Discute-se a importância e relevância da instalação de avisos sonoros e ou alarmes contrariamente a ações de proibição de assentamentos populacionais em áreas de riscos ou a adoção de medidas de prevenção dos riscos
Trabalho meio ambiente_pobreza_gisele.docx_2gisele picolli
Relação entre a pobreza e o meio ambiente, atreves de um estudo de caso analítico , no Bairro Bom Jesus, bairro em situação de periferia em uma área estratégica para o crescimento habitacional vertical em Porto Alegre.
Trabalho meio ambiente_pobreza_gisele.docx_2gisele picolli
Relação entre a pobreza e o meio ambiente, atreves de um estudo de caso analítico , no Bairro Bom Jesus, bairro em situação de periferia em uma área estratégica para o crescimento habitacional vertical em Porto Alegre.
Aula da disciplina de Desenvolvimento e Sustentabilidade, Universidade Federal do ABC (UFABC), São Bernardo do Campo - SP, agosto de 2019.
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/NrFDYIm6jvo
Aula Demonstrativa Curso de Direito Ambiental para Carreira Jurídica 2019 (Curso Regular). Prof. Igor e Vanderlei Jr. Veja o curso completo no site: https://www.estrategiaconcursos.com.br/cursosPorConcurso/carreira-juridica-regular/
Utilizado nas oficinas de educação ambiental e educomunicação do Projeto de Educação Ambiental e Mobilização Social em Saneamento (PEAMSS), realizado em 2010 em 13 municípios do Estado da Bahia. Parceria EMBASA-UNEB.
Coordenação pedagógica: Carolina Machado, Dalvaci Santiago e Débora Menezes
Aula Demonstrativa Curso de Direito Ambiental para Magistratura Federal 2019 (Curso Regular).
O Estratégia preparou um pacote de cursos regulares para concursos de Juiz Federal (TRF), focado nas matérias mais cobrados em concursos da magistratura federal.
Veja o curso completo no site: https://www.estrategiaconcursos.com.br/cursosPorConcurso/magistratura-federal-regular/
artigo apresentado no Congresso Novos Direitos: Cidades em Crise? na UFSCAR- UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS - sob a orientação do Professor Carlos Henrique de Oliveira. Trata o artigo de possibilidade de cultivo nas zonas periurbanas com o fito de minimizar o efeito de gases poluentes, proximidade das cidades, diminuição do transporte para longas distâncias, oferta de emprego, qualidade de vida, respeito ao meio ambiente.
PROVA - FSCE - FORMAÇÃO SOCIOCULTURAL E ÉTICA II - 54/2023
1ª QUESTÃO
É através de um método científico que um pesquisador – seja de qualquer área – constrói o seu discurso. É uma espécie de caminho que o estudioso utiliza para conhecer o objeto, o fenômeno ou o fato que está sendo investigado, com o intuito de chegar a um conhecimento racional e/ou sistemático. Importa salientar que na construção de um método há muitas variáveis que precisam ser levadas em consideração, tais como as relações entre os homens, os determinados períodos históricos e sociais e assim por diante.
FASCINA, Diego L. M. Ciência. Formação Sociocultural e Ética II. UniCesumar: Maringá, 2023. A partir da leitura do fragmento acima, sobre o método científico, leia as alternativas a seguir e assinale a resposta correta.
ALTERNATIVAS
O método científico é exclusivo de determinadas áreas do conhecimento e desconsidera as relações sociais e históricas.
O método científico é um caminho que o pesquisador utiliza para conhecer o objeto de estudo de forma irracional e subjetiva.
O método científico é um caminho utilizado pelo pesquisador para construir um discurso irracional e caótico sobre o objeto de estudo.
Na construção do método científico, é indispensável considerar variáveis como as relações entre os homens e os períodos históricos.
A construção do método científico envolve a consideração de variáveis como as relações entre os homens, os períodos históricos e sociais, visando alcançar um conhecimento racional e/ou sistemático.
2ª QUESTÃO
Ao olharmos para o termo em si, “tecnologia”, em um conceito mais antigo, é muito simples, não exigindo a existência de energia elétrica, motores, transistores, fios ou como mais conhecemos na atualidade, dispositivos que atendem a comandos de voz ou uma tela responsiva touch screen, ou seja, pode ter ações iniciadas a partir do toque dos dedos, sensível ao toque. Tecnologia é uma mistura, conjunto, reunião, agrupamento, composto ou ainda soma de técnicas que podem ser dominadas pelo homem com determinada finalidade.
CASTRO, Sílvio. Tecnologia. Formação Sociocultural e Ética II. UniCesumar: Maringá, 2023. A partir da leitura na íntegra da Unidade 2 do Livro Digital, assinale a alternativa correta.
ALTERNATIVAS
A tecnologia trouxe atrasos dentre as oportunidades, mas também enfraqueceu demandas para organizações e trabalhadores.
Tecnologia é um termo que se refere a uma ferramenta específica, criada para desenvolver problemas ou dificultar a vida das pessoas.
A tecnologia tem um papel fundamental para sociedade, freando o progresso em áreas como saúde, comunicação, transportes, energia e meio ambiente.
Tecnologia é o conjunto de técnicas, habilidades, métodos e processos usados na produção de bens ou serviços, ou na realização de objetivos, como em investigações científicas.
A tecnologia tem se mostrado uma das poucas forças econômicas do mundo, gerando empregos, desestimulando a inovação e impulsionando o crescimento das em
5ª QUESTÃO Leia o texto. Disponível em: Instagram. @instirinhass.Tira. Ins...azulassessoriaacadem3
5ª QUESTÃO
Leia o texto.
Disponível em: Instagram. @instirinhass.Tira. Instirinhass- Tirinhas e Quadrinhos. Acesso em: 18 nov. 2023. Com base na charge apresentada e no estudo da Unidade 2 do Livro Digital, avalie as afirmações a seguir.
I. A tira faz menção ao naufrágio do navio Titanic que afundou em 1912 no Atlântico Norte, ao colidir com um iceberg.
II. A imagem permite inferir que algumas pessoas pensam, primeiramente, na importância do registro tecnológico mesmo em meio a uma situação de tragédia.
III. A imagem confirma a fala de Spina, Bertassi e Simonette (2018, p. 35), "As tecnologias de informação e telecomunicações têm alterado o modo de vida das pessoas e criado novos costumes . . . ".
É correto o que se afirma em ALTERNATIVAS
I, apenas.
II, apenas.
I e II, apenas.
II e III, apenas.
I, II, III.
Aula da disciplina de Desenvolvimento e Sustentabilidade, Universidade Federal do ABC (UFABC), São Bernardo do Campo - SP, agosto de 2019.
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/NrFDYIm6jvo
Aula Demonstrativa Curso de Direito Ambiental para Carreira Jurídica 2019 (Curso Regular). Prof. Igor e Vanderlei Jr. Veja o curso completo no site: https://www.estrategiaconcursos.com.br/cursosPorConcurso/carreira-juridica-regular/
Utilizado nas oficinas de educação ambiental e educomunicação do Projeto de Educação Ambiental e Mobilização Social em Saneamento (PEAMSS), realizado em 2010 em 13 municípios do Estado da Bahia. Parceria EMBASA-UNEB.
Coordenação pedagógica: Carolina Machado, Dalvaci Santiago e Débora Menezes
Aula Demonstrativa Curso de Direito Ambiental para Magistratura Federal 2019 (Curso Regular).
O Estratégia preparou um pacote de cursos regulares para concursos de Juiz Federal (TRF), focado nas matérias mais cobrados em concursos da magistratura federal.
Veja o curso completo no site: https://www.estrategiaconcursos.com.br/cursosPorConcurso/magistratura-federal-regular/
artigo apresentado no Congresso Novos Direitos: Cidades em Crise? na UFSCAR- UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS - sob a orientação do Professor Carlos Henrique de Oliveira. Trata o artigo de possibilidade de cultivo nas zonas periurbanas com o fito de minimizar o efeito de gases poluentes, proximidade das cidades, diminuição do transporte para longas distâncias, oferta de emprego, qualidade de vida, respeito ao meio ambiente.
PROVA - FSCE - FORMAÇÃO SOCIOCULTURAL E ÉTICA II - 54/2023
1ª QUESTÃO
É através de um método científico que um pesquisador – seja de qualquer área – constrói o seu discurso. É uma espécie de caminho que o estudioso utiliza para conhecer o objeto, o fenômeno ou o fato que está sendo investigado, com o intuito de chegar a um conhecimento racional e/ou sistemático. Importa salientar que na construção de um método há muitas variáveis que precisam ser levadas em consideração, tais como as relações entre os homens, os determinados períodos históricos e sociais e assim por diante.
FASCINA, Diego L. M. Ciência. Formação Sociocultural e Ética II. UniCesumar: Maringá, 2023. A partir da leitura do fragmento acima, sobre o método científico, leia as alternativas a seguir e assinale a resposta correta.
ALTERNATIVAS
O método científico é exclusivo de determinadas áreas do conhecimento e desconsidera as relações sociais e históricas.
O método científico é um caminho que o pesquisador utiliza para conhecer o objeto de estudo de forma irracional e subjetiva.
O método científico é um caminho utilizado pelo pesquisador para construir um discurso irracional e caótico sobre o objeto de estudo.
Na construção do método científico, é indispensável considerar variáveis como as relações entre os homens e os períodos históricos.
A construção do método científico envolve a consideração de variáveis como as relações entre os homens, os períodos históricos e sociais, visando alcançar um conhecimento racional e/ou sistemático.
2ª QUESTÃO
Ao olharmos para o termo em si, “tecnologia”, em um conceito mais antigo, é muito simples, não exigindo a existência de energia elétrica, motores, transistores, fios ou como mais conhecemos na atualidade, dispositivos que atendem a comandos de voz ou uma tela responsiva touch screen, ou seja, pode ter ações iniciadas a partir do toque dos dedos, sensível ao toque. Tecnologia é uma mistura, conjunto, reunião, agrupamento, composto ou ainda soma de técnicas que podem ser dominadas pelo homem com determinada finalidade.
CASTRO, Sílvio. Tecnologia. Formação Sociocultural e Ética II. UniCesumar: Maringá, 2023. A partir da leitura na íntegra da Unidade 2 do Livro Digital, assinale a alternativa correta.
ALTERNATIVAS
A tecnologia trouxe atrasos dentre as oportunidades, mas também enfraqueceu demandas para organizações e trabalhadores.
Tecnologia é um termo que se refere a uma ferramenta específica, criada para desenvolver problemas ou dificultar a vida das pessoas.
A tecnologia tem um papel fundamental para sociedade, freando o progresso em áreas como saúde, comunicação, transportes, energia e meio ambiente.
Tecnologia é o conjunto de técnicas, habilidades, métodos e processos usados na produção de bens ou serviços, ou na realização de objetivos, como em investigações científicas.
A tecnologia tem se mostrado uma das poucas forças econômicas do mundo, gerando empregos, desestimulando a inovação e impulsionando o crescimento das em
5ª QUESTÃO Leia o texto. Disponível em: Instagram. @instirinhass.Tira. Ins...azulassessoriaacadem3
5ª QUESTÃO
Leia o texto.
Disponível em: Instagram. @instirinhass.Tira. Instirinhass- Tirinhas e Quadrinhos. Acesso em: 18 nov. 2023. Com base na charge apresentada e no estudo da Unidade 2 do Livro Digital, avalie as afirmações a seguir.
I. A tira faz menção ao naufrágio do navio Titanic que afundou em 1912 no Atlântico Norte, ao colidir com um iceberg.
II. A imagem permite inferir que algumas pessoas pensam, primeiramente, na importância do registro tecnológico mesmo em meio a uma situação de tragédia.
III. A imagem confirma a fala de Spina, Bertassi e Simonette (2018, p. 35), "As tecnologias de informação e telecomunicações têm alterado o modo de vida das pessoas e criado novos costumes . . . ".
É correto o que se afirma em ALTERNATIVAS
I, apenas.
II, apenas.
I e II, apenas.
II e III, apenas.
I, II, III.
PROVA - FSCE - FORMAÇÃO SOCIOCULTURAL E ÉTICA II - 54/2023
1ª QUESTÃO
É através de um método científico que um pesquisador – seja de qualquer área – constrói o seu discurso. É uma espécie de caminho que o estudioso utiliza para conhecer o objeto, o fenômeno ou o fato que está sendo investigado, com o intuito de chegar a um conhecimento racional e/ou sistemático. Importa salientar que na construção de um método há muitas variáveis que precisam ser levadas em consideração, tais como as relações entre os homens, os determinados períodos históricos e sociais e assim por diante.
FASCINA, Diego L. M. Ciência. Formação Sociocultural e Ética II. UniCesumar: Maringá, 2023. A partir da leitura do fragmento acima, sobre o método científico, leia as alternativas a seguir e assinale a resposta correta.
ALTERNATIVAS
O método científico é exclusivo de determinadas áreas do conhecimento e desconsidera as relações sociais e históricas.
O método científico é um caminho que o pesquisador utiliza para conhecer o objeto de estudo de forma irracional e subjetiva.
O método científico é um caminho utilizado pelo pesquisador para construir um discurso irracional e caótico sobre o objeto de estudo.
Na construção do método científico, é indispensável considerar variáveis como as relações entre os homens e os períodos históricos.
A construção do método científico envolve a consideração de variáveis como as relações entre os homens, os períodos históricos e sociais, visando alcançar um conhecimento racional e/ou sistemático.
2ª QUESTÃO
Ao olharmos para o termo em si, “tecnologia”, em um conceito mais antigo, é muito simples, não exigindo a existência de energia elétrica, motores, transistores, fios ou como mais conhecemos na atualidade, dispositivos que atendem a comandos de voz ou uma tela responsiva touch screen, ou seja, pode ter ações iniciadas a partir do toque dos dedos, sensível ao toque. Tecnologia é uma mistura, conjunto, reunião, agrupamento, composto ou ainda soma de técnicas que podem ser dominadas pelo homem com determinada finalidade.
CASTRO, Sílvio. Tecnologia. Formação Sociocultural e Ética II. UniCesumar: Maringá, 2023. A partir da leitura na íntegra da Unidade 2 do Livro Digital, assinale a alternativa correta.
ALTERNATIVAS
A tecnologia trouxe atrasos dentre as oportunidades, mas também enfraqueceu demandas para organizações e trabalhadores.
Tecnologia é um termo que se refere a uma ferramenta específica, criada para desenvolver problemas ou dificultar a vida das pessoas.
A tecnologia tem um papel fundamental para sociedade, freando o progresso em áreas como saúde, comunicação, transportes, energia e meio ambiente.
Tecnologia é o conjunto de técnicas, habilidades, métodos e processos usados na produção de bens ou serviços, ou na realização de objetivos, como em investigações científicas.
A tecnologia tem se mostrado uma das poucas forças econômicas do mundo, gerando empregos, desestimulando a inovação e impulsionando o crescimento das em
9ª QUESTÃO Um relatório especial da Organização das Nações Unidas para Educa...azulassessoriaacadem3
9ª QUESTÃO
Um relatório especial da Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (Unesco) sobre investimentos em pesquisa e desenvolvimento no mundo, no período de 2014 a 2018, mostrou que, mesmo com uma redução drástica dos orçamentos destinados à ciência e tecnologia no Brasil, a produção científica do país continuou crescendo. Tal produção é mensurada, principalmente, pelo número de trabalhos científicos publicados em revistas internacionais, que vem aumentando linearmente no Brasil — e no mundo — ao longo dos anos. Para que se tenha uma ideia, o país se manteve como o 13º maior produtor de conhecimento científico no mundo, com participação de 372 mil trabalhos publicados internacionalmente entre 2015 e 2020. É o que mostra um relatório do Centro de Gestão de Estudos Estratégicos (CGEE). Isso equivale a 3% da produção científica mundial acumulada no período. SARAIVA EDUCAÇÃO. Entenda a importância da pesquisa científica para a valorização da faculdade!
Relacionando o fragmento acima com os conhecimentos abordados no Livro Digital, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas.
I. A continuidade do crescimento da produção científica no Brasil, mesmo diante de uma redução significativa nos orçamentos destinados à ciência e tecnologia, destaca a eficiência e a resiliência do sistema científico brasileiro.
PORQUE
II. A mensuração da produção científica pelo número de trabalhos publicados internacionalmente pode ser limitada, uma vez que não considera a qualidade, impacto e relevância das pesquisas realizadas. A respeito dessas asserções, assinale a opção correta.
ALTERNATIVAS
As asserções I e II são verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.
As asserções I e II são verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I.
A asserção I é uma proposição verdadeira e a II é uma proposição falsa.
A asserção I é uma proposição falsa e a II é uma proposição verdadeira.
As asserções I e II são falsas.
É através de um método científico que um pesquisador – seja de qualquer área ...azulassessoriaacadem3
1ª QUESTÃO
É através de um método científico que um pesquisador – seja de qualquer área – constrói o seu discurso. É uma espécie de caminho que o estudioso utiliza para conhecer o objeto, o fenômeno ou o fato que está sendo investigado, com o intuito de chegar a um conhecimento racional e/ou sistemático. Importa salientar que na construção de um método há muitas variáveis que precisam ser levadas em consideração, tais como as relações entre os homens, os determinados períodos históricos e sociais e assim por diante.
FASCINA, Diego L. M. Ciência. Formação Sociocultural e Ética II. UniCesumar: Maringá, 2023. A partir da leitura do fragmento acima, sobre o método científico, leia as alternativas a seguir e assinale a resposta correta.
ALTERNATIVAS
O método científico é exclusivo de determinadas áreas do conhecimento e desconsidera as relações sociais e históricas.
O método científico é um caminho que o pesquisador utiliza para conhecer o objeto de estudo de forma irracional e subjetiva.
O método científico é um caminho utilizado pelo pesquisador para construir um discurso irracional e caótico sobre o objeto de estudo.
Na construção do método científico, é indispensável considerar variáveis como as relações entre os homens e os períodos históricos.
A construção do método científico envolve a consideração de variáveis como as relações entre os homens, os períodos históricos e sociais, visando alcançar um conhecimento racional e/ou sistemático.
2ª QUESTÃO
Ao olharmos para o termo em si, “tecnologia”, em um conceito mais antigo, é muito simples, não exigindo a existência de energia elétrica, motores, transistores, fios ou como mais conhecemos na atualidade, dispositivos que atendem a comandos de voz ou uma tela responsiva touch screen, ou seja, pode ter ações iniciadas a partir do toque dos dedos, sensível ao toque. Tecnologia é uma mistura, conjunto, reunião, agrupamento, composto ou ainda soma de técnicas que podem ser dominadas pelo homem com determinada finalidade.
CASTRO, Sílvio. Tecnologia. Formação Sociocultural e Ética II. UniCesumar: Maringá, 2023. A partir da leitura na íntegra da Unidade 2 do Livro Digital, assinale a alternativa correta.
ALTERNATIVAS
A tecnologia trouxe atrasos dentre as oportunidades, mas também enfraqueceu demandas para organizações e trabalhadores.
Tecnologia é um termo que se refere a uma ferramenta específica, criada para desenvolver problemas ou dificultar a vida das pessoas.
A tecnologia tem um papel fundamental para sociedade, freando o progresso em áreas como saúde, comunicação, transportes, energia e meio ambiente.
Tecnologia é o conjunto de técnicas, habilidades, métodos e processos usados na produção de bens ou serviços, ou na realização de objetivos, como em investigações científicas.
A tecnologia tem se mostrado uma das poucas forças econômicas do mundo, gerando empregos, desestimulando a inovação e impulsionando o crescimento das empresas e das economias globais.
3ª QUESTÃO
Considere a
8ª QUESTÃO Por meio de dados de crescimento e distribuição de renda dos Esta...azulassessoriaacadem3
8ª QUESTÃO
Por meio de dados de crescimento e distribuição de renda dos Estados Unidos, Inglaterra e Alemanha, o autor Simon Kuznets formulou uma curva em “U invertido”, que, teoricamente, indica que a distribuição individual da renda tende a ser pior nos primeiros estágios do desenvolvimento econômico, mas fatores como alterações na composição da produção e do consumo, aumento do nível educacional e da conscientização relacionada às questões ambientais, bem como sistemas políticos mais abertos, em teoria, a partir de determinado ponto, resultam em tendências favoráveis, proporcionando um crescimento da renda per capita, ou seja, melhor distribuição de renda e, consequentemente, um consumo mais racional dos recursos naturais.
MATEUS, Gustavo A. P. Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável. Formação Sociocultural e Ética II. UniCesumar: Maringá, 2023.
A partir da leitura do fragmento acima e dos estudos sobre “Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável” avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas.
I. A curva em "U invertido" de Kuznets é uma teoria que afirma que, em um determinado estágio de desenvolvimento, o crescimento econômico pode levar a uma melhora na distribuição de renda e a um consumo mais racional dos recursos naturais.
PORQUE
II. Essa teoria afirma que o crescimento econômico é a única causa da melhora na distribuição de renda e do consumo mais racional dos recursos naturais. A respeito dessas asserções, assinale a opção correta.
ALTERNATIVAS
As asserções I e II são verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.
As asserções I e II são verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I.
A asserção I é uma proposição verdadeira e a II é uma proposição falsa.
A asserção I é uma proposição falsa e a II é uma proposição verdadeira.
As asserções I e II são falsas.
2ª QUESTÃO Ao olharmos para o termo em si, “tecnologia”, em um conceito mais...azulassessoriaacadem3
2ª QUESTÃO
Ao olharmos para o termo em si, “tecnologia”, em um conceito mais antigo, é muito simples, não exigindo a existência de energia elétrica, motores, transistores, fios ou como mais conhecemos na atualidade, dispositivos que atendem a comandos de voz ou uma tela responsiva touch screen, ou seja, pode ter ações iniciadas a partir do toque dos dedos, sensível ao toque. Tecnologia é uma mistura, conjunto, reunião, agrupamento, composto ou ainda soma de técnicas que podem ser dominadas pelo homem com determinada finalidade.
CASTRO, Sílvio. Tecnologia. Formação Sociocultural e Ética II. UniCesumar: Maringá, 2023. A partir da leitura na íntegra da Unidade 2 do Livro Digital, assinale a alternativa correta.
ALTERNATIVAS
A tecnologia trouxe atrasos dentre as oportunidades, mas também enfraqueceu demandas para organizações e trabalhadores.
Tecnologia é um termo que se refere a uma ferramenta específica, criada para desenvolver problemas ou dificultar a vida das pessoas.
A tecnologia tem um papel fundamental para sociedade, freando o progresso em áreas como saúde, comunicação, transportes, energia e meio ambiente.
Tecnologia é o conjunto de técnicas, habilidades, métodos e processos usados na produção de bens ou serviços, ou na realização de objetivos, como em investigações científicas.
A tecnologia tem se mostrado uma das poucas forças econômicas do mundo, gerando empregos, desestimulando a inovação e impulsionando o crescimento das empresas e das economias globais.
10ª QUESTÃO Se você possui smartphone há mais de 10 anos, talvez não tenha p...azulassessoriaacadem3
10ª QUESTÃO
Se você possui smartphone há mais de 10 anos, talvez não tenha percebido que, no início da onda da instalação de aplicativos para celulares, quando era instalado um novo aplicativo, ele não perguntava se podia ter acesso às suas fotos, e-mails, lista de contatos, localização, informações de outros aplicativos instalados etc. Isso não significa que agora todos pedem autorização de tudo, mas percebe-se que os próprios sistemas operacionais (atualmente conhecidos como Android da Google ou IOS da Apple) têm aumentado a camada de segurança quando algum aplicativo tenta acessar os seus dados, abrindo uma janela e solicitando sua autorização.
CASTRO, Sílvio. Tecnologia. Formação Sociocultural e Ética II. UniCesumar: Maringá, 2023. Com base nas informações apresentadas, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas.
I. Todos os aplicativos instalados em smartphones hoje em dia pedem autorização para acessar todos os dados do usuário.
PORQUE
II. A preocupação com a privacidade dos dados dos usuários de smartphones aumentou nos últimos anos. A respeito dessas asserções, assinale a opção correta.
ALTERNATIVAS
As asserções I e II são verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.
As asserções I e II são verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I.
A asserção I é uma proposição verdadeira e a II uma proposição falsa.
A asserção I é uma proposição falsa e a II uma proposição verdadeira.
As asserções I e II são falsas.
6ª QUESTÃO Leia os textos. TEXTO 1 Se o ritmo atual do aquecimento global ...azulassessoriaacadem3
6ª QUESTÃO
Leia os textos.
TEXTO 1
Se o ritmo atual do aquecimento global não for controlado, isso empurrará bilhões de pessoas para fora do “nicho climático”, as temperaturas em que os humanos podem florescer, e os exporá a condições perigosamente quentes, de acordo com um novo publicado na revista Nature Sustainability, que avaliou o impacto nos seres humanos se o mundo continuar na trajetória projetada e aquecer 2,7 graus Celsius até o final do século, em comparação com as temperaturas pré-industriais. Segundo o relatório, viver fora do nicho pode levar ao aumento das taxas de mortalidade, já que a exposição a temperaturas acima de 40 graus Celsius pode ser letal, especialmente se a umidade for tão alta que o corpo não consiga mais se resfriar a uma temperatura que possa manter as funções normais. Prevê-se também que o calor extremo diminua o rendimento das colheitas e aumente os conflitos e a propagação de doenças. Os cientistas há muito alertam que o aquecimento acima de 1,5 grau Celsius resultaria em mudanças catastróficas e potencialmente irreversíveis. À medida que as áreas dentro do nicho climático diminuem enquanto as temperaturas globais aumentam, uma faixa maior da população também será exposta com mais frequência a eventos climáticos extremos, incluindo secas, tempestades, incêndios florestais e ondas de calor. SUBRAMANIAM, Tara. Aumento da temperatura global fará bilhões viverem onde vida humana não floresce. CNN Brasil, 25 maio 2023.
Com base nos textos e nos conteúdos do Livro Digital, avalie as afirmações a seguir.
I. Segundo o texto 1, o aumento de 1,5 grau na temperatura global significaria uma iminente ameaça à vida humana.
II. O texto 2 sugere que as intervenções antrópicas representam um dos principais agentes responsáveis pelo aquecimento global.
III. Ambos os textos permitem inferir a necessidade, com urgência, de mudanças no comportamento humano em relação ao meio ambiente.
IV. O texto 1 não se relaciona com o texto 2, na medida em que o aquecimento global e o desmatamento de florestas estão seguramente controlados. É correto o que se afirma em
ALTERNATIVAS
II, apenas.
I e III, apenas.
III e IV, apenas.
I, II e III, apenas.
I, II, III e IV.
É através de um método científico que um pesquisador – seja de qualquer área ...azulassessoriaacadem3
1ª QUESTÃO
É através de um método científico que um pesquisador – seja de qualquer área – constrói o seu discurso. É uma espécie de caminho que o estudioso utiliza para conhecer o objeto, o fenômeno ou o fato que está sendo investigado, com o intuito de chegar a um conhecimento racional e/ou sistemático. Importa salientar que na construção de um método há muitas variáveis que precisam ser levadas em consideração, tais como as relações entre os homens, os determinados períodos históricos e sociais e assim por diante.
FASCINA, Diego L. M. Ciência. Formação Sociocultural e Ética II. UniCesumar: Maringá, 2023. A partir da leitura do fragmento acima, sobre o método científico, leia as alternativas a seguir e assinale a resposta correta.
ALTERNATIVAS
O método científico é exclusivo de determinadas áreas do conhecimento e desconsidera as relações sociais e históricas.
O método científico é um caminho que o pesquisador utiliza para conhecer o objeto de estudo de forma irracional e subjetiva.
O método científico é um caminho utilizado pelo pesquisador para construir um discurso irracional e caótico sobre o objeto de estudo.
Na construção do método científico, é indispensável considerar variáveis como as relações entre os homens e os períodos históricos.
A construção do método científico envolve a consideração de variáveis como as relações entre os homens, os períodos históricos e sociais, visando alcançar um conhecimento racional e/ou sistemático.
2ª QUESTÃO
Ao olharmos para o termo em si, “tecnologia”, em um conceito mais antigo, é muito simples, não exigindo a existência de energia elétrica, motores, transistores, fios ou como mais conhecemos na atualidade, dispositivos que atendem a comandos de voz ou uma tela responsiva touch screen, ou seja, pode ter ações iniciadas a partir do toque dos dedos, sensível ao toque. Tecnologia é uma mistura, conjunto, reunião, agrupamento, composto ou ainda soma de técnicas que podem ser dominadas pelo homem com determinada finalidade.
CASTRO, Sílvio. Tecnologia. Formação Sociocultural e Ética II. UniCesumar: Maringá, 2023. A partir da leitura na íntegra da Unidade 2 do Livro Digital, assinale a alternativa correta.
ALTERNATIVAS
A tecnologia trouxe atrasos dentre as oportunidades, mas também enfraqueceu demandas para organizações e trabalhadores.
Tecnologia é um termo que se refere a uma ferramenta específica, criada para desenvolver problemas ou dificultar a vida das pessoas.
A tecnologia tem um papel fundamental para sociedade, freando o progresso em áreas como saúde, comunicação, transportes, energia e meio ambiente.
Tecnologia é o conjunto de técnicas, habilidades, métodos e processos usados na produção de bens ou serviços, ou na realização de objetivos, como em investigações científicas.
A tecnologia tem se mostrado uma das poucas forças econômicas do mundo, gerando empregos, desestimulando a inovação e impulsionando o crescimento das empresas e das economias globais.
3ª QUESTÃO
Considere a
3ª QUESTÃO Considere a seguinte situação fictícia. Em 1950, década em que se...azulassessoriaacadem3
3ª QUESTÃO
Considere a seguinte situação fictícia. Em 1950, década em que seu João nasceu, pouco se falava em proteção ao meio ambiente, reciclagem, sustentabilidade e o esgotamento dos recursos naturais. Professor aposentado, João acompanhou a evolução da temática meio ambiente e também os problemas que cresceram com a falta de cuidado e preocupação em preservar os recursos imprescindíveis para a vida em sociedade. Ao recordar e comparar seu tempo de infância com a contemporaneidade, percebeu que as temperaturas não eram tão altas a ponto de causar a morte de pessoas, os biomas, principalmente dos rios e mares, possuíam diversas espécies, não havia tantas indústrias, reflexo da revolução industrial, causando poluição no ar, nos mares e rios, constatando como isso impactou no aumento de doenças atuais que inexistiam quando era criança.
Relacionando a situação hipotética com os conhecimentos abordados na Unidade 3 do Livro Digital, assinale a opção correta.
ALTERNATIVAS
O professor aposentado recorda que a Revolução industrial e o surgimento das várias indústrias nada têm a ver com a poluição existente.
O caso demonstra que João estava aposentado por exercer a profissão de professor de gestão ambiental, por isso seu vasto conhecimento na área.
A situação hipotética apresenta que as alterações causadas no meio ambiente incondiz com a falta de bem-estar da população, com o desenvolvimento social e a saúde.
A situação aponta a proteção com o meio ambiente atualmente e demonstra que houve pouca mudança relacionada com degradação, poluição e escassez dos recursos naturais, tudo permanece como na década de 1950.
Por meio dos problemas ambientais levantados por João é compreensível "a preocupação com o meio ambiente, mais especificamente com a degradação e esgotamento dos recursos naturais", conforme assevera Mateus (2023).
1ª QUESTÃO É através de um método científico que um pesquisador – seja de qu...azulassessoriaacadem3
1ª QUESTÃO
É através de um método científico que um pesquisador – seja de qualquer área – constrói o seu discurso. É uma espécie de caminho que o estudioso utiliza para conhecer o objeto, o fenômeno ou o fato que está sendo investigado, com o intuito de chegar a um conhecimento racional e/ou sistemático. Importa salientar que na construção de um método há muitas variáveis que precisam ser levadas em consideração, tais como as relações entre os homens, os determinados períodos históricos e sociais e assim por diante.
FASCINA, Diego L. M. Ciência. Formação Sociocultural e Ética II. UniCesumar: Maringá, 2023. A partir da leitura do fragmento acima, sobre o método científico, leia as alternativas a seguir e assinale a resposta correta.
ALTERNATIVAS
O método científico é exclusivo de determinadas áreas do conhecimento e desconsidera as relações sociais e históricas.
O método científico é um caminho que o pesquisador utiliza para conhecer o objeto de estudo de forma irracional e subjetiva.
O método científico é um caminho utilizado pelo pesquisador para construir um discurso irracional e caótico sobre o objeto de estudo.
Na construção do método científico, é indispensável considerar variáveis como as relações entre os homens e os períodos históricos.
A construção do método científico envolve a consideração de variáveis como as relações entre os homens, os períodos históricos e sociais, visando alcançar um conhecimento racional e/ou sistemático.
1ª QUESTÃO É através de um método científico que um pesquisador – seja de qu...azulassessoriaacadem3
1ª QUESTÃO
É através de um método científico que um pesquisador – seja de qualquer área – constrói o seu discurso. É uma espécie de caminho que o estudioso utiliza para conhecer o objeto, o fenômeno ou o fato que está sendo investigado, com o intuito de chegar a um conhecimento racional e/ou sistemático. Importa salientar que na construção de um método há muitas variáveis que precisam ser levadas em consideração, tais como as relações entre os homens, os determinados períodos históricos e sociais e assim por diante.
FASCINA, Diego L. M. Ciência. Formação Sociocultural e Ética II. UniCesumar: Maringá, 2023. A partir da leitura do fragmento acima, sobre o método científico, leia as alternativas a seguir e assinale a resposta correta.
ALTERNATIVAS
O método científico é exclusivo de determinadas áreas do conhecimento e desconsidera as relações sociais e históricas.
O método científico é um caminho que o pesquisador utiliza para conhecer o objeto de estudo de forma irracional e subjetiva.
O método científico é um caminho utilizado pelo pesquisador para construir um discurso irracional e caótico sobre o objeto de estudo.
Na construção do método científico, é indispensável considerar variáveis como as relações entre os homens e os períodos históricos.
A construção do método científico envolve a consideração de variáveis como as relações entre os homens, os períodos históricos e sociais, visando alcançar um conhecimento racional e/ou sistemático.
2ª QUESTÃO
Ao olharmos para o termo em si, “tecnologia”, em um conceito mais antigo, é muito simples, não exigindo a existência de energia elétrica, motores, transistores, fios ou como mais conhecemos na atualidade, dispositivos que atendem a comandos de voz ou uma tela responsiva touch screen, ou seja, pode ter ações iniciadas a partir do toque dos dedos, sensível ao toque. Tecnologia é uma mistura, conjunto, reunião, agrupamento, composto ou ainda soma de técnicas que podem ser dominadas pelo homem com determinada finalidade.
CASTRO, Sílvio. Tecnologia. Formação Sociocultural e Ética II. UniCesumar: Maringá, 2023. A partir da leitura na íntegra da Unidade 2 do Livro Digital, assinale a alternativa correta.
ALTERNATIVAS
A tecnologia trouxe atrasos dentre as oportunidades, mas também enfraqueceu demandas para organizações e trabalhadores.
Tecnologia é um termo que se refere a uma ferramenta específica, criada para desenvolver problemas ou dificultar a vida das pessoas.
A tecnologia tem um papel fundamental para sociedade, freando o progresso em áreas como saúde, comunicação, transportes, energia e meio ambiente.
Tecnologia é o conjunto de técnicas, habilidades, métodos e processos usados na produção de bens ou serviços, ou na realização de objetivos, como em investigações científicas.
A tecnologia tem se mostrado uma das poucas forças econômicas do mundo, gerando empregos, desestimulando a inovação e impulsionando o crescimento das empresas e das economias globais.
3ª QUESTÃO
Considere a
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No tienes información e investigación fiable que habilitan o ninguna idea de la relación, que puede existir entre el uso de Equipos de Protección Individual (EPI) y colectiva (EPC) por los trabajadores y el porcentaje de accidentes porque los trabajadores no hacen uso de estos dispositivos. Este artículo no pretende entrar en los méritos de la ausencia de información completa, obtenida en la investigación de las causas de los accidentes, pero trae los resultados de una investigación realizada con los trabajadores sobre este tema.
The article deals with the identification through field research in the understanding of the workers about the risks and how these may be protected by individual protection equipment.
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A eficiência dos avisos sonoros para alerta a moradores em áreas de riscos
1. A eficiência dos avisos sonoros para alerta a moradores em áreas de riscos
Eng. Antonio Fernando Navarro1
navarro@vm.uff.br; afnavarro@terra.com.br
Objetivo
Trata-se da questão da eficiência e ou da eficácia das ações governamentais, que instalam sirenes em áreas
de riscos para alertar os moradores daquelas áreas que os riscos se fazem presentes, e, por conseguinte,
devem buscar abrigos em outros lugares, para salvaguardar suas vidas.
Para apresentar a questão de uma maneira mais técnica, empregaram-se partes de dissertação de
Mestrado em Saúde e Meio Ambiente, apresentada e aprovada em 2005, quando então discutiu-se a
questão do desemparo dessas populações.
Assim, em um primeiro momento tratar-se-á do momento presente. Na avaliação bibliográfica apresentar-
se-ão opiniões de vários renomados autores sobre o tema, textos esses utilizados na composição da
Dissertação. Por fim, na conclusão, far-se-á uma análise crítica da questão, que é mais política do que
técnica.
Introdução
Novo Ano, vida velha. Novamente assiste-se a notícias de fortes chuvas causando grandes prejuízos,
coincidentemente em ambientes afetados em anos anteriores.
Será que “tocar a sirene” ou outro tipo de alerta é a solução? Por que não pensar em abrigar aqueles em
áreas que não sejam de riscos? Por que não mitigar-se os riscos do ambiente através de obras de drenagem
ou de contenção de encostas?
Mas, a pergunta que não quer se calar é: Por que se permitiu que essas populações ocupassem essas áreas
de riscos sem qualquer critério, desmatando encostas, alterando a topografia, adensando a região,
aumentando as áreas de impermeabilização, ou seja, reduzindo a retenção da água pelo solo?
O texto a seguir foi extraído da Dissertação de Mestrado de Pereira, Antonio Fernando de Araujo Navarro,
Planejamento e gestão ambiental das cidades : estudo do uso e ocupação do bairro Jardim Sofia, Joinville-
1
Antonio Fernando de Araujo Navarro Pereira é Físico e Matemático pela UERJ, Engenheiro Civil pela USU, Engenheiro
de Segurança do Trabalho pela UFRJ, Mestre em Saúde e Meio Ambiente pela UNIVILLE, Doutorando pela UFF,
especialista em Gestão de Riscos, professor da Universidade federal Fluminense.
2. SC / Antonio Fernando de Araujo Navarro Pereira ; orient. Mônica Lopes Gonçalves. – Joinville, SC :
UNIVILLE, 2005. 155 p. Orientador: Mônica Lopes Gonçalves, Dissertação (Mestrado em Saúde e Meio
Ambiente – Universidade da Região de Joinville), tendo como palavras-chave: Gestão ambiental – Jardim
Sofia/Joinville, SC. 2. Planejamento ambiental – Jardim Sofia/Joinville, SC. 3. Plano diretor das cidades. 4.
Administração municipal. 5. Saúde e Meio Ambiente - Dissertação - Mestrado. I. orient. Gonçalves, Mônica
Lopes. II. Título. CDD 320.8
A preocupação quanto ao aspecto social por parte da população que ocupa encostas de morros e margens
de rios e canais, por falta de outras oportunidades, tem sido uma constante nos grandes centros urbanos.
Todas as vezes que chove mais, e há exposição dos desassistidos, a população em geral, por comoção com
os menos assistidos, forma redes de solidariedade. Nessas ocasiões, o impacto visual das cenas de dezenas
de desabrigados, algumas vezes chocantes, provoca algumas ações de apoio com auxílio parcial e
momentâneo, com cobertores e alimentos, e o alojamento temporário em prédios públicos. Cessada a
chuva e restabelecida a normalidade, e estando esses desassistidos fora do foco da mídia, cessam as
preocupações de muitos. Todavia, o problema persiste, já que pessoas são assentadas, ou permite-se o
assentamento dessas em locais impróprios. Uma parcela dos desabrigados, por não ter como retornar para
suas casas muda-se para locais ainda mais impróprios e inseguros, já que precisam construir suas
residências em outros locais que estejam desocupados (LÁRIOS, 1998).
De uma maneira mais clara, socializam-se os prejuízos com toda a população, para o abrigo e demais obras
necessárias e “emergenciais”, que, pelo menos tecnicamente, não o seriam, pois que os riscos são
perfeitamente previsíveis e possíveis de ocorrerem.
Lógico é que essas populações mais atingidas certamente, se tivessem outras escolhas não seriam aquelas.
Ao longo de décadas as populações residentes em áreas de riscos, definidas pelo IBGE como favelas,
invasões e comunidades, habitando em aglomerados subnormais.
Muitos discursos têm sido levantados, principalmente na área de Urbanismo, para apresentar soluções e
justificativas. Ocorre que essas soluções passam a ser paliativas, já que não tratam da remoção dos
moradores dessas áreas de riscos, e sim, as transformam em áreas mais habitáveis, com ruas, praças e
outros equipamentos urbanos. Ocorre que nem sempre os moradores de área de riscos são famílias de
baixa renda. Há espaços, considerados privilegiados, em áreas de riscos, ocupados por mansões, que
também podem sofrer os mesmos problemas dos demais moradores de renda mensal bastante inferior.
Não se pode deixar de perceber que o problema é maior do que se apresenta. Quase 10% da população
brasileira vive em aglomerados subnormais, sejam esses nos altos dos morros ou nas várzeas junto aos rios
que periodicamente transbordam.
Revisão Bibliográfica:
Em artigo publicado no Jornal Eletrônico Cadernos de Seguros de 18 de Abril de 2010, em mesa redonda
com vários profissionais de áreas distintas, para tratar do tema As enchentes no Rio de Janeiro: opiniões, o
mediador, Jornalista Antonio Carlos Teixeira, inicia os questionamentos da seguinte forma: A semana de 5 a
3. 13 de abril foi muito difícil, triste e danosa para a cidade e o estado do Rio de Janeiro: chuvas torrenciais,
enchentes, deslizamentos, engarrafamentos, caos, desespero, perdas materiais, mortes.
Em meio a tentativas de explicar (ou de se desculpar) o que provocou ou motivou tal situação (ocupação
irregular em encostas, má conservação das vias e sistemas de escoamento públicos, condições topográficas
das cidades, frente fria, massa de ar úmida vinda da Amazônia, descaso, etc.), o fato é que ainda preferimos
remediar em vez de prevenir.
Neste sentido, pedi a alguns profissionais associados ao setor para que opinassem sobre o caos, suas
causas e consequências vividos pelo estado do Rio de Janeiro e algumas de suas principais cidades nos
últimos dias. Eis as declarações:
PEREIRA, A.F.A.N.: “Os problemas que afligem o Estado do Rio de Janeiro nesses dias – e que podem voltar
se as chuvas forem tão intensas quanto e chegarem com o mar em ressaca – estão ocorrendo devido a uma
série de fatores. Ou seja, todos têm nome e sobrenome.
“Em primeiríssimo lugar vêm as autoridades constituídas, pois além de não cumprirem com a legislação
existente, não fiscalizam corretamente, ou seja, deixam de cumprir a sua obrigação maior: as
responsabilidades in vigilando e in diligendum. Ressalte-se que há uma excelente legislação no limbo. O
Estatuto da Cidade, como se tornou conhecida a Lei Federal nº 10.257, de 10 de julho de 2001,
regulamentando os artigos 182 e 183 da Constituição Federal de outubro de 1988, representa um avanço
institucional para o tratamento da questão urbana no Brasil, historicamente carente de diretrizes e
princípios definidos de forma articulada e integrada a nortear o desenvolvimento urbano.
"Em segundo lugar vem o governo, que por absoluta falta de programas de conscientização desorienta a
população com relação as questões mais elementares relativas à preservação do Meio Ambiente.
“Em terceiro lugar, o governo, que autoriza a construção de imóveis que não contribuem para a melhoria
das condições ambientais. Autorizam-se prédios em lugar de casas de vila;
constroem-se teleféricos em morros onde não poderiam existir casas, e por aí segue. Muitas vezes as
licenças são casuísticas.
“Em último lugar, a população, que apesar de buscar espaços para o assentamento de suas famílias o faz
de modo irresponsável, sem qualquer percepção do risco. Aliás, diga-se de passagem, muitos têm essa
percepção, mas alegam que era o único lugar disponível.
“A falta de um adequado planejamento urbano, coerente e apolítico, permite que continuamente
assistamos a sinistros dessa magnitude. Participei recentemente de um seminário sobre Meio Ambiente
promovido pelo governo da Suécia. O palestrante disse a todos que sua capital estabelece o planejamento
urbano com uma antecedência de 50 anos. As cidades ao redor estabelecem seus planejamentos com
antecedência de 30 anos. Na hora das perguntas, questionei-o sobre como conseguiam essa proeza.
resposta foi simples: os governantes representam a vontade do povo. Se o povo quer, mudam-se os
governantes. Os governantes devem pensar e agir de acordo com a vontade do povo. E completou: 'Aqui
planejamos para o futuro, independentemente de partidos políticos'. Será que algum dia teremos
planejamentos dessa importância? Tudo indica que não, pois o chefe da nação e o governador disseram a
todos na televisão que os governantes eram culpados, da mesma forma que o sofrido povo brasileiro. Será?
“Em nossa dissertação de mestrado, em 2004, pudemos observar, avaliando populações carentes sujeitas a
riscos continuados, questões como:
4. • 66,35% dessas pessoas declaram que os órgãos públicos não estão preocupados com a segurança
delas;
• 95,26% informaram que nunca foram procuradas pelas Assistentes Sociais da Prefeitura;
• 70,62% declararam que é importante que a Prefeitura se preocupe com elas.
“A população, de modo geral, se sente órfã e gostaria que o governo se preocupasse com ela – não da
forma que vemos hoje, para angariar votos, com a construção de teleféricos, mas sim oferecendo, a preço
que seja possível pagar, moradias dignas. Contudo, não adianta a edificação de moradias dignas se não há
ônibus que possam levar as pessoas ao trabalho.”
(Antonio Fernando Navarro, engenheiro, Mestre em Meio Ambiente, Doutorando em Meio Ambiente -
Universidade Federal Fluminense (UFF)).
Destaca-se que em temas tão complexos quanto esse, inúmeros são os fatores que podem, isoladamente
ou em conjunto, contribuir para o surgimento de catástrofes, ditas naturais, por que têm início com a
ocorrência de fortes chuvas. Todavia, são catástrofes prenunciadas, já que o perigo é real e os riscos vão se
apresentando de acordo com o processo de degradação provocada no ambiente.
a) Crescimento da população
O acelerado crescimento da população mundial, observado no Gráfico 1, traz consigo uma urgente
preocupação com os níveis de ocupação do solo urbano, acarretando, por conseguinte, maior impacto
sobre os recursos naturais, (MOTA, 1997). Como não poderia deixar de ocorrer, fruto do fenômeno que
afeta outras partes do mundo, o crescimento da população brasileira, conforme Tabela 1, exibe uma
acentuada concentração da população urbana em função do êxodo rural, causando uma pressão social,
produzida pelo crescimento e desequilíbrio urbano, fazendo com que o planejamento das cidades seja
atropelado por graves e urgentes problemas. Para a UNESCO, que organizou a 1ª Conferência Mundial
sobre a Ciência e Tecnologia em Budapeste, 1999, é tal a importância do tema que ele foi o destaque na
programação, dedicada à discussão das contribuições que a ciência pode trazer para diminuir os impactos
negativos da crise esperada sobre as populações. Sem dúvida, um dos mais importantes fatores da crise foi
atribuído à urbanização descontrolada, e a conseqüente favelização das cidades (PANIZZI, 2000).
Gráfico 1: Evolução do crescimento da população mundial em bilhões de indivíduos
Fonte: Modificado de Mota (1997)
0
1.000.000.000
2.000.000.000
3.000.000.000
4.000.000.000
5.000.000.000
6.000.000.000
7.000.000.000
8.000.000.000
9.000.000.000
Era
Cristã
1850 1950 1970 1990 2010
5. Pelo Gráfico 1 observa-se que a população mundial levou 1850 anos para atingir a marca de 1,0 bilhão de
habitantes. O segundo bilhão veio com aproximadamente 80 anos, ou seja, em um pouco mais de 4% do
tempo. O terceiro bilhão com apenas 30 anos. Nos próximos 20 anos que se sucederam a população
cresceu mais 2 bilhões, e se nada vier a ser feito para alterar os atuais níveis de crescimento populacionais
há uma expectativa de crescimento de 1 bilhão de habitantes a cada 10 anos, (MOTA, 1997).
Esses avanços da urbanização podem comprometer os fatores do ambiente, que se modificam
profundamente em suas condições naturais. À medida que se expandem as cidades, o homem vê suas
possibilidades de existência ameaçadas. Enfim, o problema é de tal ordem que se torna difícil a previsão de
sistemas, o planejamento e o controle, a avaliação dos impactos ambientais e a previsão de possibilidades
de melhoria das condições de urbanização das cidades (TUCCI et al., 2000).
b) Apropriação dos espaços urbanos
As formas de apropriação do espaço urbano são normalmente condicionadas à topografia local. A não
observância desses condicionantes conduz a uma forma de ocupação do solo bastante peculiar, quer seja
do ponto de vista da canalização de córregos ou corte de elevações, quer seja pela forma de implantação
das edificações nos lotes. Assim, se as faixas de drenagem não são respeitadas há o favorecimento de
cheias em muitos pontos da cidade. Se há intensiva ocupação dos pequenos morros, onde via de regra o
solo sofre cortes e aterros para o assentamento das edificações, têm-se deslizamentos, todas as vezes que
os índices de pluviosidade extrapolam a normalidade. Joinville tem como parâmetro os modelos de
urbanização das cidades brasileiras de médio porte. Uma lógica econômica determina que o custo dos
terrenos seja diretamente proporcional à distância destes ao centro da cidade. Quanto mais longe, menor a
acessibilidade aos bens de consumo coletivo que são raros e de localização restrita. Além disso, esclarece
que deverá ser elaborada uma legislação ambiental municipal que, observando as normas federais e
estaduais existentes, possibilite ao governo local agir supletivamente de acordo com as peculiaridades da
região, definindo áreas de proteção ambiental e/ou de preservação permanente assim como de respectivos
mecanismos de controle específico. Desta maneira, foram propostas ações específicas, como a criação de
Área de Preservação Ambiental, recuperação de cobertura vegetal de áreas desnudas, regulamentação das
obras de terraplenagem e outras. Também foi recomendado:
a) não estimular a abertura de novos loteamentos;
b) expedir resolução no sentido de manter ao máximo a cobertura vegetal das áreas a serem loteadas,
devastando apenas para a implantação do sistema viário e infra-estrutura correspondente;
c) observar as faixas de fundo de vale preferencialmente destinadas para o sistema viário;
d) regulamentar para fins urbanos (finalidade de lazer, cultura e residencial - unifamiliar com lotes
mínimos a partir de 700 m2
- por exemplo), a ocupação das áreas de morro não atingidas pela
legislação federal e municipal de preservação permanente;
e) não permitir, apontando as devidas imperfeições, a aprovação de loteamentos que não se articulem
com a malha urbana do seu entorno imediato e nem respeitam os elementos naturais do meio
ambiente;
6. f) somente permitir o parcelamento do solo nas elevações urbanizáveis de acordo com determinada
relação entre declividade e tamanho de lote.
c) Impermeabilização do solo
A elevada taxa de impermeabilização do solo urbano é outro dos fatores que gera transtornos para a
população, já que aumenta o volume de água a ser escoado pelo sistema de captação da cidade, em função
da baixa permeabilidade do solo. Em épocas de chuvas fortes são comuns os deslizamentos de terreno nas
encostas dos morros ou nos cortes e aterros feitos com técnicas inadequadas. Essa constatação demonstra
que o problema social causado pelas construções irregulares nos morros ao redor das grandes cidades
pode trazer sérias conseqüências para o restante da população, que reside em cotas abaixo desses
assentamentos. Existem áreas próximas a rios e córregos que são naturalmente alagáveis, ou seja, são
áreas de alargamento de seus leitos que, em regime normal de chuvas, são secas, mas alagam nos períodos
de chuvas fortes, amortecendo a velocidade das águas. Essas regiões, mesmo que permaneçam secas por
vários anos, não podem ser habitadas, e quase sempre o são, ou passam a ser incorporadas para o
assentamento de avenidas Silva (1998 apud TUCCI et al., 2000).
Como a questão da impermeabilização é muito importante na ocorrência de enchentes, assim como reduz
drasticamente a permeabilidade do solo e a alimentação do lençol freático, além de aumentar a rapidez
com que a água flui pela superfície do solo, e por ser uma prática comum no bairro, buscou-se levantar essa
questão.
Em trabalho desenvolvido por Campanili (1999), a relação entre a impermeabilização do solo e as
enchentes nos grandes centros urbanos é um fator bem conhecido pelo poder público, embora as medidas
mitigadoras do problema sejam tímidas. Leis sobre o assunto existem em muitos municípios em todo o
País, a maior parte indicando percentuais de terrenos que devem permanecer com piso drenante, para
permitir a infiltração da água de chuva. Mas, nas cidades mais densas - onde os problemas com enchentes
também costumam ser maiores -, quase não são cumpridas. Com uma taxa de impermeabilização estimada
em quase 45%, São Paulo é um bom exemplo de local onde o cimento e o asfalto vêm (literalmente)
ganhando terreno, e de braçada. O Código de Obras da capital paulista estipula em 15% a área do terreno
que deve ficar permeável. Além disso, o município tem uma lei (projeto do vereador Adriano Diogo, atual
secretário municipal do Meio Ambiente), em vigor há um ano, que obriga os donos de terrenos com mais
de 500 m² de área construída ou cobertura impermeável (incluindo estacionamentos), a deixar pelo menos
30% de sua área com piso drenante ou construir reservatórios temporários de água pluvial, chamados de
“piscininhas”. Aprovado no início do ano - e aguardando a sanção da prefeita Marta Suplicy - um projeto do
vereador Eliseu Gabriel (PDT) prevê que as calçadas, em projetos ou reformas, a partir da nova lei, deverão
ter uma faixa de grama ou pedregulho para melhorar a absorção das águas pluviais. E um decreto
municipal, em vigor desde janeiro, regulamenta a implantação voluntária das mesmas calçadas verdes, mas
com obrigatoriedade somente para os prédios públicos municipais, com prazo de um ano para se adequar.
Segundo Cláudia Gomes, apud Campanili (1999), assessora de gabinete da Secretaria de Meio Ambiente, a
aplicação de todo esse arcabouço legal pela Secretaria, no entanto, tornou-se possível apenas neste início
de ano, com a publicação, em 6 de fevereiro, do decreto de regulamentação da fiscalização ambiental no
município. “Esta é a lei de crimes ambientais da cidade e, a partir dela, poderemos efetuar inspeções e
aplicar penalidades”, explica.
7. Na cidade de São Paulo, a relação entre impermeabilização e temperatura também é clara. O Atlas
Ambiental do Município mostra que os bairros mais quentes estão nas regiões central e leste, justamente
as de maior impermeabilização. Os bairros centrais da Bela Vista e República chegam a ter,
respectivamente, 94,2% e 88,5% de impermeabilização. Por outro lado, as temperaturas mais amenas da
cidade estão no extremo sul, com diferenças de até 7º para baixo, em bairros como Parelheiros e Marsilac,
com índices de 15% e 3% de impermeabilização.
d) Frequência de inundações
O desenvolvimento urbano brasileiro tem produzido um aumento significativo na freqüência das
inundações, na produção de sedimentos e na deterioração da qualidade da água. Segundo Leopold (1968
apud TUCCI et al., 2000), à medida que a cidade se urbaniza, em geral, ocorrem os seguintes impactos:
aumento das vazões máximas em até sete vezes, devido ao aumento da capacidade de escoamento através
de condutos e canais e impermeabilização das superfícies; aumento da produção de sedimentos devido à
falta de proteção das superfícies e à produção de resíduos sólidos (lixo); deterioração da qualidade da água,
devido à lavagem das ruas, transporte de material sólido e as ligações clandestinas de esgotos cloacal e
pluvial. Esses processos estão fortemente interligados quanto aos impactos indesejáveis sobre a sociedade.
As enchentes aumentam de freqüência não só pelo aumento da vazão, mas também pela redução da
capacidade de escoamento provocada pelo assoreamento dos condutos e canais. A produção de
sedimentos também aumenta de forma significativa, associada aos resíduos sólidos, e a qualidade da água
chega a ter 80% da carga de um esgoto doméstico.
Guy (1967 apud TUCCI et al., 2000) apresenta que os sedimentos nas áreas urbanas muitas vezes são
gerados em um grande número de áreas particulares, mas quando atingem o leito do rio ou canal passam a
ser encarados como problema público. O custo de dragagem em São Paulo, no rio Tietê, é de US$
18,20/m3. No Reino Unido o custo anual de problemas relacionados com sedimentos na rede de drenagem
era da ordem de US$ 85 a 100 milhões de dólares.
Durante o desenvolvimento urbano, o aumento da produção de sedimentos da bacia hidrográfica é
significativo, devido às construções, limpeza de terrenos para novos loteamentos, construção de ruas,
avenidas e rodovias entre outras causas. Em bacias rurais, o cultivo do solo deixa-o periodicamente
exposto, aumentando a produção de sedimentos. A camada superficial do solo tem sua estrutura alterada
tornando-se menos resistente à erosão. O mesmo pode ocorrer em bacias urbanas, durante o processo de
alteração de uso do solo. O processo acelerado de urbanização, provocado pela indústria, não foi e não
está sendo acompanhado pelo poder público na oferta de serviços de infra-estrutura urbana, criando um
fosso acentuado entre a demanda e a oferta de bens e serviços públicos (GOVERNO DE JOINVILLE, 1998).
Em bacias urbanas, a alteração de uso do solo é definitiva; o solo e até o subsolo ficam expostos para
erosão no lapso de tempo entre o início do loteamento e o fim da ocupação. Quando a bacia urbana está
completamente ocupada e o solo praticamente impermeabilizado, a produção de sedimentos tende a
decrescer. Dawdy (1967 apud TUCCI et al., 2000) descreve o caráter transitório do crescimento da
produção de sedimentos de uma bacia durante a urbanização. A produção de sedimentos foi cerca de 50
vezes maior do que a produção original e coincidiu com a época de máxima atividade de ocupação e
construção na bacia. Os sedimentos que atingem a macro drenagem ficam depositados devido à redução
de declividade e da capacidade de transporte, reduzindo assim as cheias dos canais da macro-drenagem e
8. aumentando a freqüência das inundações. Em geral, a solução adotada é a dragagem do material
depositado nos canais. Em resumo, as principais conseqüências ambientais da produção de sedimentos são
as seguintes: assoreamento da drenagem, com redução da capacidade de escoamento de condutos, rios e
lagos urbanos; transporte de poluentes agregados aos sedimentos, que contaminam as águas pluviais. A
importância desse impacto está latente nos jornais e nas TVs, onde se observam, em diferentes pontos do
país, cenas de enchentes associadas a danos materiais e humanos. Considerando-se que cerca de 80% da
população encontra-se nas cidades, a parcela atingida é significativa.
e) Remoção da cobertura vegetal
A cobertura vegetal é a defesa natural de um terreno contra a erosão. Dentre os principais efeitos da
cobertura vegetal, Bertoni; Lombardi Neto (1985) destacam os seguintes:
a) proteção contra o impacto direto das gotas de chuva;
b) dispersão e quebra da energia das águas de escoamento superficial;
c) aumento da infiltração pela produção de poros no solo por ação das raízes;
d) aumento da capacidade de retenção de água pela estruturação do solo por efeito da produção e
incorporação de matéria orgânica.
A supressão da cobertura florestal também se constitui num problema ambiental que merece atenção,
principalmente quando ocorre em áreas de preservação permanente, como margens de rios e encostas. Na
área urbana é onde se verifica os principais efeitos dos desmatamentos em áreas impróprias, através de
deslizamentos de encostas, assoreamento de rios e enchentes (GOVERNO DE JOINVILLE, 1998).
A presença de vegetação tende a estabilizar o solo e reduzir a taxa de deslizamento. Nas áreas onde a
vegetação é densa e enraizada superficialmente, o movimento máximo pode de fato acontecer
imediatamente abaixo da camada da superfície de raízes. Em climas úmidos, o deslizamento é facilitado
pelo efeito lubrificante da umidade do solo. Assim, o deslizamento pode ter uma importante relação na
interpretação geoquímica, particularmente em terrenos montanhosos (GUERRA; SILVA; BOTELHO, 1999).
f) Processos erosivos
A erosão é um processo natural de desagregação, decomposição, transporte e deposição de materiais de
rochas e solos que vem agindo sobre a superfície terrestre desde os seus princípios. Contudo, a ação
humana sobre o meio ambiente contribui exageradamente para a aceleração do processo, trazendo como
conseqüências, a perda de solos férteis, a poluição das águas, o assoreamento dos cursos d'água e
reservatórios e a degradação e redução da produtividade global dos ecossistemas terrestres e aquáticos. Os
processos erosivos são condicionados, basicamente, a alterações do meio ambiente, provocadas pelo uso
do solo nas suas várias formas, desde o desmatamento e a agricultura, até obras urbanas e viárias que, de
alguma forma, propiciam a concentração das águas de escoamento superficial. Segundo Oliveira et al.,
(1987 apud Lários, 2003), esse fenômeno de erosão vem acarretando, através da degradação dos solos e,
por conseqüência, das águas, um pesado ônus para a sociedade, pois, além de danos ambientais
9. irreversíveis, produzem também prejuízos econômicos e sociais, diminuindo a produtividade agrícola,
provocando a redução da produção de energia elétrica e do volume de água para abastecimento urbano
devido ao assoreamento de reservatórios, além de uma série de transtornos aos demais setores da
economia. A urbanização, forma mais drástica do uso do solo, impõe a adoção de estruturas pouco
permeáveis, fazendo com que ocorra diminuição da infiltração e aumento da quantidade e da velocidade
de escoamento das águas superficiais. (LARIOS, 2003).
A maior parte das cidades instaladas em terrenos constituídos por solos de textura arenosa e relativamente
profundos apresenta erosão por ravinas e voçorocas, causadas especialmente pela concentração das águas
de escoamento superficial (pluviais e servidas). Na origem, a erosão urbana está associada à falta de um
planejamento adequado, que considere as particularidades do meio físico, as condições sociais e
econômicas das tendências de desenvolvimento da área urbana (FENDRICH, 1984).
Com a ampliação das áreas construídas e pavimentadas, aumentam substancialmente o volume e a
velocidade das enxurradas e, desde que não dissipadas, concentram o escoamento, acelerando os
processos erosivos de desenvolvimento de ravinas e voçorocas. A ocupação mais intensa dos terrenos
próximos a essas ocorrências multiplica os riscos de acidentes. Junto com os riscos de acidentes,
geralmente as ravinas e voçorocas se tornam áreas de despejo de lixo, às vezes até como tentativa
desastrosa de contenção (LARIOS, 2003).
O lixo e os lançamentos de esgoto transformam a erosão em foco de doenças, tornando-a ainda mais
danosa ao meio ambiente. Por outro lado, o assoreamento dos cursos de água e reservatórios dentro da
área urbana ou nas suas periferias, e a destruição ou entupimento da rede de galerias agravam ainda mais
os problemas causados pela erosão, pela promoção de enchentes, concentração de poluentes e perda da
capacidade de armazenamento de água de abastecimento (SALOMÃO, 1994).
A adoção de medidas efetivas de controle preventivo e corretivo da erosão depende do entendimento
correto dos processos relacionados com a dinâmica de funcionamento hídrico sobre o terreno. O
entendimento desses processos permite destacar dois importantes eventos iniciais, envolvendo por um
lado o impacto das gotas de chuva no solo, sobretudo quando desprotegido da vegetação, promovendo a
desagregação e liberação das suas partículas e, por outro o escoamento superficial das águas, permitindo o
transporte das partículas liberadas. Chuvas menores que 25,4 mm produzem poucos danos. Em torno de
20% de uma chuva típica transforma-se em escoamento superficial, de acordo com, Guerra; Silva; Botelho
(1999). A degradação dos solos afeta tanto as terras agrícolas como as áreas com vegetação natural e pode
ser considerada, dessa forma, um dos mais importantes problemas ambientais de nossos dias. Cerca de
15% das terras são atingidas pela degradação. Atualmente a erosão acelerada dos solos, tanto pelas águas
como pelo vento, é responsável por 56% e 28%, respectivamente, da degradação dos solos no mundo. O
desafio é compreender os processos responsáveis pela erosão, reconhecendo que esses processos não são
meramente físicos, mas também sócio-econômicos. Os solos erodem não apenas porque chove, mas
porque foram desmatados e cultivados de maneira incorreta (GUERRA; SILVA; BOTELHO, 1999).
g) Influência de fatores topográficos
A influência da topografia do terreno na intensidade erosiva verifica-se principalmente pela declividade e
comprimento de rampa (comprimento da encosta). Esses fatores interferem diretamente na velocidade das
enxurradas. As perdas de solo por erosão sob influência da declividade e comprimento de rampa foram
10. determinadas por Bertoni (1959 apud TUCCI et al., 2000), a partir de experimentos realizados para os
principais solos do estado de São Paulo. Esse autor determinou uma equação que permite calcular as
perdas médias de solo para os vários graus de declive e comprimento de rampa: LS = 0,00984 L0,63 x S1,18,
onde:
LS = fator topográfico;
L = comprimento de rampa, em metros;
S = grau de declive, em percentagem.
h) Planejamento Ambiental versus Urbanismo
As políticas públicas relativas ao espaço urbano, no campo da competência dos municípios, são "exigências
fundamentais de ordenação da cidade" que integram o Plano Diretor. Os conflitos entre interesses
individuais entre si e destes com os interesses coletivos relativos ao espaço urbano são, geralmente, a
disputa pelo espaço (território) urbanizado; a disputa pelos recursos naturais (ar, água, solo, silêncio,
ventilação, insolação); a disputa pelos equipamentos e serviços coletivos (redes de água, de esgoto, de
energia elétrica, de iluminação pública, de drenagem de águas de chuva, de comunicações, de vias
pavimentadas, de transportes públicos, etc.); a disputa pela preservação ou destruição do patrimônio
cultural - inclusive a paisagem (MOREIRA, 1999).
Esta disputa pelo espaço urbanizado resulta, ainda, na subdivisão do território da cidade em
compartimentos destinados à diferentes atividades, tais como, habitação, comércio e serviços, produção
industrial, circulação, recreação, etc. Trata-se da especialização funcional a que se refere a Carta de Atenas
(CIAM) que tanto influenciou a concepção modernista das cidades. Trata-se, também, da segregação social
a que se refere Lojkine (1981) e que a legislação de zoneamento freqüentemente, e equivocadamente,
procura cristalizar.
As políticas públicas para regulação das disputas relativas a invasão de propriedades públicas e privadas - a
favelização - tem sido a produção de habitações de interesse social com recursos geridos pelo poder
público. Mas, diante do agravamento da questão habitacional, e da indisponibilidade de recursos para
produção e de recursos para produção habitacional na escala requerida pela dimensão da população
favelada, as políticas públicas têm sido reorientadas para regularização da posse e para urbanização das
áreas invadidas - inclusive na forma de mutirões, autogestão, ou verticalização, com a correspondente
indenização dos proprietários e com a reposição, das áreas públicas em outros locais.
A Constituição Federal de 1988, em seu Capítulo da Política Urbana, dispõe que compete aos municípios
executar a política de desenvolvimento urbano, através de diretrizes gerais fixadas em lei municipal,
visando o ordenar o pleno desenvolvimento das funções sociais da cidade e garantir o bem-estar de seus
habitantes. (art. 182 da CF). A Legislação Urbana é constituída basicamente dos seguintes instrumentos
legais:
Lei do Plano Diretor;
Lei de Parcelamento do Solo para Fins Urbanos;
Lei do Perímetro Urbano, e da Expansão Urbana;
Lei de Uso e Ocupação do Solo Urbano (Zoneamento);
11. Lei do Sistema Viário;
Código de Obras;
Código de Posturas.
Outros instrumentos legais podem se incorporar ao conjunto da Legislação Urbana, como a Lei do Meio
Ambiente, a Lei Sanitária, e leis necessárias para a implementação dos novos instrumentos exigidos pelo
Estatuto da Cidade, Lei Federal nº 10.257, de 10 de julho de 2001.
Conclusão
Os eventos climáticos contínuos, como por exemplo as chuvas, não são absurdo de ocorrerem. Há lugares
no mundo onde os índices pluviométricos anuais não passam de 100mm de água. Em outros chegam a
6.000mm de água. A associação desses índices, ao tempo em que ocorrem e ao ambiente em que incidem
são o cenário perfeito para a ocorrência de uma catástrofe. Na Serra do Mar, a queda de 500mm de água
em 24 horas pode não representar absolutamente nada, enquanto o mesmo volume incidindo encostas de
morros com edificações irregulares pode significar tragédias com elevado número de mortos. Para que as
tragédias ocorram basta apenas um momento da natureza.
Hoje a ciência tem avançado na previsão dessas catástrofes com antecedências que podem chegar a até
cinco dias. Porém, antes disso, os gestores públicos poderiam pensar menos na política e mais da
segurança da população. Se há um incremento migratório para uma cidade em função de ofertas de
emprego, muitas vezes estimuladas pelos próprios políticos, por que não dispor a essa população áreas que
não apresentem riscos. Essa população tem que necessariamente ocupar espaços em favelas, ocupando
encostas de morros acima da cota 150, e para se deslocar, o governo fornece Teleféricos? Cremos que não.
O Governo deve atuar, e para isso recebe muito bem, e aplicar seus recursos de modo que as cidades sejam
adequadas ao conforto e saúde da população. Esperarem-se as tragédias para apresentar soluções
paliativas não resolve o problema de ninguém. Até hoje os desabrigados das Serras Fluminenses aguardam
respostas governamentais, reconstruindo seus espaços ocupados ou outros levados pelas águas.
O Urbanismo, que associado à Arquitetura, deve por em prática ações que prevejam as ocupações pelas
populações de modo “amigável”, oferecendo condições dignas a todos.
O Planejamento e a Gestão Ambiental são formas eficientes de se integrar a população urbana e rural dos
municípios ao Meio Ambiente, fazendo com que essa convivência seja harmoniosa.
O ser humano precisa de espaços para ocupar, com moradia, lazer e trabalho. Para tanto, precisa saber
como ocupá-los sem degradar ainda mais as condições ambientais. Afora isso, a questão ambiental precisa
ser repensada com rapidez de maneira a atender às grandes demandas por espaços ambientais.
Quando se iniciou este trabalho tinha-se em mente que a maior parte do problemas existentes, nos
assentamentos irregulares, sujeitos a alagamentos, inundações, fenômenos erosivos e outros, poderia ser
devida à falta de uma adequada fiscalização dos órgãos públicos, principalmente. Com a evolução da
pesquisa detectou-se uma questão muito mais séria, qual seja a da ausência de eficientes leis, conjugada à
fiscalização exercida com o objetivo de cumprir as leis, e à falta de percepção de riscos por parte da
12. população, que se ressente de programas de orientação e divulgação, conduzindo a problemas sócio-
ambientais, repartidos direta ou indiretamente com o restante da população. A repartição direta se dá
através da divisão dos custos necessários à reparação das áreas atingidas. A indireta ocorre notadamente
por comoção social, com a ajuda que outros setores da população dão aos desassistidos.
O crescimento populacional e a busca por melhores opções de emprego, procuradas por uma larga faixa da
população das cidades, incluindo-se os migrantes, faz com que os cenários futuros não sejam dos mais
interessantes, caso não se dê a solução imediata para esses problemas.
Assim, é importante que se repense o amanhã, principalmente com os cenários do hoje, investindo-se na
formação das crianças, na revisão das legislações, no aumento da fiscalização, não punitiva, mas sim
orientativa, na disponibilização de áreas seguras para o assentamento das populações carentes, na
preservação consciente do meio ambiente, até mesmo com a criação de Áreas de Proteção Ambiental
APAs, com feito pela Prefeitura de Petrópolis, onde houve o envolvimento da população na elaboração da
legislação específica. Em resumo, devemos mudar os paradigmas culturais, especificamente aquele onde o
meio ambiente deve se adequar às pessoas, ao invés das pessoas se adequarem ao meio ambiente.
Um segundo ponto levantado trata da questão do grau de percepção dos riscos por parte da população.
Essa, desinformada, inclusive pelos órgãos públicos, não tem como se precaver das ocorrências de
enchentes e de erosões, passando a contribuir, não intencionalmente, para as ocorrências, seja porque
desmata encostas ou realiza cortes nos taludes deixando-os sem estabilidade natural, seja porque termina
por assorear o rio, lançando nele toda a sorte de resíduos.
Finalmente, podemos concluir que a população precisa e deve ser informada a respeito dos riscos que
corre. A população tem o direito de participar na elaboração do Plano Diretor do Município. A legislação
elaborada deve ser clara e precisa, não deixando dúvidas quanto à sua interpretação, e deve encontrar-se
disponível para a população por todos os meios de comunicação, assim como deve estar em consonância
com a proposta elaborada pelo Ministério das Cidades. Urge que a revisão do Plano, a ocorrer no próximo
ano, já contemple estas ações, dentre outras.
Por fim, tocar-se uma sirene para a desocupação das áreas não chega a ser uma atitude positiva, mas sim
paliativa. A população precisa ter, em primeiro lugar, confiança nos governantes. Se alguém esquecer de
apertar o botão da sirene e houver um acidente maior? Os culpados serão as vítimas que não tinham para
onde ir? Os culpados foram aqueles que não alertaram os moradores? Ou os culpados foram aqueles que
permitiram e incentivaram essas ocupações?
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