SlideShare uma empresa Scribd logo
SISTEMA
REPRODUTOR
MASCULINO
Enfermeira Msc. Pãmela Correia
Professor: João Paulo
SISTEMA REPRODUTOR
MASCULINO
 É formado por:
 testículos;
 escroto (bolsa escrotal ou
saco escrotal);
 pênis;
 vias espermáticas:
epidídimos, canais (ductos)
deferentes, uretra;
 glândulas anexas:
próstata, vesículas seminais,
glândulas bulbouretrais.
Professor: João Paulo
Testículos
 São as gônadas masculinas.
 Estrutura:
 Ductos ou túbulos seminíferos:
 Células de Sertoli: sustentação.
 Epitélio germinativo: formação dos
espermatozóides.
 Células intersticiais ou de Leydig:
produção de testosterona.
Professor: João Paulo
Escroto ou bolsa escrotal
 Afasta ou aproxima os testículos do corpo, mantendo-os a uma temperatura
geralmente em torno de 1 a 3 °C abaixo da corporal  termorregulação.
Professor: João Paulo
Escroto ou bolsa escrotal
Professor: João Paulo
Pênis
 Formado por dois tipos de
tecidos cilíndricos:
1- dois corpos cavernosos;
2- um corpo esponjoso 
envolve e protege a uretra.
 Glande: na extremidade do
pênis  onde pode ser
visualizada a abertura (óstio)
da uretra.
Professor: João Paulo
Pênis
 Prepúcio: pele que envolve
e protege a glande  deve
ser puxado e higienizado a
fim de se retirar o esmegma
 secreção sebácea espessa
e esbranquiçada, com forte
odor, que consiste
principalmente de células
epiteliais descamadas que se
acumulam debaixo do
prepúcio.
Pênis
 Órgão copulador masculino.
 Com dois cilindros internos superiores
(corpos cavernosos), e um inferior e
mediano (corpo esponjoso do pênis).
 Em determinadas situações, aumenta de
volume em conseqüência do acúmulo de
sangue nos corpos cavernosos e no
corpo esponjoso (ereção peniana).
 A região anterior forma a glande,
revestida por pele fina e com muitas
terminações nervosas.
 A glande é recoberta pelo prepúcio, que
pode ser removida por circuncisão
(Fimose).
Professor: João Paulo
Pênis
 Frênulo do prepúcio: prega
mediana que passa da camada
profunda do prepúcio à parte da
face uretral adjacente ao óstio
externo da uretra.
 Fimose: quando a glande não
consegue ser exposta devido ao
estreitamento do prepúcio.
 Circuncisão ou postectomia:
procedimento cirúrgico para a
correção da fimose.
Professor: João Paulo
Pênis - Ereção
 No pênis em repouso a quantidade de sangue que entra e sai é a mesma.
 Ereção: inundação dos corpos cavernosos e esponjoso com sangue, tornando
o pênis rijo, com considerável aumento do tamanho  excitação sexual e
durante o sono  é comum ereções noturnas durante o sono 
fundamentais para preservar os corpos cavernosos e o mecanismo da ereção
oxigenação do pênis.
Professor: João Paulo
Pênis - Polução Noturna
 É a ejaculação (emissão ou
descarga do sêmen ou
esperma) durante o sono
 freqüentemente
relacionada com um sonho
erótico  mais comum da
puberdade até os 20 anos.
Sêmen = espermatozóides + líquido da próstata + líquido das vesículas seminais
Professor: João Paulo
Vias Espermáticas
 Epidídimos: dois tubos enovelados que partem dos
testículos  armazenamento de espermatozóides.
As vias espermáticas
Epidídimo:
 Parte que recobre o pólo superior do testículo.
 Formado por aglomerados de minúsculos
canais que saem dos testículos, enrolados e
compactados – canais eferentes.
 Seu corpo é percorrido pelo canal do
epidídimo, que, se esticado, teria 7 metros de
comprimento.
 É nesse canal que os espermatozóides ficam
armazenados e terminam sua maturação,
adquirem mobilidade e capacidade de
fecundação.
Professor: João Paulo
Vias Espermáticas
 Uretra: canal destinado à
saída de urina e de esperma
 os músculos na entrada
da bexiga se contraem
durante a ereção para que
nenhuma urina entre no
sêmen e nenhum sêmen
entre na bexiga  os
espermatozóides não
ejaculados são reabsorvidos
pelo corpo dentro de algum
tempo.
Professor: João Paulo
Vias Espermáticas
 Ductos deferentes:
dois tubos que partem
dos epidídimos,
circundam a bexiga
urinária e unem-se ao
ducto ejaculatório, onde
desembocam as
vesículas seminais.
Canais Deferentes
 No final, o epidídimo se torna retilíneo e
forma o canal deferente.
 Conduzem os espermatozóides do
epidídimo até o canal ejaculador.
Vasectomia: Consiste no corte dos dois
canais deferentes, para interromper a
passagem dos espermatozóides,
evitando sua liberação.
Professor: João Paulo
Glândulas Anexas
 Próstata: glândula localizada abaixo da bexiga urinária  secreta
substâncias alcalinas que neutralizam a acidez da urina e ativa os
espermatozóides.
 Vesículas seminais: responsáveis pela produção de um líquido que age
como fonte de energia para os espermatozóides  constituído
principalmente por frutose.
Vesículas seminais, canal
ejaculador e uretra
 A junção dos canais
deferentes com as
vesículas seminais
forma o canal
ejaculador, que
atravessa a próstata
e se abre na uretra,
passando pelo
interior do pênis.
 As vesículas
seminais produzem o
líquido seminal.
 Na uretra, os
espermatozóides e o
líquido seminal se
misturam com o
líquido prostático.
Próstata
 Estrutura de consistência esponjosa e com,
aproximadamente, 4 cm de diâmetro.
 Produz o líquido prostático.
Professor: João Paulo
Glândulas Anexas
 Glândulas bulbouretrais ou de Cowper: sua secreção
transparente é lançada dentro da uretra para limpá-la e
preparar a passagem dos espermatozóides. Também tem
função na lubrificação do pênis durante o ato sexual.
Professor: João Paulo
CIRCUITO HIPOTÁLAMO/HIPÓFISE
 Freqüentemente o sistema nervoso
interage com o endócrino formando
mecanismos reguladores bastante
precisos.
 Hipotálamo: localizado no encéfalo
diretamente acima da hipófise, é
conhecido por exercer controle sobre
ela por meios de conexões neurais e
substâncias semelhantes a hormônios
chamados fatores desencadeadores (ou
de liberação).
Professor: João Paulo
CIRCUITO
HIPOTÁLAMO/HIPÓFISE
Professor: João Paulo
HORMÔNIOS MASCULINOS
PUBERDADE
Estimula a
espermatogênese
FSH
Estimula a produção
de testosterona
LH
ADENOHIPÓFISE
Liberação de gonadotrofinas
HIPOTÁLAMO
Fatores liberadores de gonadotrofinas
Professor: João Paulo
Testosterona
 Produzida nos testículos pelas células intersticiais ou de Leydig.
 Efeitos no feto:
 acelera a formação do pênis, da bolsa escrotal, da próstata, das vesículas
seminais, dos ductos deferentes e dos outros órgãos sexuais masculinos.
 faz com que os testículos desçam da cavidade abdominal para a bolsa
escrotal.
Professor: João Paulo
Testosterona
 Efeitos a partir da puberdade:
 A- Efeito nos caracteres sexuais secundários:
1- Estimula os folículos pilosos  crescimento de pêlos na
face, ao longo da linha média do abdome, no púbis e no tórax.
2- Estimula o crescimento das glândulas sebáceas e a
elaboração do sebo  CUIDADO COM A ACNE!
3- Promove aumento de massa muscular  deposição de
proteína nos músculos.
4- Amplia a laringe e torna a voz mais grave.
5- Promove aumento da massa óssea.
6- Promove aumento e amadurecimento dos órgãos genitais.
Professor: João Paulo
Testosterona
 B- Efeito na Espermatogênese.
Professor: João Paulo
Testosterona
 C- Efeito na
libido:
O espermatozóide humano
Célula reprodutiva masculina,
formada por três partes
principais:
 Cabeça: Núcleo volumoso e
acrossomo.
 Peça intermediária: onde se
encontram as mitocôndrias.
 Cauda: movimentação.
Professor: João Paulo
ESPERMATOGÊNESE
 Espermatogônias: permanecem adormecidas nos túbulos
seminíferos desde o período fetal até a puberdade.
 A partir da puberdade:
 1- Multiplicação (período germinativo): espermatogônias sofrem
várias divisões meióticas  novas espermatogônias.
 2- Crescimento: espermatogônias crescem e sofrem modificações
graduais  espermatócitos I.
 3- Maturação:
 espermatócitos I sofrem 1ª divisão meiótica  espermatócitos II.
 espermatócitos II sofrem segunda divisão meiótica 
espermátides.
 4- Espermiogênese: espermátides sofrem diferenciação 
espermatozóides.
Cerca
de 64
dias.
Professor: João Paulo
ESPERMATOGÊNESE
Professor: João Paulo
ESPERMATOGÊNESE
Professor: João Paulo
ATO SEXUAL
 Ereção e lubrificação
Toque, estimulação genital,
massagem, sonhos, visão,
pensamentos, cheiro,
audição etc.
Ereção
Dilatação das artérias
dos tecidos eréteis do pênis
Lubrificação
Secreção de muco pelas
glândulas bulbouretrais
ESTIMULAÇÃO
PARASSIMPÁTICA:
porção caudal da
medula espinhal
ESTIMULAÇÃO
SEXUAL
Professor: João Paulo
ATO SEXUAL
 Orgasmo e Ejaculação
ORGASMO
EJACULAÇÃO
PERISTALSE rítmica
nos ductos genitais
ESTIMULAÇÃO SIMPÁTICA
(porção caudal da medula espinhal)
NÍVEL CRÍTICO DE
ESTIMULAÇÃO SEXUAL

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a 378357 [Salvo automaticamente].pMMM,MMMpt

Reprodução humana 2
Reprodução humana 2Reprodução humana 2
Reprodução humana 2
Roberto Bagatini
 
Aparelho reprodutor feminino e masculino
Aparelho reprodutor feminino e masculinoAparelho reprodutor feminino e masculino
Aparelho reprodutor feminino e masculino
Neuza Carvalho
 
Endocrino reproducao feminina
Endocrino reproducao femininaEndocrino reproducao feminina
Endocrino reproducao feminina
Unis
 
Endocrino reproducao feminina
Endocrino reproducao femininaEndocrino reproducao feminina
Endocrino reproducao feminina
Unis
 
Sistema genital masculino2
Sistema genital masculino2Sistema genital masculino2
Sistema genital masculino2
joaopedrocp
 
aula sistema reprodutor
aula sistema reprodutoraula sistema reprodutor
aula sistema reprodutor
carlotabuchi
 
16 ¬ aula slides sistema genital
16 ¬ aula slides sistema genital16 ¬ aula slides sistema genital
16 ¬ aula slides sistema genital
Simone Alvarenga
 
Aspectos biológicos da sexualidade
Aspectos biológicos da sexualidadeAspectos biológicos da sexualidade
Aspectos biológicos da sexualidade
Luciano Souza
 
Bases morfofisiológicas da reprodução
Bases morfofisiológicas da reprodução  Bases morfofisiológicas da reprodução
Bases morfofisiológicas da reprodução
Gaby Veloso
 
Sistemas genitais1
Sistemas genitais1Sistemas genitais1
Sistemas genitais1
Marcos Júnior
 
Reprodução humana 1o ano lara gonçalves
Reprodução humana 1o ano lara gonçalvesReprodução humana 1o ano lara gonçalves
Reprodução humana 1o ano lara gonçalves
Alpha Colégio e Vestibulares
 
aula 3 reprodução.pdf
aula 3 reprodução.pdfaula 3 reprodução.pdf
aula 3 reprodução.pdf
LaianaLessaTeixeiraP
 
Aula 15 rreprodutor masculino
Aula 15   rreprodutor masculinoAula 15   rreprodutor masculino
Aula 15 rreprodutor masculino
Adele Janie
 
Aula 15 rreprodutor masculino
Aula 15   rreprodutor masculinoAula 15   rreprodutor masculino
Aula 15 rreprodutor masculino
Adele Janie
 
aprenderciencias-grazibio.blogspot.com
aprenderciencias-grazibio.blogspot.comaprenderciencias-grazibio.blogspot.com
aprenderciencias-grazibio.blogspot.com
Grazi Grazi
 
Sistemas genitais humanos, Sexo e Reprodução Humana
Sistemas genitais humanos, Sexo e Reprodução HumanaSistemas genitais humanos, Sexo e Reprodução Humana
Sistemas genitais humanos, Sexo e Reprodução Humana
AndrezzaLayanne1
 
Fisiologia Sistema Reprodutor
Fisiologia Sistema ReprodutorFisiologia Sistema Reprodutor
Fisiologia Sistema Reprodutor
anuper
 
Aula sobre sistema reprodutor feminino e masculino
Aula sobre   sistema reprodutor feminino e masculinoAula sobre   sistema reprodutor feminino e masculino
Aula sobre sistema reprodutor feminino e masculino
Marcionedes De Souza
 
Sistema reprodutor feminino e masculino
Sistema reprodutor feminino e masculinoSistema reprodutor feminino e masculino
Sistema reprodutor feminino e masculino
jehssicas
 
Reprodução humana
Reprodução humanaReprodução humana
Reprodução humana
lidianeneves
 

Semelhante a 378357 [Salvo automaticamente].pMMM,MMMpt (20)

Reprodução humana 2
Reprodução humana 2Reprodução humana 2
Reprodução humana 2
 
Aparelho reprodutor feminino e masculino
Aparelho reprodutor feminino e masculinoAparelho reprodutor feminino e masculino
Aparelho reprodutor feminino e masculino
 
Endocrino reproducao feminina
Endocrino reproducao femininaEndocrino reproducao feminina
Endocrino reproducao feminina
 
Endocrino reproducao feminina
Endocrino reproducao femininaEndocrino reproducao feminina
Endocrino reproducao feminina
 
Sistema genital masculino2
Sistema genital masculino2Sistema genital masculino2
Sistema genital masculino2
 
aula sistema reprodutor
aula sistema reprodutoraula sistema reprodutor
aula sistema reprodutor
 
16 ¬ aula slides sistema genital
16 ¬ aula slides sistema genital16 ¬ aula slides sistema genital
16 ¬ aula slides sistema genital
 
Aspectos biológicos da sexualidade
Aspectos biológicos da sexualidadeAspectos biológicos da sexualidade
Aspectos biológicos da sexualidade
 
Bases morfofisiológicas da reprodução
Bases morfofisiológicas da reprodução  Bases morfofisiológicas da reprodução
Bases morfofisiológicas da reprodução
 
Sistemas genitais1
Sistemas genitais1Sistemas genitais1
Sistemas genitais1
 
Reprodução humana 1o ano lara gonçalves
Reprodução humana 1o ano lara gonçalvesReprodução humana 1o ano lara gonçalves
Reprodução humana 1o ano lara gonçalves
 
aula 3 reprodução.pdf
aula 3 reprodução.pdfaula 3 reprodução.pdf
aula 3 reprodução.pdf
 
Aula 15 rreprodutor masculino
Aula 15   rreprodutor masculinoAula 15   rreprodutor masculino
Aula 15 rreprodutor masculino
 
Aula 15 rreprodutor masculino
Aula 15   rreprodutor masculinoAula 15   rreprodutor masculino
Aula 15 rreprodutor masculino
 
aprenderciencias-grazibio.blogspot.com
aprenderciencias-grazibio.blogspot.comaprenderciencias-grazibio.blogspot.com
aprenderciencias-grazibio.blogspot.com
 
Sistemas genitais humanos, Sexo e Reprodução Humana
Sistemas genitais humanos, Sexo e Reprodução HumanaSistemas genitais humanos, Sexo e Reprodução Humana
Sistemas genitais humanos, Sexo e Reprodução Humana
 
Fisiologia Sistema Reprodutor
Fisiologia Sistema ReprodutorFisiologia Sistema Reprodutor
Fisiologia Sistema Reprodutor
 
Aula sobre sistema reprodutor feminino e masculino
Aula sobre   sistema reprodutor feminino e masculinoAula sobre   sistema reprodutor feminino e masculino
Aula sobre sistema reprodutor feminino e masculino
 
Sistema reprodutor feminino e masculino
Sistema reprodutor feminino e masculinoSistema reprodutor feminino e masculino
Sistema reprodutor feminino e masculino
 
Reprodução humana
Reprodução humanaReprodução humana
Reprodução humana
 

Mais de pamelacastro71

AULA03.pptxkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
AULA03.pptxkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkAULA03.pptxkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
AULA03.pptxkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
pamelacastro71
 
importnciadousodostermostcnicosemenfermagem-230213224210-39c6385c.ppt
importnciadousodostermostcnicosemenfermagem-230213224210-39c6385c.pptimportnciadousodostermostcnicosemenfermagem-230213224210-39c6385c.ppt
importnciadousodostermostcnicosemenfermagem-230213224210-39c6385c.ppt
pamelacastro71
 
trabalholauren-abortoversao2007-101013122213-phpapp02.pptx
trabalholauren-abortoversao2007-101013122213-phpapp02.pptxtrabalholauren-abortoversao2007-101013122213-phpapp02.pptx
trabalholauren-abortoversao2007-101013122213-phpapp02.pptx
pamelacastro71
 
1673534962217.pptxn,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,
1673534962217.pptxn,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,1673534962217.pptxn,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,
1673534962217.pptxn,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,
pamelacastro71
 
Teorias de Enfermagem e o Processo de Cuidar no Domicilio (1).pptx
Teorias de Enfermagem e o Processo de Cuidar no Domicilio (1).pptxTeorias de Enfermagem e o Processo de Cuidar no Domicilio (1).pptx
Teorias de Enfermagem e o Processo de Cuidar no Domicilio (1).pptx
pamelacastro71
 
slide segurança do paciente.pptxnnnnnnnn
slide segurança do paciente.pptxnnnnnnnnslide segurança do paciente.pptxnnnnnnnn
slide segurança do paciente.pptxnnnnnnnn
pamelacastro71
 
Projeto de Pesquisa recente.pptxKKKKKKKKKK
Projeto de Pesquisa recente.pptxKKKKKKKKKKProjeto de Pesquisa recente.pptxKKKKKKKKKK
Projeto de Pesquisa recente.pptxKKKKKKKKKK
pamelacastro71
 
1688497931526.pptx,;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;
1688497931526.pptx,;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;1688497931526.pptx,;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;
1688497931526.pptx,;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;
pamelacastro71
 
1688497756935.pptxljnlkkjlkjlklmjjjjjjjjjj
1688497756935.pptxljnlkkjlkjlklmjjjjjjjjjj1688497756935.pptxljnlkkjlkjlklmjjjjjjjjjj
1688497756935.pptxljnlkkjlkjlklmjjjjjjjjjj
pamelacastro71
 
apresentação clara (1).pptxmn\zc n\ Cn\ CMn \
apresentação clara (1).pptxmn\zc n\ Cn\ CMn \apresentação clara (1).pptxmn\zc n\ Cn\ CMn \
apresentação clara (1).pptxmn\zc n\ Cn\ CMn \
pamelacastro71
 
AULA03 ESF.pptx djkfjkgjklfgjkldfjgflfdngfnm,
AULA03 ESF.pptx djkfjkgjklfgjkldfjgflfdngfnm,AULA03 ESF.pptx djkfjkgjklfgjkldfjgflfdngfnm,
AULA03 ESF.pptx djkfjkgjklfgjkldfjgflfdngfnm,
pamelacastro71
 
1679067885334.pptxxcmz bcmzmbzbzbbzbbzbzbz
1679067885334.pptxxcmz bcmzmbzbzbbzbbzbzbz1679067885334.pptxxcmz bcmzmbzbzbbzbbzbzbz
1679067885334.pptxxcmz bcmzmbzbzbbzbbzbzbz
pamelacastro71
 
1679067934095.pmnmmmptx~,~lmlkmlkmllknk.m
1679067934095.pmnmmmptx~,~lmlkmlkmllknk.m1679067934095.pmnmmmptx~,~lmlkmlkmllknk.m
1679067934095.pmnmmmptx~,~lmlkmlkmllknk.m
pamelacastro71
 
sadedamulher-150825191857-lva1-app6892.pptx
sadedamulher-150825191857-lva1-app6892.pptxsadedamulher-150825191857-lva1-app6892.pptx
sadedamulher-150825191857-lva1-app6892.pptx
pamelacastro71
 
Local de Nascimento e Enf no SUS (1).pptx
Local de Nascimento e Enf no SUS (1).pptxLocal de Nascimento e Enf no SUS (1).pptx
Local de Nascimento e Enf no SUS (1).pptx
pamelacastro71
 
aulapnab (1).pptxkgsbzkhcxba\csvj\az nxbcv nbaV
aulapnab (1).pptxkgsbzkhcxba\csvj\az nxbcv nbaVaulapnab (1).pptxkgsbzkhcxba\csvj\az nxbcv nbaV
aulapnab (1).pptxkgsbzkhcxba\csvj\az nxbcv nbaV
pamelacastro71
 
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptxAula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
pamelacastro71
 
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptxAula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
pamelacastro71
 
aaa OOOOaula 1 e 2 microb. geral 2019.ppt
aaa OOOOaula 1 e 2 microb. geral 2019.pptaaa OOOOaula 1 e 2 microb. geral 2019.ppt
aaa OOOOaula 1 e 2 microb. geral 2019.ppt
pamelacastro71
 
enfermagem em terapia intensiva pediatrica
enfermagem em terapia intensiva pediatricaenfermagem em terapia intensiva pediatrica
enfermagem em terapia intensiva pediatrica
pamelacastro71
 

Mais de pamelacastro71 (20)

AULA03.pptxkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
AULA03.pptxkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkAULA03.pptxkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
AULA03.pptxkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
 
importnciadousodostermostcnicosemenfermagem-230213224210-39c6385c.ppt
importnciadousodostermostcnicosemenfermagem-230213224210-39c6385c.pptimportnciadousodostermostcnicosemenfermagem-230213224210-39c6385c.ppt
importnciadousodostermostcnicosemenfermagem-230213224210-39c6385c.ppt
 
trabalholauren-abortoversao2007-101013122213-phpapp02.pptx
trabalholauren-abortoversao2007-101013122213-phpapp02.pptxtrabalholauren-abortoversao2007-101013122213-phpapp02.pptx
trabalholauren-abortoversao2007-101013122213-phpapp02.pptx
 
1673534962217.pptxn,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,
1673534962217.pptxn,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,1673534962217.pptxn,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,
1673534962217.pptxn,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,
 
Teorias de Enfermagem e o Processo de Cuidar no Domicilio (1).pptx
Teorias de Enfermagem e o Processo de Cuidar no Domicilio (1).pptxTeorias de Enfermagem e o Processo de Cuidar no Domicilio (1).pptx
Teorias de Enfermagem e o Processo de Cuidar no Domicilio (1).pptx
 
slide segurança do paciente.pptxnnnnnnnn
slide segurança do paciente.pptxnnnnnnnnslide segurança do paciente.pptxnnnnnnnn
slide segurança do paciente.pptxnnnnnnnn
 
Projeto de Pesquisa recente.pptxKKKKKKKKKK
Projeto de Pesquisa recente.pptxKKKKKKKKKKProjeto de Pesquisa recente.pptxKKKKKKKKKK
Projeto de Pesquisa recente.pptxKKKKKKKKKK
 
1688497931526.pptx,;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;
1688497931526.pptx,;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;1688497931526.pptx,;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;
1688497931526.pptx,;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;
 
1688497756935.pptxljnlkkjlkjlklmjjjjjjjjjj
1688497756935.pptxljnlkkjlkjlklmjjjjjjjjjj1688497756935.pptxljnlkkjlkjlklmjjjjjjjjjj
1688497756935.pptxljnlkkjlkjlklmjjjjjjjjjj
 
apresentação clara (1).pptxmn\zc n\ Cn\ CMn \
apresentação clara (1).pptxmn\zc n\ Cn\ CMn \apresentação clara (1).pptxmn\zc n\ Cn\ CMn \
apresentação clara (1).pptxmn\zc n\ Cn\ CMn \
 
AULA03 ESF.pptx djkfjkgjklfgjkldfjgflfdngfnm,
AULA03 ESF.pptx djkfjkgjklfgjkldfjgflfdngfnm,AULA03 ESF.pptx djkfjkgjklfgjkldfjgflfdngfnm,
AULA03 ESF.pptx djkfjkgjklfgjkldfjgflfdngfnm,
 
1679067885334.pptxxcmz bcmzmbzbzbbzbbzbzbz
1679067885334.pptxxcmz bcmzmbzbzbbzbbzbzbz1679067885334.pptxxcmz bcmzmbzbzbbzbbzbzbz
1679067885334.pptxxcmz bcmzmbzbzbbzbbzbzbz
 
1679067934095.pmnmmmptx~,~lmlkmlkmllknk.m
1679067934095.pmnmmmptx~,~lmlkmlkmllknk.m1679067934095.pmnmmmptx~,~lmlkmlkmllknk.m
1679067934095.pmnmmmptx~,~lmlkmlkmllknk.m
 
sadedamulher-150825191857-lva1-app6892.pptx
sadedamulher-150825191857-lva1-app6892.pptxsadedamulher-150825191857-lva1-app6892.pptx
sadedamulher-150825191857-lva1-app6892.pptx
 
Local de Nascimento e Enf no SUS (1).pptx
Local de Nascimento e Enf no SUS (1).pptxLocal de Nascimento e Enf no SUS (1).pptx
Local de Nascimento e Enf no SUS (1).pptx
 
aulapnab (1).pptxkgsbzkhcxba\csvj\az nxbcv nbaV
aulapnab (1).pptxkgsbzkhcxba\csvj\az nxbcv nbaVaulapnab (1).pptxkgsbzkhcxba\csvj\az nxbcv nbaV
aulapnab (1).pptxkgsbzkhcxba\csvj\az nxbcv nbaV
 
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptxAula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
 
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptxAula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
 
aaa OOOOaula 1 e 2 microb. geral 2019.ppt
aaa OOOOaula 1 e 2 microb. geral 2019.pptaaa OOOOaula 1 e 2 microb. geral 2019.ppt
aaa OOOOaula 1 e 2 microb. geral 2019.ppt
 
enfermagem em terapia intensiva pediatrica
enfermagem em terapia intensiva pediatricaenfermagem em terapia intensiva pediatrica
enfermagem em terapia intensiva pediatrica
 

Último

4.Tecidos Excitáveis - Tecido Nervoso.pptx
4.Tecidos Excitáveis - Tecido Nervoso.pptx4.Tecidos Excitáveis - Tecido Nervoso.pptx
4.Tecidos Excitáveis - Tecido Nervoso.pptx
AmaroAlmeidaChimbala
 
História da Enfermagem-Enfermagem 2024.pdf
História da Enfermagem-Enfermagem 2024.pdfHistória da Enfermagem-Enfermagem 2024.pdf
História da Enfermagem-Enfermagem 2024.pdf
JandersonGeorgeGuima
 
Livro do Instituto da Saúde: amplia visões e direitos no ciclo gravídico-puer...
Livro do Instituto da Saúde: amplia visões e direitos no ciclo gravídico-puer...Livro do Instituto da Saúde: amplia visões e direitos no ciclo gravídico-puer...
Livro do Instituto da Saúde: amplia visões e direitos no ciclo gravídico-puer...
Prof. Marcus Renato de Carvalho
 
Síndrome do Desconforto Respiratório do Recém-Nascido (SDR).pptx
Síndrome do Desconforto Respiratório do Recém-Nascido (SDR).pptxSíndrome do Desconforto Respiratório do Recém-Nascido (SDR).pptx
Síndrome do Desconforto Respiratório do Recém-Nascido (SDR).pptx
marjoguedes1
 
A DISSOLUÇÃO DO COMPLEXO DE ÉDIPO (1924)
A DISSOLUÇÃO DO COMPLEXO DE ÉDIPO (1924)A DISSOLUÇÃO DO COMPLEXO DE ÉDIPO (1924)
A DISSOLUÇÃO DO COMPLEXO DE ÉDIPO (1924)
Luiz Henrique Pimentel Novais Silva
 
Apostila Gerência de Riscos PDF voltado para Segurança do Trabalho
Apostila Gerência de Riscos PDF   voltado para Segurança do TrabalhoApostila Gerência de Riscos PDF   voltado para Segurança do Trabalho
Apostila Gerência de Riscos PDF voltado para Segurança do Trabalho
CatieleAlmeida1
 
Programa de Saúde do Adolescente( PROSAD)
Programa de Saúde do Adolescente( PROSAD)Programa de Saúde do Adolescente( PROSAD)
Programa de Saúde do Adolescente( PROSAD)
sula31
 
DESVIOS POSTURAIS DA COLUNA VERTEBRAL 0001.pptx
DESVIOS POSTURAIS DA COLUNA VERTEBRAL 0001.pptxDESVIOS POSTURAIS DA COLUNA VERTEBRAL 0001.pptx
DESVIOS POSTURAIS DA COLUNA VERTEBRAL 0001.pptx
Klaisn
 

Último (8)

4.Tecidos Excitáveis - Tecido Nervoso.pptx
4.Tecidos Excitáveis - Tecido Nervoso.pptx4.Tecidos Excitáveis - Tecido Nervoso.pptx
4.Tecidos Excitáveis - Tecido Nervoso.pptx
 
História da Enfermagem-Enfermagem 2024.pdf
História da Enfermagem-Enfermagem 2024.pdfHistória da Enfermagem-Enfermagem 2024.pdf
História da Enfermagem-Enfermagem 2024.pdf
 
Livro do Instituto da Saúde: amplia visões e direitos no ciclo gravídico-puer...
Livro do Instituto da Saúde: amplia visões e direitos no ciclo gravídico-puer...Livro do Instituto da Saúde: amplia visões e direitos no ciclo gravídico-puer...
Livro do Instituto da Saúde: amplia visões e direitos no ciclo gravídico-puer...
 
Síndrome do Desconforto Respiratório do Recém-Nascido (SDR).pptx
Síndrome do Desconforto Respiratório do Recém-Nascido (SDR).pptxSíndrome do Desconforto Respiratório do Recém-Nascido (SDR).pptx
Síndrome do Desconforto Respiratório do Recém-Nascido (SDR).pptx
 
A DISSOLUÇÃO DO COMPLEXO DE ÉDIPO (1924)
A DISSOLUÇÃO DO COMPLEXO DE ÉDIPO (1924)A DISSOLUÇÃO DO COMPLEXO DE ÉDIPO (1924)
A DISSOLUÇÃO DO COMPLEXO DE ÉDIPO (1924)
 
Apostila Gerência de Riscos PDF voltado para Segurança do Trabalho
Apostila Gerência de Riscos PDF   voltado para Segurança do TrabalhoApostila Gerência de Riscos PDF   voltado para Segurança do Trabalho
Apostila Gerência de Riscos PDF voltado para Segurança do Trabalho
 
Programa de Saúde do Adolescente( PROSAD)
Programa de Saúde do Adolescente( PROSAD)Programa de Saúde do Adolescente( PROSAD)
Programa de Saúde do Adolescente( PROSAD)
 
DESVIOS POSTURAIS DA COLUNA VERTEBRAL 0001.pptx
DESVIOS POSTURAIS DA COLUNA VERTEBRAL 0001.pptxDESVIOS POSTURAIS DA COLUNA VERTEBRAL 0001.pptx
DESVIOS POSTURAIS DA COLUNA VERTEBRAL 0001.pptx
 

378357 [Salvo automaticamente].pMMM,MMMpt

  • 2. Professor: João Paulo SISTEMA REPRODUTOR MASCULINO  É formado por:  testículos;  escroto (bolsa escrotal ou saco escrotal);  pênis;  vias espermáticas: epidídimos, canais (ductos) deferentes, uretra;  glândulas anexas: próstata, vesículas seminais, glândulas bulbouretrais.
  • 3. Professor: João Paulo Testículos  São as gônadas masculinas.  Estrutura:  Ductos ou túbulos seminíferos:  Células de Sertoli: sustentação.  Epitélio germinativo: formação dos espermatozóides.  Células intersticiais ou de Leydig: produção de testosterona.
  • 4. Professor: João Paulo Escroto ou bolsa escrotal  Afasta ou aproxima os testículos do corpo, mantendo-os a uma temperatura geralmente em torno de 1 a 3 °C abaixo da corporal  termorregulação.
  • 5. Professor: João Paulo Escroto ou bolsa escrotal
  • 6. Professor: João Paulo Pênis  Formado por dois tipos de tecidos cilíndricos: 1- dois corpos cavernosos; 2- um corpo esponjoso  envolve e protege a uretra.  Glande: na extremidade do pênis  onde pode ser visualizada a abertura (óstio) da uretra.
  • 7. Professor: João Paulo Pênis  Prepúcio: pele que envolve e protege a glande  deve ser puxado e higienizado a fim de se retirar o esmegma  secreção sebácea espessa e esbranquiçada, com forte odor, que consiste principalmente de células epiteliais descamadas que se acumulam debaixo do prepúcio.
  • 8. Pênis  Órgão copulador masculino.  Com dois cilindros internos superiores (corpos cavernosos), e um inferior e mediano (corpo esponjoso do pênis).  Em determinadas situações, aumenta de volume em conseqüência do acúmulo de sangue nos corpos cavernosos e no corpo esponjoso (ereção peniana).
  • 9.  A região anterior forma a glande, revestida por pele fina e com muitas terminações nervosas.  A glande é recoberta pelo prepúcio, que pode ser removida por circuncisão (Fimose).
  • 10. Professor: João Paulo Pênis  Frênulo do prepúcio: prega mediana que passa da camada profunda do prepúcio à parte da face uretral adjacente ao óstio externo da uretra.  Fimose: quando a glande não consegue ser exposta devido ao estreitamento do prepúcio.  Circuncisão ou postectomia: procedimento cirúrgico para a correção da fimose.
  • 11. Professor: João Paulo Pênis - Ereção  No pênis em repouso a quantidade de sangue que entra e sai é a mesma.  Ereção: inundação dos corpos cavernosos e esponjoso com sangue, tornando o pênis rijo, com considerável aumento do tamanho  excitação sexual e durante o sono  é comum ereções noturnas durante o sono  fundamentais para preservar os corpos cavernosos e o mecanismo da ereção oxigenação do pênis.
  • 12. Professor: João Paulo Pênis - Polução Noturna  É a ejaculação (emissão ou descarga do sêmen ou esperma) durante o sono  freqüentemente relacionada com um sonho erótico  mais comum da puberdade até os 20 anos. Sêmen = espermatozóides + líquido da próstata + líquido das vesículas seminais
  • 13. Professor: João Paulo Vias Espermáticas  Epidídimos: dois tubos enovelados que partem dos testículos  armazenamento de espermatozóides.
  • 14. As vias espermáticas Epidídimo:  Parte que recobre o pólo superior do testículo.  Formado por aglomerados de minúsculos canais que saem dos testículos, enrolados e compactados – canais eferentes.  Seu corpo é percorrido pelo canal do epidídimo, que, se esticado, teria 7 metros de comprimento.  É nesse canal que os espermatozóides ficam armazenados e terminam sua maturação, adquirem mobilidade e capacidade de fecundação.
  • 15. Professor: João Paulo Vias Espermáticas  Uretra: canal destinado à saída de urina e de esperma  os músculos na entrada da bexiga se contraem durante a ereção para que nenhuma urina entre no sêmen e nenhum sêmen entre na bexiga  os espermatozóides não ejaculados são reabsorvidos pelo corpo dentro de algum tempo.
  • 16. Professor: João Paulo Vias Espermáticas  Ductos deferentes: dois tubos que partem dos epidídimos, circundam a bexiga urinária e unem-se ao ducto ejaculatório, onde desembocam as vesículas seminais.
  • 17. Canais Deferentes  No final, o epidídimo se torna retilíneo e forma o canal deferente.  Conduzem os espermatozóides do epidídimo até o canal ejaculador. Vasectomia: Consiste no corte dos dois canais deferentes, para interromper a passagem dos espermatozóides, evitando sua liberação.
  • 18.
  • 19. Professor: João Paulo Glândulas Anexas  Próstata: glândula localizada abaixo da bexiga urinária  secreta substâncias alcalinas que neutralizam a acidez da urina e ativa os espermatozóides.  Vesículas seminais: responsáveis pela produção de um líquido que age como fonte de energia para os espermatozóides  constituído principalmente por frutose.
  • 20. Vesículas seminais, canal ejaculador e uretra  A junção dos canais deferentes com as vesículas seminais forma o canal ejaculador, que atravessa a próstata e se abre na uretra, passando pelo interior do pênis.  As vesículas seminais produzem o líquido seminal.  Na uretra, os espermatozóides e o líquido seminal se misturam com o líquido prostático.
  • 21. Próstata  Estrutura de consistência esponjosa e com, aproximadamente, 4 cm de diâmetro.  Produz o líquido prostático.
  • 22. Professor: João Paulo Glândulas Anexas  Glândulas bulbouretrais ou de Cowper: sua secreção transparente é lançada dentro da uretra para limpá-la e preparar a passagem dos espermatozóides. Também tem função na lubrificação do pênis durante o ato sexual.
  • 23. Professor: João Paulo CIRCUITO HIPOTÁLAMO/HIPÓFISE  Freqüentemente o sistema nervoso interage com o endócrino formando mecanismos reguladores bastante precisos.  Hipotálamo: localizado no encéfalo diretamente acima da hipófise, é conhecido por exercer controle sobre ela por meios de conexões neurais e substâncias semelhantes a hormônios chamados fatores desencadeadores (ou de liberação).
  • 25. Professor: João Paulo HORMÔNIOS MASCULINOS PUBERDADE Estimula a espermatogênese FSH Estimula a produção de testosterona LH ADENOHIPÓFISE Liberação de gonadotrofinas HIPOTÁLAMO Fatores liberadores de gonadotrofinas
  • 26. Professor: João Paulo Testosterona  Produzida nos testículos pelas células intersticiais ou de Leydig.  Efeitos no feto:  acelera a formação do pênis, da bolsa escrotal, da próstata, das vesículas seminais, dos ductos deferentes e dos outros órgãos sexuais masculinos.  faz com que os testículos desçam da cavidade abdominal para a bolsa escrotal.
  • 27. Professor: João Paulo Testosterona  Efeitos a partir da puberdade:  A- Efeito nos caracteres sexuais secundários: 1- Estimula os folículos pilosos  crescimento de pêlos na face, ao longo da linha média do abdome, no púbis e no tórax. 2- Estimula o crescimento das glândulas sebáceas e a elaboração do sebo  CUIDADO COM A ACNE! 3- Promove aumento de massa muscular  deposição de proteína nos músculos. 4- Amplia a laringe e torna a voz mais grave. 5- Promove aumento da massa óssea. 6- Promove aumento e amadurecimento dos órgãos genitais.
  • 28. Professor: João Paulo Testosterona  B- Efeito na Espermatogênese.
  • 30. O espermatozóide humano Célula reprodutiva masculina, formada por três partes principais:  Cabeça: Núcleo volumoso e acrossomo.  Peça intermediária: onde se encontram as mitocôndrias.  Cauda: movimentação.
  • 31. Professor: João Paulo ESPERMATOGÊNESE  Espermatogônias: permanecem adormecidas nos túbulos seminíferos desde o período fetal até a puberdade.  A partir da puberdade:  1- Multiplicação (período germinativo): espermatogônias sofrem várias divisões meióticas  novas espermatogônias.  2- Crescimento: espermatogônias crescem e sofrem modificações graduais  espermatócitos I.  3- Maturação:  espermatócitos I sofrem 1ª divisão meiótica  espermatócitos II.  espermatócitos II sofrem segunda divisão meiótica  espermátides.  4- Espermiogênese: espermátides sofrem diferenciação  espermatozóides. Cerca de 64 dias.
  • 34. Professor: João Paulo ATO SEXUAL  Ereção e lubrificação Toque, estimulação genital, massagem, sonhos, visão, pensamentos, cheiro, audição etc. Ereção Dilatação das artérias dos tecidos eréteis do pênis Lubrificação Secreção de muco pelas glândulas bulbouretrais ESTIMULAÇÃO PARASSIMPÁTICA: porção caudal da medula espinhal ESTIMULAÇÃO SEXUAL
  • 35. Professor: João Paulo ATO SEXUAL  Orgasmo e Ejaculação ORGASMO EJACULAÇÃO PERISTALSE rítmica nos ductos genitais ESTIMULAÇÃO SIMPÁTICA (porção caudal da medula espinhal) NÍVEL CRÍTICO DE ESTIMULAÇÃO SEXUAL

Notas do Editor

  1. São as gônadas masculinas. Formações ovóides, com cerca de 5cm de comprimento, alojados no escroto, situado entre as coxas. Únicas glândulas localizadas fora do corpo. Iniciam suas atividades por volta dos 10 anos, com a produção de testosterona. Fase embrionária são produzidos na cavidade abdominal.
  2. A descida dos testículos pode sofre retardo ou interrupção unilateral ou bilateral. As paredes da bolsa escrotal são finas e permitem uma temperatura em torno de 35°C.
  3. Órgão copulador masculino. Com dois cilindros internos superiores (corpos cavernosos), e um inferior e mediano (corpo esponjoso do pênis). Em determinadas situações, aumenta de volume em conseqüência do acúmulo de sangue nos corpos cavernosos e no corpo esponjoso (ereção peniana).