O documento discute a cadeia produtiva global da indústria de petróleo e gás e suas perspectivas para o Rio Grande do Sul, destacando: 1) Os investimentos da Petrobras no estado até 2020 somarão US$ 9,5 bilhões; 2) A demanda por bens e serviços no setor offshore será de US$ 400 bilhões; 3) Haverá oportunidades para empresas locais fornecerem componentes e equipamentos.
11ª Rodada de Licitações para exploração & produção de óleo e gás
Fórum ANP Nordeste - Federação das Indústrias do Estado do Ceará - Fortaleza/CE
Palestrante: Magda Chambriard - Diretora-geral da ANP
11ª Rodada de Licitações para exploração & produção de óleo e gás
Fórum ANP Nordeste - Federação das Indústrias do Estado do Ceará - Fortaleza/CE
Palestrante: Magda Chambriard - Diretora-geral da ANP
O Regime de Partilha de Produção de Petróleo do Pré-sal
Workshop do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia / RJ
Palestrante: Florival Rodrigues de Carvalho - Diretor da ANP
15/08/2013
O Regime de Partilha de Produção de Petróleo do Pré-sal
Workshop do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia / RJ
Palestrante: Florival Rodrigues de Carvalho - Diretor da ANP
15/08/2013
* Formada por 17 redes estaduais
* Representa mais de 2.000 empresas brasileiras
* Fornece bens e serviços para a cadeia produtiva de petróleo, gás natural e energia
* Também participam instituições e empresas-âncoras estratégicas do setor
* O melhor canal para interação com empresas âncoras, governos, instituições e academia
O Mais Completo Evento do Setor Naval com Foco na Necessidade dos Profissionais do Mercado: venha e participe das discussões
O Naval Summit Brazil 2011 será o ambiente perfeito para a discussão e fomentação dos principais gargalos do setor naval com todos os players reunidos: estaleiros, armadores, usuários, portos, associações, navipeças, agenciamento marítimo, etc.
A missão deste encontro será na promoção de debates, na discussão saudável dos e no intercâmbio das distintas óticas dos players do setor naval.
PROJETO IMPLANTAÇÃO DA FÁBRICA DA ATS LUBRIFICANTESMarco Coghi
Titulo: PROJETO IMPLANTAÇÃO DA FÁBRICA DA ATS LUBRIFICANTES
Alunos:ALESSANDRO TIEGHI DE SENE,Evandro Ferreira Campanha,Maíra Clara Sobral,Victor Cesar de Carvalho,
Cidade: Bauru
Disciplina: Aquisições
Turma: GP11
Data:26-05-2014
Hora:23:32
Comentarios:Professor Dr. Marco Cochi, boa noite.
Conforme combinado segue trabalho em anexo.
Publico até ápos a correção
BAURU-FGV GPJ11-GERENCIAMENTO DE AQUISIÇÕES EM PROJETO-PROJETO IMPLANTAÇÃO DA...Marco Coghi
Titulo: BAURU-FGV GPJ11-GERENCIAMENTO DE AQUISIÇÕES EM PROJETO-PROJETO IMPLANTAÇÃO DA FáÁBRICA DA ATS LUBRIFICANTES
Alunos:ALESSANDRO TIEGHI DE SENE,Bruno Bigueti Ramos,Evandro Ferreira Campanha,Maíra Clara Sobral,Victor Cesar de Carvalho,
Cidade: Bauru
Disciplina: Aquisições
Turma: GP11
Data:26-05-2014
Hora:23:52
Comentarios:Professor Dr. Marco Cochi, boa noite.
Conforme combinado segue trabalho em anexo.
Reenviado devido ao cadastro do Sr. Bruno Biguete
Publico até ápos a correção
Apresentação de Iberê - Motores do Desenvolvimento do RNIberê Ferreira
Confira apresentação do governador Iberê Ferreira (PSB) durante sabatina promovida pelo jornal Tribuna do Norte, em parceria com Fiern, Fecomercio e RG Salamanca Investimentos.
A Fundação de Economia e Estatística Siegfried Emanuel Heuser (FEE) divulga os resultados do Índice de Desenvolvimento Socioeconômico (Idese) dos municípios, das microrregiões, dos Conselhos Regionais de Desenvolvimento (Coredes) e do Estado do Rio Grande do Sul referentes ao ano de 2015 e revisa a série histórica 2007-14. O Idese avalia a situação socioeconômica dos municípios gaúchos quanto à educação, à renda e à saúde, considerando aspectos quantitativos e qualitativos do processo de desenvolvimento.
Em 2017, a economia brasileira voltou a apresentar sinais positivos nas suas principais variáveis macroeconômicas, após dois anos nos quais o País atravessou a maior recessão de sua história. Assim, segundo o Instituto Brasileiro de Economia e Estatística (IBGE), o Produto Interno Bruto (PIB) apresentou um crescimento de 1,0% em relação a 2016, sendo esse crescimento resultado do incremento tanto da produção agropecuária quanto das indústrias extrativas e de transformação. A inflação, por seu lado, foi significativamente reduzida, ficando, inclusive, ligeiramente abaixo da banda mínima estabelecida pelo regime de metas da inflação. Tal fato permitiu ao Banco Central reduzir substancialmente a taxa nominal de juros. Pelo lado do mercado de trabalho, verificou-se uma redução na taxa de desemprego e um incremento no número de ocupados. No setor externo, o País apresentou o seu maior superávit em dólares na balança comercial, enquanto a taxa de câmbio apresentou pequenas oscilações, em torno de R$ 3,2.
Parte das transformações da estrutura industrial do Brasil (e do Rio Grande do Sul), ao longo das últimas décadas, é vista como pertencente a um processo de desindustrialização. Tal processo caracteriza-se pela perda de participação da indústria de transformação na economia, pela diminuição do adensamento e perda de cadeias produtivas e pela ampliação de setores menos intensivos em tecnologia na estrutura industrial. Esse resultado reflete-se negativamente na capacidade da indústria em liderar e dinamizar o crescimento econômico. Para se analisar como essas mudanças se processaram no interior da indústria gaúcha, este trabalho procura mostrar a evolução da estrutura do valor da transformação industrial (VTI) como proxy do Valor Adicionado entre 2007 e 2015, classificando as indústrias em baixa, média-baixa, média-alta e alta tecnologia, conforme a Organização Para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).
A evolução dos indicadores do mercado de trabalho na Região mostra que a última década foi marcada pela redução das desigualdades entre mulheres e homens no âmbito laboral. A recessão que atingiu o País no biênio 2015-16, contudo, interrompeu esse processo, manifestando-se de forma mais intensa na elevação da taxa de desemprego entre as mulheres.
De acordo com as informações da Pesquisa de Emprego e Desemprego na Região Metropolitana de Porto Alegre (PED-RMPA), no ano de 2017 os efeitos da crise ainda se fizeram sentir sobre o mercado de trabalho, a despeito da lenta recuperação observada nos demais indicadores de atividade econômica. O nível ocupacional continuou reduzindo-se, ainda que em ritmo menor do que observado no ano anterior, a taxa de desemprego total apresentou nova elevação, e o rendimento médio real de ocupados e assalariados manteve a trajetória de redução observada nos dois anos anteriores.
Em 2017, de acordo com as informações da Pesquisa de Emprego e Desemprego na Região Metropolitana de Porto Alegre (PED-RMPA), o mercado de trabalho regional apresentou comportamento adverso pelo terceiro ano consecutivo. A taxa de desemprego total registrou crescimento e o nível ocupacional, retração, com a diminuição de 58 mil pessoas ocupadas. O rendimento médio real dos ocupados e dos assalariados manteve trajetória de redução,
comportamento também verificado nos últimos dois anos.
Dentre os indicadores macroeconômicos, a inflação é um dos que mais atrai a atenção da imprensa e do público. Dado o caráter persistente da inflação no País, muitas vezes, subjugam-se outras variáveis importantes para a economia nacional em prol do seu controle. Atualmente, o principal instrumento em posse do Banco Central do Brasil (BC) para administrar a variação dos preços é a taxa básica de juros.
Os Indicadores de Fluxo da Educação Superior, publicados em janeiro deste ano pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), permitem um mapeamento da trajetória acadêmica do aluno brasileiro do ensino superior no período de 2010 a 2015, o chamado acompanhamento longitudinal. A construção dos indicadores é feita a partir dos dados do Censo da Educação Superior, pesquisa estatística que coleta informações de instituições, cursos, alunos e docentes, além de outros dados que permitem mensurar as características da educação superior no Brasil.
Durante os meses de verão, os municípios do Litoral Norte do RS recebem veranistas e turistas provenientes, principalmente, de outras cidades do Estado. Assim, durante esse período, é necessária uma adaptação na aplicação de recursos públicos e privados, tendo em vista o incremento significativo da população total da região.
Com base nessa necessidade, o presente relatório apresenta uma metodologia que permite estimar a série histórica mensal da população total dos municípios do Litoral Norte do Estado, além de realizar estimativas para finais de semana e feriados durante o verão, apresentando os resultados obtidos.
Um fato estilizado do período após o “grande colapso do comércio” de 2009 e a recuperação de curto prazo de 2010-11 é a “desaceleração do comércio global”. Conforme o gráfico abaixo, no período entre 2000 e 2007 o volume do comércio mundial de bens cresceu em média 6,3% ao ano, enquanto, no intervalo 2012-16, essa variação caiu para 2,2% ao ano.
Municípios industriais foram os mais afetados em ano de crise
A Fundação de Economia e Estatística (FEE) e as demais instituições estaduais, em conjunto e sob a coordenação do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgam o Produto Interno Bruto (PIB) dos municípios para 2015 (Referência 2010).
Histórico
A série do PIB dos municípios do Rio Grande do Sul foi elaborada por uma metodologia própria da FEE até o ano de 1998. A partir de 1999, as estimativas passaram a ser desenvolvidas em conjunto pela FEE e pelos demais órgãos estaduais de estatística, sob a coordenação do IBGE.
No terceiro trimestre de 2017, contra igual trimestre do ano anterior, o Produto Interno Bruto (PIB) do Rio Grande do Sul apresentou variação nula (0,0%). Esse desempenho foi inferior ao observado no País (1,4%) para o mesmo período. Em sua composição, o Valor Adicionado Bruto (VAB) caiu 0,1%, e os impostos líquidos subiram 0,3%. No Brasil, o VAB apresentou variação positiva de 1,2%, e os impostos líquidos cresceram 2,5%. Entre as grandes atividades, a indústria do Estado apresentou queda (-2,2%), enquanto, no Brasil, cresceu 0,4%. A agropecuária gaúcha apresentou variação negativa no terceiro trimestre (6,6%), enquanto, no País, cresceu 9,1%. Já os serviços totais apresentaram variação positiva de 1,6% no Estado, enquanto, na economia brasileira, essa atividade apresentou crescimento de 1,0%.
Apresentação do Informe da Pesquisa de Emprego e Desemprego da Região Metropolitana de Porto Alegre para o mês de outubro.
Confira o conteúdo completo em https://www.fee.rs.gov.br/ped/taxa-de-desemprego-aumenta/
Os primeiros sete meses deste ano tiveram um saldo de apenas 262 empregos adicionais no mercado de trabalho formal do Rio Grande do Sul, de acordo com o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho. Essa virtual estagnação representa o prolongamento — vale dizer, a incapacidade de reação — frente à severa crise econômica, cujos efeitos eclodiram, na esfera ocupacional, no ano de 2015. Nesse ano, segundo a Relação Anual de Informações Sociais (RAIS), também do Ministério do Trabalho, 103,3 mil postos de trabalho com registro formal foram eliminados no Estado — redução de 3,3%, que interrompeu uma trajetória de mais de 10 anos de crescimento. Entre o final de 2004 e o de 2014, o estoque de empregos formais no mercado gaúcho havia-se elevado 41,8%, com uma expansão de 916 mil postos de trabalho.
As informações captadas pela Pesquisa de Emprego e Desemprego na Região Metropolitana de Porto Alegre (PED-RMPA), para o mês de julho de 2017, mostram elevação do nível ocupacional e redução da taxa de desemprego. O rendimento médio real referente ao mês de junho de 2017 diminuiu para o total de ocupados, os assalariados e os trabalhadores autônomos.
A partir da nova série de dados do Produto Interno Bruto dos municípios, é possível analisar o desempenho das atividades econômicas dos municípios gaúchos desde 2002 até o dado mais recente, de 2014. Neste trabalho, identifica-se qual foi a atividade de maior participação no Valor Adicionado em cada um dos 497 municípios, e, a partir disso, quais mudanças ocorreram nesse período. As atividades foram classificadas em 36 diferentes grupos, tendo sido a agropecuária aberta em 14; a indústria, em 12 (sendo nove na transformação) e os serviços foram abertos em 10. Optou-se por excluir a administração pública da análise.
Conforme abordado na Carta de Conjuntura de fevereiro deste ano, a análise dos dados da Pesquisa de Inovação (Pintec), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), para o triênio 2012-14, sinalizou a estagnação dos principais indicadores de inovação no Brasil e no Rio Grande do Sul. Os dados, divulgados em dezembro de 2016, foram coletados entre julho de 2015 e agosto de 2016. Nas empresas industriais, maior grupo da amostra, as taxas de inovação (produto e processo) e a taxa de intensidade inovativa (razão entre os gastos em atividades de inovação e a receita líquida de vendas) praticamente se mantiveram nos níveis do triênio anterior (2009-11).
A cadeia mundial da indústria oceânica e seus elos oscar azevedo
1. A CADEIA MUNDIAL DA INDÚSTRIA
OCEÂNICA E SEUS ELOS
Seminário: Cenários Internacionais para o Desenvolvimento
Econômico do Rio Grande do Sul
Comitê de Competitividade em Petróleo, Gás, Naval e Offshore (CCPGE)
6/12/2012
2. - Cenário Mundial
- Preço e Demanda
- Capital Humano e Tecnologia
- Petrobras e outras operadoras
- Rio Grande do Sul
- Perspectivas
3. Mercado de Serviços e Equipamentos de E&P - Petróleo e Gás
BNDES, Bain & Company 2012
5. Cenário da Indústria Brasileira de Petróleo e Gás
4 Grandes Tipos de Projetos até 2020
FPSO/SS, Barcos de Apoio, Sondas e Refinarias
6. Escala suficiente para desenvolver sólida cadeia produtiva de bens e serviços local
A demanda por bens e serviços no setor Offshore será em
torno de US$ 400 bilhões até 2020
GASTOS E INVESTIMENTOS NO SETOR DE E&P OFFSHORE
(US$ bi 2009)
400
(INVESTIMENTO E
GASTOS
INVESTIMENTO
OPERACIONAIS)
312
231
155
Investimento
consolidado
do setor
86
30
71
25
129
30,3
191
33,6
0,6
324ACUMULADO
255
30,1
33,8
0,5
9,8
2008
0,5
8,7
10,9
0,5
7,6
6,8
9,5
10,1
9,4
10,2
1,5
14,5
DISPÊNDIO
TOTAL
4,2
6,0
1,7
4,7
5,0
1,9
5,3
4,7
2,1
5,7
4,7
2,3
6,0
5,0
2,4
2010
2012
2014
2016
2018
2020
25,1
1,0
6,0
22,3
1,0
2,7
5,3
3,8
7,5
Construção de Petroleiros e Barcos de Apoio
Construção de Unidades Produtoras
Construção de Sondas
Desenvolvimento da Produção
Exploração e Avaliação
Sísmica
Nota: Inclui sondas e unidades produtivas já arrendadas
Fonte: Agenda da Competitividade. ONIP (2010).
7. Investimentos na Indústria - 2012-2015
R$ bilhões
Fonte: BNDES. Visão do Desenvolvimento nº 100 abril2012
PE- CC-ONIP-Nov12
8. Investimentos Petrobras no Rio Grande do Sul
Em Rio Grande: Construções Offshore
• US$ 9,5 Bilhões
• 15.000 Empregos diretos
• 45.000 Empregos indiretos
Em Canoas: Ampliação da REFAP (UHDT II)
• R$ 1.6 Bilhão
• 3.500 Empregos diretos
• 10.000 Empregos indiretos
Fonte: Petrobras/UTC
12. A Cadeia Produtiva de Petróleo e Gás no Rio Grande do Sul
Integração com a Cadeia de P&G
Matérias Primas
Metal-Mecânica
Eletroeletrônica
Equipamentos
Automação
Canteiros Offshore
Grandes
Equipamentos
Grandes Estruturas
Estaleiros
Fonte: AGDI
13. Polo Offshore do Jacuí e
Polo Offshore de Rio
Grande
Polo do Jacuí:
Charqueadas
Triunfo
São Jerônimo
Polos de Construção Naval e
Fabricação de Módulos
Polo de Rio
Grande:
Rio Grande
São José do Norte
Pelotas
16. Formação de Recursos Humanos
2012 - R$ 235.000,00 de investimento - formação de cerca de
160 profissionais – parceria SENAI e empresas Polo Naval áreas de Caldeiraria, Soldagem e Ajustador Mecânico.
Contratação de 19 turmas de soldador de arame tubular do
SENAI - 380 profissionais capacitados até o final de 2013.
Execução dos ciclos do PROMINP – SENAI, FURG, IF’S
Grupo de trabalho demandas Polo do Jacuí
17. Estudos direcionadores
• Diretrizes Básicas da Indústria para o Plano de
Desenvolvimento da Indústria Oceânica do RS
• Avaliação do impacto regional e local decorrente da
implantação do Estaleiro EBR em São José do Norte
18. Projetos 2013 - 2015
• Programa de Competências em processos de produção industrial de
empresas do Estado do Rio Grande do Sul para suprimento do setor
de petróleo, gás, naval e offshore
• Polo Tecnológico e Arranjo Produtivo Local de Petróleo, Gás, Naval e
Offshore do Rio Grande do Sul
19. Programa de Competências em processos de produção industrial
Identificar os processos industriais,
competências de produção e capacidade
instalada de um conjunto de empresas
industriais do Rio Grande do Sul
Público-Alvo: 100 empresas industriais (médias, médias grandes e grandes)
Início: janeiro de 2013
Diagnóstico empresarial, Processo de Soldagem, Processo de Tratamento Térmico, Processo de
Pintura, Processo de Usinagem, Processos Eletrônicos , Processos de Conformação, Processo de
Fundição, Manutenção e Ferramentaria, Engenharia e Automação, Transformação de Materiais,
Laboratórios – Ensaios Mecânicos e Controle Dimensional.
20. Núcleo de Aceleração de Negócios nas Operações de Petróleo, Gás, Naval e Offshore
Constituição do Núcleo de Aceleração de
Negócios nas Operações de Petróleo, Gás,
Naval e Offshore do Rio Grande do Sul
incrementar o ambiente de cooperação e
governança voltado para aproveitar as
oportunidades crescentes do setor de Petróleo,
Gás, Naval e Offshore
Parceiros: Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), Forum do PROMINP Indústria RS
(REFAP), PETROBRAS, Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP), Governo do Estado do Rio
Grande do Sul, por meio da Agência Gaúcha de Desenvolvimento e Promoção do Investimento (AGDI)
21. Desafios
-
Educação – médio e longo prazo
-
Retomada da engenharia nacional
-
Adequação dos programas de qualificação profissional de acordo
com a demanda efetiva da indústria
-
Maior engajamento das empresas em atividades de inovação
-
Ampliação da base de empresas credenciadas para fornecimento
ao Sistema Petrobras e outras Operadoras
-
Apoio ao desenvolvimento de produto e certificação
-
Ampliar o Conteúdo Regional
26. Comitê de Competitividade em Petróleo, Gás, Naval e Offshore
CCPGE
Oscar de Azevedo - Coordenação
Equipe Escritório FIERGS P&G
Paulo Sérgio Dias - Coordenador Geral
Daniel Bittencourt Andriotti - Executivo
Breno Medeiros - Especialista
Lilian Cruz- Assessoria
E-mail: ccpge@fiergs.org.br
Telefone: (51) 3347.8990