1. O documento discute a legislação e normas relacionadas à profissão de bombeiro profissional civil no Brasil e no Espírito Santo. 2. É definido o que é um bombeiro profissional civil e outras funções relacionadas como bombeiro militar, brigadista e brigada de incêndio. 3. São descritas leis, normas regulamentadoras e normas técnicas que regulamentam a profissão a nível federal, estadual e as atividades de prevenção e combate a incêndio.
Este documento estabelece as diretrizes para bombeiros profissionais civis no Brasil, incluindo:
1) Requisitos mínimos de qualificação e treinamento, tais como um curso de 56 horas
2) Atividades básicas como inspeção de equipamentos e rotas de fuga
3) Dimensionamento de acordo com a classe, risco e área total da edificação
Este documento descreve os requisitos para brigadas de incêndio de acordo com a norma técnica brasileira NBR 14276. Ele estabelece critérios para a seleção e formação de brigadistas, suas atribuições e ações de prevenção e emergência. Além disso, menciona outras normas técnicas relacionadas a bombeiros profissionais, treinamento de combate a incêndio e planos de emergência.
Este documento estabelece os requisitos e procedimentos para bombeiros civis, incluindo capacitação, recursos, procedimentos de atendimento de emergências, exercícios simulados e avaliação anual. Ele também fornece anexos sobre classificação de edifícios, currículo mínimo para treinamento de bombeiros civis e etapas para implementação do serviço.
NBR 14277:2005 - Instalação e Equipamentos para Treinamento de Combate a Incê...IZAIAS DE SOUZA AGUIAR
Este documento confirma a norma brasileira ABNT NBR 14277:2005 sobre requisitos para instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio. A norma estabelece três níveis de requisitos mínimos (básico, intermediário e avançado) para esses treinamentos.
1. Este documento estabelece um sistema padronizado para o registro de dados sobre as atividades de bombeiros no Brasil, incluindo o mínimo de informações necessárias para análise estatística.
2. O objetivo é fornecer uma base de dados uniforme que possa ser usada para análises e comparações aos níveis estadual, regional, nacional e internacional.
3. As definições incluem termos como "atividade de bombeiros", "combate a incêndio", "salvamento" e "prevenção",
Este documento estabelece os requisitos para brigadas de incêndio no Brasil. Define termos como brigada de incêndio, brigadista, riscos de incêndio e requisitos para treinamento, equipamentos de proteção e procedimentos de emergência.
Este documento estabelece os critérios mínimos para brigadas de incêndio em Minas Gerais, incluindo treinamentos, quantitativo e composição. Devem seguir as leis e normas aplicáveis à prevenção e combate a incêndios. As brigadas podem ser orgânicas ou profissionais e devem atuar na prevenção, abandono de edifícios, combate inicial a incêndios e primeiros socorros.
1. O documento estabelece as condições mínimas para a composição, formação, implantação, treinamento e atualização da brigada de incêndio em edificações e áreas de risco no estado de São Paulo.
2. Defini os procedimentos para composição, organização e atribuições da brigada de incêndio, incluindo número mínimo de brigadistas, seleção de candidatos, formação e treinamento.
3. Também estabelece os procedimentos básicos de emergência que devem ser seguidos pela brigada
Este documento estabelece as diretrizes para bombeiros profissionais civis no Brasil, incluindo:
1) Requisitos mínimos de qualificação e treinamento, tais como um curso de 56 horas
2) Atividades básicas como inspeção de equipamentos e rotas de fuga
3) Dimensionamento de acordo com a classe, risco e área total da edificação
Este documento descreve os requisitos para brigadas de incêndio de acordo com a norma técnica brasileira NBR 14276. Ele estabelece critérios para a seleção e formação de brigadistas, suas atribuições e ações de prevenção e emergência. Além disso, menciona outras normas técnicas relacionadas a bombeiros profissionais, treinamento de combate a incêndio e planos de emergência.
Este documento estabelece os requisitos e procedimentos para bombeiros civis, incluindo capacitação, recursos, procedimentos de atendimento de emergências, exercícios simulados e avaliação anual. Ele também fornece anexos sobre classificação de edifícios, currículo mínimo para treinamento de bombeiros civis e etapas para implementação do serviço.
NBR 14277:2005 - Instalação e Equipamentos para Treinamento de Combate a Incê...IZAIAS DE SOUZA AGUIAR
Este documento confirma a norma brasileira ABNT NBR 14277:2005 sobre requisitos para instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio. A norma estabelece três níveis de requisitos mínimos (básico, intermediário e avançado) para esses treinamentos.
1. Este documento estabelece um sistema padronizado para o registro de dados sobre as atividades de bombeiros no Brasil, incluindo o mínimo de informações necessárias para análise estatística.
2. O objetivo é fornecer uma base de dados uniforme que possa ser usada para análises e comparações aos níveis estadual, regional, nacional e internacional.
3. As definições incluem termos como "atividade de bombeiros", "combate a incêndio", "salvamento" e "prevenção",
Este documento estabelece os requisitos para brigadas de incêndio no Brasil. Define termos como brigada de incêndio, brigadista, riscos de incêndio e requisitos para treinamento, equipamentos de proteção e procedimentos de emergência.
Este documento estabelece os critérios mínimos para brigadas de incêndio em Minas Gerais, incluindo treinamentos, quantitativo e composição. Devem seguir as leis e normas aplicáveis à prevenção e combate a incêndios. As brigadas podem ser orgânicas ou profissionais e devem atuar na prevenção, abandono de edifícios, combate inicial a incêndios e primeiros socorros.
1. O documento estabelece as condições mínimas para a composição, formação, implantação, treinamento e atualização da brigada de incêndio em edificações e áreas de risco no estado de São Paulo.
2. Defini os procedimentos para composição, organização e atribuições da brigada de incêndio, incluindo número mínimo de brigadistas, seleção de candidatos, formação e treinamento.
3. Também estabelece os procedimentos básicos de emergência que devem ser seguidos pela brigada
Este documento estabelece as diretrizes para a composição, formação, implantação e treinamento de brigadas de incêndio no estado da Bahia. Define os papéis de brigadistas e bombeiros civis, e fornece instruções sobre dimensionamento, organização e procedimentos operacionais das brigadas. Anexa tabelas e fluxogramas para apoiar a implementação das diretrizes.
Nbr 15219 2005 plano de emergência contra incêndio-requisitos (1)Maryluce Coelho
Este documento estabelece os requisitos mínimos para a elaboração, implantação, manutenção e revisão de um plano de emergência contra incêndio. Inclui definições importantes e requisitos como a elaboração do plano por profissional habilitado, a análise de riscos, a divulgação do plano, a realização de treinamentos e exercícios simulados.
Este documento estabelece os requisitos para a composição, formação, implantação e reciclagem de brigadas de incêndio no Brasil. Ele define termos como brigadista, bombeiro profissional civil, altura da edificação e outros. Além disso, fornece anexos normativos sobre a composição da brigada por pavimento, currículo mínimo para treinamento e cargas de incêndio específicas por ocupação. O objetivo é preparar brigadas para atuar na prevenção e combate a incêndios, garantindo
Este documento estabelece os requisitos para a elaboração, manutenção e revisão de planos de emergência contra incêndio. Define os procedimentos básicos que devem ser incluídos nos planos, como alerta, análise da situação, acionamento de apoio externo, primeiros socorros e abandono da área. Também determina a necessidade de treinamentos, exercícios simulados, reuniões periódicas e auditorias para manutenção dos planos.
Abnt nbr 14276 programa de brigada de incendiolopescsam
Este documento estabelece diretrizes para a elaboração de programas de brigada de incêndio, incluindo:
1) Definições de termos como brigada de incêndio, combate a incêndio e emergência.
2) Princípios básicos como a composição e treinamento da brigada, considerando o tamanho e riscos do local.
3) Procedimentos como realizar exercícios simulados e manter um memorial atualizado com informações sobre os meios de fuga e combate a incêndio.
O documento descreve um curso de formação de brigadas de incêndio, abordando tópicos como prevenção, sistemas de combate, classes de incêndio e atribuições das brigadas. O curso tem duração de 20 horas e é necessário para a certificação e recertificação bienal dos brigadistas.
Este documento apresenta as diretrizes para a elaboração de um Plano de Emergência Contra Incêndio de acordo com a norma ABNT no 24:203.002-004. Ele define os objetivos, referências normativas, definições, condições gerais e controle do plano. Anexos fornecem um fluxograma dos procedimentos de emergência e um modelo de plano, descrevendo recursos, procedimentos e responsabilidades.
O documento estabelece os requisitos mínimos para elaboração e implementação de planos de emergência contra incêndio, visando proteger vidas e patrimônio. Inclui definições técnicas, requisitos para elaboração do plano, implantação através de treinamentos e simulações, e manutenção do plano.
Este documento estabelece as condições mínimas para a elaboração de um programa de brigada de incêndio, definindo os requisitos para a composição da brigada, planejamento e critérios de seleção dos brigadistas. A norma também fornece diretrizes para a elaboração de memoriais complementares com informações sobre a edificação e riscos de incêndio.
ATIVIDADE OPERACIONAL DE BOMBEIRO CIVIL NORMALIZAÇÃOBOMBEIRO CASTRO
1. O documento descreve a evolução das normas aplicadas às atividades operacionais de bombeiros civis no Brasil, desde as primeiras legislações no século XIX até os dias atuais. 2. Grandes incêndios nas décadas de 1960 e 1970 levaram a novas exigências para prevenção, como instalação de hidrantes e treinamento de pessoal, dando origem à profissão de bombeiro civil. 3. Normas técnicas da ABNT e portarias do Ministério do Trabalho vieram regular as ativid
O documento define os requisitos e atribuições de uma brigada de combate a incêndio de acordo com a legislação brasileira. Ele estabelece as definições, composição, treinamento necessário e procedimentos de uma brigada, incluindo os papéis de líderes, brigadistas e coordenador geral. Além disso, descreve os procedimentos básicos a serem seguidos em situações de emergência.
Este documento descreve um curso de formação de brigadistas profissionais sobre gerenciamento de emergências. O curso aborda tópicos como introdução à profissão de brigadista profissional, gerenciamento de riscos, segurança nas operações, riscos em incêndios industriais e equipamentos de proteção individual. O objetivo é capacitar brigadistas para identificar ameaças e vulnerabilidades, minimizar riscos e atuar de forma segura durante emergências.
[1] O documento discute a importância da elaboração de planos de emergência no Brasil para prevenir incêndios e minimizar danos, destacando a falta de padronização de dados sobre incêndios e a necessidade de um banco de dados confiável. [2] Apresenta três níveis de prevenção de acidentes - primário, secundário e terciário - e discute acidentes industriais ampliados e o programa APELL da ONU para minimizar seus efeitos. [3] Defende exercícios simulados validados pelos
O curso de reciclagem para bombeiros civis tem como objetivo atualizar seus conhecimentos para prestar primeiros socorros, prevenir incêndios e lidar com emergências. O curso tem duração de 16 horas e será fornecido material didático e certificado de conclusão. O investimento é de R$250 e proporciona descontos em outros cursos.
O documento descreve um curso de bombeiro civil de 250 horas que ensina primeiros socorros, combate a incêndio, resgate de vítimas, prevenção de incêndios e emergências. O curso inclui treinamento teórico e prático em simuladores e situações reais para preparar os alunos para atuarem em locais como hospitais, indústrias e prédios.
O documento fornece informações sobre primeiros socorros, incluindo definições importantes, as fases do socorro, procedimentos de avaliação, sinais vitais, reanimação cardiopulmonar, hemorragia, contusões, luxações e entorses. Ele destaca a importância de avaliar a segurança do ambiente e da vítima antes de prestar socorro e fornece instruções sobre como lidar com situações como parada cardíaca, obstrução das vias aéreas e hemorragia.
O documento descreve a profissão de bombeiro, incluindo suas responsabilidades de combater incêndios, resgatar vítimas e conscientizar a população. Entre os prós estão a admiração pública e o sentimento de orgulho em salvar vidas, enquanto os contras incluem baixos salários, alto nível de perigo e riscos de trauma psicológico. O mercado de trabalho para bombeiros está em constante crescimento devido à importância da segurança pública.
Este documento discute a segurança no trabalho de bombeiros, abordando riscos ambientais, equipamentos de proteção individual, riscos nas principais atividades operacionais como combate a incêndio, salvamento em altura e corte de árvores. É enfatizada a importância do treinamento e do uso correto dos equipamentos para minimizar riscos e garantir a segurança dos bombeiros.
O documento discute conceitos sobre combate a incêndios em equipamentos elétricos. Apresenta as classes de incêndio, focando na Classe C, que caracteriza fogo em equipamentos energizados. Também descreve os principais agentes extintores, destacando que gás carbônico é indicado para incêndios Classe C por não ser condutor de eletricidade.
Busca-se bombeiro para eventos para trabalhar em shows, festivais e outros eventos. A vaga requer experiência como bombeiro, disponibilidade para viagens, e ter conhecimento de primeiros socorros e combate a incêndios.
O documento discute a importância de produtos de qualidade para combate a incêndios iniciais, questionando se os usuários têm plena consciência disso. Também aborda a necessidade de bombeiros civis terem boa formação e a responsabilidade compartilhada na estrutura de pronta resposta a incidentes em eventos.
Busca-se bombeiro civil para trabalhar em eventos, com experiência em primeiros socorros, combate a incêndio e situações de emergência. Deve ter disponibilidade para fins de semana e feriados.
Este documento estabelece as diretrizes para a composição, formação, implantação e treinamento de brigadas de incêndio no estado da Bahia. Define os papéis de brigadistas e bombeiros civis, e fornece instruções sobre dimensionamento, organização e procedimentos operacionais das brigadas. Anexa tabelas e fluxogramas para apoiar a implementação das diretrizes.
Nbr 15219 2005 plano de emergência contra incêndio-requisitos (1)Maryluce Coelho
Este documento estabelece os requisitos mínimos para a elaboração, implantação, manutenção e revisão de um plano de emergência contra incêndio. Inclui definições importantes e requisitos como a elaboração do plano por profissional habilitado, a análise de riscos, a divulgação do plano, a realização de treinamentos e exercícios simulados.
Este documento estabelece os requisitos para a composição, formação, implantação e reciclagem de brigadas de incêndio no Brasil. Ele define termos como brigadista, bombeiro profissional civil, altura da edificação e outros. Além disso, fornece anexos normativos sobre a composição da brigada por pavimento, currículo mínimo para treinamento e cargas de incêndio específicas por ocupação. O objetivo é preparar brigadas para atuar na prevenção e combate a incêndios, garantindo
Este documento estabelece os requisitos para a elaboração, manutenção e revisão de planos de emergência contra incêndio. Define os procedimentos básicos que devem ser incluídos nos planos, como alerta, análise da situação, acionamento de apoio externo, primeiros socorros e abandono da área. Também determina a necessidade de treinamentos, exercícios simulados, reuniões periódicas e auditorias para manutenção dos planos.
Abnt nbr 14276 programa de brigada de incendiolopescsam
Este documento estabelece diretrizes para a elaboração de programas de brigada de incêndio, incluindo:
1) Definições de termos como brigada de incêndio, combate a incêndio e emergência.
2) Princípios básicos como a composição e treinamento da brigada, considerando o tamanho e riscos do local.
3) Procedimentos como realizar exercícios simulados e manter um memorial atualizado com informações sobre os meios de fuga e combate a incêndio.
O documento descreve um curso de formação de brigadas de incêndio, abordando tópicos como prevenção, sistemas de combate, classes de incêndio e atribuições das brigadas. O curso tem duração de 20 horas e é necessário para a certificação e recertificação bienal dos brigadistas.
Este documento apresenta as diretrizes para a elaboração de um Plano de Emergência Contra Incêndio de acordo com a norma ABNT no 24:203.002-004. Ele define os objetivos, referências normativas, definições, condições gerais e controle do plano. Anexos fornecem um fluxograma dos procedimentos de emergência e um modelo de plano, descrevendo recursos, procedimentos e responsabilidades.
O documento estabelece os requisitos mínimos para elaboração e implementação de planos de emergência contra incêndio, visando proteger vidas e patrimônio. Inclui definições técnicas, requisitos para elaboração do plano, implantação através de treinamentos e simulações, e manutenção do plano.
Este documento estabelece as condições mínimas para a elaboração de um programa de brigada de incêndio, definindo os requisitos para a composição da brigada, planejamento e critérios de seleção dos brigadistas. A norma também fornece diretrizes para a elaboração de memoriais complementares com informações sobre a edificação e riscos de incêndio.
ATIVIDADE OPERACIONAL DE BOMBEIRO CIVIL NORMALIZAÇÃOBOMBEIRO CASTRO
1. O documento descreve a evolução das normas aplicadas às atividades operacionais de bombeiros civis no Brasil, desde as primeiras legislações no século XIX até os dias atuais. 2. Grandes incêndios nas décadas de 1960 e 1970 levaram a novas exigências para prevenção, como instalação de hidrantes e treinamento de pessoal, dando origem à profissão de bombeiro civil. 3. Normas técnicas da ABNT e portarias do Ministério do Trabalho vieram regular as ativid
O documento define os requisitos e atribuições de uma brigada de combate a incêndio de acordo com a legislação brasileira. Ele estabelece as definições, composição, treinamento necessário e procedimentos de uma brigada, incluindo os papéis de líderes, brigadistas e coordenador geral. Além disso, descreve os procedimentos básicos a serem seguidos em situações de emergência.
Este documento descreve um curso de formação de brigadistas profissionais sobre gerenciamento de emergências. O curso aborda tópicos como introdução à profissão de brigadista profissional, gerenciamento de riscos, segurança nas operações, riscos em incêndios industriais e equipamentos de proteção individual. O objetivo é capacitar brigadistas para identificar ameaças e vulnerabilidades, minimizar riscos e atuar de forma segura durante emergências.
[1] O documento discute a importância da elaboração de planos de emergência no Brasil para prevenir incêndios e minimizar danos, destacando a falta de padronização de dados sobre incêndios e a necessidade de um banco de dados confiável. [2] Apresenta três níveis de prevenção de acidentes - primário, secundário e terciário - e discute acidentes industriais ampliados e o programa APELL da ONU para minimizar seus efeitos. [3] Defende exercícios simulados validados pelos
O curso de reciclagem para bombeiros civis tem como objetivo atualizar seus conhecimentos para prestar primeiros socorros, prevenir incêndios e lidar com emergências. O curso tem duração de 16 horas e será fornecido material didático e certificado de conclusão. O investimento é de R$250 e proporciona descontos em outros cursos.
O documento descreve um curso de bombeiro civil de 250 horas que ensina primeiros socorros, combate a incêndio, resgate de vítimas, prevenção de incêndios e emergências. O curso inclui treinamento teórico e prático em simuladores e situações reais para preparar os alunos para atuarem em locais como hospitais, indústrias e prédios.
O documento fornece informações sobre primeiros socorros, incluindo definições importantes, as fases do socorro, procedimentos de avaliação, sinais vitais, reanimação cardiopulmonar, hemorragia, contusões, luxações e entorses. Ele destaca a importância de avaliar a segurança do ambiente e da vítima antes de prestar socorro e fornece instruções sobre como lidar com situações como parada cardíaca, obstrução das vias aéreas e hemorragia.
O documento descreve a profissão de bombeiro, incluindo suas responsabilidades de combater incêndios, resgatar vítimas e conscientizar a população. Entre os prós estão a admiração pública e o sentimento de orgulho em salvar vidas, enquanto os contras incluem baixos salários, alto nível de perigo e riscos de trauma psicológico. O mercado de trabalho para bombeiros está em constante crescimento devido à importância da segurança pública.
Este documento discute a segurança no trabalho de bombeiros, abordando riscos ambientais, equipamentos de proteção individual, riscos nas principais atividades operacionais como combate a incêndio, salvamento em altura e corte de árvores. É enfatizada a importância do treinamento e do uso correto dos equipamentos para minimizar riscos e garantir a segurança dos bombeiros.
O documento discute conceitos sobre combate a incêndios em equipamentos elétricos. Apresenta as classes de incêndio, focando na Classe C, que caracteriza fogo em equipamentos energizados. Também descreve os principais agentes extintores, destacando que gás carbônico é indicado para incêndios Classe C por não ser condutor de eletricidade.
Busca-se bombeiro para eventos para trabalhar em shows, festivais e outros eventos. A vaga requer experiência como bombeiro, disponibilidade para viagens, e ter conhecimento de primeiros socorros e combate a incêndios.
O documento discute a importância de produtos de qualidade para combate a incêndios iniciais, questionando se os usuários têm plena consciência disso. Também aborda a necessidade de bombeiros civis terem boa formação e a responsabilidade compartilhada na estrutura de pronta resposta a incidentes em eventos.
Busca-se bombeiro civil para trabalhar em eventos, com experiência em primeiros socorros, combate a incêndio e situações de emergência. Deve ter disponibilidade para fins de semana e feriados.
O documento discute conceitos fundamentais de prevenção e combate a incêndios, incluindo a ciência do fogo, extinção de incêndios, prevenção, causas, classes de incêndio e técnicas de extinção.
O documento discute a teoria do fogo e incêndio, incluindo os requisitos para a combustão e os elementos que compõem o tetraedro do fogo. Também aborda os efeitos do calor e como ele inicia e mantém a combustão ao aquecer os combustíveis.
Brigada de incêndio apresentação powerpointWallace Silva
O documento descreve a formação da brigada de incêndio da empresa, incluindo seus objetivos de prevenção e combate a incêndios, a composição das equipes e suas responsabilidades, e as instruções a serem seguidas em caso de incêndio.
Treinamento de Brigada de Emergência 2011Sergio Silva
O documento apresenta um plano de ação emergencial para uma empresa, incluindo a formação de brigadistas. Detalha as exigências legais para brigadas de emergência, suas atribuições e o comportamento do fogo, definindo os elementos essenciais, formas de propagação e métodos de extinção.
O documento discute a prevenção e combate a incêndios. Aborda os três elementos necessários para a combustão (combustível, calor e oxigênio), métodos de extinção focados em remover esses elementos, e equipamentos e agentes extintores comuns como água, espuma, pó químico seco e gás carbônico.
O documento fornece um resumo sobre atendimento pré-hospitalar, incluindo:
1) Introdução ao tópico, aspectos fundamentais do socorrista e avaliação da cena e do paciente;
2) Discussão sobre protocolos, responsabilidades do socorrista, sinais vitais e avaliação primária.
3) Referências a vídeos exemplificando procedimentos de atendimento.
1) O documento discute a prevenção e combate a incêndios, incluindo requisitos legais, composição e atribuições de brigadas de emergência.
2) São descritos os elementos essenciais do fogo - combustível, comburente e energia - e como eles se combinam em uma reação química em cadeia para causar um incêndio.
3) São explicados conceitos como a propagação do fogo, classes de incêndio e fenômenos relacionados a incêndios.
O documento discute os primeiros socorros, definindo-o como os cuidados imediatos prestados a alguém que esteja em perigo até receber atendimento médico especializado, com o objetivo de manter as funções vitais e evitar agravamento. Também aborda a avaliação da vítima, enfatizando a importância de verificar os sinais vitais como pulso, respiração e hemorragias graves.
1. O documento fornece instruções sobre primeiros socorros, incluindo como acionar emergências, cuidados com queimaduras, hemorragias, fraturas, desmaios e crises convulsivas.
2. É importante manter a calma em situações de emergência e seguir as instruções do atendente do Corpo de Bombeiros.
3. O Corpo de Bombeiros de São Paulo oferece suporte emergencial 24 horas por dia e deve ser acionado imediatamente em caso de acidentes.
Este documento fornece instruções para professores em caso de incêndio ou terremoto na Escola Básica 2,3 de Martim de Freitas. Em caso de incêndio, os professores devem evacuar a sala de aula calmamente, marcar a porta com a letra E e levar o livro de ponto ao ponto de encontro. Em caso de terremoto, devem proteger os alunos debaixo das mesas e instruí-los a permanecer nesses locais até receberem ordem de evacuação com segurança.
Plano de prevencao_e_emergencia_para_estabelecimentos_de_ensinoRobson Peixoto
Este documento apresenta um plano de prevenção e emergência para estabelecimentos de ensino com o objetivo de melhorar a segurança nas escolas. O plano inclui um guia para a caracterização das instalações escolares, identificação de riscos, organização de equipas de emergência e instruções de segurança. O plano tem como objetivos dotar as escolas de um nível de segurança eficaz e limitar as consequências de um possível acidente através da sensibilização e preparação da comunidade escolar.
O documento discute a tragédia na boate Kiss em Santa Maria que deixou 240 mortos e deficiências na legislação de segurança contra incêndios no Brasil. Após o desastre, vários estados intensificaram as fiscalizações em casas noturnas e revisaram suas leis para exigir certificados de aprovação dos bombeiros para locais com mais de 500 pessoas. Há também um debate sobre a criação de um Código Nacional de Proteção Contra Incêndios para padronizar as normas em todo o país.
1. O documento descreve as definições legais e regulamentações referentes à profissão de bombeiro profissional civil no Brasil e no Espírito Santo, incluindo a Lei Federal 11.901/2009, a NR 23, normas técnicas do CBMES e NBRs.
2. É definido que bombeiro profissional civil (ou brigadista profissional) é o profissional com dedicação exclusiva à prevenção e combate a incêndios nas empresas.
3. A legislação estabelece os requisitos mínimos para forma
Este documento descreve a legislação e normas relacionadas aos bombeiros profissionais civis no Brasil. A Lei Federal 11.901 de 2009 regulamenta a atividade dos bombeiros civis. A ABNT estabelece normas técnicas como a NBR 14.608 que trata do número mínimo de bombeiros em plantas. As portarias do Corpo de Bombeiros de Minas Gerais regulamentam a atuação de brigadas e bombeiros civis no estado.
Este documento descreve a legislação e normas relacionadas aos bombeiros profissionais civis no Brasil. A Lei Federal 11.901 de 2009 regulamenta a atividade dos bombeiros civis. As normas ABNT e portarias do Corpo de Bombeiros de Minas Gerais estabelecem requisitos e regulamentam a atuação de brigadas de incêndio e bombeiros civis.
Este documento regulamenta a atuação, credenciamento, uniformes e veículos de centros de formação, instrutores e outros atores que atuam na formação de brigadistas e guarda-vidas civis em Minas Gerais, definindo suas atribuições e estabelecendo normas para o credenciamento e renovação destes profissionais junto ao Corpo de Bombeiros.
Esta lei regulamenta a profissão de Bombeiro Civil no Brasil, definindo suas atribuições e deveres, direitos trabalhistas como uniforme e seguro de vida, além de estabelecer normas e penalidades para cursos de formação e empresas do setor.
Este documento estabelece os procedimentos para formação, treinamento e reciclagem de brigadistas, salva-vidas e socorristas no Espírito Santo, bem como o cadastramento de empresas especializadas nestas atividades. Define termos como brigadista eventual, brigadista profissional e cursos de formação. Detalha também os requisitos e procedimentos para o cadastramento de instrutores destes cursos.
Este documento descreve um aditamento ao Boletim Geral no 21 do Corpo de Bombeiros Militar do Pará, publicado em 30 de janeiro de 2014. O aditamento aprova a Instrução Técnica no 17/2013, que normatiza os procedimentos para formação, treinamento e requalificação de brigadas de incêndio e brigadas profissionais, bem como o cadastramento de empresas que atuam nessas atividades.
Doc participante evt_4688_1509048750529_k_comissao_permanentecsf20171026ext01...Eval Frans
O documento descreve as leis e regulamentações relacionadas à profissão de bombeiro civil no Brasil. Estabelece três níveis de bombeiros civis (básico, líder e mestre), requisitos para cursos de formação e possíveis penalidades. Também menciona leis municipais que organizam unidades de combate a incêndio e o Catálogo Nacional de Cursos Técnicos, que regulamenta cursos técnicos de nível médio, incluindo os de segurança e defesa civil.
A lei define a profissão de Bombeiro Civil, estabelecendo suas atribuições e classificações, direitos e deveres. A lei também estabelece penalidades para empresas e cursos que descumprirem suas disposições e permite a realização de convênios com os Corpos de Bombeiros Militares.
A lei define Bombeiro Civil como aqueles que exercem a função de prevenção e combate a incêndio de forma remunerada em empresas privadas. A lei estabelece direitos como uniforme, seguro de vida e adicional de periculosidade para Bombeiros Civis e prevê penalidades para empresas que descumprirem a lei.
O documento alerta sobre falsos profissionais de bombeiros civis e escolas que vendem certificados ilegalmente. O CNBC recebeu denúncias de irregularidades como uso indevido de uniformes, exercício ilegal da profissão e cursos de formação rápida ou a distância. Recomenda verificar se a escola e o profissional são registrados no CNBC para assegurar qualidade e ética.
Este documento fornece informações sobre a profissão de bombeiro civil no Brasil. Em três frases:
O documento descreve a história e evolução da profissão de bombeiro civil no Brasil, desde o surgimento no século XVI até a lei federal de 2009 que reconheceu oficialmente a categoria. Detalha também as principais atribuições e níveis de especialização dos bombeiros civis, que atuam principalmente em prédios comerciais, industriais e outros locais.
Este documento normatiza os procedimentos para formação, treinamento e requalificação de brigadas de incêndio e brigadas profissionais no estado do Pará, bem como o cadastramento de empresas especializadas nessas atividades. É estabelecido os requisitos mínimos para cursos de formação de brigadistas, cadastramento de empresas formadoras e prestadoras de serviço, validade dos cadastramentos e vistorias periódicas.
Projeto de Lei de Regulamentação do Bombeiro CivilGeorgeo Passos
DISPÕE SOBRE A PRESENÇA DE BOMBEIROS CIVIS NAS EDIFICAÇÕES, ÁREAS DE RISCO OU EVENTOS DE GRANDE CONCENTRAÇÃO PÚBLICA, E SOBRE A REGULARIZAÇÃO DE EMPRESAS E ENTIDADES PRESTADORAS DE SERVIÇOS DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO NO ÂMBITO DO ESTADO DE SERGIPE E DÁ PROVIDÊNCIAS CORRELATAS.
Após mais de 18 meses de trabalhos intensos, o Conselho Nacional de Bombeiros Civis CNBC Brasil, atendendo a anseios de trabalhadores, empregadores, instituições públicas e privadas, oferece a toda sociedade a
Norma Nacional CNBC 03/2012 Uniformes, simbologias e identificação visual do Bombeiro Civil
A conscientização de que Bombeiro é naturalmente Civil, começa e tem base e força com a adoção desta Norma Nacional, sendo vital para a defesa e desenvolvimento da profissão, resolvendo a confusão e combatendo discriminação e preconceito entre Bombeiros civis e militares, por um País muito mais seguro em prevenção e resposta a emergências.
http://2013.cnbc.org.br/leis-normas/normas/norma-uniforme-bombeiro-civil
I. O documento apresenta questões e respostas sobre o Código de Defesa do Consumidor brasileiro.
II. As questões abordam conceitos como consumidor, fornecedor e serviço de acordo com a lei, além de responsabilidade do fornecedor e desconsideração da personalidade jurídica.
III. As respostas explicam detalhadamente os fundamentos legais para cada questão, citando os artigos aplicáveis da lei.
O documento apresenta um vade mecum estratégico para técnicos do INSS preparado pela Estratégia Concursos, contendo compilação de legislação relevante para o concurso. O texto introduz o material, convida para conhecer os cursos da Estratégia Concursos e garante satisfação ou reembolso caso o aluno não se adapte.
Manual Operacional de Bombeiros – Defesa CivilFalcão Brasil
Este manual apresenta orientações sobre proteção e defesa civil no estado de Goiás, abordando tópicos como histórico, legislação, competências dos entes federados, sistemas estadual e municipal, estudos de desastres, gestão de recursos federais e outros. O objetivo é padronizar as ações e servir como guia para gestores estaduais no gerenciamento de riscos e desastres.
1) O documento descreve as principais leis e normas relacionadas ao transporte de produtos perigosos no Brasil e lista os equipamentos de proteção individual necessários para diferentes grupos de produtos.
2) São apresentadas as classificações de produtos perigosos de acordo com os riscos envolvidos e exemplos de combinações numéricas usadas nos painéis de identificação.
3) São descritas ações operacionais recomendadas para diferentes cenários de acidentes com produtos perigosos.
Manual Operacional de Bombeiros – Perícia de IncêndioFalcão Brasil
Este documento aprova o Manual Operacional de Bombeiros referente à Perícia de Incêndio no Estado de Goiás e define suas diretrizes e procedimentos. O manual tem o objetivo de fornecer conceitos, definições e metodologias para a realização de investigações de incêndio de forma ampla.
Manual Operacional de Bombeiros – Perícia de Incêndio
91
1.
2. SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO...........................................................................................2
2. DEFINIÇÕES.............................................................................................3
2.1 BOMBEIRO MILITAR................................................................................................3
2.2 BOMBEIRO PROFISSIONAL CIVIL OU BOMBEIRO CIVIL ....................................3
2.3 BOMBEIRO VOLUNTÁRIO.......................................................................................3
2.4 BRIGADISTA DE INCÊNDIO ....................................................................................3
2.5 BRIGADA DE INCÊNDIO..........................................................................................3
3. LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA .....................................................................3
3.1 LEI FEDERAL............................................................................................................4
3.2 NR 23.........................................................................................................................5
3.3 NBRS (NORMAS BRASILEIRAS) ............................................................................5
3.4 INSTITUTO RESSEGUROS DO BRASIL (IRB)........................................................6
3.5 LEI ESTADUAL Nº 9.269 DE 20 DE JULHO DE 2009 DO GOVERNO DO ES........6
3.6 DECRETO ESTADUAL Nº 2.423 ..............................................................................7
3.7 NORMAS E PARECERES TÉCNICOS DO CAT/CBMES ........................................9
4. BOMBEIRO PROFISSIONAL CIVIL........................................................10
4.1 CURSO DE FORMAÇÃO DE BOMBEIROS PROFISSIONAIS CIVIS (CFBPC) ....10
4.2 ATRIBUIÇÕES ........................................................................................................12
4.3 ADMINISTRAÇÃO...................................................................................................13
4.4 DIMENSIONAMENTO .............................................................................................13
5. REFERÊNCIAS .......................................................................................15
3. CURSO DE FORMAÇÃO DE BOMBEIRO PROFISSIONAL CIVIL – MÓDULO BÁSICO
CENTRO DE ENSINO E INSTRUÇÃO DE BOMBEIROS – SEÇÃO DE CURSOS DE EXTENSÃO
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1. INTRODUÇÃO
O bombeiro profissional civil ou bombeiro civil é uma profissão que na prática já vinha
sendo exercida nas indústrias brasileiras, no serviço de proteção contra incêndio e
prestação de socorros de urgência, mas somente no ano de 2009 que foi regulamentada
e reconhecida como profissão.
Concomitante ao reconhecimento da profissão, vieram direitos e deveres que norteiam o
exercício da atividade do bombeiro profissional civil e somente a partir do conhecimento
da legislação específica referente à sua profissão, o bombeiro profissional civil saberá os
limites e as implicações das suas ações para desempenhar sua atividade profissional.
Mesmo com a normalização federal sobre a profissão de bombeiro profissional civil,
algumas lacunas existem, pois não houve ainda a regulamentação dessa lei, ficando os
profissionais sujeitos a normas estaduais, que se diferenciam de acordo com o poder de
polícia dos respectivos Corpos de Bombeiros dos Estados onde é exercida essa profissão
ou até mesmo convenções coletivas em âmbito estadual.
No ES, de acordo com o Art. 130 da sua Constituição Estadual, cabe ao Corpo de
Bombeiros Militar criar normas sobre as atividades de proteção contra incêndio e pânico.
Com isso, o CBMES por meio da Norma Técnica 07/CAT definiu os critérios relacionados
ao treinamento de Brigadas de Incêndio (BI) e Bombeiro Profissional Civil (BPC), como
também o cadastramento de empresas de treinamento. Para o dimensionamento e
exigência de BI e BPC, não há no Corpo de Bombeiros regulamentação, por isso a
recomendação é adotar como referência a NBR 14608, que trata de BPC e 14276, que
trata sobre BI.
4. CURSO DE FORMAÇÃO DE BOMBEIRO PROFISSIONAL CIVIL – MÓDULO BÁSICO
CENTRO DE ENSINO E INSTRUÇÃO DE BOMBEIROS – SEÇÃO DE CURSOS DE EXTENSÃO
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2. DEFINIÇÕES
2.1 BOMBEIRO MILITAR
Agente público pertencente ao Corpo de Bombeiros Militar cuja competência é, de acordo
com o Art. 130 da Constituição Estadual, a coordenação das ações de defesa civil,
prevenção e combate a incêndios e explosões em locais de sinistros, busca e salvamento,
elaboração de normas relativas à segurança das pessoas e de seus bens contra
incêndios e pânico e outras previstas em lei.
2.2 BOMBEIRO PROFISSIONAL CIVIL OU BOMBEIRO CIVIL
Pessoa pertencente a uma empresa prestadora de serviço, ou da própria administração
do estabelecimento, com dedicação exclusiva, que presta serviços de prevenção e
combate a incêndio, abandono de área, primeiros socorros e atendimento de emergência
em edificações e eventos e que tenha sido aprovada no Curso de Formação de
Bombeiros Profissionais Civis e se encontre habilitado junto ao CBMES.
2.3 BOMBEIRO VOLUNTÁRIO
Voluntário que presta serviço não remunerado, organizado pelos municípios ou entidades
civis sem fins lucrativos, com o intuito de desempenhar atividades de primeiros socorros e
combate a princípios de incêndios urbanos e florestais até a chegada de uma guarnição
de bombeiros militares ao local de ocorrência, quando necessário. Atualmente, existem 04
instituições de Bombeiros Voluntários no Estado do Espírito Santo situadas nos
municípios de Santa Maria de Jetibá, Santa Teresa, Santa Leopoldina e Conceição do
Castelo.
2.4 BRIGADISTA DE INCÊNDIO
Pessoa pertencente à brigada de incêndio que presta serviços, sem exclusividade, de
prevenção e combate a incêndio, abandono de área e primeiros socorros em edificações
e que tenha sido aprovada no Curso de Formação de Brigada de Incêndio.
2.5 BRIGADA DE INCÊNDIO
Grupo organizado de pessoas voluntárias ou indicadas, pertencente à população fixa da
edificação, que são treinadas e capacitadas para atuar, sem exclusividade, na prevenção
e no combate a incêndio, no abandono de área e prestar os primeiros socorros, dentro de
edificações industriais, comerciais, de serviços e áreas de risco, bem como as destinadas
à habitação (residenciais ou mistas).
3. LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA
• Lei Federal nº 11.901
• NR 23
• NBRs
• Instituto Resseguros do Brasil (IRB)
• Lei Estadual nº 9.269
• Decreto Estadual nº 2.423 (COSCIP)
• Normas e Pareceres Técnicos do CAT
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CENTRO DE ENSINO E INSTRUÇÃO DE BOMBEIROS – SEÇÃO DE CURSOS DE EXTENSÃO
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3.1 LEI FEDERAL
A Lei Federal nº 11.901 foi publicada em de 12 de Janeiro de 2009 e regulamenta a
Profissão de Bombeiro Civil.
A lei define que Bombeiro Civil é o profissional que exerce, em caráter habitual, a função
remunerada e exclusiva de prevenção e combate a incêndio, como empregado contratado
diretamente por empresas privadas ou públicas, sociedades de economia mista, ou
empresas especializadas em prestação de serviços de prevenção e combate a incêndio.
Observa-se que a lei desconsidera outras atividades que o BPC desenvolve nas
empresas como o socorro de urgência, o salvamento em alturas e em ambiente
confinado, emergências químicas, abandono de área etc.
Além disso, as funções de Bombeiro Civil foram classificadas em:
Bombeiro Civil, nível básico, combatente direto ou não do fogo;
Bombeiro Civil Líder, o formado como técnico em prevenção e combate a
incêndio, em nível de ensino médio, comandante de guarnição em seu horário de
trabalho;
Bombeiro Civil Mestre, o formado em engenharia com especialização em
prevenção e combate a incêndio, responsável pelo Departamento de Prevenção e
Combate.
No ES não há formação técnica e/ou superior, reconhecida pelo Ministério da Educação,
em prevenção e combate a incêndio. Mesmo assim, para ser BPC no ES, independente
da função que irá exercer, o profissional deverá cursar e ser aprovado em curso
específico, de acordo com a NT 07 CAT/CBMES.
Ainda segundo a Lei, o Bombeiro Civil terá uma jornada de 12 (doze) horas de trabalho
por 36 (trinta e seis) horas de descanso, num total de 36 (trinta e seis) horas semanais,
como também, terá direito a uniforme especial a expensas do empregador, seguro de vida
em grupo, estipulado pelo empregador, adicional de periculosidade de 30% do salário
mensal sem os acréscimos resultantes de gratificações, prêmios ou participações nos
lucros da empresa e o direito à reciclagem periódica.
As penalidades das empresas especializadas e os cursos de formação de Bombeiro Civil,
bem como os cursos técnicos de segundo grau de prevenção e combate a incêndio, que
não cumprirem esta Lei são: advertência, proibição temporária de funcionamento e
cancelamento da autorização e registro para funcionar.
Além disso, as empresas e demais entidades que se utilizem do serviço de Bombeiro Civil
poderão firmar convênios com os Corpos de Bombeiros Militares dos Estados, dos
Territórios e do Distrito Federal, para assistência técnica a seus profissionais.
Por fim, a Lei diz que no atendimento aos sinistros em que atuem, em conjunto, os
Bombeiros Civis e o Corpo de Bombeiros Militar, a coordenação e a direção das ações
caberão, com exclusividade e em qualquer hipótese, à corporação militar.
6. CURSO DE FORMAÇÃO DE BOMBEIRO PROFISSIONAL CIVIL – MÓDULO BÁSICO
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3.2 NR 23
As Normas Regulamentadoras (NRs) são de observância obrigatória pelas empresas
privadas e públicas e pelos órgãos públicos de administração direta e indireta, que
possuam empregados regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho – CLT.
A NR 23 estabelece os procedimentos que todas as empresas devam possuir, sobre
proteção contra incêndio e pânico.
Segundo a NR 23 da Lei Nº 6.514, de 22.12.1977 do Ministério do Trabalho todas as
empresas devem possuir:
a) Proteção contra incêndio;
b) Saídas suficientes para rápida retirada de pessoal em serviço, em caso de
incêndio;
c) Equipamentos suficientes para combater o fogo em seu início;
d) Pessoas adestradas no uso correto desses equipamentos.
OBS: A NR 23 determina de forma geral como deverá ser o Sistema de Prevenção e
Proteção contra incêndio de uma edificação:
Saídas / Portas / Escadas./ Ascensores.
Portas corta-fogo./.Exercício de alerta./Sistemas de alarme
Classes de fogo / Combate ao fogo
Extintores.(tipos, inspeção, quantidade, localização, sinalização, utilização)
3.3 NBRS (NORMAS BRASILEIRAS)
Fundada em 1940, a ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas – é o órgão
responsável pela normalização técnica no país, fornecendo a base necessária ao
desenvolvimento tecnológico brasileiro.
É uma entidade privada, sem fins lucrativos, reconhecida como Fórum Nacional de
Normalização – ÚNICO – através da Resolução n.º 07 do CONMETRO, de 24.08.1992.
Normalização é a atividade que estabelece, em relação a problemas existentes ou
potenciais, prescrições destinadas à utilização comum e repetitiva com vistas à obtenção
do grau ótimo de ordem em um dado contexto. Os Objetivos da Normalização são:
Economia Proporcionar a redução da crescente variedade de produtos e
procedimentos
Comunicação Proporcionar meios mais eficientes na troca de informação entre o
fabricante e o cliente, melhorando a confiabilidade das relações comerciais
e de serviços
Segurança Proteger a vida humana e a saúde
Proteção do Consumidor Prover a sociedade de meios eficazes para aferir a qualidade dos produtos
Eliminação de Barreiras
Técnicas e Comerciais
Evitar a existência de regulamentos conflitantes sobre produtos e serviços
em diferentes países, facilitando assim, o intercâmbio comercial
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Na prática, a Normalização está presente na fabricação dos produtos, na transferência de
tecnologia, na melhoria da qualidade de vida através de normas relativas à saúde, à
segurança e à preservação do meio ambiente.
3.3.1 NBR 14.608:2007 – Bombeiro Profissional Civil
Estabelece os requisitos para determinar o número mínimo de bombeiros profissionais
civis em uma planta, bem como sua formação, qualificação, reciclagem e atuação.
3.3.2 NBR 14.276:2006 – Programa de Brigada de Incêndio
Estabelece os requisitos mínimos para a composição, formação, implantação e
reciclagem de brigadas de incêndio, preparando-as para atuar na prevenção e no
combate ao princípio de incêndio, abandono de área e primeiros socorros.
OBSERVAÇÃO: No Estado do Espírito Santo, a formação, a qualificação e a reciclagem
de bombeiro profissional civil e de brigada de incêndio estão estabelecidas pela Norma
Técnica 07 do CBMES, portanto, nesses quesitos deve-se seguir o que prescreve a
norma do bombeiro.
3.4 INSTITUTO RESSEGUROS DO BRASIL (IRB)
O Instituto de Resseguros do Brasil foi criado em 1939, graças ao então presidente
Getúlio Vargas. Naquela época, a atividade de resseguro no País era feita quase
totalmente no Exterior, de forma direta ou por intermédio de companhias estrangeiras que
operavam no Brasil. A necessidade de favorecer o aumento da capacidade seguradora
das sociedades nacionais, para a retenção de maior volume de negócios em nossa
economia, tornava urgente a organização de uma entidade nacional de resseguro.
Por um Mercado Mais Seguro, o IRB iniciou suas operações um ano depois de sua
criação, em 3 de abril de 1940. Inicialmente, a atuação do Instituto se concentrou no ramo
Incêndio, responsável pelo maior volume de seguros no país, cerca de 75% do total de
todas as modalidades exploradas na época.
A criação do IRB teve tal importância naquele momento para o desenvolvimento do
mercado segurador brasileiro assim como para o incremento da economia nacional que o
resultado de suas operações se expressou em números significativos: com apenas nove
meses de atuação, o Instituto conseguiu reter no país cerca de 90% dos prêmios de
resseguros-incêndio praticados.
3.5 LEI ESTADUAL Nº 9.269 DE 20 DE JULHO DE 2009 DO GOVERNO DO ES
Art. 2º Compete ao Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Espírito Santo (CBMES)
estudar, analisar, planejar, normatizar, exigir e fiscalizar todo o serviço de segurança das
pessoas e de seus bens, contra incêndio e pânico, conforme disposto nesta Lei e em sua
regulamentação.
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7
Art. 5º As medidas de segurança contra incêndio e pânico, bem como suas exigências e
isenções, serão objeto de definição na regulamentação desta Lei.
Art. 7º O CBMES, no exercício da fiscalização que lhe compete, poderá aplicar as
seguintes penalidades, de forma cumulativa ou não:
I - multa de 100 (cem) a 2000 (dois mil) Valores de Referência do Tesouro Estadual -
VRTEs, aos responsáveis por edificações ou áreas de risco, às empresas e aos
profissionais cadastrados que, após um prazo determinado, não cumprirem as normas de
segurança contra incêndio e pânico, exigidas em notificação regular;
II - interdição de edificação ou área de risco, podendo ser solicitada cassação de alvará
ou habite-se, quando se apresentar perigo sério e iminente;
III - embargo de local em construção ou reforma, quando não executados de acordo com
a legislação de segurança contra incêndio e pânico, ou expuserem as pessoas ou outras
edificações a perigo;
IV - apreensão de materiais e equipamentos estocados ou utilizados indevidamente ou
fabricados em desacordo com as especificações técnicas exigidas por lei ou norma de
referência;
V - suspensão de cadastro.
Art. 8º O CBMES manterá cadastro de empresas e profissionais promotores de shows e
eventos; empresas especializadas na formação e treinamento de brigadas de incêndios,
de bombeiros profissionais civis, de primeiros socorros ou socorros de urgência;
empresas prestadoras de serviços de bombeiros profissionais civis; profissionais
projetistas e empresas ou profissionais devidamente habilitados a executar a instalação,
manutenção, fabricação ou comercialização de medidas de segurança contra incêndio e
pânico, competindo à Corporação baixar as respectivas normas para o cadastramento.
§ 1º Os cursos de formação e os treinamentos de brigadas de incêndios, de bombeiros
profissionais civis, de primeiros socorros ou socorros de urgência serão realizados pelo
CBMES ou por empresas especializadas, conforme normatização estabelecida pela
Corporação.
§ 2º As empresas e os profissionais referidos no “caput” deste artigo, além das
penalidades previstas em lei, ficarão sujeitos às penalidades previstas no artigo 7º,
quando atuarem em desacordo com a legislação de segurança contra incêndio e pânico,
sem prejuízo das sanções civis pertinentes.
Art. 9º A aplicação das multas previstas nesta Lei obedecerá à gradação proporcional à
gravidade da infração e risco de incêndio da edificação ou área de risco, conforme
definida em sua regulamentação e, em caso de reincidência específica, serão aplicadas
em dobro.
3.6 DECRETO ESTADUAL Nº 2.423
Art. 1º Este Decreto regulamenta a Lei nº 9.269, de 21 de julho de 2009 e fixa as medidas
para todo o serviço de segurança das pessoas e dos seus bens contra incêndio e pânico
no âmbito do território do Estado, dispondo sobre a aplicação das penalidades com
objetivos que visam estabelecer parâmetros para:
I. proporcionar condições de segurança contra incêndio e pânico às edificações e áreas
de risco, possibilitando aos ocupantes o abandono seguro e evitando perdas de vidas;
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II. dificultar a propagação do incêndio nas edificações e áreas de risco, reduzindo danos
ao meio ambiente e ao patrimônio;
III. proporcionar meios de prevenção e controle de pânico em edificações e áreas de
risco, bem como meios de controle e extinção de incêndio de forma sustentável; e
IV. dar condições de acesso às edificações e áreas de risco para as operações de
salvamento e combate a incêndios.
Art. 2º Compete ao Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Espírito Santo - CBMES,
por meio do Sistema de Segurança Contra Incêndio e Pânico (SISCIP), estudar, analisar,
planejar, normatizar, exigir e fiscalizar o cumprimento das disposições legais, assim como
todo o serviço de segurança contra incêndio e pânico na forma estabelecida neste
Decreto.
Art. 30. A gestão da Segurança Contra Incêndio e Pânico se dará por meio do Sistema de
Segurança Contra Incêndio e Pânico (SISCIP) que compreende o conjunto de Unidades e
Seções do CBMES, que têm por finalidade desenvolver as atividades relacionadas à
segurança contra incêndio e pânico, observando-se o cumprimento, por parte das
edificações e áreas de risco, das exigências estabelecidas neste Decreto.
§ 1º O Sistema de Segurança Contra Incêndio e Pânico é composto por um órgão central
e por órgãos secundários pertencentes à estrutura organizacional do CBMES.
§ 2º O Centro de Atividades Técnicas (CAT) é o órgão central e as Seções de Atividades
Técnicas (SAT) os órgãos secundários do Sistema de Segurança Contra Incêndio e
Pânico.
Art. 31. É função do Sistema de Segurança Contra Incêndio e Pânico:
I. planejar e implantar uma doutrina e uma política de segurança contra incêndio e
pânico em âmbito Estadual;
II. normatizar e regulamentar as medidas de segurança contra incêndio e pânico através
de Normas Técnicas;
III. avaliar os Processos de Segurança Contra Incêndio e Pânico (PSCIP);
IV. credenciar oficiais e praças como agentes fiscalizadores;
V. fiscalizar e exigir as medidas de segurança contra incêndio e pânico nas edificações e
áreas de risco;
VI. expedir alvarás;
VII. usar o poder de polícia, quando a situação requerer, para apreender materiais e
equipamentos, expedir notificação, aplicar multas, cassar alvarás, interditar ou embargar
edificações e áreas de risco que não atendam ao presente Decreto; e
VIII. cadastrar e suspender o cadastro de empresas e profissionais devidamente
habilitados e fiscalizar seus serviços.
Parágrafo único. As funções previstas nos incisos I, II e VIII são de competência
exclusiva do Centro de Atividades Técnicas.
Art. 32. É de competência do Comandante-Geral do CBMES, por meio de portarias, a
homologação das Normas Técnicas expedidas pelo Chefe do Centro de Atividades
Técnicas.
10. CURSO DE FORMAÇÃO DE BOMBEIRO PROFISSIONAL CIVIL – MÓDULO BÁSICO
CENTRO DE ENSINO E INSTRUÇÃO DE BOMBEIROS – SEÇÃO DE CURSOS DE EXTENSÃO
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3.7 NORMAS E PARECERES TÉCNICOS DO CAT/CBMES
Normas técnicas (NT)- Uma norma técnica é um documento estabelecido por consenso
e aprovado por um organismo reconhecido que fornece, para uso comum e repetitivo,
regras, diretrizes ou características para atividades ou para seus resultados, visando à
obtenção de um grau ótimo de ordenação em um dado contexto. Esta é a definição
internacional de norma.
Deve ser realçado o aspecto de que as normas técnicas são estabelecidas por consenso
entre os interessados e aprovadas por um organismo reconhecido. Acrescente-se ainda
que são desenvolvidas para o benefício e com a cooperação de todos os interessados, e,
em particular, para a promoção da economia global ótima, levando-se em conta as
condições funcionais e os requisitos de segurança.
As normas técnicas estabelecidas pelo CAT do CBMES são:
NT 01 / 2010 - Procedimentos administrativos
NT 02 / 2010 - Exigências das medidas de segurança contra incêndio e pânico
NT 03 / 2009 - Teminologia de segurança contra incêndio e pânico
NT 04 / 2009 - Carga de incêndio
NT 05 / 2010 - Segurança contra incêndio urbanística
NT 06 / 2009 - Acesso de viaturas nas edificações e áreas de risco
NT 07 / 2010 - Brigada de incêndio e bombeiro profissional civil
NT 08 / 2010 - Separação entre edificações (Isolamento de Risco)
NT 09 / 2010 - Segurança contra incêndio dos elementos de construção
NT 10 / 2010 - Saídas de emergência
NT 11 / 2009 - Compartimento horizontal e compartimentação vertical
NT 12 / 2009 - Extintores de incêndio
NT 13 / 2010 - Iluminação de emergência
NT 14 / 2010 - Sinalização de emergência
NT 15 / 2009 - Sistemas de hidrantes e mangotinhos para combate a incêndio.
NT 16 / 2010 - Hidrante urbano de coluna
NT 17 / 2009 - Sistema de detecção e alarme de incêndio.
NT 18 / 2010 - Líquidos e gases combustíveis e inflamáveis
NT 19 / 2010 - Fogos de artifício
NT 20 / 2010 - Sistema de proteção por chuveiros automáticos
Pareceres técnicos (PT)- Um parecer técnico é um documento, adotado por uma
autoridade com poder legal para tanto, que contém regras de caráter obrigatório e o qual
estabelece requisitos técnicos, seja diretamente pela referência a normas técnicas ou a
incorporação do seu conteúdo, no todo ou em parte:
PT 001 / 2010 - Laudo de estanqueidade da rede de GLP e análise de SPDA
PT 002 / 2010 - Taxa de vistoria em condomínio de casas
PT 003 / 2010 - Rede de distribuição interna de GLP - Tubulação em polietileno/aço
PT 004 / 2010 - Degrau de ardósia
PT 005 / 2010 - Edificações aprovadas sob vigência do Dec 2125
PT 006 / 2010 - Sistema de acoplamento mecânica TUPYPRES
PT 007 / 2010 - Tubos de CPVC nas instalações de chuveiros automáticos
11. CURSO DE FORMAÇÃO DE BOMBEIRO PROFISSIONAL CIVIL – MÓDULO BÁSICO
CENTRO DE ENSINO E INSTRUÇÃO DE BOMBEIROS – SEÇÃO DE CURSOS DE EXTENSÃO
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NT 07 - BRIGADA DE INCÊNDIO E BOMBEIRO PROFISSIONAL CIVIL
A Norma Técnica 07/CBMES foi construída no intuito de adequar a atividade de Brigada
de Incêndio e Bombeiro Profissional Civil a realidade capixaba. De forma mais específica,
tem por objetivo:
- Estabelecer as condições mínimas necessárias para a formação, treinamento e
reciclagem de Brigadas de Incêndio e de Bombeiros Profissionais Civis visando à
proteção da vida e do patrimônio, bem como reduzir as conseqüências sociais dos
sinistros e dos danos ao meio ambiente.
- Estabelecer as condições mínimas necessárias para o cadastramento de Empresas
Especializadas na Formação e Treinamento de Brigadas de Incêndio, de Bombeiros
Profissionais Civis, de Primeiros Socorros ou Socorros de Urgência e de Empresas
Prestadoras de Serviço de Bombeiro Profissional Civil.
Esta Norma Técnica se aplica em todo o território do Estado do Espírito Santo. Caso o
serviço seja prestado em outros Estados, deve-se obedecer a legislação local.
4. BOMBEIRO PROFISSIONAL CIVIL
4.1 CURSO DE FORMAÇÃO DE BOMBEIROS PROFISSIONAIS CIVIS (CFBPC)
O CFBPC é estabelecido pela NT 07 do CAT/CBMES e tem as seguintes características:
a) Objetivo
Habilitar pessoal com treinamento em atividades de prevenção e combate a incêndios,
abandono de locais de sinistros, primeiros socorros e atendimento de emergência em
edificações e eventos.
b) Público-alvo
Qualquer pessoa, de ambos os sexos, que atenda os seguintes requisitos:
- Ter mais de 18 anos;
- Possuir boa condição física e boa saúde; e
- Possuir o ensino médio completo.
c) Currículo e carga horária do curso
CURSO DE FORMAÇÃO DE BOMBEIRO PROFISSIONAL CIVIL
Módulo Parte Teórica Parte Prática OBJETIVO
A Básico 08h ---- Conhecer a legislação específica que norteia a
atuação do Bombeiro Profissional Civil e
informações necessárias à sua atuação, seus
direitos e deveres.
12. CURSO DE FORMAÇÃO DE BOMBEIRO PROFISSIONAL CIVIL – MÓDULO BÁSICO
CENTRO DE ENSINO E INSTRUÇÃO DE BOMBEIROS – SEÇÃO DE CURSOS DE EXTENSÃO
11
B Prevenção e combate a
incêndio
36h 40h Capacitar o aluno para atuar em Operações de
Combate a Incêndio Estruturais, abordando
temas peculiares ao processo da combustão
para propiciar o aprimoramento de
conhecimentos, visando o despertar da
percepção e conscientização para a interação
dos fatores envolvidos na dinâmica dos incêndios
estruturais com riscos e conseqüências que
podem resultar na decisão do mais adequado
processo de intervenção.
C Socorros de Urgência 26h 28h Capacitar o aluno para tratar vítimas de traumas
e emergências clínicas, buscando sempre a
excelência no atendimento, com desenvoltura,
ética e segurança.
D Salvamento Terrestre 14h 16h Capacitar o aluno para o salvamento,
demonstrando aptidão, e se utilizando das
técnicas corretas para garantir a segurança da
cena, de vítimas aprisionadas em espaços
confinados ou ainda que se encontre em locais
de difícil acesso que requeiram então a
transposição de obstáculos.
E Salvamento em Alturas 02h 30h Capacitar o aluno para o salvamento em locais
elevados e propiciar o aprimoramento de
conhecimentos, visando o despertar da
percepção e conscientização para a interação
dos fatores envolvidos em uma cena de
salvamento em alturas
F Emergências Químicas 12h 10h Aprimoramento do conhecimento das
peculiaridades que envolvem as atividades de
intervenção e controle de eventos geradores de
risco ambiental, em eventos derivados de
acidentes que envolvam transporte, estocagem e
derramamento de produtos químicos,
proporcionando a estes empregar as técnicas de
segurança para evitar a ocorrência do dano e/ou
minimizar seus efeitos, com a prática da adoção
de medidas mitigadoras de contenção do risco e
segurança para a equipe de intervenção.
G Gerenciamento de
Emergências
10h 02h Capacitar o aluno para o gerenciamento de
emergências.
Carga horária 108h 124h
CARGA HORÁRIA TOTAL: 232 HORAS
d) Validade do curso
O CFBPC terá validade de 03 (três) anos.
e) Realização do curso
O CFBPC somente poderá ser realizado por Empresa Especializada na Formação e
Treinamento após autorização do CBMES e deverá funcionar com turmas de no máximo
20 alunos.
13. CURSO DE FORMAÇÃO DE BOMBEIRO PROFISSIONAL CIVIL – MÓDULO BÁSICO
CENTRO DE ENSINO E INSTRUÇÃO DE BOMBEIROS – SEÇÃO DE CURSOS DE EXTENSÃO
12
f) Avaliação dos cursandos
- A avaliação dos cursandos é de competência exclusiva do CEIB para tanto ele fixará um
calendário anual com as datas e os locais dos exames.
- A avaliação dar-se-á através de exame teórico e prático.
- A Empresa Especializada na Formação e Treinamento solicitará mediante requerimento
e com base no calendário anual, estabelecido com data e local, a avaliação dos
cursandos.
- Somente será submetido ao exame prático aquele cursando aprovado no exame teórico.
- Para realizar a avaliação, o cursando deverá apresentar aos avaliadores no exame
teórico, a carteira de identidade e, no exame prático, atestado médico expedido no prazo
máximo de 60 (sessenta) dias do exame.
- Serão considerados APROVADOS todos os cursandos que obtiverem nota igual ou
superior a 7,00 (sete) em cada um dos exames e que tenham freqüência de 85% (oitenta
e cinco por cento) da carga horária do curso.
- Os cursandos que não obtiverem os índices previstos no item anterior estarão
automaticamente REPROVADOS.
g) Identificação dos Bombeiros Profissionais Civis
Os Bombeiros Profissionais Civis, durante suas jornadas de trabalho, devem permanecer
identificados e trajando uniformes específicos, os quais não poderão ser em qualquer
hipótese similar aos utilizados pelo CBMES.
4.2 ATRIBUIÇÕES
Segundo a NBR 14.608, o Bombeiro Profissional Civil desempenhará as seguintes
atividades:
Ações de Prevenção
- Conhecer o plano de emergência contra incêndio da planta;
- Identificar os perigos e avaliar os riscos existentes;
- Inspecionar periodicamente os equipamentos de combate a incêndio;
Inspecionar periodicamente as rotas de fuga, incluindo a sua liberação e sinalização;
- Participar de exercícios simulados;
- Registrar suas atividades diárias e relatar formalmente as irregularidades encontradas,
com propostas e medidas corretivas adequadas e posterior verificação de execução;
- Apresentar, quando aplicável, sugestões para melhorias das condições de segurança
contra incêndio e acidentes;
- Participar das atividades de avaliação, liberação e acompanhamento das atividades de
risco compatíveis com a sua formação.
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Ações de Emergência
- Alertar os ocupantes da emergência;
- Análise da situação;
- Solicitar apoio externo quando necessário;
- Realizar a primeiros socorros nas vítimas;
- Eliminar ou minimizar os riscos;
- Abando no de área;
- Isolamento de área;
- Combate ao incêndio;
- Investigação das causas do incêndio.
OBSERVAÇÃO: Todas as atividades operacionais de emergência deverão ser
registradas.
4.3 ADMINISTRAÇÃO
- O órgão ou empresa especializada deverá providenciar as medidas necessárias para
manter o condicionamento físico e psicológico adequado ao pleno exercício das funções
bombeiro profissional civil;
- Os equipamentos e os materiais necessários para a plena execução de atividades de
bombeiros devem ser providenciados, controlados e mantidos conforme as suas
respectivas normas técnicas.
4.4 DIMENSIONAMENTO
De acordo com o Anexo “A” da NBR 14.608, o dimensionamento e aplicação de
bombeiros profissionais civis em edificações obedecem aos seguintes critérios:
Ocupação da edificação: onde é definido o grupo, a divisão e a descrição da
edificação.
Grupo Divisão Descrição Exemplos
A-1 Habitação Unifamiliar Casas térreas ou assobradas,
condomínios horizontais
A-2 Habitação Multifamiliar Edifícios de apartamento em geralA - Residencial
A-3 Habitação Coletiva Pensionatos, internatos, mosteiros,
alojamentos, conventos
Os grupos são assim divididos:
A- Residencial
B- Serviço de Hospedagem
C- Comercial
D- Serviço Profissional
E- Educacional e Cultura Física
F- Local de Reunião de Público
G- Serviço Automotivo
H- Serviço de Saúde e Institucional
I- Indústria
J- Depósito
L- Explosivos
M- Especial
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Grau de Risco:
- Baixo: planta com carga incêndio até 300 MJ/m²;
- Médio: planta com carga incêndio de 300 MJ/m² a 1.200 MJ/m²;
- Alto: planta com carga incêndio superior a 1.200 MJ/m².
Área Construída Total:
- De 5000 m² a 10000 m²;
- De 10000 m² a 50000 m²;
- Acima de 50000 m².
Área Construída Total (m²)
5.000 a
10.000
10.000 a
50.000
Acima de
50.000
Grupo Divisão Descrição Exemplos Grau
de
Risco
Nº de BPC por turno
Baixo
Médio
A-1 Habitação Unifamiliar Casas térreas
ou assobradas,
condomínios
horizontais
Alto
Isento Isento Isento
Baixo Isento Isento
Médio Isento Isento
A-2 Habitação Multifamiliar Edifícios de
apartamento
em geral Alto
Isento
01 Nota 7
Baixo Isento Isento
Médio Isento Isento
A-Residencial
A-3 Habitação Coletiva Pensionatos,
internatos,
mosteiros,
alojamentos
Alto
Isento
01 Nota 7
Observe que é possível verificar a quantidade de BPC necessários direto na tabela A.1,
mas para alguns casos será necessário consultar as notas do Anexo “A”.
Nota 1: trata sobre as exceções de plantas que possuem área construída inferior a 5.000
m² e não estão isentas de terem bombeiro profissional civil;
Nota 2: diz que ao número máximo de BPCs por planta e por turno exigido é de cinco
para risco baixo, dez para risco médio e quinze para risco alto;
Nota 3: trata sobre a redução da quantidade de BPC nos turnos que não hajam nenhuma
atividade;
Nota 4, 5, 6, 7 e 8: trata sobre a utilização da tabela A.1, com exemplos, e acréscimos de
BPC de acordo com o risco e área construída total;
Nota 9: diz que plantas não descritas na tabela deverão ser classificadas por analogia
com a mais próxima tecnicamente;
Nota 10: diz que as plantas localizadas próximas a instalações de bombeiros públicos,
desde comprovado um tempo resposta de até 03 minutos, pode reduzir o nº de BPC em
50%;
Nota 11: Trata sobre a quantidade de BPC em túnel, cujo dimensionamento não é feito
pela área construída e o grau de risco e sim, pelo comprimento do túnel, galerias técnicas
e sidas de emergência. Para cada 5 Km, é necessário 01 BPC.
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5. REFERÊNCIAS
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14.608:2007: Bombeiro
Profissional Civil.
BRASIL. Lei Federal nº 11.901 de 12 de janeiro de 2009. Brasília, 2009.
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ES. Decreto Estadual nº 2.423 de 15 de
dezembro de 2009. On-line. Disponível em: <http://www.cb.es.gov.br>. Acessado em: 20
jan 2010.
____________________________________. Lei Estadual nº 9.269 de 20 de julho de
2009. On-line. Disponível em: <http://www.cb.es.gov.br>. Acessado em: 15 mar 2010.
____________________________________. Norma Técnica 07. 2010. On-line.
Disponível em: <http://www.cb.es.gov.br>. Acessado em: 15 mar 2010.
ESPÍRITO SANTO (Estado). Constituição (1989). Constituição do Estado do Espírito
Santo 1989. Vitória: Assembléia Legislativa, 1989.
LUGON, André Pimentel. Apostila de Proteção Contra Incêndios e Explosões. Centro
Universitário de Vila Velha. Vila Velha, 2006.
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