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 INTRODUÇÃO
 Enfocaremos, na lição de hoje, a experiência do
patriarca Abraão, que ouviu, do próprio Deus, o anúncio
do Evangelho. A partir daquele momento, caberia aos
descendentes do patriarca, por meio de Isaque e de
Jacó, preparar o mundo para a chegada do Messias. Vê-
se, pois, que Deus se compraz em anunciar as Boas-
Novas à humanidade caída e carente de sua graça.
 A chamada de Abraão evidencia-nos que a Bíblia é um
livro evangélico com uma missão claramente
evangélica. De Gênesis a Apocalipse, Deus proclama,
quer pessoalmente, quer através de seus profetas e
apóstolos, a Salvação a todos os povos da Terra. Por
conseguinte, a exemplo do Senhor dos Céus e da Terra,
proclamemos com zelo o Evangelho de Jesus Cristo.
 É com Abraão que tem início o Evangelho de
Cristo. Antes do patriarca, houve diversos
anúncios de redenção, mas nenhum tão
claro e evidente quanto ao que o próprio
Deus lhe fez.
 1. Abrão, o caldeu. A história de Abrão tem
início quando seu pai, Tera, deixando Ur dos
Caldeus, foi peregrinar em Harã, e, ali,
habitaram (Gn 11.31). Pelo texto sagrado,
depreendemos que era intenção de Tera
chegar a Canaã, a fim de proporcionar
melhores condições à família. Mas Tera veio
a morrer antes de chegar ao seu destino.
 2. Abraão, o evangelizado. Após a morte de Tera, o Senhor
chama Abrão a uma nova realidade espiritual. E, nesse
momento, proclama-lhe o Evangelho Eterno: "Ora, o Senhor
disse a Abrão: Sai-te da tua terra, e da tua parentela, e da
casa de teu pai, para a terra que eu te mostrarei. E far-te-ei
uma grande nação, e abençoar-te-ei, e engrandecerei o teu
nome, e tu serás uma bênção" (Gn 12.1,2).
 Os termos de sua chamada, ou evangelização, são precisos e
fortes. Ele teria de sair de sua terra, a fim de formar um povo
profético, sacerdotal e real. Nessa condição, partilharia a sua
fé com todas as nações, conduzindo-as ao encontro com o
Cristo, que haveria de chegar na plenitude dos tempos (Gl
4.4). Enfim, sua missão era ser uma bênção evangélica ao
mundo. Por esse motivo, Abraão é o pai de todos os que
creem (Rm 4.11).
 Vê-se, pois, que Deus, ao chamar Abraão, evangelizou-o,
conforme enfatiza o apóstolo Paulo: "Ora, tendo a Escritura
previsto que Deus havia de justificar pela fé os gentios,

3. O evangelista Abraão.
 Já evangelizado, Abraão faz-se evangelista e
sai a apregoar o conhecimento divino. Entre os
gentios, era o profeta do Senhor (Gn 20.7).
Dessa forma, implantou a genuína fé naquela
região, levando os seus descendentes a adorar
ao Único e Verdadeiro Deus. Eis por que, na
genealogia de Cristo, Mateus designa-o como o
principal ascendente do Messias (Mt 1.1).
 A partir da chamada de Abraão, o povo hebreu
passou a viver como o povo escolhido de Deus
para anunciar às nações as virtudes do
Altíssimo, conforme atestam as Escrituras
Sagradas.
 A Bíblia Sagrada é um livro essencialmente evangélico. Do
Gênesis a Malaquias, demonstra que Jesus é o Cristo prometido
por Deus aos patriarcas e santos profetas, haja vista a exposição
messiânica que o Divino Mestre fez aos discípulos no caminho de
Emaús (Lc 24.13-35).
 1. A Lei de Moisés é evangélica. Em Gênesis, Deus faz diversos
anúncios evangélicos, destacando a redenção da humanidade
(Gn 3.15; 12.1,2). Inicialmente, o Senhor proclama aos nossos
pais, ainda no Éden, a vinda da semente da mulher, que haveria
de pisar a cabeça de Satanás. Mais tarde, ao convocar Abraão à
verdadeira fé, promete-lhe que, através de sua geração, seriam
abençoadas todas as nações da terra.
 No Êxodo, a Páscoa ilustra não apenas a liberdade de Israel, mas
também a libertação de todos os que, em todos os lugares,
recebem o Cordeiro de Deus como o seu Salvador (Êx 12.1-28; 1
Co 5.7; 1 Pe 1.19). Somente Jesus é capaz de tirar os pecados
do mundo (Jo 1.29).
 Finalmente, em Deuteronômio, Moisés fala abertamente sobre o
 2. A história de Israel é evangélica. No auge
da história de Israel, quando o povo de Deus já
se havia libertado de todos os seus inimigos por
intermédio de Davi, o Senhor promete ao seu
ungido: "Porém a tua casa e o teu reino serão
firmados para sempre diante de ti; teu trono será
firme para sempre" (2 Sm 7.16).
 Essa promessa, declaradamente evangélica,
refere-se ao Senhor Jesus, que, além de ser
conhecido como filho de Davi, é aclamado como
Rei dos reis e Senhor dos senhores (Mt 1.1; Ap
19.16).

 3. A poesia de Israel é evangélica. Na
poesia de Israel, o Senhor anuncia a
chegada do Salvador através de versos e
cânticos. No auge de sua dor e angústia,
confessa Jó: "Porque eu sei que o meu
Redentor vive, e que por fim se levantará
sobre a terra" (Jó 19.25). No Hinário de
Israel, Davi, o suave cantor, profetiza o
triunfo do Messias (Sl 2.1-12). Mas, também,
descreve-lhe o sofrimento em favor da
humanidade (Sl 22.1-31). Vemos ainda uma
bela referência acerca de sua morte e
ressurreição (Sl 16.10).
4. Os profetas são evangélicos. Os
profetas, inspirados pelo Espírito Santo,
descreveram a vinda de Cristo
detalhadamente. Isaías profetizou acerca
de sua concepção virginal e de seu
sofrimento vicário (Is 7.14; 53.1-12).
Jeremias falou da Nova Aliança que o
Senhor, por intermédio do Israel
Messiânico, haveria de estabelecer com
toda a humanidade (Jr 31.31-33). Miqueias
mostrou o lugar do nascimento de Cristo, e
Daniel revelou a sua soberania (Mq 5.2; Dn
 Seguindo o exemplo do próprio Deus, Israel deveria
evangelizar o mundo, preparando-o para a chegada de
Cristo. Infelizmente, apostatou da fé abraâmica. Por
isso, o Senhor disciplinou-os com o amargo exílio na
Babilônia. Não obstante o seu fracasso, os israelitas
cumpriram parcialmente a missão que lhes confiou o
Deus de Abraão.
 1. Israel e a evangelização mundial. Os israelitas
contribuíram para a evangelização do mundo, porque
deles vêm os patriarcas, a Lei de Moisés, os pactos, os
profetas, as Escrituras e o próprio Cristo (Rm 9.1-5). No
auge de sua história, quando do reinado de Salomão,
em vez de aproveitarem a prosperidade para fazer
missões, caíram na idolatria. Todavia, o apóstolo Paulo
amorosamente pondera: "E, se a sua queda é a riqueza
do mundo, e a sua diminuição, a riqueza dos gentios,
quanto mais a sua plenitude!" (Rm 11.12)
 2. A missão intransferível da Igreja.
 O fracasso de Israel não adiou o plano
divino da evangelização mundial. Por meio
da igreja, a Palavra de Deus vem
alcançando os confins da terra.
Entretanto, o que acontecerá se a Igreja
falhar em sua obra evangelizadora? Não
há, em toda a Terra, nenhum outro povo
que nos possa substituir (Rm 10.15-17). A
evangelização mundial é a tarefa
intransferível da Igreja de Cristo. Somente
nós poderemos executá-la.
Conclusão.
 Temos um Deus evangelizador. Ele se
compraz em anunciar Boas-Novas à
humanidade. Hoje, porém, o Senhor o faz
através de nós. Nem aos anjos é facultada
esta tarefa. Por isso, falemos de Cristo a
todos, em todo tempo e lugar. Jesus em
breve virá. O Deus evangelizador espera
de todos nós uma atitude também
evangelizadora.
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www.escola-dominical.com
Produção dos slides
Pr. Ismael Pereira de Oliveira
&
Lourinaldo Serafim

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LIÇÃO 2 - DEUS, O PRIMEIRO EVANGELISTA

  • 1.
  • 2.
  • 3.
  • 4.
  • 5.
  • 6.
  • 7.  INTRODUÇÃO  Enfocaremos, na lição de hoje, a experiência do patriarca Abraão, que ouviu, do próprio Deus, o anúncio do Evangelho. A partir daquele momento, caberia aos descendentes do patriarca, por meio de Isaque e de Jacó, preparar o mundo para a chegada do Messias. Vê- se, pois, que Deus se compraz em anunciar as Boas- Novas à humanidade caída e carente de sua graça.  A chamada de Abraão evidencia-nos que a Bíblia é um livro evangélico com uma missão claramente evangélica. De Gênesis a Apocalipse, Deus proclama, quer pessoalmente, quer através de seus profetas e apóstolos, a Salvação a todos os povos da Terra. Por conseguinte, a exemplo do Senhor dos Céus e da Terra, proclamemos com zelo o Evangelho de Jesus Cristo.
  • 8.
  • 9.  É com Abraão que tem início o Evangelho de Cristo. Antes do patriarca, houve diversos anúncios de redenção, mas nenhum tão claro e evidente quanto ao que o próprio Deus lhe fez.  1. Abrão, o caldeu. A história de Abrão tem início quando seu pai, Tera, deixando Ur dos Caldeus, foi peregrinar em Harã, e, ali, habitaram (Gn 11.31). Pelo texto sagrado, depreendemos que era intenção de Tera chegar a Canaã, a fim de proporcionar melhores condições à família. Mas Tera veio a morrer antes de chegar ao seu destino.
  • 10.
  • 11.  2. Abraão, o evangelizado. Após a morte de Tera, o Senhor chama Abrão a uma nova realidade espiritual. E, nesse momento, proclama-lhe o Evangelho Eterno: "Ora, o Senhor disse a Abrão: Sai-te da tua terra, e da tua parentela, e da casa de teu pai, para a terra que eu te mostrarei. E far-te-ei uma grande nação, e abençoar-te-ei, e engrandecerei o teu nome, e tu serás uma bênção" (Gn 12.1,2).  Os termos de sua chamada, ou evangelização, são precisos e fortes. Ele teria de sair de sua terra, a fim de formar um povo profético, sacerdotal e real. Nessa condição, partilharia a sua fé com todas as nações, conduzindo-as ao encontro com o Cristo, que haveria de chegar na plenitude dos tempos (Gl 4.4). Enfim, sua missão era ser uma bênção evangélica ao mundo. Por esse motivo, Abraão é o pai de todos os que creem (Rm 4.11).  Vê-se, pois, que Deus, ao chamar Abraão, evangelizou-o, conforme enfatiza o apóstolo Paulo: "Ora, tendo a Escritura previsto que Deus havia de justificar pela fé os gentios,
  • 12.
  • 13.  3. O evangelista Abraão.  Já evangelizado, Abraão faz-se evangelista e sai a apregoar o conhecimento divino. Entre os gentios, era o profeta do Senhor (Gn 20.7). Dessa forma, implantou a genuína fé naquela região, levando os seus descendentes a adorar ao Único e Verdadeiro Deus. Eis por que, na genealogia de Cristo, Mateus designa-o como o principal ascendente do Messias (Mt 1.1).  A partir da chamada de Abraão, o povo hebreu passou a viver como o povo escolhido de Deus para anunciar às nações as virtudes do Altíssimo, conforme atestam as Escrituras Sagradas.
  • 14.
  • 15.
  • 16.  A Bíblia Sagrada é um livro essencialmente evangélico. Do Gênesis a Malaquias, demonstra que Jesus é o Cristo prometido por Deus aos patriarcas e santos profetas, haja vista a exposição messiânica que o Divino Mestre fez aos discípulos no caminho de Emaús (Lc 24.13-35).  1. A Lei de Moisés é evangélica. Em Gênesis, Deus faz diversos anúncios evangélicos, destacando a redenção da humanidade (Gn 3.15; 12.1,2). Inicialmente, o Senhor proclama aos nossos pais, ainda no Éden, a vinda da semente da mulher, que haveria de pisar a cabeça de Satanás. Mais tarde, ao convocar Abraão à verdadeira fé, promete-lhe que, através de sua geração, seriam abençoadas todas as nações da terra.  No Êxodo, a Páscoa ilustra não apenas a liberdade de Israel, mas também a libertação de todos os que, em todos os lugares, recebem o Cordeiro de Deus como o seu Salvador (Êx 12.1-28; 1 Co 5.7; 1 Pe 1.19). Somente Jesus é capaz de tirar os pecados do mundo (Jo 1.29).  Finalmente, em Deuteronômio, Moisés fala abertamente sobre o
  • 17.
  • 18.  2. A história de Israel é evangélica. No auge da história de Israel, quando o povo de Deus já se havia libertado de todos os seus inimigos por intermédio de Davi, o Senhor promete ao seu ungido: "Porém a tua casa e o teu reino serão firmados para sempre diante de ti; teu trono será firme para sempre" (2 Sm 7.16).  Essa promessa, declaradamente evangélica, refere-se ao Senhor Jesus, que, além de ser conhecido como filho de Davi, é aclamado como Rei dos reis e Senhor dos senhores (Mt 1.1; Ap 19.16). 
  • 19.
  • 20.  3. A poesia de Israel é evangélica. Na poesia de Israel, o Senhor anuncia a chegada do Salvador através de versos e cânticos. No auge de sua dor e angústia, confessa Jó: "Porque eu sei que o meu Redentor vive, e que por fim se levantará sobre a terra" (Jó 19.25). No Hinário de Israel, Davi, o suave cantor, profetiza o triunfo do Messias (Sl 2.1-12). Mas, também, descreve-lhe o sofrimento em favor da humanidade (Sl 22.1-31). Vemos ainda uma bela referência acerca de sua morte e ressurreição (Sl 16.10).
  • 21.
  • 22. 4. Os profetas são evangélicos. Os profetas, inspirados pelo Espírito Santo, descreveram a vinda de Cristo detalhadamente. Isaías profetizou acerca de sua concepção virginal e de seu sofrimento vicário (Is 7.14; 53.1-12). Jeremias falou da Nova Aliança que o Senhor, por intermédio do Israel Messiânico, haveria de estabelecer com toda a humanidade (Jr 31.31-33). Miqueias mostrou o lugar do nascimento de Cristo, e Daniel revelou a sua soberania (Mq 5.2; Dn
  • 23.
  • 24.
  • 25.  Seguindo o exemplo do próprio Deus, Israel deveria evangelizar o mundo, preparando-o para a chegada de Cristo. Infelizmente, apostatou da fé abraâmica. Por isso, o Senhor disciplinou-os com o amargo exílio na Babilônia. Não obstante o seu fracasso, os israelitas cumpriram parcialmente a missão que lhes confiou o Deus de Abraão.  1. Israel e a evangelização mundial. Os israelitas contribuíram para a evangelização do mundo, porque deles vêm os patriarcas, a Lei de Moisés, os pactos, os profetas, as Escrituras e o próprio Cristo (Rm 9.1-5). No auge de sua história, quando do reinado de Salomão, em vez de aproveitarem a prosperidade para fazer missões, caíram na idolatria. Todavia, o apóstolo Paulo amorosamente pondera: "E, se a sua queda é a riqueza do mundo, e a sua diminuição, a riqueza dos gentios, quanto mais a sua plenitude!" (Rm 11.12)
  • 26.
  • 27.  2. A missão intransferível da Igreja.  O fracasso de Israel não adiou o plano divino da evangelização mundial. Por meio da igreja, a Palavra de Deus vem alcançando os confins da terra. Entretanto, o que acontecerá se a Igreja falhar em sua obra evangelizadora? Não há, em toda a Terra, nenhum outro povo que nos possa substituir (Rm 10.15-17). A evangelização mundial é a tarefa intransferível da Igreja de Cristo. Somente nós poderemos executá-la.
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  • 30. Conclusão.  Temos um Deus evangelizador. Ele se compraz em anunciar Boas-Novas à humanidade. Hoje, porém, o Senhor o faz através de nós. Nem aos anjos é facultada esta tarefa. Por isso, falemos de Cristo a todos, em todo tempo e lugar. Jesus em breve virá. O Deus evangelizador espera de todos nós uma atitude também evangelizadora.
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  • 33. ACESSE O NOSSO SITE www.escola-dominical.com Produção dos slides Pr. Ismael Pereira de Oliveira & Lourinaldo Serafim