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AASSESSORIA NA
PASTORAL DA JUVENTUDE.
Quando falamos de um grupo de
jovens e seu assessor / assessora,
não devemos confundir “mandar”
com “acompanhar”.
O grupo não precisa de um
ditador(a), mas de alguém que
caminha junto e incentive esta
caminhada.
Assessor/a verdadeiramente
capaz é aquele que não se afasta
do grupo, mas ajuda o grupo a se
organizar.
Busca seu modelo em Jesus
Cristo que não veio para mandar,
mas para ANIMAR e ser
FERMENTO no meio do grupo.
A missão do assessor/a é formar
um grupo não para si, mas para
estar a serviço da comunidade.
É preciso acompanhar o grupo e
cada jovem em particular, para
que cada um possa fazer seu
caminho.
É evidente que o compromisso e
a maturidade do grupo depende
muito do assessor/a. O jovem e a
jovem, pessoas em formação,
necessitam de alguém para se
apoiar, buscar, sentir-se amado/a
e confiar.
O assessor/a é a peça mestra e
deve ajudar a diagnosticar a
temperatura do grupo para que
este possa ter uma visão global e
não parcial do caminho que esta
percorrendo; possa fazer uma
avaliação com mais facilidade e
possa caminhar com consciência
mais critica.
O assessor/a deve saber que o
grupo de jovens é um partilhar de
vidas e por isso também deve
contar com criticas.
É o preço que a gente paga para o
crescimento pessoal
(lembrando aqui as etapas
evolutivas de um grupo).
Porém, por um lado, enquanto o
assessor/a procura acertar as
coisas, é preciso se conformar
com uma certa indefinição e
incerteza sobre o melhor método
de caminhar.
Sua missão de animar e orientar é
delicada e complexa. Requer
qualidades e capacidades
especiais para desempenhar bem
sua tarefa.
A série de atitudes ou qualidades
que vamos enumerar deve levar o
assessor/a a fazer um profundo
exame de suas atitudes e
comportamentos particulares e
comunitários na pastoral da
juventude.
01- MATURIDADE CRISTÃ E
SEGURANÇA:
pessoal, seja definido seja dono/a
de si, irradie segurança /a, tenha
equilíbrio emocional, testemunho
de fé pessoal e comunitária; tenha
convicções fortes; maturidade
afetiva.
02- AMOR À CAUSA DA
JUVENTUDE:
conhecer e amar a cada PESSOA
do grupo. O amor é o único
caminho que rompe todas as
barreiras e penetra até o interior
das pessoas. Tratar a cada um e a
cada uma como são e não em
“série”.
03- DISPONIBILIDADE:
ter espírito de serviço.
04- SABER OUVIR.
Saber acolher e compreender a
pessoa concreta que necessita de
ajuda. Saber “perder tempo”.
Estar aí a ouvir sem mostrar
pressa ou ocupação, sem dar
muito conselho.
05- CONHECER E
VALORIZAR A
INDIVIDUALIDADE:
o respeito e a valorização do/a
jovem são muito importantes.
Cada pessoa é única; é a mais
perfeita e magnífica do universo,
a mais extraordinária e
surpreendente e por isso deve ser
valorizada e amada, acatada em
suas ânsias profundas.
06- SABER PROVOCAR UMA
CAMINHADA:
conhecer a realidade do/a jovem:
ambiental, familiar e acompanha-
lo em suas atividades. Ver com o
grupo os objetivos e leva-los à
sua consecução. Deixar agir e
deixar que corra o risco. Não ser
diretivo.
07- CRIAR CLIMA DE
CONFIANÇA:
a confiança é fruto do amor, da
gratuidade, do desinteresse.
A falta de confiança favorece a
mentira, a falsidade, a hipocrisia,
o que é altamente prejudicial ao
grupo que quer caminhar junto,
formando comunidade.
08- PACIENCIA E
PERSEVERANÇA:
deixar-se questionar. Manter-se
sereno/a pela inconstância do
jovem. Animar sempre de novo.
09- ALGUEM QUE JOGA O/A
JOVEM NA COMUNIDADE:
provoca uma ação na
comunidade. O engajamento na
vida da comunidade é muito
importante.
O assessor/a deve ser elo de
união entre o grupo, o pároco e
os demais agentes de pastoral.
Deve saber dialogar.
10- PERCEPTIVO:
capacidade de captar o/a jovem
em sua maneira de ser e agir.
Estar em sintonia com as pessoas.
11- ESPIRITO
COMUNITARIO:
saber colocar seus dons em
comum. Ter espírito de iniciativa
e fraternidade.
12- SABER ANIMAR:
Ser criativo/a e dinâmico/a.
Estimular e dar apoio. Saber
escolher as sugestões.
13- BUSCAR SEMPRE:
o assessor/a deve atualizar-se
continuamente. Estar atento/a aos
acontecimentos. Ler, fazer cursos
ou participar de momentos de
formação.
14- NÃO CRIAR
DEPENDENCIA:
apesar de o/a jovem receber ajuda
do assessor/a,deve fazer sua
opção pessoal e consciente. O
assessor/a deve ajudar o jovem a
amadurecer e fazer sua
caminhada própria.
15- SABER RESPEITAR AS
IDADES E ETAPAS:
sem frear nem acelerar, sem
queimar etapas, mas
conscientizar os membros do
grupo para que tirem proveito de
todas elas.
16- DESPERTAR
LIDERANÇAS:
e distribuir responsabilidades.
Ceder autoridade. Compartilhar
lideranças.
17- ACOMPANHAR NO
CRESCIMENTO DA FÉ:
a fé é um processo. Ela
amadurece aos poucos. Ela deve
ajudar o cristão aonde é chamado
a viver em plenitude.
O assessor/a deve acompanhar
o/a jovem na educação e
crescimento desta fé para chegar
ao apostolado, desenvolvendo
uma tarefa de Igreja.
18- TER ESPIRITO
PROFÉTICO:
a missão do profeta é falar ao
povo, porque este povo tem uma
missão coletiva. Deve
diagnosticar problemas, anunciar
e denunciar.
O assessor/a deve saber o que se
passa em sua comunidade, em
seu grupo e, se for preciso, até
correr o risco.
19- SABER PROVOCAR
CRISES:
no momento oportuno inquietar
as pessoas do grupo. Saber
questionar em certas situações.
Porém, deve também saber
avaliar as tensões, quando
necessário.
20- FAZER O FEED-BACK:
espelhar ao grupo a sua situação
e clarifica-la.
21- FAVORECER O
“MANTENIMENTO”:
a coesão grupal. A não
acomodação é fruto de uma ação
concreta.
O papel do assessor/a é ajudar a
manter o grupo dinâmico, capaz
de enfrentar obstáculos. Deve
trazer o grupo para dentro de si e
mantê-lo unido.
Não significa que todas estas
qualidades devam estar
presentes no assessor/a com a
mesma intensidade.
De qualquer forma deverão fazer-
se presentes no momento exato,
para que o grupo e cada pessoa
em particular possam
desenvolver normalmente o
processo de sua caminhada.
O/a jovem é chamado/a a
caminhar junto com a
comunidade de sua paróquia. E
na medida em que vai agindo na
comunidade e nos ambientes, vai
sentindo a necessidade de uma
formação mais profunda.

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A ASSESSORIA NA PASTORAL DA JUVENTUDE..ppt

  • 2. Quando falamos de um grupo de jovens e seu assessor / assessora, não devemos confundir “mandar” com “acompanhar”.
  • 3. O grupo não precisa de um ditador(a), mas de alguém que caminha junto e incentive esta caminhada.
  • 4. Assessor/a verdadeiramente capaz é aquele que não se afasta do grupo, mas ajuda o grupo a se organizar.
  • 5. Busca seu modelo em Jesus Cristo que não veio para mandar, mas para ANIMAR e ser FERMENTO no meio do grupo.
  • 6. A missão do assessor/a é formar um grupo não para si, mas para estar a serviço da comunidade.
  • 7. É preciso acompanhar o grupo e cada jovem em particular, para que cada um possa fazer seu caminho.
  • 8. É evidente que o compromisso e a maturidade do grupo depende muito do assessor/a. O jovem e a jovem, pessoas em formação, necessitam de alguém para se apoiar, buscar, sentir-se amado/a e confiar.
  • 9. O assessor/a é a peça mestra e deve ajudar a diagnosticar a temperatura do grupo para que este possa ter uma visão global e não parcial do caminho que esta percorrendo; possa fazer uma avaliação com mais facilidade e possa caminhar com consciência mais critica.
  • 10. O assessor/a deve saber que o grupo de jovens é um partilhar de vidas e por isso também deve contar com criticas.
  • 11. É o preço que a gente paga para o crescimento pessoal (lembrando aqui as etapas evolutivas de um grupo).
  • 12. Porém, por um lado, enquanto o assessor/a procura acertar as coisas, é preciso se conformar com uma certa indefinição e incerteza sobre o melhor método de caminhar.
  • 13. Sua missão de animar e orientar é delicada e complexa. Requer qualidades e capacidades especiais para desempenhar bem sua tarefa.
  • 14. A série de atitudes ou qualidades que vamos enumerar deve levar o assessor/a a fazer um profundo exame de suas atitudes e comportamentos particulares e comunitários na pastoral da juventude.
  • 15. 01- MATURIDADE CRISTÃ E SEGURANÇA: pessoal, seja definido seja dono/a de si, irradie segurança /a, tenha equilíbrio emocional, testemunho de fé pessoal e comunitária; tenha convicções fortes; maturidade afetiva.
  • 16. 02- AMOR À CAUSA DA JUVENTUDE: conhecer e amar a cada PESSOA do grupo. O amor é o único caminho que rompe todas as barreiras e penetra até o interior das pessoas. Tratar a cada um e a cada uma como são e não em “série”.
  • 18. 04- SABER OUVIR. Saber acolher e compreender a pessoa concreta que necessita de ajuda. Saber “perder tempo”. Estar aí a ouvir sem mostrar pressa ou ocupação, sem dar muito conselho.
  • 19. 05- CONHECER E VALORIZAR A INDIVIDUALIDADE: o respeito e a valorização do/a jovem são muito importantes.
  • 20. Cada pessoa é única; é a mais perfeita e magnífica do universo, a mais extraordinária e surpreendente e por isso deve ser valorizada e amada, acatada em suas ânsias profundas.
  • 21. 06- SABER PROVOCAR UMA CAMINHADA: conhecer a realidade do/a jovem: ambiental, familiar e acompanha- lo em suas atividades. Ver com o grupo os objetivos e leva-los à sua consecução. Deixar agir e deixar que corra o risco. Não ser diretivo.
  • 22. 07- CRIAR CLIMA DE CONFIANÇA: a confiança é fruto do amor, da gratuidade, do desinteresse.
  • 23. A falta de confiança favorece a mentira, a falsidade, a hipocrisia, o que é altamente prejudicial ao grupo que quer caminhar junto, formando comunidade.
  • 24. 08- PACIENCIA E PERSEVERANÇA: deixar-se questionar. Manter-se sereno/a pela inconstância do jovem. Animar sempre de novo.
  • 25. 09- ALGUEM QUE JOGA O/A JOVEM NA COMUNIDADE: provoca uma ação na comunidade. O engajamento na vida da comunidade é muito importante.
  • 26. O assessor/a deve ser elo de união entre o grupo, o pároco e os demais agentes de pastoral. Deve saber dialogar.
  • 27. 10- PERCEPTIVO: capacidade de captar o/a jovem em sua maneira de ser e agir. Estar em sintonia com as pessoas.
  • 28. 11- ESPIRITO COMUNITARIO: saber colocar seus dons em comum. Ter espírito de iniciativa e fraternidade.
  • 29. 12- SABER ANIMAR: Ser criativo/a e dinâmico/a. Estimular e dar apoio. Saber escolher as sugestões.
  • 30. 13- BUSCAR SEMPRE: o assessor/a deve atualizar-se continuamente. Estar atento/a aos acontecimentos. Ler, fazer cursos ou participar de momentos de formação.
  • 31. 14- NÃO CRIAR DEPENDENCIA: apesar de o/a jovem receber ajuda do assessor/a,deve fazer sua opção pessoal e consciente. O assessor/a deve ajudar o jovem a amadurecer e fazer sua caminhada própria.
  • 32. 15- SABER RESPEITAR AS IDADES E ETAPAS: sem frear nem acelerar, sem queimar etapas, mas conscientizar os membros do grupo para que tirem proveito de todas elas.
  • 33. 16- DESPERTAR LIDERANÇAS: e distribuir responsabilidades. Ceder autoridade. Compartilhar lideranças.
  • 34. 17- ACOMPANHAR NO CRESCIMENTO DA FÉ: a fé é um processo. Ela amadurece aos poucos. Ela deve ajudar o cristão aonde é chamado a viver em plenitude.
  • 35. O assessor/a deve acompanhar o/a jovem na educação e crescimento desta fé para chegar ao apostolado, desenvolvendo uma tarefa de Igreja.
  • 36. 18- TER ESPIRITO PROFÉTICO: a missão do profeta é falar ao povo, porque este povo tem uma missão coletiva. Deve diagnosticar problemas, anunciar e denunciar.
  • 37. O assessor/a deve saber o que se passa em sua comunidade, em seu grupo e, se for preciso, até correr o risco.
  • 38. 19- SABER PROVOCAR CRISES: no momento oportuno inquietar as pessoas do grupo. Saber questionar em certas situações. Porém, deve também saber avaliar as tensões, quando necessário.
  • 39. 20- FAZER O FEED-BACK: espelhar ao grupo a sua situação e clarifica-la.
  • 40. 21- FAVORECER O “MANTENIMENTO”: a coesão grupal. A não acomodação é fruto de uma ação concreta.
  • 41. O papel do assessor/a é ajudar a manter o grupo dinâmico, capaz de enfrentar obstáculos. Deve trazer o grupo para dentro de si e mantê-lo unido.
  • 42. Não significa que todas estas qualidades devam estar presentes no assessor/a com a mesma intensidade.
  • 43. De qualquer forma deverão fazer- se presentes no momento exato, para que o grupo e cada pessoa em particular possam desenvolver normalmente o processo de sua caminhada.
  • 44. O/a jovem é chamado/a a caminhar junto com a comunidade de sua paróquia. E na medida em que vai agindo na comunidade e nos ambientes, vai sentindo a necessidade de uma formação mais profunda.