1. O documento discute os impactos negativos da corrupção no desenvolvimento socioeconômico do Brasil, como aumento das desigualdades sociais e redução dos investimentos em saúde, educação e infraestrutura.
2. É apontado que a corrupção custa ao Brasil R$69 bilhões por ano, o que poderia ser investido em melhorias nos serviços públicos.
3. Países com menor percepção de corrupção tendem a ter maior PIB per capita, enquanto a corrupção reduz a produtividade econ
Neoliberalismo e agravamento dos problemas sociais no brasilFernando Alcoforado
O modelo econômico neoliberal implantado em 1990 é o grande responsável por agravar os problemas sociais do Brasil na atualidade. A devastação social tem sido o principal resultado do modelo econômico neoliberal no Brasil inaugurado pelo presidente Fernando Collor em 1990 e mantido pelos presidentes Itamar Franco, Fernando Henrique Cardoso, Lula da Silva, Dilma Roussef, Michel Temer e Jair Bolsonaro. A recessão econômica atual, a desigualdade social, o desemprego em massa e a extrema miséria do País demonstram a inviabilidade do modelo neoliberal implantado no Brasil. A devastação social sofrida pelo Brasil com a desigualdade social, o desemprego em massa e a extrema miséria é demonstrada através dos indicadores de concentração de renda, de desemprego, de desigualdade social e de pobreza extrema.
As implicações do sistema tributário brasileiro nas desigualdades de rendaOxfam Brasil
De acordo com dados do Fundo Monetário Internacional (FMI), em 2012, o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil – por paridade de poder de compra em dólares – alcançou a oitava posição na economia mundial. Por conseguinte, a economia brasileira situa-se entre as maiores do mundo. Em que pese a levada potência de sua economia no cenário internacional, o país persiste com elevada concentração de renda.
Não obstante o Brasil ter alcançado, em 2011, sua menor desigualdade de renda em 30 anos, 40% da população mais pobre ganhava apenas 11% da riqueza nacional, como indicado pela Síntese dos Indicadores Sociais de 2012 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os últimos dados disponíveis do Banco Mundial – World Bank Gini índex – revelam que o Brasil ocupa a 13ª colocação em concentração de renda no mundo. Desde meados da década de 1990, a Carga Tributária Bruta no Brasil (CTB) – que corresponde à arrecadação de tributos (impostos, contribuições e taxas) da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos municípios em relação ao PIB – tem se agravado significativamente. Com efeito, dados da Receita Federal apontam que a referida carga elevou‑se de 27% para 35,1% do PIB no período de 1995 a 2011.
Esse volume de recursos que o Estado extrai da sociedade é destinado para financiar as atividades que se encontram sob sua responsabilidade, sendo que uma parte considerável da arrecadação de tributos é reservada à esfera financeira da economia. Outra parte dos recursos públicos está comprometida com o pagamento das despesas sociais, principalmente aquelas relacionadas aos benefícios da seguridade social – previdência e assistência social – e aos serviços públicos nas áreas da saúde e da educação.
No período de 1995 a 2012, cerca de 1/3 do orçamento público foi alocado para o pagamento de juros e amortização da dívida pública. Paralelamente, no período de 1995 a 2010, os gastos sociais federais subiram de 11,24% para 15,24% do PIB, conforme estudo de 2012 realizado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).
A análise do financiamento tributário do Estado está inserida no âmbito da política fiscal. Esta pode ser compreendida em dois segmentos: de um lado, a política de captação de recursos, em que se destaca a tributação; por outro lado, há a política de aplicação de recursos que se materializa no orçamento, que reflete os gastos e o dimensionamento das prioridades do governo.
Portanto, o destino dos gastos públicos é uma dimensão importante para a compreensão das desigualdades sociais a partir dos seus efeitos sobre os cidadãos mais vulneráveis, aqueles que são excluídos do desenvolvimento econômico. A política fiscal é relevante para a compreensão das desigualdades sociais e da injusta concentração de renda e riqueza em um país.
O que devemos fazer para acelerar o crescimento de modo sustentado?
SAMUEL DE ABREU PESSOA
Economista, é sócio da Reliance (SP), pesquisador do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV IBRE) e colunista da Folha de S.Paulo. É doutor em Economia pela Universidade de São Paulo (USP).
Neoliberalismo e agravamento dos problemas sociais no brasilFernando Alcoforado
O modelo econômico neoliberal implantado em 1990 é o grande responsável por agravar os problemas sociais do Brasil na atualidade. A devastação social tem sido o principal resultado do modelo econômico neoliberal no Brasil inaugurado pelo presidente Fernando Collor em 1990 e mantido pelos presidentes Itamar Franco, Fernando Henrique Cardoso, Lula da Silva, Dilma Roussef, Michel Temer e Jair Bolsonaro. A recessão econômica atual, a desigualdade social, o desemprego em massa e a extrema miséria do País demonstram a inviabilidade do modelo neoliberal implantado no Brasil. A devastação social sofrida pelo Brasil com a desigualdade social, o desemprego em massa e a extrema miséria é demonstrada através dos indicadores de concentração de renda, de desemprego, de desigualdade social e de pobreza extrema.
As implicações do sistema tributário brasileiro nas desigualdades de rendaOxfam Brasil
De acordo com dados do Fundo Monetário Internacional (FMI), em 2012, o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil – por paridade de poder de compra em dólares – alcançou a oitava posição na economia mundial. Por conseguinte, a economia brasileira situa-se entre as maiores do mundo. Em que pese a levada potência de sua economia no cenário internacional, o país persiste com elevada concentração de renda.
Não obstante o Brasil ter alcançado, em 2011, sua menor desigualdade de renda em 30 anos, 40% da população mais pobre ganhava apenas 11% da riqueza nacional, como indicado pela Síntese dos Indicadores Sociais de 2012 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os últimos dados disponíveis do Banco Mundial – World Bank Gini índex – revelam que o Brasil ocupa a 13ª colocação em concentração de renda no mundo. Desde meados da década de 1990, a Carga Tributária Bruta no Brasil (CTB) – que corresponde à arrecadação de tributos (impostos, contribuições e taxas) da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos municípios em relação ao PIB – tem se agravado significativamente. Com efeito, dados da Receita Federal apontam que a referida carga elevou‑se de 27% para 35,1% do PIB no período de 1995 a 2011.
Esse volume de recursos que o Estado extrai da sociedade é destinado para financiar as atividades que se encontram sob sua responsabilidade, sendo que uma parte considerável da arrecadação de tributos é reservada à esfera financeira da economia. Outra parte dos recursos públicos está comprometida com o pagamento das despesas sociais, principalmente aquelas relacionadas aos benefícios da seguridade social – previdência e assistência social – e aos serviços públicos nas áreas da saúde e da educação.
No período de 1995 a 2012, cerca de 1/3 do orçamento público foi alocado para o pagamento de juros e amortização da dívida pública. Paralelamente, no período de 1995 a 2010, os gastos sociais federais subiram de 11,24% para 15,24% do PIB, conforme estudo de 2012 realizado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).
A análise do financiamento tributário do Estado está inserida no âmbito da política fiscal. Esta pode ser compreendida em dois segmentos: de um lado, a política de captação de recursos, em que se destaca a tributação; por outro lado, há a política de aplicação de recursos que se materializa no orçamento, que reflete os gastos e o dimensionamento das prioridades do governo.
Portanto, o destino dos gastos públicos é uma dimensão importante para a compreensão das desigualdades sociais a partir dos seus efeitos sobre os cidadãos mais vulneráveis, aqueles que são excluídos do desenvolvimento econômico. A política fiscal é relevante para a compreensão das desigualdades sociais e da injusta concentração de renda e riqueza em um país.
O que devemos fazer para acelerar o crescimento de modo sustentado?
SAMUEL DE ABREU PESSOA
Economista, é sócio da Reliance (SP), pesquisador do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV IBRE) e colunista da Folha de S.Paulo. É doutor em Economia pela Universidade de São Paulo (USP).
Portugal esfarela ao sol. É apenas um sítio, virado para o Atlântico, um Cabo Cadaveral.
Seria aconselhável que os elencos autárquicos fossem bem mais pequenos; que as assembleias tivessem reais poderes e que fosse a população a escolher os seus representantes, de modo direto e, não os partidos .
A falta de visão estratégica sobre o futuro do país dos candidatos à presidên...Fernando Alcoforado
Lamentavelmente, a eleição presidencial no Brasil no 1º turno mostrou que todos os candidatos estão despreparados para enfrentar os desafios do país no futuro. Por que se chega a esta triste conclusão? Simplesmente porque os três candidatos mais competitivos (Dilma Roussef, Marina Silva e Aécio Neves) procuraram apresentar propostas voltadas fundamentalmente para lidar com questões pontuais sem colocar na ordem do dia aspectos de natureza estratégica de interesse da nação.
13 de maio de 2010
Relatório elaborado pelo Decontec - Departamento de Competitividade e Tecnologia da Fiesp
O custo extremamente elevado da corrupção no Brasil prejudica o aumento da renda per
capita, o crescimento e a competitividade do país, compromete a possibilidade de oferecer à
população melhores condições econômicas e de bem estar social e às empresas melhores
condições de infraestrutura e um ambiente de negócios mais estável.
Saiba mais:
http://bit.ly/9eVGmY
Para Download:
http://bit.ly/bxt4xl
Apresentação do deputado Paulo Rubem em evento na Unicap,que contou com a presença do Arcebispo de Olinda e Recife Dom Fernando Saburido, sobre o projeto Ficha Limpa e o combate a corrupção.
CORRUPÇÃO, SEUS IMPACTOS NA SOCIEDADE BRASILEIRA COMTEMPORÂNEA, DO NIVEL MAIS...Milena Quaresma
Venho por meio deste trabalho, desenvolvido para a obteção de nota semestral no curso de Direito, compartilhar meu pensamento sobre a corrupção do Brasil. Proponho demonstrar como o famoso ''jeitinho brasileiro'' se desenvolve e quais suas consequências para as futuras gerações, mostrando que a partir de agora devemos pensar como um coletivo a fim de melhorar as noções de ética do país.
Artigo do coordenador da APTA, Orlando Melo de Castro, sobre os Institutos de pesquisa da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo especialmente sobre o IAC
O Pib, o Imi e outros modos de mercantilização da vidaGRAZIA TANTA
1 - O mercado, o PIB e a punção fiscal
2 - O banco de ideias de extorsão fiscal
3 - A habitação própria e o ilegítimo IMI
4 - Energias renováveis. Como os Estados se apropriam do sol e do vento
5 - Os latrineiros
Portugal esfarela ao sol. É apenas um sítio, virado para o Atlântico, um Cabo Cadaveral.
Seria aconselhável que os elencos autárquicos fossem bem mais pequenos; que as assembleias tivessem reais poderes e que fosse a população a escolher os seus representantes, de modo direto e, não os partidos .
A falta de visão estratégica sobre o futuro do país dos candidatos à presidên...Fernando Alcoforado
Lamentavelmente, a eleição presidencial no Brasil no 1º turno mostrou que todos os candidatos estão despreparados para enfrentar os desafios do país no futuro. Por que se chega a esta triste conclusão? Simplesmente porque os três candidatos mais competitivos (Dilma Roussef, Marina Silva e Aécio Neves) procuraram apresentar propostas voltadas fundamentalmente para lidar com questões pontuais sem colocar na ordem do dia aspectos de natureza estratégica de interesse da nação.
13 de maio de 2010
Relatório elaborado pelo Decontec - Departamento de Competitividade e Tecnologia da Fiesp
O custo extremamente elevado da corrupção no Brasil prejudica o aumento da renda per
capita, o crescimento e a competitividade do país, compromete a possibilidade de oferecer à
população melhores condições econômicas e de bem estar social e às empresas melhores
condições de infraestrutura e um ambiente de negócios mais estável.
Saiba mais:
http://bit.ly/9eVGmY
Para Download:
http://bit.ly/bxt4xl
Apresentação do deputado Paulo Rubem em evento na Unicap,que contou com a presença do Arcebispo de Olinda e Recife Dom Fernando Saburido, sobre o projeto Ficha Limpa e o combate a corrupção.
CORRUPÇÃO, SEUS IMPACTOS NA SOCIEDADE BRASILEIRA COMTEMPORÂNEA, DO NIVEL MAIS...Milena Quaresma
Venho por meio deste trabalho, desenvolvido para a obteção de nota semestral no curso de Direito, compartilhar meu pensamento sobre a corrupção do Brasil. Proponho demonstrar como o famoso ''jeitinho brasileiro'' se desenvolve e quais suas consequências para as futuras gerações, mostrando que a partir de agora devemos pensar como um coletivo a fim de melhorar as noções de ética do país.
Artigo do coordenador da APTA, Orlando Melo de Castro, sobre os Institutos de pesquisa da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo especialmente sobre o IAC
O Pib, o Imi e outros modos de mercantilização da vidaGRAZIA TANTA
1 - O mercado, o PIB e a punção fiscal
2 - O banco de ideias de extorsão fiscal
3 - A habitação própria e o ilegítimo IMI
4 - Energias renováveis. Como os Estados se apropriam do sol e do vento
5 - Os latrineiros
Lançado há poucos dias, o manifesta já conta com mais de 5.000 assinaturas o que mostra o interesse de muitos em buscar saídas para a crise, que não passam pelo governo ilegítimo de Michel Temer.
Pec 241 do governo michel temer ameaça o futuro do brasilFernando Alcoforado
O esgotamento do modelo de crescimento econômico baseado no aumento do consumo das famílias e do exponencial crescimento do endividamento público resultante do gasto público excessivo adotado pelos governos Lula e Dilma Rousseff fizeram com que a economia brasileira fosse levada à bancarrota em 2016 com o desequilíbrio nas contas públicas, a falência de empresas e o desemprego em massa. Diante da queda do consumo das famílias e do investimento privado e público na economia brasileira, a política econômica que deveria ser adotada para reverter a queda no crescimento econômico e promover sua retomada requereria a solução keynesiana que contemplaria o aumento do gasto público a curto prazo para compensar a queda no consumo e no investimento ao contrário do que preconiza a PEC 241-2016. Ao invés de adotar uma política econômica baseada no modelo desenvolvimentista keynesiano, o governo Michel Temer pretende adotar uma política econômica monetarista procurando limitar o gasto do governo com sua Proposta de Emenda à Constituição (PEC 241-2016) enviada ao Congresso Nacional que tende a aprofundar a estagnação econômica existente no Brasil.
Corrupção no mercado imobiliário português e em desenvolvimento municipal urbano. Professor Paulo de Morais, o Vice-Presidente da Transparência e Integridade, Associação Cívica, Portugal, falou em Luanda em 18 de junho de 2013 na Conferência sobre a fuga de capitais e Desenvolvimento Pro-Pobre em Angola. Professor de Morais lamentou o aumento da corrupção em Portugal nos últimos anos. Em finais de 2012, Portugal ocupava 33º lugar do ranking da transparência que elenca os países em função da sua capacidade de se libertarem do fenómeno da corrupção. A tendência ao longo dos anos, Portugal desceu, no ranking, do 23º lugar em 2000, para o 32º em 2010.
O envelhecimento populacional nunca esteve entre as principais preo-cupações em um País que é visto em todo o mundo como sinônimo de juventude. Mas isso vem mudando de forma drástica nas últimas déca-das, quando o Brasil embarcou em um processo de desenvolvimento que o está levando a atingir índices sociais e demográficos de primeiro mundo, embora com sistemas e instituições herdadas de outro contex-to.
O brasil falido com o governo neoliberal de michel temer Fernando Alcoforado
De acordo com o banco Credit Suisse, a recente adoção de um teto para limitar a expansão dos gastos do governo brasileiro e a possível aprovação da reforma da Previdência serão insuficientes para evitar o cenário de rombo nas contas do setor público brasileiro que só perderá para o déficit da Venezuela entre 2015 e 2018.. O quadro descrito pelo banco Credit Suisse revela a tendência ao aprofundamento da recessão provocada pelo neoliberalismo que possibilita traçar a conexão causal entre estagnação, crise social, conflitos sociais e a erosão da democracia. No Brasil, estamos vivenciando a estagnação econômica com recessão profunda com a falência generalizada de inúmeras empresas e dos governos estaduais e municipais e com a crise social com 12,5 milhões de desempregados. Os conflitos sociais deverão crescer nos próximos meses diante da incapacidade do governo Michel Temer de oferecer respostas para a crise econômica e também para a crise social. Esta situação abrirá caminho para o caos no ambiente político de consequências imprevisíveis colocando em xeque não apenas este governo que está a serviço da banca financeira, mas a própria democracia no Brasil.
Semelhante a 3_Gabriela_barbosa_simplicio.pdf (20)
LIVRO MPARADIDATICO SOBRE BULLYING PARA TRABALHAR COM ALUNOS EM SALA DE AULA OU LEITURA EXTRA CLASSE, COM FOCO NUM PROBLEMA CRUCIAL E QUE ESTÁ TÃO PRESENTE NAS ESCOLAS BRASILEIRAS. OS ALUNOS PODEM LER EM SALA DE AULA. MATERIAL EXCELENTE PARA SER ADOTADO NAS ESCOLAS
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental ILetras Mágicas
Sequência didática para trabalhar o gênero literário CORDEL, a sugestão traz o trabalho com verbos, mas pode ser adequado com base a sua realidade, retirar dos textos palavras que iniciam com R ou pintar as palavras dissílabas ...
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Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
livro em pdf para professores da educação de jovens e adultos dos anos iniciais ( alfabetização e 1º ano)- material excelente para quem trabalha com turmas de eja. Material para quem dar aula na educação de jovens e adultos . excelente material para professores
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2. Dedico este ensaio aos brasileiros que assim como eu acreditam que um dia
seremos uma nação estruturada, de economia de 1º mundo, com elevados
conceitos éticos e morais, e com poder de polícia vigilante, onde a corrupção seria
mínima e a cidadania mais avançada.
3. AGRADECIMENTOS
Agradeço aos meus familiares e amigos, principalmente a Ricardo Young e
Catuí pelo apoio durante a elaboração deste ensaio. Agradeço também aos meus
professores Anselmo e Teresa Cristina pelo incentivo e motivação.
4. A corrupção destrói a democracia. Ao debilitar as instituições,
drenar recursos e minar a confiança, enfraquece a cidadania e
fortalece a desigualdade. É um vírus que desorganiza e torna
toda uma sociedade enferma.
Ricardo Young
5. RESUMO
Considerando o impacto negativo da corrupção sobre o país, este ensaio tem
como objetivo contribuir com o debate sobre esses impactos no desenvolvimento
socioeconômico, bem como apontar medidas para controlá-la.
Embora o Brasil tenha reduzido sua corrupção percebida entre 2008 e 2009, no qual
obteve a 75ª posição entre os países mais corruptos, o país apresentou um índice
muito elevado que foi constatado no índice de corrupção percebida de 2012,
elaborado pela ONG Transparência Internacional, onde aparece em 69ª posição.
A corrupção afeta diretamente e negativamente toda a riqueza de uma sociedade,
fere os direitos essenciais à vida no momento em que amplia a exclusão social,
afetando o bem estar dos cidadãos. Contribui para a péssima qualidade dos serviços
públicos, tais como mobilidade, saúde, educação, moradia, saneamento básico e
infraestrutura. Limita o crescimento econômico, altera a composição dos gastos
governamentais, causa distorções na concorrência, abala a legitimidade dos
governos e a confiança da sociedade no Estado, prejudica a estabilidade do
ambiente de negócios no instante em que reduz a atração do investimento produtivo,
além de gerar consequências negativas sobre o nível do PIB per capita e sobre o
IDH, afeta a capacidade de crescimento da economia, pervertendo os mercados.
PALAVRAS-CHAVE: Corrupção; economia; desenvolvimento
socioeconômico.
6.
7. SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO......................................................................................................... 7
2. A LIGAÇÃO ENTRE A CORRUPÇÃO E AS DESIGUALDADES SOCIAIS........... 7
2.1. Moradia............................................................................................................. 7
2.2. Saúde................................................................................................................ 8
2.3. Educação ......................................................................................................... 8
2.4. Saneamento ..................................................................................................... 9
2.5. Infraestrutura ................................................................................................... 9
4. A RELAÇÃO PIB PER CAPITA E PERCEPÇÃO DE CORRUPÇÃO.................... 10
5. O CUSTO POLíTICO DA CORRUPÇÂO .............................................................. 12
6. CONCLUSÃO........................................................................................................ 13
Referências.................................................................................................................. 1
8.
9. 7
1. INTRODUÇÃO
A corrupção é um fenômeno presente em todos os países, sejam
desenvolvidos ou subdesenvolvidos, em menor ou maior escala (Pereira, 2002).
Vem sendo objeto de estudos da sociologia, psicologia, economia, ética e direito,
onde se obtém dificuldade para defini-la, pois suas definições são múltiplas .
A palavra corrupção tem origem do latim (corruptione) que significa
decomposição, putrefação, depravação, desmoralização, sedução e suborno.
A corrupção é associada ao poder e à política, em que indivíduos ou grupos
econômicos influentes conseguem obter vantagens de forma ilegal, motivados a
buscar a maximização de seus ganhos. Sua definição resumida seria a
desmoralização de relações políticas saudáveis e civilmente aceitas, havendo desvio
de uma função de proteção do bem público, em favor de um indivíduo ou grupo.
Segundo dados do Relatório Corrupção: custos econômicos e propostas de
combate, da FIESP (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo), a
corrupção custa ao Brasil aproximadamente R$ 69 bilhões por ano, ou seja 2,3% do
PIB, dinheiro que poderia ser investido em atividades econômicas de benefício à
população.
Os efeitos nocivos da corrupção sobre o desenvolvimento socioeconômico
são muitos: Prejudica a eficiência do gasto público, desestimula e eleva os custos
dos investimentos, reduz o crescimento, incrementa a taxa de juros, aumenta o
desemprego e desvia recursos públicos (FIES, 2010). É uma distribuição de renda às
avessas.
2. A LIGAÇÃO ENTRE A CORRUPÇÃO E AS DESIGUALDADES
SOCIAIS
2.1. Moradia
10. 8
Segundo dados do Censo de 2010, elaborado pelo IBGE, mais de 27 milhões
de residências onde 105 milhões de pessoas vivem, não possuem níveis
satisfatórios de abastecimento de água, saneamento básico, coleta de lixo e há mais
de dois moradores por dormitório.
Os dados ainda revelam que apenas 52,5% dos domicílios, aproximadamente
30 milhões, são considerados adequados para moradia pelo IBGE. Na região Norte,
o percentual é de 16,3%, no Nordeste, 35%, região Sudeste 68,9% e o Sul, 59,35%.
O Censo 2010 também aponta que quanto menor a renda, menor a parcela
de residências adequadas, e que o rendimento médio é de R$ 3.403,57, enquanto o
das inadequadas é de R$ 732,27.
O economista e especialista Cláudio Considera, do Instituto Millenium, afirma
que apesar do Brasil ocupar a sexta posição no ranking das economias mundiais,
ainda não conseguimos vencer barreiras do subdesenvolvimento. Ele ainda
completa dizendo que uma reforma nos serviços públicos fornecidos à população
deveria ser feita ao mesmo tempo combater a drenagem de recursos causada pela
corrupção.
2.2. Saúde
Os desvios de recursos públicos da saúde geram impactos grandes à
população, como filas imensas nos hospitais aguardando por atendimento médico.
Faltam hospitais, leitos, remédios e profissionais na área da saúde, sem contar que
os salários baixos nessa área tornam pouco atrativo o exercício profissional dessa
atividade.
O custo econômico da corrupção é de aproximadamente R$ 69 bilhões de
reais ao ano (FIES, 2010). Se esse dinheiro fosse investido nos hospitais públicos
do SUS, a quantidade de leitos para internação, que hoje é de 367.397, poderia
crescer 89%, que significariam 327.012 leitos a mais para os pacientes.
2.3. Educação
Os dados do FIESP ainda revelam que se esse desvio fosse investido na
educação, o número de matriculados na rede pública do ensino fundamental subiria
de 34,5 milhões para 51 milhões de alunos. Um aumento de 47%, que incluiria mais
de 16 milhões de jovens e crianças, além da construção de novas escolas.
11. 9
A simulação abaixo representa o aumento dos recursos públicos, caso os R$
69 bilhões desviados fossem investidos em saúde e educação.
Simulação 1
Elaborado pela autora com base nos dados do Relatório Corrupção: custos econômicos e propostas de
Combate à corrupção(FIESP)
2.4. Saneamento
Segundo a estimativa atual do PAC, a quantidade de domicílios atendidos é
de 22.500.00. O serviço poderia crescer em 103,8%, somando mais casas,
totalizando em aproximadamente 45. 855.00. Com esse aumento, diminuiriam os
riscos de saúde na população, contaminação e a mortalidade infantil.
2.5. Infraestrutura
Os 2.518 km de ferrovias, de acordo as metas do PAC, subiriam de 13.230
km, com aumento de 525% para a saída de produção. Os portos também sentiriam
a diferença: Os 12 portos que o País possui saltariam para 184, um incremento de
1537%. Além disso, o enorme desvio da corrupção poderia ser utilizado para a
construção de 277 novos aeroportos, um crescimento de 1.383%.
A simulação abaixo representa o aumento dos recursos públicos, se os R$ 69
bilhões dos custos da corrupção, fossem investidos em saneamento e infraestrutura.
0
10000000
20000000
30000000
40000000
50000000
60000000
Atualmente Simulação
Educação
Saúde
12. 10
Simulação 2
Elaborado pela autora com base nos dados do Relatório Corrupção: custos econômicos e propostas de
Combate (FIESP)
3. CUSTOS ECONÔMICOS DA CORRUPÇÃO
No aspecto econômico, a corrupção ameaça a competitividade do país porque
há pagamento de propinas para agentes de distintos escalões governamentais,
desestabilizando e criando um ambiente impróprio para realização de negócios do
país deixando-o em desvantagem em relação aos seus competidores, gera perdas
orçamentárias, reduz o incentivo ao investimento, diminuindo a rentabilidade de
projetos. Afeta a remuneração do capital e por consequência a renda bruta, líquida e
poupança das famílias. (Carraro, Fochezatto, & Hillbrecht)
Estudos da ONG Transparência Internacional de 2010, revelam que
economias mais corruptas são as menos competitivas. Esse problema somado a
outros, como as taxas de juros mais altas do mundo, o câmbio equivocado, os altos
impostos e a concorrência perfídia, estão causando impactos negativos na
competitividade do país.
4. A RELAÇÃO PIB PER CAPITA E PERCEPÇÃO
DE CORRUPÇÃO
Conforme a percepção do especialista em políticas de governança e
descentralização do PNUD, Gerardo Berthin, países com IDH e maior PIB per capita
0,00
10.000,00
20.000,00
30.000,00
40.000,00
50.000,00
Atualmente Simulação
Saneamento
Infraestrutura
13. 11
maior podem indicar maiores níveis de transparência governamental e
responsabilidade. Por outro lado, países com IDH e PIB baixo sofrem com
problemas de falta de transparência e prestação de contas. Devido aos desvios de
recursos, acabam obtendo menor efetividade na educação e na saúde. O
especialista conclui afirmando que a corrupção afeta a todos, mas principalmente os
pobres, por serem os mais vulneráveis da sociedade. (PNUD, 2012)
Na tabela abaixo, temos o PIB de vários países com diferentes níveis de
percepção da corrupção.
Tabela 1: PIB per capita e Índice de Percepção de Corrupção
País PIB per capita (US$) Índice de Percepção de Corrupção
Suíça 56.579 9.0
Suécia 49.873 9.2
Noruega 82.465 8.6
Finlândia 46.371 8.9
Costa Rica 5.801 5.3
Colômbia 3.648 3.7
Canadá 43.368 8.7
Japão 34.225 7.7
Equador 3.328 2.2
Rússia 9.050 2.2
Chile 9.854 6.7
Brasil 6.852 3.7
Argentina 6.636 2.9
EUA 45.047 7.5
México 8.386 3.3
Turquia 6.511 4.4
África do Sul 5.826 4.7
Índia 976 3.4
Fonte:<http://politicaeambiente.wordpress.com/2012/02/10/existe-uma-relacao-entre-desempenho-ambiental-pib-per-capita-e-
percepcao-de-corrupcao/>com base nos dados do EPI (2008), Transparência Internacional (2009), IBGE (2007)
O índice de percepção da corrupção é representado da seguinte maneira: A
maior pontuação significa menos (percepção de) corrupção.
A tabela indica que países com níveis baixos de percepção de corrupção,
possuem níveis baixos de PIB per capita, e países com maiores níveis de percepção
da corrupção possuem PIB alto. Existem várias razões para esclarecer esse fato:
Países com alto nível de PIB possuem maiores recursos educacionais, políticos e
institucionais para exercer controle sobre a gestão governamental. Quando o PIB e o
índice de percepção são baixos, conclui-se que muitos recursos foram desviados,
14. 12
causando grande prejuízo à população nessas atividades produtivas, reduzindo a
produtividade da economia.
5. O CUSTO POLÍTICO DA CORRUPÇÂO
Com todos os impactos da corrupção, a população se encontra descontente,
e tem sua confiança e credibilidade no Estado abalada, em consequência disso, as
instituições são vistas como corruptas e não terão apoio popular (Pereira, 2002).
Uma pesquisa Ibope divulgada pela Transparência Internacional revela que a
confiança na classe política tem diminuído e que 81 % dos brasileiros consideram as
instituições corruptas. Os partidos políticos lideram a pesquisa com 81 %, seguido
deste, o Congresso com 72 %, a polícia com 70 %, o sistema de saúde com 75 %, o
Judiciário com 50 %, o funcionalismo público 46 %, a Imprensa com 38 %, ONGs 35
%, setor privado com 35 %, igrejas com 31 % e militares com 30 %. (Chade, 2013)
O gráfico abaixo, representa essas porcentagens.
Fonte: Site do Jornal Estadão (Chade, 2013)
15. 13
6. CONCLUSÃO
A corrupção influencia muito no desenvolvimento socioeconômico, pois afeta a
igualdade e justiça social, abala a confiança dos cidadãos, que começam a
reconhecer na corrupção um dos fatores responsáveis pela ineficiência de recursos
básicos e pela má qualidade dos serviços públicos. A corrupção não somente desvia
recursos públicos como também cria incentivos errados para o direcionamento dos
investimentos econômicos, desmoraliza as instituições e gera altos custos sociais.
(Speck, Abramo, Silva, & David Fleisher, 2000)
Uma das formas de controlá-la, seria a imposição de reformas institucionais e
econômicas (FIESP, 2010). Essas reformas deveriam reavaliar a questão da
representatividade, aumentando o controle da sociedade sobre os seus
representantes. Estabelecer procedimentos de transparência, adotar medidas que
reduzam a percepção de impunidade, aumentando a probabilidade de uma rápida
punição.
O papel do Estado no controle da corrupção é inibir e combater a criação de
oportunidades para práticas corruptas, bem como vigiar e promover a transparência
e a eficácia governamental do Poder Judiciário. Divulgar amplamente a punição à
corrupção e punir severamente seus corruptores. Se o Estado cumprisse esse
papel, que lhe foi resignado, as práticas corruptas seriam controladas, bem como
seus impactos na sociedade seriam mais brandos e estaríamos mais próximos do
desenvolvimento.
16.
17. REFERÊNCIAS
Amorim, R. (Setembro de 2012). Mas afinal, quanto custa a corrupção? . Acesso
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81% dos brasileiros. Acesso em 7 de outubro de 2013, disponível em Estadão:
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Hasrael, B. (s.d.). Existe uma relação entre desempenho ambiental, PIB per
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Speck, B. W., Abramo, C. W., Silva, M. F., & David Fleisher, K. -H. (2000).
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empíricas. Acesso em 16 de outubro de 2013, disponível em Controladoria Geral da
União - Biblioteca Virtual sobre Corrupção:
https://bvc.cgu.gov.br/bitstream/123456789/2731/1/mensuracao_da_corrupcao_uma.
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