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Nosso livro de estudo:
Capítulo 43
Em conversação
Diante da Guerra que assolava a Terra,
o Governador de Nosso Lar recomendou
calma e mais dedicação no trabalho de
defesa da cidade e na assistência aos
encarnados em grandes provações...
André Luiz demonstrou o desejo de participar
das tarefas de defesa de Nosso Lar,
mas obteve como resposta:
“Você está começando agora uma tarefa nova.
Não se precipite, solicitando acréscimo de
responsabilidade.
Haverá serviço para todos.”
Observação:
Mesmo para servir,
é necessário
uma preparação anterior...
“Contente-se
com a matrícula
na escola
contra o medo.
Creia que isso
lhe fará enorme bem.”
O conselho bondoso
do seu benfeitor:
Considerações da Espiritualidade
sobre a guerra na Europa:
- Não se poderiam esperar
claridades de fé nos
agressores, nem na maioria
de suas vítimas.
- Grandes eram os
sofrimentos coletivos.
- Todas as tarefas de
assistência imediata
continuavam
em períodos de crise.
• Havia um campo de batalha
invisível aos olhos humanos.
• Alguns agressores mortos
não desejavam aceitar
a ajuda espiritual
que lhes era ofertada.
• As missões de auxílio
recolhiam apenas os
predispostos a receber o
socorro elevado.
Uma das
razões
para guerra
seria a falta de
preparação religiosa
“Não basta ao homem a inteligência
apurada; é-lhe necessário iluminar
raciocínios para a vida eterna.”
“O sacerdócio será sempre divino
ndo cuidar essencialmente da Verdade
de Deus.
O sacerdócio político jamais atenderá
a sede espiritual da civilização.
Sem o sopro divino, as personalidades
religiosas poderão inspirar respeito e
admiração, não porém, a fé e a
confiança.”
Alerta aos religiosos tradicionais
A Missão do Espiritismo
“É a nossa grande esperança
e, por todos os títulos, é o
Consolador da humanidade
encarnada; mas a nossa marcha é
ainda muito lenta. Trata-se de uma
dádiva sublime, para qual a maioria
dos homens ainda não possui “olhos
de ver”.”
Mesmo dentro do Espiritismo,
observamos que...
“Esmagadora porcentagem dos aprendizes novos
aproxima-se dessa fonte divina a copiar antigos
vícios religiosos.
Querem receber proveitos,
mas não se dispõem
a dar coisa alguma de si mesmos.
Invocam a verdade,
mas não caminham ao encontro dela.”
Enquanto os homens, para crerem,
procuram os espíritos materializados,
os espíritos procuram homens
espiritualizados para
o trabalho sério!
“Ataquemos a execução de nossos deveres
com a esperança e o otimismo,
e estejamos sempre convictos de que,
se bem fizermos a nossa parte,
poderemos permanecer em paz,
porque o Senhor fará o resto.”
Conclusões:
• Para podermos servir com eficiência,
precisamos nos preparar adequadamente.
• A guerra traz inúmeras tragédias em
ambos os lados da vida.
• A guerra é reflexo das falências dos
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43 nosso lar em conversação

  • 1. Nosso livro de estudo:
  • 3. Diante da Guerra que assolava a Terra, o Governador de Nosso Lar recomendou calma e mais dedicação no trabalho de defesa da cidade e na assistência aos encarnados em grandes provações...
  • 4. André Luiz demonstrou o desejo de participar das tarefas de defesa de Nosso Lar, mas obteve como resposta: “Você está começando agora uma tarefa nova. Não se precipite, solicitando acréscimo de responsabilidade. Haverá serviço para todos.”
  • 5. Observação: Mesmo para servir, é necessário uma preparação anterior...
  • 6. “Contente-se com a matrícula na escola contra o medo. Creia que isso lhe fará enorme bem.” O conselho bondoso do seu benfeitor:
  • 7. Considerações da Espiritualidade sobre a guerra na Europa: - Não se poderiam esperar claridades de fé nos agressores, nem na maioria de suas vítimas. - Grandes eram os sofrimentos coletivos. - Todas as tarefas de assistência imediata continuavam em períodos de crise.
  • 8. • Havia um campo de batalha invisível aos olhos humanos. • Alguns agressores mortos não desejavam aceitar a ajuda espiritual que lhes era ofertada. • As missões de auxílio recolhiam apenas os predispostos a receber o socorro elevado.
  • 9. Uma das razões para guerra seria a falta de preparação religiosa
  • 10. “Não basta ao homem a inteligência apurada; é-lhe necessário iluminar raciocínios para a vida eterna.”
  • 11. “O sacerdócio será sempre divino ndo cuidar essencialmente da Verdade de Deus. O sacerdócio político jamais atenderá a sede espiritual da civilização. Sem o sopro divino, as personalidades religiosas poderão inspirar respeito e admiração, não porém, a fé e a confiança.” Alerta aos religiosos tradicionais
  • 12. A Missão do Espiritismo “É a nossa grande esperança e, por todos os títulos, é o Consolador da humanidade encarnada; mas a nossa marcha é ainda muito lenta. Trata-se de uma dádiva sublime, para qual a maioria dos homens ainda não possui “olhos de ver”.”
  • 13. Mesmo dentro do Espiritismo, observamos que... “Esmagadora porcentagem dos aprendizes novos aproxima-se dessa fonte divina a copiar antigos vícios religiosos.
  • 14. Querem receber proveitos, mas não se dispõem a dar coisa alguma de si mesmos. Invocam a verdade, mas não caminham ao encontro dela.”
  • 15. Enquanto os homens, para crerem, procuram os espíritos materializados, os espíritos procuram homens espiritualizados para o trabalho sério!
  • 16. “Ataquemos a execução de nossos deveres com a esperança e o otimismo, e estejamos sempre convictos de que, se bem fizermos a nossa parte, poderemos permanecer em paz, porque o Senhor fará o resto.”
  • 17. Conclusões: • Para podermos servir com eficiência, precisamos nos preparar adequadamente. • A guerra traz inúmeras tragédias em ambos os lados da vida. • A guerra é reflexo das falências dos ensinamentos religiosos tradicionais. • O Espiritismo é a grande esperança para a humanidade.