRODUZIDO PARA SER VENDIDO
O «critério de avaliação» do valor das mercadorias tem sido a escassez
«If we were surrounded by an unending abundance of both water and diamonds, we
probably wouldn't value either very much»
Guilherme da Fonseca-Statter
Fevereiro de 2012
29. De volta ao «paradoxo do valor»
Uma mercadoria, é suposta satisfazer três critérios:
1. Satisfazer uma necessidade ou desejo humano.
2. Existência da percepção de que a «coisa» satisfaz essa necessidade.
3. Existência de controle sobre a capacidade de satisfazer essa necessidade.
O «critério de avaliação» do valor das mercadorias tem sido a escassez
A lei da Oferta e da Procura
«Escassez RELATIVA» ou o grau de satisfação da última parcela ou unidade
MARGINALISMO
TEORIA SUBJECTIVISTA...
Comparação implícita das necessidades a satisfazer...
Ou o valor relativo de um diamante e de um litro de água no meio do deserto do Sahara...
Guilherme da Fonseca-Statter
Fevereiro de 2012
30. Ainda o «paradoxo do valor»
A escassez como critério da medida do «valor»...
Bohm-Bawerk e o «Problema da Transformação»
A relação entre o valor e o preço
A hipótese heliocêntrica
versus
hipótese geocêntrica
Teoria Laboral do Valor
versus
Teoria Marginalista
Guilherme da Fonseca-Statter
Fevereiro de 2012
31. Ainda o «paradoxo do valor»
A escassez como critério da medida do «valor»...
Bohm-Bawerk e o «Problema da Transformação»
A relação entre o valor e o preço
A escassez como função directa / proporcional
à dificuldade de elaboração ou obtenção
Quanto mais raro, mais trabalho dá a encontrar ou a fazer
A raridade do génio de Mozart
O caso do pintor genial assassinado pelo «marchand»
ou a fabricação da escassez
A lâmina de Ockham...
Guilherme da Fonseca-Statter
Fevereiro de 2012
32. QUE TEM A OBRA DE ARTE A VER COM ISTO ?
«Pluralitas non est ponenda sine neccesitate»
«Entre duas teorias concorrentes, normalmente a mais simples é melhor»
Foi só o exemplo utilizado
para descartar a Teoria Laboral do Valor !...
A qual tem um carácter objectivo
Critério de medida:
binómio "tempo / energia" gastos
Ajusta o valor à evolução societal ao longo do tempo...
O valor das coisas diminui com o aumento da produtividade social agregada.
Pode Integrar no seu «edifício teórico» os critérios de
quantificação monetária de acordo com os princípios do
marginalismo
MUITO MAIS ABRANGENTE...
Guilherme da Fonseca-Statter
Fevereiro de 2012
33. QUE TEM A OBRA DE ARTE A VER COM ISTO ?
«Pluralitas non est ponenda sine neccesitate»
«Entre duas teorias concorrentes, normalmente a mais simples é melhor»
"O preço é o que você paga. O valor é o que você recebe"
Warren Buffett - Bilionário Norte-Americano
«o valor (de uma mercadoria) depende exclusivamente da
utilidade que o público decide atribuir-lhe, do capricho
do consumidor»
Mas... esse «valor» (aqui dever-se-ia dizer «preço»...) depende
também, como o mesmo autor acaba por reconhecer de
«de várias outras coisas, como embalagem, design,
variedade, garantias de qualidade, serviço ao cliente. Numa
sociedade de informação, estes aspetos são decisivos».
Guilherme da Fonseca-Statter
Fevereiro de 2012
34. Um argumento «fundador» contra a Teoria do Valor
«Se uma barra de ouro com o peso de
10 quilos, trabalhada por um artesão
quilos
comum, se troca por 40 toneladas de
ferro...
Porque razão uma barra de ouro com o
peso de 10 quilos, transformada numa
elaborada taça de ouro por um grande
escultor como Benvenuto Cellini, se troca
por 4.000 toneladas de ferro»?...
Página 86 de Bohm-Bawerk...
Guilherme da Fonseca-Statter
Fevereiro de 2012
35. A Teoria do Valor e a Obra de Arte
Guilherme da Fonseca-Statter
Fevereiro de 2012
36. O carácter único e criativo da obra de arte
Obra de arte enquanto produto «excedentário»
A relação inversa entre a raridade e a avaliação
Inteligência enquanto dádiva da Natureza
O conhecimento (ou «saber fazer»...) enquanto capital
acumulado, propriedade exclusiva do artesão ...
Do artesão ao artista... Uma questão de grau
A medida do «valor da obra de arte»
O «original», a «cópia ou plágio» e a «reprodução»
O que é «de cada um» e o que é «de todos»
Guilherme da Fonseca-Statter
Fevereiro de 2012
37. O caso das artes de desempenho
Bailado
Interpretação Musical
Teatro, Ópera
Circo, tauromaquia (?...)
Talento – dádiva da Natureza
Tempo de treino – trabalho / energia
Guilherme da Fonseca-Statter
Fevereiro de 2012
38. A Teoria do Valor e a Obra de Arte
Introdução
Os Intelectuais e o Mercado
O paradoxo do Valor
O marginalismo e o valor das obras de arte
O caracter único e criativo da obra de arte
As artes de desempenho
O caracter efémero da interpretação
O registo e os direitos de autor, mas...
O caracter efémero da interpretação
O registo e os direitos de autor e do intérprete
O «original», a «cópia ou plágio» e a «reprodução»
O que é «de cada um» e o que é «de todos»
A medida do «valor da obra de arte»
Guilherme da Fonseca-Statter
Fevereiro de 2012
39. A Teoria do Valor e a Obra de Arte
Introdução
Os Intelectuais e o Mercado
O paradoxo do Valor
O marginalismo e o valor das obras de arte
O caracter único e criativo da obra de arte
As artes de desempenho
O caracter efémero da interpretação
O registo e os direitos
de autor e do intérprete
O «original», a «cópia ou plágio» e a «reprodução»
O que é «de cada um» e o que é «de todos»
A medida do «valor da obra de arte»
40. O Preço das Coisas
... de volta à polémica
Teoria Laboral do Valor
versus
Teoria Marginalista (só vê os «preços»)...
O preço – tendencialmente – representa o valor
Os desvios beneficiam uns e prejudicam outros
O Preço das Obras de Arte... $
Guilherme da Fonseca-Statter
Fevereiro de 2012
$
$
41. A Relação entre o Valor e os Preços
preços
preços
preços
preços
preços preços
preços
preços
Valor
preços
preços
preços
preços
preços
preços
preços
preços
preços
preços
Guilherme da Fonseca-Statter
Fevereiro de 2012
42. O mercado das
obras de arte
The American Society of Appraisers
Guilherme da Fonseca-Statter
Fevereiro de 2012
43. O mercado das obras de arte
Apreçar a sua obra de arte...
«A main goal of sensible art pricing is that similar works
of art have similar selling prices.
You, the artist, decide what those similarities are based on criteria you
choose».
«Describe these works, in writing and in detail, in terms of basic
physical characteristics as well as in terms of variables unique to your art.
Basic physical characteristics include size, subject matter,
color, complexity, weight, detail, cost of materials, time
necessary to create, and so on.
Variables unique to your art might include the number of dogs in the composition,
theme, texture, frequency of use of the color orange, direction of the brush
strokes, date produced, or degree of abstraction.»
Guilherme da Fonseca-Statter
Fevereiro de 2012
44. Pensar dialécticamente...
Avoid using subjective criteria to describe your art such as what
it means to you, what its message is, how it makes you feel, and
so on.
Subjective qualities are important from intellectual and/or
emotional standpoints, but not necessarily in terms of pricing
as they can vary widely from one viewer to the next. No one,
however, can dispute a work of art's size or subject matter.
If, over time, you find that some of your art imparts similar feelings
or messages to wide audiences, you may eventually be able to
quantify those feelings or messages as price points.
Intersubjectividade
objectividade
Guilherme da Fonseca-Statter
Fevereiro de 2012