O documento descreve a industrialização tardia e desigual do Brasil no século XX, quando o país passou de uma economia agrícola para uma economia urbano-industrial, mas continuou dependente de exportações de commodities e subordinado aos interesses estrangeiros, resultando em desigualdade social e endividamento externo. A industrialização por substituição de importações visava o mercado interno, mas este era pequeno demais para sustentar o desenvolvimento industrial autônomo do país.