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III Jornadas da Informação
Estarreja, 12 de outubro de 2013
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1. Serviço de Apoio ao Utilizador com Necessidades
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diferentes tipos de
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bibliotecas de Ensino Superior: práticas
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com deficiência motora:
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Promover sessões de formação individualizadas e
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acessíveis
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pesquisa e localização de informação.
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informação.
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acessíveis
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preocupações e desafios
Sessões de formação com utilizadores com necessidades
especiais exige um trabalho contínuo e um esforço e
disponibilidade tanto do bibliotecário, como do utilizador.
Situações de desânimo e frustração do utilizador aquando do
processo de pesquisa e localização de informação.
Preocupações e desafios
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Preocupações e desafios
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as barreiras de acesso aos recursos disponíveis, de forma
a promover a inclusão digital.
Como: validadores automáticos – AccessMonitor.
Preocupações e desafios
Necessidade dos bibliotecários acompanharem e explorarem as
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deste grupo de utilizadores.
Contribuir para garantir as mesmas condições de oportunidades
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Preocupações e desafios
Obrigada pela atenção.
Ana Bela Martins abela@ua.pt
Andrea Martins andrea.c.mart@ua.pt
Rita Gonçalves ritaisabel@ua.pt
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A biblioteca (in)visível

  • 1. A biblioteca (in)visível III Jornadas da Informação Estarreja, 12 de outubro de 2013
  • 2. sumário 1. Serviço de Apoio ao Utilizador com Necessidades Especiais 2. Práticas para implementar serviços acessíveis 3. Preocupações e desafios
  • 3. ? De que forma é que as bibliotecas podem criar serviços de valor acrescentado para utilizadores com necessidades especiais?
  • 4. Serviço de Apoio ao Utilizador com Necessidades Especiais
  • 5. A biblioteca da Universidade de Aveiro aderiu ao projeto Biblioteca Aberta do Ensino Superior no ano 2006. Serviço de Apoio ao Utilizador com Necessidades Especiais
  • 6. Aquisição de equipamentos e criação de postos de acesso adaptados. Implementação do serviço em setembro de 2009 na biblioteca da Universidade de Aveiro. Serviço de Apoio ao Utilizador com Necessidades Especiais
  • 7. Na Universidade de Aveiro há um conjunto de estudantes com diferentes tipos de necessidades especiais. Serviço de Apoio ao Utilizador com Necessidades Especiais Ano letivo 2010/2011 2011/2012 2012/2013 Cegueira 2 2 2 Baixa-visão 2 4 6 Deficiência motora 19 20 21 Surdez 6 4 5 Dislexia 17 21 18 Síndrome Asperger 4 5 3 Doenças graves 6 5 6 Outras 2 2 1 Total 58 63 62
  • 8. bibliotecas de Ensino Superior: práticas para implementar serviços acessíveispráticas para implementar serviços acessíveis
  • 9. Como pode um utilizador cego ou com baixa-visão aceder aos conteúdos de um livro? práticas para implementar serviços acessíveis
  • 10. práticas para implementar serviços acessíveis Produção de documentos digitais acessíveis ABBYY FineReader
  • 11. diretrizes para produção documentos digitais acessíveis: - tamanho e tipo de letra - criação de cabeçalhos - seleção do idioma - erros ortográficos - hiperligações claras (evitar uso de “clique aqui”, “ver mais”) - atribuir texto alternativo às imagens - atribuir legendas às tabelas práticas para implementar serviços acessíveis
  • 12. práticas para implementar serviços acessíveis Necessidade de integrar e partilhar, via Web, os conteúdos produzidos em formato acessível Barreiras de acessibilidade Inexistência de mapa do site Não atribuição de texto alternativo a ícones e imagens Não identificação da caixa de pesquisa Texto dos links pouco claro
  • 13. práticas para implementar serviços acessíveis Muitos sites Web não se encontram projetados para poderem ser usados com as diversas tecnologias de apoio. As bibliotecas da UA selecionaram uma plataforma acessível para disponibilização dos conteúdos - DSPACE.
  • 14. Repositório Biblioteca Aberta do Ensino Superior da Universidade de Aveiro http://baes.ua.pt práticas para implementar serviços acessíveis
  • 15. práticas para implementar serviços acessíveis Legislação – Código do Direito de Autor e dos Direitos Conexos: «Artigo 75º Âmbito 2 – São lícitas, sem o consentimento do autor, as seguintes utilizações da obra: (…) i) A reprodução, a comunicação pública e a colocação à disposição do público a favor de pessoas com deficiência de obra que esteja directamente relacionada e na medida estritamente exigida por essas específicas deficiências e desde que não tenham, directa ou indirectamente, fins lucrativos;»
  • 16. práticas para implementar serviços acessíveis Criação do Portal do Serviço de Apoio ao Utilizador com Necessidades Especiais, segundo as diretrizes http://portal.doc.ua.pt/baes/
  • 17. práticas para implementar serviços acessíveis Disponibilização de tecnologias de apoio para utilizadores cegos e com baixa-visão: Linha Braille Impressora Braille Computadores com ligação à Internet
  • 18. práticas para implementar serviços acessíveis Disponibilização de tecnologias de apoio para utilizadores cegos e com baixa-visão: Lupa para amblíopes WinBraille Jaws, Window-Eyes, Infovox Magic e ZoomText
  • 19. práticas para implementar serviços acessíveis Disponibilização de tecnologias de apoio para utilizadores com deficiência motora: Page Turner Switch TrackBall Tracker Pro Intellikeys
  • 20. Promover sessões de formação individualizadas e presenciais: - estratégias de pesquisa de informação científica - procurar, descobrir e usar a informação - bases de dados de informação científica práticas para implementar serviços acessíveis
  • 21. Disponibilizar um serviço personalizado de apoio à pesquisa e localização de informação. As bibliotecas assumem um papel preponderante no desenvolvimento de competências em literacia de informação. práticas para implementar serviços acessíveis
  • 22. Produzir e disponibilizar tutoriais adaptados: - fontes de informação - pesquisa, localização e acesso à informação - plataforma Moodle - recursos, serviços e equipamentos - produção de conteúdos digitais acessíveis. práticas para implementar serviços acessíveis
  • 23. práticas para implementar serviços acessíveis Desenvolvimento de competências em domínios específicos: código Braille, língua gestual, uso de equipamentos.
  • 24. práticas para implementar serviços acessíveis Exploração contínua de ferramentas de apoio à acessibilidade e sua divulgação à comunidade.
  • 25. Serviços de biblioteca, informação documental e museologia 2012 preocupações e desafios
  • 26. Sessões de formação com utilizadores com necessidades especiais exige um trabalho contínuo e um esforço e disponibilidade tanto do bibliotecário, como do utilizador. Situações de desânimo e frustração do utilizador aquando do processo de pesquisa e localização de informação. Preocupações e desafios
  • 27. Informar e sensibilizar os produtores de informação para a criação de conteúdos digitais acessíveis Preocupações e desafios
  • 28. É importante investir na acessibilidade Web, analisando as barreiras de acesso aos recursos disponíveis, de forma a promover a inclusão digital. Como: validadores automáticos – AccessMonitor. Preocupações e desafios
  • 29. Necessidade dos bibliotecários acompanharem e explorarem as potencialidades das tecnologias emergentes ao serviço deste grupo de utilizadores. Contribuir para garantir as mesmas condições de oportunidades no acesso à informação e ao conhecimento. Preocupações e desafios
  • 30. Obrigada pela atenção. Ana Bela Martins abela@ua.pt Andrea Martins andrea.c.mart@ua.pt Rita Gonçalves ritaisabel@ua.pt Biblioteca da Universidade de Aveiro http://www.ua.pt/sbidm/biblioteca Estes conteúdos estão protegidos por uma licença Creative Commons:

Notas do Editor

  1. As bibliotecas devem adotar uma visão integradora em que todos os recursos e serviços são adaptados às necessidades de cada perfil de utilizador. As bibliotecas desempenham o seu papel preponderante que é apoiar e responder às necessidades do utilizador, assim como desenvolver um conjunto de competências em literacia de informação.
  2. - consórcio entre várias instituições do ensino superior público.
  3. …com outros recursos e serviços
  4. ABBYY FineReader Adobe Acrobat Pro
  5. Diretrizes elaboradas pelo grupo de trabalho da BAES. A estrutura dos documentos é um dos aspetos fundamentais para acessibiliodade à informação por quem utiliza tecnologias de apoio. Dentro desta categoria inclui-se a marcação de títulos ou cabeçalhos. A um cabeçallho deve estar sempre associado um estilo. O Microsoft Office 2010 inclui uma ferramenta para PowerPoint, Word e Excel designada de Verificador de Acessibilidade, a qual permite verificar se o documento levanta problemas de acessibilidade a utilizadores com deficiência.
  6. O texto dos links deve permitir identificar a finalidade dos mesmos. Atribuir o máximo de significação possível ajuda os utilizadores que recorrem a tecnologias de apoio a escolher na lista de links aqueles que pretendem aceder.
  7. Dspace também foi o software escolhido para o RIA.
  8. Plataforma em acesso livre para pesquisa bibliográfica, no entanto para aceder aos ficheiros é necessário autenticação com as credenciais de cada instituição. Esta só é permitida aos utilizadores com necessidades especiais. Todos os conteúdos que façam parte da coleção da biblioteca da UA são integrados no catálogo da biblioteca, através da disponibilização do link.
  9. Sensibilizar sobretudo docentes, através de: - Dinamização de um workshop para docentes de forma a mostrar um conjunto de dicas a seguir para a produção de documentos em formato acessível. Futuramente pretende-se alargar a formação também para públicos exteriores. (bibliotecários, professores).
  10. Recorrer a validadores automáticos como o AccessMonitor , desenvolvido pela Unidade de ACESSO da FCT, de forma a identificar os erros de acesso à informação para serem reportados aos técnicos responsáveis pelos serviços de informática.   O cumprimento destas diretrizes fará com que os conteúdos da Web fiquem mais acessíveis a um maior número de pessoas com incapacidades, incluindo cegueira e baixa visão, surdez e aos utilizadores em geral. Alguns requisitos a considerar para tornar a informação mais acessível (critérios de sucesso): - Alternativa em texto (diretriz 1.1) todo o conteúdo não textual que é apresentado ao utilizador deve ter uma alternativa em texto. Por exemplo, uma pessoa que não consegue ver uma imagem pode ouvir a verbalização da alternativa em texto. Uma pessoa que não consegue ouvir um ficheiro áudio pode ter a alternativa em texto apresentada de forma a poder lê-lo. Navegação (diretriz 2.4.) A finalidade desta diretriz é ajudar os utilizadores a localizar os conteúdos de que necessitam e permitir-lhes determinar a localização em que se encontram. Para efeitos de navegação é importante que o utilizador possa saber qual a sua localização atual.  Os leitores de ecrã usados pelos utilizadores cegos convertem o conteúdo para fala sintetizada, devendo assim o conteúdo apresentar uma ordem linear. A navegação tem duas funções principais: indicar ao utilizador onde este se encontra permitir ao utilizador deslocar-se para outra localização Esta diretriz funciona em estreita ligação com a diretriz 1.3, relativa à estrutura do conteúdo. A forma como uma página Web está organizada é fundamental para a navegação. Assim, a existência de cabeçalhos é extremamente importante, pois ajuda os utilizadores na localização Muitos utilizadores de tecnologias de apoio dependem de cabeçalhos apropriados para lerem por alto a informação e localizarem facilmente as diferentes secções do conteúdo. - Legível (diretriz 3.1.) Tornar o conteúdo de texto legível e compreensível. O objetivo é permitir que o conteúdo de texto seja lido por utilizadores e tecnologias de apoio. Para alguns utilizadores torna-se difícil compreender o significado de uma palavra ou frase, no contexto em que são utilizados, sobretudo quando o significado é específico. Para este grupo de utilizadores, a melhor solução será a definição por extenso dos acrónimos e das abreviaturas.
  11. E também opções em open source, tais Como: NVDA (leitor de ecrã) Potencialidades do Office (aumento do tamanho dos caracteres)