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Klaus morava em uma pequena cidade entre duas montanhas, dividia
um apartamento com sua namorada, Sheylla, uma universitária
muito bonita, cobiçada por Gregori, inimigo pessoal de Klaus, visitava
frequentemente sua mãe que morava em uma cabana no interior da
cidadezinha, em uma noite fria, a nevoa estava pesada no ar, então
resolveu dormir lá na casa de sua mãe, quando dormiu teve um
sonho lindo, mas no meio desse sonho apareceu uma mulher linda
andando em passos lentos em sua direção, das costas dela nascia
asas negras, estava escuro, apenas uma luz por trás da mulher,
deixando muito difícil ver seu rosto, essa mulher era a Deusa da
morte, que puxou sua alma. E quando novamente abriu seus olhos,
ele não estava mais no quarto e sim em um cemitério, e viu no caixão
que ele estava no enterro, “dele mesmo”. Seguiu a única mulher que
podia lhe ver que mostrou que sua vida não era tão agradável, ele
descobri que não era humano e sim mestiço, que seu tio na verdade
é seu pai, ele vai parar em reino paralelo, entre o céu e o inferno,
onde a dor reina, e se pega em um conflito entre reinos.
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A Deusa da morte
“A cada dia ele abolia um sentimento,
suprimia a cada noite um pensamento
reduzia gradualmente seu coração
em cinza.”
- Balzac
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“ Era noite, o céu estrelado ao longe apenas ouvia se uma canção, quando foi me deitar para
dormi não sabia que era aquela minha ultima noite, pois a deusa da morte vinha me busca me levar
pra um lugar onde os mortos reinavam, onde a escuridão era eterna, um lugar onde ela reinava.
Havia apenas uma porta de entrada, pois aqueles que lá estavam não conseguiam voltar, todos
temiam aquela mulher, linda, porém terrivelmente assustadora, seus cabelos eram longos, sua franja
escondiam os olhos, seu vestido de corselet, usando botas de salto, suas asas eram belas, em sua
mão uma foice da qual todos temiam, no seu ombro um corvo que possuía olhos vermelhos com
sangue. Naquela noite meu ultimo suspiro um vento gelado da morte entrou em minha cabana
congelando minha alma e o meu coração, naquele momento olhei para a deusa, e der repente minha
visão escureceu, pois estava me levando pra uma viagem sem volta, eu vi montanhas e um forte
nevoeiro vermelho manchado de sangue, naquele lugar não avia paz apenas tormento, de longe
ecoavam gritos de medo, mas naquele momento nada senti, não tinha medo de enfrentar o que
estava por vir... Tudo escureceu.”
Quando abriu seus olhos não conseguia entender oque estava acontecendo, via as pessoas ao
redor, mas não conseguia interagir, tentou falar com a mãe, ela não ouvia ou simplesmente o
ignorava, tentou pergunta para a namorada oque estava acontecendo, berrou: “SHEYLLAA ME
RESPONDA POR FAVOR!” ela também ignorava, algo estava acontecendo, todos estavam chorando e
nenhum dizia oque tinha ocorrido, então ele parou e observou, viu que eles traziam um caixão, quis
olhar pelo vidro e ver quem era... Era ele mesmo. Apavorou-se, como podia ser? Seria por isso que
ninguém o via ou escutava? Oque estava acontecendo... Gritou, nada acontecia, desesperado
querendo chorar sentou no gramado, clamando por respostas, como podia ver-se dentro de um
caixão? Não fazia sentido, naquela hora nada fazia. Sheylla chorava e lá estava do lado dela Gregori,
o valentão pelo qual Klaus conseguiu uma cicatriz no rosto, meses atrás ele tentou se aproveitar de
Sheylla, e brigaram. Ele a consolava, mas não tinha sinal de tristeza no seu olhar, será que seria ele o
culpado pelo oque estava acontecendo? Klaus não conseguia lembrar-se de horas atrás... Só
lembrava que era noite e foi dormi na cabana, onde morava sua mãe.
Naquela mesma tarde que o velavam, Klaus conseguiu ver uma mulher misteriosa, não consegui
enxerga direito seu rosto, que mulher era aquela, ele nunca tinha a visto antes, linda, porém
misteriosa, ela olhava fixamente para sua direção, mas ele estava apostando que ela também não
conseguia vê-lo, ela continuava encarando, e um sorriso se abriu, estranho, quem seria ela? Porque
sorrindo em um velório, ela conseguia o ver? Klaus levantou-se rapidamente e fui a sua direção, não
custava tentar, ela o olhou e correu, teve certeza que ela via, ela olhava para traz gargalhava
ironicamente e continuava correndo. Finalmente ela parou, no lado escuro do cemitério, ele deu
conta que já tinha se afastado de todos, mas ela estava ali, ela o via. Klaus tentou falar, gaguejava
estava nervoso como se nunca tivesse falado antes, ele deu oi, ela sorriu, sim ela conseguia-lo
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escutar, mas como...? Ele a perguntou:
- Oi, você consegue me ver e me ouvir, porque os outros não? Por favor me ajude. Não consigo
entender.
ela respondeu com uma voz suave e ao mesmo tempo pesava no ar:
- Sim, eu posso te ver e ouvir... Talvez os outros não queiram, ou não possam, ou talvez
simplesmente estão tentando te esquecer.
-Não, não, claro que não, minha mãe esta lá, minha namorada também, elas me responderiam se
conseguissem me ouvir...
-Será? Olhe pra lá, sua namorada é aquela morena, linda não é? Que esta nos braços de um rapaz,
que se não me engano se chama Gregori e sua mãe é aquela lá perto da cova não é? Veja que ela
esta imóvel diante do seu caixão descendo. Ninguém se importa Klaus NIGUEM. São estúpidos, veja
seu caixão descendo e olhe a reação da sua mãe, apenas joga uma flor e deixa que lhe enterrem,
mesmo sabendo que jamais vão o ver novamente. Porque você ainda se importa Klaus?
- É mentira ela me ama... Quem é você e como pode me ver? Quem é você para julga-los? Você não
tem direito nenhum, apenas me diga como você pode me ver e eles não.
- Klaus... Klaus, tão inocente, que nem parece que ganhou essa cicatriz em uma luta (ela riu
zombeteira).
- Como você sabe disso? Como você sabe meu nome? Eu te conheço de algum lugar?
- Todas suas perguntas seram respondidas na hora certa, não tenha pressa, você tem muito tempo.
Porém eu sei de você tudo que eu preciso saber, te conheço a um bom tempo, você talvez não se
lembre de mim, não agora, mas vai, tudo na sua hora.
- E que hora seria essa? Explica-me? Você esta viva ou morreu também? Qual seu nome? Ao menos
isso pode me dizer?
- Eu sou o vento da calmaria, sou o vento de tempestades, construo e destruo tudo que eu queira,
sou livre para fazer oque bem quiser, estou viva ao mesmo tempo morta.
Ela assustava, mas era como se ele a conhecesse, ela tinha uma segurança em sua voz, um tom
autoritário, Klaus não conseguiu entender bem oque ela quis dizer com “viva ao mesmo tempo
morta” ela tem um ar de duvida, é difícil decifra-la, se ela ao menos dissesse como pode o ver ou
como o conhece...
Klaus virou e viu que seu corpo estava quase soterrado por toda aquela terra de cemitério. Virou de
volta para a moça e quando foi tentar saber mais... Notou que ela já não estava mais lá, como ela
sumiu? Logo pensou: “esse dia é o mais estranho de toda minha vida”, sabia que não era um sonho,
mas não queria acreditar que era a realidade, finalmente enterraram o corpo, Klaus sentiu um leve
sufocar que passou rapidamente, momento vago, sem saber pra onde ir ou oque fazer.
Por dias ele conseguiu ver as pessoas sem elas conseguirem lhe ver, observei cada passo das
pessoas que importavam, como estavam passando essa semana sem sua presença, passou esse
tempo tentando entender oque estava acontecendo, passou as madrugadas buscando respostas,
sem êxito. Ele viu sua mãe desconsolada tentando volta a sua rotina, mas parecia difícil.
Até que ele reencontrou com a moça do cemitério, ele a chamou e ela fingia não ouvir, quando
estavam a sós ela conversava, ela podia ser vista por ele e pelos outros, ele tentou conseguir dela
mais resposta, Klaus nunca fui um menino bonzinho de fazer tudo que o mandam, e pensou, “vou
fazê-la falar tudo que sabe”.
-Você, volte aqui, você é a moça do cemitério, me fale tudo que você sabe, se não ...
- Se não oque? Ai me bater? Fantasminha camarada.
- Não me provoque você não sabe do que sou capaz de fazer.
- Você podia fazer tudo, assustar pessoas, bagunça a vida delas, mas não fez nada, ficou só
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observando, por quê? Você desperdiçou essa chance, você teve essa chance que muitos não têm, e
não fez nada com ela. NADA. O que acha de me explicar isso?
- Eu não tenho que te explicar nada, você que tem, você sabe da minha vida, você me ver quando
ninguém me ver, e eu que tenho que explicar algo aqui?
- Já falei que contarei tudo na hora certa, não se apresse, eu prezo muito o tempo das coisas, uma
hora você vai se lembrar de mi... VEJA ali não é a sua namorada? Ou ex...
- É ela, para onde ela esta indo?
- vamos ver. Vou te mostra o lado bom de você não poder ser visto, siga-me.
Ele não podia dizer nada, queria saber mais sobre essa mulher ela o encantava algo nela que era
secreto e ele começou a desejar a descobrir, ela parecia saber tanto... De tudo, ela o conhecia então
não devia ser perigosa, Klaus queria saber de tudo que ela sabia então a seguiu como ela pediu.
Naquele momento eles começaram a seguir Sheylla, em seus olhos não parecia mais se importa
com a morte de Klaus, ela estava feliz pelo menos aparentava, em todo caminho ele não falou nada
apenas observava, ela estava indo pra faculdade passaram a tarde toda assistindo aquela aula chata,
Klaus pergunta a moça misteriosa:
-Qual o significado disso tudo? Porque estamos aqui?
-Eu sei de todas as coisas, apenas veja, vou te mostra o quanto essas pessoas te amavam.
Naquele momento ele sentiu como se já estivesse visto essa mulher em algum lugar, o que ela
realmente queria mostrar? Mas não tinha muita escolha, ela era a única pessoa que o conseguia ver,
ele não confiava nela, mas queira saber o que realmente esta acontecendo, tira todas as duvidas, ela
era a chave para todas as respostas.
Finalmente a aula terminou, continuamos a seguir Sheylla, naquele momento Klaus e a moça viram
Gregori descendo do carro, Sheylla foi a sua direção, eles se abraçaram e entraram no carro, então a
moça perguntou:
-Klaus... Oque você esta sentindo agora?
Olhei em seus olhos, com muito ódio no coração, respondeu:
- Vamos, quero ver com meus próprios olhos, oque esta por vir!
Ela sorriu e disse sarcasticamente:
- Te mostrarei o quando você faz falta nesse mundo...
Continuaram a seguir eles, finalmente eles estavam parando, desceram do carro, Gregori entregou
a chave do carro ao manobrista, e os dois entraram no apartamento, estavam esperando o elevador,
enquanto o elevador subia Sheylla agarra Gregori e diz:
-Amor! Estou tão cansado hoje.
-Quando chegar em casa te farei um jantar, comprei o melhor vinho da cidade.
Gregori naquele instante deu um beijo caloroso e suave, pra Klaus aquilo foi como se eu estivesse
morrendo de novo, sua namorada saindo com a pessoa que ele mais odiava na terra, ele não
entendia, no passado Sheylla não suportava Gregori, porque eles estariam juntos agora? Ele
perguntou a moça misteriosa:
- Então você sabia de tudo?
- Eu sou o começo, o meio e o fim, o destino esta em minhas mãos, eu sei tudo, eu vejo além do que
seus olhos podem ver.
Realmente ele não compreendia ao menos queria saber alguma coisa, tudo estava confuso, ao
menos naquele momento ele queria saber o nome dela, mas ficou com medo de pergunta, pois ela
nunca respondia as perguntas, mas então criou coragem e perguntou:
-Já que estamos juntos, você é a única que pode me ver, ao menos posso saber seu nome?
- Morgana! Chame-me assim.
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Foram as únicas palavras dela, ele ficou feliz por ela ter respondido uma pergunta, porem os olhos
estavam fixos em Sheylla, não queria acredita que ela estava o trocando tão rápido e logo por ele,
não conseguia entender mais nada, apenas ele se fazia as mesmas perguntas “será que eu estou
morto ou será que estou vivo? Porque todo mundo esta me ignorando?”
A única pessoa em que ele podia confiar naquele momento era Morgana que pouco conhecia, já
não tinha família, a namorada que tanto amava estava com a pessoa que mais odiava, naquela noite
foi consumido pelo ódio e rancor, Klaus queria realmente matar Gregori , Morgana riu e disse:
-Esta na hora, seja consumido pelo ódio , é a única forma de realizar seus desejos.
Começou a ventar o céu estava nublado, a chuva veio, o nevoeiro esta terrível. Avia uma janela
aberta, Sheylla foi fechar, quando ela se aproximava um corvo apareceu, ela ficou paralisada, pois os
olhos dele eram vermelhos como a cor do sangue, ela sai de perto do corvo dando passos lentos para
trás quando ela esbara em alguém ela se vira assustada, quando ela olha é Gregori, aliviada ela falou:
- Gregori que susto. Olha tem um corvo ali na janela! (apontou)
- Que corvo? Não tem nada ali, vamos janta você deve esta cansada mesmo.
- Acho que foi minha imaginação, vamos amor estou com fome.
Eles riram, Morgana se sentou no solfa, Klaus se perguntou por que Gregori e Sheylla não estavam
vendo Morgana.
- Morgana porque eles não estão lhe enxergando?
Como sempre misteriosa ela respondeu:
-Na hora certa você vai entender tudo sobre mim, não gosto quando ficam me questionando, é
melhor você fica quieto e espera se não o preço vai ser muito caro.
Klaus ficou tenso, pela primeira vez ele sentiu medo, as palavras de Morgana sempre eram um
mistério, mas percebeu que ela não era humana, mas o medo de pergunta algo para ela ficou ainda
maior, apesar de linda era assustadora.
Gregori e Sheylla terminaram de jantar, foram para seu quarto, Morgana apenas continuou no
sofá, Klaus lentamente se dirigia ao quarto, ele atravessou a parede do quarto e viu o que seus olhos
jamais queriam ver, Gregori estava beijando Sheylla, lentamente ele tirou a camisa, beijava seus
ouvidos, lentamente descia até o encontro da boca, ele levantou a blusa dela tirou e jogou perto de
onde Klaus estava, ele olhou para blusa no chão e tentou pegar, mas não conseguia, queria fazer
algo, mas não podia, apenas virou e foi até onde Morgana estava, a melodia que estávamos ouvindo
era o som dos gemidos de Sheylla, ele se sentou ao lado de Morgana, ela se virou e o viu chorando
ela botou a mão nos ombros dele e disse:
- Não se preocupe! Aqueles que veem o corvo terá uma vida amaldiçoada, e no final pessoalmente
virei busca-la.
Klaus estava em desespero, se levantou e disse:
-Vamos, espero que eles apodreçam no inferno.
-Calma não seja impaciente tem algo mais que eu quero te mostra.
-O que? Já vi não suficiente aqui?
Der repente se ouvi um grito de Sheylla, Gregori não entendeu o que estava acontecendo, Sheylla
estava descontrolada falando alto:
-Sai! Saia daqui. Quem é você?
Começou a grita se levantou correndo e quando chega à sala ela vê Morgana, ela olha assustada e
pergunta:
-Quem e você o que esta fazendo na minha casa?
Morgana apenas olhou e não respondeu, Klaus não entendeu nada que estava acontecendo,
Gregori sai do quarto e fala:
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-O que esta acontecendo? Calma Sheylla! Calma pelo amor de Deus!
-Quem é essa mulher que esta na minha casa?
Sheylla chorando, atrás dela saindo do quarto o corvo sai voando pela sala e pousa no ombro de
Morgana, Klaus no fundo gostou do desespero de Sheylla e desejou que ela morresse, mas aos
poucos Morgana desaparecia na frente de Sheylla, Gregori senta com Sheylla nos braços e disse:
-Calma, amor eu estou aqui com você, me conta o que aconteceu?
-Eu vi um corvo no nosso quarto, seus olhos eram vermelhos, logos depois escutei sussurros, eram
como se fossem pessoas sendo torturadas, gritos e tinha uma menina no nosso sofá.
-Sheylla! Você esta estudando de mais, trabalhando de mais, você precisa descansar, isso foi tudo
imaginação da sua cabeça, eu estava aqui com você o tempo todo e eu não vi nada disso.
Gregori cuidou de Sheylla, ela adormeceu em seus braços e ele a levou pra cama, Klaus e Morgana
estavam conversando no terraço do prédio, Klaus faz novamente uma pergunta pra Morgana:
- Porque eles ainda continuam vivos? Seria bom se eles morressem.
- Como sempre impaciente, mas lhe digo uma coisa, hoje você amaldiçoou a mulher que você mais
amava.
- Eu não me importo mais, eu só quero entender o que esta acontecendo, quando você vai me
explica?
- Na hora certa.
Naquela noite choviam pingos de neve, o frio estava muito forte, mas Klaus não sentia frio foi
quando ele realmente percebeu que seu corpo não era o de antes.
-Morgana, sobre hoje cedo, só quem te pode ver é quem vê o corvo?
-Não, eu escolho para quem aparecer, agora vamos.
-Eu também posso escolher? E... Vamos a onde mesmo?
-Para o cemitério. E não, você é diferente de mim, e nem adianta pergunta não lhe explicarei agora.
-Aah.
Morgana e Klaus entraram no cemitério, sentaram-se sobe uma lapide, chovia forte, mas os
pingos não os atingiam, ele achava aquilo tudo muito diferente, Morgana parecia normal, como se já
estivesse acostumada.
Amanheceu Morgana alisava Cobier, o corvo. Klaus se levantou suspirou, Morgana já lhe
avisava que hoje o dia ia ser longo, foram ao centro da cidade onde estava tendo feira. Klaus
tentando puxar assunto e quebrar o silencio fala:
- Oba, vamos fazer feira, se bem que eu não estou com muita fome. (ele riu).
- Cale-se. Não gosto de piadinhas.
Constrangido Klaus se calou, pensou em falar que só estava querendo descontrair um pouco,
mas tinha certeza de que ela lhe daria outra resposta do tipo, então não falou.
- Olhe sua mãe, já vimos Sheylla, que tal ver como sua mãe esta passando.
- Minha mãe não, não faça nada com ela por favor, sei que ela esta tentando se reabilitar.
Enquanto seguia sua mãe Klaus viu que Morgana estava visível para as outras pessoas, eles
pareciam gostar dela, porém ela não estava tão assustadora, falava até mesmo com crianças. Então
percebeu que ela estava indo passar na frente de Sheylla, será por isso que ela o distraio com a
desculpa da mãe dele, ele parou e observou. Sim, ela passou na frente de Sheylla, que estava
abraçada com Gregori, Sheylla pulou espantada e falou.
- Foi ela amor, ela estava lá ontem, foi ela!
Morgana se virou e falou com uma voz meiga:
- Eu? Desculpa do que a senhora esta falando mesmo? Não lhe entendo.
Gregori preocupado pede desculpas a Morgana e segue com Sheylla, e fala:
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- Isso deve ser coisa da sua cabeça amor, você ainda deve esta abalada com a morte de Klaus.
- Eu não estou eu nem gostava dele, você sabe. Eu sempre quis você, no dia da briga era por você
que eu estava torcendo e não por aquele otário. Ele só era bom pra se divertir e quando queria um
sexo casual, nada mais. (eles riram).
Morgana passou da multidão e se tornou invisível novamente chamou Klaus, que tinha escutado
tudo aquilo que ela falou, e a cada palavra desejava mais sua morte, ele queria a matar com as
próprias mãos, mas não conseguia tocar nela, o ódio enchia seus olhos. Morgana gostava que ele
sentisse isso, o trazia cada vez mais para seu lado.
- Escute Klaus, não irei “passear” com você hoje tenho algumas coisas para resolver, não seja idiota
obstante para me seguir. Tente encontrar respostas aqui, seu tempo por aqui esta se esgotando.
- Ok, onde vou te encontra novamente?
- Eu irei até você!
Ela sai, caminhou até o nevoeiro, já não era mais possível vê-la. Klaus olhou para Gregori ele estava
com suas mãos na cinturada de Sheylla, cidade pequena como aquela não era muito comum falarem
de viúvas com novos namorados, mesmo quando não fazia nem dois meses. Os dias se passavam, e
ele perguntava onde estava Morgana, por que ela não voltou como prometido... Fazia um mês e uma
semana de sua morte, e ele descido ver sua mãe, em meio a tantos problemas estava sentindo falta
do filho, chorava, seu marido a consolava, tentativas inúteis, nada curaria a dor daquela mãe sem
uma resposta “porque levaram meu filho?” a dor da perda. Klaus chorava ao ver sua mãe tão triste
queria cuidar dela mesmo sem poder.
Ele sai da casa de sua mãe, e vê Sheylla em uma loja aparentemente sozinha, ele se aproxima,
ainda lembrava de cada palavra daquela mulher. Como pode se enganar tanto com ela? Ele se
perguntava, ela estava em uma loja feminina, comprando lingerie, preta como Klaus gostava.
- Será que aquele... Aquele... Miserável também gosta de vê-la assim? De preto?
Antes que ele pudesse pensar em segui-la, Morgana aparece. E ele não teme em pergunta.
- Onde você estava? Eu achei que estava sozinho agora!
- Acalme-se, agora você vai sair desse mundo, e descobrir oque quer descobrir sobre mim. Somente
segure minha mão, e pense em tudo de ruim que você viu aqui depois que morreu, e berre bem alto
tudo que esta te incomodando.
Eles deram as mãos, ele lembrou desse dia mais cedo onde viu sua mãe e não pode esquecer de
Sheylla, ela tinha lhe decepcionado mais que todos, mais que tudo, ele que a amava tanto...
- A DOR DA MINHA DA MINHA MÃE. SHEEYLLAAA ESTUPIDA TRAIÇOEIRA. GREGORI.
Nesse momento o ódio o consumia, ele não entendia bem pra que estava fazendo isso, mas era
obvio que ela sabia mais do que ele, ele queria saber de tudo, então o fez. Ao pensar no que viu na
noite que esteve de volta a casa que costumava ser sua e de Sheylla, e viu tudo aquilo, ele chorou.
Foi preciso apenas uma gota de suas lagrimas, para que se transportasse para lá... Mas onde
exatamente era o “lá”?
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Eles não estavam mais na pequena cidade entre montanhas onde Klaus costumava morar, ali
era um lugar sombrio, escuro, úmido, correntes espalhadas por todos os lados, caveiras, e
gritos de dor, muitos gritos de dor, eles gritavam mandando Klaus fugir, mas ele estava
paralisado, imóvel, observando como ali era. Se escutava chicotadas e passou por ele pelo
menos vinte anjos, não anjos comuns, eles estavam de preto, com olhar sombrio, o eco da voz
de alguém estava se espalhando e dizia “eu vi o corvo, ele tinha olhos de sangue” essa voz
gritava essas palavras desesperadamente, por um momento Klaus quis fugir, ele viu esses
vinte anjos carregarem um corpo, e um desses anjos se voltou para Morgana, se curvou, e
perguntou com voz tremula:
- Oh minha Deusa, oque devo fazer com esse? Deve queimar no fogo eterno? Devo dar paz a
sua alma? Ou o faço geme de dor ate que seu ultimo musculo saia do lugar?
- Coloque sua alma de volta no corpo e o algeme, já resolverei o problema dele.
Morgana respondeu, Klaus se apavorou, onde ele tinha se metido? Ali era o “inferno”? Ele
achou que a seguindo encontraria as respostas, mas estava com mais duvidas ainda, que era
aquele povo? Porque a chamaram de “DEUSA”? oque ela era na verdade? E oque queria com
ele? As palavras do anjo ficaram rodando em usa cabeça “Devo queimar no fogo eterno?
Devo da paz a sua alma? Ou faço gemer de dor...”.
Ele implorou que Morgana falasse oque estava acontecendo.
- Calma Klaus, não se assuste.
Era fácil dizer não se assuste, mas se assustar era uma reação automática, até o vento que
passava fazia barulhos que dava medo.
- Venha comigo Klaus, vou lhe mostra oque tem por aqui. (ela riu zombeteira)
Assustado demais para falar ele apenas concordou com a cabeça, e segui ela.
- Veja, todas essas pessoas eu as troce, todas passaram pelas fases que você passou até chegar
aqui. Todas tinham duvidas. Todas imploravam por ajuda. Eu as enchi de ódio, como fiz com
você, até que não suportassem mais esse peso. E as troce, não digo que encontraram a paz,
pois aqui, ninguém a encontra.
Mesmo tremulo preguntou:
- Porque eles te chamaram de Deusa?
- Porque sou a deusa deles. Olhe para mim, não achastes que eu era apenas uma morta,
achastes?... Bem querido, engastes. Eu sou o pior pesadelo, dentre todas as coisas, sempre
meti mais medo. E eu não sou anjo do bem. Meu mundo é esse, escuro e sombrio, nuvens
pretas e restos mortais de todos que tentaram fugir daqui. Os segredos desse mundo ficam
nele. PARA SEMPRE. Uma eternidade de sofrimento DE PERCAS de DORES. De ódio. DE
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SOLIDÃO. Ver que seus entes queridos estão na terra vivendo, e se apaixonando novamente,
e você não pode fazer NADA quanto a isso, você não é NINGUEM para fugir, me desafiar e
tentar voltara terra. As pessoas que estão "em coma" como dizem por lá, nada mais são do que
pessoas que estão lutando para voltar, as que conseguem enfrentar meus monstros voltam,
mas com as lembranças daqui apagadas, nada elas podem saber, elas voltam com desejo de
vingança a algo. A revolta que elas sentiam já é maior. A PONTO DE TIRAR UMA VIDA, e
me mandar a alma para que sofra em seu lugar.
- Mas eu não sou um humano qualquer, até mesmo o diabo faz de tudo pra conseguir minha alma,
porque eu sou a chave pra derrotar ele, até mesmo você não poderia comigo.
- Nunca me desafie você não sabe oque vai se passar da que a um segundo, EU SEI. Eu
controlo o tempo, eu acabo com o tempo. Eu faço os humanos de fantoches e quando canso
arranco suas cabeças, puxo suas almas e faço com que os humanos achem que foi uma morte
natural. Eu não vim em missão de brincar, eu vim em missão de MATAR, destruir, DOS
MAIS FRACOS AOS MAIS FORTES. Controlo todos, tiro de vocês tudo que eu acho que
vocês gostam, recentemente tirei mais um vocalista bom, felizmente ele n conseguiu derrotar
os monstros e voltar, ele esta aqui, condenado a uma vida cruel e dolorosa sem pena de quem
a desafia. Não brinque com meu poder ele vai além do imaginário, posso corta teu pescoço na
hora que eu quiser tiro tuas tripas e alimento meus corvos. Todos querem saber... Mas
ninguém quer vim ver oque tem. Quando os corpos se dessecam e viram pó, não foi porque
passou o tempo pra que eles virassem, eu trouxe as seus corpos, suas caveiras para que eles
servissem de punhais para apunhalar o seu dono até que escorra sangue pelos olhos ate que eu
sita seu coração em minhas mãos.
Agora definitivamente Klaus quis fugir, mas não sabia como, apavorado, desesperado,
pensando no que ia acontecer agora em diante. Passou uma um anjo que falou:
- Minha deusa. Cobier, esta com fome, de quem arranco as tripas hoje? E oque a senhora
mandou afoga-lo até que ele implore clemencia, esta ficando sem folego e fraco. Os outros
anjos estão se cansando de brincar com ele.
- Arranque seus olhos ponham no fogo, quebrem osso por osso do seu corpo, arranquem os
braços depois as pernas. Façam com que ele coma sua própria mão. Se ele não comer dê-lo
vivo para Cobier,
Após o anjo se virar e sair, para cumprir oque a Deusa mandou, Klaus falou:
- Você não tem pena de nenhum?
- Eu deveria ter? Você viu oque eles fazem na terra? Eles se traem, eles mentem, eles roubam
e aqui que eu faço justiça, do meu jeito, do jeito que eu quiser.
De longe Klaus escolto uma conversa, a primeira pessoa com uma voz sufocada, sem
folego, cansada:
- Oque...Vocês vão fazer agora?
- Isso!
-AAAAAAAAAAAAH!
- Doeu? Que peninha, eu não senti!
Os gritos de dor continuavam, insensatamente, Morgana mandava que ele o seguisse, ele
seguiu.
- Daqui eu vejo os movimentos dos humanos na terra (apontou para um espelho), designo a
morte deles, e quero os corpos. Não vou sempre busca-los, mas sou sempre eu que os faço
encherem de ódio pelos quais amavam. Você tem uma chance, de sair daqui e ganhar a paz.
12
- Qual?
- Primeiro veja...
No espelho apareceu Sheylla e Gregori no antigo apartamento de Klaus, onde eles moravam
agora.
-Assista as próximas cenas... Sozinho. Ah, já te trouxe para cá, então ela não vera o corvo.
Disse Morgana, saindo da sala onde estava, o deixando só. Ele pode ver que no espelho
focava em Sheylla e Gregori, eles estavam no sofá da sala, conversando:
- Amor, você ainda viu esse... Corvo, nesses tempos?
- Não amor, ele sumiu. Não sei como. Acho que era coisas daminha cabeça mesmo, devia esta
muito preocupada, achando que os vizinhos estivessem falando.
- Ainda bem amor... (falou com uma voz animada e prazerosa, bem no canto do ouvido dela)
- Hmm
Ele a carregou no colo pelas escadas se beijando, subiram e entraram no quarto,
vagarosamente despiram-se, os beijos ficavam cada vez mas quentes e prazerosos, até que
eles não se cotiam mais, a vontade que um tinha do outro era maior que eles, até aquele
momento eles ainda não tinha feito nada, pois a ultima tentativa foi a que o corvo apareceu.
Klaus não conseguia mais ver isso, ele fechou a mão em punho. Queria berrar, mais não
gritou. Morgana entrou na sala.
- É assim que ela te trata depois de tudo que você fez por ela? Indo pra cama com o homem
que você mais odiava? Como você se sentiu?
Apesar de negar, Klaus ainda sentia algo por ela, apesar de tudo, aquelas imagem o fizeram
ter ódio e desejar vingança. Morgana continuou:
- Você tem uma chance de ter paz venha comigo.
Eles andaram por um corredor escuro iluminado apenas com tochas, tinham varias celas
pessoas presas nelas, até que ela parou, enfrente a uma cela. Tinha escrito em cima “203º” ela
mandou que o anjo que possuía as chaves “Azrel” abrisse... feito, ele abriu. Saio de lá uma
mulher, linda e doce, estava muito assustada, parecia que estava condenada, na verdade
estava.
- Klaus, essa mulher morava em um vilarejo perto da sua cidadezinha, em um dia lá nevava
muito, ela para proteger seus filhos se colocou na frente de um caminhão que vinha
desgovernado. E esta aqui agora. Seu marido cuidou de seus filhos ate quando podia, se
lembre de que logo no inicio que chegastes aqui, um anjo me perguntou oque fazer com o que
estava sendo afogado e a dias e já estava sem folego? Era o marido dela, os filhos deles hoje
completariam 17 anos, eram gêmeos. Um deles ainda vive. O outro... Virou comida para meu
Cobier, a mês atrás. Para conseguir sua paz e dormir eternamente, sem dor sem sofrimento,
quero que mate-a.
Klaus se apavorou, ela falava aquilo em uma tranquilidade assustadora, quando a conheceu
nunca imaginou que ela seria tão terrível como era. “Como ela podia mandar matar uma
mulher doce como aquela? E logo eu.” Isso ficou na cabeça de Klaus. Ela prosseguiu:
- Você tem hoje e amanhã. Descida a morte dessa mulher. Quão mais cruel menos dor você
sentira. Se ela morrer o filho dela estará a salvo, se não... Vera a “mamãe” de perto... Não
garanto ver por muito tempo... Talvez seus olhos sejam arrancados.
A moça ficou apavorada, e gritava “Meu filho não por favor, me faça sofrer em seu lugar,
mas ele não” Klaus não sabia oque fazer, sua paz dependia da morte daquela mulher inocente
que queria proteger seu filho, com seu corpo, pela segunda vez. Klaus ficou parado em frente
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a cela e via Morgana se afastar e Azrel fechar a cela e dizer.
- Eu lhe aconselho mata-la, Morgana não costuma brincar. Você só terá que dizer como será a
morte dela, você não precisa tocar nela.
A mulher chorava no chão da cela escura, Klaus ficou parado por um bom tempo na frente
daquela cela, pensando no que fazer. Ele estava tão assustado que não sabia o que fazer,
olhando para aquela mulher chorando querendo proteger o filho, mas ele não tinha muita
escolha, ele percebeu que Morgana era impiedosa, naquele estante a mulher olhou para Klaus
e disse:
- Me mate! Mas não toquem no meu filho. (chorando)
- Eu realmente não quero fazer isso, eu não entendo, me diga quando as pessoas morrem na
terra veem pra? Como podem as pessoas morrer aqui?
A mãe desesperada parou de chorar olhou para Klaus e riu:
- você realmente sabe de nada desse lugar?
- não! Há muitas coisas que eu queria entender.
- Quando você morre aqui é a pior das dores, sua alma queimara no fogo do inferno, por toda
eternidade, quando a deusa desse lugar quiser brinca com as almas que estão no fogo eterno,
ela revive seu corpo trás de volta pra cá e lhe faz sofrer muito mais.
Apavorado Klaus não falou nenhuma palavra, aquela mulher olhou para ele sorriu e disse:
- Não tenha medo, se você fizer o que a deusa lhe ordena você terá paz rapaz, você não tem
escolha, eu prefiro sofrer que ver meu filho aqui nesse lugar infernal.
Klaus se ajoelhou botou as mão sobre seus olhos chorou e disse:
- Realmente não há como fugir daqui?
- Não!
- Não há nenhuma forma de vencer Morgana?
- Nenhum mortal nem mesmo demônios conseguiram vence-la.
- Entendo...
Naquele momento, de longe passos de uma pessoa ecoavam no corredor, ele assustado
olhou, mas de longe não conseguiam enxerga, a os seus passos eram lentos, quando ele se
aproximava passou por perto de uma tocha acesa eles poderão ver quem estava vindo, um
homem escravo como os outros sem os braços, sangrava muito , um dos seus olhos estavam
pra fora, Klaus sentiu-se com vontade de vomitar seus estomago embrulhou, o cheiro era de
podre aquele homem estava no fim, a mulher olhou para o homem caminhando em direção ao
Klaus, ela disse:
- Jonathan é você? Meu filho!
- Mamãe! Eu te amo mãe!
Aquela cena comoveu Klaus, sentiu ele que não conseguiria matar aquela mulher um dos
seus filhos ainda estava vivo na terra, o outro estava aqui diante dos olhos dela sofrendo já
quase morrendo, Jonathan tossia muito quase não conseguia falar e disse a Klaus:
- A uma saída! Você é a esperança, você tem algo com você que ela quer!
- Do que você esta falando?
- Faça tudo que ela mandar, o corvo ele vê tudo, fique longe dele.
Continuou tossindo cuspindo sangue, e ele continuou insistindo a falar com Klaus:
- você terá que encontra o emissário da morte, ele vai tira todas as suas duvidas
- Emissário da morte? Onde ele esta?
Sussurrou pela ultima vez Jonathan:
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- No salão dos ossos...
Caiu perante Klaus e morreu, sua alma foi levada pro fogo que nunca se apaga, onde o
sofrimento é eterno, sua mãe chorou muito.
- meu filho! ahhhh meu amado filho, porque? Deus me tire desse lugar.
Klaus tentou falar com ela, mas ela já tinha surtado apenas chorava e gritava, Klaus não
conhecia aquele lugar, no dia seguinte ele já teria que escolher matar aquela moça ou não, as
palavras de Jonathan ecoavam em sua mente ele realmente queria as respostas para todas as
pergunta, até mesmo em seu coração sentiu que havia esperança, mas como ele poderia
chegar ao salão dos ossos? Ele resolveu espera até que Morgana voltasse deitou-se ao lado da
cela onde a moça estava presa.
E dormiu. naquele lugar não havia sol, apenas uma lua iluminava aquele mundo, mas as
horas eram contadas que nem na terra 24 horas, mas somente de escuridão, Klaus acordou, se
levantou e se espreguiçou, estava com muita fome, a mulher estava dormindo, ele olha para
cela ao lado e pergunta ao prisioneiro:
-tem algo pra comer por aqui?
O prisioneiro olhou e disse:
- Esta pensando que aqui é uma lanchonete? (riu debochando), neste lugar não tem nada pra
comer a fome é eterna, pois se você quiser matar alguém para comer o corpo sinta-se a
vontade (riu novamente).
Klaus já não estava tão assustado quanto antes, mas ele tinha uma decisão muito
importante a tomar, apenas aguardava a chegada de Morgana, na mente de Klaus ele só
pensava em encontra o emissário da morte, já que Morgana não explicou nada pra ele, ele
queria entender as coisas que realmente estavam acontecendo e porque Morgana não o tratava
como os outros prisioneiros, porque ele era especial? Mas ele estava com medo de Morgana
saber que ele iria para lá, as horas se passaram e no corredor estava vindo Morgana ao seu
lado Azrel, Klaus já não tinha tanto medo em seus olhos, antes mesmo de Morgana pergunta
algo, Klaus falou:
- Já decidi o que eu vou fazer, porem lhe peço que me deixe visita uma pessoa, vossa
majestade.
Se ajoelhou e baixou sua cabeça perante Morgana, ela riu naquele momento
sarcasticamente, e perguntou:
- O que você realmente decidiu?
- Irei matar esta mulher.
- Hum! Interessante como você esta obediente hoje, pois bem deixarei você livre por uma
semana sinta-se livre pra tira todas as suas duvidas e ir a onde quiser, dentro dos limites,
claro.
Klaus percebeu que Morgana já sabia que ele iria ao grande salão dos ossos, pois ela
sempre estava um passo na frente de todos, Morgana manda Klaus se levantar gritou:
- Tire a vida desta mulher agora você mesmo, em troca te deixarei livre por sete dias para
você descobrir tudo que você poder, porem depois você será meu escravo, sujeito a sofrer
mais do que qualquer um neste lugar.
- ok! Estou pronto para tudo.
Morgana percebeu que Klaus não estava mais com tanto medo, mas ele ainda não tinha visto
nada desse lugar, o anjo Azrel trouce uma faca e falou:
- Quero que você corte a cabeça dela, braços e pernas, Cobier não gosto de comer pedaços
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muitos grandes trate de corta em pedaços pequenos.
Klaus pegou a faca, naquele instante ele entrou na sela que a mulher estava e disse:
- me desculpe!
- tudo bem eu ja estava pronta pra tudo, seja rápido (sorrio).
Klaus segura os cabelos da prisioneira com a faca lentamente encrava em seu pescoço, a
mulher gritou e se debateu, Klaus segurava firme a mulher e continuava a força a encrava a
faca em sua garganta, a mulher segurou o braço de Klaus firme apertando com suas ultimas
forças, enquanto Morgana apenas assistia com um sorriso nos lábios, enfim a mulher morreu
suas ultimas palavras foram “obrigado por salvar meu filho”.
Klaus começou a corta os braços da mulher a cela estava completamente um "lago de
sangue" seu estomago embrulhava, vontade de vomitar, mas ele continuou a corta em pedaços
a mulher, chorando pois ele havia percebido que estava perdendo sua humanidade, que nesse
lugar não havia regras todos apenas obedeciam a deusa. Quando terminou Klaus estava
completamente cheio de sangue em sua camisa, calça e no rosto, Morgana ordenou que ele
fosse embora e riu, o anjo Azrel pegou os restos do corpo da mulher e botou num saco e
levou, para que Cobier pudesse comer. Klaus começou a sair da prisão onde Morgana tinha
levado ele, isso lembrava algo, mas ele não se recordava era como se ele já tivesse visto esse
lugar, ele viu um lago de longe correu para poder se lavar e tira o sangue da mulher no corpo,
chegando perto percebeu que o lago era de sangue e restos mortais de humanos, o cheiro era
insuportável ele vomitou, passou mal, chorava se perguntava porque isso tinha que esta
acontecendo com ele, ele se levantou correu em outra direção sem rumo.
- onde fica o salão dos ossos?
Perguntou-se, olhou para o horizonte e viu uma fumaça será mesmo uma fogueira? Foi
correndo até lá, a caminhada era longa mais ele foi, sua ultima esperança podia esta ali, os
gritos de pessoas morrendo ecoavam por todo lugar, rizadas os chicotes ele podia ouvir pois o
medo já estava de novo entrando em seu coração, se passou o primeiro dia ele já chegando no
local onde havia a fumaça chegando lá ele encontrou uma fogueira, bebidas e uma mulher
estava caída no chão, ele correu até essa mulher e deu uns tapa em seu rosto perguntando:
- Você esta bem? Ei, ei acorda, você esta viva?
Ela acorda olha pra o rosto dele e cospe em seu rosto, Klaus ficou todo por fora, ela se
levantou e com raiva gritou:
- Seu idiota! Porque você me acordou? vire-se seu tarado esta vendo que eu estou de pijama
não?
Klaus com vergonha se virou enquanto ela botava outra roupa ela continuou a dizer:
- Retardado! Você esta fedendo, esta vendo ali (apontou) tem um poço? Tem agua limpa e eu
agradeceria se você tomasse um banho.
- Obrigado! (gaguejando)
Klaus foi tomar banho, pegou a agua que avia no poço tirou todo sangue que havia em seu
corpo, suas roupas ele deixou secando e ficou ali nu até suas roupas secarem, pois estava com
vergonha de voltar e falar com aquela mulher se passou mais um dia, dois dias perdido, as
roupas de Klaus estavam secas, ele foi em direção onde a mulher estava acampando, tinha
uma caverna onde ela morava, ele entrou e pediu licença e perguntou:
-você pode me ajudar?
-não! Não ajudo idiotas com cara de pervertido!
-me desculpe por ontem não queria ter te incomodado.
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-você é estranho, por favor vá embora.
-eu preciso da sua ajuda, tenho que ir no salão dos ossos.
-salão dos ossos? Nunca chegara vivo lá. Você realmente é um babaca. Apenas aceite seu
destino.
-porque você não é prisioneira como os outros?
-pelo mesmo motivo que você, contrato estou livre por 400 anos, depois disso serei escrava de
Morgana para todo o sempre.
-entendo! Eu estou livre por sete dias
-você realmente é idiota (rizadas)
-mas me diga como chegar lá? Disseram-me que eu tenho que falar com o emissário da morte
tenho algo muito importante a falar com ele.
-pois bem! Faz anos que eu nunca comi nada nesse lugar me traga um belo prato de comida
que eu pessoalmente te levo lá fecho?
-onde consigo comida?
-na floresta lá é perigoso tome cuidado, lá é conhecido como floresta negra, aqueles que
entram nunca mais sai.
-vou tentar, vou lhe trazer algo pra comer, tem preferencia?
-até mesmo uma fruta, qualquer coisa aceitarei, você não tem ideia aqui sentimos fome eterna,
quando estamos nos nossos corpos.
-estou indo! Onde fica a floresta?
-logos depois daquela montanha, boa sorte!
-obrigado volto em dois dias, eu acho. (rizadas)
-até mais! Você é estranho gostei de você, qual seu nome?
-Klaus! E o seu?
-Samanta, agora vá pervertido. (ela riu)
Ele foi em direção da montanha, precisava logo pegar algo para Samanta comer, só
assim ele podia chegar ao salão dos ossos e ver o emissário da morte que tinha todas as
respostas. Finalmente ele viu a floresta, como era linda, a luz do luar iluminava, os pássaros
não era como os da terra, eles eram muitos grandes uns três metros de altura, suas penas azuis,
sentiu medo, mas ele não tinha muita escolha tinha que encontra algo para Samanta comer,
sua ultima esperança estava aqui nesta floresta, quando Klaus estava prestes há entrar uma
voz atrás dele falo:
-melhor você não entrar nesta floresta!
Ele se virou quando olhou, era um velho com as roupas rasgadas, em sua cabeça havia
chifres, perguntou Klaus:
-porque eu não deveria entrar? Eu já sei que essa floresta é perigosa, mas eu tenho que pegar
alguma coisa que dê pra comer, só assim poderei ver o emissário da morte.
-humm! Meu jovem você então quer ver o emissário? Interessante ninguém aqui teve a
coragem ou a audácia de ir até o salão dos ossos tem mesmo certeza que quer ir pra lá?
- Absoluta!
- pegue meu filho, esta é uma fruta rara ela tem um gosto de todas as fruta existente na terra,
você não precisa desperdiça sua vida entrando ai até porque somos da mesma raça.
-mesma raça?
-quando você encontra o emissário você vai entender tudo.
O velho foi embora, Klaus voltou todo caminho tendo se passado apenas um dia, ele
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ainda tinha mais quatro dias de liberdade. Chegando a Samanta ela se surpreendeu e
perguntou:
-você voltou vivo, meus parabéns desistiu de pegar algo pra mim comer (rizada)
-nãos esta aqui pega!
-não acredito essa fruta impossível, como você conseguiu?
-apenas coma e vamos embora pra o salão.
Samanta comeu a fruta, cada mordida sentia um prazer enorme, seu corpo se tremia ao
comer degustando cada mordida, depois ela pegou uma mochila e falou:
- vamos, eu tinha feito um trato com você e vou cumprir, iremos ao salão dos ossos, são 3 dias
de viagem daqui pra lá, fora da prisão de Morgana, onde os demônios estão.
-demônios?
-sim Morgana, escraviza até mesmo os demônios, mas eles são fortes, muitos deles
conseguiram fugir para longe, a fim de sobreviver.
-vamos não tenho tempo a perde, chegando lá só terei um dia de liberdade.
Seguiram caminhando Klaus seguiu Samanta durante o percurso, conversaram riram, faltando
apenas um dia de caminha, algo deu errado o chão estava tremendo estava muito frio, um
grande nevoeiro estava vindo, o nevoeiro vermelho coberto de sangue, Samanta disse:
- Klaus temos que nos esconder.
-mas onde?
- ali tem uma caverna, vamos Klaus.
Correram em direção a caverna, estava escura. O nevoeiro estava passando, destruía tudo,
nenhuma criatura viva poderia se salvar o nevoeiro se fortalecia com o sangue das pessoas
que ele matava. Na caverna Samanta tinha sentido alguém respira perto dela, falou a Klaus:
-para de fungar no meu pescoço seu imbecil!
-Samanta! Me desculpe, mas eu estou na sua frente.
De repente uma tocha se acende alguém estava ali e disse:
-Bem vindos humanos! Ou... Quase humanos.
Samanta e Klaus não entenderam o que ele quis dizer.
- quem é você? (perguntou Klaus assustado)
- sou um demônio me escondo nesta caverna, não quero ser escravo daquela mulher de novo.
Ele era assustador, suas unhas eram grandes, seus chifres gigantesco, suas pernas era de
animal, Klaus não se surpreendeu, mas continuou conversando com ele,
-qual seu nome?
-Abaddon, significa destruição, faz tempos que não conversava com ninguém, onde vocês
estão indo?
-encontrar o emissário da morte.
-entendo! Pela manha vocês poderão ir tranquilos, o nevoeiro já terá passado por horas.
Descansem e durma.
Samanta sussurrou nos ouvidos de Klaus
- vamos mesmo confiar nele?
-tenho certeza que ficaremos bem confie em mim
-você quem sabe, às vezes eu acho que você tem algum problema mental.
-você é sempre assim? Desde que cheguei você não para de me zuar?
-você me viu nua.
-não! Você estava de pijama.
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Samanta deu uma tapa na cara de Klaus e disse:
-seu idiota pervertido me faz um favor e vá dormi.
Abaddon começou a rir naquele momento se virou e também foi dormi. Todos estavam
dormindo Klaus estava preocupado que logo seu tempo estava se acabando, logo pela manhã
estava escuro, pois não avia sol, Klaus e Samanta se despediram de Abaddon e seguram seu
caminho para o grande salão dos ossos, andando pela cidade Klaus viu muitos monumentos
antigos, corpos para todos os lados, o que mais lhe chamou a atenção foi um fóssil de um
dragão nomeio do caminho, mas nada falou, chegando perto do grande salão Samanta disse:
-esta vendo aquela igreja enorme?
-sim estou vendo
-lá é o grande salão
O caminho até a igreja era cheio de tochas, avia corpos para todos os lados era uma igreja
muito grande e linda, eles seguiram até a porta e entraram, quando eles entraram as tochas
dentro da igreja ascenderam sozinhas, nas escadas que levavam ao segundo andar, alguém
estava vindo, Klaus e Samanta ficaram tenso não sabia o que lhes esperavam, nas escadas
descendo as poucos vinha o emissário da morte, seu corpo era somente o esqueleto humano
vestido com um sobretudo preto, e uma foice na mão seguiu até onde estava Klaus e disse:
-estava esperando sua visita.
-me disseram que você é o único que poderia responder minhas perguntas.
-sim! Vamos nos sentar, será uma longa conversa.
Eles se sentaram no banco da igreja o emissário disse-lhe a Klaus:
- o que realmente você quer saber?
-o que é esse lugar?
-aqui é como se fosse o inferno, mais não é, existem 3 reinos espirituais, o céu, o inferno e
esse lugar chamado de prisão congelante e quando você morre aqui você encontra as chamas
do vulcão ao oeste, onde você queima por toda eternidade. Esse lugar como você já deve
saber é controlado por Morgana a deusa da morte, ela se alimenta do ódio das pessoas, ela
pessoalmente vai busca as almas que mais lhe interessa, você foi uma delas, sua lagrima de
ódio foi a passagem para esse mundo sem volta.
-Jonathan um prisioneiro, ele me falou que ainda havia esperança, isso é verdade ou estarei
condenado a esse lugar pra sempre?
-de fato há uma esperança, porem impossível, lembra-se do seu tio?
-não abondou a família quando eu tinha nascido, porque a pergunta?
-seu tio, eu conheci seu tio!
-como isso é possível?
-seu tio não era humano! Na terra existem pessoas, anjos, demônios todos eles andam perante
o mundo trazendo o caos e harmonia é o que chamamos de equilíbrio, é muito raro acontecer
isso mais seu tio Maky, era um demônios, ele se apaixonou pela sua tia, mas ele teve que
voltar a esta, pra acontecer uma guerra entre os três reinos.
-meu tio era um... Não acredito nisso, impossível.
Surpreso com que o emissário lhe tinha dito, perguntou:
-como posso confiar em você, me diga por que devo acreditar nisso?
-eu sou o emissário da morte, assim como Morgana, eu também sei de tudo, mais eu não
tenho forças para enfrenta-la, ela precisa de você pra completar seu objetivos pois você é
sobrinho de uma humana e de um demônio, você é mestiço.
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-mas... Porque ela precisa de mim?
-ha muito tempo quando teve a queda dos anjos, três deles eram muitos poderosos nem
mesmo o próprio senhor das trevas poderia vence-los, nem mesmo Morgana, eles foram
aprisionado no inferno pelo próprio arcanjo Gabriel, os três foram selados, mais um deles,
estava com todo ódio que ele selou seus poderes em uma espada, mais ele odiava os anjos do
céu ele odiava os demônios do inferno assim ele disse somente aqueles que forem demônios e
humanos ao mesmo tempo poderá controlar meus poderes, humanos tentaram tocar na espada,
mas morriam, demônios muitos poderosos tentaram pegar a espada mais o resultado foi o
mesmo, concluiu-se que somente um filho de um demônio e uma humana poderia obter a
espada, depois desse acontecimento, aconteceu o fato histórico que chamamos de a grande
guerra santa, os três reinos lutaram entre si, o resultado final não era de espantar o céu tinha
vencido, Morgana jurou que se vingaria. O senhor das trevas disse que na hora certa destruiria
essa grande prisão de gelo. Você é o único aqui que pode viajar perante o inferno, Moranga
não pode entrar nesse domínio, somente os demônios consegue atravessar o portal e continuar
vivos, ela ira te pedir em troca da sua liberdade, que você traga essa espada.
Klaus se espantou com tudo que tinha ouvido, Samanta nem tinha o que falar, logo, ele se
deu conta de que o emissário tinha dito “os filhos” porém pelo oque ele ficou sabendo, ele era
sobrinho de um e não filho. Então perguntou.
- Como pode ser eu a esperança de libertar todos, se sou sobrinho e não filho.
- Há muitos anos antes de você nascer seu tio teve um caso com sua mãe e seu pai e seu “tio”
se enfrentaram em um duelo. Oque vence-se ficaria com sua mãe, pois bem, sem “pai”
venceu, porém, seu pai não podia ter filhos e não sabia, sua mãe ainda continuava apaixonada
pelo homem que você sempre chamou de tio e ele por ela, então eles se encontravam
escondidos até um tempo antes de você nascer, e em um desses encontros tiveram você,
porém quando sua mãe lhe disse que estava gravida, ele a abandonou e ela por sua vez
preocupada com seu futuro fez com que o homem que você sempre chamou de pai pensasse
que realmente você é filho dele, mas não, você é filho de Maky.
- Como assim?
A apavorada em descobrir que o homem que sempre foi seu exemplo não era seu pai, e que
principalmente seu pai era um demônio, como ele nunca soube disso, logo perguntou:
- Mas eu não pareço com os outros demônios, com chifres e pernas de animais, por quê?
- Por que você herdou as características físicas da sua mãe...
Antes que ele continuasse a ajudar Klaus nessa busca, ele começou a se contorcer, Samanta
e Klaus apavorados, e es que então subindo as escadas surge Morgana e Cobier, ela entra em
silencio, enquanto o emissário se debate no chão até que saia sangue pela sua boca, Samanta
vira e grita, Klaus olha e se assusta, Morgana fala:
- Seu tempo acabou Klaus, você teve os sete dias.
Samanta falou em um tom de clemencia:
- Não o mate por favor.
- Cale-se Samanta, te dei 400 anos livres, parcialmente, e você resolve ajudar a Klaus. Ele
deveria achar tudo que queria só.
-Já é tarde Morgana, ele é filho de um demônio com uma humana, e ele sabe disso, ele é forte
Morgana.
-Não tanto quando o pai, ele não foi treinado junto com os demônios, ele não sabe nem do que
é capaz, ele é fraco sozinho, ele pode saber o que realmente é, mas ainda não sabe como me
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matar, e nem é páreo para isso. E você Samanta... Teremos uma conversinha mais tarde.
Ela puxou Klaus pelo braço e em quanto caminhavam o silencio era grande, Klaus o
quebrou e falou:
- Quando eu falei que até os demônios queriam minha alma, eu não estava falando
literalmente.
O silencio não foi mais interrompido até que voltassem para a prisão. Ao chegar ele foi
levado a uma sala onde os anjos da morte conversavam e se distraiam matando humanos.
Permaneceu lá durante 2 horas, até que Azrel entrou na sala e falou:
- Calem-se todos. Klaus, Morgana o aguarda no corredor da Prisão.
Klaus se levantou, sem saber do que ia acontecer ao chegar no corredor, lá estava Morgana,
parada a sua espera, e ordenou para Azrel:
-Vá busca-la.
Azrel saio do corredor e entrou em uma cela, trouxe em seus braços um corpo, não um
corpo qualquer, era o de Samanta.
-Quando as pessoas morrem os corpos se separam da alma, nesse momento sua alma esta
queimando em uns vilarejos do inferno, ate que eu deseje lhe trazer de volta, quando estão
com seu corpo, vocês sentem fome, por isso que durante a ultima semana você sentiu, e agora
não sente mais, eu a libertei por 400 anos, mas foi dado as clausulas, ela viva sua vida... Ou
quase vida, sem interferir em meus planos, junto devolveria seu corpo, e você a fez quebrar o
contrato, ela lhe ajudou interferindo em meus planos. Lembra-se de um nevoeiro vermelho?
Ele tem olhos, os viram entrando na caverna de um demônio. Sinto lhe dizer que ele esta
preso. E sua amada Samanta, no inferno. A trarei de volta, porem se eu souber que vocês se
encontraram novamente, os dois queimaram nas profundezas do inferno. Preciso que saiba de
algo... O demônio maior é meu pai. Ele faria qualquer coisa para que eu volte com ele, por
isso eu tinha que ir busca-lo, se não ele iria. Ele quer que eu tente pegar a espada. Mas eu irei
mata-lo quando a possuir. E é aqui que você entra.
- O que você quer que eu faça para que traga a Samanta de volta? Por favor, me diga.
- Você ira no inferno. Ira me trazer a espada, sem truques, você sabe que sou mais forte que
você posso lhe destruir, tenho servos lá, e eles lhe vigiarão enquanto estiver por lá. Você não
vai queimar apenas estará lá.
- há, como ir para o inferno e não queimar no fogo?
- Sim, é um ritual antigo, só filhos de demônios com humanos podem participar. Por isso você
foi escolhido.
Morgana levou-o para uma espécie de salão com caveiras expostas, pregadas nas paredes
de rochas com musgos, eram centenas de caveiras marcadas com sangue. Ela apontou para a
parede da direita onde tinha um esqueleto mais no alto, ela apontou e falou que aquele era
Maky, Klaus estava tenso com oque estava por vir. Então deu inicio ao ritual que faria o corpo
de Klaus imune ao fogo, já que ele não era completamente demônio que já são imunes
naturalmente, Azrel chegou como o anjo da morte mais poderoso, junto dele chegou outros
anjos trazendo o demônio Abaddon (o demônio da caverna) o corpo de uma bruxa antiga
muito poderosa. Então ela deu início ao ritual. No centro da sala estava um cálice e o corpo
da bruxa, e uma lapide onde o Abaddon ficou aprisionado por correntes de ferro.
- Então iremos começar Klaus, você esta pronto? Tudo que preciso esta aqui. Vá pro
centro do salão.
Ela começou invocando espíritos sombrios de todo o mundo, todos que provocaram medo
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em alguém alguma vez. Espíritos arrodeavam o salão, era assustador e surpreendente ao
mesmo tempo, Klaus ficou com medo, mas tentou aparentar calmo, os anjos da morte estavam
sentados em circulo arrodeando o cálice, o corpo, Klaus e Abaddon. Azrel entrou no circulo e
ficou ao lado de Klaus, os anjos da morte faziam um baralho como cantas de anjos “ooooh”
apavorante, mas Klaus estava confiante, ele queria trazer Samanta de volta, e estava
determinado a isso, Morgana se transformou em um espirito e entrou no corpo da bruxa, a
bruxa se levantou, já não era a bruxa, era Morgana, possuindo-a para controlar os poderes
dela. Ela falou algo como “SANTRIMORTER” repetiu diversas vezes, e cada vez o canto dos
anjos ficava mias forte e o grito dos espíritos ali presentes era aterrorizante como se eles
estivessem morrendo mais uma vez. Abaddon começou a se tremer e revirar os olhos, quanto
mais dor Abaddon sentia mais o cálice que lá estava seco, enchia, enchia de sangue de
Abaddon, durante horas Morgana gritava “Santrimorter” (em uma língua já extinta “morte aos
homens”), em um minuto tudo ficou silencio absoluto, se ouvia o vento passando, e o baralho
do lago de sangue lá perto, foi nesse silencio que o esqueleto de Maky sai da parede e foi ao
centro do circulo pegou o cálice arrancou uma de suas costelas e desenhou um pentagrama
com o sangue de Abaddon e enfia a costela usada para desenhar o pentagrama em Abaddon, e
deu o cálice a Klaus o guiou até o pentagrama, ao Klaus pisar no pentagrama as tochas que
deixavam aquele salão claro, se apagaram, os espíritos voltaram a gritar cada vez mais, os
anjos voltaram a cantar e Morgana continuava a gritar “SANTRIMORTER” Abaddon já
estava morto, os espíritos gritavam “beba o sangue Klaus” repetitivamente, Morgana ordenou
que ele bebesse, Klaus bebeu, tinha um gosto diferente de tudo que ele já tinha tomado, mas
não era ruim, a cada gole ele queria mais, ele drenou todo o sangue de Abaddon quando o
sangue do cálice acabou. Azrel foi a sua frente mandou que ficasse em pé e soltasse o corpo
de Abaddon, ele o fez, então Azrel fez algo com suas mãos que parecia que estava orando,
Morgana voltou para sua forma original e falou:
- Pronto Klaus, agora você não poderá mais queimar no fogo do inferno, você drenou o
sangue de um demônio original, você é filho de um, seu pai voltou dos mortos para lhe ajudar,
seu desejo de sangue durante esse ritual mostrou que você já esta imune e pronto para ir até o
inferno e me trazer a espada de Ozires. Agora você entrara no inferno...
- Mas como se só quem vai para lá é quem morre? Ah... Você também pode mandar né?
- Para completar esse ritual você deve ir ao inferno agora. Será simples...
Antes que ele falasse algo, Azrel quebrou seu pescoço, levando Klaus a “morte” indo para o
inferno.
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O inferno era completamente diferente do que ele tinha imaginado, tinha um portão e uma
espécie de animal parecendo um cachorro só que vermelho, com chifres e com um rabo com
um triangulo na ponta, ele passou pelo portão que estava escrito HELL, depois de ir para a
prisão de Morgana aquilo parecia fácil, pessoas gritando, sendo carbonizadas e levando
chicotadas, tinha um trono no centro um diabo enorme estava, Klaus se escondeu atrás de
poço de fogo que tinha lá, uma mulher, não era nada parecida com as outras o viu, ela era
linda, Loira de cabelos longos, magra, perfeita de corpo, com uma voz sedutora, cegou por
trás dele e disse:
- Quem é você? E oque faz aqui?
-Ah, oi é... Meu nome é Klaus, eu estou tentando salvar uma amiga e pra isso preciso de uma
espada que esta aqui.
- A de Ozires?
- Isso. Você sabe onde esta, e como posso conseguir?
- Posso te ajudar mais quero algo em troca, não faço favores.
- Ah, já era de se esperar, oque poço fazer?
- Venha comigo.
Klaus a esguio, ela garantiu que ele não seria visto, e de fato não foi, até que ela mandou
que ele entrasse em uma caverna, ele entrou, lá na caverna ele perguntou:
- Você é uma demônia?
- Sou.
- Mas porque você não se parece com os outros?
- Sou mestiça, metade humana e metade demônio, que nem você, acho, já que você não
aparenta ser um também...
- Como você sabe que eu sou...
- Você parece com seu pai.
Enquanto ela falava ela se insinuava para ele, passava sua mão no corpo de Klaus de cima
para baixo devagar, levando a mão a partes intimas de Klaus, Klaus não sabia porque aquela
mulher estava fazendo aquilo, mas era bom, então valia a pena, mas por um segundo ele
pensou em Sheylla, mas disse pra se mesmo “ela esta com Gregori, porque não levar esse
demônia linda para cama?” Ele a beijou como se o mundo fosse acabar depois de um
segundo, puxo a pra mais perto dele, fez com que ela sentisse seu órgãos inferiores em suas
pernas, ele não sabia nem o nome daquela demônia, mas não lhe interessava saber naquele
momento, ela alisou ele por completo, fazendo Klaus chegar em êxtase, delirando a puxou
para um sofá que estava mais perto jogou ela, e arrancou um corselet que ela esta usando,
beijou seu pescoço e foi descendo em direção aos seus seios, o vapor quente da sua boca
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deixo-a louca, ela arrancou o sobretudo que Klaus estava usando, ele passou divagar a mão na
calça de coro que ela usava a deixando excitada, ela o agarrou e trouxe para mais perto, o
beijou até que ele tirou a roupa toda e retirou a calça dela, já completamente despidos ele pôs
sua cabeça entre as pernas dela e faz suspirar e gritar por seu nome, ele agarrou ela e correu e
jogou-a em uma parede e continuo oque já estava fazendo. Após acabarem quando Klaus se
vestia novamente completamente satisfeito, olho-a se vestido, os dois já devidamente
vestidos se beijaram, ela fala:
- Não pense que temos algo foi apenas por diversão.
- Não pensei e nem pensaria, não sei nem se quer seu nome, e não me interessa, apenas quero
a espada, e afinal, quando vamos?
- Agora, esta pronto pra passar pelas pessoas daqui e disfarçar que acabou de transar comigo?
- Você falou que ninguém ia me ver.
- Os demônios da aldeia são bonzinhos, eles não falaram de ti para o rei dos demônios, confie
em mim.
- Tá ok. Vamos.
- Feche o zíper, se não quer que ninguém veja que saio da minha cama.
Klaus constrangido, fechou o zíper e saio da caverna com ela em busca da espada,
passando pela aldeia, todos o olhavam meio esquisito, ele não sabia por que então perguntou:
- Ei, porque todos estão me olhando assim?
- Talvez tenham imaginado que você transou comigo e estão esperando que você demostre
isso.
- Você relações amorosas com todos por aqui? (em um tom irônico)
- Não, mas até que tem uns que eu gostaria. (ela riu) mentira, você foi visto saindo daminha
caverna, comigo, oque você acha que imaginariam? Que você foi fazer doce para mim?
(eles riram)
- Aqui todos são mestiços?
- Sim, o rei não gosta muito dos mestiços, ele fala que lembra uma filha dele, dele e de um
anjo do bem, que se transformou em uma deusa e é tão poderosa quanto ele, nunca tive a
chance de vê-la.
- Queria poder dizer o mesmo.
- Você a viu? (falou super empolgada) me conte com ela é? Ela é linda e poderosa do jeito
que dizem?
- Linda, porém muito assustadora.
- Você transou com ela também?
- Você esta me achando com cara de pervertido? Claro que não.
- Você disse que ela é linda então pensei...
- Não é porque é linda que eu a levei pra cama.
- ah, sem graça.
Continuaram andando por um dia, até que ele percebeu que alguém o vigiava, e ele ficou
meio preocupado com o porque, se era o demônio que Morgana tinha mencionado ou alguém
que viu ele transando com aquela demônia, ou até mesmo o dois que piorava tudo.
- Ei, você esta vendo que tem um... Sei lá como oque, nos seguindo?
- Aonde? (procurou)
- Lá perto daquelas casas.
- Ah, safadinho, será que ele nos viu e quer autografo, pela melhor transa que ele já viu? (eles
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riram).
- Esta dizendo que eu fui a sua melhor transa?
- Não, mas como eu estava nela tinha que ser a melhor.
Até que o estranho se aproxima e fala:
- Klaus, Morgana me mandou avisar-te que lhe restam 2 dias para que leve a espada ou ela te
trará de volta e matara de vez a Samanta.
- Quem é Samanta, Klaus? (a demônia perguntou)
- É a amiga que eu disse que tinha de ajudar. Porque ciúmes gata?
- Ah qual é, que ciúmes oque, só perguntei.
- Bom vou indo continuem atrás da espada. (o misterioso fala)
- Então dois dias Klaus, da muito tempo de sexo nesse período. (ela sorriu com cara de
pervertida)
- Nossa, gata você só pensa em sexo?
- há coisa melhor? E não me chame de gata.
- há sim, GATA. (frisou o “gata”.)
- Não sei oque mais já que você diz né. (ela riu)
Continuaram a jornada e chegaram a uma casa abandonada, Klaus não sabia o porque estava
ali, mas a demônia entrou ele seguiu.
- Oque estamos fazendo aqui mesmo?
- Sexo!
- Ah, lá vem você.
- Mentira seu besta, a espada esta escondida em algum lugar por aqui a procure.
- Como você sabe.
- Ouvi historias que aqui tem uma passagem secreta para o local onde a espada esta.
Eles procuraram por horas ate quase desistindo, se olharam e mesmo sem perceber já
estavam se beijando e tirando as roupas, aquela demônia tinha algo para induzir os outros,
porem ao Klaus jogar ela em cima de uma mesinha que tinha na sala da casa, o chão se abriu e
eles caíram em um beco escuro.
- Ai, sempre disse que o sexo nos leva a tudo, até mesmo a achar passagens secretas em casas
abandonadas. (eles riram).
Ao cair no túnel Klaus se deparou com uma tocha, ele a pegou e foi segundo em frente,
estava muito escuro quase eles não enxergavam, havia sido muita sorte eles terem caído no
buraco, ou não pois eles não sabiam o que esperavam por eles, seguindo o caminho Klaus
perguntou:
- ainda nem sei seu nome, posso saber?
- não! É melhor você nem saber quem eu sou apenas estou te ajudando pelo favor que você
me fez (riu)
-humm! Por causa do sexo? Enfim apenas preciso da espada, como posso confiar em você?
- nós transamos, acho que isso é um motivo pra você confiar em mim.
- eu não confio em ninguém, até porque eu não consigo entender mais nada.
Ao caminhar por aquela passagem, avia uma luz a frente, o chão estava pegando fogo,
Klaus parou a mulher que estava com ele disse:
- esta com medo?
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- não! Até porque sou imune ao fogo não me queimo, passei por muitas coisas no qual você
desconhece.
- meu tempo logo acabara vamos.
- porque você quer tanto salvar aquela mulher?
- sinto que estou em divida com ela, ela se arisco por mim, apenas quero retribuir o favor.
- aqui é o inferno você não precisa ajudar ninguém, não há escapatória para aqueles que
entram no domínio de Morgana.
- apenas estou seguindo minhas ideologias.
Ao caminhar no fogo durante duas horas Klaus finalmente chega ao fim da passagem, essa
passagem deu acesso a outro lugar, templos antigos, não havia ninguém por perto, era
desabitado, nem parecia o inferno, mais aquele solo não era sagrado, o chão era marcado
pelo pentagrama invertido, ao longe um farol o vento era forte, cinzas caiam do céu como
neve, era um pequeno passo de Klaus num solo não sagrado, aquele lugar despertava o
ódio, ao caminhar pelo lugar Klaus parecia encantado, avia uma construção em ruinas que ali
estava escrito manchado de sangue, “apenas aquele que for mestiço e tiver o poder pra
desperta à espada, obterá o poder que ninguém jamais sonhou em ter”. A mulher que
estava com Klaus achou outra descrição no qual dizia: “guerra esta próxima, es aqui o poder
para decidir o rumo da guerra”.
Continuou andando até ver um templo que na porta tinha crânio de bode gigante, em
passos lentos foi se dirigindo ao local, abriu a porta, ao abrir todas as tochas do local se
acenderam, nas paredes havia escrituras as quais Klaus não conseguia ler, a frente um altar,
em cima do altar estava a espada, ao lado direito havia um demônio transformado em pedra
sua aparência era aterrorizadora, a esquerda havia outro demônio, Klaus estavam com medo
de ir até o altar e pegar a espada, a mulher entra no templo onde Klaus esta e diz:
- Ai espada que você procura, esta vendo esses dois demônios, são grandes não? Porem
muito poderosos eles foram aqueles que o próprio anjo Gabriel selou no inferno, a espada é
de um deles, as três entidades, no qual duas poderia transformar a terra num completo
caos, porem Deus ordenou que eles fossem selados para o bem da humanidade.
- Eu já sabia um trecho dessa historia.
- Quer mesmo leva essa espada pra Morgana?
- Porque não? Ela é filha de uma anja com um demônio, não pode controlar essa espada.
- aquela mulher nunca joga pra perder, ela sabe de tudo ela prevê tudo, ela é filha do rei das
trevas o diabo, filha de uma anja. Ela pode até mesmo supera o próprio pai, o equilíbrio
entre o bem e o mal será quebrado depende de você entrega a espada ou não.
- não me importo com que vai acontecer, eu quero segui-la, conseguindo a espada terei a
confiança dela, quero esta com ela quando essa guerra começar, vou ficar do lado mais
forte, já que o céu esta fora do meu alcance, depositarei minha confiança nela.
- você não sabe o que esta dizendo.
- nunca pedi sua opinião! Mais lhe agradeço sem você eu nunca teria conseguido.
Klaus foi se dirigindo até o altar, chegando perto da espada ele parou observou, quando
ele estendeu a mão para pegar ouviram passos de fora do templo, Klaus correu até ela
pegou pelo braço e se escondeu atrás do altar, a porta do altar começou a se abri fazendo
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barulho, eles não conseguiam ver quem estava lá, mais os passos dessa pessoa eram
ecoados de tão grande que ele era, sussurrou a mulher que estava com Klaus:
- esse deve ser o guardião do local não podemos enfrenta-lo ele é muito forte.
- porque você não me disse isso antes?
- esqueci, desculpe-me!
- vamos ter que espera ele sair.
- sim!
Então a pessoa que tinha entrado no templo gritou:
- sinto cheiro de mestiços, se alguém se atreve a entrar nesse lugar morrera, comerei todos
os seus órgãos.
Klaus ficou muito tenso, ele nem havia despertado seu poder de demônio, não havia
forma de ele lutar, sussurrou para a mulher:
- temos que fugir daqui, ele sabe que estamos aqui.
- pegue a espado e sairemos correndo.
- ok!
Klaus saiu de trás do altar, pegou a espada, naquele momento ele sentiu o poder fluindo
sobre seu corpo, então uma voz sussurrou na cabeça de Klaus:
- Es o mestre! Você é digno de usar o meu poder, seremos um e destruiremos tudo.
Klaus se virou olhou para guardião do templo e se arrepiou, seu corpo paralisou nunca
tinha visto alto tão assustador em toda sua vida, a besta era grande tinha 4 metros de altura,
tinha a fisionomia de um dragão, seus chifres eram esmorme, em sua calda havia espinhos
seus olhos eram vermelhos, sua garra era como navalha, seus dentes eram grande e afiado,
em sua coluna avia mais espinhos, na cintura havia um espécie de sinto com caveiras
humanas, em sua mão direita uma lancha. A mulher perguntou a Klaus:
- porque você não corre? Fico maluco? Não tem como a gente vencer essa coisa.
Klaus continuou parado, nenhum musculo do seu corpo se movia, com a espada na mão já
não fluía nenhum poder para Klaus, poderia ser o fim deles, então a besta falou:
- o que mestiços insolentes fazem no meu santuário? Você com a espada na mão acha
mesmo que sairá daqui vivo?
- talvez possa ser meu fim! Mais algo me diz que isso não vai acontecer.
- acha mesmo que pode me vencer?
- eu não! Mais aquele cara que esta atrás de você pode.
A besta olhou pra trás e viu um anjo Azrel e ele disse:
- Klaus, Klaus! Nunca pensei que você poderia chegar tão longe. Mais Morgana já previa que
isso aconteceria, ela me enviou, para que você possa levar a espada pra ela.
- acha mesmo que pode vencê-lo?
- quem sabe? Apenas vá e deixo o resto comigo.
A besta disse a Azrel:
- primeiro vencerei você, e depois vou atrás desses mestiços.
Klaus e a demônia começaram a correr para fora do templo, deixando pra trás Azrel, eles
voltaram para o túnel de onde eles vinheiro correndo desesperadamente, de longe
escutaram explosão vinda do templo onde Azrel estava lutando, chegando ao fim do túnel,
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a mulher subiu nos ombros de Klaus para poder sair do túnel, ela subiu pegou uma corda
que ali havia, amarou em uma das colunas que avia na casa e jogou para que Klaus pode-se
subir, quando ele subiu a mulher perguntou:
- o que vamos fazer?
- preciso voltar ao mundo de Morgana.
- e eu?
- você? Vem comigo!
- mas...
- não tem, mas! Se você ficar você morre. Você vem comigo ao menos terá uma chance.
- temos que ir ao portal, mas para abri o portal terá que fazer um sacrifico.
- que sacrifício?
- ninguém sabe. Apenas se sabe que pode ser eu ou você ou alguém que você ama, o portal
da verdade leva aquilo que você ama.
- vamos eu não amo ninguém, se ficarmos morreremos do mesmo jeito vamos arrisca, onde
fica?
- por sorte é perto daqui! Vamos me siga.
Klaus a seguiu o caminho repleto de sangue, lagos de fogo, ao fim uma ponte que dava
acesso a um abismo, no centro do abismo avisa um olho, ao redor desse olho era tudo
vermelho como se fossem umas machas, disse ela a Klaus:
- aqui é o portal leva onde você quiser porem pode ser muito ariscado.
Quando eles discutiam sobre o portal alguém atrás deles falou:
- acha mesmo que iriam escapar?
Eles olharam desesperadamente para trás, a besta estava lá estava toda cortada, havia
perdido um de seus olhos e seu braço esquerdo estava arrancado, Klaus segurou na mão
dela e pulou sobre o portal. A besta gritou:
- nãooooo! Irei caça-los por onde estivar, malditos mestiços.
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Eles viajaram pelo portal, ao abri seus olhos estavam na prisão de gelo de Morgana, se
levantaram, ele foi diretamente até o palácio de Morgana entregar a espada pessoalmente,
chegando lá as portas se abriram Morgana estava esperando por ele, logo ele a viu e disse:
- trouxe a espada pra você, liberte Samanta!
- você acha que pode falar com migo nesse tom? Só porque me fez um favor, você ao
menos sabe as perdas que essa viagem nos trouxe?
- não entendi!
- meu melhor subordinado morreu. Azrel! Você quando passou pelo portal você perdeu a
mulher que você mais amava... Sua mãe.
- o que você esta falando?
- acredite se quiser. Pena que sua mãe foi para paraíso se não eu te levaria até ela.
Klaus ficou chocado ao mesmo tempo aliviado, pois sua mãe iria descansa em paz, mas se
sentiu culpado por ter sido o responsável pela morte dela. Klaus entregou a espada a
Morgana e ela disse:
- cumprirei minhas promessas, logo você vera Samanta. Agora essa mulher que esta com
você não pode ficar, ela terá que volta.
- mas se ela volta aquela besta a matara.
- quem disse que isso é da minha conta? Tenho uma divida com você, pois foi muito útil pra
mim. Dessa vez deixarei ela fica. Não se acostume seus pesadelos estão apena começando.
Klaus estava feliz, porque consegui a espada para Morgana trazer de volta a alma de
Samanta, e conseguiu que Morgana deixasse a demônia ficar. Ele não sabia o verdadeiro
motivo de Morgana deixa-la ficar, mas oque importava é que ela não ia morrer nas mãos da
besta, ele pensou varias vezes “já que estive no inferno porque não achei Samanta por lá?” e
perguntou isso para a demônia, e ela respondeu:
- O inferno é complexo, existe a parte dos que na terra morrem e vão direto para lá e a parte
dos que Morgana os faz ir, nos mestiços e os próprios demônios habitamos em ambas,
porem a espada fica no lado das pessoas que vão direto sem passar por Morgana, ela deve
ter ficado no purgatório, aonde vão os que Morgana manda, ele é temido por todos nós, é a
pior parte do inferno.
- E... Porque quando eu passei pelo portal para ir para lá ninguém morreu, mas na volta
morreu?
- É pelo fato que quando você entra, sua alma fica marcada pra sofrer, para você sair alguém
tem de morrer, lá Azrel, ele ficou preso agora no purgatório tentando nos salvar e sua mãe
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teve a vida tirada pela sua passagem, mas a alma dela merecia paz e não tormento.
- Só ficou no ar uma duvida, como Azrel entrou?
- Isso eu não sei.
Um anjo que passava lá por perto e escutava a conversa falou:
- Morgana fez um ritual onde Azrel virou demônio para poder salvar vocês, só que ele não
conseguiria se salvar, mas ele quis ir mesmo assim. Como ele morreu como demônio e não
humano nem anjo, ela não pode retira-lo de lá.
A demônia olhou para Klaus, os dois chocados em saber que Azrel deu sua vida para
salva-los.
Já era noite na Terra, pessoas se preparavam para dormir, alguns chorando pela morte
de Margarida (mãe de Klaus) outros nem tanto, lá estava Sheylla em uma boate com
Gregori, não se importava que Margarida chegou a morrer, ela queria comemorar por esta
viva, por esta com Gregori, a noite foi quente para eles, quente e pequena para tudo que
eles queriam fazer na verdade, Gregori levou-a até o outro lado das montanhas que tinha
um bosque, ali eles se despiram e fizeram as maiores loucuras que ainda não tinham feito.
Enquanto isso no mundo de Morgana, continuava escuro e sombrio, Klaus estava indo
descansar, estava exausto. A demônia passeava dentro do castelo, até que reencontrou
Klaus, só que ele estava ali deitado em um quarto do castelo, ela entrou, encostou-se na
parede e observou, até que sua vontade de arrancar roupa por roupa dele foi maior. Ela
tirou o sobretudo dele quando ele abriu os olhos, alarmado ele falou:
- Oque você esta fazendo, você é louca? Só pensa em sexo?
- Lá na minha caverna você não reclamou baby.
- Estava até demorando pra você vim com essas de tarada de novo.
- Tentei levar aquilo a serio (ela riu), mas pela noite é tão bom fazer sexo.
- Aqui é escuro sempre.
- HM vai ser bom toda hora então.
- Ei...
- Sim, eu sei que nem eu, nem você queremos algo serio leve isso com um caso. (eles riram)
Klaus se entregou novamente, ele não resistia ao charme daquela demônia, uma demônia
que lhe levava ao paraíso, só com a mão imagina com o corpo todo. Eles tiravam as roupas e
se beijavam, ela interrompeu falando:
- Não, agora quero diferente.
O puxou fez com que ficasse mais severo, ele a puxou pelo cabelo mordia levemente seu
pescoço, e ela arranhava as costas dele por completo, até que alguém entrou no quarto
correndo e falando:
- Klaus, não consigo acreditar seu pervertido, você me trouxe de volt...
Antes que ela terminasse de falar e agradecer, fechou o sorriso e se deparou com aquela
cena, não sabia oque fazer. Ela por cima dele. Klaus falou:
- Samanta... Não é isso que... (a demônia interrompeu)
- Claro Klaus ela nos pega fazendo sexo selvagemente e não é isso que ela esta pensando,
estamos apenas cozinhando. (falou ironicamente) Venha querida de Três é melhor ainda
(riu).
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- Eu volto depois, não queria atrapalhar.
- Não espere não vá Samanta. (Klaus levantou-se colocou o sobretudo rapidamente e saio do
quarto)
- A claro, e eu que fique pra trás né Klaus (Klaus não deu importância a provocação da
demônia).
Saindo do quarto pelo corre do dos quartos ele corria em direção a Samanta.
- Espere Samanta, por favor.
- Klaus eu não sou nem uma criança pra não saber quando estou atrapalhando volte para lá.
Ela falou ainda andando sem olhar apara trás, Klaus insistia:
- Samanta, se você não é criança porque você esta correndo? Até parece que nunca fez isso.
- Não em publico pelo menos. (se virou para Klaus) Quando te chamei de pervertido não
achei que era tanto. Transar com uma demônia, daquele jeito, com qualquer um que passar
vendo.
- Você esta com ciúmes?
- Claro que não seu idiota, eu estava apenas indo agradecer por ter me salvado como
Morgana falou e me deparo com você... Daquele jeito... Com aquela demônia.
A demônia já completamente vestida e linda aparece, pelo corredor andando
vagarosamente, e fala:
- Valeu... Coisinha, não gosto de ser trocada, ainda mais se for por algo tão feio quanto você.
- Ela não é feia. Pare com isso, oque é que vocês têm afinal? (disse Klaus)
- Ela chega quando eu estou me divertindo, atrapalha tudo, faz drama para você vir atrás
dela, eu tinha até convidado ela pra se juntar a nos, sua namoradinha tem sérios problemas.
- Eu não namoro com ela. (Klaus falou) Se eu namorasse não teria ficado com você.
- Só pra lembra Samatinha, eu não o induzi-lo a nada, você deve saber como essas coisas
funcionam.
- Fique com ele, oque importa é que estou de volta.
Morgana chegou ao corredor, com a cara de mais maléfica do que nunca e fala:
- Alguém aqui os deu direito de vim até o corredor, dessa hora e ficar gritando? Alguém aqui
precisa tortura e matar outras pessoas pela manhã. E não quero saber de briguinhas bestas
pra saber quem fica com ele. Samanta deveria saber que vocês já transaram por lá (A
demônia sorriu socraticamente), e Meredith deveria saber que ele queria a salvar porque
sentia algo por ela.
-Quem é Meredith? (Klaus perguntou)
- Sou eu. (disse a demônia)
- Vocês transam sem nem saber o nome um do outro? (disse Samanta, sem entender nada)
oque eu perdi por aqui mesmo?
Morgana já estava com vontade de mandar todos pro inferno e fala:
- Calem-se e vão pro seus quartos antes que eu os faça queimarem no fogo do inferno pela
eternidade. Não quero ouvir nem mais um barulho de passos.
Todos vão para os seus quartos o de Klaus era no meio do corredor de frente pro de
Meredith e o de Samanta era do lado do de Meredith. Klaus entrou e começou a pensar no
que Sheylla e Gregori estavam a fazer, pensou em ir acordar Morgana e pedir pra leva-lo até
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a sala que tem o espelho pra ver a terra, mas sabia que Morgana ia dar bronca, o castelo era
grande não dava pra ele achar sozinho, ele então se deitou em sua cama e quis esperar
amanhecer para falar com Morgana. Cada quarto tinha uma porta estilo medieval com
desenhos rústicos e ao lado uma janela, da janela dava para ver o quarto de Meredith, linda,
trocava a roupa que estava vestida mais cedo por um pijaminha pequeno, ele sabia que
Samanta não era tão sensual quanto a demônia, mas em certo ponto ela também atraia
Klaus, ele começava a achar que estava gostando de alguém, só não sabia exatamente
quem. A reação de Samanta foi surpreendente porem não é legal ver alguém nas cenas que
ela nos viu, bem constrangedor na verdade. Ele adormeceu vendo Meredith. Já era manhã,
como sempre o céu continuava escuro, porem o corvo de Morgana já estava se alimentando
de pessoas, Klaus sempre agradecia por não ser ele, os gritos de dor das pessoas era forte,
sendo picadas pra jogar pros corvos. Klaus levantou e tinha curiosidade de ver como o coro
se alimentava, o máximo que ele já tinha feito era corta uma pessoa. Ele foi em direção a
uma sala onde era apenas para corvo se alimentar. Ele bateu na porta, um anjo abriu.
- O que queres aqui?
- Eu posso ver?
- Entre, mas não atrapalhe, Morgana fica muito brava quando Cobier não é alimentado na
hora certa.
- Esta bem.
Klaus ficou imóvel e aterrorizado, a pessoa estava pedindo ajuda gritava, implorava, ele
nada podia fazer, o anjo cortou um braço e picou na frente do dono daquele braço e jogou
para o corvo, o corvo comia muito satisfeito, o anjo cortou cada membro daquele homem
até que só restasse o tronco e a cabeça. O homem chorava loucamente, o corvo saio pela
janela e o anjo falou:
- Pronto ele já esta satisfeito.
- E oque vocês vão fazer comigo?
- Nada você vai fica ai até morrer.
Klaus imaginou a dor daquele homem, o anjo pediu que ele saísse, Klaus saio e atrás veio o
anjo e trancou aporta. Klaus perguntou:
- Onde Morgana esta?
- Esta na terra nesse momento, espalhando o ódio entre as pessoas, para trazer mais um
aqui.
- Igual a mim? Mestiço?
- Não, esse que ela foi busca duvidava que existisse Deusa da morte, então ela foi
pessoalmente mostrar que ele estava errado, ela adora fazer isso. Eu e os outros anjos já
estamos fazendo apostas sobre “oque ela fara com ele?” eu apostei em corta sua cabeça
fora, já os outros estão apostando mais em torturá-lo e jogar no fogo do inferno.
- Vocês sempre fazem essas “apostas”?
- Nem sempre, mas é uma das únicas coisas a se fazer de divertido por aqui.
- Ah.
Klaus sai de lá e vai em direção aos campos cinzentos que davam pro lago de sangue,
Samanta estava lá sentada.
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- Oi.
- Oi (sorriso meio gelado)
- Você ainda esta com raiva de ontem?
- Não, é só porque não gostei de tiver naquele estado com aquela demônia.
- Por quê?
- Só porque não esperava mesmo.
- Ah, esta fazendo oque?
- Observando as montanhas, eu adorava andar por elas quando era viva.
- Não gosta mais?
- Não é a mesma coisa. Quando Morgana tira seu corpo, você não consegue mais sentir a
brisa do vento gelado sob você.
Morgana cega pelos campos quebrando topo o clima de paz que ali estava, ela entrou
com uma foice em uma das mãos e na outra trouxe um homem jovem ainda, ele estava tão
perdido quanto Klaus quando chegou, Ele achou melhor não pergunta do espelho agora,
Morgana entrou no castelo com um sorriso de maldade em seu rosto, o jogou em um túnel
que no fundo tinha facas bem afiadas e cacos de vidro, nesse túnel tinha dois cantos para
por o pé a salvo, finos, e escorregadios, afastados um do outro, ela o colocou e falou:
- Será uma pena se você cair. (riu maleficamente)
O homem estava desesperado precisava ficar em pé ali sem que caísse o quanto pudesse,
no fundo sabia que uma hora não ia aguentar e ia cair, mas não custava tentar. Ela ordenou
que um anjo observasse até que ele caísse entrou em um cômodo que parecia uma cozinha
e saiu com um cálice de sangue, ela bebia e degustava como se fosse vinho dos mais
refinados.
Por fim ele caiu e ali apenas os gritos se ouviram, Klaus apenas pensava em Samanta, mas
achava que gostava também de é Meredith, seu coração estava dividido, mas seu ódio por
Sheylla era profundo, logo quando ele percebeu que Morgana aparentemente estava de
bom humor ele se dirigiu a ela perguntando:
- Morgana! Sei que não tenho o direito de lhe pedir nenhum favor, mas eu lhe peço deixe-
me ver como as coisas na terra estão?
- você quer dizer como Sheylla e Gregori estão? Eu sei de todas as coisas.
- posso?
- permitirei que você veja.
Eles foram até onde o espelho estava durante o caminho Klaus olhava para Morgana, pois
ela era bela até mais que Samanta e Meredith, naquele momento ele não quis pensar em
mais nada pois sabia que Morgana podia ler sua mente, chegando no espelho Morgana
retirou um lençol preto que cobria o espelho.
- Klaus sinta-se livre para usar o espelho.
- obrigado!
- porque esta agradecendo? Você é meu escravo, apenas não confunda a situação.
- desculpe-me! Não foi minha intenção.
- eu sou a morte, espalho o ódio pelo mundo, eu não tenho coração, meus pais me deixaram
pra trás, o senhor das trevas não iria me querer com ele, pois sou filha de um anjo, no céu
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nunca iriam me aceitar, fiquei sozinha por milhares de anos nessa prisão, construir um
império onde até mesmo meu pai teme, minha foça foi crescendo com o passar do tempo,
haverá um dia que eu irei destruir o céu e o inferno, os humanos serram todos aniquilados.
- então esses são seus objetivos? Porque você esta me contando algo tão pessoal?
- confio em você Klaus, eu sei de tudo que se passa pela sua mente, sei que seu maior
objetivo e fazer parte dessa guerra ao meu lado.
-Morgana, eu odeio os humanos, na terra sofri até mais que sofri aqui. Minha infância foi um
verdadeiro inferno.
- não precisa me contar nada Klaus, eu sei de tudo que aconteceu com você.
- tudo que eu poder fazer pra te ajudar eu farei sem excitar.
- Klaus você fara parte do meu exercito, lutara ao meu lado, quando o grande dia chegar.
- sim! Minha deusa. Estou desposto a morrer por você.
Aquele momento foi a primeira vez que Morgana falou com Klaus daquele jeito, a face da
deusa parecia pálida, seus cabelos cobriam seus olhos, Klaus apenas olhava admiranda sua
beleza a deusa olhou para Klaus e disse:
-não me olhe assim Klaus, posso mudar de ideia agora mesmo e te matar.
-me desculpe!
-você assumira o lugar de Azrel, se prepare a uma cerimônia em 30 dias.
-minha senhora, porque eu? Eu não posso ficar no lugar dele!
-ele morreu salvando você, ele era forte, infelizmente ele lutou contra a besta, uma das sete
criaturas mais forte do inferno, ele ficaria feliz se você ficar no lugar dele.
- se você esta dizendo! Farei o que me ordenar.
- em trinta dias não se esqueça.
A deusa saiu e deixou Klaus sozinho com o espelho, Klaus se admirou com a atitude da
deusa. Ele se dirigiu ao espelho, e a imagem que o espelho revelou foi Sheylla tendo relação
com Gregori, mas Klaus não se importou tanto, ele queria vingança, mas como? Imaginou
Klaus que pode se vingar de Gregori de uma seguinte forma, ele foi até a biblioteca, era um
salão gigantesco com vários corredores apenas com livros, Klaus começou a pegar os livros
olhava, passou horas lá dentro lendo até que um livro o chamou a atenção, em sua capa avia
descrições que Klaus não conseguia ler, mas quando ele o abriu estava escrito na língua
inglesa da qual ele entendia, começou a ler, em seu rosto havia um sorriso maléfico, ele
pegou o livro e o levou para seu quarto, chegando lá, alguém bate na porta.
- pode entra!
Meredith entrou, estava com roupas intimas, Klaus olhou e sentiu vontade de agarra-la,
mais ele não fez isso.
- Melhor você sair daqui tenho algo a fazer, não posso te dar atenção.
Ela abriu seu sutiã, mostrando seus seios a Klaus novamente ele repetiu:
- hoje não Meredith! Tenho algo muito importante a fazer, saia daqui.
- Klaus o que esta acontecendo você? Esta negando a ter relação amorosa comigo? É por
causa de Samanta?
- não! Hoje tenho algo a fazer, farei uma pessoa sofrer muito hoje, farei com que ela se
arrependa de ter cruzado o meu caminho, é melhor você sair daqui agora antes que eu me
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irrite.
-você esta parecendo Morgana. Você é igual a ela, aposto que aquela deusa maldita encheu
sua cabeça com besteira.
Klaus levantou-se segurou os ombros de Meredith olhou com um rosto bem serio e gritou:
- nunca mais repita isso na minha frente entendeu? Se você insultar a deusa novamente
você morrera.
Com medo ela se virou e quando ela ia saindo Klaus disse:
- me desculpe mais nunca mais fale isso.
- ok! Me desculpe-me.
Klaus abriu seu livro, começou a ler, passou horas lendo, o livro de magia negra, onde ele
planejava acabar com Gregori, mas ele não queria mata-lo queria fazer ele sofre
amargamente até o ultimo dia de vida, no livro que ele estava lendo dizia “na terra existem
vários espíritos demoníacos e espíritos angélicas, eles mantem o equilíbrio na terra entre o
bem e o mal, apenas os mortos podem se comunicar com eles, ao invoca-los eles fazem o
que você lhe ordenar.” avia um tutorial no livro de como fazer o ritual, Klaus cortou seus
pulsos levemente, com o sangue ele desenhou um circulo no chão, dentro do circulo
desenhou um pentagrama, ascendeu cinco velas colocando em cada ponta do pentagrama,
se ajoelhou e começou a ler a sita que estava no livro, era difícil entender o que Klaus estava
falando nem ele mesmo sabia o que estava lendo, terminando a sita que no livro dizia, ele
apagou as velas, fazendo tudo que o livro dizia não aconteceu nada, se perguntou Klaus:
- será que eu errei alguma coisa?
Com raiva ele foi dormi se arrependeu de não ter transado com Meredith, assim ele pensou
que tinha sido muito rude com ela, se vestiu e foi até o quarto dela, mas ela não estava lá se
perguntou onde estaria Meredith, escutou um barulho de longe onde havia os banheiros
Klaus foi indo até lá, olhou mais nada via, uma voz sussurrou em seus ouvidos suavemente.
-Klaus, Klaus.
- quem esta ai?
Apenas se ouviu rizadas, Klaus se virava para todos os lados, um vento gelado passou por
ele, se arrepiou e tornou a grita.
-quem esta ai? Não brinque comigo.
Klaus começou a abri todas as portas do banheiro quando foi abri a ultima algo bateu
nele jogando ele pra longe, quando ele olhou não avia nada, se levantou quando se virou
para voltar ao seu quarto avia um demônio a sua frente, ele era meio transparente, não
tinha pernas, e flutuava no ar e ele disse:
-esta com medo?
-não! Quem é você?
-eu quem pergunto você quem me invocou.
-agora estou começando a entender as coisas, então o ritual foi um sucesso?
-sem demora Klaus, não posso fica aqui por muito tempo me diga o que queres?
Conversaram durante 15 minutos, quando terminado foi andando para seu quarto com
um sorriso no rosto, rindo pelos corredores, Samanta sai de seu quarto olha para Klaus e
pergunta:
35
-porque tanta alegria Klaus?
-nada não apenas achei engraçado algo.
-não entendi, mas enfim a vida é sua estou nem ai.
-será mesmo que não esta nem ai?
-porque eu estaria?
-porque você gosta de mim?
-você é um completo de um retardado, acha que pode sair por ai achando que pode ter tudo
que quiser?
Ele se aproximou dela, e roubou um beijo dela, ela se estressou e deu uma tapa no rosto
dele, ele olhou para os olhos dela ajeitou os cabelos de Samanta que estava bagunçado.
-sabe... Eu foi um completo idiota com você, me desculpe, ultimamente nem eu estou me
reconhecendo, acho que as magoas de quando eu estava vivo ainda permanecem no meu
coração.
-eu entendo você, mas você ainda continua sendo um idiota.
Eles riram , começaram a conservar andando, saíram e foram olhar as montanhas, estava
frio Klaus pegou seu casaco e deu para Samanta ela sorriu, dizendo:
-humm! Você esta um cavaleiro hoje.
-que nada! Você é uma pessoa extravagante.
Ela riu pegou na mão dele e disse:
-sabe... Eu sei que quando você era vivo passou por muitas coisas ruins, mas não deixe o
ódio tomar conta de você, o que aconteceu lá esqueça, vamos preserva um pouco da
humanidade que existe em nossas almas.
-eu tento, mas o ódio consumiu meu coração, fiz algo terrível hoje, às vezes vagorosamente
me pego pensando o que é certo e errado.
-o certo é você aqui comigo.
Ele pela primeira fez sentiu seu coração batendo, avia algo no qual valia apena lutar, botou
a mão no rosto de Samanta e a beijou, Samanta parou de beija-lo
-sabe Klaus, quando eu era viva eu nunca tive um namorado, os meninos diziam que eu era
estranha, riam da minha cara, por isso quando eu te vi pela primeira vez fiz aquilo com você,
sabe eu pela primeira vez quero me sentir uma mulher de verdade, só você pode fazer isso
Klaus.
-esses meninos que fizeram isso com você eram um bando de idiotas, você é muito linda.
Samanta levou Klaus para o alto da montanha de onde dava para ver a lua, ado céu
pequenos blocos de neve caia, parecia um momento magico para Samanta, onde seria sua
primeira vez, Klaus foi bem delicado com ela assim eles continuaram ali estava frio, mas o
calor de Samanta aquecia Klaus, eles nem se importaram com o frio, continuaram a noite
toda, enquanto Klaus estava com Samanta, na terra estava chovendo, era noite Gregori
dormia ao seu lado estava Sheylla, logo amanheceu ele se levantou e foi tomar banho, se
arrumou, antes de ir para o trabalho ele falou a Sheylla:
-amor! Se acorde hora de ir para faculdade.
-só mais dez minutinhos...?
-(Ele riu) cuidado pra não se atrasar, tchau beijo.
36
Pegou seu carro e foi trabalhar, já não estava chovendo de manha, foi mais um dia
comum para ele, quando seu expediente estava acabando seu celular tocou.
-alo!
-oi amor sou eu Sheylla, só estou ligando pra dizer que eu não vou poder ir pra casa hoje.
-por quê?
-hoje é aniversario da tia Nana, vai terminar muito tarde vou dormi aqui esta noite.
-ok! Sem problemas qualquer coisa me liga.
-ok! Tchau amor até mais beijo.
-tchau, beijos!
Desligou o telefone, chegando à casa de um dia cansativo de trabalho, foi tomar um
banho para se refresca, quando ele saiu do banho vestiu uma roupa e sentou no solfa para
assistir um jogo de futebol americano, pegou uma cerveja, quando der repente faltou luz em
seu apartamento, foi andando até a estante que tinha na sala, tropeçou em alguma coisa e
disse:
-Mais que merda! Falta luz logo hoje.
Chegando à estante ele, pois a mão em todos os lugares até pegar seu celular, quando ele
pegou o celular ele apertou um botão para acendê-lo e clarear o local, com a luz do celular
ele foi em direção ao seu quarto, lá avia velas, quando ele abre aporta, ele ver algo em sua
frente, tomado pelo suto ele corre devota para sala, e se perguntou em voz alta:
- o que diabos é aquilo?
Pegou seu terço se ajoelhou e foi reza. Ele tinha visto um demônio, na hora ele ficou muito
assustado, pensou que talvez tivesse vendo coisas, mas continuou a rezar, de repente algo
na cozinha se quebra, Gregori estava com medo começou a reza bem alto, uma voz vinda da
cozinha soou pela casa uma voz sarcástica e maléfica:
- nessas horas que vocês humanos lembram-se de Deus, quando estão tomados pelo medo,
mas isso não vai funcionar.
Gregori se levanta correndo até a porta de saída de seu apartamento, tenta abri a porta
botou a chave na fechadura, mas ela não se abria, tomado pelo medo tentou arromba a
porta, mas não obteve sucesso, ele começou a ouvir um som, ruídos de alguém se
arrastando pelo chão, seu corpo se paralisou ele consigo mesmo pensou ”calmo Gregori
essas coisas não existi vou me vira e não vai ter nada atrás de mim.” Quando ele se vira, ver
algo se arrastando no chão, sua pele era pálida como de um defunto, suas unhas eram
podres, seus dentes pontudos, com a boca cheia de sangue, Gregori ficou escorado na porta,
sem reação, pois nunca tinha tido tanto medo em sua vida, ele acabou perguntando ao
demônio, gaguejando:
-o que você quer?
Com uma voz tremula ao mesmo tempo grave respondeu o demônio a Gregori
-seu corpo.
Gregori sai correndo para a o banheiro trancou a porta, e suspirou profundo, foi até a pia
do banheiro onde havia um espelho começou a lavar o rosto, logo em seguida a luz voltou,
nervoso se sentou no vazo sanitário e, apoiou sua cabeça nas mãos e disse:
-isso só pode ser uma brincadeira de mau gosto.
37
Sua respiração estava acelerada, se levantou, retornou a pia novamente lavou seu rosto,
pegou uma pequena toalha que estava próxima, enxugou seu rosto e quando ele olhou para
o espalho viu novamente o demônio ele começou a sair do espalho, Gregori correu para seu
quarto chegando lá estava o demônio sentado em sua cama, Gregori tentou correr, mas seu
corpo não respondia ao seu comando, tentou gritar por socorro, mas sua voz não saia,
começou a escutar vozes em sua cabeça, o demônio foi se arrastando até chegar aos pés de
Gregori, ele sentia seu corpo pesado seus olhos começaram a vira, começou a babar, sua
mente estava sendo dominada, sentiu um enorme peso em suas costas, sua visão foi
vagamente escurecendo, nem mesmo domínio de sua mente ele tinha, era como se ele
tivesse aprisionado em algum lugar onde ninguém podia ouvi-lo, nesse lugar ele apenas
gritava, então o demônio possuiu o corpo de Gregori.
Morgana se levantou no meio da noite, chamou Klaus, ela mandou Cobier ir chama-lo,
vestiu sua roupa, foi até o salão de seu palácio e esperou por Klaus, a porta se abri Klaus veio
com Cobier em seus ombros e diz a Morgana:
-eu não sabia que o corvo falava.
Alterou-se Morgana e falou:
-Cala sua boca! Venha até aqui só me responda o que eu pergunta.
Calado Klaus foi até Morgana. Ela olhou em seus olhos e disse:
-deste quando você acha que tem intimidade comigo para falar desse jeito.
-não estou entendendo.
-você vem todo feliz, me perguntando que o Cobier falava, nunca mais faça isso.
-sim minha deusa!
-deste que você veio para cá esse lugar está mais quieto, se você realmente quer seguir as
minhas ordens faça o que eu lhe ordeno, você não tem escolha, se não pessoalmente te
matarei.
-sim minha deusa! Farei o que você me ordena.
-Traga-me um prisioneiro, chame todos os anjos de meu palácio.
Assim fez Klaus, foi até a prisão e trouxe uma jovem mulher até Morgana, avia um sino no
alto do palácio Klaus foi lá toca-lo o sino, servia para avisar os anjos que sua deusa estava
chamando, em pouco tempo todos os anjos estavam no salão, todos se ajoelharam, o salão
era muito grande, Morgana se levantou e gritou para todos ouvirem:
- estão vendo este mestiço? Sim ele fara parte do nosso exercito, alguém questiona minha
ordem?
Todos permaneceram calados ela tornou a dizer:
- pois bem estou com cede, me faça o favor Klaus, pegue aquela taça que esta bem ali na
mesa.
-sim minha deusa.
Klaus apenas respondia a mesma frase, se dirigiu até a mesa pegou a taça e perguntou a
deusa.
-o que quer que eu faça minha deusa?
-eu já disse para você responder apenas o que eu perguntar! Por acaso eu mandei você falar
algo?
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  • 1. 1
  • 2. 2 Klaus morava em uma pequena cidade entre duas montanhas, dividia um apartamento com sua namorada, Sheylla, uma universitária muito bonita, cobiçada por Gregori, inimigo pessoal de Klaus, visitava frequentemente sua mãe que morava em uma cabana no interior da cidadezinha, em uma noite fria, a nevoa estava pesada no ar, então resolveu dormir lá na casa de sua mãe, quando dormiu teve um sonho lindo, mas no meio desse sonho apareceu uma mulher linda andando em passos lentos em sua direção, das costas dela nascia asas negras, estava escuro, apenas uma luz por trás da mulher, deixando muito difícil ver seu rosto, essa mulher era a Deusa da morte, que puxou sua alma. E quando novamente abriu seus olhos, ele não estava mais no quarto e sim em um cemitério, e viu no caixão que ele estava no enterro, “dele mesmo”. Seguiu a única mulher que podia lhe ver que mostrou que sua vida não era tão agradável, ele descobri que não era humano e sim mestiço, que seu tio na verdade é seu pai, ele vai parar em reino paralelo, entre o céu e o inferno, onde a dor reina, e se pega em um conflito entre reinos.
  • 3. 3 A Deusa da morte “A cada dia ele abolia um sentimento, suprimia a cada noite um pensamento reduzia gradualmente seu coração em cinza.” - Balzac
  • 4. 4 “ Era noite, o céu estrelado ao longe apenas ouvia se uma canção, quando foi me deitar para dormi não sabia que era aquela minha ultima noite, pois a deusa da morte vinha me busca me levar pra um lugar onde os mortos reinavam, onde a escuridão era eterna, um lugar onde ela reinava. Havia apenas uma porta de entrada, pois aqueles que lá estavam não conseguiam voltar, todos temiam aquela mulher, linda, porém terrivelmente assustadora, seus cabelos eram longos, sua franja escondiam os olhos, seu vestido de corselet, usando botas de salto, suas asas eram belas, em sua mão uma foice da qual todos temiam, no seu ombro um corvo que possuía olhos vermelhos com sangue. Naquela noite meu ultimo suspiro um vento gelado da morte entrou em minha cabana congelando minha alma e o meu coração, naquele momento olhei para a deusa, e der repente minha visão escureceu, pois estava me levando pra uma viagem sem volta, eu vi montanhas e um forte nevoeiro vermelho manchado de sangue, naquele lugar não avia paz apenas tormento, de longe ecoavam gritos de medo, mas naquele momento nada senti, não tinha medo de enfrentar o que estava por vir... Tudo escureceu.” Quando abriu seus olhos não conseguia entender oque estava acontecendo, via as pessoas ao redor, mas não conseguia interagir, tentou falar com a mãe, ela não ouvia ou simplesmente o ignorava, tentou pergunta para a namorada oque estava acontecendo, berrou: “SHEYLLAA ME RESPONDA POR FAVOR!” ela também ignorava, algo estava acontecendo, todos estavam chorando e nenhum dizia oque tinha ocorrido, então ele parou e observou, viu que eles traziam um caixão, quis olhar pelo vidro e ver quem era... Era ele mesmo. Apavorou-se, como podia ser? Seria por isso que ninguém o via ou escutava? Oque estava acontecendo... Gritou, nada acontecia, desesperado querendo chorar sentou no gramado, clamando por respostas, como podia ver-se dentro de um caixão? Não fazia sentido, naquela hora nada fazia. Sheylla chorava e lá estava do lado dela Gregori, o valentão pelo qual Klaus conseguiu uma cicatriz no rosto, meses atrás ele tentou se aproveitar de Sheylla, e brigaram. Ele a consolava, mas não tinha sinal de tristeza no seu olhar, será que seria ele o culpado pelo oque estava acontecendo? Klaus não conseguia lembrar-se de horas atrás... Só lembrava que era noite e foi dormi na cabana, onde morava sua mãe. Naquela mesma tarde que o velavam, Klaus conseguiu ver uma mulher misteriosa, não consegui enxerga direito seu rosto, que mulher era aquela, ele nunca tinha a visto antes, linda, porém misteriosa, ela olhava fixamente para sua direção, mas ele estava apostando que ela também não conseguia vê-lo, ela continuava encarando, e um sorriso se abriu, estranho, quem seria ela? Porque sorrindo em um velório, ela conseguia o ver? Klaus levantou-se rapidamente e fui a sua direção, não custava tentar, ela o olhou e correu, teve certeza que ela via, ela olhava para traz gargalhava ironicamente e continuava correndo. Finalmente ela parou, no lado escuro do cemitério, ele deu conta que já tinha se afastado de todos, mas ela estava ali, ela o via. Klaus tentou falar, gaguejava estava nervoso como se nunca tivesse falado antes, ele deu oi, ela sorriu, sim ela conseguia-lo
  • 5. 5 escutar, mas como...? Ele a perguntou: - Oi, você consegue me ver e me ouvir, porque os outros não? Por favor me ajude. Não consigo entender. ela respondeu com uma voz suave e ao mesmo tempo pesava no ar: - Sim, eu posso te ver e ouvir... Talvez os outros não queiram, ou não possam, ou talvez simplesmente estão tentando te esquecer. -Não, não, claro que não, minha mãe esta lá, minha namorada também, elas me responderiam se conseguissem me ouvir... -Será? Olhe pra lá, sua namorada é aquela morena, linda não é? Que esta nos braços de um rapaz, que se não me engano se chama Gregori e sua mãe é aquela lá perto da cova não é? Veja que ela esta imóvel diante do seu caixão descendo. Ninguém se importa Klaus NIGUEM. São estúpidos, veja seu caixão descendo e olhe a reação da sua mãe, apenas joga uma flor e deixa que lhe enterrem, mesmo sabendo que jamais vão o ver novamente. Porque você ainda se importa Klaus? - É mentira ela me ama... Quem é você e como pode me ver? Quem é você para julga-los? Você não tem direito nenhum, apenas me diga como você pode me ver e eles não. - Klaus... Klaus, tão inocente, que nem parece que ganhou essa cicatriz em uma luta (ela riu zombeteira). - Como você sabe disso? Como você sabe meu nome? Eu te conheço de algum lugar? - Todas suas perguntas seram respondidas na hora certa, não tenha pressa, você tem muito tempo. Porém eu sei de você tudo que eu preciso saber, te conheço a um bom tempo, você talvez não se lembre de mim, não agora, mas vai, tudo na sua hora. - E que hora seria essa? Explica-me? Você esta viva ou morreu também? Qual seu nome? Ao menos isso pode me dizer? - Eu sou o vento da calmaria, sou o vento de tempestades, construo e destruo tudo que eu queira, sou livre para fazer oque bem quiser, estou viva ao mesmo tempo morta. Ela assustava, mas era como se ele a conhecesse, ela tinha uma segurança em sua voz, um tom autoritário, Klaus não conseguiu entender bem oque ela quis dizer com “viva ao mesmo tempo morta” ela tem um ar de duvida, é difícil decifra-la, se ela ao menos dissesse como pode o ver ou como o conhece... Klaus virou e viu que seu corpo estava quase soterrado por toda aquela terra de cemitério. Virou de volta para a moça e quando foi tentar saber mais... Notou que ela já não estava mais lá, como ela sumiu? Logo pensou: “esse dia é o mais estranho de toda minha vida”, sabia que não era um sonho, mas não queria acreditar que era a realidade, finalmente enterraram o corpo, Klaus sentiu um leve sufocar que passou rapidamente, momento vago, sem saber pra onde ir ou oque fazer. Por dias ele conseguiu ver as pessoas sem elas conseguirem lhe ver, observei cada passo das pessoas que importavam, como estavam passando essa semana sem sua presença, passou esse tempo tentando entender oque estava acontecendo, passou as madrugadas buscando respostas, sem êxito. Ele viu sua mãe desconsolada tentando volta a sua rotina, mas parecia difícil. Até que ele reencontrou com a moça do cemitério, ele a chamou e ela fingia não ouvir, quando estavam a sós ela conversava, ela podia ser vista por ele e pelos outros, ele tentou conseguir dela mais resposta, Klaus nunca fui um menino bonzinho de fazer tudo que o mandam, e pensou, “vou fazê-la falar tudo que sabe”. -Você, volte aqui, você é a moça do cemitério, me fale tudo que você sabe, se não ... - Se não oque? Ai me bater? Fantasminha camarada. - Não me provoque você não sabe do que sou capaz de fazer. - Você podia fazer tudo, assustar pessoas, bagunça a vida delas, mas não fez nada, ficou só
  • 6. 6 observando, por quê? Você desperdiçou essa chance, você teve essa chance que muitos não têm, e não fez nada com ela. NADA. O que acha de me explicar isso? - Eu não tenho que te explicar nada, você que tem, você sabe da minha vida, você me ver quando ninguém me ver, e eu que tenho que explicar algo aqui? - Já falei que contarei tudo na hora certa, não se apresse, eu prezo muito o tempo das coisas, uma hora você vai se lembrar de mi... VEJA ali não é a sua namorada? Ou ex... - É ela, para onde ela esta indo? - vamos ver. Vou te mostra o lado bom de você não poder ser visto, siga-me. Ele não podia dizer nada, queria saber mais sobre essa mulher ela o encantava algo nela que era secreto e ele começou a desejar a descobrir, ela parecia saber tanto... De tudo, ela o conhecia então não devia ser perigosa, Klaus queria saber de tudo que ela sabia então a seguiu como ela pediu. Naquele momento eles começaram a seguir Sheylla, em seus olhos não parecia mais se importa com a morte de Klaus, ela estava feliz pelo menos aparentava, em todo caminho ele não falou nada apenas observava, ela estava indo pra faculdade passaram a tarde toda assistindo aquela aula chata, Klaus pergunta a moça misteriosa: -Qual o significado disso tudo? Porque estamos aqui? -Eu sei de todas as coisas, apenas veja, vou te mostra o quanto essas pessoas te amavam. Naquele momento ele sentiu como se já estivesse visto essa mulher em algum lugar, o que ela realmente queria mostrar? Mas não tinha muita escolha, ela era a única pessoa que o conseguia ver, ele não confiava nela, mas queira saber o que realmente esta acontecendo, tira todas as duvidas, ela era a chave para todas as respostas. Finalmente a aula terminou, continuamos a seguir Sheylla, naquele momento Klaus e a moça viram Gregori descendo do carro, Sheylla foi a sua direção, eles se abraçaram e entraram no carro, então a moça perguntou: -Klaus... Oque você esta sentindo agora? Olhei em seus olhos, com muito ódio no coração, respondeu: - Vamos, quero ver com meus próprios olhos, oque esta por vir! Ela sorriu e disse sarcasticamente: - Te mostrarei o quando você faz falta nesse mundo... Continuaram a seguir eles, finalmente eles estavam parando, desceram do carro, Gregori entregou a chave do carro ao manobrista, e os dois entraram no apartamento, estavam esperando o elevador, enquanto o elevador subia Sheylla agarra Gregori e diz: -Amor! Estou tão cansado hoje. -Quando chegar em casa te farei um jantar, comprei o melhor vinho da cidade. Gregori naquele instante deu um beijo caloroso e suave, pra Klaus aquilo foi como se eu estivesse morrendo de novo, sua namorada saindo com a pessoa que ele mais odiava na terra, ele não entendia, no passado Sheylla não suportava Gregori, porque eles estariam juntos agora? Ele perguntou a moça misteriosa: - Então você sabia de tudo? - Eu sou o começo, o meio e o fim, o destino esta em minhas mãos, eu sei tudo, eu vejo além do que seus olhos podem ver. Realmente ele não compreendia ao menos queria saber alguma coisa, tudo estava confuso, ao menos naquele momento ele queria saber o nome dela, mas ficou com medo de pergunta, pois ela nunca respondia as perguntas, mas então criou coragem e perguntou: -Já que estamos juntos, você é a única que pode me ver, ao menos posso saber seu nome? - Morgana! Chame-me assim.
  • 7. 7 Foram as únicas palavras dela, ele ficou feliz por ela ter respondido uma pergunta, porem os olhos estavam fixos em Sheylla, não queria acredita que ela estava o trocando tão rápido e logo por ele, não conseguia entender mais nada, apenas ele se fazia as mesmas perguntas “será que eu estou morto ou será que estou vivo? Porque todo mundo esta me ignorando?” A única pessoa em que ele podia confiar naquele momento era Morgana que pouco conhecia, já não tinha família, a namorada que tanto amava estava com a pessoa que mais odiava, naquela noite foi consumido pelo ódio e rancor, Klaus queria realmente matar Gregori , Morgana riu e disse: -Esta na hora, seja consumido pelo ódio , é a única forma de realizar seus desejos. Começou a ventar o céu estava nublado, a chuva veio, o nevoeiro esta terrível. Avia uma janela aberta, Sheylla foi fechar, quando ela se aproximava um corvo apareceu, ela ficou paralisada, pois os olhos dele eram vermelhos como a cor do sangue, ela sai de perto do corvo dando passos lentos para trás quando ela esbara em alguém ela se vira assustada, quando ela olha é Gregori, aliviada ela falou: - Gregori que susto. Olha tem um corvo ali na janela! (apontou) - Que corvo? Não tem nada ali, vamos janta você deve esta cansada mesmo. - Acho que foi minha imaginação, vamos amor estou com fome. Eles riram, Morgana se sentou no solfa, Klaus se perguntou por que Gregori e Sheylla não estavam vendo Morgana. - Morgana porque eles não estão lhe enxergando? Como sempre misteriosa ela respondeu: -Na hora certa você vai entender tudo sobre mim, não gosto quando ficam me questionando, é melhor você fica quieto e espera se não o preço vai ser muito caro. Klaus ficou tenso, pela primeira vez ele sentiu medo, as palavras de Morgana sempre eram um mistério, mas percebeu que ela não era humana, mas o medo de pergunta algo para ela ficou ainda maior, apesar de linda era assustadora. Gregori e Sheylla terminaram de jantar, foram para seu quarto, Morgana apenas continuou no sofá, Klaus lentamente se dirigia ao quarto, ele atravessou a parede do quarto e viu o que seus olhos jamais queriam ver, Gregori estava beijando Sheylla, lentamente ele tirou a camisa, beijava seus ouvidos, lentamente descia até o encontro da boca, ele levantou a blusa dela tirou e jogou perto de onde Klaus estava, ele olhou para blusa no chão e tentou pegar, mas não conseguia, queria fazer algo, mas não podia, apenas virou e foi até onde Morgana estava, a melodia que estávamos ouvindo era o som dos gemidos de Sheylla, ele se sentou ao lado de Morgana, ela se virou e o viu chorando ela botou a mão nos ombros dele e disse: - Não se preocupe! Aqueles que veem o corvo terá uma vida amaldiçoada, e no final pessoalmente virei busca-la. Klaus estava em desespero, se levantou e disse: -Vamos, espero que eles apodreçam no inferno. -Calma não seja impaciente tem algo mais que eu quero te mostra. -O que? Já vi não suficiente aqui? Der repente se ouvi um grito de Sheylla, Gregori não entendeu o que estava acontecendo, Sheylla estava descontrolada falando alto: -Sai! Saia daqui. Quem é você? Começou a grita se levantou correndo e quando chega à sala ela vê Morgana, ela olha assustada e pergunta: -Quem e você o que esta fazendo na minha casa? Morgana apenas olhou e não respondeu, Klaus não entendeu nada que estava acontecendo, Gregori sai do quarto e fala:
  • 8. 8 -O que esta acontecendo? Calma Sheylla! Calma pelo amor de Deus! -Quem é essa mulher que esta na minha casa? Sheylla chorando, atrás dela saindo do quarto o corvo sai voando pela sala e pousa no ombro de Morgana, Klaus no fundo gostou do desespero de Sheylla e desejou que ela morresse, mas aos poucos Morgana desaparecia na frente de Sheylla, Gregori senta com Sheylla nos braços e disse: -Calma, amor eu estou aqui com você, me conta o que aconteceu? -Eu vi um corvo no nosso quarto, seus olhos eram vermelhos, logos depois escutei sussurros, eram como se fossem pessoas sendo torturadas, gritos e tinha uma menina no nosso sofá. -Sheylla! Você esta estudando de mais, trabalhando de mais, você precisa descansar, isso foi tudo imaginação da sua cabeça, eu estava aqui com você o tempo todo e eu não vi nada disso. Gregori cuidou de Sheylla, ela adormeceu em seus braços e ele a levou pra cama, Klaus e Morgana estavam conversando no terraço do prédio, Klaus faz novamente uma pergunta pra Morgana: - Porque eles ainda continuam vivos? Seria bom se eles morressem. - Como sempre impaciente, mas lhe digo uma coisa, hoje você amaldiçoou a mulher que você mais amava. - Eu não me importo mais, eu só quero entender o que esta acontecendo, quando você vai me explica? - Na hora certa. Naquela noite choviam pingos de neve, o frio estava muito forte, mas Klaus não sentia frio foi quando ele realmente percebeu que seu corpo não era o de antes. -Morgana, sobre hoje cedo, só quem te pode ver é quem vê o corvo? -Não, eu escolho para quem aparecer, agora vamos. -Eu também posso escolher? E... Vamos a onde mesmo? -Para o cemitério. E não, você é diferente de mim, e nem adianta pergunta não lhe explicarei agora. -Aah. Morgana e Klaus entraram no cemitério, sentaram-se sobe uma lapide, chovia forte, mas os pingos não os atingiam, ele achava aquilo tudo muito diferente, Morgana parecia normal, como se já estivesse acostumada. Amanheceu Morgana alisava Cobier, o corvo. Klaus se levantou suspirou, Morgana já lhe avisava que hoje o dia ia ser longo, foram ao centro da cidade onde estava tendo feira. Klaus tentando puxar assunto e quebrar o silencio fala: - Oba, vamos fazer feira, se bem que eu não estou com muita fome. (ele riu). - Cale-se. Não gosto de piadinhas. Constrangido Klaus se calou, pensou em falar que só estava querendo descontrair um pouco, mas tinha certeza de que ela lhe daria outra resposta do tipo, então não falou. - Olhe sua mãe, já vimos Sheylla, que tal ver como sua mãe esta passando. - Minha mãe não, não faça nada com ela por favor, sei que ela esta tentando se reabilitar. Enquanto seguia sua mãe Klaus viu que Morgana estava visível para as outras pessoas, eles pareciam gostar dela, porém ela não estava tão assustadora, falava até mesmo com crianças. Então percebeu que ela estava indo passar na frente de Sheylla, será por isso que ela o distraio com a desculpa da mãe dele, ele parou e observou. Sim, ela passou na frente de Sheylla, que estava abraçada com Gregori, Sheylla pulou espantada e falou. - Foi ela amor, ela estava lá ontem, foi ela! Morgana se virou e falou com uma voz meiga: - Eu? Desculpa do que a senhora esta falando mesmo? Não lhe entendo. Gregori preocupado pede desculpas a Morgana e segue com Sheylla, e fala:
  • 9. 9 - Isso deve ser coisa da sua cabeça amor, você ainda deve esta abalada com a morte de Klaus. - Eu não estou eu nem gostava dele, você sabe. Eu sempre quis você, no dia da briga era por você que eu estava torcendo e não por aquele otário. Ele só era bom pra se divertir e quando queria um sexo casual, nada mais. (eles riram). Morgana passou da multidão e se tornou invisível novamente chamou Klaus, que tinha escutado tudo aquilo que ela falou, e a cada palavra desejava mais sua morte, ele queria a matar com as próprias mãos, mas não conseguia tocar nela, o ódio enchia seus olhos. Morgana gostava que ele sentisse isso, o trazia cada vez mais para seu lado. - Escute Klaus, não irei “passear” com você hoje tenho algumas coisas para resolver, não seja idiota obstante para me seguir. Tente encontrar respostas aqui, seu tempo por aqui esta se esgotando. - Ok, onde vou te encontra novamente? - Eu irei até você! Ela sai, caminhou até o nevoeiro, já não era mais possível vê-la. Klaus olhou para Gregori ele estava com suas mãos na cinturada de Sheylla, cidade pequena como aquela não era muito comum falarem de viúvas com novos namorados, mesmo quando não fazia nem dois meses. Os dias se passavam, e ele perguntava onde estava Morgana, por que ela não voltou como prometido... Fazia um mês e uma semana de sua morte, e ele descido ver sua mãe, em meio a tantos problemas estava sentindo falta do filho, chorava, seu marido a consolava, tentativas inúteis, nada curaria a dor daquela mãe sem uma resposta “porque levaram meu filho?” a dor da perda. Klaus chorava ao ver sua mãe tão triste queria cuidar dela mesmo sem poder. Ele sai da casa de sua mãe, e vê Sheylla em uma loja aparentemente sozinha, ele se aproxima, ainda lembrava de cada palavra daquela mulher. Como pode se enganar tanto com ela? Ele se perguntava, ela estava em uma loja feminina, comprando lingerie, preta como Klaus gostava. - Será que aquele... Aquele... Miserável também gosta de vê-la assim? De preto? Antes que ele pudesse pensar em segui-la, Morgana aparece. E ele não teme em pergunta. - Onde você estava? Eu achei que estava sozinho agora! - Acalme-se, agora você vai sair desse mundo, e descobrir oque quer descobrir sobre mim. Somente segure minha mão, e pense em tudo de ruim que você viu aqui depois que morreu, e berre bem alto tudo que esta te incomodando. Eles deram as mãos, ele lembrou desse dia mais cedo onde viu sua mãe e não pode esquecer de Sheylla, ela tinha lhe decepcionado mais que todos, mais que tudo, ele que a amava tanto... - A DOR DA MINHA DA MINHA MÃE. SHEEYLLAAA ESTUPIDA TRAIÇOEIRA. GREGORI. Nesse momento o ódio o consumia, ele não entendia bem pra que estava fazendo isso, mas era obvio que ela sabia mais do que ele, ele queria saber de tudo, então o fez. Ao pensar no que viu na noite que esteve de volta a casa que costumava ser sua e de Sheylla, e viu tudo aquilo, ele chorou. Foi preciso apenas uma gota de suas lagrimas, para que se transportasse para lá... Mas onde exatamente era o “lá”?
  • 10. 10 Eles não estavam mais na pequena cidade entre montanhas onde Klaus costumava morar, ali era um lugar sombrio, escuro, úmido, correntes espalhadas por todos os lados, caveiras, e gritos de dor, muitos gritos de dor, eles gritavam mandando Klaus fugir, mas ele estava paralisado, imóvel, observando como ali era. Se escutava chicotadas e passou por ele pelo menos vinte anjos, não anjos comuns, eles estavam de preto, com olhar sombrio, o eco da voz de alguém estava se espalhando e dizia “eu vi o corvo, ele tinha olhos de sangue” essa voz gritava essas palavras desesperadamente, por um momento Klaus quis fugir, ele viu esses vinte anjos carregarem um corpo, e um desses anjos se voltou para Morgana, se curvou, e perguntou com voz tremula: - Oh minha Deusa, oque devo fazer com esse? Deve queimar no fogo eterno? Devo dar paz a sua alma? Ou o faço geme de dor ate que seu ultimo musculo saia do lugar? - Coloque sua alma de volta no corpo e o algeme, já resolverei o problema dele. Morgana respondeu, Klaus se apavorou, onde ele tinha se metido? Ali era o “inferno”? Ele achou que a seguindo encontraria as respostas, mas estava com mais duvidas ainda, que era aquele povo? Porque a chamaram de “DEUSA”? oque ela era na verdade? E oque queria com ele? As palavras do anjo ficaram rodando em usa cabeça “Devo queimar no fogo eterno? Devo da paz a sua alma? Ou faço gemer de dor...”. Ele implorou que Morgana falasse oque estava acontecendo. - Calma Klaus, não se assuste. Era fácil dizer não se assuste, mas se assustar era uma reação automática, até o vento que passava fazia barulhos que dava medo. - Venha comigo Klaus, vou lhe mostra oque tem por aqui. (ela riu zombeteira) Assustado demais para falar ele apenas concordou com a cabeça, e segui ela. - Veja, todas essas pessoas eu as troce, todas passaram pelas fases que você passou até chegar aqui. Todas tinham duvidas. Todas imploravam por ajuda. Eu as enchi de ódio, como fiz com você, até que não suportassem mais esse peso. E as troce, não digo que encontraram a paz, pois aqui, ninguém a encontra. Mesmo tremulo preguntou: - Porque eles te chamaram de Deusa? - Porque sou a deusa deles. Olhe para mim, não achastes que eu era apenas uma morta, achastes?... Bem querido, engastes. Eu sou o pior pesadelo, dentre todas as coisas, sempre meti mais medo. E eu não sou anjo do bem. Meu mundo é esse, escuro e sombrio, nuvens pretas e restos mortais de todos que tentaram fugir daqui. Os segredos desse mundo ficam nele. PARA SEMPRE. Uma eternidade de sofrimento DE PERCAS de DORES. De ódio. DE
  • 11. 11 SOLIDÃO. Ver que seus entes queridos estão na terra vivendo, e se apaixonando novamente, e você não pode fazer NADA quanto a isso, você não é NINGUEM para fugir, me desafiar e tentar voltara terra. As pessoas que estão "em coma" como dizem por lá, nada mais são do que pessoas que estão lutando para voltar, as que conseguem enfrentar meus monstros voltam, mas com as lembranças daqui apagadas, nada elas podem saber, elas voltam com desejo de vingança a algo. A revolta que elas sentiam já é maior. A PONTO DE TIRAR UMA VIDA, e me mandar a alma para que sofra em seu lugar. - Mas eu não sou um humano qualquer, até mesmo o diabo faz de tudo pra conseguir minha alma, porque eu sou a chave pra derrotar ele, até mesmo você não poderia comigo. - Nunca me desafie você não sabe oque vai se passar da que a um segundo, EU SEI. Eu controlo o tempo, eu acabo com o tempo. Eu faço os humanos de fantoches e quando canso arranco suas cabeças, puxo suas almas e faço com que os humanos achem que foi uma morte natural. Eu não vim em missão de brincar, eu vim em missão de MATAR, destruir, DOS MAIS FRACOS AOS MAIS FORTES. Controlo todos, tiro de vocês tudo que eu acho que vocês gostam, recentemente tirei mais um vocalista bom, felizmente ele n conseguiu derrotar os monstros e voltar, ele esta aqui, condenado a uma vida cruel e dolorosa sem pena de quem a desafia. Não brinque com meu poder ele vai além do imaginário, posso corta teu pescoço na hora que eu quiser tiro tuas tripas e alimento meus corvos. Todos querem saber... Mas ninguém quer vim ver oque tem. Quando os corpos se dessecam e viram pó, não foi porque passou o tempo pra que eles virassem, eu trouxe as seus corpos, suas caveiras para que eles servissem de punhais para apunhalar o seu dono até que escorra sangue pelos olhos ate que eu sita seu coração em minhas mãos. Agora definitivamente Klaus quis fugir, mas não sabia como, apavorado, desesperado, pensando no que ia acontecer agora em diante. Passou uma um anjo que falou: - Minha deusa. Cobier, esta com fome, de quem arranco as tripas hoje? E oque a senhora mandou afoga-lo até que ele implore clemencia, esta ficando sem folego e fraco. Os outros anjos estão se cansando de brincar com ele. - Arranque seus olhos ponham no fogo, quebrem osso por osso do seu corpo, arranquem os braços depois as pernas. Façam com que ele coma sua própria mão. Se ele não comer dê-lo vivo para Cobier, Após o anjo se virar e sair, para cumprir oque a Deusa mandou, Klaus falou: - Você não tem pena de nenhum? - Eu deveria ter? Você viu oque eles fazem na terra? Eles se traem, eles mentem, eles roubam e aqui que eu faço justiça, do meu jeito, do jeito que eu quiser. De longe Klaus escolto uma conversa, a primeira pessoa com uma voz sufocada, sem folego, cansada: - Oque...Vocês vão fazer agora? - Isso! -AAAAAAAAAAAAH! - Doeu? Que peninha, eu não senti! Os gritos de dor continuavam, insensatamente, Morgana mandava que ele o seguisse, ele seguiu. - Daqui eu vejo os movimentos dos humanos na terra (apontou para um espelho), designo a morte deles, e quero os corpos. Não vou sempre busca-los, mas sou sempre eu que os faço encherem de ódio pelos quais amavam. Você tem uma chance, de sair daqui e ganhar a paz.
  • 12. 12 - Qual? - Primeiro veja... No espelho apareceu Sheylla e Gregori no antigo apartamento de Klaus, onde eles moravam agora. -Assista as próximas cenas... Sozinho. Ah, já te trouxe para cá, então ela não vera o corvo. Disse Morgana, saindo da sala onde estava, o deixando só. Ele pode ver que no espelho focava em Sheylla e Gregori, eles estavam no sofá da sala, conversando: - Amor, você ainda viu esse... Corvo, nesses tempos? - Não amor, ele sumiu. Não sei como. Acho que era coisas daminha cabeça mesmo, devia esta muito preocupada, achando que os vizinhos estivessem falando. - Ainda bem amor... (falou com uma voz animada e prazerosa, bem no canto do ouvido dela) - Hmm Ele a carregou no colo pelas escadas se beijando, subiram e entraram no quarto, vagarosamente despiram-se, os beijos ficavam cada vez mas quentes e prazerosos, até que eles não se cotiam mais, a vontade que um tinha do outro era maior que eles, até aquele momento eles ainda não tinha feito nada, pois a ultima tentativa foi a que o corvo apareceu. Klaus não conseguia mais ver isso, ele fechou a mão em punho. Queria berrar, mais não gritou. Morgana entrou na sala. - É assim que ela te trata depois de tudo que você fez por ela? Indo pra cama com o homem que você mais odiava? Como você se sentiu? Apesar de negar, Klaus ainda sentia algo por ela, apesar de tudo, aquelas imagem o fizeram ter ódio e desejar vingança. Morgana continuou: - Você tem uma chance de ter paz venha comigo. Eles andaram por um corredor escuro iluminado apenas com tochas, tinham varias celas pessoas presas nelas, até que ela parou, enfrente a uma cela. Tinha escrito em cima “203º” ela mandou que o anjo que possuía as chaves “Azrel” abrisse... feito, ele abriu. Saio de lá uma mulher, linda e doce, estava muito assustada, parecia que estava condenada, na verdade estava. - Klaus, essa mulher morava em um vilarejo perto da sua cidadezinha, em um dia lá nevava muito, ela para proteger seus filhos se colocou na frente de um caminhão que vinha desgovernado. E esta aqui agora. Seu marido cuidou de seus filhos ate quando podia, se lembre de que logo no inicio que chegastes aqui, um anjo me perguntou oque fazer com o que estava sendo afogado e a dias e já estava sem folego? Era o marido dela, os filhos deles hoje completariam 17 anos, eram gêmeos. Um deles ainda vive. O outro... Virou comida para meu Cobier, a mês atrás. Para conseguir sua paz e dormir eternamente, sem dor sem sofrimento, quero que mate-a. Klaus se apavorou, ela falava aquilo em uma tranquilidade assustadora, quando a conheceu nunca imaginou que ela seria tão terrível como era. “Como ela podia mandar matar uma mulher doce como aquela? E logo eu.” Isso ficou na cabeça de Klaus. Ela prosseguiu: - Você tem hoje e amanhã. Descida a morte dessa mulher. Quão mais cruel menos dor você sentira. Se ela morrer o filho dela estará a salvo, se não... Vera a “mamãe” de perto... Não garanto ver por muito tempo... Talvez seus olhos sejam arrancados. A moça ficou apavorada, e gritava “Meu filho não por favor, me faça sofrer em seu lugar, mas ele não” Klaus não sabia oque fazer, sua paz dependia da morte daquela mulher inocente que queria proteger seu filho, com seu corpo, pela segunda vez. Klaus ficou parado em frente
  • 13. 13 a cela e via Morgana se afastar e Azrel fechar a cela e dizer. - Eu lhe aconselho mata-la, Morgana não costuma brincar. Você só terá que dizer como será a morte dela, você não precisa tocar nela. A mulher chorava no chão da cela escura, Klaus ficou parado por um bom tempo na frente daquela cela, pensando no que fazer. Ele estava tão assustado que não sabia o que fazer, olhando para aquela mulher chorando querendo proteger o filho, mas ele não tinha muita escolha, ele percebeu que Morgana era impiedosa, naquele estante a mulher olhou para Klaus e disse: - Me mate! Mas não toquem no meu filho. (chorando) - Eu realmente não quero fazer isso, eu não entendo, me diga quando as pessoas morrem na terra veem pra? Como podem as pessoas morrer aqui? A mãe desesperada parou de chorar olhou para Klaus e riu: - você realmente sabe de nada desse lugar? - não! Há muitas coisas que eu queria entender. - Quando você morre aqui é a pior das dores, sua alma queimara no fogo do inferno, por toda eternidade, quando a deusa desse lugar quiser brinca com as almas que estão no fogo eterno, ela revive seu corpo trás de volta pra cá e lhe faz sofrer muito mais. Apavorado Klaus não falou nenhuma palavra, aquela mulher olhou para ele sorriu e disse: - Não tenha medo, se você fizer o que a deusa lhe ordena você terá paz rapaz, você não tem escolha, eu prefiro sofrer que ver meu filho aqui nesse lugar infernal. Klaus se ajoelhou botou as mão sobre seus olhos chorou e disse: - Realmente não há como fugir daqui? - Não! - Não há nenhuma forma de vencer Morgana? - Nenhum mortal nem mesmo demônios conseguiram vence-la. - Entendo... Naquele momento, de longe passos de uma pessoa ecoavam no corredor, ele assustado olhou, mas de longe não conseguiam enxerga, a os seus passos eram lentos, quando ele se aproximava passou por perto de uma tocha acesa eles poderão ver quem estava vindo, um homem escravo como os outros sem os braços, sangrava muito , um dos seus olhos estavam pra fora, Klaus sentiu-se com vontade de vomitar seus estomago embrulhou, o cheiro era de podre aquele homem estava no fim, a mulher olhou para o homem caminhando em direção ao Klaus, ela disse: - Jonathan é você? Meu filho! - Mamãe! Eu te amo mãe! Aquela cena comoveu Klaus, sentiu ele que não conseguiria matar aquela mulher um dos seus filhos ainda estava vivo na terra, o outro estava aqui diante dos olhos dela sofrendo já quase morrendo, Jonathan tossia muito quase não conseguia falar e disse a Klaus: - A uma saída! Você é a esperança, você tem algo com você que ela quer! - Do que você esta falando? - Faça tudo que ela mandar, o corvo ele vê tudo, fique longe dele. Continuou tossindo cuspindo sangue, e ele continuou insistindo a falar com Klaus: - você terá que encontra o emissário da morte, ele vai tira todas as suas duvidas - Emissário da morte? Onde ele esta? Sussurrou pela ultima vez Jonathan:
  • 14. 14 - No salão dos ossos... Caiu perante Klaus e morreu, sua alma foi levada pro fogo que nunca se apaga, onde o sofrimento é eterno, sua mãe chorou muito. - meu filho! ahhhh meu amado filho, porque? Deus me tire desse lugar. Klaus tentou falar com ela, mas ela já tinha surtado apenas chorava e gritava, Klaus não conhecia aquele lugar, no dia seguinte ele já teria que escolher matar aquela moça ou não, as palavras de Jonathan ecoavam em sua mente ele realmente queria as respostas para todas as pergunta, até mesmo em seu coração sentiu que havia esperança, mas como ele poderia chegar ao salão dos ossos? Ele resolveu espera até que Morgana voltasse deitou-se ao lado da cela onde a moça estava presa. E dormiu. naquele lugar não havia sol, apenas uma lua iluminava aquele mundo, mas as horas eram contadas que nem na terra 24 horas, mas somente de escuridão, Klaus acordou, se levantou e se espreguiçou, estava com muita fome, a mulher estava dormindo, ele olha para cela ao lado e pergunta ao prisioneiro: -tem algo pra comer por aqui? O prisioneiro olhou e disse: - Esta pensando que aqui é uma lanchonete? (riu debochando), neste lugar não tem nada pra comer a fome é eterna, pois se você quiser matar alguém para comer o corpo sinta-se a vontade (riu novamente). Klaus já não estava tão assustado quanto antes, mas ele tinha uma decisão muito importante a tomar, apenas aguardava a chegada de Morgana, na mente de Klaus ele só pensava em encontra o emissário da morte, já que Morgana não explicou nada pra ele, ele queria entender as coisas que realmente estavam acontecendo e porque Morgana não o tratava como os outros prisioneiros, porque ele era especial? Mas ele estava com medo de Morgana saber que ele iria para lá, as horas se passaram e no corredor estava vindo Morgana ao seu lado Azrel, Klaus já não tinha tanto medo em seus olhos, antes mesmo de Morgana pergunta algo, Klaus falou: - Já decidi o que eu vou fazer, porem lhe peço que me deixe visita uma pessoa, vossa majestade. Se ajoelhou e baixou sua cabeça perante Morgana, ela riu naquele momento sarcasticamente, e perguntou: - O que você realmente decidiu? - Irei matar esta mulher. - Hum! Interessante como você esta obediente hoje, pois bem deixarei você livre por uma semana sinta-se livre pra tira todas as suas duvidas e ir a onde quiser, dentro dos limites, claro. Klaus percebeu que Morgana já sabia que ele iria ao grande salão dos ossos, pois ela sempre estava um passo na frente de todos, Morgana manda Klaus se levantar gritou: - Tire a vida desta mulher agora você mesmo, em troca te deixarei livre por sete dias para você descobrir tudo que você poder, porem depois você será meu escravo, sujeito a sofrer mais do que qualquer um neste lugar. - ok! Estou pronto para tudo. Morgana percebeu que Klaus não estava mais com tanto medo, mas ele ainda não tinha visto nada desse lugar, o anjo Azrel trouce uma faca e falou: - Quero que você corte a cabeça dela, braços e pernas, Cobier não gosto de comer pedaços
  • 15. 15 muitos grandes trate de corta em pedaços pequenos. Klaus pegou a faca, naquele instante ele entrou na sela que a mulher estava e disse: - me desculpe! - tudo bem eu ja estava pronta pra tudo, seja rápido (sorrio). Klaus segura os cabelos da prisioneira com a faca lentamente encrava em seu pescoço, a mulher gritou e se debateu, Klaus segurava firme a mulher e continuava a força a encrava a faca em sua garganta, a mulher segurou o braço de Klaus firme apertando com suas ultimas forças, enquanto Morgana apenas assistia com um sorriso nos lábios, enfim a mulher morreu suas ultimas palavras foram “obrigado por salvar meu filho”. Klaus começou a corta os braços da mulher a cela estava completamente um "lago de sangue" seu estomago embrulhava, vontade de vomitar, mas ele continuou a corta em pedaços a mulher, chorando pois ele havia percebido que estava perdendo sua humanidade, que nesse lugar não havia regras todos apenas obedeciam a deusa. Quando terminou Klaus estava completamente cheio de sangue em sua camisa, calça e no rosto, Morgana ordenou que ele fosse embora e riu, o anjo Azrel pegou os restos do corpo da mulher e botou num saco e levou, para que Cobier pudesse comer. Klaus começou a sair da prisão onde Morgana tinha levado ele, isso lembrava algo, mas ele não se recordava era como se ele já tivesse visto esse lugar, ele viu um lago de longe correu para poder se lavar e tira o sangue da mulher no corpo, chegando perto percebeu que o lago era de sangue e restos mortais de humanos, o cheiro era insuportável ele vomitou, passou mal, chorava se perguntava porque isso tinha que esta acontecendo com ele, ele se levantou correu em outra direção sem rumo. - onde fica o salão dos ossos? Perguntou-se, olhou para o horizonte e viu uma fumaça será mesmo uma fogueira? Foi correndo até lá, a caminhada era longa mais ele foi, sua ultima esperança podia esta ali, os gritos de pessoas morrendo ecoavam por todo lugar, rizadas os chicotes ele podia ouvir pois o medo já estava de novo entrando em seu coração, se passou o primeiro dia ele já chegando no local onde havia a fumaça chegando lá ele encontrou uma fogueira, bebidas e uma mulher estava caída no chão, ele correu até essa mulher e deu uns tapa em seu rosto perguntando: - Você esta bem? Ei, ei acorda, você esta viva? Ela acorda olha pra o rosto dele e cospe em seu rosto, Klaus ficou todo por fora, ela se levantou e com raiva gritou: - Seu idiota! Porque você me acordou? vire-se seu tarado esta vendo que eu estou de pijama não? Klaus com vergonha se virou enquanto ela botava outra roupa ela continuou a dizer: - Retardado! Você esta fedendo, esta vendo ali (apontou) tem um poço? Tem agua limpa e eu agradeceria se você tomasse um banho. - Obrigado! (gaguejando) Klaus foi tomar banho, pegou a agua que avia no poço tirou todo sangue que havia em seu corpo, suas roupas ele deixou secando e ficou ali nu até suas roupas secarem, pois estava com vergonha de voltar e falar com aquela mulher se passou mais um dia, dois dias perdido, as roupas de Klaus estavam secas, ele foi em direção onde a mulher estava acampando, tinha uma caverna onde ela morava, ele entrou e pediu licença e perguntou: -você pode me ajudar? -não! Não ajudo idiotas com cara de pervertido! -me desculpe por ontem não queria ter te incomodado.
  • 16. 16 -você é estranho, por favor vá embora. -eu preciso da sua ajuda, tenho que ir no salão dos ossos. -salão dos ossos? Nunca chegara vivo lá. Você realmente é um babaca. Apenas aceite seu destino. -porque você não é prisioneira como os outros? -pelo mesmo motivo que você, contrato estou livre por 400 anos, depois disso serei escrava de Morgana para todo o sempre. -entendo! Eu estou livre por sete dias -você realmente é idiota (rizadas) -mas me diga como chegar lá? Disseram-me que eu tenho que falar com o emissário da morte tenho algo muito importante a falar com ele. -pois bem! Faz anos que eu nunca comi nada nesse lugar me traga um belo prato de comida que eu pessoalmente te levo lá fecho? -onde consigo comida? -na floresta lá é perigoso tome cuidado, lá é conhecido como floresta negra, aqueles que entram nunca mais sai. -vou tentar, vou lhe trazer algo pra comer, tem preferencia? -até mesmo uma fruta, qualquer coisa aceitarei, você não tem ideia aqui sentimos fome eterna, quando estamos nos nossos corpos. -estou indo! Onde fica a floresta? -logos depois daquela montanha, boa sorte! -obrigado volto em dois dias, eu acho. (rizadas) -até mais! Você é estranho gostei de você, qual seu nome? -Klaus! E o seu? -Samanta, agora vá pervertido. (ela riu) Ele foi em direção da montanha, precisava logo pegar algo para Samanta comer, só assim ele podia chegar ao salão dos ossos e ver o emissário da morte que tinha todas as respostas. Finalmente ele viu a floresta, como era linda, a luz do luar iluminava, os pássaros não era como os da terra, eles eram muitos grandes uns três metros de altura, suas penas azuis, sentiu medo, mas ele não tinha muita escolha tinha que encontra algo para Samanta comer, sua ultima esperança estava aqui nesta floresta, quando Klaus estava prestes há entrar uma voz atrás dele falo: -melhor você não entrar nesta floresta! Ele se virou quando olhou, era um velho com as roupas rasgadas, em sua cabeça havia chifres, perguntou Klaus: -porque eu não deveria entrar? Eu já sei que essa floresta é perigosa, mas eu tenho que pegar alguma coisa que dê pra comer, só assim poderei ver o emissário da morte. -humm! Meu jovem você então quer ver o emissário? Interessante ninguém aqui teve a coragem ou a audácia de ir até o salão dos ossos tem mesmo certeza que quer ir pra lá? - Absoluta! - pegue meu filho, esta é uma fruta rara ela tem um gosto de todas as fruta existente na terra, você não precisa desperdiça sua vida entrando ai até porque somos da mesma raça. -mesma raça? -quando você encontra o emissário você vai entender tudo. O velho foi embora, Klaus voltou todo caminho tendo se passado apenas um dia, ele
  • 17. 17 ainda tinha mais quatro dias de liberdade. Chegando a Samanta ela se surpreendeu e perguntou: -você voltou vivo, meus parabéns desistiu de pegar algo pra mim comer (rizada) -nãos esta aqui pega! -não acredito essa fruta impossível, como você conseguiu? -apenas coma e vamos embora pra o salão. Samanta comeu a fruta, cada mordida sentia um prazer enorme, seu corpo se tremia ao comer degustando cada mordida, depois ela pegou uma mochila e falou: - vamos, eu tinha feito um trato com você e vou cumprir, iremos ao salão dos ossos, são 3 dias de viagem daqui pra lá, fora da prisão de Morgana, onde os demônios estão. -demônios? -sim Morgana, escraviza até mesmo os demônios, mas eles são fortes, muitos deles conseguiram fugir para longe, a fim de sobreviver. -vamos não tenho tempo a perde, chegando lá só terei um dia de liberdade. Seguiram caminhando Klaus seguiu Samanta durante o percurso, conversaram riram, faltando apenas um dia de caminha, algo deu errado o chão estava tremendo estava muito frio, um grande nevoeiro estava vindo, o nevoeiro vermelho coberto de sangue, Samanta disse: - Klaus temos que nos esconder. -mas onde? - ali tem uma caverna, vamos Klaus. Correram em direção a caverna, estava escura. O nevoeiro estava passando, destruía tudo, nenhuma criatura viva poderia se salvar o nevoeiro se fortalecia com o sangue das pessoas que ele matava. Na caverna Samanta tinha sentido alguém respira perto dela, falou a Klaus: -para de fungar no meu pescoço seu imbecil! -Samanta! Me desculpe, mas eu estou na sua frente. De repente uma tocha se acende alguém estava ali e disse: -Bem vindos humanos! Ou... Quase humanos. Samanta e Klaus não entenderam o que ele quis dizer. - quem é você? (perguntou Klaus assustado) - sou um demônio me escondo nesta caverna, não quero ser escravo daquela mulher de novo. Ele era assustador, suas unhas eram grandes, seus chifres gigantesco, suas pernas era de animal, Klaus não se surpreendeu, mas continuou conversando com ele, -qual seu nome? -Abaddon, significa destruição, faz tempos que não conversava com ninguém, onde vocês estão indo? -encontrar o emissário da morte. -entendo! Pela manha vocês poderão ir tranquilos, o nevoeiro já terá passado por horas. Descansem e durma. Samanta sussurrou nos ouvidos de Klaus - vamos mesmo confiar nele? -tenho certeza que ficaremos bem confie em mim -você quem sabe, às vezes eu acho que você tem algum problema mental. -você é sempre assim? Desde que cheguei você não para de me zuar? -você me viu nua. -não! Você estava de pijama.
  • 18. 18 Samanta deu uma tapa na cara de Klaus e disse: -seu idiota pervertido me faz um favor e vá dormi. Abaddon começou a rir naquele momento se virou e também foi dormi. Todos estavam dormindo Klaus estava preocupado que logo seu tempo estava se acabando, logo pela manhã estava escuro, pois não avia sol, Klaus e Samanta se despediram de Abaddon e seguram seu caminho para o grande salão dos ossos, andando pela cidade Klaus viu muitos monumentos antigos, corpos para todos os lados, o que mais lhe chamou a atenção foi um fóssil de um dragão nomeio do caminho, mas nada falou, chegando perto do grande salão Samanta disse: -esta vendo aquela igreja enorme? -sim estou vendo -lá é o grande salão O caminho até a igreja era cheio de tochas, avia corpos para todos os lados era uma igreja muito grande e linda, eles seguiram até a porta e entraram, quando eles entraram as tochas dentro da igreja ascenderam sozinhas, nas escadas que levavam ao segundo andar, alguém estava vindo, Klaus e Samanta ficaram tenso não sabia o que lhes esperavam, nas escadas descendo as poucos vinha o emissário da morte, seu corpo era somente o esqueleto humano vestido com um sobretudo preto, e uma foice na mão seguiu até onde estava Klaus e disse: -estava esperando sua visita. -me disseram que você é o único que poderia responder minhas perguntas. -sim! Vamos nos sentar, será uma longa conversa. Eles se sentaram no banco da igreja o emissário disse-lhe a Klaus: - o que realmente você quer saber? -o que é esse lugar? -aqui é como se fosse o inferno, mais não é, existem 3 reinos espirituais, o céu, o inferno e esse lugar chamado de prisão congelante e quando você morre aqui você encontra as chamas do vulcão ao oeste, onde você queima por toda eternidade. Esse lugar como você já deve saber é controlado por Morgana a deusa da morte, ela se alimenta do ódio das pessoas, ela pessoalmente vai busca as almas que mais lhe interessa, você foi uma delas, sua lagrima de ódio foi a passagem para esse mundo sem volta. -Jonathan um prisioneiro, ele me falou que ainda havia esperança, isso é verdade ou estarei condenado a esse lugar pra sempre? -de fato há uma esperança, porem impossível, lembra-se do seu tio? -não abondou a família quando eu tinha nascido, porque a pergunta? -seu tio, eu conheci seu tio! -como isso é possível? -seu tio não era humano! Na terra existem pessoas, anjos, demônios todos eles andam perante o mundo trazendo o caos e harmonia é o que chamamos de equilíbrio, é muito raro acontecer isso mais seu tio Maky, era um demônios, ele se apaixonou pela sua tia, mas ele teve que voltar a esta, pra acontecer uma guerra entre os três reinos. -meu tio era um... Não acredito nisso, impossível. Surpreso com que o emissário lhe tinha dito, perguntou: -como posso confiar em você, me diga por que devo acreditar nisso? -eu sou o emissário da morte, assim como Morgana, eu também sei de tudo, mais eu não tenho forças para enfrenta-la, ela precisa de você pra completar seu objetivos pois você é sobrinho de uma humana e de um demônio, você é mestiço.
  • 19. 19 -mas... Porque ela precisa de mim? -ha muito tempo quando teve a queda dos anjos, três deles eram muitos poderosos nem mesmo o próprio senhor das trevas poderia vence-los, nem mesmo Morgana, eles foram aprisionado no inferno pelo próprio arcanjo Gabriel, os três foram selados, mais um deles, estava com todo ódio que ele selou seus poderes em uma espada, mais ele odiava os anjos do céu ele odiava os demônios do inferno assim ele disse somente aqueles que forem demônios e humanos ao mesmo tempo poderá controlar meus poderes, humanos tentaram tocar na espada, mas morriam, demônios muitos poderosos tentaram pegar a espada mais o resultado foi o mesmo, concluiu-se que somente um filho de um demônio e uma humana poderia obter a espada, depois desse acontecimento, aconteceu o fato histórico que chamamos de a grande guerra santa, os três reinos lutaram entre si, o resultado final não era de espantar o céu tinha vencido, Morgana jurou que se vingaria. O senhor das trevas disse que na hora certa destruiria essa grande prisão de gelo. Você é o único aqui que pode viajar perante o inferno, Moranga não pode entrar nesse domínio, somente os demônios consegue atravessar o portal e continuar vivos, ela ira te pedir em troca da sua liberdade, que você traga essa espada. Klaus se espantou com tudo que tinha ouvido, Samanta nem tinha o que falar, logo, ele se deu conta de que o emissário tinha dito “os filhos” porém pelo oque ele ficou sabendo, ele era sobrinho de um e não filho. Então perguntou. - Como pode ser eu a esperança de libertar todos, se sou sobrinho e não filho. - Há muitos anos antes de você nascer seu tio teve um caso com sua mãe e seu pai e seu “tio” se enfrentaram em um duelo. Oque vence-se ficaria com sua mãe, pois bem, sem “pai” venceu, porém, seu pai não podia ter filhos e não sabia, sua mãe ainda continuava apaixonada pelo homem que você sempre chamou de tio e ele por ela, então eles se encontravam escondidos até um tempo antes de você nascer, e em um desses encontros tiveram você, porém quando sua mãe lhe disse que estava gravida, ele a abandonou e ela por sua vez preocupada com seu futuro fez com que o homem que você sempre chamou de pai pensasse que realmente você é filho dele, mas não, você é filho de Maky. - Como assim? A apavorada em descobrir que o homem que sempre foi seu exemplo não era seu pai, e que principalmente seu pai era um demônio, como ele nunca soube disso, logo perguntou: - Mas eu não pareço com os outros demônios, com chifres e pernas de animais, por quê? - Por que você herdou as características físicas da sua mãe... Antes que ele continuasse a ajudar Klaus nessa busca, ele começou a se contorcer, Samanta e Klaus apavorados, e es que então subindo as escadas surge Morgana e Cobier, ela entra em silencio, enquanto o emissário se debate no chão até que saia sangue pela sua boca, Samanta vira e grita, Klaus olha e se assusta, Morgana fala: - Seu tempo acabou Klaus, você teve os sete dias. Samanta falou em um tom de clemencia: - Não o mate por favor. - Cale-se Samanta, te dei 400 anos livres, parcialmente, e você resolve ajudar a Klaus. Ele deveria achar tudo que queria só. -Já é tarde Morgana, ele é filho de um demônio com uma humana, e ele sabe disso, ele é forte Morgana. -Não tanto quando o pai, ele não foi treinado junto com os demônios, ele não sabe nem do que é capaz, ele é fraco sozinho, ele pode saber o que realmente é, mas ainda não sabe como me
  • 20. 20 matar, e nem é páreo para isso. E você Samanta... Teremos uma conversinha mais tarde. Ela puxou Klaus pelo braço e em quanto caminhavam o silencio era grande, Klaus o quebrou e falou: - Quando eu falei que até os demônios queriam minha alma, eu não estava falando literalmente. O silencio não foi mais interrompido até que voltassem para a prisão. Ao chegar ele foi levado a uma sala onde os anjos da morte conversavam e se distraiam matando humanos. Permaneceu lá durante 2 horas, até que Azrel entrou na sala e falou: - Calem-se todos. Klaus, Morgana o aguarda no corredor da Prisão. Klaus se levantou, sem saber do que ia acontecer ao chegar no corredor, lá estava Morgana, parada a sua espera, e ordenou para Azrel: -Vá busca-la. Azrel saio do corredor e entrou em uma cela, trouxe em seus braços um corpo, não um corpo qualquer, era o de Samanta. -Quando as pessoas morrem os corpos se separam da alma, nesse momento sua alma esta queimando em uns vilarejos do inferno, ate que eu deseje lhe trazer de volta, quando estão com seu corpo, vocês sentem fome, por isso que durante a ultima semana você sentiu, e agora não sente mais, eu a libertei por 400 anos, mas foi dado as clausulas, ela viva sua vida... Ou quase vida, sem interferir em meus planos, junto devolveria seu corpo, e você a fez quebrar o contrato, ela lhe ajudou interferindo em meus planos. Lembra-se de um nevoeiro vermelho? Ele tem olhos, os viram entrando na caverna de um demônio. Sinto lhe dizer que ele esta preso. E sua amada Samanta, no inferno. A trarei de volta, porem se eu souber que vocês se encontraram novamente, os dois queimaram nas profundezas do inferno. Preciso que saiba de algo... O demônio maior é meu pai. Ele faria qualquer coisa para que eu volte com ele, por isso eu tinha que ir busca-lo, se não ele iria. Ele quer que eu tente pegar a espada. Mas eu irei mata-lo quando a possuir. E é aqui que você entra. - O que você quer que eu faça para que traga a Samanta de volta? Por favor, me diga. - Você ira no inferno. Ira me trazer a espada, sem truques, você sabe que sou mais forte que você posso lhe destruir, tenho servos lá, e eles lhe vigiarão enquanto estiver por lá. Você não vai queimar apenas estará lá. - há, como ir para o inferno e não queimar no fogo? - Sim, é um ritual antigo, só filhos de demônios com humanos podem participar. Por isso você foi escolhido. Morgana levou-o para uma espécie de salão com caveiras expostas, pregadas nas paredes de rochas com musgos, eram centenas de caveiras marcadas com sangue. Ela apontou para a parede da direita onde tinha um esqueleto mais no alto, ela apontou e falou que aquele era Maky, Klaus estava tenso com oque estava por vir. Então deu inicio ao ritual que faria o corpo de Klaus imune ao fogo, já que ele não era completamente demônio que já são imunes naturalmente, Azrel chegou como o anjo da morte mais poderoso, junto dele chegou outros anjos trazendo o demônio Abaddon (o demônio da caverna) o corpo de uma bruxa antiga muito poderosa. Então ela deu início ao ritual. No centro da sala estava um cálice e o corpo da bruxa, e uma lapide onde o Abaddon ficou aprisionado por correntes de ferro. - Então iremos começar Klaus, você esta pronto? Tudo que preciso esta aqui. Vá pro centro do salão. Ela começou invocando espíritos sombrios de todo o mundo, todos que provocaram medo
  • 21. 21 em alguém alguma vez. Espíritos arrodeavam o salão, era assustador e surpreendente ao mesmo tempo, Klaus ficou com medo, mas tentou aparentar calmo, os anjos da morte estavam sentados em circulo arrodeando o cálice, o corpo, Klaus e Abaddon. Azrel entrou no circulo e ficou ao lado de Klaus, os anjos da morte faziam um baralho como cantas de anjos “ooooh” apavorante, mas Klaus estava confiante, ele queria trazer Samanta de volta, e estava determinado a isso, Morgana se transformou em um espirito e entrou no corpo da bruxa, a bruxa se levantou, já não era a bruxa, era Morgana, possuindo-a para controlar os poderes dela. Ela falou algo como “SANTRIMORTER” repetiu diversas vezes, e cada vez o canto dos anjos ficava mias forte e o grito dos espíritos ali presentes era aterrorizante como se eles estivessem morrendo mais uma vez. Abaddon começou a se tremer e revirar os olhos, quanto mais dor Abaddon sentia mais o cálice que lá estava seco, enchia, enchia de sangue de Abaddon, durante horas Morgana gritava “Santrimorter” (em uma língua já extinta “morte aos homens”), em um minuto tudo ficou silencio absoluto, se ouvia o vento passando, e o baralho do lago de sangue lá perto, foi nesse silencio que o esqueleto de Maky sai da parede e foi ao centro do circulo pegou o cálice arrancou uma de suas costelas e desenhou um pentagrama com o sangue de Abaddon e enfia a costela usada para desenhar o pentagrama em Abaddon, e deu o cálice a Klaus o guiou até o pentagrama, ao Klaus pisar no pentagrama as tochas que deixavam aquele salão claro, se apagaram, os espíritos voltaram a gritar cada vez mais, os anjos voltaram a cantar e Morgana continuava a gritar “SANTRIMORTER” Abaddon já estava morto, os espíritos gritavam “beba o sangue Klaus” repetitivamente, Morgana ordenou que ele bebesse, Klaus bebeu, tinha um gosto diferente de tudo que ele já tinha tomado, mas não era ruim, a cada gole ele queria mais, ele drenou todo o sangue de Abaddon quando o sangue do cálice acabou. Azrel foi a sua frente mandou que ficasse em pé e soltasse o corpo de Abaddon, ele o fez, então Azrel fez algo com suas mãos que parecia que estava orando, Morgana voltou para sua forma original e falou: - Pronto Klaus, agora você não poderá mais queimar no fogo do inferno, você drenou o sangue de um demônio original, você é filho de um, seu pai voltou dos mortos para lhe ajudar, seu desejo de sangue durante esse ritual mostrou que você já esta imune e pronto para ir até o inferno e me trazer a espada de Ozires. Agora você entrara no inferno... - Mas como se só quem vai para lá é quem morre? Ah... Você também pode mandar né? - Para completar esse ritual você deve ir ao inferno agora. Será simples... Antes que ele falasse algo, Azrel quebrou seu pescoço, levando Klaus a “morte” indo para o inferno.
  • 22. 22 O inferno era completamente diferente do que ele tinha imaginado, tinha um portão e uma espécie de animal parecendo um cachorro só que vermelho, com chifres e com um rabo com um triangulo na ponta, ele passou pelo portão que estava escrito HELL, depois de ir para a prisão de Morgana aquilo parecia fácil, pessoas gritando, sendo carbonizadas e levando chicotadas, tinha um trono no centro um diabo enorme estava, Klaus se escondeu atrás de poço de fogo que tinha lá, uma mulher, não era nada parecida com as outras o viu, ela era linda, Loira de cabelos longos, magra, perfeita de corpo, com uma voz sedutora, cegou por trás dele e disse: - Quem é você? E oque faz aqui? -Ah, oi é... Meu nome é Klaus, eu estou tentando salvar uma amiga e pra isso preciso de uma espada que esta aqui. - A de Ozires? - Isso. Você sabe onde esta, e como posso conseguir? - Posso te ajudar mais quero algo em troca, não faço favores. - Ah, já era de se esperar, oque poço fazer? - Venha comigo. Klaus a esguio, ela garantiu que ele não seria visto, e de fato não foi, até que ela mandou que ele entrasse em uma caverna, ele entrou, lá na caverna ele perguntou: - Você é uma demônia? - Sou. - Mas porque você não se parece com os outros? - Sou mestiça, metade humana e metade demônio, que nem você, acho, já que você não aparenta ser um também... - Como você sabe que eu sou... - Você parece com seu pai. Enquanto ela falava ela se insinuava para ele, passava sua mão no corpo de Klaus de cima para baixo devagar, levando a mão a partes intimas de Klaus, Klaus não sabia porque aquela mulher estava fazendo aquilo, mas era bom, então valia a pena, mas por um segundo ele pensou em Sheylla, mas disse pra se mesmo “ela esta com Gregori, porque não levar esse demônia linda para cama?” Ele a beijou como se o mundo fosse acabar depois de um segundo, puxo a pra mais perto dele, fez com que ela sentisse seu órgãos inferiores em suas pernas, ele não sabia nem o nome daquela demônia, mas não lhe interessava saber naquele momento, ela alisou ele por completo, fazendo Klaus chegar em êxtase, delirando a puxou para um sofá que estava mais perto jogou ela, e arrancou um corselet que ela esta usando, beijou seu pescoço e foi descendo em direção aos seus seios, o vapor quente da sua boca
  • 23. 23 deixo-a louca, ela arrancou o sobretudo que Klaus estava usando, ele passou divagar a mão na calça de coro que ela usava a deixando excitada, ela o agarrou e trouxe para mais perto, o beijou até que ele tirou a roupa toda e retirou a calça dela, já completamente despidos ele pôs sua cabeça entre as pernas dela e faz suspirar e gritar por seu nome, ele agarrou ela e correu e jogou-a em uma parede e continuo oque já estava fazendo. Após acabarem quando Klaus se vestia novamente completamente satisfeito, olho-a se vestido, os dois já devidamente vestidos se beijaram, ela fala: - Não pense que temos algo foi apenas por diversão. - Não pensei e nem pensaria, não sei nem se quer seu nome, e não me interessa, apenas quero a espada, e afinal, quando vamos? - Agora, esta pronto pra passar pelas pessoas daqui e disfarçar que acabou de transar comigo? - Você falou que ninguém ia me ver. - Os demônios da aldeia são bonzinhos, eles não falaram de ti para o rei dos demônios, confie em mim. - Tá ok. Vamos. - Feche o zíper, se não quer que ninguém veja que saio da minha cama. Klaus constrangido, fechou o zíper e saio da caverna com ela em busca da espada, passando pela aldeia, todos o olhavam meio esquisito, ele não sabia por que então perguntou: - Ei, porque todos estão me olhando assim? - Talvez tenham imaginado que você transou comigo e estão esperando que você demostre isso. - Você relações amorosas com todos por aqui? (em um tom irônico) - Não, mas até que tem uns que eu gostaria. (ela riu) mentira, você foi visto saindo daminha caverna, comigo, oque você acha que imaginariam? Que você foi fazer doce para mim? (eles riram) - Aqui todos são mestiços? - Sim, o rei não gosta muito dos mestiços, ele fala que lembra uma filha dele, dele e de um anjo do bem, que se transformou em uma deusa e é tão poderosa quanto ele, nunca tive a chance de vê-la. - Queria poder dizer o mesmo. - Você a viu? (falou super empolgada) me conte com ela é? Ela é linda e poderosa do jeito que dizem? - Linda, porém muito assustadora. - Você transou com ela também? - Você esta me achando com cara de pervertido? Claro que não. - Você disse que ela é linda então pensei... - Não é porque é linda que eu a levei pra cama. - ah, sem graça. Continuaram andando por um dia, até que ele percebeu que alguém o vigiava, e ele ficou meio preocupado com o porque, se era o demônio que Morgana tinha mencionado ou alguém que viu ele transando com aquela demônia, ou até mesmo o dois que piorava tudo. - Ei, você esta vendo que tem um... Sei lá como oque, nos seguindo? - Aonde? (procurou) - Lá perto daquelas casas. - Ah, safadinho, será que ele nos viu e quer autografo, pela melhor transa que ele já viu? (eles
  • 24. 24 riram). - Esta dizendo que eu fui a sua melhor transa? - Não, mas como eu estava nela tinha que ser a melhor. Até que o estranho se aproxima e fala: - Klaus, Morgana me mandou avisar-te que lhe restam 2 dias para que leve a espada ou ela te trará de volta e matara de vez a Samanta. - Quem é Samanta, Klaus? (a demônia perguntou) - É a amiga que eu disse que tinha de ajudar. Porque ciúmes gata? - Ah qual é, que ciúmes oque, só perguntei. - Bom vou indo continuem atrás da espada. (o misterioso fala) - Então dois dias Klaus, da muito tempo de sexo nesse período. (ela sorriu com cara de pervertida) - Nossa, gata você só pensa em sexo? - há coisa melhor? E não me chame de gata. - há sim, GATA. (frisou o “gata”.) - Não sei oque mais já que você diz né. (ela riu) Continuaram a jornada e chegaram a uma casa abandonada, Klaus não sabia o porque estava ali, mas a demônia entrou ele seguiu. - Oque estamos fazendo aqui mesmo? - Sexo! - Ah, lá vem você. - Mentira seu besta, a espada esta escondida em algum lugar por aqui a procure. - Como você sabe. - Ouvi historias que aqui tem uma passagem secreta para o local onde a espada esta. Eles procuraram por horas ate quase desistindo, se olharam e mesmo sem perceber já estavam se beijando e tirando as roupas, aquela demônia tinha algo para induzir os outros, porem ao Klaus jogar ela em cima de uma mesinha que tinha na sala da casa, o chão se abriu e eles caíram em um beco escuro. - Ai, sempre disse que o sexo nos leva a tudo, até mesmo a achar passagens secretas em casas abandonadas. (eles riram). Ao cair no túnel Klaus se deparou com uma tocha, ele a pegou e foi segundo em frente, estava muito escuro quase eles não enxergavam, havia sido muita sorte eles terem caído no buraco, ou não pois eles não sabiam o que esperavam por eles, seguindo o caminho Klaus perguntou: - ainda nem sei seu nome, posso saber? - não! É melhor você nem saber quem eu sou apenas estou te ajudando pelo favor que você me fez (riu) -humm! Por causa do sexo? Enfim apenas preciso da espada, como posso confiar em você? - nós transamos, acho que isso é um motivo pra você confiar em mim. - eu não confio em ninguém, até porque eu não consigo entender mais nada. Ao caminhar por aquela passagem, avia uma luz a frente, o chão estava pegando fogo, Klaus parou a mulher que estava com ele disse: - esta com medo?
  • 25. 25 - não! Até porque sou imune ao fogo não me queimo, passei por muitas coisas no qual você desconhece. - meu tempo logo acabara vamos. - porque você quer tanto salvar aquela mulher? - sinto que estou em divida com ela, ela se arisco por mim, apenas quero retribuir o favor. - aqui é o inferno você não precisa ajudar ninguém, não há escapatória para aqueles que entram no domínio de Morgana. - apenas estou seguindo minhas ideologias. Ao caminhar no fogo durante duas horas Klaus finalmente chega ao fim da passagem, essa passagem deu acesso a outro lugar, templos antigos, não havia ninguém por perto, era desabitado, nem parecia o inferno, mais aquele solo não era sagrado, o chão era marcado pelo pentagrama invertido, ao longe um farol o vento era forte, cinzas caiam do céu como neve, era um pequeno passo de Klaus num solo não sagrado, aquele lugar despertava o ódio, ao caminhar pelo lugar Klaus parecia encantado, avia uma construção em ruinas que ali estava escrito manchado de sangue, “apenas aquele que for mestiço e tiver o poder pra desperta à espada, obterá o poder que ninguém jamais sonhou em ter”. A mulher que estava com Klaus achou outra descrição no qual dizia: “guerra esta próxima, es aqui o poder para decidir o rumo da guerra”. Continuou andando até ver um templo que na porta tinha crânio de bode gigante, em passos lentos foi se dirigindo ao local, abriu a porta, ao abrir todas as tochas do local se acenderam, nas paredes havia escrituras as quais Klaus não conseguia ler, a frente um altar, em cima do altar estava a espada, ao lado direito havia um demônio transformado em pedra sua aparência era aterrorizadora, a esquerda havia outro demônio, Klaus estavam com medo de ir até o altar e pegar a espada, a mulher entra no templo onde Klaus esta e diz: - Ai espada que você procura, esta vendo esses dois demônios, são grandes não? Porem muito poderosos eles foram aqueles que o próprio anjo Gabriel selou no inferno, a espada é de um deles, as três entidades, no qual duas poderia transformar a terra num completo caos, porem Deus ordenou que eles fossem selados para o bem da humanidade. - Eu já sabia um trecho dessa historia. - Quer mesmo leva essa espada pra Morgana? - Porque não? Ela é filha de uma anja com um demônio, não pode controlar essa espada. - aquela mulher nunca joga pra perder, ela sabe de tudo ela prevê tudo, ela é filha do rei das trevas o diabo, filha de uma anja. Ela pode até mesmo supera o próprio pai, o equilíbrio entre o bem e o mal será quebrado depende de você entrega a espada ou não. - não me importo com que vai acontecer, eu quero segui-la, conseguindo a espada terei a confiança dela, quero esta com ela quando essa guerra começar, vou ficar do lado mais forte, já que o céu esta fora do meu alcance, depositarei minha confiança nela. - você não sabe o que esta dizendo. - nunca pedi sua opinião! Mais lhe agradeço sem você eu nunca teria conseguido. Klaus foi se dirigindo até o altar, chegando perto da espada ele parou observou, quando ele estendeu a mão para pegar ouviram passos de fora do templo, Klaus correu até ela pegou pelo braço e se escondeu atrás do altar, a porta do altar começou a se abri fazendo
  • 26. 26 barulho, eles não conseguiam ver quem estava lá, mais os passos dessa pessoa eram ecoados de tão grande que ele era, sussurrou a mulher que estava com Klaus: - esse deve ser o guardião do local não podemos enfrenta-lo ele é muito forte. - porque você não me disse isso antes? - esqueci, desculpe-me! - vamos ter que espera ele sair. - sim! Então a pessoa que tinha entrado no templo gritou: - sinto cheiro de mestiços, se alguém se atreve a entrar nesse lugar morrera, comerei todos os seus órgãos. Klaus ficou muito tenso, ele nem havia despertado seu poder de demônio, não havia forma de ele lutar, sussurrou para a mulher: - temos que fugir daqui, ele sabe que estamos aqui. - pegue a espado e sairemos correndo. - ok! Klaus saiu de trás do altar, pegou a espada, naquele momento ele sentiu o poder fluindo sobre seu corpo, então uma voz sussurrou na cabeça de Klaus: - Es o mestre! Você é digno de usar o meu poder, seremos um e destruiremos tudo. Klaus se virou olhou para guardião do templo e se arrepiou, seu corpo paralisou nunca tinha visto alto tão assustador em toda sua vida, a besta era grande tinha 4 metros de altura, tinha a fisionomia de um dragão, seus chifres eram esmorme, em sua calda havia espinhos seus olhos eram vermelhos, sua garra era como navalha, seus dentes eram grande e afiado, em sua coluna avia mais espinhos, na cintura havia um espécie de sinto com caveiras humanas, em sua mão direita uma lancha. A mulher perguntou a Klaus: - porque você não corre? Fico maluco? Não tem como a gente vencer essa coisa. Klaus continuou parado, nenhum musculo do seu corpo se movia, com a espada na mão já não fluía nenhum poder para Klaus, poderia ser o fim deles, então a besta falou: - o que mestiços insolentes fazem no meu santuário? Você com a espada na mão acha mesmo que sairá daqui vivo? - talvez possa ser meu fim! Mais algo me diz que isso não vai acontecer. - acha mesmo que pode me vencer? - eu não! Mais aquele cara que esta atrás de você pode. A besta olhou pra trás e viu um anjo Azrel e ele disse: - Klaus, Klaus! Nunca pensei que você poderia chegar tão longe. Mais Morgana já previa que isso aconteceria, ela me enviou, para que você possa levar a espada pra ela. - acha mesmo que pode vencê-lo? - quem sabe? Apenas vá e deixo o resto comigo. A besta disse a Azrel: - primeiro vencerei você, e depois vou atrás desses mestiços. Klaus e a demônia começaram a correr para fora do templo, deixando pra trás Azrel, eles voltaram para o túnel de onde eles vinheiro correndo desesperadamente, de longe escutaram explosão vinda do templo onde Azrel estava lutando, chegando ao fim do túnel,
  • 27. 27 a mulher subiu nos ombros de Klaus para poder sair do túnel, ela subiu pegou uma corda que ali havia, amarou em uma das colunas que avia na casa e jogou para que Klaus pode-se subir, quando ele subiu a mulher perguntou: - o que vamos fazer? - preciso voltar ao mundo de Morgana. - e eu? - você? Vem comigo! - mas... - não tem, mas! Se você ficar você morre. Você vem comigo ao menos terá uma chance. - temos que ir ao portal, mas para abri o portal terá que fazer um sacrifico. - que sacrifício? - ninguém sabe. Apenas se sabe que pode ser eu ou você ou alguém que você ama, o portal da verdade leva aquilo que você ama. - vamos eu não amo ninguém, se ficarmos morreremos do mesmo jeito vamos arrisca, onde fica? - por sorte é perto daqui! Vamos me siga. Klaus a seguiu o caminho repleto de sangue, lagos de fogo, ao fim uma ponte que dava acesso a um abismo, no centro do abismo avisa um olho, ao redor desse olho era tudo vermelho como se fossem umas machas, disse ela a Klaus: - aqui é o portal leva onde você quiser porem pode ser muito ariscado. Quando eles discutiam sobre o portal alguém atrás deles falou: - acha mesmo que iriam escapar? Eles olharam desesperadamente para trás, a besta estava lá estava toda cortada, havia perdido um de seus olhos e seu braço esquerdo estava arrancado, Klaus segurou na mão dela e pulou sobre o portal. A besta gritou: - nãooooo! Irei caça-los por onde estivar, malditos mestiços.
  • 28. 28 Eles viajaram pelo portal, ao abri seus olhos estavam na prisão de gelo de Morgana, se levantaram, ele foi diretamente até o palácio de Morgana entregar a espada pessoalmente, chegando lá as portas se abriram Morgana estava esperando por ele, logo ele a viu e disse: - trouxe a espada pra você, liberte Samanta! - você acha que pode falar com migo nesse tom? Só porque me fez um favor, você ao menos sabe as perdas que essa viagem nos trouxe? - não entendi! - meu melhor subordinado morreu. Azrel! Você quando passou pelo portal você perdeu a mulher que você mais amava... Sua mãe. - o que você esta falando? - acredite se quiser. Pena que sua mãe foi para paraíso se não eu te levaria até ela. Klaus ficou chocado ao mesmo tempo aliviado, pois sua mãe iria descansa em paz, mas se sentiu culpado por ter sido o responsável pela morte dela. Klaus entregou a espada a Morgana e ela disse: - cumprirei minhas promessas, logo você vera Samanta. Agora essa mulher que esta com você não pode ficar, ela terá que volta. - mas se ela volta aquela besta a matara. - quem disse que isso é da minha conta? Tenho uma divida com você, pois foi muito útil pra mim. Dessa vez deixarei ela fica. Não se acostume seus pesadelos estão apena começando. Klaus estava feliz, porque consegui a espada para Morgana trazer de volta a alma de Samanta, e conseguiu que Morgana deixasse a demônia ficar. Ele não sabia o verdadeiro motivo de Morgana deixa-la ficar, mas oque importava é que ela não ia morrer nas mãos da besta, ele pensou varias vezes “já que estive no inferno porque não achei Samanta por lá?” e perguntou isso para a demônia, e ela respondeu: - O inferno é complexo, existe a parte dos que na terra morrem e vão direto para lá e a parte dos que Morgana os faz ir, nos mestiços e os próprios demônios habitamos em ambas, porem a espada fica no lado das pessoas que vão direto sem passar por Morgana, ela deve ter ficado no purgatório, aonde vão os que Morgana manda, ele é temido por todos nós, é a pior parte do inferno. - E... Porque quando eu passei pelo portal para ir para lá ninguém morreu, mas na volta morreu? - É pelo fato que quando você entra, sua alma fica marcada pra sofrer, para você sair alguém tem de morrer, lá Azrel, ele ficou preso agora no purgatório tentando nos salvar e sua mãe
  • 29. 29 teve a vida tirada pela sua passagem, mas a alma dela merecia paz e não tormento. - Só ficou no ar uma duvida, como Azrel entrou? - Isso eu não sei. Um anjo que passava lá por perto e escutava a conversa falou: - Morgana fez um ritual onde Azrel virou demônio para poder salvar vocês, só que ele não conseguiria se salvar, mas ele quis ir mesmo assim. Como ele morreu como demônio e não humano nem anjo, ela não pode retira-lo de lá. A demônia olhou para Klaus, os dois chocados em saber que Azrel deu sua vida para salva-los. Já era noite na Terra, pessoas se preparavam para dormir, alguns chorando pela morte de Margarida (mãe de Klaus) outros nem tanto, lá estava Sheylla em uma boate com Gregori, não se importava que Margarida chegou a morrer, ela queria comemorar por esta viva, por esta com Gregori, a noite foi quente para eles, quente e pequena para tudo que eles queriam fazer na verdade, Gregori levou-a até o outro lado das montanhas que tinha um bosque, ali eles se despiram e fizeram as maiores loucuras que ainda não tinham feito. Enquanto isso no mundo de Morgana, continuava escuro e sombrio, Klaus estava indo descansar, estava exausto. A demônia passeava dentro do castelo, até que reencontrou Klaus, só que ele estava ali deitado em um quarto do castelo, ela entrou, encostou-se na parede e observou, até que sua vontade de arrancar roupa por roupa dele foi maior. Ela tirou o sobretudo dele quando ele abriu os olhos, alarmado ele falou: - Oque você esta fazendo, você é louca? Só pensa em sexo? - Lá na minha caverna você não reclamou baby. - Estava até demorando pra você vim com essas de tarada de novo. - Tentei levar aquilo a serio (ela riu), mas pela noite é tão bom fazer sexo. - Aqui é escuro sempre. - HM vai ser bom toda hora então. - Ei... - Sim, eu sei que nem eu, nem você queremos algo serio leve isso com um caso. (eles riram) Klaus se entregou novamente, ele não resistia ao charme daquela demônia, uma demônia que lhe levava ao paraíso, só com a mão imagina com o corpo todo. Eles tiravam as roupas e se beijavam, ela interrompeu falando: - Não, agora quero diferente. O puxou fez com que ficasse mais severo, ele a puxou pelo cabelo mordia levemente seu pescoço, e ela arranhava as costas dele por completo, até que alguém entrou no quarto correndo e falando: - Klaus, não consigo acreditar seu pervertido, você me trouxe de volt... Antes que ela terminasse de falar e agradecer, fechou o sorriso e se deparou com aquela cena, não sabia oque fazer. Ela por cima dele. Klaus falou: - Samanta... Não é isso que... (a demônia interrompeu) - Claro Klaus ela nos pega fazendo sexo selvagemente e não é isso que ela esta pensando, estamos apenas cozinhando. (falou ironicamente) Venha querida de Três é melhor ainda (riu).
  • 30. 30 - Eu volto depois, não queria atrapalhar. - Não espere não vá Samanta. (Klaus levantou-se colocou o sobretudo rapidamente e saio do quarto) - A claro, e eu que fique pra trás né Klaus (Klaus não deu importância a provocação da demônia). Saindo do quarto pelo corre do dos quartos ele corria em direção a Samanta. - Espere Samanta, por favor. - Klaus eu não sou nem uma criança pra não saber quando estou atrapalhando volte para lá. Ela falou ainda andando sem olhar apara trás, Klaus insistia: - Samanta, se você não é criança porque você esta correndo? Até parece que nunca fez isso. - Não em publico pelo menos. (se virou para Klaus) Quando te chamei de pervertido não achei que era tanto. Transar com uma demônia, daquele jeito, com qualquer um que passar vendo. - Você esta com ciúmes? - Claro que não seu idiota, eu estava apenas indo agradecer por ter me salvado como Morgana falou e me deparo com você... Daquele jeito... Com aquela demônia. A demônia já completamente vestida e linda aparece, pelo corredor andando vagarosamente, e fala: - Valeu... Coisinha, não gosto de ser trocada, ainda mais se for por algo tão feio quanto você. - Ela não é feia. Pare com isso, oque é que vocês têm afinal? (disse Klaus) - Ela chega quando eu estou me divertindo, atrapalha tudo, faz drama para você vir atrás dela, eu tinha até convidado ela pra se juntar a nos, sua namoradinha tem sérios problemas. - Eu não namoro com ela. (Klaus falou) Se eu namorasse não teria ficado com você. - Só pra lembra Samatinha, eu não o induzi-lo a nada, você deve saber como essas coisas funcionam. - Fique com ele, oque importa é que estou de volta. Morgana chegou ao corredor, com a cara de mais maléfica do que nunca e fala: - Alguém aqui os deu direito de vim até o corredor, dessa hora e ficar gritando? Alguém aqui precisa tortura e matar outras pessoas pela manhã. E não quero saber de briguinhas bestas pra saber quem fica com ele. Samanta deveria saber que vocês já transaram por lá (A demônia sorriu socraticamente), e Meredith deveria saber que ele queria a salvar porque sentia algo por ela. -Quem é Meredith? (Klaus perguntou) - Sou eu. (disse a demônia) - Vocês transam sem nem saber o nome um do outro? (disse Samanta, sem entender nada) oque eu perdi por aqui mesmo? Morgana já estava com vontade de mandar todos pro inferno e fala: - Calem-se e vão pro seus quartos antes que eu os faça queimarem no fogo do inferno pela eternidade. Não quero ouvir nem mais um barulho de passos. Todos vão para os seus quartos o de Klaus era no meio do corredor de frente pro de Meredith e o de Samanta era do lado do de Meredith. Klaus entrou e começou a pensar no que Sheylla e Gregori estavam a fazer, pensou em ir acordar Morgana e pedir pra leva-lo até
  • 31. 31 a sala que tem o espelho pra ver a terra, mas sabia que Morgana ia dar bronca, o castelo era grande não dava pra ele achar sozinho, ele então se deitou em sua cama e quis esperar amanhecer para falar com Morgana. Cada quarto tinha uma porta estilo medieval com desenhos rústicos e ao lado uma janela, da janela dava para ver o quarto de Meredith, linda, trocava a roupa que estava vestida mais cedo por um pijaminha pequeno, ele sabia que Samanta não era tão sensual quanto a demônia, mas em certo ponto ela também atraia Klaus, ele começava a achar que estava gostando de alguém, só não sabia exatamente quem. A reação de Samanta foi surpreendente porem não é legal ver alguém nas cenas que ela nos viu, bem constrangedor na verdade. Ele adormeceu vendo Meredith. Já era manhã, como sempre o céu continuava escuro, porem o corvo de Morgana já estava se alimentando de pessoas, Klaus sempre agradecia por não ser ele, os gritos de dor das pessoas era forte, sendo picadas pra jogar pros corvos. Klaus levantou e tinha curiosidade de ver como o coro se alimentava, o máximo que ele já tinha feito era corta uma pessoa. Ele foi em direção a uma sala onde era apenas para corvo se alimentar. Ele bateu na porta, um anjo abriu. - O que queres aqui? - Eu posso ver? - Entre, mas não atrapalhe, Morgana fica muito brava quando Cobier não é alimentado na hora certa. - Esta bem. Klaus ficou imóvel e aterrorizado, a pessoa estava pedindo ajuda gritava, implorava, ele nada podia fazer, o anjo cortou um braço e picou na frente do dono daquele braço e jogou para o corvo, o corvo comia muito satisfeito, o anjo cortou cada membro daquele homem até que só restasse o tronco e a cabeça. O homem chorava loucamente, o corvo saio pela janela e o anjo falou: - Pronto ele já esta satisfeito. - E oque vocês vão fazer comigo? - Nada você vai fica ai até morrer. Klaus imaginou a dor daquele homem, o anjo pediu que ele saísse, Klaus saio e atrás veio o anjo e trancou aporta. Klaus perguntou: - Onde Morgana esta? - Esta na terra nesse momento, espalhando o ódio entre as pessoas, para trazer mais um aqui. - Igual a mim? Mestiço? - Não, esse que ela foi busca duvidava que existisse Deusa da morte, então ela foi pessoalmente mostrar que ele estava errado, ela adora fazer isso. Eu e os outros anjos já estamos fazendo apostas sobre “oque ela fara com ele?” eu apostei em corta sua cabeça fora, já os outros estão apostando mais em torturá-lo e jogar no fogo do inferno. - Vocês sempre fazem essas “apostas”? - Nem sempre, mas é uma das únicas coisas a se fazer de divertido por aqui. - Ah. Klaus sai de lá e vai em direção aos campos cinzentos que davam pro lago de sangue, Samanta estava lá sentada.
  • 32. 32 - Oi. - Oi (sorriso meio gelado) - Você ainda esta com raiva de ontem? - Não, é só porque não gostei de tiver naquele estado com aquela demônia. - Por quê? - Só porque não esperava mesmo. - Ah, esta fazendo oque? - Observando as montanhas, eu adorava andar por elas quando era viva. - Não gosta mais? - Não é a mesma coisa. Quando Morgana tira seu corpo, você não consegue mais sentir a brisa do vento gelado sob você. Morgana cega pelos campos quebrando topo o clima de paz que ali estava, ela entrou com uma foice em uma das mãos e na outra trouxe um homem jovem ainda, ele estava tão perdido quanto Klaus quando chegou, Ele achou melhor não pergunta do espelho agora, Morgana entrou no castelo com um sorriso de maldade em seu rosto, o jogou em um túnel que no fundo tinha facas bem afiadas e cacos de vidro, nesse túnel tinha dois cantos para por o pé a salvo, finos, e escorregadios, afastados um do outro, ela o colocou e falou: - Será uma pena se você cair. (riu maleficamente) O homem estava desesperado precisava ficar em pé ali sem que caísse o quanto pudesse, no fundo sabia que uma hora não ia aguentar e ia cair, mas não custava tentar. Ela ordenou que um anjo observasse até que ele caísse entrou em um cômodo que parecia uma cozinha e saiu com um cálice de sangue, ela bebia e degustava como se fosse vinho dos mais refinados. Por fim ele caiu e ali apenas os gritos se ouviram, Klaus apenas pensava em Samanta, mas achava que gostava também de é Meredith, seu coração estava dividido, mas seu ódio por Sheylla era profundo, logo quando ele percebeu que Morgana aparentemente estava de bom humor ele se dirigiu a ela perguntando: - Morgana! Sei que não tenho o direito de lhe pedir nenhum favor, mas eu lhe peço deixe- me ver como as coisas na terra estão? - você quer dizer como Sheylla e Gregori estão? Eu sei de todas as coisas. - posso? - permitirei que você veja. Eles foram até onde o espelho estava durante o caminho Klaus olhava para Morgana, pois ela era bela até mais que Samanta e Meredith, naquele momento ele não quis pensar em mais nada pois sabia que Morgana podia ler sua mente, chegando no espelho Morgana retirou um lençol preto que cobria o espelho. - Klaus sinta-se livre para usar o espelho. - obrigado! - porque esta agradecendo? Você é meu escravo, apenas não confunda a situação. - desculpe-me! Não foi minha intenção. - eu sou a morte, espalho o ódio pelo mundo, eu não tenho coração, meus pais me deixaram pra trás, o senhor das trevas não iria me querer com ele, pois sou filha de um anjo, no céu
  • 33. 33 nunca iriam me aceitar, fiquei sozinha por milhares de anos nessa prisão, construir um império onde até mesmo meu pai teme, minha foça foi crescendo com o passar do tempo, haverá um dia que eu irei destruir o céu e o inferno, os humanos serram todos aniquilados. - então esses são seus objetivos? Porque você esta me contando algo tão pessoal? - confio em você Klaus, eu sei de tudo que se passa pela sua mente, sei que seu maior objetivo e fazer parte dessa guerra ao meu lado. -Morgana, eu odeio os humanos, na terra sofri até mais que sofri aqui. Minha infância foi um verdadeiro inferno. - não precisa me contar nada Klaus, eu sei de tudo que aconteceu com você. - tudo que eu poder fazer pra te ajudar eu farei sem excitar. - Klaus você fara parte do meu exercito, lutara ao meu lado, quando o grande dia chegar. - sim! Minha deusa. Estou desposto a morrer por você. Aquele momento foi a primeira vez que Morgana falou com Klaus daquele jeito, a face da deusa parecia pálida, seus cabelos cobriam seus olhos, Klaus apenas olhava admiranda sua beleza a deusa olhou para Klaus e disse: -não me olhe assim Klaus, posso mudar de ideia agora mesmo e te matar. -me desculpe! -você assumira o lugar de Azrel, se prepare a uma cerimônia em 30 dias. -minha senhora, porque eu? Eu não posso ficar no lugar dele! -ele morreu salvando você, ele era forte, infelizmente ele lutou contra a besta, uma das sete criaturas mais forte do inferno, ele ficaria feliz se você ficar no lugar dele. - se você esta dizendo! Farei o que me ordenar. - em trinta dias não se esqueça. A deusa saiu e deixou Klaus sozinho com o espelho, Klaus se admirou com a atitude da deusa. Ele se dirigiu ao espelho, e a imagem que o espelho revelou foi Sheylla tendo relação com Gregori, mas Klaus não se importou tanto, ele queria vingança, mas como? Imaginou Klaus que pode se vingar de Gregori de uma seguinte forma, ele foi até a biblioteca, era um salão gigantesco com vários corredores apenas com livros, Klaus começou a pegar os livros olhava, passou horas lá dentro lendo até que um livro o chamou a atenção, em sua capa avia descrições que Klaus não conseguia ler, mas quando ele o abriu estava escrito na língua inglesa da qual ele entendia, começou a ler, em seu rosto havia um sorriso maléfico, ele pegou o livro e o levou para seu quarto, chegando lá, alguém bate na porta. - pode entra! Meredith entrou, estava com roupas intimas, Klaus olhou e sentiu vontade de agarra-la, mais ele não fez isso. - Melhor você sair daqui tenho algo a fazer, não posso te dar atenção. Ela abriu seu sutiã, mostrando seus seios a Klaus novamente ele repetiu: - hoje não Meredith! Tenho algo muito importante a fazer, saia daqui. - Klaus o que esta acontecendo você? Esta negando a ter relação amorosa comigo? É por causa de Samanta? - não! Hoje tenho algo a fazer, farei uma pessoa sofrer muito hoje, farei com que ela se arrependa de ter cruzado o meu caminho, é melhor você sair daqui agora antes que eu me
  • 34. 34 irrite. -você esta parecendo Morgana. Você é igual a ela, aposto que aquela deusa maldita encheu sua cabeça com besteira. Klaus levantou-se segurou os ombros de Meredith olhou com um rosto bem serio e gritou: - nunca mais repita isso na minha frente entendeu? Se você insultar a deusa novamente você morrera. Com medo ela se virou e quando ela ia saindo Klaus disse: - me desculpe mais nunca mais fale isso. - ok! Me desculpe-me. Klaus abriu seu livro, começou a ler, passou horas lendo, o livro de magia negra, onde ele planejava acabar com Gregori, mas ele não queria mata-lo queria fazer ele sofre amargamente até o ultimo dia de vida, no livro que ele estava lendo dizia “na terra existem vários espíritos demoníacos e espíritos angélicas, eles mantem o equilíbrio na terra entre o bem e o mal, apenas os mortos podem se comunicar com eles, ao invoca-los eles fazem o que você lhe ordenar.” avia um tutorial no livro de como fazer o ritual, Klaus cortou seus pulsos levemente, com o sangue ele desenhou um circulo no chão, dentro do circulo desenhou um pentagrama, ascendeu cinco velas colocando em cada ponta do pentagrama, se ajoelhou e começou a ler a sita que estava no livro, era difícil entender o que Klaus estava falando nem ele mesmo sabia o que estava lendo, terminando a sita que no livro dizia, ele apagou as velas, fazendo tudo que o livro dizia não aconteceu nada, se perguntou Klaus: - será que eu errei alguma coisa? Com raiva ele foi dormi se arrependeu de não ter transado com Meredith, assim ele pensou que tinha sido muito rude com ela, se vestiu e foi até o quarto dela, mas ela não estava lá se perguntou onde estaria Meredith, escutou um barulho de longe onde havia os banheiros Klaus foi indo até lá, olhou mais nada via, uma voz sussurrou em seus ouvidos suavemente. -Klaus, Klaus. - quem esta ai? Apenas se ouviu rizadas, Klaus se virava para todos os lados, um vento gelado passou por ele, se arrepiou e tornou a grita. -quem esta ai? Não brinque comigo. Klaus começou a abri todas as portas do banheiro quando foi abri a ultima algo bateu nele jogando ele pra longe, quando ele olhou não avia nada, se levantou quando se virou para voltar ao seu quarto avia um demônio a sua frente, ele era meio transparente, não tinha pernas, e flutuava no ar e ele disse: -esta com medo? -não! Quem é você? -eu quem pergunto você quem me invocou. -agora estou começando a entender as coisas, então o ritual foi um sucesso? -sem demora Klaus, não posso fica aqui por muito tempo me diga o que queres? Conversaram durante 15 minutos, quando terminado foi andando para seu quarto com um sorriso no rosto, rindo pelos corredores, Samanta sai de seu quarto olha para Klaus e pergunta:
  • 35. 35 -porque tanta alegria Klaus? -nada não apenas achei engraçado algo. -não entendi, mas enfim a vida é sua estou nem ai. -será mesmo que não esta nem ai? -porque eu estaria? -porque você gosta de mim? -você é um completo de um retardado, acha que pode sair por ai achando que pode ter tudo que quiser? Ele se aproximou dela, e roubou um beijo dela, ela se estressou e deu uma tapa no rosto dele, ele olhou para os olhos dela ajeitou os cabelos de Samanta que estava bagunçado. -sabe... Eu foi um completo idiota com você, me desculpe, ultimamente nem eu estou me reconhecendo, acho que as magoas de quando eu estava vivo ainda permanecem no meu coração. -eu entendo você, mas você ainda continua sendo um idiota. Eles riram , começaram a conservar andando, saíram e foram olhar as montanhas, estava frio Klaus pegou seu casaco e deu para Samanta ela sorriu, dizendo: -humm! Você esta um cavaleiro hoje. -que nada! Você é uma pessoa extravagante. Ela riu pegou na mão dele e disse: -sabe... Eu sei que quando você era vivo passou por muitas coisas ruins, mas não deixe o ódio tomar conta de você, o que aconteceu lá esqueça, vamos preserva um pouco da humanidade que existe em nossas almas. -eu tento, mas o ódio consumiu meu coração, fiz algo terrível hoje, às vezes vagorosamente me pego pensando o que é certo e errado. -o certo é você aqui comigo. Ele pela primeira fez sentiu seu coração batendo, avia algo no qual valia apena lutar, botou a mão no rosto de Samanta e a beijou, Samanta parou de beija-lo -sabe Klaus, quando eu era viva eu nunca tive um namorado, os meninos diziam que eu era estranha, riam da minha cara, por isso quando eu te vi pela primeira vez fiz aquilo com você, sabe eu pela primeira vez quero me sentir uma mulher de verdade, só você pode fazer isso Klaus. -esses meninos que fizeram isso com você eram um bando de idiotas, você é muito linda. Samanta levou Klaus para o alto da montanha de onde dava para ver a lua, ado céu pequenos blocos de neve caia, parecia um momento magico para Samanta, onde seria sua primeira vez, Klaus foi bem delicado com ela assim eles continuaram ali estava frio, mas o calor de Samanta aquecia Klaus, eles nem se importaram com o frio, continuaram a noite toda, enquanto Klaus estava com Samanta, na terra estava chovendo, era noite Gregori dormia ao seu lado estava Sheylla, logo amanheceu ele se levantou e foi tomar banho, se arrumou, antes de ir para o trabalho ele falou a Sheylla: -amor! Se acorde hora de ir para faculdade. -só mais dez minutinhos...? -(Ele riu) cuidado pra não se atrasar, tchau beijo.
  • 36. 36 Pegou seu carro e foi trabalhar, já não estava chovendo de manha, foi mais um dia comum para ele, quando seu expediente estava acabando seu celular tocou. -alo! -oi amor sou eu Sheylla, só estou ligando pra dizer que eu não vou poder ir pra casa hoje. -por quê? -hoje é aniversario da tia Nana, vai terminar muito tarde vou dormi aqui esta noite. -ok! Sem problemas qualquer coisa me liga. -ok! Tchau amor até mais beijo. -tchau, beijos! Desligou o telefone, chegando à casa de um dia cansativo de trabalho, foi tomar um banho para se refresca, quando ele saiu do banho vestiu uma roupa e sentou no solfa para assistir um jogo de futebol americano, pegou uma cerveja, quando der repente faltou luz em seu apartamento, foi andando até a estante que tinha na sala, tropeçou em alguma coisa e disse: -Mais que merda! Falta luz logo hoje. Chegando à estante ele, pois a mão em todos os lugares até pegar seu celular, quando ele pegou o celular ele apertou um botão para acendê-lo e clarear o local, com a luz do celular ele foi em direção ao seu quarto, lá avia velas, quando ele abre aporta, ele ver algo em sua frente, tomado pelo suto ele corre devota para sala, e se perguntou em voz alta: - o que diabos é aquilo? Pegou seu terço se ajoelhou e foi reza. Ele tinha visto um demônio, na hora ele ficou muito assustado, pensou que talvez tivesse vendo coisas, mas continuou a rezar, de repente algo na cozinha se quebra, Gregori estava com medo começou a reza bem alto, uma voz vinda da cozinha soou pela casa uma voz sarcástica e maléfica: - nessas horas que vocês humanos lembram-se de Deus, quando estão tomados pelo medo, mas isso não vai funcionar. Gregori se levanta correndo até a porta de saída de seu apartamento, tenta abri a porta botou a chave na fechadura, mas ela não se abria, tomado pelo medo tentou arromba a porta, mas não obteve sucesso, ele começou a ouvir um som, ruídos de alguém se arrastando pelo chão, seu corpo se paralisou ele consigo mesmo pensou ”calmo Gregori essas coisas não existi vou me vira e não vai ter nada atrás de mim.” Quando ele se vira, ver algo se arrastando no chão, sua pele era pálida como de um defunto, suas unhas eram podres, seus dentes pontudos, com a boca cheia de sangue, Gregori ficou escorado na porta, sem reação, pois nunca tinha tido tanto medo em sua vida, ele acabou perguntando ao demônio, gaguejando: -o que você quer? Com uma voz tremula ao mesmo tempo grave respondeu o demônio a Gregori -seu corpo. Gregori sai correndo para a o banheiro trancou a porta, e suspirou profundo, foi até a pia do banheiro onde havia um espelho começou a lavar o rosto, logo em seguida a luz voltou, nervoso se sentou no vazo sanitário e, apoiou sua cabeça nas mãos e disse: -isso só pode ser uma brincadeira de mau gosto.
  • 37. 37 Sua respiração estava acelerada, se levantou, retornou a pia novamente lavou seu rosto, pegou uma pequena toalha que estava próxima, enxugou seu rosto e quando ele olhou para o espalho viu novamente o demônio ele começou a sair do espalho, Gregori correu para seu quarto chegando lá estava o demônio sentado em sua cama, Gregori tentou correr, mas seu corpo não respondia ao seu comando, tentou gritar por socorro, mas sua voz não saia, começou a escutar vozes em sua cabeça, o demônio foi se arrastando até chegar aos pés de Gregori, ele sentia seu corpo pesado seus olhos começaram a vira, começou a babar, sua mente estava sendo dominada, sentiu um enorme peso em suas costas, sua visão foi vagamente escurecendo, nem mesmo domínio de sua mente ele tinha, era como se ele tivesse aprisionado em algum lugar onde ninguém podia ouvi-lo, nesse lugar ele apenas gritava, então o demônio possuiu o corpo de Gregori. Morgana se levantou no meio da noite, chamou Klaus, ela mandou Cobier ir chama-lo, vestiu sua roupa, foi até o salão de seu palácio e esperou por Klaus, a porta se abri Klaus veio com Cobier em seus ombros e diz a Morgana: -eu não sabia que o corvo falava. Alterou-se Morgana e falou: -Cala sua boca! Venha até aqui só me responda o que eu pergunta. Calado Klaus foi até Morgana. Ela olhou em seus olhos e disse: -deste quando você acha que tem intimidade comigo para falar desse jeito. -não estou entendendo. -você vem todo feliz, me perguntando que o Cobier falava, nunca mais faça isso. -sim minha deusa! -deste que você veio para cá esse lugar está mais quieto, se você realmente quer seguir as minhas ordens faça o que eu lhe ordeno, você não tem escolha, se não pessoalmente te matarei. -sim minha deusa! Farei o que você me ordena. -Traga-me um prisioneiro, chame todos os anjos de meu palácio. Assim fez Klaus, foi até a prisão e trouxe uma jovem mulher até Morgana, avia um sino no alto do palácio Klaus foi lá toca-lo o sino, servia para avisar os anjos que sua deusa estava chamando, em pouco tempo todos os anjos estavam no salão, todos se ajoelharam, o salão era muito grande, Morgana se levantou e gritou para todos ouvirem: - estão vendo este mestiço? Sim ele fara parte do nosso exercito, alguém questiona minha ordem? Todos permaneceram calados ela tornou a dizer: - pois bem estou com cede, me faça o favor Klaus, pegue aquela taça que esta bem ali na mesa. -sim minha deusa. Klaus apenas respondia a mesma frase, se dirigiu até a mesa pegou a taça e perguntou a deusa. -o que quer que eu faça minha deusa? -eu já disse para você responder apenas o que eu perguntar! Por acaso eu mandei você falar algo?