Três frases:
1) O documento conta a história de um vampiro que se lembra de seu amor passado enquanto caça com um amigo.
2) Ele encontra uma garota desmaiada na floresta e a leva para a cidade, onde estranhos eventos acontecem com a fonte da praça.
3) Enquanto isso, o vampiro protagonista luta para lidar com as lembranças do seu amor perdido enquanto tenta viver sua nova vida.
Desejos obscuros livro II- FragmentadaRaquel Alves
Este documento é uma coletânea de poemas que abordam temas como solidão, amor, desejo, sofrimento e libertação. Os poemas exploram esses temas de maneira profunda e introspectiva, por meio de imagens e símbolos ricos. Há também poemas que refletem sobre a condição feminina e a busca pela afirmação individual.
O documento descreve a relação apaixonada entre duas pessoas. A narradora sente uma forte atração e conexão com o homem, que a faz voar e a transporta para outro mundo quando estão juntos. No entanto, também sente dependência e medo quando ele se vai embora, deixando-a sozinha. Apesar dos altos e baixos, o amor deles parece transcender as dificuldades da vida.
I. O documento discute a interpretação de textos poéticos, incluindo temas como Deus, condição humana e espiritualidade. Apresenta exemplos de poemas que exploram esses temas de forma mística e confessional.
II. Analisa a poética de autores como o Simbolismo, que usam recursos como sugestão, sinestesia e musicalidade.
III. Comenta poemas específicos que questionam a identidade do eu lírico e sua relação com temas como a mulher, a natureza e a morte.
Uma crista de montanha plana e árida nas escarpas ocidentais da Sierra Madre, no centro do México foi o cenário de meu encontro final com Dom Juan e Dom Genaro e seus dois outros aprendizes, Pablito e Nestor. A solenidade e a importância do que lá ocorreu não deixaram dúvidas em minha mente de que os nossos aprendizados chegavam ao momento de sua conclusão, e que eu realmente via Dom Juan e Dom Genaro pela última vez. No final, nós todos nos despedimos e, depois, Pablito e eu saltamos juntos, do topo da montanha para um abismo. Antes daquele salto, Dom Juan apresentara um princípio fundamental para tudo o que me aconteceria. Segundo ele, ao saltar para o abismo eu me tomaria percepção pura, movendo-me para diante e para trás entre os dois reinos inerentes de toda a criação, o tonal e o nagual. No meu salto, a minha percepção passou por dezessete batidas elásticas entre o tonal e o nagual. Em meus movimentos em direção ao nagual, percebi que meu corpo se desintegrava. Não conseguia pensar nem sentir no sentido coerente e unificado em que costumo fazer isso, mas, não sei como, pensava e sentia. Em meus movimentos em direção ao tonal, eu atingia a unidade. Tornava-me inteiro. Minha percepção tinha coerência. Eu tinha visões de ordem. Sua força compulsiva era tão intensa, sua nitidez tão real e sua complexidade tão vasta que não consegui explicá-las satisfatoriamente para mim. Afirmar que fossem visões, sonhos vividos ou até mesmo alucinações não diz nada que esclareça a sua natureza.
Este documento é um compêndio de poemas escritos por Leandro Vargas em 2009 e publicados no blog "Olhos Estranhos". Contém 30 poemas curtos que abordam temas como amor, saudade, reflexão, esperança e fuga do mundo. Muitos poemas expressam sentimentos de solidão, perda e busca por respostas ou um lugar seguro para se abrigar.
O poema descreve as mudanças na visão do mundo de uma pessoa ao envelhecer. Quando jovem, via a vida cheia de esperança e beleza, mas com o tempo trouxe desenganos, sofrimento e corrupção. A poesia agora traz saudade do passado e da juventude perdida.
Três frases ou menos que fornecem as informações essenciais do documento:
O documento descreve a infância do autor, onde era muito protegido pela mãe devido a ser filho único. Seu pai era sério e não demonstrava afeto, apesar do autor tentar chamar sua atenção com atos de rebeldia. A relação com a mãe protetora e distante com o pai podem ter influenciado o desenvolvimento psicológico posterior do autor.
Desejos obscuros livro II- FragmentadaRaquel Alves
Este documento é uma coletânea de poemas que abordam temas como solidão, amor, desejo, sofrimento e libertação. Os poemas exploram esses temas de maneira profunda e introspectiva, por meio de imagens e símbolos ricos. Há também poemas que refletem sobre a condição feminina e a busca pela afirmação individual.
O documento descreve a relação apaixonada entre duas pessoas. A narradora sente uma forte atração e conexão com o homem, que a faz voar e a transporta para outro mundo quando estão juntos. No entanto, também sente dependência e medo quando ele se vai embora, deixando-a sozinha. Apesar dos altos e baixos, o amor deles parece transcender as dificuldades da vida.
I. O documento discute a interpretação de textos poéticos, incluindo temas como Deus, condição humana e espiritualidade. Apresenta exemplos de poemas que exploram esses temas de forma mística e confessional.
II. Analisa a poética de autores como o Simbolismo, que usam recursos como sugestão, sinestesia e musicalidade.
III. Comenta poemas específicos que questionam a identidade do eu lírico e sua relação com temas como a mulher, a natureza e a morte.
Uma crista de montanha plana e árida nas escarpas ocidentais da Sierra Madre, no centro do México foi o cenário de meu encontro final com Dom Juan e Dom Genaro e seus dois outros aprendizes, Pablito e Nestor. A solenidade e a importância do que lá ocorreu não deixaram dúvidas em minha mente de que os nossos aprendizados chegavam ao momento de sua conclusão, e que eu realmente via Dom Juan e Dom Genaro pela última vez. No final, nós todos nos despedimos e, depois, Pablito e eu saltamos juntos, do topo da montanha para um abismo. Antes daquele salto, Dom Juan apresentara um princípio fundamental para tudo o que me aconteceria. Segundo ele, ao saltar para o abismo eu me tomaria percepção pura, movendo-me para diante e para trás entre os dois reinos inerentes de toda a criação, o tonal e o nagual. No meu salto, a minha percepção passou por dezessete batidas elásticas entre o tonal e o nagual. Em meus movimentos em direção ao nagual, percebi que meu corpo se desintegrava. Não conseguia pensar nem sentir no sentido coerente e unificado em que costumo fazer isso, mas, não sei como, pensava e sentia. Em meus movimentos em direção ao tonal, eu atingia a unidade. Tornava-me inteiro. Minha percepção tinha coerência. Eu tinha visões de ordem. Sua força compulsiva era tão intensa, sua nitidez tão real e sua complexidade tão vasta que não consegui explicá-las satisfatoriamente para mim. Afirmar que fossem visões, sonhos vividos ou até mesmo alucinações não diz nada que esclareça a sua natureza.
Este documento é um compêndio de poemas escritos por Leandro Vargas em 2009 e publicados no blog "Olhos Estranhos". Contém 30 poemas curtos que abordam temas como amor, saudade, reflexão, esperança e fuga do mundo. Muitos poemas expressam sentimentos de solidão, perda e busca por respostas ou um lugar seguro para se abrigar.
O poema descreve as mudanças na visão do mundo de uma pessoa ao envelhecer. Quando jovem, via a vida cheia de esperança e beleza, mas com o tempo trouxe desenganos, sofrimento e corrupção. A poesia agora traz saudade do passado e da juventude perdida.
Três frases ou menos que fornecem as informações essenciais do documento:
O documento descreve a infância do autor, onde era muito protegido pela mãe devido a ser filho único. Seu pai era sério e não demonstrava afeto, apesar do autor tentar chamar sua atenção com atos de rebeldia. A relação com a mãe protetora e distante com o pai podem ter influenciado o desenvolvimento psicológico posterior do autor.
Este documento contém uma coletânea de poemas publicados no blog "Olhos Estranhos" em 2010. Os poemas exploram temas como perda, solidão, amor, esperança e beleza através de linguagem poética e imagens.
Este documento é uma coletânea de poemas escritos pelo autor Leandro Vargas em 2008 e publicados no blog "Olhos Estranhos". Os poemas abordam temas como amor, saudade, reflexão sobre a vida e a morte. Muitos deles expressam sentimentos de tristeza e solidão através de imagens poéticas e metáforas.
O poema descreve a morte de um leiteiro que sai cedo para entregar leite à cidade. Ele é morto a tiros, possivelmente por ladrões. O poema lamenta a perda desse trabalhador que acordava cedo para levar um alimento essencial às pessoas.
1) O documento apresenta poemas da juventude de Machado de Assis, incluindo "Minha Mãe", "Um Anjo" e "Cleópatra".
2) Será analisada a poesia de Machado de Assis encontrada em "Crisálidas" e "Poemas Dispersos", focando nos eixos de amor, mulher, nacionalismo, liberdade e religiosidade.
3) O poema "Quinze Anos" descreve uma jovem cuja inocência foi perdida cedo e que agora colhe apenas espinhos.
O Intendente Gondar contratou os quatro melhores caçadores de tesouros para ajudá-lo a recuperar o resgate roubado por um dragão vermelho gigante. O dragão roubou tesouros de vários reinos e povos. Gondar descobriu a localização do ninho do dragão, mas ele é protegido por um penhasco íngreme. Os caçadores precisarão trabalhar juntos para derrotar o dragão e recuperar os tesouros roubados.
O documento é uma história dividida em sete partes que narram as experiências de David, um garoto com poderes especiais de visão, e Júlia, uma garota que ganhou poderes mágicos que saíram do controle, matando sua família. David conversa com anjos e espíritos, enquanto Júlia busca ajuda com David para trazer sua família de volta à vida.
Poemas de Manoel Filipe de Sousa contém vários poemas curtos que abordam temas como a morte, a infância, sonhos, religião e mudanças sociais. Os poemas usam linguagem simples para explorar assuntos filosóficos e sociais de forma leve e humorada.
Este documento é a introdução de um livro de Robin Cook chamado "Corpo Estranho". O autor agradece a vários médicos indianos que o ajudaram durante sua visita à Índia e assume toda a responsabilidade por qualquer exagero no livro. Ele também dedica o livro à próxima geração da Índia. O prólogo introduz o personagem principal Basant Chandra, que é levado à força por homens armados em um Mercedes até um aterro sanitário, onde é agredido.
1) Ana Davenga aguarda a chegada de seu companheiro Davenga em seu barraco, mas ele não aparece e apenas seus amigos chegam.
2) Davenga era o líder de um grupo e trouxera Ana para morar com ele, contra a vontade dos outros homens no início.
3) O texto descreve a paixão entre Ana e Davenga, incluindo momentos de ternura e lágrimas durante o sexo, e como ela adotou o sobrenome dele.
O documento é um resumo de uma conversa entre o Conselheiro e outro homem sobre Quintília, uma mulher que ambos conheceram. O Conselheiro conta como ele e seu amigo Nóbrega tentaram cortejar Quintília ao mesmo tempo, o que acabou causando uma briga entre eles. Mais tarde, o Conselheiro se apaixonou profundamente por Quintília, mas ela o rejeitou quando ele propôs casamento, dizendo que era melhor permanecerem amigos.
Este documento é uma coletânea de poemas escritos por Leandro Vargas em 2007 e publicados no blog "Olhos Estranhos". Ao todo, são 42 poemas curtos que abordam temas como amor, solidão, esperança, beleza da natureza e críticas sociais.
O documento descreve o dia de trabalho de um homem em São Paulo. Ao chegar em casa após um dia estressante, ele observa sua vizinha Bárbara dançando nua em sua janela. Ele passa a espioná-la diariamente com binóculos. Um dia, ele encontra Bárbara no supermercado e eles acabam se conhecendo. Eles descobrem ter interesses em comum e trocam telefones.
1) O documento apresenta uma coleção de sonetos do poeta Cruz e Souza intitulada "Últimos Sonetos".
2) A coleção contém mais de 50 sonetos sobre temas como dor, morte, amor e espiritualidade.
3) O texto fornece o índice dos sonetos, mas não resume o conteúdo de nenhum deles.
Este livro de poesias é dedicado ao pai da autora, Antonio Pereira Rocha, que faleceu em 2021. O livro contém 5 partes de poesias que expressam sentimentos de dor, saudade e adeus após a perda do pai. A autora usa suas poesias para lidar com a morte do pai e expressar o luto.
Este documento é uma coletânea de 6 contos curtos sobre amor e desilusão. O primeiro conto descreve uma mulher que acreditava saber o que era amor até se decepcionar com um relacionamento. Os outros contos exploram temas como paixão, ilusão, solidão e culpa através de histórias de amor não correspondido e reencontros inesperados.
Este documento contém uma coletânea de poemas escritos por Leandro Vargas em 2006 e publicados no blog "Olhos Estranhos". Os poemas abordam temas como amor, solidão, esperança, crítica social e reflexões sobre a vida e a morte.
Este documento presenta una lista de 60 estudiantes de segundo grado del Estado de México en el ciclo escolar 2013-2014. Incluye el nombre, apellidos y calificaciones de cada estudiante, así como información sobre el profesor del grupo y las variantes de evaluación para la asignatura de Historia I.
Fungsi trigonometri memiliki hubungan yang penting antara sudut dan panjang sisi segitiga. Fungsi trigonometri dasar meliputi sin, cos, dan tan yang didefinisikan oleh hubungan antara panjang sisi segitiga dan sudutnya. Identitas trigonometri menunjukkan hubungan antara fungsi trigonometri dasar.
Este documento contém uma coletânea de poemas publicados no blog "Olhos Estranhos" em 2010. Os poemas exploram temas como perda, solidão, amor, esperança e beleza através de linguagem poética e imagens.
Este documento é uma coletânea de poemas escritos pelo autor Leandro Vargas em 2008 e publicados no blog "Olhos Estranhos". Os poemas abordam temas como amor, saudade, reflexão sobre a vida e a morte. Muitos deles expressam sentimentos de tristeza e solidão através de imagens poéticas e metáforas.
O poema descreve a morte de um leiteiro que sai cedo para entregar leite à cidade. Ele é morto a tiros, possivelmente por ladrões. O poema lamenta a perda desse trabalhador que acordava cedo para levar um alimento essencial às pessoas.
1) O documento apresenta poemas da juventude de Machado de Assis, incluindo "Minha Mãe", "Um Anjo" e "Cleópatra".
2) Será analisada a poesia de Machado de Assis encontrada em "Crisálidas" e "Poemas Dispersos", focando nos eixos de amor, mulher, nacionalismo, liberdade e religiosidade.
3) O poema "Quinze Anos" descreve uma jovem cuja inocência foi perdida cedo e que agora colhe apenas espinhos.
O Intendente Gondar contratou os quatro melhores caçadores de tesouros para ajudá-lo a recuperar o resgate roubado por um dragão vermelho gigante. O dragão roubou tesouros de vários reinos e povos. Gondar descobriu a localização do ninho do dragão, mas ele é protegido por um penhasco íngreme. Os caçadores precisarão trabalhar juntos para derrotar o dragão e recuperar os tesouros roubados.
O documento é uma história dividida em sete partes que narram as experiências de David, um garoto com poderes especiais de visão, e Júlia, uma garota que ganhou poderes mágicos que saíram do controle, matando sua família. David conversa com anjos e espíritos, enquanto Júlia busca ajuda com David para trazer sua família de volta à vida.
Poemas de Manoel Filipe de Sousa contém vários poemas curtos que abordam temas como a morte, a infância, sonhos, religião e mudanças sociais. Os poemas usam linguagem simples para explorar assuntos filosóficos e sociais de forma leve e humorada.
Este documento é a introdução de um livro de Robin Cook chamado "Corpo Estranho". O autor agradece a vários médicos indianos que o ajudaram durante sua visita à Índia e assume toda a responsabilidade por qualquer exagero no livro. Ele também dedica o livro à próxima geração da Índia. O prólogo introduz o personagem principal Basant Chandra, que é levado à força por homens armados em um Mercedes até um aterro sanitário, onde é agredido.
1) Ana Davenga aguarda a chegada de seu companheiro Davenga em seu barraco, mas ele não aparece e apenas seus amigos chegam.
2) Davenga era o líder de um grupo e trouxera Ana para morar com ele, contra a vontade dos outros homens no início.
3) O texto descreve a paixão entre Ana e Davenga, incluindo momentos de ternura e lágrimas durante o sexo, e como ela adotou o sobrenome dele.
O documento é um resumo de uma conversa entre o Conselheiro e outro homem sobre Quintília, uma mulher que ambos conheceram. O Conselheiro conta como ele e seu amigo Nóbrega tentaram cortejar Quintília ao mesmo tempo, o que acabou causando uma briga entre eles. Mais tarde, o Conselheiro se apaixonou profundamente por Quintília, mas ela o rejeitou quando ele propôs casamento, dizendo que era melhor permanecerem amigos.
Este documento é uma coletânea de poemas escritos por Leandro Vargas em 2007 e publicados no blog "Olhos Estranhos". Ao todo, são 42 poemas curtos que abordam temas como amor, solidão, esperança, beleza da natureza e críticas sociais.
O documento descreve o dia de trabalho de um homem em São Paulo. Ao chegar em casa após um dia estressante, ele observa sua vizinha Bárbara dançando nua em sua janela. Ele passa a espioná-la diariamente com binóculos. Um dia, ele encontra Bárbara no supermercado e eles acabam se conhecendo. Eles descobrem ter interesses em comum e trocam telefones.
1) O documento apresenta uma coleção de sonetos do poeta Cruz e Souza intitulada "Últimos Sonetos".
2) A coleção contém mais de 50 sonetos sobre temas como dor, morte, amor e espiritualidade.
3) O texto fornece o índice dos sonetos, mas não resume o conteúdo de nenhum deles.
Este livro de poesias é dedicado ao pai da autora, Antonio Pereira Rocha, que faleceu em 2021. O livro contém 5 partes de poesias que expressam sentimentos de dor, saudade e adeus após a perda do pai. A autora usa suas poesias para lidar com a morte do pai e expressar o luto.
Este documento é uma coletânea de 6 contos curtos sobre amor e desilusão. O primeiro conto descreve uma mulher que acreditava saber o que era amor até se decepcionar com um relacionamento. Os outros contos exploram temas como paixão, ilusão, solidão e culpa através de histórias de amor não correspondido e reencontros inesperados.
Este documento contém uma coletânea de poemas escritos por Leandro Vargas em 2006 e publicados no blog "Olhos Estranhos". Os poemas abordam temas como amor, solidão, esperança, crítica social e reflexões sobre a vida e a morte.
Este documento presenta una lista de 60 estudiantes de segundo grado del Estado de México en el ciclo escolar 2013-2014. Incluye el nombre, apellidos y calificaciones de cada estudiante, así como información sobre el profesor del grupo y las variantes de evaluación para la asignatura de Historia I.
Fungsi trigonometri memiliki hubungan yang penting antara sudut dan panjang sisi segitiga. Fungsi trigonometri dasar meliputi sin, cos, dan tan yang didefinisikan oleh hubungan antara panjang sisi segitiga dan sudutnya. Identitas trigonometri menunjukkan hubungan antara fungsi trigonometri dasar.
O documento apresenta uma aula sobre Administração de Recursos Humanos. Aborda tópicos como a importância das pessoas para as organizações, o processo de RH, influências ambientais, planejamento, recrutamento, seleção, orientação, treinamento, avaliação de desempenho e política de remuneração.
The document discusses the benefits of exercise for mental health. Regular physical activity can help reduce anxiety and depression and improve mood and cognitive functioning. Exercise causes chemical changes in the brain that may help protect against mental illness and improve symptoms.
Pearson's Realidades presentation associated with Realidades (Level 1) Chapter 3A: Descriptions of meals & menus; talks about food/drink likes; dislikes & preferences; preparation of snacks from the Spanish-speaking world; trace history of foods originally native to the Americas & Europe; expressions of frequency; present tense of -er & -ir verbs
O documento descreve uma atividade de um curso de tecnologia na educação sobre o desenvolvimento de projetos em sala de aula com integração de tecnologias ao currículo. A atividade envolve apresentar diferentes danças culturais para alunos de 5 anos de idade da educação infantil para que eles possam aprender sobre manifestações culturais e a importância de preservar a cultura de cada região.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera avançada, tela grande e bateria de longa duração por um preço acessível. O aparelho tem como objetivo atrair mais consumidores para a marca e aumentar sua participação no competitivo mercado de smartphones.
A União Europeia está enfrentando desafios sem precedentes devido à pandemia de COVID-19 e à invasão russa da Ucrânia. Isso destacou a necessidade de fortalecer a autonomia estratégica da UE em áreas como a segurança, defesa e energia. A Comissão Europeia propôs novas medidas para tornar a UE menos dependente de outros países nestas áreas vitais.
O documento descreve uma visita de um amigo poeta, Manuel Bandeira, que trouxe conforto e alegria ao autor em um momento de tristeza. A amizade verdadeira é capaz de modificar vidas da mesma forma que um "raio de sol" ou "verso quente". Preservar os amigos é essencial, assim como o amor que nos sustenta a cada dia.
O texto descreve uma visita de um amigo poeta, Manuel Bandeira, ao autor durante um momento difícil. Bandeira ofereceu palavras de conforto e solidariedade ao autor através de uma psicofonia, lembrando-o que Deus não permite que as pessoas sofram sem sentido e que tudo ficará bem. A amizade de Bandeira teve um grande impacto no autor e o fez apreciar o poder renovador da amizade.
Um rouxinol cantou... (a nightingale sang) barbara cartland-www.livros grat...blackink55
1. Tybalt encontra uma moça sozinha em um templo durante um baile. Eles conversam e ele tenta animá-la, já que ela estava se sentindo solitária no baile.
2. A moça é nova em Londres e é seu primeiro baile. Ela diz a Tybalt que está com medo de cometer erros por ser tudo novo.
3. Tybalt diz a ela que entende como é difícil se readaptar depois da guerra e procurar emprego.
Este conto descreve o encontro de Ricardo e Raquel em um cemitério abandonado. Ricardo insiste em mostrar a Raquel o pôr do sol no local, levando-a a explorar o cemitério coberto de mato. Ele mostra a capela onde estão enterrados seus familiares e descreve como o local está abandonado e isolado. Raquel demonstra desconforto com o local e pede para irem embora.
O documento descreve um encontro no ponto de ônibus entre o narrador e uma mulher que trabalha em uma sorveteria. Eles acabam cuidando de um bebê que foi deixado pela mãe. Embora o narrador se sinta atraído por ela, a mulher diz que não tem tempo para um relacionamento devido à sua vida agitada. Quando a mãe volta para pegar a criança, o ônibus chega e ela parte.
1) Inês de Castro e Pedro se apaixonam, mas o rei se opõe ao relacionamento por Inês ser plebeia.
2) Eles têm uma filha chamada Hazel em segredo.
3) Anos depois, o rei mata Inês na frente de Hazel por ameaçar a linhagem real com a nascença da criança.
Laura é uma órfã de 17 anos que vive em São Paulo desenhando caricaturas para sobreviver. Ela tem uma cicatriz misteriosa em seu pescoço e sonha repetidamente com uma mulher pálida e sangrenta. Uma noite, a mesma mulher aparece e revela que é uma caçadora de corações que matou a família de Laura há 12 anos atrás. Uma luta ocorre e Laura consegue matar a caçadora, mas fica sozinha e sem esperança no mundo.
Laura é uma órfã de 17 anos que vive em São Paulo desenhando caricaturas para sobreviver. Ela tem uma cicatriz misteriosa em seu pescoço e sonha repetidamente com uma mulher pálida e assustadora. Uma noite, a mesma mulher aparece e revela que é uma caçadora de corações que matou a família de Laura há 12 anos. Uma luta ocorre e Laura consegue matar a caçadora, mas fica devastada ao descobrir a verdade sobre seu passado.
O conto descreve o encontro de Ricardo e Raquel em um cemitério abandonado. Ricardo convida Raquel para ver o pôr-do-sol no local, onde sua família está enterrada. Ele mostra a capela e os túmulos de sua mãe e prima para Raquel, que demonstra desconforto com o local.
Este conto narra o encontro entre Ricardo e Raquel em um cemitério abandonado. Ricardo convida Raquel para ver o pôr do sol no local, apesar de suas objeções iniciais. Eles conversam e Ricardo mostra a capela onde estão enterrados seus familiares. Raquel demonstra desconforto com o local.
O conto descreve o encontro emocional entre uma menina ruiva e um cachorro basset também ruivo. Embora se conectem profundamente, eles são forçados a se separar quando o cachorro precisa seguir sua dona. A menina fica com uma sensação de perda por algo que mal teve a chance de experimentar.
Este conto descreve o encontro de um casal, Ricardo e Raquel, em um cemitério abandonado. Ricardo convence Raquel a encontrá-lo lá para ver o pôr-do-sol, levando-a a conhecer o túmulo de sua família. No subsolo do cemitério, Ricardo mostra a Raquel as gavetas onde estão enterrados seus parentes, incluindo sua prima Maria Camila. Apesar de inicialmente relutante, Raquel acaba se comovendo com as memórias de Ricardo.
O documento apresenta trechos de poemas de diversos autores brasileiros como Álvares de Azevedo, Vicente de Carvalho, Fernando Pessoa, Carlos Drummond de Andrade e Raul de Leoni. Os poemas abordam temas como amor, solidão, esperança e saudade.
O documento apresenta trechos de poemas de diversos autores brasileiros como Álvares de Azevedo, Vicente de Carvalho, Fernando Pessoa, Carlos Drummond de Andrade e Raul de Leoni. Os poemas abordam temas como amor, solidão, esperança e natureza.
Este conto descreve o encontro de um casal, Raquel e Ricardo, em um cemitério abandonado. Ricardo convida Raquel para ver o pôr do sol no local, apesar de suas objeções iniciais. Ele a leva até a capela onde sua família está enterrada e mostra as gavetas subterrâneas contendo os restos mortais. Raquel demonstra desconforto com o local e pede para irem embora.
O documento apresenta trechos de poemas de diversos poetas brasileiros como Álvares de Azevedo, Vicente de Carvalho, Fernando Pessoa e Carlos Drummond de Andrade. Os poemas abordam temas como amor, solidão, esperança e saudade. O documento também fornece informações biográficas sobre cada poeta.
O documento apresenta trechos de poemas de diversos autores brasileiros como Álvares de Azevedo, Vicente de Carvalho, Fernando Pessoa, Carlos Drummond de Andrade e Raul de Leoni. Os poemas abordam temas como amor, solidão, esperança e natureza.
O documento apresenta trechos de poemas de diversos poetas brasileiros como Álvares de Azevedo, Vicente de Carvalho, Fernando Pessoa e Carlos Drummond de Andrade. Os poemas abordam temas como amor, solidão, esperança e saudade. O documento também fornece informações biográficas sobre cada poeta.
O documento apresenta trechos de poemas de diversos autores brasileiros como Álvares de Azevedo, Vicente de Carvalho, Fernando Pessoa, Carlos Drummond de Andrade e Raul de Leoni. Os poemas abordam temas como amor, solidão, esperança e natureza.
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
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PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
Capitulo i mesmo na morte
1.
2. “Eu vou estar pra sempre aqui com você,
[...]Mesmo na morte nosso amor continuar”
3. Capitulo I
Nuvens cinza amontoavam-se ao redor da lua, ofuscando a noite e tudo mais que
estavam sobre o luar. Alguns postes de luz tentavam furar a densa camada de
escuridão em frente ao bar. De longe, podia-se ver um letreiro de neon em vermelho
escrito “Hell’s”, o mesmo coberto por uma úmida neblina escondia boa parte da
aparência frontal do bar. Suas grandes janelas tinham jornais pregados a elas. Alguns
seguranças cuidavam para que nenhum humano pudesse entrar sem permissão.
Dentro do bar velhas cortinas encardidas de sujeira do tempo escondiam as grandes
janelas forradas com jornais velhos. Algumas poucas mesas arredondadas eram
distribuídas com espaços tais quais pareciam distancia-las com o intuito de que
nenhum curioso pudesse ouvir o que ali era falado. Castiçais fixados nas paredes e
lamparinas penduradas no teto davam a todo o lugar uma atmosfera alaranjada e
mórbida. Um vazio no meio do bar abria espaço aos que gostavam de dançar ao som
de melancólicas musicas tocadas pela banda fúnebre da casa que ficava sobre um
pequeno palco localizado bem ao fundo do estabelecimento. Os meros mortais que
raramente eram deixados entrar para nunca mais sair serviam de aperitivo aos
famintos vampiros que gostavam de brincar.
Às cinco e meia da manha o bar estava parcialmente vazio, faltando uma hora para o
nascer do sol algumas criaturas ainda conversavam sorrateiramente em um canto
escuro, desconfiados e atentos, outros estavam na pista de dança trocando mordidas
enquanto uma musica depressiva tocava no ao fundo pelos músicos.
Eu estava sentado ao balcão, entre um gole de cerveja, indaguei a Velkan:
- Por que eu tive que voltar?
- Meu caro amigo, ha coisas na vida que nem mesmo a morte pode nos explicar -
Velkan pediu mais uma rodada ao taberneiro. - Não se pergunte por que esta aqui,
mas oque gostaria de fazer se aqui não estivesse - Velkan passou um braço sobre o
meu pescoço e entre um sorriso psicótico tomou um gole de vodka e foi para o
encontro de uma garota no meio do bar.
Sozinho eu encarava o fundo do copo meio cheio de rum. Eu não sou um tolo, por mais
que assim eu pareça a maior parte das vezes, sei que de nada adianta afogar as
magoas em um velho bar, e o consolo provocado pelo álcool seria momentâneo assim
como os momentos felizes que eu tive. Mas de que adianta pensar, minha vida tomou
4. caminhos tortuosos demais, tais quais eu não pude se quer escolher se por eles eu
queria seguir. Tudo aconteceu muito rápido, tudo desmoronou de repente. Eu já não
conseguia mais sentir alegria nenhuma de estar, parcialmente, vivo. Eu tinha morrido,
da pior maneira possível, aquela que voce ainda respira.
Andei durante muito tempo no meio de multidões sem rostos, depois de tudo que me
acontecera eu já não via as pessoas como elas queriam ser vistas, eu as via como o
monstro ludibriador que o ser humano esta fadado a se tornar. Todos eles, desde os
mais novos aos mais velhos. Todas as noites eram iguais, eu tentava esquecer em um
bar repleto de criaturas perdidas em um terreno lugar de sofrimento e dor, minha
própria angustia.
Meu olhar vazio e melancólico encarava o vazio nao de um copo ou de qualquer outra
coisa da qual eu me prendia a olhar, mas sim o vazio do que eu tinha me tornado. Um
vazio e frio homem sem amor. Todas as coisas que eu fiz e o que eu não fiz me
atormentavam de maneira constante e dolorosa. Eu ainda sonhava com os dias que
passei no inferno. Às vezes parecia que eu ainda estava lá, as lembranças me
transportavam aos momentos que se reproduziam a minha frente de maneira tao real
a ponto de me fazer duvidar e pensar que nada havia mudado. E isso, graças a Deus,
não acontecia apenas com as lembranças ruins, os momentos bons eram exatamente
assim. Em alguns dias eu podia sentir cheiros, gostos e toques que nada mais eram do
que meu coração me levando a felicidade, infelizmente minha mente insistia em me
trazer de voltar à realidade.
Dei mais um gole a fim de barrar as lembranças que voltavam cada vez mais fortes,
cada vez mais distantes do que um dia elas foram e do que hoje elas poderiam ser.
Velkan voltou ao meu encontro e notando meu olhar perdido tocou meu peito onde
costumava bater um coração.
- Seu problema esta aqui... Preso ao seu amor – Disse ele - Sabe a morte simplesmente
não acaba com esses sentimentos de fraqueza. - Velkan limpou o sangue que restou da
sua vitima em sua boca, olhou para trás e vendo-a caída no chão completamente sem
vida e sorriu.
- Meus sentimentos são a minha força. - Eu o fitei por alguns segundos, como poderia
julga-lo? Ele não tinha alma, ele era como os outros, uma fera sem princípios. - Tudo
que eu fui ou costumava ser, faz o homem que hoje eu sou.
Velkan em um sorriso de deboche sorriu para mim e outra rodada pediu antes que nos
dois tivéssemos que ir embora.
La fora eu podia sentir o cheiro do nascer da manha e do sol antes que o mesmo viesse
a nascer.
5. - Precisamos nos apressar - Eu disse Inclinando a cabeça para trás e farejando o odor
do sol lembrei-me de como era senti-lo. Meus olhos se fecharam com tamanha
espontaneidade. Em questão de segundos fui levado a uma manha de domingo, os
pássaros ainda dormiam silenciosamente do lado de fora, alguns feixes de luz
lançaram-se sobre nos dois na cama. Pude vê-la sobre um fraco amanhecer que se
derramava sobre nossa cama. Eu acordei ao lado dela, seus olhos se abriram e aquele
verde amendoado brilhou para mim, me senti completo. A paz invadiu a minha alma e
quando por fim voltei ao aqui e agora um vazio se estabeleceu em mim. Aquela paz
pareceu se esvair enquanto meus olhos se abriam e não a achavam. Senti um gosto
amargo atravessando um nó na garganta e respirei o mais fundo possível.
~
Em uma estrada usada como via de comércio que passava no meio da floresta local um
velho mercador em sua carroça puxada por um cavalo cansado que parecia saber o
caminho de cor, caminhava a passos largos e mansos. Uma lona furada e encardida
cobria a parte de trás onde as mercadorias ficavam. As arvores pareciam alcançar o
céu, poucos os feixes de luz que conseguiam atravessar a copa das arvores e atingir o
chão. A floreste estava calma e silenciosa, as arvores curvavam-se quase como um
contorcer de dor sobre o único caminho para a civilização. Os animais estavam quietos
e quase não se via aves e ninhos nas arvores, alguns corvos pareciam acompanhar com
o olhar o velho homem e sua carroça.
O velho homem apertou bem os olhos quando de longe avistou algo na estrada,
quando finalmente conseguiu enxergar, viu uma garota caída interrompendo a
passagem da carroça, puxou as rédeas e o cavalo sem dificuldade parou.
Sem saber o que fazer ele se dirigiu até ela. A, principio pensou em apenas empurra-la
para o lado e ir embora, talvez fosse o alimento de algum vampiro ou de algo ainda
pior, mas quando viu que ela respirava, decidiu ajuda-la. Com dificuldade ele a
arrastou para parte de tras da carroça, um pouco fraco pela idade ele tentou coloca-la
com cuidado.
- O que fizeram a você minha jovem? - Disse o homem com uma voz terna e rouca.
Ele limpou um pouco da lama que estava em seu rosto e verificou se ela tinha pulso. Só
para garantir. Esgueirou-se de voltou para a carroça e em um rápido movimento
estalou o chicote no traseiro do cavalo que se pós ao galope. Ora ou outra ele parara
no meio do caminho só para certificar-se de que tudo estava bem com a pobre garota.
6. Atento e um pouco desconfiado ele não tirava os olhos dos troncos e da copa das
arvores. A viajem levara um pouco mais de tempo do que de costume por causas das
paradas que ele fora dando.
Algumas horas depois o velho ja podia ver as construções fria de cimento da cidade
por entre os espaços que as arvores davam umas as outras.
- Voce ficara bem, jovem - Disse ele apressando o cavalo com um movimento na rédea.
A carroça virava agora a ultima curva que levava ao centro da cidade, quando de
repente o homem ouviu um gemido fraco e curto. A garota que ele encontrara
desmaiada estava retomando a consciência, e sem saber onde estava e o que tinha
acontecido ela disse:
- Onde eu estou? - Ela piscou os olhos algumas vezes e a primeira coisa que viu foram
os galhos das arvores passando um apos o outro por um rasgo na parte superior da
lona. Um pouco enjoada ela sentia o balanço da velha carroça.
- Perdoe-me, pela acomodação, estas coisas não foram feitas para o transporte de
lindas damas. - O velho aliviado sorriu. – A proposito, eu nome é Heitor.
- O meu é kira. - Ela abriu um sorriso que logo desapareceu, uma dor aguda se
estendeu da nuca a cabeça, kira fechou os olhos e tentou se segurar na lateral da
carroça.
- Voce esta bem? - Perguntou Heitor, preocupado.
- Nao me sinto bem - Kira tentou se recuperar e tão rápida como havia chegado a dor
se foi.
Assim que chego à cidade Heitor se dirigiu ao centro de comercio, havia tendas
estendidas onde se vendia alimentos frescos de todos os tipos, em um formato de
meio circulo algumas pequenas barracas rodeavam uma velha fonte que minava agua
dos olhos de um anjo com asas grandes que pareciam querer voar.
- Demorou hoje. Estava quase mandando uma patrulha a seu encontro Heitor. – Disse
um homem alto e gordo gesticulando com os braços ao aproximar de Heitor.
- Tive um pequeno contra tempo. – Heitor desceu do se aproximou de seu amigo e o
puxou para longe da carroça
Enquanto cochichavam algo, Kira se levantou e saiu da carroça, Limpou um pouco da
lama em suas roupas sujas e caminhou em direção à fonte que chamara sua atenção.
Alguma coisa, ou alguém estava a lhe chamar ela podia ouvir um sussurro próximo que
soltava seu nome ao vento. Olhando em volta certificou-se que não era Heitor, afinal
apenas ele sabia seu nome, mas não era ele e ninguém mais parecia ouvir. Kira deu
7. alguns passos e esticou sua mão para tocar a estatua de pedra, quando seus dedos
quase encontraram com a superfície fria de mármore o anjo criou vida, a agua que
minava de seus olhos se transformou em sangue e suas asas começaram a bater
violentamente levantando um pouco de poeira da rua, seus olhos vazios ficaram
completamente negros. O anjo se ergueu em direção a Kira que tentou se afastar
rapidamente, apavorada pelo que estava acontecendo ela tropeçou em um galho
velho de arvore e caiu.
Heitor e seu amigo viraram-se ao mesmo tempo quando viram a garota caindo ao
chão. Kira se arrastou pelo chão e quando se sentiu longe o suficiente levantou-se.
- Voce esta bem? – Gritou com uma voz áspera, era o amigo de heitor.
Kira fez que sim com a cabeça e logo depois voltou a encarar a estatua. Ela estava
normal, nenhum movimento, nenhum sangue, nenhuma voz a lhe chamar.
- Por favor, Vitor, deixe-a ficar, pelo menos alguns dias em sua casa. Sua filha casou, sei
que ha um quarto sobrando. - Implorou Heitor.
- Porque tanto cuidado com esta garota? Voce nem sabe quem ela é ou o que faz aqui.
– Vitor indagou.
- Ela é só uma garota perdida. Se eu a tivesse deixado lá, com certeza não estaria viva
até agora. – Heitor apontou para Kira que estava com sua expressão de medo.
- Um dia. Nada além! – Disse vitor dando-se por vencido. – Depois do trabalho a
levarei para casa. Talvez eu termine mais cedo, de noite a ponte anda ficando
perigosa.
- Deus há de te recompensar por isto amigo - Heitor deu tapinhas em suas costas e um
sorriso brotou em seu rosto envelhecido.
~
A noite tinha chegado, Velkan e eu havíamos saído para caçar. Uma brisa agradável
nos acompanhava na caminhada, o céu estava limpo e a lua era cheia. Os postes de luz
ajudavam a clarear a noite que se estendia pela rua larga de paralelepípedo.
O clima favorável resultava uma caça bem sucedida.
Enquanto velkan me contava algo sobre o gosto do sangue humano e das vantagens de
o mesmo provar eu o ignorava, por fora é claro, tentava demonstrar interesse, mas por
8. dentro, era como se todas as palavras que ele me dizia entrassem por um ouvido e
pelo outro saísse, não que eu assim quisesse, mas meus pensamentos estavam
distantes, a lua me trazia lembranças que ao mesmo tempo em que confortavam meu
coração morto arranham a minha alma ainda consciente.
Minha mente estava em Selene. Eu sempre pensava nela, mas na maior parte do
tempo eu conseguia desviar as lembranças para algo bom, imagina ela aqui comigo
rindo de piadas que me eram contadas ou discutindo sobre seus assuntos preferidos.
Eu a tinha aqui, comigo, o tempo todo. Mesmo que nossos momentos fossem apenas
imaginados por mim e ninguém mais eu a tinha todos os dias nos meus sonhos.
- Liam, esta me ouvindo? - Velkan perguntou mesmo sabendo que eu de fato não
estava.
- Hum - Murmurei sem prestar atenção em sua pergunta.
- Ela ainda te tira do mundo nao é?
Olhei para ele sem nada dizer, oque eu diria? Sim, todos os dias, todas as noites, todas
as vezes que eu olho pra alguém sorrindo. Tudo que toco, ouço e vejo é nela que eu
penso. E ela nao me tira do mundo ela me leva a outro. Um mundo onde vale a pena
viver. De que adiantaria dizer isso a ele.
- Voce estava a falar sobre como o sangue humano te deixa forte. - Eu olhando para
ele forcei um sorriso de canto e quando desviei o olhar para a rua vi a ponte que nos
levaria a caçada. Havia me esquecido de como nos podíamos ser rápidos em uma
simples caminhada - Veja a ponte esta logo a frente, logo chegaremos a vila onde quer
caçar.
- Acho que não precisaremos procurar muito, veja - Velkan apontou para uma garota
que estava a atravessar a ponte, vindo em nossa direção.
- Não vou compactuar com isso, você sabe. Então o faça... - Antes que eu pudesse
terminar de lhe dizer, velkan já estava a meio metro da garota -... Rápido. - Completei.
Velkan não era o tipo “caçador” que espreita sua vitima, a estuda e cria uma
abordagem cautelosa e direta, ele estava mais para o tipo ludibriador que seduz e se
aproveita da ingenuidade da raça humana.
Esperei que ele acabasse logo com aquilo para que pudéssemos voltar. Eu não caçava
fazia anos e quase não me lembrava do gosto do sangue dos seres humanos. Eu não
podia matar alguém. É claro que se eu quisesse nada me impedia de fazê-lo, mas tirar
a vida de alguém resultaria em idas ao inferno. Muitos pensam que é a religião que nos
move moralmente, talvez estejam certos, o medo de não alcançar o reino do céu não
nos deixa agir de maneira errada. Mas, muito além deste medo, eu temia não merecer
9. a Selene, todas as minhas ações eram regidas pelo medo de não ser o homem que ela
gostaria que eu fosse. Velkan não entendia que minha maldição de ser um vampiro
com alma me impedia de ferir qualquer outra criatura viva apenas por prazer ou
satisfação.
Olhei para cima e vi algumas nuvens que começaram a entrar na frente da lua
tampando sua luz, a noite rapidamente começou a escurece, pude sentir uma
mudança no ar. Quando voltei minha atenção a velkan ele ainda estava a cortejar a
garota que parecia estar caindo em sua lábia. Algo entao passou correndo na
escuridão atras dos dois como um vulto avulso.
Uma sombra pairou sobre Velkan e a garota quando, de repente, um lobisomem surgiu
das trevas e em direção aos dois ele pulou. Velkan desviou rapidamente, mas a garota
só se deu conta do que estava acontecendo quando o lobo já a tinha atingido e a
jogado a metros de distancia.
O lobisomem virou-se para Velkan, e com fúria rugiu. Seu pelo acinzentado reluzia
sobre a lua cheia. Ele se pôs a correr como um lobo nas quatro patas em direção a
Velkan que agora estava no meio da ponte, pronto para o ataque.
Velkan havia mudado completamente seu rosto, havia deixado sua forma humana
para tras e adquirido sua forma vampírica. Seu rosto se repuxou e seus olhos mudaram
de castanho escuro para um amarelo dourado, suas presas haviam descido. Velkan
esperava para o ataque do feroz animal que saltou em sua direção com garras que
mais pareciam laminas. Velkan era mais ágil e rapidamente desviou do ataque do
Lobisomem e desferiu socos em suas costelas direitas. Socos dos quais foram tao
fortes que fora possível ouvi-las se quebrando.
O lobo soltou um uivo de dor e caiu para o lado no abismo que havia de baixo da
ponte, em uma tentativa de se segurar ele agarrou na ponte, mas acabou cortando
uma das cordas e nas profundezas do nada ele desapareceu.
Velkan se aproximou da beirada e se inclinou para tentar enxergar algo.
Tudo acontecera muito rápido, corri para onde velkan estava quando vi o lobisomem a
se lançar por tras dele furando a escuridão da noite e o silencio do abismo que se
estendia abaixo de nos.
Pulei em direção à fera e a joguei para o outro lado da ponte antes que ele pudesse
atingir Velkan.
O lobo rolou e bateu com as costas no tronco de uma arvore arrancando-lhe lascas de
madeiras. Cai em pé, e fora questão de segundo para que a besta se levantasse e entre
cambaleadas retornasse a plena consciência.
10. Ficando sobre suas patas traseiras, ele encheu os pulmões do ar seco da noite vazia e
curvando-se para mim soltou um rosnado poderoso que pôs os pássaros que ali
estavam a voar para longe. Saliva voou de seus dentes amarelados acompanhados de
um quente hálito de raiva. Seu focinho enrugou, seus olhos prata encontraram-se com
os meus. A essa altura o demônio que em mim habitava transbordou para fora e
minha face de vampiro tomou conta do meu rosto, minhas presas desceram a altura
da minha boca e meus olhos amarelados se pousaram de baixo de uma testa enrugada
e repuxada de ódio.
Raramente eu deixava que essa aparência me tomasse, pude me sentir muito mais
forte.
O lobisomem veio em minha direção desferindo golpes com suas garras, eu desviei um
golpe que quase fora certeiro e me movi rapidamente para o lado puxando seu braço e
dando-lhe um soco no meio dele quebrando-o. Mas ele se virou e me acertando com a
outra garra me arremessou ao topo de uma arvore.
Cai ao chão e incrédulo por tamanha força eu me levantei e encarei o animal. Nenhum
outro lobisomem do qual eu tenha enfrentado havia me batido com esta força, e veja,
aos meus 462 anos de existência já lutei contra muitos animais, feras e homens que de
nada foram capazes de me tirar se quer um arranhão.
O lobo furioso correu até onde eu estava e em um salto abriu sua mandíbula cheia de
dentes afiados e suas garras lançaram sobre mim. Esperei que ele se aproximasse o
suficiente e segurei seu focinho fechando-o com toda força que tinha e o arremessei
por cima do meu ombro jogando com força ao chão, antes que o mesmo pudesse se
recompor, fechei minha mão em um punho de mármore e quebrei os ossos de seu
crânio com um soco frio em sua cabeça.
O pelo do lobo começou a cair e lentamente sua pele foi desgrudando e a forma de um
homem começou a se formar, seus ferimentos ficaram mais claros. Notei também uma
estranha marca de três círculos entrelaçados que pareciam formar uma flor de três
pétalas.
Desviei minha atenção a Velkan que estava caído do final da ponte com seu braço
ferido. Fui até ele e notei um enorme corte no seu braço direito que se estendia pela
costela, tão profundo que quase podia ver o seus ossos.
- Voce esta bem? – Eu perguntei enquanto examinava seu ferimento.
- Um lobisomem de dois metros quase arrancou meu braço! Acha que estou bem? –
Ele colocou a mão no ferimento a fim de estanca-lo, algo parecia minar um tipo de
liquido escuro.
11. Eu passei a mão no estranho liquido viscoso e o levei até o nariz, não reconheci o
cheiro, nem mesmo a textura era familiar. Ainda mais se levar o fato de ter vindo da
garra de um lobisomem.
- AHHH! – Velkan gritou de dor e se ajoelhou ao chão, abaixou a cabeça e gemeu
agoniado.
Eu o ajudei a levantar colocando seu braço esquerdo sobre meu ombro para que
pudéssemos sair dali.
- Aonde vamos liam? – Ele disse com um tom de dor em sua voz.
- Embora antes que outros desses apareçam. – Olhei para trás examinando a densa
escuridão que parecia nos observar enquanto caminhávamos para longe dali.
- Espere, eu acho que consigo andar sozinho. – Velkan cambaleou um pouco quando se
soltou de mim. Ele olhou para o corte profundo no braço e sorrindo disse: Ele me
pegou de jeito.
Enquanto nós nos dirigíamos para fora da ponte eu pude ver a garota que seria a
vitima da noite esticada ao chão completamente imóvel. Pensei que talvez Velkan
pudesse se alimentar. Seria bom para curar mais rápido a ferida, Talvez velkan
estivesse fraco a ponto de não conseguir se regenerar sozinho.
- Talvez esse ferimento se regenere mais rápido se voce se alimentar. – Eu disse
induzindo-o a morder a garota da qual nos aproximávamos. Ao ouvir as palavras e
entender o tom da mesma, ele sorriu da sua maneira psicótica para mim.
- Ótima ideia meu caro. – Disse velkan que em um piscar de olhos chegou até sua
presa. Eu o segui e cheguei logo depois.
Velkan ajoelhou ao chão e colocando sua mao esquerda sobre as costas da garota
aproximou-a de seu corpo que agora estava curvado sobre ela. Suas presas desceram
novamente e ele aproximou os lábios de seu pescoço gélido. Seus dentes cravaram
com firmeza na frágil pele e uma gota de sangue escorreu. Os olhos da garota se
abriram e arregalados pareciam gritar de dor. Velkan se quer percebeu, sugou com
força uma boa quantidade de sangue dela, e quando o mesmo tocou seus lábios e sua
língua um gosto de ferrugem desceu por sua garganta e queimou enquanto ele o
engolia. Imediatamente ele a soltou e começou a cuspir.
A garota começou a tossir quase como um suspiro de vida e levando suas mãos ao
pescoço sentiu dois orifícios por onde seu sangue havia saído. Quando levantou sua
cabeça e seus olhos encontraram-se aos meus ambos estavam perplexos pelo que
havia acontecido. Estava claro que ela, tanto quanto eu, de nada sabia.