O documento discute como os fatores como a mídia, tecnologia e urbanização contribuem para a construção da percepção de insegurança pública. Apresenta duas teses sobre como o medo do crime é explicado e discute como a mídia tende a exagerar certos crimes violentos, criando a percepção de riscos maiores do que estatísticas oficiais mostram. Também explora como determinados crimes relatados pela mídia funcionam como "sinal de alerta", levando o público a exigir mais segurança.