1) O documento descreve o projeto "Rota do Escravo" da UNESCO, que tem como objetivo estudar e preservar a memória do tráfico de escravos.
2) O projeto criou redes temáticas e publicou livros sobre o tema para entender as consequências culturais, econômicas e políticas do tráfico de escravos.
3) Após 10 anos, o projeto teve grande impacto e agora busca expandir suas atividades para novas regiões e temáticas relacionadas ao legado do racismo
O documento discute o património cultural imaterial, definindo-o como expressões culturais e tradições preservadas por grupos de indivíduos. Detalha a Lista Representativa do Património Cultural Imaterial da Humanidade mantida pela UNESCO, que atualmente inclui 314 bens, e a Lista do Património Cultural Imaterial da Humanidade com Necessidade Urgente de Salvaguarda, que tem 35 elementos. O objetivo do programa da UNESCO é proteger e reconhecer o património cultural imaterial ao redor do mundo.
O documento discute o artesanato português tradicional, destacando sua variedade e riqueza regional. O artesanato reflete a cultura e história locais através do uso criativo de materiais regionais. Algumas das formas mais conhecidas de artesanato português incluem joalharia, tapeçaria, rendas, bordados, tecelagem, cestaria e cerâmica pintada. O artesanato desempenha um papel importante na preservação do patrimônio cultural imaterial de Portugal.
Património Mundial e Turismo Cultural -Definição de Património- Artur Filipe ...Artur Filipe dos Santos
O documento descreve a definição de património cultural segundo a Convenção da UNESCO de 1972, que estabeleceu o conceito de Patrimônio Mundial. A convenção criou um programa para catalogar, nomear e conservar locais de importância cultural e natural para a humanidade. Até 2016, haviam 962 bens inscritos na lista do Patrimônio Mundial em 153 países. Portugal possui 15 locais classificados como Patrimônio da Humanidade.
O documento discute a Convenção da UNESCO sobre a proteção e promoção da diversidade cultural, que tem como objetivos proteger e promover a diversidade cultural, incentivar o diálogo entre culturas, e promover o respeito pela diversidade cultural. Também lista alguns locais classificados como Patrimônio Cultural da Humanidade, como a cidade de Évora em Portugal e as ruínas de Auschwitz na Polônia.
Este documento discute o património cultural e natural da humanidade, incluindo exemplos de locais considerados património mundial e as responsabilidades dos estados e cidadãos em preservá-los.
Classificação do património cultural artur filipe dos santos - património c...Artur Filipe dos Santos
A necessidade de salvaguardar o património cultural está na génese da criação das classificações onde se inserem as mais diversas manifestações de património cultural.
De acordo com as normativas do Instituto de Gestão do Património Arquitectónico e Arqueológico, entende-se a classificação do Património Português como sendo o acto final do procedimento administrativo mediante o qual se determina que certo bem possui um inestimável valor cultural, como consagrado no artigo 18 da Lei de Bases do Património Português.
AUTOR
Artur Filipe dos Santos
artur.filipe@uvigo.es
www.arturfilipesantos.wix.com/arturfilipesantos
www.politicsandflags.wordpress.com
www.omeucaminhodesantiago.wordpress.com
Artur Filipe dos Santos, Doutorado em Comunicação, Publicidade Relações Públicas e Protocolo, pela Universidade de Vigo, Galiza, Espanha, Professor Universitário, consultor e investigador em Comunicação Institucional e Património, Protocolista e vexilologista.
Director Académico e Professor Titular na Universidade Sénior Contemporânea, membro da Direção do OIDECOM-Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em Comunicação, membro da APEP-Associacao Portuguesa de Estudos de Protocolo.Professor convidado e membro do Grupo de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, membro do Grupo de Investigação em Turismo e Comunicação da Universidade de Westminster. Professor convidado das Escola Superior de Saúde do Insttuto Piaget (Portugal).Orador e palestrante convidado em várias instituições de ensino superior. Formador em Networking e Sales Communication no Network Group +Negócio Portugal.
Investigador do Património Cultural e Religioso dos Caminhos de Santiago, aborda esta temática em várias instituições de ensino e em várias organizações culturais.
www.arturfilipesantos.wix.com/arturfilipesantos
https://www.facebook.com/arturfilipe.santos
https://twitter.com/arturfilipesant
https://politicsandflags.wordpress.com
https://omeucaminhodesantiago.wordpress.com
http://comunicacionpatrimoniomundial.blogia.com
https://pt.linkedin.com/pub/artur-filipe-dos-santos/1a/aa9/b09
http://pt.slideshare.net/arturfilipesantos
http://www.doyoubuzz.com/artur-filipe-dos-santos
http://orcid.org/0000-0002-5635-0531
http://uvigo.academia.edu/ArturFilipedosSantos
Este documento apresenta um prefácio e uma introdução a um livro sobre conceitos e critérios fundamentais do património cultural. O prefácio elogia o livro por fornecer definições concisas e contextualizadas sobre património cultural. A introdução discute a importância de compreender os conceitos de património para a formação de arquitetos e engenheiros, e enfatiza a necessidade de constantemente reavaliar os conceitos à luz de novos entendimentos.
[SUM�RIO]
O documento apresenta um dicion�rio sobre patrim�nio cultural produzido pelo Instituto do Patrim�nio Hist�rico e Art�stico Nacional (IPHAN). O dicion�rio cont�m defini��es de termos relacionados � �rea do patrim�nio cultural e � atua��o do IPHAN ao longo de seus 70 anos de exist�ncia. O projeto tem como objetivo estabelecer uma linguagem comum no �mbito do IPHAN e contribuir para a difus�o e consolida��o do campo do patrim�nio cultural no Brasil
O documento discute o património cultural imaterial, definindo-o como expressões culturais e tradições preservadas por grupos de indivíduos. Detalha a Lista Representativa do Património Cultural Imaterial da Humanidade mantida pela UNESCO, que atualmente inclui 314 bens, e a Lista do Património Cultural Imaterial da Humanidade com Necessidade Urgente de Salvaguarda, que tem 35 elementos. O objetivo do programa da UNESCO é proteger e reconhecer o património cultural imaterial ao redor do mundo.
O documento discute o artesanato português tradicional, destacando sua variedade e riqueza regional. O artesanato reflete a cultura e história locais através do uso criativo de materiais regionais. Algumas das formas mais conhecidas de artesanato português incluem joalharia, tapeçaria, rendas, bordados, tecelagem, cestaria e cerâmica pintada. O artesanato desempenha um papel importante na preservação do patrimônio cultural imaterial de Portugal.
Património Mundial e Turismo Cultural -Definição de Património- Artur Filipe ...Artur Filipe dos Santos
O documento descreve a definição de património cultural segundo a Convenção da UNESCO de 1972, que estabeleceu o conceito de Patrimônio Mundial. A convenção criou um programa para catalogar, nomear e conservar locais de importância cultural e natural para a humanidade. Até 2016, haviam 962 bens inscritos na lista do Patrimônio Mundial em 153 países. Portugal possui 15 locais classificados como Patrimônio da Humanidade.
O documento discute a Convenção da UNESCO sobre a proteção e promoção da diversidade cultural, que tem como objetivos proteger e promover a diversidade cultural, incentivar o diálogo entre culturas, e promover o respeito pela diversidade cultural. Também lista alguns locais classificados como Patrimônio Cultural da Humanidade, como a cidade de Évora em Portugal e as ruínas de Auschwitz na Polônia.
Este documento discute o património cultural e natural da humanidade, incluindo exemplos de locais considerados património mundial e as responsabilidades dos estados e cidadãos em preservá-los.
Classificação do património cultural artur filipe dos santos - património c...Artur Filipe dos Santos
A necessidade de salvaguardar o património cultural está na génese da criação das classificações onde se inserem as mais diversas manifestações de património cultural.
De acordo com as normativas do Instituto de Gestão do Património Arquitectónico e Arqueológico, entende-se a classificação do Património Português como sendo o acto final do procedimento administrativo mediante o qual se determina que certo bem possui um inestimável valor cultural, como consagrado no artigo 18 da Lei de Bases do Património Português.
AUTOR
Artur Filipe dos Santos
artur.filipe@uvigo.es
www.arturfilipesantos.wix.com/arturfilipesantos
www.politicsandflags.wordpress.com
www.omeucaminhodesantiago.wordpress.com
Artur Filipe dos Santos, Doutorado em Comunicação, Publicidade Relações Públicas e Protocolo, pela Universidade de Vigo, Galiza, Espanha, Professor Universitário, consultor e investigador em Comunicação Institucional e Património, Protocolista e vexilologista.
Director Académico e Professor Titular na Universidade Sénior Contemporânea, membro da Direção do OIDECOM-Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em Comunicação, membro da APEP-Associacao Portuguesa de Estudos de Protocolo.Professor convidado e membro do Grupo de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, membro do Grupo de Investigação em Turismo e Comunicação da Universidade de Westminster. Professor convidado das Escola Superior de Saúde do Insttuto Piaget (Portugal).Orador e palestrante convidado em várias instituições de ensino superior. Formador em Networking e Sales Communication no Network Group +Negócio Portugal.
Investigador do Património Cultural e Religioso dos Caminhos de Santiago, aborda esta temática em várias instituições de ensino e em várias organizações culturais.
www.arturfilipesantos.wix.com/arturfilipesantos
https://www.facebook.com/arturfilipe.santos
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http://pt.slideshare.net/arturfilipesantos
http://www.doyoubuzz.com/artur-filipe-dos-santos
http://orcid.org/0000-0002-5635-0531
http://uvigo.academia.edu/ArturFilipedosSantos
Este documento apresenta um prefácio e uma introdução a um livro sobre conceitos e critérios fundamentais do património cultural. O prefácio elogia o livro por fornecer definições concisas e contextualizadas sobre património cultural. A introdução discute a importância de compreender os conceitos de património para a formação de arquitetos e engenheiros, e enfatiza a necessidade de constantemente reavaliar os conceitos à luz de novos entendimentos.
[SUM�RIO]
O documento apresenta um dicion�rio sobre patrim�nio cultural produzido pelo Instituto do Patrim�nio Hist�rico e Art�stico Nacional (IPHAN). O dicion�rio cont�m defini��es de termos relacionados � �rea do patrim�nio cultural e � atua��o do IPHAN ao longo de seus 70 anos de exist�ncia. O projeto tem como objetivo estabelecer uma linguagem comum no �mbito do IPHAN e contribuir para a difus�o e consolida��o do campo do patrim�nio cultural no Brasil
Já antes do nascimento da nacionalidade, a devoção a Santiago tinha raízes no território agora português. A localização geográfica, bem como as identidades histórica, cultural e religiosa portuguesas, geram proximidade com a Galiza.
A primeira referência conhecida do culto de Santiago em território hoje português, data do ano de 862, altura em que Portugal fazia parte integrante do reino asturiano, com a sagração e dedicação ao Apóstolo da igreja de Castelo de Neiva, concelho de Viana do Castelo, por iniciativa do bispo Nausto de Coimbra.
Artur Filipe dos Santos
artursantosdocente@gmail.com
artursantos.no.sapo.pt
politicsandflags.wordpress.com
Artur Filipe dos Santos, Doutorado em Comunicação, Publicidade Relações Públicas e Protocolo, pela Universidade de Vigo, Galiza, Espanha, Professor Universitário, consultor e investigador em Comunicação Institucional e Património, Protocolista, Sociólogo.
Director Académico e Professor Titular na Universidade Sénior Contemporânea, membro da Direção do OIDECOM-Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em Comunicação, membro da APEP-Associacao Portuguesa de Estudos de Protocolo.Membro do ICOMOS (International Counsil on Monuments and Sites), consultor da UNESCO para o Património Mundial, membro do Grupo de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, membro do Grupo de Investigação em Turismo e Comunicação da Universidade de Westminster. Professor convidado da Escola Superior de Saúde do Instituto Piaget.Orador e palestrante convidado em várias instituições de ensino superior.
A Universidade Sénior Contemporânea
Web: www.usc.no.sapo.pt
Email: usc@sapo.pt
Edições online: www.edicoesuscontemporanea.webnode.com
A Universidade Sénior Contemporânea é uma instituição vocacionada para a ocupação de tempos livres dos indivíduos que se sintam motivados para a aprendizagem constante de diversas matérias teóricas e práticas,adquirindo conhecimentos em múltiplas áreas, como línguas, ciências sociais, saúde, informática, internet, dança, teatro, entre outras, tendo ainda a oportunidade de participação em actividades como o Grupo de Teatro, Coro da USC, USC Web TV, conferências, colóquios, visitas de estudo. Desenvolve manuais didáticos das próprias cadeiras lecionadas(23), acessivéis a séniores, estudantes e profissionais através de livraria online.
O documento descreve o Patrimônio Mundial Cultural e Natural da UNESCO, definindo-o como locais de valor histórico, estético, arqueológico, científico ou cultural. Ele explica a missão da UNESCO de encorajar países a proteger esses locais, fornecer assistência técnica e promover a cooperação internacional na preservação do patrimônio.
Workshop I – A importância dos Museus como Lugares de AprendizagemCIDAADS
Este documento discute o papel dos museus como lugares de aprendizagem numa perspectiva de educação para o desenvolvimento sustentável. Apresenta a Rede Municipal de Museus e Galerias de Loures e descreve projetos como "Pelas Ruas e Lugares de Loures" e a Rota Histórica das Linhas de Torres que envolveram comunidades locais. Também discute projetos internacionais como Euroscapes e Museu Mundial que promoveram a educação para o desenvolvimento sustentável.
Apresentação de Roberto Martins, na abertura do III Encontro Feminino de Capoeira e II Seminário Capoeira Nosso Bem Imaterial, acontecido em Irará de 20 a 24 de agosto de 2014 em Irará - Ba
O documento resume uma visita a um museu, fornecendo detalhes institucionais como nome, endereço e horário de funcionamento. Discutiu a principal exposição, arquitetura e obras de arte do museu, e se possui biblioteca ou profissionais da informação. Também cobre oficinas para visitantes, presença online e uma avaliação pessoal da visita.
Património Mundial e Turismo Cultural -Património Mundial Português e espalha...Artur Filipe dos Santos
Este documento discute a definição de patrimônio mundial segundo a Convenção da UNESCO de 1972 e lista os bens classificados como Patrimônio Mundial em Portugal e de origem portuguesa espalhados pelo mundo, fornecendo breves descrições de cada um.
O documento discute o patrimônio digital, definindo-o como recursos de conhecimento ou expressão humana criados ou convertidos digitalmente, como textos, imagens, áudios e páginas da web. Explica que esses materiais requerem esforços para serem preservados, já que são passageiros, mas podem constituir um patrimônio valioso para gerações atuais e futuras. A questão final refere-se aos desafios de identificar manifestações digitais que possam ser consideradas patrimônio cultural.
O documento discute a definição e evolução do conceito de museu ao longo do tempo segundo o Comitê Internacional de Museus. Também aborda as funções dos museus como preservação, pesquisa e educação, seus usuários, produtos e serviços como exposições, publicações e visitas guiadas.
O documento descreve as origens e evolução dos museus ao longo da história. Começa com a Grécia Antiga e as Musas, passa pela Idade Média e Idade Moderna com coleções principescas e gabinetes de curiosidades, e chega à Idade Contemporânea com grandes museus nacionais e enciclopédicos. Também define museus segundo o ICOM, lista tipos de museus e fornece exemplos atuais.
O documento discute a evolução histórica dos museus e centros de ciências, desde sua origem na Grécia Antiga como locais de inspiração até se tornarem instituições modernas de educação não-formal e difusão científica. Também aborda a diferenciação entre esses espaços no Brasil e exterior e apresenta exemplos de centros de ciências no Espírito Santo.
O documento discute o que é património cultural. Define património como a memória coletiva de uma sociedade que merece ser preservada. Distingue património material (móvel e imóvel) e imaterial. O património material móvel inclui obras de arte e objetos, e o imóvel inclui monumentos, conjuntos arquitetônicos e sítios arqueológicos. O património imaterial inclui tradições orais, festividades e artesanato.
Este documento resume 10 pontos-chave para entender a Convenção para a Proteção e Promoção da Diversidade das Expressões Culturais adotada pela UNESCO em 2005. O documento explica o propósito da Convenção, que é proteger e promover a diversidade de expressões culturais comunicadas por atividades, bens e serviços culturais.
1) O documento discute a história dos museus no mundo e no Brasil, desde os primeiros museus na Grécia Antiga até os museus contemporâneos no Brasil.
2) A primeira instituição museológica no Brasil foi a Casa dos Pássaros no Rio de Janeiro, criada em 1784, que mais tarde se tornou o Museu Nacional.
3) No Brasil há poucos museus fora dos grandes centros urbanos e a falta de investimento político é um problema para a sustentabilidade do setor museológico.
Património cultural: o Cante Alentejano - Artur Filipe dos Santos - universid...Artur Filipe dos Santos
É um género musical tradicional do Alentejo, Portugal. O cante nunca foi a única expressão de música tradicional no Alentejo, sendo aliás mais próprio do Baixo Alentejo que do Alto.Com o cante coexistiram sempre formas instrumentais de música com adaptação de peças entre os géneros. A 27 de Novembro de 2014, durante a reunião do Comité em Paris, a UNESCO considerou o Cante Alentejano como Património Cultural Imaterial da Humanidade.
Artur Filipe dos Santos
artursantosdocente@gmail.com
artursantos.no.sapo.pt
politicsandflags.wordpress.com
Artur Filipe dos Santos, Doutorado em Comunicação, Publicidade Relações Públicas e Protocolo, pela Universidade de Vigo, Galiza, Espanha, Professor Universitário, consultor e investigador em Comunicação Institucional e Património, Protocolista, Sociólogo.
Director Académico e Professor Titular na Universidade Sénior Contemporânea, membro da Direção do OIDECOM-Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em Comunicação, membro da APEP-Associacao Portuguesa de Estudos de Protocolo.Membro do ICOMOS (International Council on Monuments and Sites), consultor da UNESCO para o Património Mundial, membro do Grupo de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, membro do Grupo de Investigação em Turismo e Comunicação da Universidade de Westminster. Professor convidado da Escola Superior de Saúde do Instituto Piaget.Orador e palestrante convidado em várias instituições de ensino superior.Formador em Networking e Sales Communication no Network Group +Negócio Portugal.
1) É importante preservar o património cultural para entender o passado e como evoluímos.
2) A UNESCO declara património da humanidade locais que ilustram a história humana ou são culturalmente ou ambientalmente únicos.
3) A cidade do Porto deve ser património da humanidade devido à sua rica história e arquitetura que refletem diferentes épocas.
O documento descreve diferentes tipologias de museus, incluindo museus tradicionais, museus de território, e museus virtuais. Museus tradicionais são classificados como ortodoxos, interativos ou com coleções vivas. Museus de território incluem museus comunitários, parques nacionais e cidades monumentos. Museus virtuais existem apenas online e permitem que visitantes alterem a exposição.
a) O documento discute conceitos como espaço de memória, patrimônio, território e educação do campo. Espaços de memória preservam a história através de vestígios do passado. Patrimônio cultural inclui tradições e bens materiais e imateriais de uma sociedade. Territórios são espaços delimitados por comunidades tradicionais. A educação do campo valoriza a identidade cultural desses grupos.
Este documento descreve o património da Vila da Marmeleira, incluindo locais como a igreja, ponte romana e fontes. Detalha melhorias feitas a locais como o parque das merendas e lavadouro público, além de fornecer história sobre a criação da freguesia da Marmeleira em 1878.
INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA, Campus Garopaba.
HISTÓRIA, MEMÓRIA, PATRIMÔNIO E IDENTIDADE
Professor Viegas Fernandes da Costa
Material produzido para o componente curricular “História Local” do curso de Condutor Ambiental de Garopaba.
Março de 2014.
1) O documento é uma coleção de quadrinhos feitos por alunos do EJA retratando as terríveis condições a bordo de um navio negreiro no período do tráfico de escravos.
2) Os escravos sofrem maus-tratos constantes, como chibatadas, fome e privações. Eles expressam seu grande sofrimento e desejo de liberdade.
3) Apesar das grandes dificuldades, os escravos mantêm a esperança de um dia encontrarem a paz.
Este documento fornece recursos sobre a abolição da escravatura no Brasil e instruções sobre como usar o Google Drive. Inclui links para um infográfico e um teste sobre a abolição, bem como um vídeo tutorial sobre como criar uma conta de email no Google e um link para uma atividade no Google Drive.
Já antes do nascimento da nacionalidade, a devoção a Santiago tinha raízes no território agora português. A localização geográfica, bem como as identidades histórica, cultural e religiosa portuguesas, geram proximidade com a Galiza.
A primeira referência conhecida do culto de Santiago em território hoje português, data do ano de 862, altura em que Portugal fazia parte integrante do reino asturiano, com a sagração e dedicação ao Apóstolo da igreja de Castelo de Neiva, concelho de Viana do Castelo, por iniciativa do bispo Nausto de Coimbra.
Artur Filipe dos Santos
artursantosdocente@gmail.com
artursantos.no.sapo.pt
politicsandflags.wordpress.com
Artur Filipe dos Santos, Doutorado em Comunicação, Publicidade Relações Públicas e Protocolo, pela Universidade de Vigo, Galiza, Espanha, Professor Universitário, consultor e investigador em Comunicação Institucional e Património, Protocolista, Sociólogo.
Director Académico e Professor Titular na Universidade Sénior Contemporânea, membro da Direção do OIDECOM-Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em Comunicação, membro da APEP-Associacao Portuguesa de Estudos de Protocolo.Membro do ICOMOS (International Counsil on Monuments and Sites), consultor da UNESCO para o Património Mundial, membro do Grupo de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, membro do Grupo de Investigação em Turismo e Comunicação da Universidade de Westminster. Professor convidado da Escola Superior de Saúde do Instituto Piaget.Orador e palestrante convidado em várias instituições de ensino superior.
A Universidade Sénior Contemporânea
Web: www.usc.no.sapo.pt
Email: usc@sapo.pt
Edições online: www.edicoesuscontemporanea.webnode.com
A Universidade Sénior Contemporânea é uma instituição vocacionada para a ocupação de tempos livres dos indivíduos que se sintam motivados para a aprendizagem constante de diversas matérias teóricas e práticas,adquirindo conhecimentos em múltiplas áreas, como línguas, ciências sociais, saúde, informática, internet, dança, teatro, entre outras, tendo ainda a oportunidade de participação em actividades como o Grupo de Teatro, Coro da USC, USC Web TV, conferências, colóquios, visitas de estudo. Desenvolve manuais didáticos das próprias cadeiras lecionadas(23), acessivéis a séniores, estudantes e profissionais através de livraria online.
O documento descreve o Patrimônio Mundial Cultural e Natural da UNESCO, definindo-o como locais de valor histórico, estético, arqueológico, científico ou cultural. Ele explica a missão da UNESCO de encorajar países a proteger esses locais, fornecer assistência técnica e promover a cooperação internacional na preservação do patrimônio.
Workshop I – A importância dos Museus como Lugares de AprendizagemCIDAADS
Este documento discute o papel dos museus como lugares de aprendizagem numa perspectiva de educação para o desenvolvimento sustentável. Apresenta a Rede Municipal de Museus e Galerias de Loures e descreve projetos como "Pelas Ruas e Lugares de Loures" e a Rota Histórica das Linhas de Torres que envolveram comunidades locais. Também discute projetos internacionais como Euroscapes e Museu Mundial que promoveram a educação para o desenvolvimento sustentável.
Apresentação de Roberto Martins, na abertura do III Encontro Feminino de Capoeira e II Seminário Capoeira Nosso Bem Imaterial, acontecido em Irará de 20 a 24 de agosto de 2014 em Irará - Ba
O documento resume uma visita a um museu, fornecendo detalhes institucionais como nome, endereço e horário de funcionamento. Discutiu a principal exposição, arquitetura e obras de arte do museu, e se possui biblioteca ou profissionais da informação. Também cobre oficinas para visitantes, presença online e uma avaliação pessoal da visita.
Património Mundial e Turismo Cultural -Património Mundial Português e espalha...Artur Filipe dos Santos
Este documento discute a definição de patrimônio mundial segundo a Convenção da UNESCO de 1972 e lista os bens classificados como Patrimônio Mundial em Portugal e de origem portuguesa espalhados pelo mundo, fornecendo breves descrições de cada um.
O documento discute o patrimônio digital, definindo-o como recursos de conhecimento ou expressão humana criados ou convertidos digitalmente, como textos, imagens, áudios e páginas da web. Explica que esses materiais requerem esforços para serem preservados, já que são passageiros, mas podem constituir um patrimônio valioso para gerações atuais e futuras. A questão final refere-se aos desafios de identificar manifestações digitais que possam ser consideradas patrimônio cultural.
O documento discute a definição e evolução do conceito de museu ao longo do tempo segundo o Comitê Internacional de Museus. Também aborda as funções dos museus como preservação, pesquisa e educação, seus usuários, produtos e serviços como exposições, publicações e visitas guiadas.
O documento descreve as origens e evolução dos museus ao longo da história. Começa com a Grécia Antiga e as Musas, passa pela Idade Média e Idade Moderna com coleções principescas e gabinetes de curiosidades, e chega à Idade Contemporânea com grandes museus nacionais e enciclopédicos. Também define museus segundo o ICOM, lista tipos de museus e fornece exemplos atuais.
O documento discute a evolução histórica dos museus e centros de ciências, desde sua origem na Grécia Antiga como locais de inspiração até se tornarem instituições modernas de educação não-formal e difusão científica. Também aborda a diferenciação entre esses espaços no Brasil e exterior e apresenta exemplos de centros de ciências no Espírito Santo.
O documento discute o que é património cultural. Define património como a memória coletiva de uma sociedade que merece ser preservada. Distingue património material (móvel e imóvel) e imaterial. O património material móvel inclui obras de arte e objetos, e o imóvel inclui monumentos, conjuntos arquitetônicos e sítios arqueológicos. O património imaterial inclui tradições orais, festividades e artesanato.
Este documento resume 10 pontos-chave para entender a Convenção para a Proteção e Promoção da Diversidade das Expressões Culturais adotada pela UNESCO em 2005. O documento explica o propósito da Convenção, que é proteger e promover a diversidade de expressões culturais comunicadas por atividades, bens e serviços culturais.
1) O documento discute a história dos museus no mundo e no Brasil, desde os primeiros museus na Grécia Antiga até os museus contemporâneos no Brasil.
2) A primeira instituição museológica no Brasil foi a Casa dos Pássaros no Rio de Janeiro, criada em 1784, que mais tarde se tornou o Museu Nacional.
3) No Brasil há poucos museus fora dos grandes centros urbanos e a falta de investimento político é um problema para a sustentabilidade do setor museológico.
Património cultural: o Cante Alentejano - Artur Filipe dos Santos - universid...Artur Filipe dos Santos
É um género musical tradicional do Alentejo, Portugal. O cante nunca foi a única expressão de música tradicional no Alentejo, sendo aliás mais próprio do Baixo Alentejo que do Alto.Com o cante coexistiram sempre formas instrumentais de música com adaptação de peças entre os géneros. A 27 de Novembro de 2014, durante a reunião do Comité em Paris, a UNESCO considerou o Cante Alentejano como Património Cultural Imaterial da Humanidade.
Artur Filipe dos Santos
artursantosdocente@gmail.com
artursantos.no.sapo.pt
politicsandflags.wordpress.com
Artur Filipe dos Santos, Doutorado em Comunicação, Publicidade Relações Públicas e Protocolo, pela Universidade de Vigo, Galiza, Espanha, Professor Universitário, consultor e investigador em Comunicação Institucional e Património, Protocolista, Sociólogo.
Director Académico e Professor Titular na Universidade Sénior Contemporânea, membro da Direção do OIDECOM-Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em Comunicação, membro da APEP-Associacao Portuguesa de Estudos de Protocolo.Membro do ICOMOS (International Council on Monuments and Sites), consultor da UNESCO para o Património Mundial, membro do Grupo de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, membro do Grupo de Investigação em Turismo e Comunicação da Universidade de Westminster. Professor convidado da Escola Superior de Saúde do Instituto Piaget.Orador e palestrante convidado em várias instituições de ensino superior.Formador em Networking e Sales Communication no Network Group +Negócio Portugal.
1) É importante preservar o património cultural para entender o passado e como evoluímos.
2) A UNESCO declara património da humanidade locais que ilustram a história humana ou são culturalmente ou ambientalmente únicos.
3) A cidade do Porto deve ser património da humanidade devido à sua rica história e arquitetura que refletem diferentes épocas.
O documento descreve diferentes tipologias de museus, incluindo museus tradicionais, museus de território, e museus virtuais. Museus tradicionais são classificados como ortodoxos, interativos ou com coleções vivas. Museus de território incluem museus comunitários, parques nacionais e cidades monumentos. Museus virtuais existem apenas online e permitem que visitantes alterem a exposição.
a) O documento discute conceitos como espaço de memória, patrimônio, território e educação do campo. Espaços de memória preservam a história através de vestígios do passado. Patrimônio cultural inclui tradições e bens materiais e imateriais de uma sociedade. Territórios são espaços delimitados por comunidades tradicionais. A educação do campo valoriza a identidade cultural desses grupos.
Este documento descreve o património da Vila da Marmeleira, incluindo locais como a igreja, ponte romana e fontes. Detalha melhorias feitas a locais como o parque das merendas e lavadouro público, além de fornecer história sobre a criação da freguesia da Marmeleira em 1878.
INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA, Campus Garopaba.
HISTÓRIA, MEMÓRIA, PATRIMÔNIO E IDENTIDADE
Professor Viegas Fernandes da Costa
Material produzido para o componente curricular “História Local” do curso de Condutor Ambiental de Garopaba.
Março de 2014.
1) O documento é uma coleção de quadrinhos feitos por alunos do EJA retratando as terríveis condições a bordo de um navio negreiro no período do tráfico de escravos.
2) Os escravos sofrem maus-tratos constantes, como chibatadas, fome e privações. Eles expressam seu grande sofrimento e desejo de liberdade.
3) Apesar das grandes dificuldades, os escravos mantêm a esperança de um dia encontrarem a paz.
Este documento fornece recursos sobre a abolição da escravatura no Brasil e instruções sobre como usar o Google Drive. Inclui links para um infográfico e um teste sobre a abolição, bem como um vídeo tutorial sobre como criar uma conta de email no Google e um link para uma atividade no Google Drive.
O documento resume os principais achados de uma escavação arqueológica realizada em Lagos, Portugal. A escavação revelou um cemitério de escravos africanos enterrados em uma lixeira urbana dos séculos 15-17. Foram encontrados os restos de 155 indivíduos, a maioria adultos e subadultos. As posições dos corpos indicam diferentes níveis de cuidado no enterro e possíveis amarrações. Os achados fornecem novas informações sobre a vida e morte de escravos africanos
O documento discute a história da escravidão e o surgimento dos direitos humanos. Resume que a escravidão era uma prática social aceita na antiguidade onde pessoas eram propriedade legal de outras, e que só foi abolida em Portugal em 1888. Explica também que os direitos humanos surgiram para proteger as pessoas dos abusos do poder do Estado.
O documento apresenta um resumo sobre a escravidão negra no Brasil em 3 frases:
1) Explora as origens do tráfico de escravos para o Brasil, que visava suprir a demanda por mão de obra barata nas lavouras e minas, já que os indígenas não se adaptavam facilmente ao trabalho.
2) Detalha as condições desumanas dos escravos, transportados em navios superlotados e mantidos em senzalas sob regime de castigos brutais.
3) Discorre sobre as formas de resistência
O documento discute a história da escravidão ao longo dos tempos. A escravidão existiu em muitas civilizações antigas e foi introduzida no Brasil no século XVI, quando os escravos africanos eram trazidos para trabalhar nas plantações de cana-de-açúcar. O movimento abolicionista no século XVIII lutou para acabar com a escravidão, que foi oficialmente abolida em Portugal e suas colônias no século XIX.
A abolição da escravatura ocorreu mais tarde no Brasil do que em outros países. Após leis abolicionistas graduais ao longo das décadas de 1800, a Lei Áurea de 1888 finalmente declarou extinta a escravatura no Brasil, libertando mais de 700 mil cativos.
O documento discute as formas modernas de escravidão em todo o mundo. Ele define escravidão moderna como trabalho forçado sob ameaça ou violência, e destaca que países pobres, politicamente instáveis e desiguais são mais vulneráveis. O relatório da OIT aponta que as principais formas atuais são prostituição e trabalho forçado por dívida. Mulheres, crianças, indígenas e migrantes são os grupos mais afetados.
Os europeus na áfrica e o tráfico de escravosZé Knust
O documento descreve a presença portuguesa na África dos séculos XV-XVII, o início do tráfico de escravos e a formação do sistema atlântico de tráfico. Os portugueses estabeleceram feitorias na costa africana inicialmente para expansão religiosa e comércio, mas passaram a se envolver no tráfico de escravos para as Américas. Isso levou a conflitos crescentes na África e a inserção subordinada do continente na economia global.
O documento descreve as razões para o uso de trabalho escravo africano na América ao invés do trabalho indígena. A diminuição da população indígena devido a guerras, epidemias e fugas para o interior, junto com a ação catequética dos jesuítas, levaram à substituição do trabalho indígena pelo trabalho escravo africano. Os portugueses aproveitaram a estrutura já existente de tráfico de escravos na África, que era lucrativa e gerava impostos para a Coroa port
O documento resume a história da escravidão ao longo dos tempos, desde a Antiguidade até os dias atuais. Explica como a escravidão era praticada por diversas civilizações antigas e como se desenvolveu o comércio transatlântico de escravos entre a África e as Américas durante o período colonial. Também discute formas contemporâneas de escravidão ainda existentes no mundo moderno.
O documento discute a história da escravidão e as lutas por direitos civis. A escravidão envolvia a propriedade de um ser humano por outro. A Revolução Francesa trouxe a igualdade perante a lei. Nos EUA, Martin Luther King liderou marchas pelo fim da segregação e discriminação, conquistando direitos civis. Em 2011, três ativistas de direitos humanos receberam o Nobel da Paz, incluindo a primeira presidente eleita de um país africano.
O documento discute a escravidão na história, comparando a escravidão tradicional na África, Grécia e Roma com a escravidão negra no continente americano. A escravidão antiga não distinguia raça ou origem, enquanto a escravidão negra escravizava especificamente populações africanas. A escravidão sustentava a economia nas sociedades antigas, fornecendo mão de obra barata principalmente para agricultura e mineração.
O documento discute o trabalho análogo à escravidão no século XXI, definindo-o legalmente e comparando-o com a escravidão colonial. Também aborda as estratégias do governo brasileiro para combater esta prática, como o Plano Nacional de Erradicação do Trabalho Escravo e a "PEC do Trabalho Escravo". Por fim, resume o caso da Zara, que foi flagrada explorando trabalhadores em oficinas no Brasil.
2014 reinos africanos e tráfico negreiroMARIANO C7S
O documento discute a história da África, incluindo reinos africanos pré-coloniais, o tráfico de escravos colonial e a escravidão na África. Também aborda o ensino obrigatório da história e cultura afro-brasileira nas escolas brasileiras segundo a Lei 10.639/2003.
O documento descreve o tráfico negreiro entre os séculos XVI e XIX, quando milhões de africanos foram traficados como escravos para a América. O tráfico era um negócio lucrativo impulsionado pela demanda por mão de obra escrava no Brasil. Muitos escravos morriam nas péssimas condições das embarcações durante a travessia transatlântica.
O documento discute a história da escravidão ao longo dos tempos, desde a antiguidade até os dias atuais. Apesar de ter sido abolida oficialmente em muitos países, a escravidão ainda persiste clandestinamente em algumas partes do mundo sob novas formas, como o tráfico humano e trabalho forçado. Cerca de 27 milhões de pessoas ainda vivem em condições análogas à escravidão hoje.
Este documento discute a história da escravatura ao longo dos séculos, desde as suas origens até à abolição e problemas atuais. Apresenta definições de escravatura e descreve como funcionava no passado e problemas relacionados como o tráfico humano. Também menciona organizações que lutam contra formas modernas de escravatura.
O documento descreve a história da escravidão africana no Brasil colonial, desde a captura dos escravos na África, o transporte em navios negreiros até as condições de vida e trabalho no Brasil. Resistências como fugas para quilombos e revoltas também são abordadas.
Este documento resume os objetivos da Educação Artística e fornece recomendações para sua implementação. Os principais objetivos incluem: (1) defender o direito humano à educação artística e participação cultural; (2) desenvolver as capacidades individuais como criatividade, imaginação e inteligência emocional; (3) melhorar a qualidade geral da educação. O documento também discute estratégias essenciais como formação de professores e parcerias.
O documento discute a importância do ensino da história e da memória, e como esses conceitos se relacionam com espaços de memória, patrimônio histórico e território. Ele também fornece detalhes sobre a construção de Brasília, incluindo sua arquitetura icônica e os desafios de construir a nova capital em um curto período de tempo.
Abertura XX Conferencia do MINOM 22 de julho de 2020-Mario Moutinho(Fundador ...Encarna Lago
O documento apresenta o discurso de abertura da 20a Conferência Internacional do MINOM. O orador descreve os tempos atuais como incertos e empobrecidos devido à pandemia e priorização de valores contrários à ciência. A conferência visa discutir uma museologia social, ambiental, política e economicamente sustentável. O objetivo final é promover o conhecimento mútuo entre os povos e o desenvolvimento de um mundo mais justo e inclusivo.
Preparação de Candidaturas para o Patrimônio Mundialthaispolimeni
1) O documento apresenta um manual sobre a preparação de candidaturas para a Lista do Patrimônio Mundial da UNESCO, com orientações sobre o processo de inscrição.
2) O manual tem o objetivo de auxiliar Estados membros e gestores de patrimônio a elaborarem candidaturas completas e detalhadas, de acordo com os requisitos e diretrizes da Convenção do Patrimônio Mundial.
3) A elaboração de candidaturas qualificadas é importante para garantir a credibilidade e implementação efetiva da Conven
Preparação de candidaturas para o Patrimônio Mundialcultcultura
1) O documento apresenta um manual sobre a preparação de candidaturas para a Lista do Patrimônio Mundial da UNESCO, com orientações sobre o processo de inscrição.
2) O manual tem o objetivo de auxiliar Estados membros e gestores de patrimônio a elaborarem candidaturas completas e detalhadas, de acordo com os requisitos e diretrizes da Convenção do Patrimônio Mundial.
3) A preparação de candidaturas é um processo complexo que requer entendimento dos critérios de inscrição e compromis
O documento discute o patrimônio material e imaterial, mencionando: 1) A comissão do IFSC que realizou pesquisa sobre o patrimônio de Garopaba; 2) Exemplos de patrimônio cultural, histórico e paisagístico em Garopaba; 3) A importância da memória e da história oral para compreender o patrimônio.
História geral da Africa, I metodologia e pré-história da Africa.pdfssuser9aea45
Este documento apresenta um resumo do Volume I da História Geral da África, que aborda a metodologia e a pré-história do continente africano. O volume é editado por J. Ki-Zerbo e foi produzido por um comitê científico internacional da UNESCO ao longo de 30 anos com a contribuição de mais de 350 especialistas. O resumo inclui capítulos sobre a evolução da historiografia africana, fontes históricas, arqueologia, linguística, geografia, métodos interdisciplinares
O documento discute o envolvimento dos cidadãos na reflexão sobre o futuro da cidade de Aveiro em Portugal. Descreve grupos como a Plataforma Cidades e o blogue Amigosd'Avenida que promovem debates e reflexões sobre questões como educação, cultura e desenvolvimento da cidade. O documento também discute iniciativas para envolver a comunidade em comemorações dos 250 anos de Aveiro através de atividades artísticas e culturais.
Este documento discute o patrimônio cultural das Ruínas do Engenho São Jorge dos Erasmos em três pontos principais:
1) A história trágica por trás da construção do patrimônio, envolvendo o sofrimento dos escravos.
2) O desenvolvimento das convenções internacionais de preservação patrimonial a partir do século 20.
3) Como as ações de preservação realizadas na propriedade desde que passou para a Universidade de São Paulo em 1958 se alinham com essas convenções.
Projeto Consciência Negra 2013 - Parte 1 - E.E. Prof Messias FreireCirlei Santos
O documento descreve um projeto interdisciplinar sobre a cultura negra brasileira que será realizado em uma escola. O projeto inclui atividades como desfile de moda afro, concurso de beleza, apresentações culturais, palestras e exposições com o objetivo de promover a conscientização sobre a cultura e história negra e combater o racismo.
O documento discute o patrimônio cultural imaterial, definido como expressões culturais tradicionais como festivais,
folclore, línguas e saberes. A UNESCO trabalha para proteger esse patrimônio através de instrumentos legais como a
Convenção para a Salvaguarda do Patrimônio Cultural Imaterial de 2003.
Este documento fornece ideias para projetos interdisciplinares em diferentes temas, como a evolução da Terra e do Homem, os Jogos Olímpicos e histórias em português. Inclui objetivos, disciplinas envolvidas, ações a desenvolver, aprendizagens essenciais, produtos finais e critérios de avaliação para cada projeto.
Este documento fornece cinco ideias para trabalhos interdisciplinares para o 7o ano. A primeira ideia é sobre a evolução da Terra e do Homem e propõe um concurso interturmas sobre o tema. A segunda ideia é sobre os Jogos Olímpicos na Antiguidade e no Presente e sugere uma exposição. A terceira ideia é sobre histórias em português e propõe a criação de um e-book. A quarta ideia é sobre mulheres extraordinárias e sugere a criação de um jogo. A quinta ideia é
A Unesco é a Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura, fundada após a Segunda Guerra Mundial para promover a paz através da educação, ciência, cultura e comunicação. A Unesco atua em 112 países e tem sede em Paris.
A presença-indígena-na-formação-do-brasilRosana Baú
O documento descreve a história da presença indígena na formação do Brasil, desde o período colonial até o início do século XXI. Aborda temas como o sistema de aldeamentos missionários, a resistência indígena, as políticas tutelares do SPI e da FUNAI, e o fortalecimento do movimento indígena na atualidade.
Este artigo discute a Educação Patrimonial como uma proposta pedagógica que utiliza objetos culturais para gerar diálogos entre culturas e proporcionar um entendimento crítico da diversidade cultural. O artigo define Patrimônio Cultural e objetos culturais com base em documentos internacionais e instituições brasileiras, e argumenta que a Educação Patrimonial pode ensinar o valor desses objetos e identidades culturais, garantindo sua preservação e reforçando o senso de cidadania.
Este documento descreve as atividades realizadas no âmbito de um projeto Erasmus+ sobre valores democráticos na União Europeia. Resume as seis mobilidades realizadas em diferentes países, nas quais os alunos apresentaram trabalhos e trocaram experiências sobre temas como democracia, tolerância e cidadania. Inclui também atividades de implementação do projeto em cada escola e de divulgação dos seus objetivos.
Esta Aula Didática é Parte componente da Etapa de Educação Patrimonial e à Distância do Programa de Gestão do Patrimônio Arqueológico, Histórico e Cultural dos onze Aproveitamentos Hidrelétricos da AES Tietê S/A.
Saiba mais pelo Blog do Programa:http://www.documentoculturalaestiete.com/
Este documento apresenta um caderno de conservação e restauro de obras de arte popular brasileira produzido pela UNESCO em parceria com o Museu Casa do Pontal. O caderno discute considerações sobre conservação e restauro na arte popular brasileira, apresenta procedimentos básicos de conservação e restauro e exemplos de conservação e restauro de obras do acervo do Museu Casa do Pontal.
1. Rota do Escravo
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Organização
das Nações Unidas
para a Educação,
a Ciência ea Cultura
2. As atividades de
principalmente sobre o
e a implementação e
promoção de redes
temáticas constituíram,
em um primeiro momento,
uma das prioridades
do projeto Rota do
Escravo. As redes, que
estão localizadas nas
ou coordenadas por
cientistas ou pesquisadores
de reconhecida
competência, alimentam
resultados de trabalhos
de pesquisa, o ensino e a
negreiro, esclarecem a
memória e dão sentido
às expressões artísticas e
culturais vivas.
O projeto suscitou um
interesse crescente em
diferentes países do
mundo, principalmente
nos que foram afetados
e escravatura. Criou
uma dinâmica que
favoreceu o lançamento
de campanhas de
sensibilização, o
desenvolvimento de
trabalhos de pesquisa,
a publicação de livros
e a produção de
materiais audiovisuais e
pedagógicos. Ao conferir
uma dimensão universal à
e da escravatura, o projeto
contribuiu para que as
pessoas reconhecessem
tragédia que abrange a
humanidade como um
todo. Hoje em dia, há
menos reticências da parte
dos países em abrir este
capítulo de suas histórias
e há mais vontade de
coletivas, com sua
inserção nos calendários
das comemorações das
agendas políticas.
Uma das maiores
realizações do projeto
foi sua contribuição ao
negreiro e da escravatura
como um « crime contra
a humanidade » pela
Conferência mundial
contra o racismo, a
discriminação racial, a
xenofobia e a intolerância
associadas a esses
fatos, que aconteceu
em Durban, Africa do
Sul em 2001. Uma outra
ação estratégica foi
a proclamação, pelas
Nações Unidas, de 2004
como o Ano Internacional
da comemoração da
luta contra a escravatura
e sua abolição, visando
homenagear a Revolução
haitiana e a luta engajada
dos próprios escravos,
por sua liberdade e sua
dignidade. Durante
esse ano, o projeto
iniciou uma série de
eventos importantes
como a exposição
itinerante « Dever de
memória : triunfo sobre
a escravatura » e a
atribuição do prêmio
UNESCO ToussaintLouverture
emblemáticas da luta
contra as sequelas da
escravatura : Aimée
Césaire e Abdias do
Nascimento.
Apoio a outras iniciativas
Além de suas próprias
atividades, o projeto apoia
os esforços de outros
parceiros, que contribuem
no alcance dos
objetivos contemplados,
favorecendo as trocas
de experiência e a
colaboração em torno
desta questão.
3. I. Origem do projeto
Foi através de proposta
do Haiti e dos países africanos
que a Conferência Geral da
UNESCO aprovou, em sua
vigésima sétima sessão de 1993,
a implementação do projeto :
« Rota do Escravo » (Resolução 27
lançado em 1994 no Benin, em
Ouida.
Consciente do fato de que
ignorar ou ocultar eventos
históricos de grande importância
constitui em si um obstáculo
à compreensão mútua, à
reconciliação internacional
e à estabilidade, a UNESCO
decidiu colocar em pauta a
e da escravatura, no intuito de
contribuir com a preservação
da paz, um dos objetivos
fundamentais das Nações
Unidas.
De fato, símbolo da negação
dos direitos humanos mais
elementares, esta tragédia
deveria ser lembrada pela
consciência humana. Ela se
jacta do preâmbulo do Ato
Constitutivo da UNESCO, que
reconhece que horrores tais
como os da última Guerra
Mundial aconteceram em
virtude da « negação do ideal
democrático de dignidade,
de igualdade e de respeito da
pessoa humana e pela vontade de
substituí-lo através da exploração
da ignorância, do preconceito, do
dogma da desigualdade das raças e
dos homens. »
silêncio universal, a violência extrema
que o acompanhou, a consciência
pertubadora provocada nos discursos
sistemas paradoxais dos quais foi
a causa, interpela as sociedades
contemporâneas. Levanta algumas
das questões mais polêmicas do
mundo atual, como a dos direitos
humanos, da construção de
identidades, da cidadania, da divisão
dos recursos e do pluralismo cultural.
4. Considerado a maior tragédia da história
humana, por sua duração e sua amplitude, e,
também, uma estranha forma de globalização,
profundas transformações que explicam, em
tocadas pela escravatura um campo excepcional
do diálogo intercultural, cujas problemáticas são de
uma importância considerável para as sociedades
modernas. Assim, o projeto não se caracteriza
por uma posição retrógrada, pois, ao contrário,
tenta explicar de maneira mais clara o presente e
econômicas do mundo contemporâneo.
A necessidade de tratar de forma holística e
metódica este capítulo doloroso da história
perante o debate sobre o impacto de fatores
históricos no desenvolvimento dos países da
e culturais das populações de ascendência
africana no resto do mundo.
escravos provocou igualmente interações
Europa, das Américas, e do Oceano Índico,
transformaram profunda e duravelmente
suas culturas, seus conhecimentos, suas
crenças, e seus comportamentos. O processo
de interculturalidade que começou com o
humanidade.
O conceito de « rota » foi escolhido para ilustrar
o movimento de trocas entre os povos, culturas
multiculturais.
5. II. Objetivos
• Quebrar o silêncio sobre a tragédia do tráfico
de escravos e contribuir, através da realização
de trabalhos científicos multidisciplinares,
para uma melhor compreensão dessa tragédia,
suas causas profundas, suas problemáticas e
suas modalidades de operação.
• Enfocar
objetivamente as
consequências do
tráfico de escravos
nas sociedades
modernas,
principalmente nas
transformações
globais e nas
interações culturais
dos povos.
• Contribuir com
a cultura da paz
e a coexistência
pacífica dos povos,
promovendo a
reflexão sobre o
pluralismo cultural,
a construção de
novas identidades e
cidadanias e o diálogo
intercultural.
6. III. Estrutura
O projeto « Rota do Escravo » é um projeto intersetorial e transdisciplinar da UNESCO, o qual está
ligado a todos os domínios de competência da Organização. Para atender a esta característica
particular do projeto, o Diretor Geral da UNESCO compôs uma equipe especial, envolvida em
e o controle das atividades do projeto são asseguradas pela Divisão das Políticas Culturais e do
Diálogo Intercultural. A estrutura do projeto está assim, nos seguintes órgãos :
Comitê Científico Internacional Os Comitês Nacionais
Composto de vinte membros
designados pelo Diretor Geral
da UNESCO com base nas
suas competências pessoais, o
Comitê, que foi reestruturado
em 2006, está encarregado
de garantir a abordagem
objetiva e, se possível,
consensual das problemáticas
da Rota do Escravo, como
também aconselhar a UNESCO
na orientação do Projeto.
Multidisciplinar e Multicultural.
O Comitê é formado de
especialistas de diferentes
Para mobilizar e instigar a participação
no projeto Rota do Escravo das
populações, de seus atores envolvidos
(intelectuais, pesquisadores, artistas,
educadores, jornalistas, líderes
comunitários, etc), os comitês nacionais
foram criados em varios países. Sua
missão é suscitar, a nível nacional,
a conscientização necessária,
promover o debate e contribuir na
busca do consenso no tratamento
escravatura. O comitê é geralmente
composto de especialistas destas
questões, de representantes das
Comissões Nacionais para a UNESCO
diferentes regiões do mundo
e de outros membros da sociedade
(Africa, Américas, Caribe, Europa, civil, das instituições acadêmicas e
Ásia, Oceano Indico, e Mundo
dos ministérios relacionados com a
questão.
7. IV. Os Diferentes Programas do Projeto
O projeto está estruturado em torno de cinco programas intrinsecamente ligados :
•
• Um programa pedagógico e educativo que se apoia principalmente na rede de 7.000 escolas associadas da UNESCO no
• Um programa sobre a contribuição da diáspora de ascendência africana e a promoção de culturas vivas e expressões
•
• Um programa sobre o inventário e a preservação de lugares e edifícios de memória ligados à esta tragédia e sua
promoção através do turismo cultural.
V. As realizações do projeto
seguintes tipos de atividade :
•
consequências culturais, econômicas e políticas ;
• Organização de colóquios, seminários e outros encontros técnicos importantes;
• Organização de exposições, festivais e concertos ;
• Elaboração de materiais pedagógicos e de informação ;
•
• Inventário de lugares de memória para o desenvolvimento de um turismo de memória ;
• Coleta de dados sobre a tradição oral ;
• Apoio à criação e à promoção de museus sobre a escravatura ;
•
•
•
• Implementação de um site Internet : http://www.unesco.org/culture/slaveroute ;
• Celebração do Ano Internacional da comemoração da luta contra a escravatura
e sua abolição, assim como as jornadas internacionais de comemoração.
8. VI. As Publicações do Projeto
O projeto criou uma Coleção UNESCO intitulada Memória dos Povos- A rota do Escravo, destinada a publicar
os resultados dos trabalhos iniciados pela UNESCO e pelas diferentes redes de parceiros. Estas publicações
consequências. Assim, quinze livros foram publicados ; seus títulos estão indicados no site internet do projeto :
http://www.unesco.org/culture/slaveroute.
O projeto publica um Boletim Informativo, que editou um número especial consagrado à celebração do Ano
Internacional de comemoração da luta contra a escravatura e de sua abolição.
VII. Nova Fase do Projeto
Apos dez anos de existência, o projeto é hoje objeto de uma avaliação externa, que colocou em realce seu
impacto considerável nas diferentes regiões do mundo e as importantes esperanças e expectativas que ele
• O aumento de atividades do projeto, e o encorajamento, nas regiões pouco cobertas até
• O desenvolvimento de temáticas pouco exploradas, como : as consequências de
knowhow, da Africa para o resto do mundo ; a luta contra os preconceitos raciais e o racismo
herdado desta tragédia.
Para obter informações favor contatar :
Seção de Historia e Cultura,
Divisão das politicas culturais e do dialogo intercultural
1, rue Miollis, 75015 Paris, FRANCE
Tel. : (33) 1.45.68.49.45
Fax : (33) 1.45.68.57.51
Site Web : http://www.unesco.org/ulture/slaveroute
(CLT-2006/WS/8)