"A bateria de fato foi desenvolvida nos Estados Unidos, mas ao contrário do que se pensa,
segundo Luis Antônio Giron no seu artigo De Coadjuvante no Circo a Estrela do Jazz publicado no jornal O
Estado de São Paulo em julho de 1989, ela nasce com as orquestras de circo no século XIX e não com as
bandas de jazz de New Orleans. O Guide to Vintage Drums afirma que ela surge no vaudeville por economia e
por falta de espaço, pois o fosso reservado às orquestras era limitado para acomodar três músicos com o
bumbo, a caixa e os pratos. De qualquer forma seja no circo, no teatro ou no cinema elas eram usadas não só
para acompanhar as músicas, mas também para fazer a sonoplastia das cenas que exigiam tiros, estrondos e
outros efeitos."
Apostila ilustrada com cifras, tablaturas, dedilhados, batidas, dicionário de acordes e muito mais!
Para ter acesso a este excelente trabalho dedicado aos iniciantes no violão, clique no link:
https://go.hotmart.com/P62665247P
Bons estudos!
Música, Artes Visuais, Dança e Teatro - Idade Média, Renascimento e BarrocoGabriel Resende
Uma perspectiva história acerca das 4 principais áreas da arte (música, artes visuais, dança e teatro) durante os períodos conhecidos como Idade Média, Renascimento e Barroco.
Este Power Point foi realizado no âmbito da disciplina "A Biblioteca Escolar e as Novas Tecnologias", para posteriormente o seu link ser colocado no meu Blogue. O tema escolhido diz respeito a uma das áreas relativas ao meu trabalho com professora e praticante, para além de formadora no âmbito da formação contínua de professores desde o 1º ciclo do ensino básico até ao ensino secundário.
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Música, Artes Visuais, Dança e Teatro - Idade Média, Renascimento e BarrocoGabriel Resende
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Este Power Point foi realizado no âmbito da disciplina "A Biblioteca Escolar e as Novas Tecnologias", para posteriormente o seu link ser colocado no meu Blogue. O tema escolhido diz respeito a uma das áreas relativas ao meu trabalho com professora e praticante, para além de formadora no âmbito da formação contínua de professores desde o 1º ciclo do ensino básico até ao ensino secundário.
A Bossa Dançante do Sambalanço - Tárik de SouzaalfeuRIO
Resumo:
Por ter sido um movimento musical (bem) organizado de forma estética e
programática, a bossa nova engolfou toda a passagem dos anos 50 para os 60,
marcada pelas transformações políticas do após-guerra no país e no mundo.
Sem tais pretensões, espremido entre a bossa e o chamado “samba de morro”,
o gênero sambalanço injetou aditivos dançantes na MPB da época, tanto na
instrumentação quanto no canto (geralmente mais sincopado) e nas letras,
quase sempre extrovertidas e bem-humoradas.
Se for puxado o fio da meada desse estilo – que pegou uma camada bastante
ampla de criadores e intérpretes – é possível chegar ao samba exaltação e às
orquestrações coreográficas do teatro de revista. É uma trilha que vale a pena
seguir para que se tenha uma ideia ainda mais nítida da diversificação de nossa
música popular.
Estas son las herramientas de seguridad digital básicas para que protejas la confidencialidad y la integridad de tu información durante la investigación periodística.
Tips for designing engaging visual content - infographics, large poster design, A0 poster design. Delivered to Enterprise & Innovation Students DCU March 2017
Meng Su - site
(...)
Meng Su’s performances and recordings have impressed the public with “an ability and artistry that exceeds her years.” (Baltimore Sun) Her debut duo CD “Maracaípe” received a Latin Grammy nomination for the titled piece, which was dedicated to the Duo by renowned guitarist/composer Sergio Assad. Their second CD, “Bach to Tan Dun,” a "must-listen" according to composer Tan Dun, has been widely noted for the world-premiere recording of his “Eight Memories in Watercolor.” A recording in trio, “China West,” with Maestro Barrueco and the Beijing Guitar Duo was released in May 2014 to critical acclaim. Meng Su’s debut solo recording “Meng,” released in 2016 was called “awe-inspiring” and “this year’s finest debut by far” by Classical Guitar Magazine. (...)
https://www.mengsu.com
The successful duo of Raphaela Gromes and Julian Riem continues to enrich the Romantic
chamber music repertory with more and more new ideas and new arrangements, including
the three encores featured in the present release: two are compositions by the “Romantic
Titans” Schumann and Brahms, while the third is by the hugely talented Clara Wieck, who
later married Schumann and became a close friend of Brahms.
Sebastião Tapajós – Visões Do Nordeste (1986).pdfalfeuRIO
SEBASTIÃO TAPAJÓS
Sebastião Tapajós é paraense de Santarém, onde, aos 9 anos, começou a tocar violão. Mas foi em Lisboa, em 1964, que se formou pelo Conservatório Nacional de Música. Também estudou em Madrid com Emílio Pujol e diplomou-se no Instituto de Cultura Hispânica.
Desde 1965 vem realizando concertos principalmente nos Estados Unidos, Argentina, Áustria, Dinamarca, Noruega, Itália, França, Espanha, Japão, Alemanha e Holanda, além de extensas tournées pelo Brasil. O público e a crítica o aplaudem e admiram por seu toque suave e preciso, por sua maneira personalíssima de externar as emoções contidas nas ricas manifestações populares e folclóricas de seu país, ao lado da delicadeza com que interpreta os clássicos do repertório internacional.
Com cerca de 30 discos gravados, Tapajós tem acumulado prémios, especialmente na Alemanha, onde se apresenta todos os anos. No Brasil, seu disco Romanza lançado pelo selo LArt — foi considerado um dos melhores instrumentais de 1984.
(Trecho do encarte)
Brasil Guitar Duo - Zanzibar, A Música de Edu Lobo.pdfalfeuRIO
Mauro Ferreira , blog Notas Musicais
Quinta-feira, 18 de abril de 2013
Obra de Edu Lobo ganha tom camerístico no toque do Brasil Guitar Duo
Em texto reproduzido no encarte do segundo CD do Brasil Guitar Duo, Zanzibar - A música de Edu Lobo, ninguém menos do que Edu Lobo elogia a musicalidade e o virtuosismo da dupla de violonistas formada por Douglas Lora e João Luiz. Trata-se do aval mais importante que o Brasil Guitar Duo poderia receber, pois em Zanzibar - disco finalizado em 2012, cinco anos após a edição do antecessor Bom partido (2007) - os violonistas dão tratamento camerístico a 13 músicas do cancioneiro do compositor carioca. Sem trair o requinte harmônico original de temas como Frevo de Itamaracá (Edu Lobo, 1970) e Nego maluco (Edu Lobo e Chico Buarque, 1993), o Brasil Guitar Duo dá sua visão da obra de Lobo com arranjos de João Luiz, feitos sob a produção de Guilherme Oliveira. Editado pela Guanabara Records, o CD Zanzibar alinha no repertório músicas como Corrida de jangada (Edu Lobo e Capinam, 1967), Quase sempre (Edu Lobo e Cacaso, 1979) e Valsa brasileira (Edu Lobo e Chico Buarque, 1988). Biscoito muito fino!
http://www.blognotasmusicais.com.br/2013/04/obra-de-edu-lobo-ganha-tom-cameristico.html
Russian pianist Anna Vinnitskaya came to public attention with a couple of major prizes late in the 2000s decade and has since made several recordings of technically fearsome repertory from the early 20th century. If you're the type who likes to skip straight to the action scenes, sample the fireworks of "Scarbo," from the suite Gaspard de la nuit, where it becomes clear that Vinnitskaya has all the technical equipment that could be desired. But she has also developed interpretive charisma to go along with the technical mastery. Hear how artfully the pedal is used in the opening phrases of "Scarbo" to deepen the response of the low piano utterances to the difficult repeated-note figures. In Miroirs, composed several years earlier, Vinnitskaya never bogs down in technical detail and achieves a real sense of the mystery contemporary listeners must have heard in these pieces: the insistent tonal stasis of "Oiseaux tristes," the transfigured Spanish style of Alborada del gracioso, the slightly surreal La Vallée des cloches. Naïve's engineers, working at the Jesus Christus Kirche in Berlin, capture the full range of a recording with a remarkable dynamic spectrum, as compelling in its quiet moments as it is in the fireworks. Highly recommended.
JAMES MANHEIM, AllMucic
Saint-Saëns, Offenbach Review by James Manheim
The graphics for this Deutsche Grammophon release show the young Franco-Belgian cellist Camille Thomas having a good time (with cello) in various European locations, and they capture the feel of the whole. Thomas states as her goal "to create a disc that would be filled with joy, emotion, and youth," and she hits this on the mark with tuneful music from start to finish. Saint-Saëns is conventionally in the "classical" sphere and Offenbach in the "light," but here they seem to go together naturally, and Thomas finds some unusual works to boot. Saint-Saëns himself arranged his Suite for cello and piano, Op. 16, for orchestra, and it's a sparkling, tuneful work. And if all you know of Offenbach is the famed Can-Can, sample the Introduction, Prière, et Boléro for cello and orchestra, Op. 22, for more tunes that you'll be humming after the disc or hard drive has finished spinning. With some nice bonus pieces from guest artists, this is an album that inhabits a youthful spirit rather than trying to scale the heights out of the box. Played with conviction, and highly recommended.
https://www.allmusic.com/album/saint-saëns-offenbach-mw0003104200
Christian Scott a Tunde Adjuah - Stretch MusicalfeuRIO
Por TIAGO FERREIRA, Na Mira do Groove
É difícil traduzir o termo Stretch Music. A acepção tem a ver com ‘expansão musical’, som que se estende e ultrapassa limites. Mas, onde isso deve chegar quando se fala em termos artísticos?
Apesar de dar título ao seu disco mais recente, Christian Scott explicou o que realmente significa este termo há três anos, quando lançava o álbum duplo Christian aTunde Adjuah (2012), que marcava sua mudança de nome. Eis o que significa o termo ‘stretch music’, segundo o trompetista disse ao Village Voice:
“Se você olhar para o jazz da forma que foi criado, 100 anos atrás, foi a primeira fusão musical de todas as culturas. Harmonia e ritmos do oeste africano, então houve a mistura com a Diáspora, e todas essas outras influências. O que fazemos com ‘stretch music’ é essencialmente a mesma ideia; é apenas uma atualização, separada por um século”.
De uma coisa Scott está certo: fusão musical é algo tão antigo no jazz, que colocar isso como novidade soaria herege.
Como, então, isso se dá, em pleno século XXI? Partindo do pressuposto musical de que, em seu novo disco, a abertura musical e estilística é um amálgama.
Continua em... https://tinyurl.com/2p92hvem
Nelson Freire: Heitor Villa-Lobos / KlavierwerkealfeuRIO
"Uma das principais características da cultura latino-americana é o elemento "mestiço", a mistura da herança europeia e da tradição indígena (com a influência étnica da África desempenhando um papel adicional na área do Caribe). O compositor Heitor Villa-Lobos personifica esse aspecto "mestiço" desde as suas origens: nasceu em 1887, filho de um espanhol radicado no Brasil e de uma índia. Já começou a compor aos doze anos; ao mesmo tempo, tocava violoncelo em cafés e teatros suburbanos. A partir de 1905, ele começou a colecionar canções folclóricas de maneira metódica. Parecia tão natural para um brasileiro incorporar a música folclórica em seu próprio trabalho criativo quanto para os húngaros Bartók e Kódaly. Villa-Lobos, no entanto, também estudou avidamente os desenvolvimentos musicais europeus mais recentes. "
Brasileiro: Villa-Lobos & Friends, com Nelson FreirealfeuRIO
UMA VIAGEM AFETIVA: NELSON FREIRE INTERPRETA MÚSICA BRASILEIRA
Não foi por acaso que o Brasil entrou no século XX com uma constelação de pianistas notáveis - bastando mencionar Guiomar Novaes (1894-1979), Antonieta Rudge (1885-1974) e Magda lena Tagliaferro (1893-1986). Do último quartel do século XIX em diante, uma importante escola de piano desenvolveu-se no país, por um lado no Instituto Nacional de Música do Rio de Janeiro, e de uma forma especial em São Paulo, através de Luigi Chiaffarelli (1856-1923), considerado por Arthur Rubinstein um professor do calibre de lsidore Phillipp em Paris ou de Ferruccio Busoni em Berlim. Nelson Freire pode traçar uma descendência em linha direta dessas duas tradições, especialmente a de Chiaffarelli, por intermédio, na sua infância, de sua professora Lucia Branco, e pelo relacionamento e forte amizade que desenvolveu com Guiomar Novaes.
O repertório escolhido por Freire para este CD abrange música brasileira para piano, composta nos cerca de sessenta anos entre 1890 e o imediato Pós-Guerra. Esta seleção - em torno de obras compostas por Villa-Lobos entre 1919 e 1940 - apresenta composições de outros compositores importantes, desde a geração mais velha representada por Alexandre Levy, Henrique Oswald e Barrozo Netto, - passando pelos contemporâneos de Villa-Lobos, Lorenzo Fernández e Francisco Mignone -, até a geração mais nova de Camargo Guarnieri e Claudio Santoro. Este repertório, composto ao longo de três gerações de músicos preocupados com a consolidação de uma autêntica música brasileira, é em muitos aspectos comparável em qualidade, senso do colorido, originalidade rítmica e profundo conhecimento do instrumento, ao repertório para piano composto pela escola espanhola, entre as gerações de Isaac Albéniz e a de Federico Mompou.
Cartola entre amigos: os lindos sambas do Mestre da Mangueira lembrados aqui por Dona Neuma, Nelson Sargento, seu Aluísio Dias, Padeirinho, Nuno Veloso, Creusa, Cláudia Savaget, Nadinho da Ilha, Monarco, Doca da Portela, Paulo Marquês – vozes nem sempre mangueirenses, mas todas cantando como se estivessem reunidas no quintal da casa do Divino (como o apelidou Lúcio Rangel) e de sua querida Zica, ela com as trempes e panelas fumegando a carne-seca e o feijão preto incomparáveis, a Mangueira engalanada em verde-e-rosa para escutar “os lindos sambas do Cartola”. E todos – à exceção de Festa da Penha – absolutamente inéditos, o que dá a esta produção um caráter absolutamente original.
Produção Fonográfica Funarte/INM/Divisão de Música Popular
Assistente de Produção Artística: Marília T. Barboza da Silva
Produção Executiva: Júlia Peregrino
Pesquisa Musical: Marília T. Barboza da Silva e Arthur L. de Oliveira Filho
Arranjos: João de Aquino
Técnico de som e mixagem: Harley
Auxiliar de estúdio: Celso
Gravação e Montagem: 31 de outubro, 1, 3, 4 e 5 de novembro de 1983
Estúdio: Rancho Studio (Rio de Janeiro, Brasil)
Corte: Américo
Prensagem: Gravações Elétricas S/A
Ilustração: Lan
Projeto Gráfico: Paula Nogueira
Produção Gráfica: Departamento de Editoração da Funarte
Fonte: Funarte
Reunião de gravações do violonista japonês Shin-Ichi Fukuda feitas pelo selo chinês Poloarts. O repertório é basicamente de músicas espanholas onde encontramos os clássicos de Francisco Tárrega, Isaac Albeníz e de músicas tradicionais que já tem a assinatura de Miguel Llobet nos arranjos. Destaque para as composições do brasileiro João Pernambuco nas músicas "Sons de Carrilhões" e "Pó de Mico".
"La Catedral", clássico de Agustín Barrios é apresentado pelo violonista também japonês Kazuhito Yamashita.
• Recording debut of the 22-year-old virtuoso Chinese pianist Yuja Wang
• Since her professional debut in 2005 Yuja has given astonishing debuts in almost every major US city and continues with a substantial tour throughout 2009
• Yuja has stepped in for Radu Lapu and Martha Argerich in major concerto appearances, and wowed audiences and the press alike
• This album highlights not only her technical brilliance but also musical subtlety
"The arrival of Chinese-born pianist Yuja Wang on the musical scene is an exhilarating and unnerving development. To listen to her in action is to re-examine whatever assumptions you may have had about how well the piano can actually be played."
—— The San Francisco Chronicle
"Charmingly slight of build, Miss Yuja seated herself demurely at the piano, then proceeded to blow the roof off Strathmore’s Concert Hall with a massive yet insightful attack on the piece…Her speed and control were dazzling, her tone full and rich, her mastery of the composer’s wicked passage work nearly perfect. Not yet 21, she seems already destined to become one of this century’s major talents."
—— The Washington Times
"To hear Ms. Wang, an artist so extravagantly gifted on every front, is to realize how much compromise is usually involved in hearing even the most impressive virtuosos."
—— The San Francisco Chronicle
http://www.arkivmusic.com/classical/album.jsp?album_id=211571
Brazilian Landscapes conta com os dois pilares da composição, Antônio Carlos Jobim, o maior criador de canções da música popular e Heitor Villa-Lobos, o maior compositor da música erudita brasileira. Tanto Jobim quando Villa-Lobos sempre buscaram no clássico e no popular respectivamente o enriquecimento de suas criações. O Maestro Villa-Lobos estava muito à frente de seu tempo e sempre acreditou que na música folclórica do Brasil estavam os fundamentos sobre os quais baseou toda sua criação. Ao contrário, Jobim sempre buscou no Maestro muitos elementos para sofisticar suas canções. Temos uma via de mão dupla que foi gerando uma terceira: música popular com os matizes e refinamentos da música erudita ou, música clássica com as liberdades de improviso rítmico-harmônico-melódico da música popular. Estes “pilares” influenciaram várias gerações de compositores até os jovens de hoje, aqui muito bem representados. (Paulo Bellinati)
Concerto pra Piano e Orquestra em Formas Brasileira nº2
01. I. Modinha
02. II. Ponteio
03. III. Maracatu
André de Leão e o Demônio de Cabelo Encarnado
04. 1º quadro (Andante con motto)
05. 2º quadro (tempo di marcia)
06. 3º quadro (Scherzo)
07. 4º quadro (andante ma non troppo)
08. 5º quadro (andante sostenuto)
09. 6º quadro (finale in modo di romanza)
Pietro Maranca, piano
Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo
Eleazar de Carvalho, regente
São Paulo, 1982
Villa-Lobos, Ripper, Gomes - A Night of Classics from BrazilalfeuRIO
Villa-Lobos
Concerto para violão e pequena orquestra
01 I. Allegro preciso
02 II. Andantino e andante - Cadenza
III. Allegretto non troppo
Bachianas Brasileiras nº3, para piano e orquestra
03 I. Preludio (Ponteio)
04 II. Fantasia (Devaneio)
05 III. Ária (Rodinha)
06 IV. Toccata (Picapau)
João Guilherme Ripper
07 Rio São Francisco - Imagem Sinfônica
Carlos Gomes
08 'Ah! Se tu sei fra gli angeli' (Fosca)
09 'Quando nascesti tu' (Lo Schiavo)
10 The Love Duet (Il Guarani) Fabio Zanon, violão
Linda Bustani, piano
Claudia Ricitelli, soprano
David Curry, tenor
Young Musicians Symphony Orchestra
James Blair, regente
After Dreams, and the Bach Cello Suites, two recordings that enjoyed both critical and public acclaim, Ophélie Gaillard turns here to Robert Schumann’s Cello Concerto and the complete music for cello and piano of Franz Liszt. The result of this juxtaposition of two worlds, those of two composers of great sensitivity, is a programme captivatingly combining passion with an expression of the mysteries of life. Once again we see the eclecticism that Ophélie Gaillard has always shown. For the Schumann Concerto, this brilliant young cellist is accompanied by the National Radio Orchestra of Romania (which has played with the likes of Yehudi Menuhin, David Oistrakh, Martha Argerich and Mstislav Rostropovich), under the young conductor Tiberiu Soare (a favourite of the singer Angela Gheorghiu).
Schumann, who took up the cello at one time, attains an expressive maturity in his Concerto that enables him to bring out all the warmth and sensuality of the instrument, which he presents in an orchestral setting of admirable depth. For the second part of the programme, Ophélie Gaillard is joined by the fine pianist Delphine Bardin (winner of the coveted Clara Haskil Prize). These pieces show the soberness and bold language that characterise Liszt’s late works. He had tamed his virtuosity considerably by then and his harmony shows him breaking away more and more from tonality (Liszt declared to an astonished Vincent d’Indy that ‘he aspired to do away with tonality’). They also immerse us in surprising environments, sometimes haunting, sometimes very bleak – a world of subtle emotions just waiting to be discovered!
http://flac.st/ophelie-gaillard-schumann-liszt-201224bit-flac/
ficha técnica
direção musical: canindé guará
produção fonográfica e direção artística: cacau arcoverde
produção executiva: ilnete porpino
técnicos de gravação: paulinho marciano e jota marciano
mixagem: jota marciano, cacau arcoverde e canindé guará
estúdio: studium produções
músicos
voz: mestre severino
pau furado (zambê)/chama: mestre severino
coco de roda mestre severino: mestre severino, bel, ed, ilnete, lilian, mariana e paula
O jongo é uma forma de expressão afro-brasileira que integra percussão de tambores, dança coletiva e práticas de magia. No Brasil, o jongo consolidou-se entre os escravos que trabalhavam nas lavouras de café e cana-de-açúcar, no sudeste brasileiro, principalmente no vale do Rio Paraíba. Trata-se de uma forma de comunicação desenvolvida no contexto da escravidão e que serviu também como estratégia de sobrevivência e de circulação de informações codificadas sobre fatos acontecidos entre os antigos escravos por meio de pontos que os capatazes e senhores não conseguiam compreender.
O Jongo no Sudeste foi registrado como Patrimônio Cultural Brasileiro em 15 de dezembro de 2005. Além dos grupos de São Paulo – Jongo de Quilombolas (Guaratinguetá), Jongo de Piquete (Piquete), Jongo Mistura da Raça (São José dos Campos), Jongo Dito Ribeiro (Campinas) – abrange também grupos nos estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro e Espírito Santo. O reconhecimento do Jongo como Patrimônio Nacional faz parte do Programa Nacional de Patrimônio Imaterial (PNPI).