(1) A musicoterapia pode ajudar idosos estimulando suas capacidades físicas, mentais, cognitivas e sociais. (2) A música pode ajudar a tratar doenças como Alzheimer, estimulando memórias antigas. (3) Estudos mostram que a música pode melhorar o humor de idosos e reduzir sintomas de depressão.
A MT POSSIBILITA QUE A PESSOA ORQUESTRE MENTE, CORPO E CORAÇÃO, RESGATANDO SUA IDENTIDADE SONORA MUSICAL E REESTABELECENDO CONECTIVIDADE COM O SEU EU E COM A SOCIEDADE.
Monografia de Marcelo Perestrelo - Bacharel em Musicoterapia pela Faculdade Paulista de Artes - Tema: Musicoterapia e traumatismo crânio encefálico (TCE) com impacto direto na gerontologia
Palestra Ministrada por Marcelo Perestrelo sobre Musicoterapia, falando sobre suas origens, como a Musica e Terapia caminharam durante muito tempo juntas e como é a Musicoterapia Contemporânea
A MT POSSIBILITA QUE A PESSOA ORQUESTRE MENTE, CORPO E CORAÇÃO, RESGATANDO SUA IDENTIDADE SONORA MUSICAL E REESTABELECENDO CONECTIVIDADE COM O SEU EU E COM A SOCIEDADE.
Monografia de Marcelo Perestrelo - Bacharel em Musicoterapia pela Faculdade Paulista de Artes - Tema: Musicoterapia e traumatismo crânio encefálico (TCE) com impacto direto na gerontologia
Palestra Ministrada por Marcelo Perestrelo sobre Musicoterapia, falando sobre suas origens, como a Musica e Terapia caminharam durante muito tempo juntas e como é a Musicoterapia Contemporânea
A Musicoterapia busca restaurar funções do indivíduo para que ele se organize intra e interpessoalmente, através da prevenção, do tratamento ou da reabilitação. A Educação Musical através da ISO - Identidade Sonora de cada um através de uma comunicação não só integradora, mas inclusiva, desde que coincida o tempo mental do aluno com o tempo sonoro-musical do professor.
Monografia apresentada à Associação Escola de Biodanza Rolando Toro do Rio de Janeiro, como parte dos requisitos para a obtenção do título de Facilitador em Biodanza.
A Musicoterapia busca restaurar funções do indivíduo para que ele se organize intra e interpessoalmente, através da prevenção, do tratamento ou da reabilitação. A Educação Musical através da ISO - Identidade Sonora de cada um através de uma comunicação não só integradora, mas inclusiva, desde que coincida o tempo mental do aluno com o tempo sonoro-musical do professor.
Monografia apresentada à Associação Escola de Biodanza Rolando Toro do Rio de Janeiro, como parte dos requisitos para a obtenção do título de Facilitador em Biodanza.
Esta apresentação de slides foi desenvolvida para o Curso Introdutório em Práticas Integrativas e Complementares: Antroposofia Aplicada à Saúde. Acesse: https://cursos.atencaobasica.org.br/courses/16682
Material produzido pelo Ministério da Saúde (Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares) e Instituto Communitas.
A influência da musicoterapia em crianças com TEAHilara Crestana
A música é um canal de comunicação que reestabelece o vínculo. Tendo ela como ferramenta de trabalho na musicoterapia, o objetivo é de que aconteçam melhoras nas partes cognitiva, afetiva, psicomotora e social.
Os benefícios Psicológicos De Ouvir Música José Felipe Duarte Ferreira.pdfJosFelipeDuarteFerre
José Felipe Duarte Ferreira mergulha profundamente na relação entre a música e a saúde mental, destacando os diversos benefícios que essa conexão pode proporcionar.
Visita- https://www.supernews-brazil.com.br/o-futuro-dos-negocios-tendencias-e-inovacoes-por-jose-felipe-duarte-ferreira/
Semelhante a A ContribuiçãO Da Musicoterapia Na Velhice (20)
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdfHELLEN CRISTINA
Trabalho em equipe, comunicação e escrita.
Pensamento crítico, científico e criativo.
Análise crítica de dados e informações.
Atitude ética.
Bibliografia
B1 MORAES, Márcia Vilma Gonçalvez de. Enfermagem do Trabalho - Programas,
Procedimentos e Técnicas. São Paulo: IÁTRIA, 2012. E-book. ISBN 9788576140825
B2 LUCAS, Alexandre Juan. O Processo de Enfermagem do Trabalho. São Paulo:
IÁTRIA, 2004. E-book. ISBN 9788576140832
B3 CHIRMICI, Anderson; OLIVEIRA, Eduardo Augusto Rocha de. Introdução à
Segurança e Saúde no Trabalho. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. E-book.
ISBN 9788527730600
C1 CAMISASSA, Mara Queiroga. Segurança e Saúde no Trabalho: NRs 1 a 37
Comentadas e Descomplicadas. Rio de Janeiro: Método, 2022. E-book. ISBN
9786559645893
C2 OGUISSO, Taka; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone. Ética e bioética: desafios
para a enfermagem e a saúde. Barueri: Manole, 2017. E-book. ISBN 9788520455333
C3 KURCGANT, Paulina. Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2016. E-book. ISBN 9788527730198
C4 GUIMARÃES, Raphael Mendonça; MESQUITA, Selma Cristina de Jesus. GPS - Guia
Prático de Saúde - Enfermagem. Rio de Janeiro: AC Farmacêutica, 2015. E-book.
ISBN 978-85-8114-321-7
C5 BECKER, Bruna; OLIVEIRA, Simone Machado Kühn de. Gestão em enfermagem na
atenção básica. Porto Alegre: SAGAH, 2019. E-book. ISBN 9788595029637
Apostila Cirurgia I Apostila de Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial...
A ContribuiçãO Da Musicoterapia Na Velhice
1. A Contribuição da Musicoterapia na Velhice
Daiane Pazzini
“Velhas Árvores”
Olha estas velhas árvores, mais belas
Do que as árvores novas, mais amigas:
Tanto mais belas quanto mais antigas,
Vencedoras da idade e das procelas...
O homem, a fera, e o inseto, à sombra delas
Vivem, livres de fomes e fadigas;
E em seus galhos abrigam-se as cantigas
E os amores das aves tagarelas.
Não choremos, amigo, a mocidade!
Envelheçamos rindo! Envelheçamos
Como as árvores fortes envelhecem:
Na glória da alegria e da bondade,
Agasalhando os pássaros nos ramos,
Dando sombra e consolo aos que padecem!
Olavo Bilac
Este artigo tem como objetivo ressaltar como a Musicoterapia pode contribuir na melhora do
processo de envelhecimento e na própria velhice (reabilitação, qualidade de vida), refletindo
sobre a importância deste tratamento que vem apresentando resultados significativos em
relação ao idoso além do grande crescimento nesta área.
No processo de envelhecimento, podemos ver que o indivíduo sofre múltiplas
transformações físicas e mentais além da rejeição da sociedade que vê o velho como algo
negativo e “irrealizável”. O velho tem que estar sempre se adaptando a “novas realidades”
lutando para ter uma boa velhice com o máximo de qualidade de vida possível.
Junto aos desafios do envelhecimento buscam-se novas modalidades de tratamento que ao
se unirem em uma equipe multidisciplinar atuam como coadjuvante do tratamento médico e
vem conquistando resultados positivos, pois objetivam tratar o velho em sua totalidade,
unindo a estrutura física e mental.
Para melhor apresentar esta relação entre a musicoterapia e a velhice, iniciarei definindo
musicoterapia:
Musicoterapia é a utilização da música e/ou seus elementos (som, ritmo, melodia e
harmonia) por um musicoterapeuta qualificado, com um cliente ou grupo, num processo
para facilitar e promover a comunicação, relação, aprendizagem, mobilização, expressão,
organização e outros objetivos terapêuticos relevantes, no sentido de alcançar
necessidades físicas, emocionais, mentais, sociais e cognitivas. A musicoterapia objetiva
desenvolver potenciais e/ou restabelecer funções do indivíduo para que ele/ela possa
alcançar uma melhor integração intra e/ou interpessoal e, em conseqüência, uma melhor
qualidade de vida, pela prevenção, reabilitação ou tratamento. (Federação Mundial de
Musicoterapia, 1996).
2. A musicoterapia busca ajudar o idoso a estimular suas capacidades físicas, mentais,
cognitivas e sociais a partir de um processo terapêutico baseado no canal sonoro musical e
na criatividade.
A música, com sua capacidade de transcender o tempo, ultrapassa não só séculos e
décadas como também permanece entre as diferentes culturas e gerações dando sentido a
momentos e épocas acompanhando o processo de envelhecimento.
Estudos realizados para comprovar os efeitos da música nos mostram que a música é
capaz de provocar no indivíduo reações de vários tipos, onde a resposta a um estímulo
musical se dá de forma motora e/ ou emocional. A reação a um estímulo musical se dá nas
diversas áreas cognitivas e emocionais, onde o tempo de reação muitas vezes é imediato.
Segundo Souza (2002), o tratamento musicoterapêutico utiliza a ampla capacidade de
estimulação que possui o som e a música, atuando em múltiplos circuitos neocorticais. Os
estímulos musicais possuem grande poder de penetração em ambos os hemisférios
cerebrais, notadamente nas regiões que compõem o sistema límbico. O tratamento
musicoterapêutico voltado para o idoso, estimula a partir do prazer de cantar, tocar,
improvisar, criar e recriar musicalmente o redescobrir das canções que fizeram parte de sua
vida, abrindo canais de comunicação e desenvolvendo as potencialidades do indivíduo
favorecendo a busca de sua identidade.
“A música é um estímulo potente para a evocação de lembranças e é lembrando que
podemos avivar fatos inconscientes que ampliam o significado do ‘ser velho’” (Tourinho,
2004). Acredito que isto também contribui para que o velho perceba que “ser velho” não é
negativo e sem valor como a sociedade mostra, e que aceitar sua realidade pode contribuir
para que sua velhice seja positiva e com virtudes, o que é possível. Mas porque a
sociedade desvaloriza tanto o velho e o “rotula” como inútil? Infelizmente vivemos em uma
sociedade preconceituosa e individualista que dá valor a quem pode ser reprodutor de vida
e riqueza e não aquele que não é mais tão belo, forte e cheio de vitalidade como a maioria
dos jovens.
Os atendimentos musicoterapêuticos podem ser realizados em grupo ou individualmente
dependendo do caso, necessidade do paciente e encaminhamento de outros profissionais
da área. O atendimento grupal contribui na integração e sociabilização de pacientes,
principalmente em instituições de longa permanência, ajudando também a estimular o grupo
em atividades de canto, atividade rítmica com instrumentos musicais e etc...
A musicoterapia procura estimular instâncias psíquicas onde muitas vezes a palavra não
pode alcançar, além de valorizar a história de cada idoso através de canções de uma vida
inteira relembrando momentos que apesar de individuais, não deixam de ser coletivos, que
marcaram uma determinada fase importante da vida, geração e época, contribuindo assim
no resgate da memória e recuperação de aspectos perdidos.
Os procedimentos gerais da musicoterapia que antecedem o início dos atendimentos
semanais são: entrevista inicial (anamenese), testificação musical (etapa específica desta
área). Os objetivos da musicoterapia são traçados de acordo com a necessidade de cada
paciente ou grupo. O musicoterapeuta se baseia na anamenese e na testificação musical
para planejar suas sessões de acordo com tais necessidades.
Nas sessões de musicoterapia com idosos pode-se trabalhar com diferentes atividades
como: canto, audição musical, atividades rítmicas com instrumentos musicais, atividades de
expressão artística, exercícios de relaxamento, dança, expressão corporal, jogos, exercícios
de percepção entre outros. Os principais objetivos terapêuticos traçados são: resgate e
3. estimulação da memória, diminuição da ansiedade e agressividade, estimulação motora,
orientação espacial e temporal, melhora do humor, resgate e fortalecimento da identidade.
Um grande desafio para o musicoterapeuta em um grupo de idosos principalmente em uma
instituição de longa permanência é de aumentar a auto-estima destes pacientes frente às
suas potencialidades e de mostrar-lhes que são úteis dando a esperança de uma melhora
através deste tratamento, sendo algo que eles possam experimentar com prazer à
atividade, já que em muitos casos, o idoso quando presencia o declínio e impotência de sua
estrutura física, ou seja, de seu corpo, acaba deixando de realizar projetos e isto
conseqüentemente contribui para a diminuição da auto-estima e em alguns casos para o
surgimento dos sintomas da depressão, que está presente em 49% dos idosos que vivem
em instituições de longa permanência. Isto geralmente tem relação com abandono da
família, solidão, desvalorização, dependência, além das dores acarretadas por certas
doenças comuns da velhice.
O tratamento musicoterapêutico voltado para a velhice abrange a área preventiva, os
processos demenciais e o idoso com seqüelas de doenças. A musicoterapia vem
alcançando níveis de tratamento e abordagens diferentes para cada tipo de patologia.
Junto ao envelhecimento muitas funções biológicas, psicológicas e sociais se modificam, a
deteriorização física aumenta e o ritmo dos movimentos se altera. A musicoterapia utilizada
na área preventiva visa potencializar a força criativa do idoso partilhando experiências
prazerosas através da música, proporcionando também o encontro do indivíduo com suas
próprias vivências, integrando-se e valorizando-se frente sua família e sociedade.
A abordagem musicoterapêutica nos processos demenciais busca junto ao indivíduo com
demência suas possibilidades e as eficiências que ele ainda possui.
Segundo Souza (2002), a doença de Alzheimer afeta primordialmente os sítios cerebrais
que controlam a comunicação, memória e o raciocínio do indivíduo, sendo lesado
inicialmente nas funções que adquiriu mais tarde em sua vida, em especial os
acometimentos nas áreas neocorticais. Com o uso da linguagem musical, o indivíduo é
estimulado em suas conexões mais profundas, alcançando níveis da memória da mais
arcaica para a mais recente, assim o idoso apresenta um sentimento de prazer por ter
recuperado algo que, até então, estava supostamente perdido. A memória reativada pela
música é o momento em que o idoso pode reviver passagens significantes de sua vida,
resgatando sua identidade.
Como cita Tourinho (2004), lembrar, muitas vezes, não é reviver, mas refazer, reconstruir,
repensar com as imagens e idéias de hoje as experiências do passado. Memória não é
sonho, é trabalho. Esse trabalho que é realizado através do fazer musical, além de
prazeroso, nos leva a elaboração consciente de material inconsciente que vem à tona,
impulsionado pela música.
A musicoterapia também favorece o tratamento de pacientes com doença de Parkinson que
progressivamente vão perdendo o controle de seus movimentos, surgindo as dificuldades
de comunicação, coordenação e expressão. A musicoterapia busca controlar os sintomas
utilizando técnicas que promovem o controle rítmico do corpo, atuando nos movimentos, na
deambulação e na fala. A música neste caso age como estímulo para se obter respostas
motoras e emocionais do paciente.
Em relação a pacientes com seqüelas de Acidente Vascular Cerebral, a música pode ajudar
na estimulação da sensopercepção, na adequação rítmica da marcha, nas expressões
4. rítmicas corporais, na expressão verbal, nas formas de expressão não verbal como gestos,
expressões faciais entre outros.
Como podemos ver, a musicoterapia aplicada ao idoso é um campo fértil de buscas,
descobertas e possibilidades. Pesquisas científicas atuais realizadas na prática clínica da
musicoterapia vêm demonstrando resultados importantes deste tratamento como elemento
de prevenção e manutenção das funções cognitivas.
A musicoterapia busca junto a outras profissões em um trabalho multidisciplinar promover
uma melhora no tratamento do idoso e nas suas condições de vida, trabalhando com
respeito, unindo corpo e mente, valorizando a história e dignidade de quem tanto nos tem
para dizer e dar exemplo. Na musicoterapia o velho tem espaço para se expressar e ver
que esta fase da vida pode ser explorada de forma rica e criativa e que a música que fez
parte de sua vida agora é sua aliada na busca de seu bem-estar.
Referências
BARANOW, Ana Lea. Musicoterapia uma visão geral. Rio de Janeiro: Enelivros, 1999.
SOUZA, Márcia.G.C. Musicoterapia e a clínica do envelhecimento. In: Tratado de Geriatria
e Gerontologia. Rio de Janeiro: Editora Guanabara, 2002.
GOLDFARD, Delia Catullo. O sujeito do Envelhecimento. In: Corpo, Tempo e
Envelhecimento. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1998.
TOURINHO, Lúcia M.C. Musicoterapia e a terceira idade. Disponível em:
http://www.musicaeadoracao.com.br/efeitos/musicoterapia.htm Acesso em: 28 novembro
2004.
Daiane Pazzini - Musicoterapeuta, graduada pelas Faculdades Metropolitanas Unidas
(UniFMU). Ex. aluna do curso de extensão universitária em Psicogerontologia – Cogeae
PUC – SP.
Fonte: http://www.portaldoenvelhecimento.net/artigos/artigo1697.htm