O documento discute os desafios da "memória perfeita" na era digital, onde informações são armazenadas quase que irrevogavelmente na internet. Isso traz preocupações como a perda do controle sobre informações online e como elas podem ser usadas no futuro, afetando a vida das pessoas e até mesmo suas chances de emprego. O autor defende que esquecer faz parte do processo natural e importante de aprendizado, e que a capacidade de esquecer está sendo ameaçada pela permanência das informações na internet.
O documento discute como pais podem ajudar a proteger crianças e adolescentes dos perigos da internet de forma segura e confiável. Ele fornece 10 dicas, como estimular o diálogo sobre atividades online, ensinar sobre privacidade e conteúdo impróprio, e usar filtros e controles parentais. Também relata histórias de famílias que adotaram diferentes estratégias de supervisão do uso da rede por seus filhos.
O documento discute como a internet pode revelar aspectos positivos e negativos da personalidade humana. Alguns psicólogos acreditam que a internet apenas exterioriza distúrbios que já existem no mundo real, enquanto outros destacam como a distância física e aparente anonimato online podem estimular comportamentos de risco. O texto também aborda problemas comuns estudados por psicólogos, como uso abusivo da internet e revelação involuntária de problemas nas relações virtuais.
O texto discute a importância da ética digital na sociedade, destacando como as novas tecnologias trouxeram mudanças comportamentais como a necessidade de instantaneidade e a baixa priorização do planejamento. O autor argumenta que é preciso ensinar ética digital na escola para promover o uso responsável da internet e proteger os direitos autorais e a privacidade das pessoas.
Este documento discute os processos da memória e do esquecimento. Ele define memória como a capacidade de adquirir, codificar, armazenar e recuperar informações. Explora os tipos de memória incluindo memória de curto e longo prazo, memória imediata e memória de procedimentos. Também define esquecimento como a incapacidade de recordar informações armazenadas e discute suas funções e causas como interferência, motivações e regressão.
1. O documento discute os processos cognitivos da memória, incluindo os conceitos de memória, os tipos de memória (sensorial, de curto prazo e de longo prazo), e as subdivisões da memória de longo prazo (procedimental, declarativa episódica e semântica).
2. A memória é fundamental para a aprendizagem e envolve aquisição, retenção e recordação.
3. Há três tipos principais de memória: sensorial, de curto prazo e de longo prazo.
O documento discute os perigos ocultos das redes sociais, como o roubo de informações pessoais e identidade, manipulação de imagens e engenharia social. Criminosos podem usar detalhes da vida privada das pessoas obtidos online para aplicar golpes. É aconselhável tomar cuidado com o que é compartilhado e evitar expor informações que facilitem a identificação.
O documento discute como as redes sociais e a internet tornaram a privacidade cada vez mais difícil de se manter. Embora as pessoas compartilhem muitas informações online, há um movimento crescente de preocupação com a privacidade e as pessoas têm compartilhado menos dados nos últimos anos. A vigilância online e o monitoramento de dados também criam novas formas de "panóptico digital", onde poucos podem ver a vida de muitos.
O documento discute como pais podem ajudar a proteger crianças e adolescentes dos perigos da internet de forma segura e confiável. Ele fornece 10 dicas, como estimular o diálogo sobre atividades online, ensinar sobre privacidade e conteúdo impróprio, e usar filtros e controles parentais. Também relata histórias de famílias que adotaram diferentes estratégias de supervisão do uso da rede por seus filhos.
O documento discute como a internet pode revelar aspectos positivos e negativos da personalidade humana. Alguns psicólogos acreditam que a internet apenas exterioriza distúrbios que já existem no mundo real, enquanto outros destacam como a distância física e aparente anonimato online podem estimular comportamentos de risco. O texto também aborda problemas comuns estudados por psicólogos, como uso abusivo da internet e revelação involuntária de problemas nas relações virtuais.
O texto discute a importância da ética digital na sociedade, destacando como as novas tecnologias trouxeram mudanças comportamentais como a necessidade de instantaneidade e a baixa priorização do planejamento. O autor argumenta que é preciso ensinar ética digital na escola para promover o uso responsável da internet e proteger os direitos autorais e a privacidade das pessoas.
Este documento discute os processos da memória e do esquecimento. Ele define memória como a capacidade de adquirir, codificar, armazenar e recuperar informações. Explora os tipos de memória incluindo memória de curto e longo prazo, memória imediata e memória de procedimentos. Também define esquecimento como a incapacidade de recordar informações armazenadas e discute suas funções e causas como interferência, motivações e regressão.
1. O documento discute os processos cognitivos da memória, incluindo os conceitos de memória, os tipos de memória (sensorial, de curto prazo e de longo prazo), e as subdivisões da memória de longo prazo (procedimental, declarativa episódica e semântica).
2. A memória é fundamental para a aprendizagem e envolve aquisição, retenção e recordação.
3. Há três tipos principais de memória: sensorial, de curto prazo e de longo prazo.
O documento discute os perigos ocultos das redes sociais, como o roubo de informações pessoais e identidade, manipulação de imagens e engenharia social. Criminosos podem usar detalhes da vida privada das pessoas obtidos online para aplicar golpes. É aconselhável tomar cuidado com o que é compartilhado e evitar expor informações que facilitem a identificação.
O documento discute como as redes sociais e a internet tornaram a privacidade cada vez mais difícil de se manter. Embora as pessoas compartilhem muitas informações online, há um movimento crescente de preocupação com a privacidade e as pessoas têm compartilhado menos dados nos últimos anos. A vigilância online e o monitoramento de dados também criam novas formas de "panóptico digital", onde poucos podem ver a vida de muitos.
Este documento apresenta uma guia prática de estratégias e táticas para segurança digital feminista. A guia fornece informações sobre como se proteger da violência online, como configurar o celular de forma segura e denunciar violações nas redes sociais. O objetivo é empoderar mulheres a ocuparem a internet de forma autônoma e segura.
O documento discute o tema "Manipulação do comportamento do usuário pelo controle de dados na internet", abordando como os algoritmos das redes sociais influenciam os usuários ao filtrar informações de acordo com seus perfis de interesse, levando à perda da liberdade de escolha. Também apresenta soluções como limitar assédios comerciais por meio de leis e educar crianças sobre o uso consciente da tecnologia desde cedo.
O documento discute como o Facebook afeta as relações sociais dos jovens e como a internet promove a desterritorialização cultural através da globalização. Também analisa como o filme "A Rede Social" retrata essas questões e a influência do site na vida amorosa dos adolescentes.
O documento discute como o anonimato é comum em redes sociais e pode ser usado para diversão, preservação da identidade ou liberdade de expressão, mas também é usado para crimes virtuais como roubo de dados. O texto também aborda como o anonimato se relaciona com relações interpessoais, lendas urbanas, religião e educação.
As mídias sociais e bases de dados acabaram com a privacidade ao facilitar o rastreamento de pessoas através do cruzamento de variáveis como localização, hábitos e atividades online. Gerir a imagem pública se tornou necessário já que a exposição indesejada da vida privada é facilitada pelas câmeras em dispositivos móveis, tornando a privacidade um "novo tipo de patrimônio público".
O acesso à tecnologia varia entre regiões e famílias. Embora os jovens sejam nativos digitais, o uso das tecnologias difere entre eles. Alguns problemas do excesso de uso incluem vício em jogos online e dificuldade em se comunicar formalmente. É importante educar as crianças para fazerem bom uso das mídias e se protegerem de crimes cibernéticos.
O documento discute os riscos do uso excessivo da internet e das redes sociais para a saúde mental dos jovens. Ele explica que pesquisas mostram que o tempo excessivo online está associado ao aumento de problemas como depressão, ansiedade e distúrbios alimentares. Também descreve como as redes sociais exploram mecanismos como likes e notificações para manter os usuários conectados, criando um "cassino emocional" que pode ser prejudicial para os adolescentes.
O documento discute o problema global do cyberbullying. Um estudo mostrou que mais de 10% dos pais relataram que seus filhos são vítimas e quase 1/4 conhecem jovens vítimas. As redes sociais como o Facebook são os meios mais comuns. É necessário que educadores e pais tomem medidas para combater essa agressão online.
Captação de Imagens através do Google Glass na Prática JornalísticaLolita Fernanda Magni
O documento discute o potencial do Google Glass para o jornalismo, incluindo novas formas de coleta e distribuição de notícias através da perspectiva em primeira pessoa e questões éticas relacionadas à privacidade e consentimento.
O documento discute três ameaças à infância na sociedade atual: 1) a crescente adultização de crianças e infantilização de adultos, 2) os efeitos negativos da televisão e mídias digitais na formação das crianças, promovendo estereótipos e violência, 3) a dificuldade de encontrar espaço para o brincar livre diante das pressões da vida moderna.
Tal qual descrito por Patricia Peck, a a proposta deste trabalho é provocar discussão, pois a discussão leva ao descobrimento da verdade, ao entendimento, sendo este um princípio de inteligência. Vamos estudar o que está além da tecnologia, do mundo digital e da informação, visto que o direito é a soma de tudo isto, é a magnífica harmonia entre linguagem e comportamento. A idéia é mostrar nova visão sobre o papel do profissional do Direito na sociedade digital, em que ele deve deixar de ser um burocrata para se tornar um estrategista. Os temas estão estruturados de modo bem objetivo para podermos enxergar melhor esta engenharia do universo jurídico.
Pretendemos mostrar que o direito já não é resultado do pensamento solitário de um jurista, mas sim uma solução pratica de planejamento e estratégia que só pode ser feita em equipe, num contato direto com as próprias demandas e a própria evolução da sociedade. Essa solução deve ser capaz de adaptar-se a transformações cada vez mais rápidas e mudar quanto necessário.
Toda mudança tecnológica é uma mudança social, comportamental, portanto jurídica.
O direito não é e nem deve ser complexo. Deve ser simples e com alto grau de compreensão das relações sócias, esta sim complexa. Quando a sociedade muda, o direito deve mudar
Os adolescentes correm riscos online como cyberbullying, envio de imagens íntimas e encontros com estranhos. A privacidade na internet é um direito humano fundamental, mas as novas tecnologias ameaçam a privacidade dos dados pessoais. Devemos aumentar as competências digitais e ferramentas de privacidade para proteger nossos direitos na era digital.
1) O documento discute o papel das redes sociais na disseminação de informações e causas sociais.
2) O caso do vídeo "Kony 2012" é analisado como o maior viral da história, atingindo 32 milhões de visualizações em três dias, apesar de contrariar os padrões usuais de vídeos virais.
3) A filosofia pragmatista de Pierce é aplicada para analisar que ideias e conceitos que não geram efeitos práticos tendem a ser esquecidos, como ocor
Este documento discute a partilha de fotos online, incluindo os principais sites de partilha de imagens como Flickr e Facebook. Também destaca os perigos da partilha de informações pessoais e fotos íntimas online, como exposição indesejada e uso malicioso dessas informações. Recomenda-se cautela ao compartilhar fotos e dados pessoais na internet.
Literacia mediática apresentação power point 2Maria Pena
O documento discute os conceitos de literacia digital e cidadania digital, incluindo etiqueta digital, comunicação responsável, segurança online e saúde digital. Também aborda os desafios de usar a tecnologia de forma ética e sábia na sociedade do conhecimento.
O documento discute os perigos de redes sociais e aplicativos para jovens, como o risco de cyberbullying em redes e aplicativos como Baleia Azul que podem encorajar comportamentos suicidas. Também lista aplicativos populares como Snapchat, Tinder, Vine, Secret e 9Gag e alerta sobre os riscos que esses aplicativos podem apresentar para adolescentes, como compartilhamento e exposição indesejada de imagens.
O surgimento das #RedesSociais é um fenômeno relativamente recente e que se expande muito rapidamente. Muitos profissionais, das mais diversas áreas, têm dedicado algum tempo para pensar o impacto das redes sociais nas vidas das pessoas. Tentando formar um olhar mais amplo recorri a algumas produções já divulgadas, onde pude colher interessantes pontos de vista.
A influência das redes sociais na vida das pessoas é um fato incontestável. Que, em quase todas as coisas, podemos observar o lado positivo e negativo também não é novidade.
O documento analisa como jovens constroem suas identidades online através de sites sociais e mídias digitais. Duas entrevistas mostram como um rapaz e uma moça de 17 anos usam computadores, internet e celulares diariamente, principalmente para pesquisas, redes sociais e mensagens. Embora ambos usem Facebook, a moça é mais cuidadosa com informações pessoais. A conclusão é que mídias digitais oferecem liberdade na construção da identidade durante a adolescência.
Project carried out by the Strategic Planning Team Strat, with the main objective to understand the importance of social networks in people's lives.
By: João Dionisio, Sónia Teixeira and Nuno Ferreira
O documento descreve um recurso apresentado à Comissão de Constituição e Justiça contra decisões do Conselho de Ética que contrariaram normas constitucionais e regimentais. O recurso alega três pontos principais de nulidade no processo ético: 1) ausência de defesa preliminar do representado, contrariando o direito à ampla defesa; 2) escolha irregular do relator após o encerramento da sessão; 3) aditamento ilegal à representação, em desacordo com o Código de Ética e o Regimento Interno.
Este documento apresenta uma guia prática de estratégias e táticas para segurança digital feminista. A guia fornece informações sobre como se proteger da violência online, como configurar o celular de forma segura e denunciar violações nas redes sociais. O objetivo é empoderar mulheres a ocuparem a internet de forma autônoma e segura.
O documento discute o tema "Manipulação do comportamento do usuário pelo controle de dados na internet", abordando como os algoritmos das redes sociais influenciam os usuários ao filtrar informações de acordo com seus perfis de interesse, levando à perda da liberdade de escolha. Também apresenta soluções como limitar assédios comerciais por meio de leis e educar crianças sobre o uso consciente da tecnologia desde cedo.
O documento discute como o Facebook afeta as relações sociais dos jovens e como a internet promove a desterritorialização cultural através da globalização. Também analisa como o filme "A Rede Social" retrata essas questões e a influência do site na vida amorosa dos adolescentes.
O documento discute como o anonimato é comum em redes sociais e pode ser usado para diversão, preservação da identidade ou liberdade de expressão, mas também é usado para crimes virtuais como roubo de dados. O texto também aborda como o anonimato se relaciona com relações interpessoais, lendas urbanas, religião e educação.
As mídias sociais e bases de dados acabaram com a privacidade ao facilitar o rastreamento de pessoas através do cruzamento de variáveis como localização, hábitos e atividades online. Gerir a imagem pública se tornou necessário já que a exposição indesejada da vida privada é facilitada pelas câmeras em dispositivos móveis, tornando a privacidade um "novo tipo de patrimônio público".
O acesso à tecnologia varia entre regiões e famílias. Embora os jovens sejam nativos digitais, o uso das tecnologias difere entre eles. Alguns problemas do excesso de uso incluem vício em jogos online e dificuldade em se comunicar formalmente. É importante educar as crianças para fazerem bom uso das mídias e se protegerem de crimes cibernéticos.
O documento discute os riscos do uso excessivo da internet e das redes sociais para a saúde mental dos jovens. Ele explica que pesquisas mostram que o tempo excessivo online está associado ao aumento de problemas como depressão, ansiedade e distúrbios alimentares. Também descreve como as redes sociais exploram mecanismos como likes e notificações para manter os usuários conectados, criando um "cassino emocional" que pode ser prejudicial para os adolescentes.
O documento discute o problema global do cyberbullying. Um estudo mostrou que mais de 10% dos pais relataram que seus filhos são vítimas e quase 1/4 conhecem jovens vítimas. As redes sociais como o Facebook são os meios mais comuns. É necessário que educadores e pais tomem medidas para combater essa agressão online.
Captação de Imagens através do Google Glass na Prática JornalísticaLolita Fernanda Magni
O documento discute o potencial do Google Glass para o jornalismo, incluindo novas formas de coleta e distribuição de notícias através da perspectiva em primeira pessoa e questões éticas relacionadas à privacidade e consentimento.
O documento discute três ameaças à infância na sociedade atual: 1) a crescente adultização de crianças e infantilização de adultos, 2) os efeitos negativos da televisão e mídias digitais na formação das crianças, promovendo estereótipos e violência, 3) a dificuldade de encontrar espaço para o brincar livre diante das pressões da vida moderna.
Tal qual descrito por Patricia Peck, a a proposta deste trabalho é provocar discussão, pois a discussão leva ao descobrimento da verdade, ao entendimento, sendo este um princípio de inteligência. Vamos estudar o que está além da tecnologia, do mundo digital e da informação, visto que o direito é a soma de tudo isto, é a magnífica harmonia entre linguagem e comportamento. A idéia é mostrar nova visão sobre o papel do profissional do Direito na sociedade digital, em que ele deve deixar de ser um burocrata para se tornar um estrategista. Os temas estão estruturados de modo bem objetivo para podermos enxergar melhor esta engenharia do universo jurídico.
Pretendemos mostrar que o direito já não é resultado do pensamento solitário de um jurista, mas sim uma solução pratica de planejamento e estratégia que só pode ser feita em equipe, num contato direto com as próprias demandas e a própria evolução da sociedade. Essa solução deve ser capaz de adaptar-se a transformações cada vez mais rápidas e mudar quanto necessário.
Toda mudança tecnológica é uma mudança social, comportamental, portanto jurídica.
O direito não é e nem deve ser complexo. Deve ser simples e com alto grau de compreensão das relações sócias, esta sim complexa. Quando a sociedade muda, o direito deve mudar
Os adolescentes correm riscos online como cyberbullying, envio de imagens íntimas e encontros com estranhos. A privacidade na internet é um direito humano fundamental, mas as novas tecnologias ameaçam a privacidade dos dados pessoais. Devemos aumentar as competências digitais e ferramentas de privacidade para proteger nossos direitos na era digital.
1) O documento discute o papel das redes sociais na disseminação de informações e causas sociais.
2) O caso do vídeo "Kony 2012" é analisado como o maior viral da história, atingindo 32 milhões de visualizações em três dias, apesar de contrariar os padrões usuais de vídeos virais.
3) A filosofia pragmatista de Pierce é aplicada para analisar que ideias e conceitos que não geram efeitos práticos tendem a ser esquecidos, como ocor
Este documento discute a partilha de fotos online, incluindo os principais sites de partilha de imagens como Flickr e Facebook. Também destaca os perigos da partilha de informações pessoais e fotos íntimas online, como exposição indesejada e uso malicioso dessas informações. Recomenda-se cautela ao compartilhar fotos e dados pessoais na internet.
Literacia mediática apresentação power point 2Maria Pena
O documento discute os conceitos de literacia digital e cidadania digital, incluindo etiqueta digital, comunicação responsável, segurança online e saúde digital. Também aborda os desafios de usar a tecnologia de forma ética e sábia na sociedade do conhecimento.
O documento discute os perigos de redes sociais e aplicativos para jovens, como o risco de cyberbullying em redes e aplicativos como Baleia Azul que podem encorajar comportamentos suicidas. Também lista aplicativos populares como Snapchat, Tinder, Vine, Secret e 9Gag e alerta sobre os riscos que esses aplicativos podem apresentar para adolescentes, como compartilhamento e exposição indesejada de imagens.
O surgimento das #RedesSociais é um fenômeno relativamente recente e que se expande muito rapidamente. Muitos profissionais, das mais diversas áreas, têm dedicado algum tempo para pensar o impacto das redes sociais nas vidas das pessoas. Tentando formar um olhar mais amplo recorri a algumas produções já divulgadas, onde pude colher interessantes pontos de vista.
A influência das redes sociais na vida das pessoas é um fato incontestável. Que, em quase todas as coisas, podemos observar o lado positivo e negativo também não é novidade.
O documento analisa como jovens constroem suas identidades online através de sites sociais e mídias digitais. Duas entrevistas mostram como um rapaz e uma moça de 17 anos usam computadores, internet e celulares diariamente, principalmente para pesquisas, redes sociais e mensagens. Embora ambos usem Facebook, a moça é mais cuidadosa com informações pessoais. A conclusão é que mídias digitais oferecem liberdade na construção da identidade durante a adolescência.
Project carried out by the Strategic Planning Team Strat, with the main objective to understand the importance of social networks in people's lives.
By: João Dionisio, Sónia Teixeira and Nuno Ferreira
Semelhante a A memória na era digital e o fim do esquecimento (20)
O documento descreve um recurso apresentado à Comissão de Constituição e Justiça contra decisões do Conselho de Ética que contrariaram normas constitucionais e regimentais. O recurso alega três pontos principais de nulidade no processo ético: 1) ausência de defesa preliminar do representado, contrariando o direito à ampla defesa; 2) escolha irregular do relator após o encerramento da sessão; 3) aditamento ilegal à representação, em desacordo com o Código de Ética e o Regimento Interno.
This document provides information on alternative destinations to spend Carnival outside of Rio de Janeiro, Brazil. It suggests São Paulo, Brazil which has large carnival parades and club parties. It also mentions Recife, Brazil where carnival has more African influences seen in food, music and umbrella-dancing parades that start very early. Smaller destinations like Riobamba, Ecuador which has a water fight festival instead of parades, and Jericocoara and Florianópolis, Brazil which have more intimate village-style celebrations are also presented as options. Various accommodation and travel package pricing for each destination is listed.
1) O Índice de Confiança do Setor de Serviços de Pernambuco recuou 4,2% entre dezembro de 2011 e janeiro de 2012.
2) Os dois componentes do índice tiveram queda na comparação interanual, com destaque para o Índice da Situação Atual que recuou 3,7%.
3) A demanda atual foi avaliada de forma mais negativa, com o indicador caindo 9,4% na comparação com janeiro de 2011.
1) Eduardo Campos é o governador de Pernambuco e presidente nacional do PSB, sendo apontado como uma liderança emergente no cenário político nacional e uma possível candidato à presidência em 2014.
2) Campos tem sido um aliado próximo de Lula e Dilma, mas também tem parcerias com políticos do PSDB, sendo visto como possível presidenciável por setores da situação e da oposição.
3) Seus críticos apontam que Campos transfere parentes para cargos no governo e é
1. O documento descreve uma Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental proposta pelo Partido Democratas contra uma Instrução Normativa do Município do Recife que estabelece novos critérios para cálculo do IPTU, aumentando os valores.
2. Alega-se que a Instrução Normativa viola os princípios da legalidade e da legalidade tributária ao aumentar tributos sem previsão legal.
3. Defende-se que a ADPF é a via adequada para questionar o ato, já que outros meios não teriam efeito er
O ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra, é investigado pela CGU por ter solicitado e recebido R$ 4 milhões do SUS em 2006 para custear um hospital em Petrolina que só foi inaugurado em 2008. A prefeitura de Petrolina diz não ter informações sobre como o dinheiro foi gasto. Chuvas e enchentes em MG deixaram 2,8 milhões de pessoas afetadas e 127 municípios em situação de emergência.
1) Um pernambucano recebeu 110 vezes mais verba do governo federal para desastres naturais do que cada mineiro afetado, apesar de Minas ter mais vítimas e cidades em emergência.
2) Empresas que financiaram campanha do filho do ministro Fernando Bezerra ganharam contratos de R$ 98 milhões com estatal ligada ao ministério.
3) Moradores de Arraial do Cabo estão sem água potável após temporais e aumenta risco de contaminação.
Este documento fornece acesso restrito a conteúdo digital para assinantes do JC Digital. Ele contém links para artigos e notícias em duas páginas para leitores autorizados.
Este documento fornece acesso restrito a conteúdo digital para assinantes do JC. Ele contém links para artigos e notícias em duas páginas, mas requer login para acesso completo à informação.
O PSB presta solidariedade ao ministro Fernando Bezerra Coelho contra acusações falsas. O partido rejeita as alegações de favorecimento a Pernambuco na liberação de verbas para enchentes e afirma que os recursos seguiram os trâmites legais. O PSB repudia tentativas de acusar o ministro de agir contra a ética.
1) O relatório apresenta as metas e resultados de movimentação de cargas e contêineres no porto em 2011, projetando um aumento de 26,6% em toneladas e 35% em TEUs.
2) Estão em andamento obras de dragagem, píeres e acessos rodoviários no valor de R$1,2 bilhão.
3) Novos empreendimentos industriais, como estaleiros e fábricas, estão sendo implantados, gerando milhares de empregos.
Este documento resume os achados da fiscalização da construção da Refinaria Abreu e Lima em 2011, incluindo sobrepreços encontrados em diversos contratos que somam mais de R$10 bilhões. A fiscalização estima um benefício de R$123 milhões em 2011 devido à identificação destes sobrepreços.
1. A Memória na Era Digital e o Fim do Esquecimento
Ruy José Guerra Barretto de Queiroz, Professor Associado, Centro de Informática da UFPE
O fenômeno da memória perfeita é uma dessas surpresas que a tecnologia digital tem
propiciado à humanidade. Não obstante seus enormes benefícios, a capacidade de armazenar
quase que irrevogavelmente o passado não deixa de trazer sérias preocupações, além de
conseqüências nunca dantes imaginadas. Veja-se o problema com o qual se confrontam
milhões de pessoas em todo o mundo nos dias de hoje: como viver da melhor forma possível
num mundo onde a internet registra tudo e não se esquece de nada.
Segundo uma pesquisa recente da Microsoft, 75 por cento dos agentes de recrutamento de
pessoal e profissionais de recursos humanos nos EUA declaram que suas empresas lhes exigem
que façam pesquisa online sobre os candidatos, e muitos utilizam uma ampla variedade de
sítios no escrutínio dos aspirantes aos postos de trabalho, incluindo engenhos de busca, redes
sociais, portais de compartilhamento de fotos e vídeos, blogs e sítios pessoais, Twitter, e
portais de jogos online. Cerca de 70 por cento dos recrutadores dizem que já rejeitaram
candidatos devido a informações encontradas na internet, tais como fotos e conversações em
salas de chat e de discussão, além de participação em grupos controversos.
Um tanto emblemático é o caso de Andrew Feldmar, um psicoterapeuta canadense de 66 anos
de idade, residente em Vancouver. Em 2006, a caminho do aeroporto de Seattle para buscar
um amigo, Feldmar tentou atravessar a fronteira com os Estados Unidos tal qual havia feito
mais de uma centena de vezes. Dessa vez um guarda de fronteira fez uma busca por seu nome
no Google, e encontrou um artigo que Feldmar havia escrito em 2001 para uma revista
interdisciplinar, no qual mencionava que tinha tomado LSD nos anos 1960’s. Resultado: após
ser detido, interrogado e obrigado a assinar uma declaração de que havia usado drogas 40
anos atrás, foi impedido de entrar nos Estados Unidos.
Não menos constrangedor é o caso de Stacy Snyder, professora secundária americana de 25
anos de idade, atuando numa cidade da Pennsylvania. A simples disponibilização em sua
página na rede social MySpace de uma foto sua com um copo de bebida nas mãos e usando
um boné com a inscrição “Pirata Bêbada”, levou Stacy a ser advertida por seu diretor por “falta
de profissionalismo”, além de impedida de receber o diploma de graduação que estava prestes
a receber de sua Universidade, sob a alegação de que ela estava promovendo a bebida
alcoólica e dando um mau exemplo às crianças da escola em que ensinava. Reivindicando seus
direitos à liberdade de expressão, Stacy acionou judicialmente a Universidade, mas em 2008
uma corte federal rejeitou seu pedido dizendo que, em razão do fato de que Stacy era uma
pessoa pública cuja foto não dizia respeito a questões de interesse público, sua auto-
denominação “Pirata Bêbada” não estaria protegida pelo direito de livre expressão.
É fato que a escrita tornou possível ao ser humano a memorização através de gerações e à
revelia do tempo. E, curiosamente, o advento da memória digital e das telecomunicações em
escala global tem exercido uma pressão inusitada sobre nossa capacidade natural de esquecer,
pois o passado está sempre presente e acessível a um clique de mouse. Se, por um lado, é cada
2. vez mais fácil e mais barato coletar e armazenar informações sobre todos nós e nosso
comportamento, por outro lado, aos indivíduos cabe a perda galopante e assustadora do
controle sobre aquelas informações: uma vez que se disponibiliza algo na internet, perde-se
completamente o controle sobre onde e quando tais informações vão reaparecer, quem terá
acesso a elas, e em que contexto serão utilizadas. E para piorar ainda mais, nem sempre o que
está na internet foi deliberadamente disponibilizado pelo sujeito associado àquela informação.
Em seu livro recentemente publicado pela Princeton University Press, “Delete: The Virtue of
Forgetting in the Digital Age” (Setembro 2009), Viktor Mayer-Schönberger, diretor do
“Information + Innovation Policy Research Centre” da National University of Singapore, explora
como a incapacidade de esquecer o passado já está mudando a sociedade, podendo vir a
modificar irrevogavelmente uma das características humanas de maior poder no crescimento
pessoal e social: o poder do esquecer. Mayer-Schönberger faz um histórico dos esforços da
humanidade para preservar informações, e a correspondente importância do fazer com que
algumas dessas informações sejam esquecidas, alertando para a necessidade de
contrabalançar essa tendência para o desequilíbrio entre o lembrar e o esquecer antes que
conseqüências desagradáveis se materializem. O esquecer, conta ele, tem tido fundamental
importância para a humanidade, desde a capacidade de tomarmos decisões não
sobrecarregadas por lembranças do passado, até a possibilidade de segundas chances.
Entre as repercussões de tal desequilíbrio está o fato de que os registros digitais abrangentes,
duráveis, e acessíveis de nosso passado podem impactar diretamente a forma como nos
conduzimos e tomamos decisões no presente. Sabendo que o que está na internet não se
pode apagar, a tendência é de um comportamento guiado pela permanente autocensura: o
comportamento hoje será guiado pelos possíveis futuros usos e interpretações do que ficará
registrado. E a mera existência desses rastros digitais, por assim dizer, pode fazer da internet
um verdadeiro “pan-óptico” de vigilância digital levando a efeitos inibidores do
comportamento humano. O pan-óptico é essencialmente uma idéia antiga, inventada pelo
sociólogo britânico Jeremy Bentham em 1785: uma prisão na qual os prisioneiros não sabem
quando os guardas os estão observando, por isso têm que assumir que estão sendo
observados o tempo todo. Igualmente, dado que não sabemos quem está nos observando na
internet, temos que nos comportar o tempo todo com base no menor denominador comum.
Como diz Mayer-Schönberger, a natureza sabiamente nos impõe limites à capacidade de
memorização, de modo que o esquecimento serve no mínimo ao propósito de limpeza, de
reciclagem de nossos pensamentos e do nosso raciocínio. A bem da verdade, insiste o autor,
desde o início dos tempos que o esquecer tem sido a norma, enquanto que o lembrar faz parte
da exceção. Com a tecnologia digital e as redes globais esses papéis parecem ter se invertido:
com a ajuda da tecnologia de armazenamento de informações, o esquecer tem se tornado
cada vez mais a exceção enquanto que o lembrar tem sido a norma. Para melhor ilustrar o
valor do esquecer, Mayer-Schönberger faz referência (e reverência) a um conto do escritor
argentino Jorge Luiz Borges intitulado “Funes El Memorioso” (1944), no qual um jovem
detentor de uma memória pródiga, mas que perdeu sua capacidade de esquecer após um
acidente, se torna incapaz de converter as informações em conhecimento, e portanto incapaz
de crescer em sabedoria. “Pensar é esquecer diferenças, é generalizar, abstrair. No abarrotado
mundo de Funes não havia senão detalhes, quase imediatos”, escreveu Borges.
3. O fato é que a tecnologia que está facilitando o fim do esquecimento, desde a digitalização,
passando pela queda no custo de memória e de recuperação da informação, pelo acesso
global, até o contínuo aumento do poder do software, representa o perigo da memória digital
perpétua, seja ela constituída de informação “expirada”, seja informação desatualizada e
removida do contexto, ou até mesmo fotos comprometedoras que a Web não nos deixa
esquecer. Com toda a sua autoridade e experiência de jurista, Mayer-Schönberger se esforça
para demonstrar que os direitos à privacidade da informação não são suficientes para resolver
esse problema, e aí propõe uma solução simples e um tanto quanto inusitada: associar uma
data de expiração a toda informação digital.
Como diz Jeffrey Rosen em resenha do livro de Mayer-Schönberger publicada recentemente
no New York Times (“The Web Means the End of Forgetting”, 19/07/10), supõe-se que
vivemos numa época por demais permissiva, com intermináveis segundas chances. Porém o
fato é que para muita gente o banco de memória permanente da Web cada vez significa que
não existe a segunda chance: não há como escapar de um deslize cometido num passado
digital distante. Nos dias de hoje, o que fizemos de pior é muito frequentemente a primeira
coisa que todo mundo sabe sobre nós.