O documento discute os benefícios do cultivo consorciado de café e macadâmia, incluindo maior produtividade e rentabilidade em comparação com os cultivos solteiros. Estudos mostram que o consórcio reduz a incidência de vento e temperatura, melhorando o desempenho do café, e fornece uma fonte adicional de renda à propriedade através da produção e venda de nozes de macadâmia.
PANORAMA DA CULTURA DA ACEROLA NO ESTADO DE SÃO PAULORural Pecuária
O Brasil é o terceiro maior produtor mundial de frutas, com destaque para a acerola em São Paulo. A acerola tem alto teor de vitamina C e é cultivada principalmente no Nordeste brasileiro. No estado de São Paulo, a acerola é cultivada em pequenas propriedades e processada por indústrias locais.
Os documentos falam sobre:
1) Os estoques privados de café no Brasil totalizando 15,2 milhões de sacas em março de 2014.
2) A produção nacional de café na safra 2014/15 deve ser menor do que o esperado, entre 40 a 44 milhões de sacas, devido à seca e calor no início do ano que afetaram o peso dos grãos.
3) O extremo sul da Bahia está se tornando um novo polo de produção de café conilon, com a colheita na região superando 1 milhão de sacas nesta
A publicação apresenta um levantamento completo sobre a espécie e é estruturada em dois módulos: o primeiro foca nas características genéticas e biológicas da árvore e do seu fruto, técnicas de propagação e dados sobre seu extrativismo; o outro aborda seu histórico e sua relação com a população da região semiárida do Brasil, trabalhando temas como importância econômica e formas de utilização. O livro tem ainda um apêndice que traz informações sobre a quantidade de umbu produzida por município do Semiárido
O documento descreve duas espécies de árvores cultivadas em um viveiro silvicultural: a Acacia mangium, uma espécie exótica de rápido crescimento usada para celulose, madeira e controle de erosão, e o Guanandi, uma espécie nativa ameaçada de extinção usada para madeira nobre.
Cultivares de cafeeiros (coffea arabica L.) para a região centro oeste do est...Rural Pecuária
O documento descreve um estudo de avaliação de 21 cultivares de cafeeiro arábica na região Centro Oeste de São Paulo, incluindo características morfológicas, produtividade e qualidade dos grãos. As cultivares Obatã 1669-20, IAC 125 RN, Ouro Verde H5010-5 e IAC Tupi 4093 apresentaram os melhores resultados na primeira safra, com produtividades acima de 50 sacas de café beneficiado por hectare.
Cocatrel, chuva, café, Sul de Minas, estoques finais, Brasil, agricultores, café conilon, Espírito Santo, Incaper, IX Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil, Procafé, Varginha, Minas Gerais, USDA, Costa Rica, El Niño, alimentos
O documento discute:
1) A safra de café do Brasil em 2014/15 será menor do que o estimado, de acordo com analistas do Citigroup e Cepea.
2) A desrama progressiva de ramos baixos pode ser uma alternativa para melhorar a produtividade de cafezais adensados em zonas montanhosas.
3) Produtores colombianos planejam protestos em 28 de abril devido ao não cumprimento de subsídios prometidos pelo governo.
O documento discute a importância da cana-de-açúcar para a agricultura e economia brasileira, seu histórico de introdução no país e desenvolvimento ao longo dos séculos, assim como seu potencial futuro como fonte renovável de energia.
PANORAMA DA CULTURA DA ACEROLA NO ESTADO DE SÃO PAULORural Pecuária
O Brasil é o terceiro maior produtor mundial de frutas, com destaque para a acerola em São Paulo. A acerola tem alto teor de vitamina C e é cultivada principalmente no Nordeste brasileiro. No estado de São Paulo, a acerola é cultivada em pequenas propriedades e processada por indústrias locais.
Os documentos falam sobre:
1) Os estoques privados de café no Brasil totalizando 15,2 milhões de sacas em março de 2014.
2) A produção nacional de café na safra 2014/15 deve ser menor do que o esperado, entre 40 a 44 milhões de sacas, devido à seca e calor no início do ano que afetaram o peso dos grãos.
3) O extremo sul da Bahia está se tornando um novo polo de produção de café conilon, com a colheita na região superando 1 milhão de sacas nesta
A publicação apresenta um levantamento completo sobre a espécie e é estruturada em dois módulos: o primeiro foca nas características genéticas e biológicas da árvore e do seu fruto, técnicas de propagação e dados sobre seu extrativismo; o outro aborda seu histórico e sua relação com a população da região semiárida do Brasil, trabalhando temas como importância econômica e formas de utilização. O livro tem ainda um apêndice que traz informações sobre a quantidade de umbu produzida por município do Semiárido
O documento descreve duas espécies de árvores cultivadas em um viveiro silvicultural: a Acacia mangium, uma espécie exótica de rápido crescimento usada para celulose, madeira e controle de erosão, e o Guanandi, uma espécie nativa ameaçada de extinção usada para madeira nobre.
Cultivares de cafeeiros (coffea arabica L.) para a região centro oeste do est...Rural Pecuária
O documento descreve um estudo de avaliação de 21 cultivares de cafeeiro arábica na região Centro Oeste de São Paulo, incluindo características morfológicas, produtividade e qualidade dos grãos. As cultivares Obatã 1669-20, IAC 125 RN, Ouro Verde H5010-5 e IAC Tupi 4093 apresentaram os melhores resultados na primeira safra, com produtividades acima de 50 sacas de café beneficiado por hectare.
Cocatrel, chuva, café, Sul de Minas, estoques finais, Brasil, agricultores, café conilon, Espírito Santo, Incaper, IX Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil, Procafé, Varginha, Minas Gerais, USDA, Costa Rica, El Niño, alimentos
O documento discute:
1) A safra de café do Brasil em 2014/15 será menor do que o estimado, de acordo com analistas do Citigroup e Cepea.
2) A desrama progressiva de ramos baixos pode ser uma alternativa para melhorar a produtividade de cafezais adensados em zonas montanhosas.
3) Produtores colombianos planejam protestos em 28 de abril devido ao não cumprimento de subsídios prometidos pelo governo.
O documento discute a importância da cana-de-açúcar para a agricultura e economia brasileira, seu histórico de introdução no país e desenvolvimento ao longo dos séculos, assim como seu potencial futuro como fonte renovável de energia.
A cana-de-açúcar é uma planta originária da Ásia que foi cultivada primeiramente no sul da Ásia e Índia Ocidental. Hoje é cultivada em quase todas as regiões tropicais e subtropicais e é uma importante cultura agrícola no Brasil e em outros países, sendo usada principalmente para produzir açúcar, etanol e outros derivados.
1) O CNC elaborou um vídeo sobre a sustentabilidade da produção de café brasileira para distribuir em reunião da OIC em Londres.
2) Produtores de Minas Gerais estão fazendo poda radical em até 45% de suas lavouras para recuperá-las dos efeitos da estiagem.
3) Incêndios em fazenda de pesquisa do IAC queimaram cerca de 10 hectares de cafezais, incluindo plantas do banco de germoplasma, prejudicando pesquisas de melhoramento genético.
Este documento é um livro sobre ecofisiologia da cana-de-açúcar publicado em 2010 pela Fundação de Estudos e Pesquisas Agrícolas e Florestais. O livro contém 12 capítulos que abordam tópicos como fenologia, modelagem de produtividade, zoneamento agrícola, interação da cana com ambientes estressantes, alterações morfofisiológicas em resposta à seca, interação entre água e nitrogênio, adubação nitrogenada, efeitos de herbicidas e reguladores de cresc
1) O documento discute a origem, importância econômica e nutricional da cana-de-açúcar no Brasil. 2) O Brasil é o maior produtor mundial de cana-de-açúcar e responde por grande parte do açúcar e álcool comercializados globalmente. 3) A cana-de-açúcar tem valor nutricional moderado devido ao alto teor de carboidratos, mas requer suplementação para ser a única fonte de alimentação animal.
O documento discute uma nova técnica chamada microterraceamento para facilitar o manejo de cafezais de montanha no Brasil. O microterraceamento envolve a construção de pequenos terraços na lavoura de café para controle da erosão e facilitação dos trabalhos na lavoura. A técnica está sendo testada com sucesso em propriedades no Rio de Janeiro, melhorando a produtividade e facilitando as atividades dos trabalhadores.
O documento discute a desuniformidade produtiva entre cafeeiros, especialmente da variedade Catuaí. A produtividade varia entre plantas do mesmo talhão devido a fatores como controle diferenciado de pragas e aplicação irregular de adubos. A desuniformidade afeta a produtividade geral e dificulta a realização de tratos culturais. Podas podem ajudar a equalizar a produção entre plantas.
O documento discute o potencial do cultivo de mirtilos no Brasil. O mirtilo é uma fruta com alto valor nutricional e comercial que está crescendo em popularidade mundialmente. No Brasil, a área cultivada é de aproximadamente 27 hectares, principalmente no Rio Grande do Sul, porém há potencial para expansão considerando as vantagens comparativas do cultivo no país. Fatores como o desenvolvimento de novas tecnologias e a organização dos produtores serão importantes para o crescimento sustentável da cultura do mirtilo no Brasil.
A colheita de café dos cooperados da Cooxupé atingiu 17,56% do total projetado, ligeiramente atrasada em relação ao ano passado devido às chuvas. A produção total de café no Brasil deve aumentar em 2017, impulsionada pelo crescimento das lavouras no sul da Bahia e em Rondônia. O consumo mundial de café deve crescer 14% até 2020, com potencial de aumento na China.
Cocapec 30 anos, cafeicultura, café, São Sebastião do Paraíso, MG, colheita, Cooxupé, Patrocínio, fórum de mercado e política de café, exportação de café recorde, CeCafé, agronegócio brasileiro
O documento discute diversos assuntos relacionados ao mercado de café no Brasil e no mundo, como: 1) a valorização da saca de café no Brasil não foi suficiente para compensar os prejuízos dos agricultores; 2) o café do Oeste da Bahia está perto de receber selo de certificação de origem; 3) pesquisadores desenvolvem técnica de poda programada para o café arábica.
O Conselho Nacional do Café divulgou que os agentes financeiros contrataram R$ 1,293 bilhão do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira até 29 de julho para financiar a safra de café de 2015. A colheita em Minas Gerais está atrasada e com grãos menores devido à seca no ano passado. As exportações de café pelo Porto de Santos cresceram 10,5% nos primeiros seis meses de 2015.
O estudo encomendado pelo Conselho Nacional do Café (CNC) prevê que a safra brasileira de café em 2014 será de 40,1 a 43,3 milhões de sacas, abaixo da estimativa inicial, devido à estiagem que causou perdas de até 30% em algumas regiões. A safra de 2015 também deve ser baixa, entre 38,7 a 43,6 milhões de sacas, dependendo das chuvas nos próximos meses.
O documento discute três tópicos principais: 1) A safra de café no Brasil em 2016 está mostrando recuperação com uma produção estimada de 48,9 milhões de sacas, 2) Minas Gerais e São Paulo tiveram aumentos na produção enquanto a safra de conilon no Espírito Santo caiu devido à seca, 3) O programa Certifica Minas Café criou um site para venda online de cafés especiais produzidos por agricultores certificados.
Pesquisa da Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios avaliou o cultivo de macadâmia e café em consórcio e encontrou que a cultivar HAES 816 de macadâmia apresenta melhores resultados, com menor crescimento e maior produtividade quando plantada com café, aumentando a produção de ambas as culturas.
A cana-de-açúcar é uma planta híbrida da família Poaceae originária do Sudeste Asiático. É a principal matéria-prima para a fabricação de açúcar e álcool e foi introduzida no Brasil no século XVI, tornando-se a principal indústria do país e o maior produtor mundial atualmente.
A colheita da safra 2015/16 na área da Cooxupé avançou para 63,69% até 8 de agosto. A região do cerrado mineiro teve o maior avanço na colheita na última semana, porém ainda está atrasada. A produção de café gourmet na Chapada Diamantina favorece o cultivo de qualidade e aumenta o valor do produto. A safra no Sul de Minas Gerais decepcionou os produtores devido a quebras de até 20% causadas por excesso de chuva.
O documento descreve novos cultivares e híbridos de bananeiras desenvolvidos para serem mais resistentes à doenças como Sigatoka. Detalha as características agronômicas de seis materiais principais: 'Nanicão IAC 2001', 'Thap Maeo', 'FHIA 17', 'FHIA 18', 'BRS Princesa' e 'BRS Platina'. Estes novos cultivares podem ser cultivados organicamente e reduzir custos de produção.
1) A Fundação Procafé registrou quatro novas cultivares de café arábica no Ministério da Agricultura: Guará, Beija Flor, Asabranca e Siriema AS 1.
2) Essas novas cultivares possuem boas características de produção e resistência a doenças como ferrugem e bicho-mineiro.
3) O relatório internacional de tendências do café analisou desafios e oportunidades para a cafeicultura brasileira, defendendo investimentos em qualidade, gestão e sustentabilidade.
Horticultura de baixo carbono e segurança hídrica no cultivo de bananeira agr...Rural Pecuária
Este documento discute o cultivo agroecológico de bananeiras na APTA de São Roque, Brasil. O sistema permite que as bananeiras cresçam naturalmente sem corte de brotos, resultando em menos trabalho e maior armazenamento de água. As bananeiras são plantadas com espaçamento de 4m entre covas em linhas duplas com 1m de separação, resultando em 833 plantas/ha. Reprodução é por mudas de perfilhos e adubação é feita com composto orgânico nas covas.
Sistemas Agroflorestais (SAF's) combinam árvores com cultivos agrícolas e/ou animais em arranjos espaciais ou sequenciais. SAF's oferecem diversos benefícios como renda contínua, melhor distribuição de trabalho, proteção do solo e aumento da fertilidade. Exemplos bem-sucedidos na região de Araguaína demonstram como SAF's podem gerar lucros mesmo em pequenas áreas.
A cana-de-açúcar é uma planta originária da Ásia que foi cultivada primeiramente no sul da Ásia e Índia Ocidental. Hoje é cultivada em quase todas as regiões tropicais e subtropicais e é uma importante cultura agrícola no Brasil e em outros países, sendo usada principalmente para produzir açúcar, etanol e outros derivados.
1) O CNC elaborou um vídeo sobre a sustentabilidade da produção de café brasileira para distribuir em reunião da OIC em Londres.
2) Produtores de Minas Gerais estão fazendo poda radical em até 45% de suas lavouras para recuperá-las dos efeitos da estiagem.
3) Incêndios em fazenda de pesquisa do IAC queimaram cerca de 10 hectares de cafezais, incluindo plantas do banco de germoplasma, prejudicando pesquisas de melhoramento genético.
Este documento é um livro sobre ecofisiologia da cana-de-açúcar publicado em 2010 pela Fundação de Estudos e Pesquisas Agrícolas e Florestais. O livro contém 12 capítulos que abordam tópicos como fenologia, modelagem de produtividade, zoneamento agrícola, interação da cana com ambientes estressantes, alterações morfofisiológicas em resposta à seca, interação entre água e nitrogênio, adubação nitrogenada, efeitos de herbicidas e reguladores de cresc
1) O documento discute a origem, importância econômica e nutricional da cana-de-açúcar no Brasil. 2) O Brasil é o maior produtor mundial de cana-de-açúcar e responde por grande parte do açúcar e álcool comercializados globalmente. 3) A cana-de-açúcar tem valor nutricional moderado devido ao alto teor de carboidratos, mas requer suplementação para ser a única fonte de alimentação animal.
O documento discute uma nova técnica chamada microterraceamento para facilitar o manejo de cafezais de montanha no Brasil. O microterraceamento envolve a construção de pequenos terraços na lavoura de café para controle da erosão e facilitação dos trabalhos na lavoura. A técnica está sendo testada com sucesso em propriedades no Rio de Janeiro, melhorando a produtividade e facilitando as atividades dos trabalhadores.
O documento discute a desuniformidade produtiva entre cafeeiros, especialmente da variedade Catuaí. A produtividade varia entre plantas do mesmo talhão devido a fatores como controle diferenciado de pragas e aplicação irregular de adubos. A desuniformidade afeta a produtividade geral e dificulta a realização de tratos culturais. Podas podem ajudar a equalizar a produção entre plantas.
O documento discute o potencial do cultivo de mirtilos no Brasil. O mirtilo é uma fruta com alto valor nutricional e comercial que está crescendo em popularidade mundialmente. No Brasil, a área cultivada é de aproximadamente 27 hectares, principalmente no Rio Grande do Sul, porém há potencial para expansão considerando as vantagens comparativas do cultivo no país. Fatores como o desenvolvimento de novas tecnologias e a organização dos produtores serão importantes para o crescimento sustentável da cultura do mirtilo no Brasil.
A colheita de café dos cooperados da Cooxupé atingiu 17,56% do total projetado, ligeiramente atrasada em relação ao ano passado devido às chuvas. A produção total de café no Brasil deve aumentar em 2017, impulsionada pelo crescimento das lavouras no sul da Bahia e em Rondônia. O consumo mundial de café deve crescer 14% até 2020, com potencial de aumento na China.
Cocapec 30 anos, cafeicultura, café, São Sebastião do Paraíso, MG, colheita, Cooxupé, Patrocínio, fórum de mercado e política de café, exportação de café recorde, CeCafé, agronegócio brasileiro
O documento discute diversos assuntos relacionados ao mercado de café no Brasil e no mundo, como: 1) a valorização da saca de café no Brasil não foi suficiente para compensar os prejuízos dos agricultores; 2) o café do Oeste da Bahia está perto de receber selo de certificação de origem; 3) pesquisadores desenvolvem técnica de poda programada para o café arábica.
O Conselho Nacional do Café divulgou que os agentes financeiros contrataram R$ 1,293 bilhão do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira até 29 de julho para financiar a safra de café de 2015. A colheita em Minas Gerais está atrasada e com grãos menores devido à seca no ano passado. As exportações de café pelo Porto de Santos cresceram 10,5% nos primeiros seis meses de 2015.
O estudo encomendado pelo Conselho Nacional do Café (CNC) prevê que a safra brasileira de café em 2014 será de 40,1 a 43,3 milhões de sacas, abaixo da estimativa inicial, devido à estiagem que causou perdas de até 30% em algumas regiões. A safra de 2015 também deve ser baixa, entre 38,7 a 43,6 milhões de sacas, dependendo das chuvas nos próximos meses.
O documento discute três tópicos principais: 1) A safra de café no Brasil em 2016 está mostrando recuperação com uma produção estimada de 48,9 milhões de sacas, 2) Minas Gerais e São Paulo tiveram aumentos na produção enquanto a safra de conilon no Espírito Santo caiu devido à seca, 3) O programa Certifica Minas Café criou um site para venda online de cafés especiais produzidos por agricultores certificados.
Pesquisa da Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios avaliou o cultivo de macadâmia e café em consórcio e encontrou que a cultivar HAES 816 de macadâmia apresenta melhores resultados, com menor crescimento e maior produtividade quando plantada com café, aumentando a produção de ambas as culturas.
A cana-de-açúcar é uma planta híbrida da família Poaceae originária do Sudeste Asiático. É a principal matéria-prima para a fabricação de açúcar e álcool e foi introduzida no Brasil no século XVI, tornando-se a principal indústria do país e o maior produtor mundial atualmente.
A colheita da safra 2015/16 na área da Cooxupé avançou para 63,69% até 8 de agosto. A região do cerrado mineiro teve o maior avanço na colheita na última semana, porém ainda está atrasada. A produção de café gourmet na Chapada Diamantina favorece o cultivo de qualidade e aumenta o valor do produto. A safra no Sul de Minas Gerais decepcionou os produtores devido a quebras de até 20% causadas por excesso de chuva.
O documento descreve novos cultivares e híbridos de bananeiras desenvolvidos para serem mais resistentes à doenças como Sigatoka. Detalha as características agronômicas de seis materiais principais: 'Nanicão IAC 2001', 'Thap Maeo', 'FHIA 17', 'FHIA 18', 'BRS Princesa' e 'BRS Platina'. Estes novos cultivares podem ser cultivados organicamente e reduzir custos de produção.
1) A Fundação Procafé registrou quatro novas cultivares de café arábica no Ministério da Agricultura: Guará, Beija Flor, Asabranca e Siriema AS 1.
2) Essas novas cultivares possuem boas características de produção e resistência a doenças como ferrugem e bicho-mineiro.
3) O relatório internacional de tendências do café analisou desafios e oportunidades para a cafeicultura brasileira, defendendo investimentos em qualidade, gestão e sustentabilidade.
Horticultura de baixo carbono e segurança hídrica no cultivo de bananeira agr...Rural Pecuária
Este documento discute o cultivo agroecológico de bananeiras na APTA de São Roque, Brasil. O sistema permite que as bananeiras cresçam naturalmente sem corte de brotos, resultando em menos trabalho e maior armazenamento de água. As bananeiras são plantadas com espaçamento de 4m entre covas em linhas duplas com 1m de separação, resultando em 833 plantas/ha. Reprodução é por mudas de perfilhos e adubação é feita com composto orgânico nas covas.
Sistemas Agroflorestais (SAF's) combinam árvores com cultivos agrícolas e/ou animais em arranjos espaciais ou sequenciais. SAF's oferecem diversos benefícios como renda contínua, melhor distribuição de trabalho, proteção do solo e aumento da fertilidade. Exemplos bem-sucedidos na região de Araguaína demonstram como SAF's podem gerar lucros mesmo em pequenas áreas.
Revista de engenharia agrícola artigo de canaEmlur
1) O estudo avaliou o desempenho de 16 variedades de cana-de-açúcar submetidas à irrigação suplementar no Cerrado de Goiás, analisando a produtividade, rendimento industrial e crescimento das plantas.
2) As variedades CTC9, CTC11, IAC87-3396, IAC91-1099 e SP86-0042 apresentaram os melhores resultados em termos de produtividade e rendimento industrial.
3) A irrigação suplementar, correspondendo a 50% da necessidade hídrica da cultura
Uso sustentável do Umbuzeiro – Estratégia de convivência com o Semiárido.
O Semiárido Brasileiro (SAB) inclui 56,46% da Região Nordeste, além do norte
de Minas Gerais. Nessas terras, caracterizadas pela escassez de chuvas, vive
aproximadamente 12% da população brasileira (SIGSAB, 2014). O Bioma Caatinga
ocupa a maior parte do SAB e apresenta uma enorme variedade de paisagens, com
relativa riqueza de espécies vegetais que possuem mecanismos adaptativos para
sobreviver a longos períodos de estiagem e temperaturas elevadas, sem perder em
produtividade, como é o caso do umbuzeiro (Spondias tuberosa).
Conhecido como umbu, imbu, embu ou ombu, o fruto do umbuzeiro é rico
em minerais e vitamina C, sendo muito utilizado por populações rurais da região
Nordeste como base alimentar e econômica. Apresentando, em média, 68% de
rendimento em polpa, ele pode ser consumido in natura ou preparado na forma de
sucos e refrescos, doces em calda e em corte, geleias e sorvetes (NEVES; CARVALHO,
2005).
O documento descreve a visita de um jornalista ao sítio Santo Antônio da Montanha, pertencente a Hélio Casale, um especialista em cafeicultura. O sítio apresenta diversas variedades de plantas e métodos sustentáveis de produção de café, como a utilização de gesso, consórcio e safra zero. Casale compartilha seus experimentos no sítio e incentiva a adoção de práticas agroecológicas.
O documento fornece recomendações técnicas para o cultivo da banana em Roraima. Ele destaca que as cultivares Thap Maeo e Caipira são as mais promissoras, com alta produtividade e resistência a doenças. O documento também discute aspectos como solo, clima, cultivares, formação de mudas e etapas de plantio.
Cultivo orgânico de milho verde consorciado com LeguminosasRural Pecuária
O documento descreve um estudo sobre o cultivo orgânico de milho verde consorciado com leguminosas e usando aléias de cana-de-açúcar na região do Vale do Paraíba, SP. O sistema envolveu o cultivo de Lab-Lab como pré-cultura para o milho e consórcio deste com feijão-de-porco, guandu ou crotalária. Os resultados mostraram que o feijão-de-porco e o guandu proporcionaram produção similar ao milho solteiro, enquanto a cro
Este documento discute o uso da crotalária juncea como adubo verde em áreas de implantação ou reforma de canaviais em pequenas propriedades rurais. A crotalária juncea é a espécie recomendada devido à sua alta produção de biomassa e capacidade de fixar nitrogênio. Os resultados dos estudos mostram que o cultivo de crotalária juncea antes do plantio da cana-de-açúcar aumenta a produtividade e a eficiência no uso de nutrientes no solo.
O documento discute o cultivo da mandioca, incluindo seu nome científico, partes comestíveis, formas de plantio, épocas de plantio e colheita, tipos de solo adequados, cuidados necessários, produtividade e custos de produção. A mandioca é uma cultura importante para o Brasil e Rio Grande do Sul, com alta produtividade e baixo custo de implantação.
Cultivo do maracujá: Aspectos a serem observados antes da implantação da culturaRural Pecuária
O documento discute aspectos importantes a serem considerados antes da implantação da cultura do maracujazeiro, incluindo a escolha da área, preparo do solo, instalação de quebra-vento e escolha da cultivar. É recomendado realizar adubação verde e análise de solo, bem como usar mudas certificadas e cultivares adaptadas para obter produtividade e qualidade desejadas.
A bananeira BRS conquista em sistema Agroflorestal regenerativoRural Pecuária
O documento descreve a implantação de sistemas agroflorestais (SAF) com a bananeira BRS Conquista em áreas degradadas no Vale do Paraíba, Brasil. Os SAF foram implantados com mudas arbóreas ou sementes florestais e produziram 8,43 t/ha de banana na primeira safra sem adição de fertilizantes. Os SAF promoveram a restauração ambiental ao manter o solo coberto e reciclar nutrientes, além de gerar diversos produtos não madeireiros e benefícios ecológicos.
O documento descreve um estudo sobre a seleção e produção de rainhas de abelhas africanizadas no Mato Grosso do Sul para melhorar a produtividade. O estudo avaliou a produção de mel de colméias com rainhas selecionadas geneticamente em comparação com a produção média do estado. Os resultados mostraram ganhos significativos na produção de mel de até 67% com o uso de rainhas selecionadas.
O documento discute o manejo sustentável e nutrição mineral do nim indiano. Ele fornece informações sobre a produção de mudas de qualidade, incluindo a seleção de sementes saudáveis, cuidados com a secagem dos frutos, viveiros de mudas e micorrização das sementes. Também aborda a importância dos pomares na produção de plantas geneticamente superiores, frutificação, sementes e ponto de colheita.
A agrissilvicultura com a Palmeira Real é uma alternativa viável para a recuperação de áreas degradadas e geração de renda para agricultores familiares. A Palmeira Real produz palmito de alta qualidade com baixo custo e maior rendimento em comparação com o palmito do Açaí. Sua plantação ajuda a preservar mananciais e a floresta nativa ao proporcionar sombreamento para o crescimento de espécies florestais.
A agrissilvicultura com a Palmeira Real é uma alternativa sustentável para o agronegócio que melhora a renda dos agricultores, protege o meio ambiente e permite a recuperação de áreas degradadas. A Palmeira Real tem boa adaptação, produz palmito de alta qualidade e gera dez vezes mais renda do que a bananicultura quando cultivada em sistemas agroflorestais. O documento descreve os benefícios econômicos e ambientais da Palmeira Real no Rio de Janeiro e em outros
O documento fornece informações sobre o cultivo do abacaxi, abordando tópicos como clima, solo, cultivares, propagação, calagem e adubação, instalação do abacaxizal, tratamentos culturais, colheita e rendimentos. É direcionado a produtores rurais e tem o objetivo de ensinar técnicas para produzir abacaxi de forma sustentável.
Quantificação de plantas daninhas em área de reforma de cana crua com diferen...Rural Pecuária
Este documento descreve um estudo que quantificou o efeito de diferentes sistemas de cultivo do solo (convencional, cultivo mínimo e plantio direto) e culturas de sucessão (soja, amendoim, girassol, crotalária, mucuna e pousio) na ocorrência de plantas daninhas em áreas de reforma de cana-de-açúcar. O plantio direto proporcionou menor número e biomassa de plantas daninhas. Entre as culturas, a mucuna teve os menores índices, seguida da
Este documento discute a biotecnologia vegetal, com foco na cana-de-açúcar. Aborda a origem e importância econômica da cana-de-açúcar, sua taxonomia e diversidade genética, estresses abióticos como seca e salinidade, e técnicas de cultura de tecidos para avaliar tolerância a estresses. O documento fornece informações sobre a cana-de-açúcar e sua melhoria genética para maior produtividade e resistência a condições adversas.
Produção de minicenouras não processadas em função de diferentesJose Carvalho
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A mandioca é uma planta originária do Brasil cujas partes comestíveis são a raiz e os talos. Pode ser plantada de setembro a novembro em solos arenosos ou de textura média a uma distância de 0,8 a 1,5 metros entre linhas e 0,5 a 1 metro entre plantas. A colheita ocorre de abril a agosto quando as raízes estão secas e é feita manualmente ou com equipamentos agrícolas. A mandioca tem alta produtividade e pode render até 30 toneladas por hectare
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Boas práticas agropecuárias na produção de leite: da pesquisa para o produtorRural Pecuária
A adoção de procedimentos adequados em todas as etapas da produção de leite nas propriedades rurais é conhecida como Boas Práticas na Pecuária de Leite (FAO e IDF, 2013). Essas práticas servem para que o leite e os seus derivados sejam seguros e tenham a qualidade esperada, e também para que a fazenda (...) permaneça viável econômica, social e ambientalmente. A ferramenta Protambo de diagnóstico de BPA na produção leiteira permite que produtores e técnicos tomem decisões baseadas nas práticas adotadas nas fazendas com vistas a atingir os melhores níveis de qualidade e eficiência na produção leiteira.
Catálogo de forrageiras recomendadas pela EmbrapaRural Pecuária
Este catálogo apresenta as principais forrageiras tropicais recomendadas pela Embrapa para produção de leite e carne no Brasil, fornecendo informações sobre descrição, plantio, manejo e cultivares de braquiárias, panicum, capim-elefante, gramas estrela e bermuda e outras forrageiras.
O milho é uma das culturas estratégicas na alimentação humana desde os primórdios da agricultura. Estima-se que a domesticação desta espécie tenha iniciado há mais de 10.000 anos. Desde sua domesticação até os dias de hoje, com as mais modernas técnicas de biotecnologia, esta gramínea é semeada em escala familiar ou comercial e cultivada em vários ambientes, desde altitudes acima de 3.800 metros até no nível do mar. Graças a esse potencial de adaptabilidade, ao longo dos anos, o milho tornou-se umas das espécies de maior importância mundial. No Brasil, a ampla adaptabilidade e a estabilidade das cultivares disponíveis para cultivo permitiram a plasticidade de cultivo em duas épocas. Graças ao avanço do plantio direto, o milho tornou-se cultura importante em sistemas de rotação com a soja, por exemplo. Em sistemas de integração com a atividade pecuária, a possibilidade de cultivo consorciado com espécies forrageiras tropicais permite o uso intensivo da área agrícola sem degradação do ambiente produtivo. Este documento tem por finalidade demonstrar algumas estratégias para incrementar a produtividade de milho. Embora de conhecimento já difundido há anos, hoje o milho é cultivado em diferentes regiões, com características ambientais bastante distintas. Como forma de elucidar possíveis dúvidas, os autores identificaram 10 importantes dicas para os produtores que desejarem incrementar suas produtividades.
1. O manejo nutricional e outros fatores de estresse durante o período pré-parto da vaca podem afetar o crescimento e a saúde do bezerro.
2. A alimentação da vaca durante este período é crucial para manter sua condição corporal ideal e influencia a imunidade passiva e o desempenho do bezerro.
3. Mais pesquisas são necessárias para entender melhor como diferentes estratégias de manejo durante o pré-parto podem impactar o desenvolvimento dos bezerros leiteiros.
Este documento fornece orientações sobre como produzir goiaba orgânica no Brasil de acordo com a legislação. Explica que a Lei de Orgânicos brasileira estabelece os princípios para a produção orgânica e que é necessária a certificação por um organismo reconhecido para vender produtos orgânicos, exceto para agricultores familiares que vendem diretamente ao consumidor. Também descreve os tipos de certificação disponíveis e ressalta a importância de planejamento e manejo adequado da propriedade para uma
Principais cogumelos comestíveis cultivados e nativos do estado de são paulo ...Rural Pecuária
Este documento discute os principais cogumelos comestíveis cultivados e nativos do estado de São Paulo, Brasil. Ele lista 12 espécies nativas dos gêneros Agaricus, Auricularia, Lentinula, Pholiota e Pleurotus que têm potencial para cultivo comercial devido à sua comestibilidade e ocorrência natural no estado. O documento também descreve o crescimento da indústria de fungicultura no Brasil e em São Paulo.
Potencial de cultivo da planta alimentícia não convencional “major gomes” ap...Rural Pecuária
O documento descreve o potencial de cultivo da planta alimentícia não convencional "Major Gomes". Ele detalha o desenvolvimento e produção da planta em diferentes estações do ano, mostrando que seu crescimento é maior nos meses mais quentes. A produção média de folhas foi de 35,6g/planta fresca e 11,9g/planta seca, com teores nutricionais elevados de ferro. O cultivo dessa planta pode contribuir para uma dieta mais saudável e valorizar espécies nativas.
Silício auxilia as plantas na defesa contra os estresses ambientais aprovadoRural Pecuária
O silício é benéfico para as plantas ao ajudá-las a se defender contra estresses ambientais. Ele forma uma camada protetora nas folhas que protege fisicamente contra pragas e doenças, e também induz a produção de compostos químicos de defesa. O silício pode aumentar a produtividade das culturas e reduzir os efeitos negativos da seca, salinidade e metais pesados no solo.
O documento é um manual técnico sobre ranicultura no Brasil que abrange tópicos como a biologia da rã, qualidade da água, instalações e manejo zootécnico, abate e comercialização. O manual foi elaborado com o objetivo de capacitar técnicos sobre a criação e produção de rãs no país.
Infiltração em viveiros escavados destinados à criação de peixesRural Pecuária
O documento discute as perdas de água por infiltração em tanques escavados para piscicultura e fornece várias técnicas para reduzir a infiltração, como compactação do solo, aplicação de matéria orgânica, uso de agentes químicos, revestimento do fundo com solo-cimento ou geomembranas. A escolha da técnica depende do tipo de solo, recursos disponíveis e escala da produção.
A importância da longevidade das vacas de corteRural Pecuária
O documento discute a importância da longevidade de vacas de corte em rebanhos. Manter vacas produtivas por mais tempo pode reduzir custos com novilhas de reposição e aumentar a produção de bezerros. No entanto, a fertilidade declina com a idade, levando muitos produtores a descartar vacas após 8-11 anos. Fatores como raça, tamanho, produção de leite e cuidados influenciam a longevidade.
Uso da água no enraizamento de estacas de Amoreira Rural Pecuária
Este documento discute o uso da imersão de estacas de amoreira em água antes do plantio para melhorar a taxa de enraizamento. A imersão hidrata os tecidos e pode lixiviar inibidores do enraizamento, promovendo o sucesso do plantio. O documento explica os fundamentos técnicos e benefícios dessa prática simples e de baixo custo, que vem sendo adotada com sucesso por produtores.
EFEITO DO ESTANDE DE PLANTAS NA EXPRESSÃO DA VIROSE EM AMENDOIM NO ESTADO DE ...Rural Pecuária
Este documento discute o efeito do estande de plantas na expressão da virose em amendoim no estado de São Paulo. Foi constatado que quanto maior o estande de plantas, menor a porcentagem de plantas com sintomas de vírus. Baixo estande resultou em maior incidência de virose e redução na produtividade de até 1.990 kg/ha. Manter o estande recomendado pode ajudar a controlar a doença e aumentar a produção.
EFEITO DO ESTANDE DE PLANTAS NA EXPRESSÃO DA VIROSE EM AMENDOIM NO ESTADO DE ...
Cultivo Consorciado de café e macadâmia
1. CULTIVO CONSORCIADO DE CAFÉ E MACADÂMIA
Marcos José Perdoná
Eng. Agr., Dr., PqC do Polo Centro Oeste/APTA
marcosperdona@apta.sp.gov.br
Juliana Cristina Sodário Cruz
Eng. Agr., Dr., PqC do Polo Centro Oeste/APTA
cruzjcs@apta.sp.gov.br
Ivan Herman Fischer
Eng. Agr., Dr., PqC do Polo Centro Oeste/APTA
ihfische@apta.sp.gov.br
O cafeeiro arábica é originário das florestas da Etiópia e do Sudão, no continente Africano.
Estas regiões apresentam clima ameno, com precipitações bem distribuídas durante o ano.
Lá o cafeeiro desenvolveu-se, em condições de sub-bosque, ou seja, sob a sombra de
outras árvores. Sabe-se que temperaturas elevadas prejudicam o desempenho vegetativo e
reprodutivo do cafeeiro, e que, regiões com faixas de temperaturas médias que variam entre
18 a 22º C, são consideradas as mais adequadas ao seu cultivo. Temperaturas acima de
30ºC podem provocar amarelecimento e “escaldadura” na folhagem, além de má formação
dos botões florais ou “estrelinhas”, diminuindo a produtividade. Na atualidade, países como
Etiópia, Indonésia, Nova Guiné, México, Nicarágua, Costa Rica, El Salvador, Peru, Panamá
e Guatemala utilizam árvores para sombrear os cafezais. Já no Brasil, o cultivo a pleno sol
ou café solteiro é a principal modalidade de cultivo.
As principais vantagens relatadas no sombreamento dos cafezais são: atenuação das
temperaturas máximas e mínimas do ambiente (menor incidência de escaldadura e geadas),
atenuação da ação prejudicial dos ventos, redução da bienalidade de produção, menor
incidência da seca de ponteiros e da cercosporiose, diminuição da desfolha, com baixo
ataque de bicho mineiro, presença de controladores naturais de pragas e doenças, redução
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da infestação de plantas daninhas na lavoura, maior ciclagem de nutrientes, obtenção de
cafés com bebida mais suave, melhor utilização da mão de obra na entressafra e
manutenção da biodiversidade e como refúgio para aves migratórias.
Porém, em função das características gerais de cada região, arborizar o cafezal pode ter
objetivos diferenciados. O ingresso de recursos extras, provenientes da árvore
sombreadora, por exemplo, pode tornar a cafeicultura arborizada um negócio mais viável
que a solteira em diversas regiões cafeeiras. Assim, recomenda-se o consórcio com
espécies florestais de alto valor econômico, especialmente no caso de pequenas
propriedades rurais.
Uma das plantas mais promissoras para a arborização de cafezais é a nogueira-macadâmia.
Essas árvores são nativas das florestas tropicais da Austrália. Sua amêndoa é muito
valorizada, e pode ser consumida crua ou torrada, sendo muito utilizada em confeitaria e
sorvetes. O quilo da noz em casca varia entre R$ 3,50 a 4,50 ao produtor e confere bom
retorno econômico quando as produtividades são superiores a três toneladas por hectare.
Sua amêndoa é rica em óleos monoinsaturados, contendo os ômegas 6, 7 e 9. No atacado,
o óleo é comercializado em tambores de 50 litros por R$ 180,00 o litro, e no varejo a R$
60,00 o frasco de 185 mL (Garbelini, 2009).
O desenvolvimento tecnológico dessa cultura ocorreu no Hawaii Agricultural Experiment
Station (HAES), onde foram selecionadas as principais cultivares plantadas no mundo. No
Brasil, os trabalhos de adaptação e melhoramento da espécie foram iniciados com o plantio
de nogueiras-macadâmia provenientes do HAES, na década de 1940, pelo Instituto
Agronômico de Campinas (IAC) (Sobierajski et al., 2006) que, na década de 1970, lançou
dezessete cultivares adaptadas às condições climáticas brasileiras. Hoje, estes dois centros
são responsáveis por produzir as cultivares mais utilizadas em nosso país: HAES 344,
HAES 660, HAES 741, HAES 816 e IAC 121, IAC 4-12B, IAC Campinas B, IAC 9-20 e IAC
4-20. Nota-se que nos últimos anos as cultivares nacionais têm conquistado a preferência
dos produtores pela maior produtividade.
Por suas condições climáticas, o Brasil se apresenta entre os países com maior potencial
para produção de noz macadâmia no mundo (Perdoná et al, 2013). O zoneamento agrícola
da cultura indica áreas com condições favoráveis ao cultivo em São Paulo, Rio de Janeiro,
Espírito Santo, sul de Minas Gerais, leste do Mato Grosso do Sul e oeste do Paraná
(Schneider et al., 2012).
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Atualmente no Brasil, o cultivo da macadâmia está concentrado em regiões que
tradicionalmente são produtoras de café. Nos Estados de São Paulo, Espírito Santo, Bahia e
Rio de Janeiro estão as maiores indústrias de processamento da noz, que exportam a maior
parte de suas produções. Porém, no Estado de São Paulo, existem pelo menos outras vinte
pequenas indústrias que atendem ao mercado interno. Assim, a macadâmia é a principal
nogueira cultivada no Estado, ocupando uma área de aproximadamente 3.000 ha.
A árvore é de porte alto e bem encopada, chegando a atingir 20 metros de altura e 15
metros de diâmetro de copa e as variedades HAES e IAC apresentam características de
conformação de copa bastante diferentes. As nacionais apresentam maior crescimento
lateral, formando uma copa arredondada e as cultivares havaianas têm maior crescimento
vertical, com formato cônico. Essas características devem ser bem observadas quando se
deseja utilizar as nogueiras em cultivos consorciados, pois a conformação da copa influência
na escolha do arranjo espacial, ou seja, no espaçamento das plantas.
O cultivo do café arborizado ou consorciado com árvores macadâmia (Figura 1) ocorre
desde a década de 1970 no Brasil. A consorciação é utilizada pelos produtores com
diversos objetivos: 1) a implantação de um consórcio permanente, com a produção de
ambas as culturas se mantendo ao longo dos anos; 2) um consórcio temporário, para
viabilização econômica da implantação de um pomar de nogueira-macadâmia; 3) a
maximização da produtividade do café, pela atenuação de condições climáticas adversas,
por meio da arborização. Entretanto, em todas as situações, a intenção final é proporcionar
rendimento financeiro superior ao do cultivo solteiro (Perdoná et al., 2012).
Figura 1. Cultivo consorciado de café e nogueira-macadâmia
Fotos: Marcos José Perdoná
Trabalhos científicos verificaram que no consórcio macadâmia-café, há redução de 72% na
incidência do vento e em 2,2 ºC na temperatura média, em relação ao cultivo solteiro de
café. Assim, plantas de nogueira-macadâmia produtivas e que ofereçam pouca concorrência
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aos cafeeiros, têm potencial para aumentar a rentabilidade dos cafeicultores e oferecer uma
alternativa de medida mitigadora às condições climáticas adversas à produção cafeeira.
Essas condições são encontradas em diversas regiões, como por exemplo, no oeste do
Estado de São Paulo, ou ainda que poderão ocorrer, em breve, nas regiões consideradas
mais favoráveis, em virtude do anunciado aquecimento global.
Estudos recentes, desenvolvidos por pesquisadores da APTA, mostraram que o cultivo do
café com macadâmia apresenta rentabilidade superior ao cultivo solteiro dessas culturas. Os
resultados são ainda melhores quando o consórcio é irrigado (Tabela 1).
Tabela 1. Médias das produtividades das safras de 2012 e 2013 de café e nogueiramacadâmia, em lavouras com 6 anos, em três sistemas de cultivo (café solteiro, macadâmia
solteira e consórcio entre elas), com e sem irrigação, em Dois Córregos-SP.
Café
Noz em casca
Renda Bruta*
Sistema de cultivo
(sc/ha)
(kg/ha)
(R$/ha)
Nogueira-macadâmia solteira sequeiro
761,6
3.351,04
Café solteiro sequeiro
22,8
6.999,60
Nogueira-macadâmia solteira irrigado
1.931,4
8.498,16
Consórcio sequeiro
26,1
931,5
12.111,30
Café solteiro irrigado
53,1
16.301,70
Consórcio irrigado
48,5
1.820,4
22.899,26
*Considerando o preço de venda da saca de café beneficiado de R$ 307,00, e da noz macadâmia em casca de R$ 4,40.
O plantio das culturas pode ser simultâneo, ou ainda, pode-se plantar macadâmia em áreas
onde já exista o cultivo do café solteiro. Diversos arranjos podem ser executados, porém, é
necessário estar atento para a manutenção da mecanização do cultivo e de um stand
mínimo de plantas para cada uma das culturas. Um arranjo elaborado pela APTA tem se
mostrado bastante eficiente nesses aspectos. Utilizando cafeeiros de porte baixo no
consórcio, os espaçamentos sugeridos são de 0,6 a 0,7m entre plantas e 3,5 a 3,7m entre
linhas, para os cafeeiros, e, para as macadâmias, de 4,7 a 5,6m entre plantas e 10,5 a
11,1m entre linhas (Figura 2). Esses arranjos garantem uma população próxima a 4.000
cafeeiros e 200 nogueiras por hectare, que são àquelas recomendadas nos cultivos
solteiros.
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Perdoná, M.J.
Figura 2. Representação esquemática do consorcio de plantas de café (círculos menores) e
nogueira-macadâmia (círculos maiores).
Além do melhor aproveitamento da área, maior produtividade e maior rentabilidade, o cultivo
consorciado do café com macadâmia oferece maior estabilidade, uma vez que o ingresso
dos recursos provenientes da venda da macadâmia acontece anualmente. Isso reduz os
efeitos econômicos danosos causados pela bienalidade da produção e pela oscilação do
mercado cafeeiro, aos produtores. Além disso, as colheitas de café e macadâmia ocorrem
em épocas distintas, melhorando o aproveitamento da mão de obra, em especial, nas
pequenas propriedades (Figura 3).
Figura 3. Produção no cultivo consorciado de café e nogueira-macadâmia
Fotos: Marcos José Perdoná
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Referências
GARBELINI, R.C.B.S. Reguladores vegetais na emergência e desenvolvimento de
plantas de macadamia (Macadamia integrifolia Maiden e Betche). 2009. 94p. Tese
(Doutorado em Ciências Biológicas) - Faculdade de Ciências Agronômicas, Universidade
Estadual Paulista, Botucatu, 2009.
PERDONÁ, M.J.; MARTINS, A.M.; SUGUINO, E.; SORATTO, R.P. Crescimento e
produtividade de macadâmia em consórcio com cafeeiro arábica irrigado. Pesquisa
Agropecuária Brasileira, v.47, n.11, p.1613-1620, 2012.
PERDONÁ, M.J.; MARTINS, A.M.; SUGUINO, E.; SORATTO, R.P. Nutrição e produtividade
da nogueira macadâmia em função de doses de nitrogênio. Pesquisa Agropecuária
Brasileira, v.48, n.4, p.395-402, 2013.
SCHNEIDER, L.M.; ROLIM, G.deS.; SOBIERAJSKI, G.daR.; PRELA-PANTANO, A.;
PERDONÁ, M.J. Zoneamento agroclimático de nogueira-macadamia para o Brasil. Revista
Brasileira de Fruticultura, v.34, n.2, p.515-524, 2012.
SOBIERAJSKI, G.da R.; FRANCISCO, V.L.F. dos S.; ROCHA, P.; GHILARDI, A.A.; MAIA,
M.L. Noz-macadâmia: produção, mercado e situação no Estado de São Paulo. Informações
Econômicas, v.36, n.5, p.25-36, 2006.
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