O documento discute cuidados na saúde mental. Ele aborda conceitos como saúde mental versus doença mental, sinais de alerta de problemas de saúde mental, e alterações comuns no comportamento, pensamento, humor e comunicação associadas a distúrbios mentais. Ele também fornece orientações sobre como lidar com problemas de comunicação em pacientes com distúrbios como a doença de Alzheimer.
O documento discute cuidados na saúde mental e formação de técnicos de auxiliar de saúde. Os principais objetivos incluem identificar conceitos de saúde mental, alterações mentais e comportamentais, e especificidades dos cuidados com alterações mentais. Também explica que as tarefas dos técnicos de auxiliar de saúde devem ser sempre realizadas sob orientação e supervisão de profissionais de saúde.
O documento discute transtornos mentais comuns e somatização na atenção primária. Apresenta três casos clínicos de pacientes com diferentes problemas: 1) Francisco com transtorno ansioso e crises de pânico, 2) Márcia com síndrome depressiva, e 3) Marlene com somatização crônica. Discute a abordagem desses transtornos na atenção primária, enfatizando a importância do diagnóstico e tratamento adequados dos problemas de saúde mental.
O documento discute saúde mental no ambiente de trabalho. Ele define saúde mental e discute como o estresse e problemas mentais podem afetar os funcionários e as empresas. Também fornece estratégias de prevenção como melhorar a dieta, dormir bem e praticar exercícios.
Saúde mental, desenvolvimento e transtornos da personalidadeAroldo Gavioli
O documento discute os conceitos de saúde mental, desenvolvimento da personalidade e fatores que influenciam transtornos mentais. Aborda as teorias de Freud sobre a estrutura da personalidade e estágios do desenvolvimento, além de definir diferentes transtornos da personalidade, incluindo comportamentos estranhos, dramáticos, ansiosos.
O documento discute a política nacional de saúde mental no Brasil, que busca um modelo de atenção comunitária e aberta para pessoas com transtornos mentais. Ele descreve os principais serviços que compõem esta rede, como os Centros de Atenção Psicossocial, as residências terapêuticas e o programa de volta para casa.
O documento discute o estresse, definindo-o como a resposta do corpo e da mente às pressões e mudanças. Apresenta os sinais fisiológicos do estresse e como ele pode ser positivo ou negativo dependendo da intensidade e duração. Também fornece estratégias para lidar com o estresse, como meditação, exercícios e atividades recreativas.
O documento discute transtornos mentais orgânicos em idosos, incluindo demências degenerativas como Alzheimer. Apresenta dados sobre a prevalência crescente desses transtornos e seu impacto na saúde pública. Também descreve sinais, sintomas, tratamento e o papel fundamental da enfermagem no cuidado de pacientes com esses transtornos.
O documento discute a saúde mental, definindo-a como o nível de qualidade de vida cognitiva e emocional de um indivíduo. Detalha a história do tratamento da saúde mental e da doença mental, desde a Antiguidade até os dias atuais, quando há uma ênfase na atenção básica comunitária e nos direitos dos pacientes. Também descreve as ações que profissionais de saúde podem tomar para promover a saúde mental.
O documento discute cuidados na saúde mental e formação de técnicos de auxiliar de saúde. Os principais objetivos incluem identificar conceitos de saúde mental, alterações mentais e comportamentais, e especificidades dos cuidados com alterações mentais. Também explica que as tarefas dos técnicos de auxiliar de saúde devem ser sempre realizadas sob orientação e supervisão de profissionais de saúde.
O documento discute transtornos mentais comuns e somatização na atenção primária. Apresenta três casos clínicos de pacientes com diferentes problemas: 1) Francisco com transtorno ansioso e crises de pânico, 2) Márcia com síndrome depressiva, e 3) Marlene com somatização crônica. Discute a abordagem desses transtornos na atenção primária, enfatizando a importância do diagnóstico e tratamento adequados dos problemas de saúde mental.
O documento discute saúde mental no ambiente de trabalho. Ele define saúde mental e discute como o estresse e problemas mentais podem afetar os funcionários e as empresas. Também fornece estratégias de prevenção como melhorar a dieta, dormir bem e praticar exercícios.
Saúde mental, desenvolvimento e transtornos da personalidadeAroldo Gavioli
O documento discute os conceitos de saúde mental, desenvolvimento da personalidade e fatores que influenciam transtornos mentais. Aborda as teorias de Freud sobre a estrutura da personalidade e estágios do desenvolvimento, além de definir diferentes transtornos da personalidade, incluindo comportamentos estranhos, dramáticos, ansiosos.
O documento discute a política nacional de saúde mental no Brasil, que busca um modelo de atenção comunitária e aberta para pessoas com transtornos mentais. Ele descreve os principais serviços que compõem esta rede, como os Centros de Atenção Psicossocial, as residências terapêuticas e o programa de volta para casa.
O documento discute o estresse, definindo-o como a resposta do corpo e da mente às pressões e mudanças. Apresenta os sinais fisiológicos do estresse e como ele pode ser positivo ou negativo dependendo da intensidade e duração. Também fornece estratégias para lidar com o estresse, como meditação, exercícios e atividades recreativas.
O documento discute transtornos mentais orgânicos em idosos, incluindo demências degenerativas como Alzheimer. Apresenta dados sobre a prevalência crescente desses transtornos e seu impacto na saúde pública. Também descreve sinais, sintomas, tratamento e o papel fundamental da enfermagem no cuidado de pacientes com esses transtornos.
O documento discute a saúde mental, definindo-a como o nível de qualidade de vida cognitiva e emocional de um indivíduo. Detalha a história do tratamento da saúde mental e da doença mental, desde a Antiguidade até os dias atuais, quando há uma ênfase na atenção básica comunitária e nos direitos dos pacientes. Também descreve as ações que profissionais de saúde podem tomar para promover a saúde mental.
O Dr. Paulo apresentou uma palestra em Mogi Guaçu em 17 de setembro de 2013 sobre a relação entre saúde mental e qualidade de vida, discutindo como problemas de saúde mental podem afetar o bem-estar de uma pessoa.
O documento discute caminhos para a integralidade do cuidado em saúde mental e atenção básica, destacando a importância de quebrar a lógica do especialismo no cuidado, qualificar o debate sobre saúde no território e promover a convergência de áreas no cuidado da população. Também resume os marcos da reforma psiquiátrica no Brasil e diretrizes para a organização da rede de atenção psicossocial, enfatizando a importância da coesão social e do cuidado centrado na pessoa.
O documento discute as legislações e políticas relacionadas aos direitos dos idosos no Brasil, incluindo a Constituição Federal de 1988, a Lei Orgânica da Assistência Social de 1993, a Política Nacional do Idoso de 1994 e o Estatuto do Idoso de 2003. Também descreve os direitos dos idosos à assistência social, saúde, previdência, educação, habitação, cultura, esporte, lazer e justiça de acordo com a Política Nacional do Idoso.
O documento discute transtornos mentais e saúde mental. Aproximadamente 450 milhões de pessoas sofrem de transtornos mentais ou relacionados ao uso de álcool e drogas. 12% da população brasileira necessita de atendimento em saúde mental. A reforma psiquiátrica preconiza atendimento ambulatorial e comunitário em substituição à institucionalização.
O documento discute as políticas de saúde para idosos no Brasil, incluindo a Política Nacional de Saúde do Idoso de 2006. Ele também aborda problemas de saúde comuns em idosos como doenças cardiovasculares e neurodegenerativas, além dos benefícios da atividade física regular para essa população. Por fim, enfatiza a importância dos profissionais de saúde contribuírem para a independência e envelhecimento ativo dos idosos.
Psicologia das relações humanas slides aula 1souzacamila
A Psicologia estuda os processos mentais e comportamento humano. Ela inclui áreas como a Psicologia Experimental, da Personalidade, Clínica, Educacional, Organizacional, Social e Forense. A Psicologia Organizacional avalia o fator humano nas organizações e atua em treinamentos, seleção, bem-estar e projetos estratégicos para identificar impactos e melhorar a satisfação dos empregados.
A Reforma Psiquiátrica representa uma ampla mudança no atendimento de saúde mental no Brasil, garantindo o acesso da população aos serviços e respeitando seus direitos. Isso significa o fim do isolamento e tratamento nas comunidades e famílias através de centros como o CAPS. Transtornos mentais afetam cerca de 12% da população de alguma forma e 2,3% do orçamento do SUS é destinado à saúde mental.
O documento descreve o Centro de Atenção Psicossocial Álcool e Outras Drogas (CAPSad) em Paraipaba, Ceará. O CAPSad oferece atendimento intermediário para pessoas com transtornos relacionados ao uso de substâncias como álcool e drogas, com foco em apoio social, educacional e reinserção profissional. A equipe multidisciplinar do CAPSad realiza atendimentos individuais e em grupo, visitas domiciliares e oficinas terapêuticas.
Este documento faz parte da "Conversa Terapêutica": trabalho realizado pelas Psicólogas Renata B. Pimentel e Rute Borges na clínica, escolas e organizações.
Contate-nos sobre este e outros temas.
O fenômeno do envelhecimento populacional tem impacto significativo sobre diversas dimensões do desenvolvimento e do funcionamento das sociedades bem como sobre o bemestar relativo não só dos idosos como das populações mais jovens. Dessas dimensões, as mais importantes são os sistemas de aposentadoria e pensões, a composição dos padrões de participação na força de trabalho, as disposições de caráter familiar e domiciliar, as transferências intrafamiliares entre gerações e as condições de saúde dos mais velhos.
O documento discute a evolução histórica da saúde mental e da psiquiatria no Brasil, desde os primeiros hospícios psiquiátricos no século XIX até as reformas recentes do sistema de saúde mental. Também aborda os modelos biomédico e biopsicossocial e a transição entre eles, assim como as mudanças nas políticas e legislação de saúde mental no país.
O documento discute a saúde mental, definindo-a como o estado de bem-estar no qual a pessoa tem consciência de suas capacidades e pode lidar com o estresse diário de forma produtiva. Apresenta alguns tipos comuns de perturbações mentais como esquizofrenia, transtorno bipolar e ansiedade, e discute a importância de pedir ajuda caso necessário.
A pesquisa avaliou a saúde mental de 11 professores em uma escola estadual através de questionários. Os dados indicaram que, apesar de algumas dificuldades relacionadas ao estresse e conflitos, a maioria dos professores relataram boa qualidade de vida e saúde mental, não sendo significativamente afetados pela profissão.
Este manual fornece orientações sobre cuidados com idosos para familiares e cuidadores. Ele aborda tópicos como comunicação com o idoso, doenças comuns, alimentação, higiene, mobilidade e serviços disponíveis. O objetivo é auxiliar quem cuida de idosos a oferecer um tratamento personalizado e de qualidade.
QUALIDADE DE VIDA geriatria e gerontologia Stefane Rayane
O documento discute a qualidade de vida de idosos com base em depoimentos. A saúde é a dimensão mais valorizada e ter autonomia e independência são fatores determinantes de boa qualidade de vida. Políticas públicas buscam garantir direitos dos idosos, como viver com dignidade e autonomia, porém desafios como doenças e perda de papéis sociais afetam a qualidade de vida.
O documento discute a história e os principais desafios do atendimento em saúde mental no Brasil. A assistência mudou da institucionalização em manicômios para um modelo comunitário e descentralizado com a criação de CAPS a partir da década de 1990. O texto também destaca a importância da integração entre a atenção primária e especializada em saúde mental e do respeito aos direitos dos pacientes.
O documento discute os impactos do trabalho na saúde mental e como certas condições de trabalho, como jornadas longas e pressão dos supervisores, podem levar a problemas como síndrome de esgotamento profissional. Também menciona doenças relacionadas ao trabalho como delirium que podem ser causadas por exposição a substâncias tóxicas.
O documento discute os principais transtornos mentais segundo o DSM-IV, incluindo transtornos do controle de impulsos, retardo mental, TDAH, esquizofrenia e transtornos relacionados a substâncias. Detalha critérios de diagnóstico e classificação de cada transtorno, assim como exemplos e sintomas.
Politicas de saúde mental: organização da rede de assistência psicossocial no...Aroldo Gavioli
O documento discute a organização da Rede de Atenção Psicossocial no Sistema Único de Saúde brasileiro. Ele descreve os três momentos da Reforma Psiquiátrica no país desde 1978, os pressupostos históricos que levaram a essa reforma, as leis e políticas implementadas, como a Lei 10.216 de 2001, e os componentes e diretrizes da rede de serviços de saúde mental.
O documento discute a depressão, incluindo suas taxas crescentes, sintomas e fatores de risco. A depressão tem uma base genética complexa, com estudos em famílias, gêmeos e adotados indicando que cerca de 40% da suscetibilidade é genética. No entanto, os genes específicos ainda não foram identificados devido à heterogeneidade da doença.
O documento discute a saúde mental na terceira idade, identificando questões relacionadas à saúde mental em geral e de idosos especificamente. Aborda conceitos como envelhecimento normal versus patológico, transtornos psiquiátricos comuns como demência e depressão, e recursos comunitários de apoio à saúde mental de idosos.
O Dr. Paulo apresentou uma palestra em Mogi Guaçu em 17 de setembro de 2013 sobre a relação entre saúde mental e qualidade de vida, discutindo como problemas de saúde mental podem afetar o bem-estar de uma pessoa.
O documento discute caminhos para a integralidade do cuidado em saúde mental e atenção básica, destacando a importância de quebrar a lógica do especialismo no cuidado, qualificar o debate sobre saúde no território e promover a convergência de áreas no cuidado da população. Também resume os marcos da reforma psiquiátrica no Brasil e diretrizes para a organização da rede de atenção psicossocial, enfatizando a importância da coesão social e do cuidado centrado na pessoa.
O documento discute as legislações e políticas relacionadas aos direitos dos idosos no Brasil, incluindo a Constituição Federal de 1988, a Lei Orgânica da Assistência Social de 1993, a Política Nacional do Idoso de 1994 e o Estatuto do Idoso de 2003. Também descreve os direitos dos idosos à assistência social, saúde, previdência, educação, habitação, cultura, esporte, lazer e justiça de acordo com a Política Nacional do Idoso.
O documento discute transtornos mentais e saúde mental. Aproximadamente 450 milhões de pessoas sofrem de transtornos mentais ou relacionados ao uso de álcool e drogas. 12% da população brasileira necessita de atendimento em saúde mental. A reforma psiquiátrica preconiza atendimento ambulatorial e comunitário em substituição à institucionalização.
O documento discute as políticas de saúde para idosos no Brasil, incluindo a Política Nacional de Saúde do Idoso de 2006. Ele também aborda problemas de saúde comuns em idosos como doenças cardiovasculares e neurodegenerativas, além dos benefícios da atividade física regular para essa população. Por fim, enfatiza a importância dos profissionais de saúde contribuírem para a independência e envelhecimento ativo dos idosos.
Psicologia das relações humanas slides aula 1souzacamila
A Psicologia estuda os processos mentais e comportamento humano. Ela inclui áreas como a Psicologia Experimental, da Personalidade, Clínica, Educacional, Organizacional, Social e Forense. A Psicologia Organizacional avalia o fator humano nas organizações e atua em treinamentos, seleção, bem-estar e projetos estratégicos para identificar impactos e melhorar a satisfação dos empregados.
A Reforma Psiquiátrica representa uma ampla mudança no atendimento de saúde mental no Brasil, garantindo o acesso da população aos serviços e respeitando seus direitos. Isso significa o fim do isolamento e tratamento nas comunidades e famílias através de centros como o CAPS. Transtornos mentais afetam cerca de 12% da população de alguma forma e 2,3% do orçamento do SUS é destinado à saúde mental.
O documento descreve o Centro de Atenção Psicossocial Álcool e Outras Drogas (CAPSad) em Paraipaba, Ceará. O CAPSad oferece atendimento intermediário para pessoas com transtornos relacionados ao uso de substâncias como álcool e drogas, com foco em apoio social, educacional e reinserção profissional. A equipe multidisciplinar do CAPSad realiza atendimentos individuais e em grupo, visitas domiciliares e oficinas terapêuticas.
Este documento faz parte da "Conversa Terapêutica": trabalho realizado pelas Psicólogas Renata B. Pimentel e Rute Borges na clínica, escolas e organizações.
Contate-nos sobre este e outros temas.
O fenômeno do envelhecimento populacional tem impacto significativo sobre diversas dimensões do desenvolvimento e do funcionamento das sociedades bem como sobre o bemestar relativo não só dos idosos como das populações mais jovens. Dessas dimensões, as mais importantes são os sistemas de aposentadoria e pensões, a composição dos padrões de participação na força de trabalho, as disposições de caráter familiar e domiciliar, as transferências intrafamiliares entre gerações e as condições de saúde dos mais velhos.
O documento discute a evolução histórica da saúde mental e da psiquiatria no Brasil, desde os primeiros hospícios psiquiátricos no século XIX até as reformas recentes do sistema de saúde mental. Também aborda os modelos biomédico e biopsicossocial e a transição entre eles, assim como as mudanças nas políticas e legislação de saúde mental no país.
O documento discute a saúde mental, definindo-a como o estado de bem-estar no qual a pessoa tem consciência de suas capacidades e pode lidar com o estresse diário de forma produtiva. Apresenta alguns tipos comuns de perturbações mentais como esquizofrenia, transtorno bipolar e ansiedade, e discute a importância de pedir ajuda caso necessário.
A pesquisa avaliou a saúde mental de 11 professores em uma escola estadual através de questionários. Os dados indicaram que, apesar de algumas dificuldades relacionadas ao estresse e conflitos, a maioria dos professores relataram boa qualidade de vida e saúde mental, não sendo significativamente afetados pela profissão.
Este manual fornece orientações sobre cuidados com idosos para familiares e cuidadores. Ele aborda tópicos como comunicação com o idoso, doenças comuns, alimentação, higiene, mobilidade e serviços disponíveis. O objetivo é auxiliar quem cuida de idosos a oferecer um tratamento personalizado e de qualidade.
QUALIDADE DE VIDA geriatria e gerontologia Stefane Rayane
O documento discute a qualidade de vida de idosos com base em depoimentos. A saúde é a dimensão mais valorizada e ter autonomia e independência são fatores determinantes de boa qualidade de vida. Políticas públicas buscam garantir direitos dos idosos, como viver com dignidade e autonomia, porém desafios como doenças e perda de papéis sociais afetam a qualidade de vida.
O documento discute a história e os principais desafios do atendimento em saúde mental no Brasil. A assistência mudou da institucionalização em manicômios para um modelo comunitário e descentralizado com a criação de CAPS a partir da década de 1990. O texto também destaca a importância da integração entre a atenção primária e especializada em saúde mental e do respeito aos direitos dos pacientes.
O documento discute os impactos do trabalho na saúde mental e como certas condições de trabalho, como jornadas longas e pressão dos supervisores, podem levar a problemas como síndrome de esgotamento profissional. Também menciona doenças relacionadas ao trabalho como delirium que podem ser causadas por exposição a substâncias tóxicas.
O documento discute os principais transtornos mentais segundo o DSM-IV, incluindo transtornos do controle de impulsos, retardo mental, TDAH, esquizofrenia e transtornos relacionados a substâncias. Detalha critérios de diagnóstico e classificação de cada transtorno, assim como exemplos e sintomas.
Politicas de saúde mental: organização da rede de assistência psicossocial no...Aroldo Gavioli
O documento discute a organização da Rede de Atenção Psicossocial no Sistema Único de Saúde brasileiro. Ele descreve os três momentos da Reforma Psiquiátrica no país desde 1978, os pressupostos históricos que levaram a essa reforma, as leis e políticas implementadas, como a Lei 10.216 de 2001, e os componentes e diretrizes da rede de serviços de saúde mental.
O documento discute a depressão, incluindo suas taxas crescentes, sintomas e fatores de risco. A depressão tem uma base genética complexa, com estudos em famílias, gêmeos e adotados indicando que cerca de 40% da suscetibilidade é genética. No entanto, os genes específicos ainda não foram identificados devido à heterogeneidade da doença.
O documento discute a saúde mental na terceira idade, identificando questões relacionadas à saúde mental em geral e de idosos especificamente. Aborda conceitos como envelhecimento normal versus patológico, transtornos psiquiátricos comuns como demência e depressão, e recursos comunitários de apoio à saúde mental de idosos.
CONVIVA SP - Programa de Melhoria da Convivência e Proteção EscolarGustavo Vallim
O documento discute a importância do desenvolvimento do tema da saúde mental nas escolas. Apresenta conceitos como mente, saúde mental, transtornos mentais e sinais de alerta para possíveis transtornos como ansiedade, depressão e TDAH na infância e adolescência. Também aborda como as emoções se relacionam com a saúde mental e os impactos da pandemia nesta área.
Este documento fornece informações sobre saúde mental e serviços de apoio disponíveis na comunidade. Discute o que é saúde mental, tipos comuns de sofrimento mental como depressão e dependência química, e as políticas públicas de saúde mental no Brasil, incluindo os Centros de Atenção Psicossocial e Serviços Residenciais Terapêuticos. O objetivo é educar o público e encorajar aqueles que precisam de ajuda a procurar os recursos apropriados.
O documento discute o conceito de saúde mental e a importância da mesma. A saúde mental refere-se ao bem-estar emocional e psicológico de uma pessoa e sua capacidade de lidar com estressores da vida. A rede de atenção psicossocial é formada por centros de atendimento que fornecem apoio para pessoas com problemas de saúde mental.
O documento discute o conceito de saúde mental e seus impactos sociais. A saúde mental está relacionada à forma como as pessoas lidam com as demandas da vida e equilibram emoções. Fatores como estresse, doenças e falta de apoio familiar podem afetar a saúde mental. A ansiedade e a depressão são problemas comuns, com a depressão afetando cerca de 300 milhões globalmente e prejudicando o funcionamento diário.
O e-book "Bem-estar emocional: um guia prático para melhorar sua saúde mental" é um recurso valioso para todas as pessoas que desejam compreender e aprimorar sua saúde emocional. Em um mundo cada vez mais acelerado e estressante, é essencial cuidar da nossa saúde mental e encontrar equilíbrio emocional.
Este guia prático aborda uma série de temas relacionados ao bem-estar emocional, fornecendo informações, dicas e exercícios que ajudam a gerenciar as emoções de maneira saudável e promover a estabilidade mental. O e-book abrange desde técnicas de autoconhecimento até estratégias para lidar com o estresse, a ansiedade e a pressão do cotidiano.
Com linguagem clara e acessível, o livro busca auxiliar o leitor na compreensão e identificação de suas emoções, além de oferecer diferentes abordagens para enfrentar desafios emocionais. Através de orientações práticas, é possível aprender a estabelecer rotinas benéficas, criar hábitos saudáveis e cultivar relacionamentos positivos.
Este guia apresenta informações sobre psicoses e saúde mental. O documento discute conceitos como saúde mental, sofrimento mental e transtornos mentais. Ele também descreve os sintomas das psicoses, incluindo delírios e alucinações, e fatores de risco para o desenvolvimento de psicoses. O guia fornece orientações sobre como identificar e apoiar pessoas em risco ou com psicoses.
O documento discute orientação e memória. Apresenta conceitos de orientação e como avaliá-la, incluindo métodos de observação e avaliação da memória imediata, recente e remota. Também discute alterações como amnésia, transtornos que afetam a orientação como síndrome cerebral orgânica e esquizofrenia, e testes simplificados de memória.
O documento discute a natureza dos transtornos emocionais, incluindo: 1) Eles não são doenças, mas sim síndromes caracterizadas por perturbações clinicamente significativas; 2) Compartilham características como medo e ansiedade excessivos, e têm etiologia comum que envolve vulnerabilidades genéticas e ambientais; 3) São tratados principalmente com terapia cognitivo-comportamental focada na regulação emocional.
Este guia é uma realização da Associação Brasileira de Familiares, Amigos e Portadores de Esquizofrenia - ABRE - através de projeto realizado em
parceria entre a Residência Multiprofissional em Saúde Mental da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) e o Programa de Reconhecimento e Intervenção
para Indivíduos em Estados Mentais de Risco (PRISMA), em conjunto com a Supervisão Técnica de Saúde de Guaianases e Gestão Estratégica de
Saúde Mental da Atenção Primária à Saúde Santa Marcelina, na Zona Leste da cidade de São Paulo. O Projeto contou com patrocínio de The Resource
Foundation, através de fundos da Johnson & Johnson.
JaneiroBranco.pptx cuidados com a saude mentalLedianeDias
Janeiro é dedicado à conscientização sobre saúde mental. A Campanha Janeiro Branco busca chamar atenção para o tema e estratégias de prevenção e combate ao sofrimento emocional. A cor branca e janeiro simbolizam recomeços e reflexão sobre a vida.
Este documento fornece orientações sobre saúde mental e inclusão social. Ele explica o que é saúde mental, o que é sofrimento mental como a depressão, mania e dependência química. Também descreve as políticas públicas de atenção à saúde mental no DF, incluindo os Centros de Atenção Psicossocial e Serviços Residenciais Terapêuticos. Por fim, fornece orientações sobre onde procurar ajuda na rede pública e na comunidade.
O documento discute a importância da saúde emocional e como mantê-la equilibrada. Resume os principais pontos sobre o que é saúde emocional, os danos de um desequilíbrio, como avaliar a própria vida emocional e estratégias para conquistar e preservar a saúde emocional.
O documento discute a importância do trabalho para a saúde física e mental dos trabalhadores, e como as condições de trabalho podem afetar seu bem-estar. Também aborda a Síndrome de Burnout, definida como esgotamento profissional devido a dedicação excessiva ao trabalho, e seus sintomas, diagnóstico e tratamento.
SAUDE MENTAL DO DOCENTE possibilidades e limintesJaydlaneSilva
O documento discute a saúde mental dos professores, que tem sido um tema de preocupação desde a pandemia. Dados mostram que quase 2 mil professores se afastaram por motivos psicológicos como ansiedade e burnout. Também aborda a importância da regulação emocional, inteligência emocional e reconhecer os próprios limites para manter a saúde mental.
Transtornos de ansiedade, depressão, psicose e dependência química são abordados no documento. Transtornos de ansiedade incluem ansiedade excessiva e perturbações comportamentais. Depressão causa tristeza e perda de prazer que afetam o funcionamento da pessoa. Psicose envolve perda de contato com a realidade, como delírios e alucinações. Dependência química é caracterizada pelo desejo incontrolável de usar drogas.
1) Os sintomas da mania em idosos são semelhantes aos de adultos mais jovens, incluindo euforia, humor expansivo e irritabilidade.
2) O transtorno delirante em idosos envolve alterações do pensamento de natureza persecutória, e podem ser desencadeados por estresse ou perdas.
3) Transtornos de ansiedade como fobias são comuns em idosos, e fragilidade física pode explicar ansiedade após estressores.
Semelhante a 6579-_cuidados_de_saude_mental.pptx (20)
O documento apresenta um exercício individual para os alunos de um curso de qualidade na saúde. Nele, pede-se aos alunos que desenvolvam como a falta de qualidade de uma unidade de saúde traz custos e identifique as principais diferenças entre modelos de qualidade em saúde e modelos de qualidade utilizados na indústria.
O munícipe luís filipe monteiro questionou se o presidente da câmaraLuis Monteiro
Durante uma reunião da Câmara Municipal, um munícipe questionou o Presidente sobre o projeto "Aprender a Brincar e Ler" (ABL) que ocupava salas cedidas pela Câmara. O Presidente confirmou a cedência das salas, mas não forneceu detalhes sobre o contrato. O munícipe apontou que o ABL se apresentava como um negócio de franchising em seu blog, perguntando se o Presidente sabia disto ao ceder as salas.
The document discusses the origins of modern humans. It describes two main models - the multiregional model which suggests simultaneous evolution in different parts of the world, and the Out of Africa model which explains a common origin from a small population in Africa around 200,000 years ago that then spread to other continents. Genetic evidence from mitochondrial DNA and the Y chromosome support the Out of Africa model with a recent African origin for all humans between 100,000-200,000 years ago.
Férias em tavira, t2 em condomínio santa maria, 55,00 € classificados faro ...Luis Monteiro
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Um residente de Tavira apresentou uma queixa à Provedoria de Justiça contra a Câmara Municipal de Tavira por não ter recebido resposta a suspeitas de ilegalidades no aluguer de um apartamento no seu condomínio para férias, contrariamente ao seu uso exclusivo para habitação própria. O queixoso pede uma resposta sobre o assunto e medidas para verificar as suas suspeitas.
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Descubra os segredos do emagrecimento sustentável: Dicas práticas e estratégi...Lenilson Souza
Resumo: Você já tentou de tudo para emagrecer, mas nada parece funcionar? Você
não está sozinho. Perder peso pode ser uma jornada frustrante e desafiadora,
especialmente com tantas informações conflitantes por aí. Talvez você esteja se
perguntando se existe um método realmente eficaz e sustentável para alcançar
seus objetivos de saúde. A boa notícia é que, sim, há! Neste artigo, vamos explorar
estratégias comprovadas que realmente funcionam. Desde a importância de uma
alimentação balanceada e exercícios físicos eficazes, até a relação entre sono,
hidratação e controle do estresse com o emagrecimento, vamos desmistificar os
mitos e fornecer dicas práticas que você pode começar a aplicar hoje mesmo.
Então, se prepare para transformar sua abordagem e finalmente ver os resultados
que você merece!
2. Principais objetivos :
Identificar o conceito de saúde mental.
Identificar as principais alterações e perturbações mentais.
Identificar alterações do comportamento, pensamento, humor e comunicação.
Identificar as especificidade dos cuidados de alimentação, higiene, conforto e
eliminação em indivíduos com alteração da saúde mental.
Explicar que as tarefas que se integram no âmbito da intervenção do/a Técnico/a Auxiliar de Saúde
terão de ser sempre executadas com orientação e supervisão de um profissional de saúde
4. Saúde...
Segundo a Organização Mundial de Saúde
(OMS)
“ Um estado de bem-estar físico, mental e social, e
não é apenas a ausência de doença ou dor”
5. • O que significa saúde mental?
• O que é importante para se ter uma
vida saudável mentalmente?
6. Saúde mental…
Segundo OMS
“O estado de bem-estar no qual o indivíduo realiza as suas
capacidades, pode fazer face ao stress normal da vida, trabalhar
de forma produtiva e frutífera e contribuir para a comunidade em
que se insere”.
7. Doença mental vs. Saúde mental
Doença mental
• Perturbações e desequilíbrios mentais, disfunções associadas
angústias, sintomas e doenças mentais diagnosticáveis.
Saúde mental
• É a forma como as pessoas reagem às exigências da vida e
modo como harmonizam os seus desejos, capacidade,
ambições, ideias e emoções.
8. Saúde física ≠ Saúde mental
- O ser humano é constituído pelo corpo e mente, e cada uma destas componentes tem
necessidades próprias, que devem ser colmatadas para termos uma vida equilibrada e
estabilizada.
- O desequilíbrio de uma delas acarreta o mau funcionamento geral desse organismo.
Saúde
Física
Saúde
Mental
9. A saúde mental e a saúde física estão interligadas e são
interdependentes, tornando-se cada vez mais evidente que a
saúde mental é indispensável para o bem-estar geral dos
indivíduos.
Uma boa qualidade de vida depende destes dois factores e é um
processo contínuo e consciente do indivíduo no sentido de
procurar gratificação nas suas atividades, comportamentos e
pensamentos positivos.
Saúde física
Bom
funcionamento do
organismo e das
suas funções vitais
Saúde mental
Capacidade que o
individuo tem de
se adaptar de
forma flexível
diante de conflitos,
angustias
experienciadas
por si.
A saúde física e mental mantêm uma relação de reciprocidade, estão interligados e
são interdependentes. Ambas são de extrema importância
10. Em suma:
A Saúde Metal está relacionada à forma como as pessoas reagem às exigências da vida e ao modo como harmonizam seus desejos,
capacidades, ambições, ideais e emoções...
Todos nós temos momentos na vida em que nos podemos sentir em baixo, andar angustiados, stressados pelas mais diversas razões. :
- Resultados escolares que não nos satisfazem.
- Relações com quem nos está próximo se deterioram e há conflitos.
- Fase da vida em que as mais pequenas coisas nos parecem problemáticas.
Estas são respostas normais face aos problemas da vida:
- para a maioria das pessoas estes sentimentos passam ao fim de algum tempo,
- para outras pessoas tal não …. podendo vir a transformar-se num problema
mais ou menos grave.
11. “Mente sã corpo são ”
Auto-observação ajuda-nos a evitar a auto justificação e a ficarmos presos a
padrões de comportamento que não funcionam para nós.
Temos de priorizar, nutrir relacionamentos, e permitir estarmos abertos ao
exterior. Podemos nos relacionar não como quem achamos que deveríamos
ser, mas como quem realmente somos, e assim dando a nós mesmo a
possibilidade de criar laços com os outros. Podemos buscar o “stresse bom”
para manter as nossas mentes e corpos preparados para qualquer
adversidade.
13. São situações patológicas,
diagnosticadas apenas por
profissionais de saúde
especializados, algumas necessitam
de intervenções diferenciadas.
Alteração da nossa organização mental, que leva a
que a pessoa não consiga exercer ou exerça com
dificuldade os seus papéis sociais (familiares,
relacionais, ou atividades do quotidiano),
incapacitando-as e podendo existir sofrimento.
14. Anamnese
Ana (remontar) mnesis(memória)
O objetivo dessa técnica é o de organizar e sistematizar os dados do paciente, de forma
tal que seja permitida a orientação de determinada ação terapêutica com a respetiva
avaliação da sua eficácia; o fornecimento de subsídios para previsão do prognóstico; o
auxílio no melhor atendimento ao paciente, pelo confronto de registos situações futuras.
Muitas vezes, não se consegue ter todo o material
numa única entrevista, principalmente em
instituições em que o número de pacientes e a
exiguidade do tempo de atendimento se tornam
fatores preponderantes.
No corte longitudinal, podemos localizar
os registos das histórias pessoal,
familiar e patológica.
Deve ser mantido um equilíbrio entre
neutralidade, respeito e solidariedade
ao paciente. O paciente deve perceber
o interesse do entrevistador e não o seu
envolvimento emocional com a sua
situação.
No corte transversal, enquadraríamos a queixa
principal do sujeito, a história da sua doença
atual e o exame psíquico que dele é feito.
15. Anamnese
• Identificação do paciente;
• Motivo da consulta ou queixa que o traz ao
médico ou terapeuta; a história da doença atual;
• História pessoal;
• História familiar;
• História patológica;
• Exame psíquico;
• Síntese psicopatológica;
• Hipótese de diagnóstico nosológico.
16. Exame físico / objetivo
Consciência
Atenção memoria
Orientação
Consciência do Eu
Afetividade e humor
Pensamento (linguagem e
Juízo de valor
Sensoperceção
Psicomotricidade
Vontade
18. E podem surgir em épocas especificas do
desenvolvimento humano:
Infância Adolescência Adulto 3ª Idade
19. Sinais de alarme:
Marcada alteração
na personalidade
(maneira de ser);
Alteração evidente
nos hábitos (sono,
alimentação
Demasiada
irritabilidade,
hostilidade ou mesmo
comportamento
violento.
“Altos e baixos”
extremados
Ansiedade
excessiva
Ideias estranhas
Abuso de álcool ou
drogas
Perda da habilidade
para lidar com os
problemas atividades
do dia-a-dia
Pensar ou falar
em suicídio
Tristeza
prolongada ou
apatia
20. ALTERAÇÕES DO COMPORTAMENTO
Atitude
É uma maneira organizada e coerente de pensar, sentir e reagir em relação a pessoas
e acontecimentos ocorridos no nosso dia-a-dia.
Comportamento
É o conjunto organizado das operações selecionadas em função das informações recebidas do
ambiente através das quais o indivíduo integra as suas tendências
As perturbações mentais e do comportamento originam comportamentos que impedem
ou dificultam o desempenho das funções pessoais e sociais do indivíduo, de forma
sustentada ou recorrente.
Ex.: Doença de Alzheimer
21. Alterações de comportamento
Infância, adolescência, adulto e velhice
Os sinais mais comuns da alteração do comportamento são:
Agitação - movimentação excessiva e despropositada, que pode variar
desde uma leve inquietude até ações violentas e agressivas
Confusão - estado de comprometimento mental levando a redução da
compreensão, coerência e da capacidade de raciocínio.
Delírio - é um estado agudo de confusão com comprometimento cognitivo
desencadeado por afeção neurológica ou clínica, de carácter grave, com duração
de horas a dias.
22. ALTERAÇÕES DO PENSAMENTO
Conceito
Juízo
Pensamento
Elemento puramente
cognitivo estrutura do
pensamento
Relação significativa
entre os conceitos Operação mental que nos permite
aproveitar os conhecimentos adquiridos
na da vida social e cultural, combiná-los
logicamente e alcançar uma outra nova
forma de conhecimento
23. ALTERAÇÕES DO PENSAMENTO
Todo esse processo começa com a sensação e termina com o raciocínio dialético,
onde uma ideia se associa a outra e, desta união de ideias nasce uma terceira. O
pensamento lógico consiste em selecionar e orientar esses conceitos, tendo como
objetivo alcançar uma integração significativa, que possibilite uma atitude racional
perante as necessidades do momento.
(Ex: Esquizofrenia
)
Conceito Juizo Pensamento
24. ALTERAÇÕES DO HUMOR
O humor é naturalmente variável durante o dia em todas as pessoas.
Se tivermos muitos momentos stressantes e desgastantes num único dia é natural que, quando esse dia chegue ao
fim, estejamos sem energia, cansados e tristes. Não devemos, contudo, confundir tristeza com depressão. A tristeza
é um sentimento que pode aparecer por algum motivo qualquer e depois de algum tempo ela passa.
25. Depressão:
• Os episódios típicos de cada um dos três graus de depressão (leve, moderado ou
grave), o paciente apresenta um rebaixamento do humor, redução da energia e
diminuição da atividade. Existe alteração da capacidade de experimentar o prazer,
perda de interesse, diminuição da capacidade de concentração associadas em
geral à fadiga, mesmo após um esforço mínimo.
• Observa-se, em geral, problemas do sono e diminuição do apetite. Existe quase
sempre uma diminuição da autoestima e da autoconfiança, e frequentemente
ideias de culpabilidade e ou de indignidade, mesmo nas formas leves.
26. Distimia
Característica essencial está no humor cronicamente deprimido, que ocorre na maior parte do dia por pelo menos dois anos.
Os indivíduos descrevem o seu humor como triste ou “na fossa”. Em crianças, o humor pode ser irritável ao invés de
deprimido, e a duração mínima exigida é de apenas um ano.
• Durante os períodos de humor deprimido, pelo menos dois dos seguintes sintomas adicionais estão presentes:
Apetite diminuído ou hiperfagia;
Insônia ou Hipersónia;
Baixa energia ou fadiga;
Baixa autoestima;
Fraca concentração ou dificuldade em tomar decisões;
Sentimentos de desesperança.
27. • Os indivíduos podem notar a presença proeminente de baixo interesse e de
autocrítica, frequentemente vendo a si mesmos como desinteressantes ou
incapazes. Como estes sintomas se tornam uma parte tão presente na experiência
quotidiana do indivíduo (por exemplo: “Sempre fui assim", "É assim que sou"), eles
em geral não são relatados, a menos que diretamente investigados pelo
entrevistador.
28. Transtorno Bipolar:
A alternância de longos períodos depressivos com manias é a tónica dessa
patologia. Os indivíduos com esse transtorno apresentam durante algumas ocasiões
uma elevação do humor e aumento da energia e da atividade (hipomania ou mania),
e em outras, um rebaixamento do humor e de redução da energia e da atividade
(depressão).
29. ALTERAÇÕES DA COMUNICAÇÃO
• Comunicação é um mecanismo através do qual existem e se desenvolvem as relações humanas, capacidade de comunicar e de se
relacionar com os outros.
• Comunicar, através de qualquer meio, é colocar em comum, é partilhar, e em geral faz-se através da linguagem (e não confundir com
língua ou idioma).
• Linguagem é função cerebral que permite a qualquer ser humano adquirir e utilizar uma língua.
• A comunicação humana, faz-se de forma verbal e não verbal, tanto em crianças como em adultos.
• “A fala representa a expressão do pensamento”
• Um aspeto muito importante a ter em conta nos doentes com perturbações mentais é a alteração da sua capacidade de
comunicação, o que pode tornar a comunicação com estes doentes um desafio. Perante esta situação, geralmente os profissionais
de saúde e/ou familiares ficam impacientes. É assim importante que estes se informem sobre quais os problemas de comunicação
mais comuns com estes doentes, dependendo também do tipo de doença mental por forma a ter uma melhor ideia de como lidar
com estas alterações.
30. Existem vários tipos de perturbações mentais, e só através da
análise da doença específica é que o técnico necessita
direcionar a sua forma de comunicar, tendo em conta a
especificidade da alteração mental.
o Dificuldades em encontrar a palavra certa
durante uma conversa;
o Dificuldades em compreender o
significado das palavras;
o Dificuldades em manter a atenção durante
longas conversas;
o Perda do raciocínio durante uma conversa;
Foquemo-nos nos problemas de
comunicação mais comuns causados pela
Doença de Alzheimer:
31. Foquemo-nos nos problemas de
comunicação mais comuns causados pela
Doença de Alzheimer:
o Dificuldades em referir passos de atividades
comuns como cozinhar, vestir, etc.;
o Problemas em abstrair-se de barulhos de
fundo como os da televisão, rádio, outras
o conversas, etc.;
o Frustração quando não conseguem
comunicar;
o Ser muito sensível ao toque, ao tom e
volume da voz.
32. Comunicação com os doentes de
Alzheimer
• É, portanto, difícil compreendê-los, mas também estes se fazerem compreender. Assim é
essencial que os familiares e/ou profissionais de saúde “aprendam” a comunicar e a lidar
com estes doentes, de forma a tornar o dia-a-dia menos stressante e a melhorar a sua
relação com o doente.
• Para uma eficaz comunicação é essencial criar um ambiente positivo para a interação com o
doente, sendo importante tratá-lo de forma amável e, acima de tudo, com respeito.
• Muitas vezes a atitude e a linguagem corporal são mais importantes que as próprias
palavras, podendo então utilizar por exemplo, expressões faciais e contato físico, para
auxiliar a transmissão da sua mensagem e a demonstrar os seus sentimentos e afetos.
33. Facilitar a comunicação com o doente
Tentar optar sempre por palavras simples e frases curtas, falar calma e pausadamente, bem como utilizar um tom de
voz baixo e suave
. Nunca deve falar com estes doentes como se tratassem de bebés, ou falar destes como se não estivessem presentes
Limitar as distrações e o barulho (exemplos: desligar o rádio e a televisão, fechar as cortinas, etc.) de modo a focar a
atenção do doente no que lhe está a dizer.
Estabelecer contacto visual e chamar o doente pelo nome, garantindo que antes de falar com este tem a sua atenção.
34. Facilitar a comunicação com o doente
Como estes doentes apresentam dificuldades em reconhecer familiares e amigos, pode começar a
conversa apresentando-se, ou seja, relembrando-o de quem é.
Ser paciente e permitir que o doente tenha tempo para responder às questões, ouvindo-o
atentamente. Acima de tudo não o interromper mesmo que saiba aquilo que ele está a tentar dizer.
Simplificar as questões colocadas ao doente. Fazer uma pergunta de cada vez, optar por questões
cuja resposta é “sim” ou “não”, ou então fazer a pergunta de forma a limitar as opções de resposta.
35. Facilitar a comunicação com o doente
Se o doente estiver com dificuldades em encontrar a palavra correta ou a comunicar um pensamento, auxiliar gentilmente a
expressar-se fornecendo-lhe as palavras que ele está à procura, isto se o doente parecer estar aberto à ajuda
Quando o doente começar a ficar perturbado, tentar mudar o assunto de conversa ou o ambiente.
•Muitas vezes estes doentes sentem-se confusos e ansiosos o que os pode levar a recordar de coisas que nunca ocorreram. Aqui é
importante tentar não os convencer de que estão errados, mas sim confortá-los e apoiá-los, caso o assunto não seja de risco.
36. Facilitar a comunicação com o doente
•Se o doente parecer triste, encorajar a expressão dos seus sentimentos, e mostrar que é
compreendido.
Usar o humor sempre que possível, pois pode ajudar a libertar a tensão e ser uma boa
terapia!Ter para com estes doentes uma atitude carinhosa e tranquilizadora
Estar sempre atento a possíveis problemas de audição e visão do doente que possam afetar
a comunicação
37. Alimentação
O hábito alimentar pode estar alterado em vários
transtornos.
Um dos sintomas mais frequentes na depressão é a
falta de apetite, acompanhada da perda de peso. Mas
pode ocorrer que o aumento de apetite e a pessoa
ganhe peso, o que é chamado de depressão atípica
Anorexia: preocupação
exagerada com o peso,
há um comportamento
obstinado para perda de
peso, seja com dietas
exercício físico
extenuantes
Bulimia: tem compulsão
alimentar, ingerem uma
quantidade de alimentos
muito grande e depois
tem comportamentos
purgatório (vomito)
38. Alimentação
A Nutrição não é um substituto aos cuidados essenciais, como o uso de medicamentos e
psicoterapia, mas um complemento importante já que uma alimentação equilibrada pode
ajudar sim na regulação de alguns componentes bioquímicos envolvidos na saúde do cérebro.
Os hábitos alimentares inadequados como uma dieta rica em açúcares refinados e gorduras
saturadas pode prejudicar a função cerebral geral pois estimulam processos inflamatórios que
são nocivos e contribuem para a depressão e ansiedade.
• Por outro lado, muitos outros nutrientes estão diretamente associados com os processos
bioquímicos do cérebro (benéficos para a prevenção e auxilio no tratamento de transtornos
mentais), tais como:
39. Vitamina D: melhora dos quadros de depressão, desempenha papel importante na formação e crescimento
saudável dos neurônios, principalmente no desenvolvimento do cérebro durante a gestação.Também previne
doenças neurodegenerativas – como Alzheimer.
Vitaminas do complexo B: São essenciais para a produção de neurotransmissores do Sistema Nervoso
Central (SNC). A B12 em específico auxilia a manutenção da saúde neurológica, previne a demência e
melhora o estado cognitivo.
Triptfano: É um aminoácido que se converte em serotonina, que é um neurotransmissor responsável pela
sensação de bem-estar, essencial no combate à depressão e ansiedade e que regula os processos de
comportamento e regula as emoções
Minerais como zinco e magnésio: Aumenta o tempo de vida e a saúde das células do Sistema Nervoso
Central, ajuda a prevenção de depressão e ansiedade; Auxilia o metabolismo da serotonina, ajuda no
combate da depressão e ajuda na regulação e na qualidade do sono.
Ácidos graxos ômega-3 e ômega 6: Ajuda na saúde das membranas cerebrais e na regulação de substâncias
importantes para a modulação de neurotransmissores. A ciência já provou sua efetividade no tratamento de
esquizofrenia.
40. Eliminação
Encoprese
Evacuação repetida de fezes em
locais inadequados (roupa,
chão), sendo um acto
involuntário.
Enurese
Micção repetida, diurna ou
noturna, em roupas, cama.
41. Higiene
A falta de asseio está muitas vezes associada à falta de autoestima, e a um transtorno
mental.
A higiene deve ser feita com relação ao corpo e ao meio ambiente, e mantida nas melhores
condições, sendo, até mesmo, importante para a parte emocional do ser humano.
Compreende o estudo das diversas fases da evolução do indivíduo, este deve ocupa-se dos
cuidados que deve ter com o corpo, vestuário, alimentação, trabalho físico como mental.
42. Sono e Repouso
Repouso e higiene são necessidades básicas do corpo, essenciais para a saúde.
• Manter o corpo bem oxigenado (atividade física, bom ar ambiente e respiração profunda),
bem hidratado (2 a 4 litros de água por dia),
• Bem nutrido (uso de bastante vegetais),
• Desintoxicado (isento de substâncias artificiais),
• Exercitado (caminhada rotineira).
Ter uma distração, uma higiene mental, ter amigos, conversar sobre assuntos agradáveis,
evitando os desagradáveis, sorrir, distrair-se, estar alegre. Servir ao próximo, dentro das
suas possibilidades, é uma condição que gera muita satisfação e bem-estar. Estas práticas
fortalecem a pessoa e a tornam mais resistente aos problemas.
43. O repouso físico
FÍSICO e MENTAL e ambos devem ser observados.
Observe o repouso adequado para o seu corpo. Após o almoço, é muito bom para a sua
saúde que você faça um pequeno repouso depois do almoço.Vai descansar o corpo,
recuperar os desgastes da manhã, e preparar o corpo para mais um período de trabalho.Vai
melhorar o rendimento no trabalho e até melhora o relacionamento entre as pessoas,
diminui os acidentes, melhora a qualidade da produção.
A Noite é para descansar e dormir. Jante cedo e coma pouco no jantar. Evite fazer trabalhos,
ver filmes ou fazer leituras stressantes à noite. Prepare-se para dormir mantendo-se
relaxado, sem estímulos que lhe deixem agitado.Vá para a cama apenas na hora de dormir.
Um banho morno ajuda a relaxar.
O fim-de-semana tem uma importância muito grande, serve também como um repouso
para nossa mente. As férias, também devem ser usadas para recuperar o organismo dos
desgastes da vida.Tire férias que sirvam para relaxar e descansar e não para cansar mais
ainda.
45. Técnico/a auxiliar de Saúde.
Técnico Auxiliar de Saúde, o profissional que sob a
orientação de profissionais de saúde com formação
superior, auxilia na prestação de cuidados de saúde
aos utentes.
A sua carreira exige não só disponibilidade e vocação, mas
também grande dedicação amor a profissão
46. Técnico/a auxiliar de Saúde.
Onde trabalham:
• Funcionamento logístico de um hospital
• Centro de saúde
• Clinica
• Lar
47. Tarefas a desempenhas pelo/aTécnico/a auxiliar
de Saúde.
Profissão multifacetada envolve o
desempenho de várias tarefas em
simultâneo, dai ser um profissão que exige
muito de quem a prática, tanto física como
psicologicamente
Uma qualidade essencial destes profissionais
é a simpatia e a capacidade de comunicar
habilmente com os outros, pois os clientes
destes serviços são pessoas debilitadas,
sensíveis, por vezes mesmo até pouco
sociáveis, pois necessitam toda atenção e
carinho da parte de quem os cuida
diariamente.
48. Tarefas a desempenhas pelo/aTécnico/a auxiliar de
Saúde sob a orientação de enfermeiro/a
Ajudar o utente nas necessidades de eliminação e nos cuidados de higiene e conforto;
Auxiliar o enfermeiro na prestação de conforto ao utente e na realização de tratamentos a feridas e úlceras;
Auxiliar na prestação de cuidados ao utente que vai fazer, ou fez, uma intervenção cirúrgica;
Auxiliar nas tarefas de alimentação e hidratação do utente, nomeadamente na preparação de refeições
ligeiras ou suplementos alimentares e no acompanhamento durante as refeições;
Executar tarefas que exijam uma intervenção imediata e simultânea ao alerta do profissional de saúde;
Auxiliar na transferência, posicionamento e transporte do utente, que necessita de ajuda total ou parcial, de
acordo com orientações do profissional de saúde
49. Tarefas a desempenhas pelo/aTécnico/a auxiliar de
Saúde sob a orientação de profissional de saúde
Auxilia nos cuidados post-mortem (após morte) de acordo com orientações de saúde
Assegurar a recolha, transporte, triagem e acondicionamento de roupa da unidade do doente
Efetuar a limpeza e higienização das instalações/ superfícies da unidade do utente, e de outros espaços específicos, de acordo com normas e/ou procedimentos definidos;
Efetuar a lavagem e desinfeção de material hoteleiro, material clínico e material de apoio clínico em local próprio, de acordo com normas e/ou procedimentos definidos;
Assegurar o armazenamento e conservação adequada de material hoteleiro, material de apoio clínico e clínico de acordo com normas e/ou procedimentos definidos;
Efetuar a lavagem (manual e mecânica) e desinfeção química, em local apropriado, de equipamentos do serviço, de acordo com normas e/ou procedimentos definidos;
Recolher, lavar e acondicionar os materiais e equipamentos utilizados na lavagem e desinfeção, de acordo com normas
e/ou procedimentos definidos, para posterior recolha de serviço interna ou externa;
Assegurar a recolha, triagem, transporte e acondicionamento de resíduos hospitalares, garantindo o manuseamento e transporte adequado dos mesmos de acordo com
procedimentos definidos.
50. Tarefas a desempenhas pelo/aTécnico/a auxiliar de Saúde
atividade de apoio ao funcionamento da unidades e serviços
Efetuar a manutenção preventiva e reposição de material e equipamentos;
Efetuar o transporte de informação entre as diferentes unidades e serviços de prestação de cuidados
de saúde;
Encaminhar os contactos telefónicos de acordo com normas e/ ou procedimentos definidos;
Encaminhar o utente, familiar e/ou cuidador, de acordo com normas e/ ou procedimentos definidos.
Auxiliar o profissional de saúde na recolha de amostras biológicas e transporte para o serviço adeq
uado, de acordo com normas e/ou procedimentos definidos
51. Técnico Auxiliar de Saúde
Resumo:
• O Técnico/a Auxiliar de Saúde passa grande parte do seu turno em intervenções
aos utentes, embora na maioria delas com supervisão da enfermagem, é
fundamental manterem um atitude compreensiva, alegre e encorajadora, pois
algumas praticas envolvem a privacidade e a intimidade dos clientes.
Confidencialidade na relação entre cliente eTécnico/a auxiliar de Saúde