Apoio à aula

1. Psicologia Cursos Profissionais
Psicologia – Cursos Profissionais
Prof.: António Moreira
Módulo 6
2. Algumas diferenças
perante a educação e
formação

2. Da diferença dos comportamentos à diferenciação na intervenção
Psicologia Cursos Profissionais

3. Índice
 Em Função do género
 As formações socialmente desvalorizadas
Escolarização do estereótipo
 Trajetória social e escolar anterior
Igualdade no acesso vs. igualdade no sucesso
Fenómenos de exclusão e de integração diferenciados
 Dificuldades na aprendizagem
 Alunos com necessidades educativas especiais
Da diferença dos comportamentos à diferenciação na intervenção
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4. Da diferença dos comportamentos à diferenciação na intervenção
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Estereótipos
Os estereótipos são:
• Formas de categorização social;
• Crenças que se vão formando ao
longo do processo de socialização;
• Generalizações.
Atenção: porque resultam muitas das
vezes de generalizações pouco cuidadas,
os estereótipos são imprecisos, podendo
não corresponder totalmente à
realidade.
Estereótipo de género?

5. Em função do género:
• “Em que medida as suas opiniões sobre masculinidade e
feminilidade interferiam nos julgamentos e o que era mais
valorizado no comportamento tanto de meninas quanto de
meninos. Nem sempre o que apreendemos foram
preconceitos ou estereótipos explícitos, mas subtis
interpretações entre opiniões estereotipadas e julgamentos
profissionais bem fundamentados, cujos efeitos se
ampliavam na medida da falta de critérios de avaliação
objetivos e coletivamente explicitados pela equipa escolar.”
Da diferença dos comportamentos à diferenciação na intervenção
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6. Vamos partir do princípio que a igualdade de
género realmente existe na sociedade em que
vivemos, e que é legalmente obrigatório no
ponto de vista dos direitos humanos.
(Por igualdade de género não queremos
dizer que somos todos iguais, mas sim
que merecemos as mesmas
oportunidades, sem que sejam
influenciadas pelo sexo.)
Da diferença dos comportamentos à diferenciação na intervenção
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7. “Esta criança é o máximo, quieta, comportada…”
A criança é do sexo:
Feminino? Masculino?
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8. Feminino!
“Esta criança é o máximo,
quieta, comportada e o
caderno, até dá gosto ver!”
Esta cena é uma representação
do comportamento esperado
pelo sexo feminino, é aceitável
que um menino tenha o caderno
desorganizado, mas o mesmo
não acontece se for uma
menina.
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9. “A professora tem de impor limites, já vi na sala os
alunos em cima das mesas, incluindo…”
Completa a frase com:
Meninas!
Menino
s!
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10. Meninas!
“A professora tem
de impor limites,
já vi na sala os
alunos em cima
das mesas,
incluindo
meninas!”
Faria sentido dizer que tanto
meninos como meninas não podem
subir as mesas, mas a professora
realça que, os meninos não o
devem fazer, mas pior do que
serem os meninos a faze-lo, é
serem as meninas!
Da diferença dos comportamentos à diferenciação na intervenção
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11. Jogo
Da diferença dos comportamentos à diferenciação na intervenção
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12. Vamos agora refletir um pouco
sobre o jogo das profissões tendo
em atenção os estereótipos de
género.
Da diferença dos comportamentos à diferenciação na intervenção
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13. As formações socialmente
desvalorizadas:
Da diferença dos comportamentos à diferenciação na intervenção
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14. REFLECTINDO UM POUCO
SOBRE O ENSINO
PROFISSIONAL E O
CIENTÍFICO-
HUMANÍSTICO
Quais serão as diferenças?
Da diferença dos comportamentos à diferenciação na intervenção
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15. Um
liberal
Defende que todos os indivíduos
devam ter a hipótese de ter sucesso.
sabe, também, que a
sociedade não se rege
apenas pelo mérito
individual.
Sabe que há sempre um grau de risco
em cada escolha, e há sempre
circunstâncias passadas que os
indivíduos não controlam.
Deve criar condições para
que a sociedade seja
flexível e que
circunstâncias que não
foram escolha de um certo
indivíduo tornem
impossível o seu sucesso.
Que se deve assegurar
que existe a hipótese de
todos chegarem ao topo
através do seu mérito. Ou
seja, igualdade de
oportunidades numa
lógica de mobilidade
social.
Exemplo :
enfase liberal na educação
Igualdade no acesso vs. Igualdade no sucesso
Da diferença dos comportamentos à diferenciação na intervenção
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