Este documento trata de uma monografia apresentada por Roberta Teixeira Reis para conclusão do curso de Administração na Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas. A monografia analisa a gestão do tempo e qualidade de vida como fatores de produtividade no trabalho nos jornais impressos de maior circulação no Distrito Federal. A pesquisa aplicou questionários e entrevistas para verificar a relação entre teoria e prática no que se refere a estratégias de gestão do tempo e programas de qualidade de vida no trabalho.
GESTÃO DE PESSOAS E A QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHOJúnia Carine
Este documento discute a importância da gestão de pessoas e da qualidade de vida no trabalho para o desempenho dos funcionários de uma empresa. Ele apresenta o problema, objetivos e justificativa do estudo, além de revisar conceitos teóricos sobre gestão de pessoas, qualidade de vida no trabalho e clima organizacional.
Este documento discute programas e ações para melhorar a qualidade de vida no trabalho. Apresenta possíveis ações como promover autoestima e empatia entre os funcionários. Contudo, ressalta que cada empresa deve ter seu próprio programa com base em diagnóstico de suas necessidades, e que é preciso reduzir a distância entre discurso e prática para que tais programas não sejam apenas modismos.
Tese - UNR Doutorado V2.0B 02022017 Português Versão FinalChristina Barbosa
Este documento apresenta uma pesquisa sobre fatores determinantes da subjetividade humana que afetam a efetividade de gerentes de projetos no Brasil. A pesquisa foi realizada por meio de grupo de foco e questionários com gerentes de projetos. Os principais resultados apontam que existem fatores subjetivos, como cultura, geração e gênero, que influenciam a efetividade dos gerentes. Além disso, esses fatores não são adequadamente considerados nas avaliações de desempenho ou pelas organizações. A conclusão
O documento descreve um estudo de caso sobre a implantação do método 5S em uma empresa. Resume as seguintes informações essenciais:
1) O método 5S é um programa de qualidade composto por 5 etapas (Seiri, Seiton, Seiso, Seiketsu e Shitsuke) que visa organizar e limpar o ambiente de trabalho;
2) O documento apresenta uma revisão bibliográfica sobre o método 5S e seus benefícios, como aumento da produtividade e qualidade;
3) Também contém um est
1) O documento discute a importância da Qualidade de Vida no Trabalho (QVT) para as organizações e os colaboradores.
2) Programas de QVT visam criar um ambiente de trabalho agradável que melhore a produtividade e satisfação dos funcionários.
3) Investir em QVT gera retorno para a empresa em termos de produtividade e vantagem competitiva.
1) O documento apresenta um estudo sobre a percepção dos funcionários do SENAC Pouso Alegre sobre a qualidade de vida no trabalho.
2) Foi realizado um questionário com os funcionários baseado no modelo de Walton para diagnosticar a qualidade de vida no trabalho na unidade.
3) Os resultados apontaram necessidades de intervenção que podem ajudar o gestor a melhorar aspectos da qualidade de vida no trabalho.
Este documento discute três tópicos principais sobre qualidade de vida no trabalho: assédio moral e sexual, estresse e prevenção de acidentes. Ele fornece definições desses conceitos, exemplos de condutas inadequadas e efeitos na saúde dos trabalhadores. Além disso, aborda a importância da conscientização e da implementação de políticas de prevenção nas empresas.
Este documento discute a origem, evolução e perspectivas da Qualidade de Vida no Trabalho (QVT) de acordo com vários autores. Apresenta as principais concepções sobre QVT desde os anos 1950 até os dias atuais, destacando estudos iniciais sobre motivação e satisfação no trabalho. Também examina desafios atuais para melhorar as práticas de QVT e o bem-estar dos funcionários.
GESTÃO DE PESSOAS E A QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHOJúnia Carine
Este documento discute a importância da gestão de pessoas e da qualidade de vida no trabalho para o desempenho dos funcionários de uma empresa. Ele apresenta o problema, objetivos e justificativa do estudo, além de revisar conceitos teóricos sobre gestão de pessoas, qualidade de vida no trabalho e clima organizacional.
Este documento discute programas e ações para melhorar a qualidade de vida no trabalho. Apresenta possíveis ações como promover autoestima e empatia entre os funcionários. Contudo, ressalta que cada empresa deve ter seu próprio programa com base em diagnóstico de suas necessidades, e que é preciso reduzir a distância entre discurso e prática para que tais programas não sejam apenas modismos.
Tese - UNR Doutorado V2.0B 02022017 Português Versão FinalChristina Barbosa
Este documento apresenta uma pesquisa sobre fatores determinantes da subjetividade humana que afetam a efetividade de gerentes de projetos no Brasil. A pesquisa foi realizada por meio de grupo de foco e questionários com gerentes de projetos. Os principais resultados apontam que existem fatores subjetivos, como cultura, geração e gênero, que influenciam a efetividade dos gerentes. Além disso, esses fatores não são adequadamente considerados nas avaliações de desempenho ou pelas organizações. A conclusão
O documento descreve um estudo de caso sobre a implantação do método 5S em uma empresa. Resume as seguintes informações essenciais:
1) O método 5S é um programa de qualidade composto por 5 etapas (Seiri, Seiton, Seiso, Seiketsu e Shitsuke) que visa organizar e limpar o ambiente de trabalho;
2) O documento apresenta uma revisão bibliográfica sobre o método 5S e seus benefícios, como aumento da produtividade e qualidade;
3) Também contém um est
1) O documento discute a importância da Qualidade de Vida no Trabalho (QVT) para as organizações e os colaboradores.
2) Programas de QVT visam criar um ambiente de trabalho agradável que melhore a produtividade e satisfação dos funcionários.
3) Investir em QVT gera retorno para a empresa em termos de produtividade e vantagem competitiva.
1) O documento apresenta um estudo sobre a percepção dos funcionários do SENAC Pouso Alegre sobre a qualidade de vida no trabalho.
2) Foi realizado um questionário com os funcionários baseado no modelo de Walton para diagnosticar a qualidade de vida no trabalho na unidade.
3) Os resultados apontaram necessidades de intervenção que podem ajudar o gestor a melhorar aspectos da qualidade de vida no trabalho.
Este documento discute três tópicos principais sobre qualidade de vida no trabalho: assédio moral e sexual, estresse e prevenção de acidentes. Ele fornece definições desses conceitos, exemplos de condutas inadequadas e efeitos na saúde dos trabalhadores. Além disso, aborda a importância da conscientização e da implementação de políticas de prevenção nas empresas.
Este documento discute a origem, evolução e perspectivas da Qualidade de Vida no Trabalho (QVT) de acordo com vários autores. Apresenta as principais concepções sobre QVT desde os anos 1950 até os dias atuais, destacando estudos iniciais sobre motivação e satisfação no trabalho. Também examina desafios atuais para melhorar as práticas de QVT e o bem-estar dos funcionários.
Modelo de Estruturação e Gestão de um escritório de AdvocaciaHudson Mancilha
O documento apresenta uma proposta de organização e estruturação da área de gestão de pessoas para um escritório de advocacia de pequeno porte. Ele descreve o contexto e a justificativa do estudo, os objetivos, o referencial teórico sobre gestão de pessoas e modelos de remuneração, os procedimentos metodológicos adotados e a análise dos resultados obtidos a partir de entrevistas com funcionários do escritório. A proposta final inclui o modelo de gestão de pessoas e o modelo de remuneração mais adequados para a estrutura do
Gestão de pessoas e sua aplicação imprescindível junto às metodologias para g...Alexandre Zappelloni
O documento discute a importância da gestão de pessoas para a implementação de metodologias de ganho de produtividade e excelência operacional. Aponta que tais metodologias podem ter impactos negativos nas pessoas se não forem precedidas por um trabalho cuidadoso de gestão de mudanças e engajamento dos colaboradores. Defende que a comunicação transparente, o mapeamento de competências e o treinamento são fundamentais para o sucesso das implementações e a sustentabilidade dos ganhos ao longo do tempo.
Este documento trata de um estudo sobre qualidade de vida no trabalho em
supermercados de Planaltina realizado por Roberta Parreiras Antonino. O estudo
analisou as ações de três supermercados para promover qualidade de vida aos
funcionários e comparou com as oito dimensões do modelo de Walton. Os
resultados mostraram que as empresas cumprem a lei, mas poderiam fazer mais
para melhorar o bem-estar dos funcionários. Sugestões de ações foram
apresentadas.
Este documento apresenta uma pesquisa sobre qualidade de vida no trabalho em três supermercados de Planaltina, DF. O estudo analisou as ações realizadas pelos gestores para promover bem-estar entre os funcionários e comparou com as oito dimensões do modelo de Walton. A pesquisa identificou algumas ações de segurança e saúde, mas sugere que mais esforços são necessários.
A relevância dos programas de gestão da qualidade para as micro e pequenas em...katiacristinasousa
Este documento discute a relevância dos programas de gestão da qualidade para micro e pequenas empresas cadastradas na ACIASAM. Apresenta o contexto das micro e pequenas empresas no Brasil e conceitos de qualidade total. Realizou uma pesquisa com empresas da ACIASAM para investigar se possuem programas de gestão da qualidade e a relevância destes. Concluiu que nenhuma empresa pesquisada possui programa de qualidade, mas grande parte tem interesse em adotar, sendo necessário maior incentivo.
O documento discute três pesquisas: 1) Uma pesquisa de 2013 mostrou que ter um propósito de vida é o principal motivador no trabalho para 40% dos entrevistados. 2) Uma pesquisa de 2012 mostrou que empresas com funcionários mais engajados tiveram melhores resultados financeiros e menores taxas de rotatividade. 3) Dados da OMS mostram que o estresse no trabalho é uma das principais causas de problemas de saúde mental.
"Recursos Humanos: Fundamentos e Processos" é um livro que oferece uma visão abrangente e detalhada sobre os conceitos, teorias e práticas relacionadas à gestão de recursos humanos. Escrito por autores renomados no campo da administração e gestão de pessoas, o livro aborda uma ampla gama de tópicos relevantes para profissionais de RH, estudantes e acadêmicos.
A apresentação do livro geralmente começa com uma introdução que delineia o escopo e os objetivos do livro. Os autores podem destacar a importância da gestão de recursos humanos no contexto organizacional moderno e explicar como o livro pretende abordar os principais aspectos desse campo.
O documento discute a gestão da manutenção de tecnologias de informação industrial. Aborda conceitos como ciclo PDCA e lean manufacturing. O PDCA é um método para melhoria contínua em quatro etapas: planejar, fazer, checar e agir. O lean manufacturing busca reduzir desperdícios e melhorar a eficiência dos processos produtivos.
1) O documento discute a gestão estratégica de pessoas e os processos de recursos humanos, com foco na aplicação dos processos de RH.
2) Inclui um exemplo de como o diálogo e confiança entre gestores e funcionários levou a ganhos de produtividade e melhorias para ambos em uma empresa.
3) Conclui que a gestão estratégica de pessoas busca o envolvimento dos funcionários na estratégia da organização através de ações nos processos de RH para desenvolver e valorizar as pessoas.
Artigo final oficial-estresse no ambiente de trabalhoJordeilson Amaral
Este documento discute os fatores de estresse no ambiente de trabalho e como eles podem afetar a qualidade de vida e desempenho dos funcionários. Ele apresenta uma revisão da literatura sobre estresse ocupacional e síndrome de burnout. O objetivo é analisar os principais fatores estressores e propor soluções para melhorar a saúde dos funcionários e prevenir problemas relacionados ao estresse.
O documento discute a importância do planejamento nas organizações, definindo-o e destacando seus principais tipos: planejamento estratégico, tático e operacional. Também apresenta as partes do planejamento e considerações finais sobre seu papel em facilitar a tomada de decisões e antecipar problemas."
Como medir-a-eficacia-dos-programas-de-treinamento-e-desenvolvimentoNegrao Alexandre
O documento discute a avaliação de programas de treinamento e desenvolvimento, focando em um modelo de quatro níveis: reação, aprendizagem, comportamento e resultados. Explica os desafios metodológicos de cada nível e como têm sido resolvidos através do desenvolvimento de instrumentos e coleta de dados. Também aponta avanços na medição dos resultados de avaliações de treinamento.
1. O documento apresenta um estudo de caso realizado por alunos de administração sobre as teorias e evolução do pensamento administrativo.
2. A pesquisa analisou uma empresa de ar condicionado aplicando conceitos de Taylor, Fayol, Weber, escola das relações humanas e outras abordagens.
3. Os alunos concluíram que a empresa aplica boa parte dos princípios administrativos estudados de forma a obter objetivos como sobrevivência, crescimento e lucratividade.
1) O documento discute a influência positiva do Programa 5S na organização e na mudança cultural contínua através da melhoria da qualidade total.
2) É analisada a influência do 5S em quatro empresas através de parâmetros como qualidade, indicadores e variáveis que envolvem os colaboradores.
3) O 5S melhora o ambiente, as pessoas e a organização, mudando comportamentos e atitudes para maior envolvimento e comprometimento.
O documento apresenta um capítulo sobre gerenciamento de mudanças organizacionais. Discute definições de mudança organizacional e categorias de mudanças, como estruturais, redução de custos, modificação de processos e mudanças culturais. Também aborda a importância do gerenciamento de mudanças para a sobrevivência das organizações diante das rápidas transformações do ambiente externo.
1. O documento discute os conceitos e técnicas de gestão empresarial, incluindo análise do ambiente interno e externo, visão e missão, cultura organizacional e gestão de desempenho.
2. Apresenta uma estrutura do ambiente organizacional dividido em ambiente interno e externo, e discute técnicas como análise SWOT para avaliar pontos fortes, fracos, oportunidades e ameaças.
3. Discutem conceitos importantes como cultura organizacional, socialização de novos membros
Bachelor monograph motivation essential factor for leadershipFábio Campos
Este documento apresenta uma pesquisa sobre motivação e liderança em uma empresa. Discute teorias sobre motivação e liderança e como elas afetam o desempenho dos funcionários. A pesquisa foi realizada em 2013 com um diretor e 364 funcionários da Hewlett-Packard do Brasil para entender a relação entre motivação e sucesso organizacional.
HÁ MAIS DE 5 ANOS – POSSUO FORMAÇÃO NA AREA.
SE VOCÊ TEM INTRESSE EM ADIQUIRIR UMA CONSULTORIA, PODE ME CHAMAR ATRAVÉS DO WHATSAPP (92) 98457-8066.
Bom eu sou formado em logística pela Anhanguera desde 2013 eu faço trabalhos da faculdade, tenho propriedade no que eu faço, ja ajudei varias pessoas e turmas se formarem na instituição através dos meus trabalhos que são 90% de aprovação (depende do tutor).
Estou com o trabalho pronto, e estou disponibilizando para vocês por apenas R$ 80,00, esse valor é cobrado pensando na sua necessidade, pois muitos vendem trabalho aqui no site e não tem a mesma qualidade que os meus, tenho cliente de todo o Brasil pessoas que estavam na mesma situação que vocês e hoje são meus clientes até o final do período.
A rede de panificadoras “Bono” é uma empresa familiar localizada na cidade de Jubabá (RS), especializada na fabricação de pães caseiros europeus com tiragem industrial. A “Bono” tem se destacado com a produção e vendas de pães clássicos e tradicionais, típicos das padarias mais reservadas e centenárias da Europa, com tecnologia avançada capaz de preservar a textura, o aroma e o sabor.
Gestão Ambiental: As ações voltadas para o meio ambiente em uma Indústria de ...Gustavo Quitto
Resumo:
O presente estudo apresenta as ações voltadas ao meio ambiente, realizadas por uma Indústria de
Estofados. A importância desse estudo se justifica, pelo fato de que o termo sustentabilidade vem
ganhando nível significativo de importância no mundo empresarial e com isso as organizações
precisam pensar em métodos viáveis e eficazes de gestão ambiental, pensando na preservação do meio
ambiente e agregando assim valor competitivo no mercado, bem como adaptando-se à exigências cada
vez mais especificas dos consumidores. Como objetivo geral buscou-se analisar as ações voltadas ao
meio ambiente, realizadas por uma fabricante de Estofados, localizada em São Lourenço do Oeste SC, buscando compreender os resultados dessas ações para a empresa e para a comunidade. Para a
realização da pesquisa, foram utilizados os métodos de entrevista e aplicações de questionários,
possibilitando a descrição das atividades realizadas pela empresa e a percepção dos resultados dessas
ações para a empresa e a comunidade. Com a análise foi possível identificar que a Indústria de
Estofados, aborda em suas atividades uma preocupação com o meio ambiente e também com a
responsabilidade social, o que beneficia sua imagem de mercado e agrega valor à marca. Além de
beneficiar a comunidade com os projetos sociais que realiza.
Palavras chave: Meio Ambiente. Sustentabilidade. Gestão Ambiental.
Modelo de Estruturação e Gestão de um escritório de AdvocaciaHudson Mancilha
O documento apresenta uma proposta de organização e estruturação da área de gestão de pessoas para um escritório de advocacia de pequeno porte. Ele descreve o contexto e a justificativa do estudo, os objetivos, o referencial teórico sobre gestão de pessoas e modelos de remuneração, os procedimentos metodológicos adotados e a análise dos resultados obtidos a partir de entrevistas com funcionários do escritório. A proposta final inclui o modelo de gestão de pessoas e o modelo de remuneração mais adequados para a estrutura do
Gestão de pessoas e sua aplicação imprescindível junto às metodologias para g...Alexandre Zappelloni
O documento discute a importância da gestão de pessoas para a implementação de metodologias de ganho de produtividade e excelência operacional. Aponta que tais metodologias podem ter impactos negativos nas pessoas se não forem precedidas por um trabalho cuidadoso de gestão de mudanças e engajamento dos colaboradores. Defende que a comunicação transparente, o mapeamento de competências e o treinamento são fundamentais para o sucesso das implementações e a sustentabilidade dos ganhos ao longo do tempo.
Este documento trata de um estudo sobre qualidade de vida no trabalho em
supermercados de Planaltina realizado por Roberta Parreiras Antonino. O estudo
analisou as ações de três supermercados para promover qualidade de vida aos
funcionários e comparou com as oito dimensões do modelo de Walton. Os
resultados mostraram que as empresas cumprem a lei, mas poderiam fazer mais
para melhorar o bem-estar dos funcionários. Sugestões de ações foram
apresentadas.
Este documento apresenta uma pesquisa sobre qualidade de vida no trabalho em três supermercados de Planaltina, DF. O estudo analisou as ações realizadas pelos gestores para promover bem-estar entre os funcionários e comparou com as oito dimensões do modelo de Walton. A pesquisa identificou algumas ações de segurança e saúde, mas sugere que mais esforços são necessários.
A relevância dos programas de gestão da qualidade para as micro e pequenas em...katiacristinasousa
Este documento discute a relevância dos programas de gestão da qualidade para micro e pequenas empresas cadastradas na ACIASAM. Apresenta o contexto das micro e pequenas empresas no Brasil e conceitos de qualidade total. Realizou uma pesquisa com empresas da ACIASAM para investigar se possuem programas de gestão da qualidade e a relevância destes. Concluiu que nenhuma empresa pesquisada possui programa de qualidade, mas grande parte tem interesse em adotar, sendo necessário maior incentivo.
O documento discute três pesquisas: 1) Uma pesquisa de 2013 mostrou que ter um propósito de vida é o principal motivador no trabalho para 40% dos entrevistados. 2) Uma pesquisa de 2012 mostrou que empresas com funcionários mais engajados tiveram melhores resultados financeiros e menores taxas de rotatividade. 3) Dados da OMS mostram que o estresse no trabalho é uma das principais causas de problemas de saúde mental.
"Recursos Humanos: Fundamentos e Processos" é um livro que oferece uma visão abrangente e detalhada sobre os conceitos, teorias e práticas relacionadas à gestão de recursos humanos. Escrito por autores renomados no campo da administração e gestão de pessoas, o livro aborda uma ampla gama de tópicos relevantes para profissionais de RH, estudantes e acadêmicos.
A apresentação do livro geralmente começa com uma introdução que delineia o escopo e os objetivos do livro. Os autores podem destacar a importância da gestão de recursos humanos no contexto organizacional moderno e explicar como o livro pretende abordar os principais aspectos desse campo.
O documento discute a gestão da manutenção de tecnologias de informação industrial. Aborda conceitos como ciclo PDCA e lean manufacturing. O PDCA é um método para melhoria contínua em quatro etapas: planejar, fazer, checar e agir. O lean manufacturing busca reduzir desperdícios e melhorar a eficiência dos processos produtivos.
1) O documento discute a gestão estratégica de pessoas e os processos de recursos humanos, com foco na aplicação dos processos de RH.
2) Inclui um exemplo de como o diálogo e confiança entre gestores e funcionários levou a ganhos de produtividade e melhorias para ambos em uma empresa.
3) Conclui que a gestão estratégica de pessoas busca o envolvimento dos funcionários na estratégia da organização através de ações nos processos de RH para desenvolver e valorizar as pessoas.
Artigo final oficial-estresse no ambiente de trabalhoJordeilson Amaral
Este documento discute os fatores de estresse no ambiente de trabalho e como eles podem afetar a qualidade de vida e desempenho dos funcionários. Ele apresenta uma revisão da literatura sobre estresse ocupacional e síndrome de burnout. O objetivo é analisar os principais fatores estressores e propor soluções para melhorar a saúde dos funcionários e prevenir problemas relacionados ao estresse.
O documento discute a importância do planejamento nas organizações, definindo-o e destacando seus principais tipos: planejamento estratégico, tático e operacional. Também apresenta as partes do planejamento e considerações finais sobre seu papel em facilitar a tomada de decisões e antecipar problemas."
Como medir-a-eficacia-dos-programas-de-treinamento-e-desenvolvimentoNegrao Alexandre
O documento discute a avaliação de programas de treinamento e desenvolvimento, focando em um modelo de quatro níveis: reação, aprendizagem, comportamento e resultados. Explica os desafios metodológicos de cada nível e como têm sido resolvidos através do desenvolvimento de instrumentos e coleta de dados. Também aponta avanços na medição dos resultados de avaliações de treinamento.
1. O documento apresenta um estudo de caso realizado por alunos de administração sobre as teorias e evolução do pensamento administrativo.
2. A pesquisa analisou uma empresa de ar condicionado aplicando conceitos de Taylor, Fayol, Weber, escola das relações humanas e outras abordagens.
3. Os alunos concluíram que a empresa aplica boa parte dos princípios administrativos estudados de forma a obter objetivos como sobrevivência, crescimento e lucratividade.
1) O documento discute a influência positiva do Programa 5S na organização e na mudança cultural contínua através da melhoria da qualidade total.
2) É analisada a influência do 5S em quatro empresas através de parâmetros como qualidade, indicadores e variáveis que envolvem os colaboradores.
3) O 5S melhora o ambiente, as pessoas e a organização, mudando comportamentos e atitudes para maior envolvimento e comprometimento.
O documento apresenta um capítulo sobre gerenciamento de mudanças organizacionais. Discute definições de mudança organizacional e categorias de mudanças, como estruturais, redução de custos, modificação de processos e mudanças culturais. Também aborda a importância do gerenciamento de mudanças para a sobrevivência das organizações diante das rápidas transformações do ambiente externo.
1. O documento discute os conceitos e técnicas de gestão empresarial, incluindo análise do ambiente interno e externo, visão e missão, cultura organizacional e gestão de desempenho.
2. Apresenta uma estrutura do ambiente organizacional dividido em ambiente interno e externo, e discute técnicas como análise SWOT para avaliar pontos fortes, fracos, oportunidades e ameaças.
3. Discutem conceitos importantes como cultura organizacional, socialização de novos membros
Bachelor monograph motivation essential factor for leadershipFábio Campos
Este documento apresenta uma pesquisa sobre motivação e liderança em uma empresa. Discute teorias sobre motivação e liderança e como elas afetam o desempenho dos funcionários. A pesquisa foi realizada em 2013 com um diretor e 364 funcionários da Hewlett-Packard do Brasil para entender a relação entre motivação e sucesso organizacional.
HÁ MAIS DE 5 ANOS – POSSUO FORMAÇÃO NA AREA.
SE VOCÊ TEM INTRESSE EM ADIQUIRIR UMA CONSULTORIA, PODE ME CHAMAR ATRAVÉS DO WHATSAPP (92) 98457-8066.
Bom eu sou formado em logística pela Anhanguera desde 2013 eu faço trabalhos da faculdade, tenho propriedade no que eu faço, ja ajudei varias pessoas e turmas se formarem na instituição através dos meus trabalhos que são 90% de aprovação (depende do tutor).
Estou com o trabalho pronto, e estou disponibilizando para vocês por apenas R$ 80,00, esse valor é cobrado pensando na sua necessidade, pois muitos vendem trabalho aqui no site e não tem a mesma qualidade que os meus, tenho cliente de todo o Brasil pessoas que estavam na mesma situação que vocês e hoje são meus clientes até o final do período.
A rede de panificadoras “Bono” é uma empresa familiar localizada na cidade de Jubabá (RS), especializada na fabricação de pães caseiros europeus com tiragem industrial. A “Bono” tem se destacado com a produção e vendas de pães clássicos e tradicionais, típicos das padarias mais reservadas e centenárias da Europa, com tecnologia avançada capaz de preservar a textura, o aroma e o sabor.
Gestão Ambiental: As ações voltadas para o meio ambiente em uma Indústria de ...Gustavo Quitto
Resumo:
O presente estudo apresenta as ações voltadas ao meio ambiente, realizadas por uma Indústria de
Estofados. A importância desse estudo se justifica, pelo fato de que o termo sustentabilidade vem
ganhando nível significativo de importância no mundo empresarial e com isso as organizações
precisam pensar em métodos viáveis e eficazes de gestão ambiental, pensando na preservação do meio
ambiente e agregando assim valor competitivo no mercado, bem como adaptando-se à exigências cada
vez mais especificas dos consumidores. Como objetivo geral buscou-se analisar as ações voltadas ao
meio ambiente, realizadas por uma fabricante de Estofados, localizada em São Lourenço do Oeste SC, buscando compreender os resultados dessas ações para a empresa e para a comunidade. Para a
realização da pesquisa, foram utilizados os métodos de entrevista e aplicações de questionários,
possibilitando a descrição das atividades realizadas pela empresa e a percepção dos resultados dessas
ações para a empresa e a comunidade. Com a análise foi possível identificar que a Indústria de
Estofados, aborda em suas atividades uma preocupação com o meio ambiente e também com a
responsabilidade social, o que beneficia sua imagem de mercado e agrega valor à marca. Além de
beneficiar a comunidade com os projetos sociais que realiza.
Palavras chave: Meio Ambiente. Sustentabilidade. Gestão Ambiental.
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
Síndrome do Desconforto Respiratório do Recém-Nascido (SDR).pptx
20300778.pdf
1. FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS - FASA
CURSO: ADMINISTRAÇÃO
ÁREA: MONOGRAFIA
GESTÃO DO TEMPO E QUALIDADE
DE VIDA COMO FATORES DE
PRODUTIVIDADE NO TRABALHO
ROBERTA TEIXEIRA REIS
RA 2030077/8
PROFESSOR ORIENTADOR: JOSÉ ANTÔNIO RODRIGUES DO NASCIMENTO
Brasília/DF, novembro de 2006.
2. ROBERTA TEIXEIRA REIS
GESTÃO DO TEMPO E QUALIDADE DE VIDA COMO FATORES DE
PRODUTIVIDADE NO TRABALHO
Monografia apresentada como um dos
requisitos para conclusão do curso de
Administração do UniCEUB - Centro
Universitário de Brasília .
Prof. Orientador: José Antônio Rodrigues
do Nascimento
Brasília/DF, novembro de 2006.
3. ROBERTA TEIXEIRA REIS
GESTÃO DO TEMPO E QUALIDADE DE VIDA COMO FATORES DE
PRODUTIVIDADE NO TRABALHO
Monografia apresentada como um dos
requisitos para conclusão do curso de
Administração do UniCEUB - Centro
Universitário de Brasília .
Prof. Orientador: José Antônio Rodrigues
do Nascimento
Banca Examinadora:
_________________________________________
Prof. José Antônio Rodrigues do Nascimento
Orientador
________________________________________
Prof. Marcelo Gagliardi
Examinador
_________________________________________
Prof.(a) Mariângela Abrão
Examinadora
4. RESUMO
A Administração do Tempo é um atributo ainda pouco utilizado pelas pessoas para
aumentar a produtividade no ambiente organizacional. Contudo, as organizações
também são responsáveis pelo desenvolvimento de projetos que façam com que
essas pessoas se sintam motivadas a crescerem junto com elas. Por essa razão
justifica-se esta monografia que tem como tema delimitado a Gestão do Tempo e a
Qualidade de Vida como fatores de produtividade no trabalho nos jornais impressos
de maior circulação do Distrito Federal. A partir do qual foram aplicados
questionários e realizadas entrevistas para provar a veracidade dos fatos
explicitados, visando fazer relação entre teoria e prática, exemplificando estratégias
de Administração do Tempo e programas de Qualidade de Vida no Trabalho. Esta
monografia é recomendada a todos os interessados em obter meios para aumentar
a produtividade, seja ela pessoal ou organizacional.
Palavras-Chave:
Administração. Tempo. Qualidade de Vida. Produtividade.
5. SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO .......................................................................................................06
2 METODOLOGIA.....................................................................................................08
2.1 Métodos de Abordagem ......................................................................................08
2.2 Métodos de Procedimentos .................................................................................08
2.3 Técnicas de Pesquisa..........................................................................................09
2.3.1 Pesquisa de Campo .........................................................................................09
2.4 Universo da Pesquisa..........................................................................................10
2.5 Técnica de amostragem ......................................................................................10
3 EMBASAMENTO TEÓRICO...................................................................................11
3.1 Administração do Tempo....................................................................................11
3.1.1 Conceitos..........................................................................................................11
3.1.2 Diferenças entre Urgência, Importância e Prioridade .......................................11
3.1.3 Objetivos da Administração do Tempo.............................................................12
3.1.4 Procrastinação..................................................................................................12
3.1.5 Estratégias........................................................................................................13
3.1.5.1 Pareto............................................................................................................13
3.1.5.2 Delegação de Tarefas ...................................................................................13
3.1.5.3 Planejamento.................................................................................................15
3.1.6 Ferramentas .....................................................................................................16
3.1.7 Aplicação ..........................................................................................................18
3.2 Qualidade de Vida no Trabalho ...........................................................................18
3.2.1Conceitos...........................................................................................................21
3.2.2 Objetivos...........................................................................................................21
3.2.3 Estratégias........................................................................................................21
3.2.4 Ferramentas .....................................................................................................24
3.2.5 Aplicações ........................................................................................................25
4 CONFRONTAÇÃO DOS DADOS OBTIDOS COM O EMBASAMENTO TEÓRICO... .....27
4.1 Entrevista.............................................................................................................27
4.2 Questionário ........................................................................................................28
5 CONCLUSÃO......................................................................................................................36
REFERÊNCIAS.........................................................................................................37
6. 6
1 INTRODUÇÃO
Inseridos num mundo globalizado onde nada pára, ocorre aumento da carga
de trabalho, redução do número de funcionários, pressões por resultados e
mudanças constantes no mercado; é comum ouvir pessoas falando que as horas do
dia não são suficientes, a empresa não entende suas necessidades, as famílias
reclamam da falta de convívio, sem falar nos problemas de saúdes corriqueiros no
início do séc. XXI (hipertensão, colesterol, infartos...), deixa a impressão de que o
tempo acelerou e as pessoas não conseguem mais conciliar suas atividades nas
vinte e quatro horas do dia.
Segundo Junqueira (1988) o homem que dirige enfrenta administrações
cada vez mais complexas, ao mesmo tempo em que recaem sobre ele mais
responsabilidades.
Isso se deve a um fato óbvio, mas pouco utilizado pelas pessoas, de acordo
com as palavras de Clegg (2002) o ser humano parece ter algo contra a
administração do tempo, por maior que sejam os seus benefícios.
Para Chaves (1992) quem administra o tempo normalmente não vive numa
corrida perpétua contra o tempo, não precisa trabalhar horas extras e produz muito
mais.
A Gestão do Tempo é uma característica pessoal, já a Qualidade de Vida no
Trabalho utiliza programas, que são abordados nesta monografia, de cunho
coletivista, acarretando em melhorias no ambiente organizacional, transformando-os
em fatores motivacionais que incentivam a produtividade.
Assim como as pessoas podem focar seu tempo para se tornarem
produtivos, a empresa pode criar meios que auxiliem no aumento da produtividade.
De acordo com Barbosa (2004) aumentar a produtividade é uma conquista
pessoal e individual que merece reconhecimento.
O tema desta monografia é Gestão do Tempo e Qualidade de Vida como
fatores de produtividade no trabalho. E sua delimitação é a Gestão do Tempo e a
Qualidade de Vida como fatores de produtividade nos jornais impressos de maior
circulação do Distrito Federal. Conforme pesquisa realizada em outubro de 2006,
qual demonstra o grau de satisfação e a qualidade de vida dos funcionários deste
seguimento.
7. 7
Tem como problema o questionamento: A falta de planejamento e de
administração do tempo tornam as pessoas menos produtivas afetando a sua
qualidade de vida no ambiente organizacional?
O objetivo geral é analisar as estratégias de Gestão do tempo e de
Qualidade de Vida no Trabalho que tornam as pessoas mais produtivas.
Através do objetivo geral proposto, estabelecem-se três objetivos
específicos que são investigados no decorrer da pesquisa:
a. Identificar as estratégias de gerenciamento do tempo;
b. Identificar os fatores e programas de Qualidade de Vida no Trabalho; e
c. Verificar a relação entre o Gerenciamento de Tempo, a Qualidade de Vida e a
Produtividade das pessoas no trabalho.
A justificativa para o desenvolvimento desta monografia mostra que a
Administração do Tempo no âmbito organizacional tem sido pouco explorada. No
entanto, é relevante no que tange a produtividade das pessoas inseridas num
mercado de trabalho cada vez mais rigoroso, além de fortalecer ferramentas como o
planejamento e a delegação, evitando o stress e problemas de saúde, melhorando,
assim, a grau de qualidade de vida no trabalho.
8. 8
2 METODOLOGIA
De acordo com Gil (2002) a pesquisa é o procedimento racional e
sistemático que visa obter respostas aos problemas que são propostos.
Esta pesquisa acadêmica tem caráter descritivo com o procedimento de
coleta por meio de livros, artigos de revistas, sites especializados, entrevista
realizada com os responsáveis pelo setor de recursos humanos e questionário
aplicado aleatoriamente a funcionários dos jornais impressos de maior circulação do
Distrito Federal.
Este segmento foi escolhido por causa da relevância do tempo em relação
ao trâmite das informações juntamente com os prazos pré-estabelecidos.
Segundo Michel (2005, p. 51) “Pode-se entender metodologia como um
caminho que se traça para atingir um objetivo qualquer. É, portanto, a forma, o modo
para resolver problemas e buscar respostas para as necessidades e dúvidas”.
De acordo com Thiollent (1988), a metodologia lida com a avaliação de
técnicas de pesquisa que conduzem aos modos efetivos de captar e processar
informações. Em suma, pode ser considerada como o modo de dirigir uma pesquisa.
Para Marconi e Lakatos (2003, p. 83) o método é um conjunto de atividades
sistêmicas e racionais que, com maior segurança e economia permite alcançar o
objetivo.
2.1 Métodos de Abordagem
Segundo Marconi e Lakatos (2003), métodos de abordagem consistem no
conjunto de procedimentos utilizados na investigação de fenômenos ou no caminho
para chegar-se à verdade, impondo uma ordem aos diferentes processos
necessários para atingir o resultado desejado.
O método de abordagem escolhido é o dedutivo, pois conforme Marconi e
Lakatos (2003) esse método parte das teorias e leis, normalmente prediz a
ocorrência dos fenômenos particulares.
2.2 Métodos de Procedimentos
O método de procedimento utilizado nesta pesquisa foi o experimental, pois
como estabelece Gil (1999), quando se determina um objeto de estudo, selecionam-
9. 9
se as variáveis, capazes de influenciá-lo, definem-se as formas de controle e de
observação dos efeitos que a variável produz no objeto.
2.3 Técnicas de Pesquisa
Esta é uma pesquisa bibliográfica e exploratória, que tem como finalidade a
coleta de dados e o estudo dos mesmos, através de pesquisa de campo
quantitativa, o qual busca obter resultados por meio de questionários e entrevistas.
Segundo Gil (2002, p. 41) a pesquisa exploratória “tem como objetivo
proporcionar maior familiaridade com o problema”.
De acordo com Marconi e Lakatos (2003, p. 188) a pesquisa exploratória
tem como objetivo:
A formulação de questões ou de um problema, com tripla finalidade:
desenvolver hipóteses, aumentar a familiaridade do pesquisador com
um ambiente, fato ou fenômeno, para a realização de uma pesquisa
futura mais precisa ou modificar e classificar conceitos.
Ainda citando Marconi e Lakatos (2003) a pesquisa bibliográfica abrange
toda bibliografia existente em relação ao tema de estudo.
A pesquisa exploratória é a que melhor se aplica nesta circunstância, pois
este trabalho tem como finalidade mostrar a relação que existe entre a teoria e a
prática, relatando suas reais aplicações.
2.3.1 Pesquisa de Campo
Segundo Marconi e Lakatos (2003) a pesquisa de campo tem como objetivo
conseguir informações e/ou conhecimentos:
a. Acerca de um problema, para o qual se procura uma resposta; ou
b. De uma hipótese, que se queira comprovar; ou
c. Descobrir novos fenômenos ou as relações entre eles.
Para Michel (2005, p. 33) a pesquisa quantitativa está relacionada ao uso da
quantificação tanto nas modalidades de coleta de informações, quanto no tratamento
destas. São utilizadas quando a intenção é garantir a precisão dos resultados,
evitando distorções da análise de interpretação e possibilitando uma margem de
segurança quanto às inferências.
10. 10
As técnicas de pesquisa de campo para Marconi e Lakatos (2003) são
consideradas como meios de obtenção dos objetivos propostos, que correspondem
à parte prática de coleta de dados.
Segundo Gil (1999) questionário é a técnica de investigação, que tem como
objetivo o conhecimento de opiniões, crenças, sentimentos, interesses, expectativas
e situações vivenciadas.
De acordo com Michel:
a. Entrevista: (2005, p. 42) é o “encontro entre duas pessoas, a fim de
que uma delas obtenha informações a respeito de determinado
assunto, mediante uma conversação de natureza profissional”. Tem
como objetivo obter informações de acordo com a visão do
entrevistado.
b. Questionário: (2005) proporciona um conhecimento genérico sobre o
objeto em questão ou o estabelecimento de conceitos gerais.
2.4 Universo da Pesquisa
Segundo Marconi e Lakatos (2003) universo ou população é o conjunto de
seres animados ou inanimados que apresentam alguma característica em comum.
O universo da pesquisa refere-se ao grupo, população-alvo, local, área.
2.5 Técnica de amostragem
De acordo com Marconi e Lakatos (2003, p. 163) “a amostra é uma parcela
convenientemente selecionada do universo”.
Segundo Gil (1999), uma amostra é subconjunto finito de uma população.
Para Marconi e Lakatos (2003) a amostra só ocorre quando a pesquisa
abrange apenas uma parte da população.
11. 11
3 EMBASAMENTO TEÓRICO
As empresas estão criando estratégias para aumentar a produtividade nas
suas operações, buscando melhor qualidade de vida e estimulando seus
funcionários a se desenvolverem junto com ela, procurando melhores maneiras de
administrar seu tempo e aumentando a produtividade pessoal.
3.1 Administração do Tempo
De acordo com Alvarães (2004) os dias sempre têm vinte e quatro horas e
neste espaço de tempo deve se dedicar, além do trabalho, ao lazer, à família, à
saúde, ao desenvolvimento, ao relaxamento, ao descanso. O trabalho é uma das
atividades que se tem durante as vinte quatro horas diárias de vida.
Druker (1968 apud JUNQUEIRA, 1988) salienta que não se consegue
atingir metas diárias porque, em termos de administração do tempo, trabalha-se de
maneira totalmente inversa.
A primeira medida para melhorar a utilização do tempo é verificar como ele
vem sendo empregado. Pelas palavras de Junqueira (1988) torna-se necessário
questionar o seu efetivo uso.
A Administração do Tempo é um processo vital no ambiente organizacional,
auxilia na qualidade de vida, diminuindo o stress e aumentando a produtividade.
3.1.1 Conceitos
Segundo Barbosa (2004) não existe a administração do tempo, é impossível
administrar o que não pode ser alterado. As coisas passíveis de administração,
nesse caso, são as ações e os eventos que acontecem no tempo.
Para Chaves (1992) gerir o tempo é saber usá-lo para fazer coisas
consideradas importantes e prioritárias, profissional ou pessoalmente.
3.1.2 Diferenças entre Urgência, Importância e Prioridade
Segundo Alvarães (2004, p. 01) “Um dos grandes problemas que as
pessoas percebem na administração do tempo é não saber diferenciar estes três
elementos, que são totalmente diferente entre si”.
12. 12
JUNQUEIRA (1988) ALVARÃES (2004)
URGÊNCIA
Necessidade de realizar
atividades dentro de um
prazo pode ser ou não
importante.
Está conectada ao prazo de
execução e de início da
tarefa.
IMPORTÂNCIA
Assuntos relevantes em
termos de objetivos.
Quanto a tarefa irá agregar
para atingir os objetivos.
PRIORIDADE
Deve-se começar o dia
sempre pela execução das
tarefas mais importantes.
A prioridade da tarefa surge
da combinação do grau de
urgência e importância.
QUADRO 01 – DIFERENÇA ENTRE URGÊNCIA, IMPORTÂNCIA E PRIORIDADE
FONTE: JUNQUEIRA (1988) E ALVARÃES (2004)
De acordo com o quadro 01, as urgências podem ser administradas se
forem conciliadas com uma gestão de tempo de qualidade, assim não ocorreram
situações emergenciais, porém nem sempre elas podem ser evitadas, tornando-se
prioridades.
Para Chaves (1992, p. 6) “o bom ou mau uso do tempo depende do que se
pretende alcançar. O mau uso do tempo causa stress porque tempo mal usado é
tempo usado para fazer aquilo que não consideramos importante e prioritário.”
Tiago e Andrade citam que (2006) na prática da administração do tempo,
deve-se no começo do expediente refletir sobre as atividades do dia, separando o
que pode e o que não pode ser feito em outro dia. Fazer um roteiro de prioridades
auxilia na administração das tarefas de cada dia.
3.1.3 Objetivos da Administração do Tempo
Para Junqueira (1988) a administração do tempo torna o executivo mais
eficaz, dando a ele mais tempo para aplicar em atividades importantes.
Conclui Clegg (2002, p. 20) que “Uma boa estratégia de administração de
tempo [...] é um veículo para que se produza mais e se tenha uma vida melhor”.
O objetivo mais sucinto da Administração do Tempo é sem dúvida a
melhora da qualidade de vida, seja no ambiente organizacional ou no ambiente
social.
3.1.4 Procrastinação
Procrastinar é deixar para amanhã algo que se tem de fazer hoje.
Segundo Chaves (1992) “a procrastinação aparece principalmente quando a
tarefa a ser executada é muito difícil, complexa, longa, ou desagradável”.
13. 13
Fontana (2000) cita que em muitos casos, as razões aparentes que levam
as pessoas a cometerem esses erros são: medo, dúvidas ou desculpas, o que
depois sempre trás sentimento de culpa por causa do que não foi feito e é
normalmente confundido com falta de responsabilidade ou excesso de preguiça.
Porém o motivo básico é a falta de motivação.
3.1.5 Estratégias
São listadas abaixo algumas estratégias que auxiliam na administração do
tempo, entretanto a melhor metodologia a ser utilizada dependerá do estilo de
administração pessoal, sendo a disciplina um fator chave e obrigatório para o
desenvolvimento das mesmas.
3.1.5.1 Pareto
De acordo com Clegg (2002) Pareto era um economista italiano do séc. XIX,
que através de estudos descobriu que 80% da riqueza encontravam-se nas mãos de
20% da população. Desde então a Regra 80/20 passou a ser aplicada a muitas
circunstâncias,ou seja, a pessoa realiza 80% com 20% de esforço.
Segundo Chaves (1992, p. 10):
Oitenta por cento do sucesso que você obtém, ou virá a obter,
depende, ou dependerá, de vinte por cento de suas atividades. Isso
significa que se você se contentar com apenas oitenta por cento do
sucesso que você aspira a alcançar, você poderá eliminar oitenta por
cento das coisas que hoje faz!
3.1.5.2 Delegação de Tarefas
Para Junqueira (1988) a delegação é um dos instrumentos mais completos
na Gestão do Tempo. Delegar é transferir autoridade e responsabilidade da
execução de uma tarefa que será executada pelo delegado.
Para Clegg (2002) a delegação é uma ferramenta altamente eficaz, desde
que não se monitore constantemente a atividade.
Segundo Barbosa (2004) muito do tempo pessoal depende do tempo de
outras pessoas, pois no mundo do conhecimento, o indivíduo não trabalha mais
sozinho e sim em grupos, surgindo a necessidade da delegação. A delegação exige
comunicação, esclarecimento de dúvidas e apoio durante o processo. A não
incumbência de uma outra pessoa a uma tarefa que poderia ser delegada, impede
que os subordinados cresçam e consigam resolver os problemas por si só.
14. 14
Muitas pessoas deixam de delegar tarefas por achar que o delegado não
saberá fazer o que foi pedido ou que perderá tempo explicando a situação, porém
quando ensinada pela primeira vez, a tarefa pode passar a ser feita constantemente
pelo receptor do conhecimento evitando assim atrasos e perda de tempo.
De acordo com Chaves (1992) existem quatro tipos de situações: as
importantes e urgentes, as importantes e não urgentes, as não importantes e
urgentes e as não importantes e não urgentes. Qualificando as tarefas dessa
maneira fica mais fácil analisar as atividades que são passíveis de delegação. Essas
situações são denominadas por Covey (2004) de Teoria dos Quadrantes, como
pode ser analisado no quadro 02
URGENTE NÃO URGENTE
IMPORTANTE
I
a. Crises
b. Problemas com prazo
c. Problemas urgentes
II
a. Prevenção de problemas: proação
b. Desenvolvimento de relacionamentos
c. Identificação de oportunidades
d. Planejamento, recreação
NÃO
IMPORTANTE
III
a. Interrupções, telefone
b. Relatórios e
correspondências
c. Questões urgentes próximas
d. Atividades populares
IV
a. Detalhes, pequenas tarefas
b. Correspondências
c. Perda de tempo
d. Atividades agradáveis
QUADRO 02. TEORIA DOS QUADRANTES
FONTE: COVEY (2004)
O quadrante I lida com os resultados significativos, que exigem atenção
imediata. As pessoas que se encaixam neste quadrante viram gerenciadores de
crises e só são capazes de produzir na última hora, geralmente são pessoas
estressadas e que estão sempre ‘apagando incêndios’.
O quadrante II é considerado o gerenciamento pessoal eficaz, pois lida com
as coisas que não são urgentes, mas que são importantes, as pessoas deste
quadrante são equilibradas, disciplinadas, controladas, têm visão e perspectivas
bem definidas,vivem voltadas para as oportunidades e pensam preventivamente.
As pessoas que se encontram no quadrante III passam a maior parte do
tempo reagindo a coisas que são urgentes, presumindo que sejam importantes, são
conhecidas por fazerem papel de vítimas, consideram planos e metas inúteis e
matem relacionamentos superficiais.
15. 15
O quadrante IV é visto como o que estão contidas as pessoas
irresponsáveis que normalmente dependem dos outros para desenvolver os itens
básicos.
3.1.5.3 Planejamento
Barbosa (2004) conceitua planejamento como a arte de definir sempre por
escrito, o caminho que será percorrido, prevendo os possíveis problemas,
identificando os passos, definindo assim os prazos e os recursos utilizados.
A falta de planejamento implica o aumento do stress acarretando problemas
como a ocorrência de urgências em maior quantidade.
Segundo Barbosa (2004, p. 80) “não existe boa administração sem um bom
planejamento”.
O planejamento ajuda a reduzir os riscos e prever resultados visualizando o
que deve ser feito e como será feito, economizando tempo na realização de metas e
no trabalho diário.
Para Barbosa (2004) um bom planejamento é dividido em três etapas:
primeiro o planejamento anual, depois o planejamento mensal e por último o
planejamento semanal, sendo que todos são focados nas prioridades.
1) Planejamento anual: deve-se fazer uma projeção dos 12 meses
subseqüentes, não importa o mês em que se encontre, esse
planejamento serve como ponto de reflexão de definições do que você
espera do ano que se segue. Neste planejamento devem-se colocar as
metas anuais de uma forma resumida e se por algum motivo essas
metas não puderem ser alcançadas, devem se tornar prioritárias no mês
subseqüente, como pode ser verificado no anexo 01.
Para Barbosa (2004, p. 177) “Este é o momento de transformar as
promessas de ano novo em objetivos concretos”.
2) Planejamento Mensal: como pode ser visto no anexo 02, nada mais é
que a forma de monitorar e acompanhar o cumprimento do plano anual, colocando
as rotinas, datas importantes dentre outras necessidades pessoais.
Barbosa (2004) cita que quanto mais tiver o que fazer, mais a pessoa
precisará parar, respirar e planejar.
16. 16
3) Planejamento Semanal: é a melhor maneira de organizar o dia a dia,
neste planejamento as prioridades são escalonadas de acordo com seu grau de
importância, assim previne-se as urgências. Verifica-se na planilha do anexo 03 que
só se deve mudar de prioridade quando a de maior importância for solucionada;
caso alguma prioridade não seja resolvida no dia em curso, ela deve passar para o
dia seguinte e ser posicionada como primeira prioridade, para se evitar uma situação
de urgência.
3.1.6 Ferramentas
Conforme Junqueira (1988) muitos executivos cometem diversos enganos
no planejamento e no uso do tempo, boa parte dos problemas acarretados pode ser
debitado à má utilização dos instrumentos que auxiliam o planejamento.
Segundo Chaves (1992) cada um deve descobrir seu “horário nobre”,
aquele em que estar mais disposto, em que se é mais produtivo. Deve-se bloquear
esse tempo na agenda semanal para trabalhar sem interrupções nas atividades mais
importantes, ou seja, os vinte por cento que trarão oitenta por cento dos retornos.
Os avanços da tecnologia (fax, e-mail, celular, palm, Internet, comunicação
via satélite, dentre outros), fazem com que as informações cheguem nos seus
destinos praticamente no mesmo instante em que foram enviadas. Essa rapidez
ajuda na distribuição do tempo, pois a pessoa não precisa mais esperar muito para
obter a informação desejada.
As ferramentas abaixo citadas auxiliam na administração do tempo, porém
se mal utilizadas se tornam empecilhos capazes de arruinar qualquer planejamento.
Segundo Clegg (2002) as pessoas necessitam de algumas ferramentas que
auxiliem nos seus sistemas de administração do tempo. Esses meios de auxílio
podem ser eletrônicos ou tão simples quanto um bloco de anotações.
a. Micro-computador:
O computador foi uma das melhores invenções do século XX, fez com que
se diminuísse a papelada, trouxe rapidez e agilidade, reduziu o desperdício de
tempo e de dinheiro.
Segundo Barbosa (2004) mesmo com as facilidades que o computador traz,
ele é a reprodução eletrônica da mesa de trabalho física, sendo assim é uma área
que deve estar organizada, pois quando for necessário recuperar algum arquivo não
17. 17
se perde tempo procurando-os. Para ele a desorganização é o inimigo número um
da produtividade, organizar o ambiente de trabalho ajuda a ganhar tempo no dia-dia.
b. E-mail:
Clegg (2002, p. 53) cita que “O e-mail revolucionou as comunicações
empresariais e vem penetrando rapidamente no mundo social. Entretanto, isso pode
ter um preço. Ler e responder e-mails requer tempo, estipule um tempo máximo,
nunca mais e uma hora para cuidar dele”.
c. Telefone:
O telefone é um dos maiores desperdiçadores de tempo, as pessoas
normalmente não o deixam de atender, e quando atendem não conseguem dizer
que no momento estão ocupadas, pois sentem que a pessoa do outro lado da linha
vai ficar descontente com a situação.
De acordo com Clegg (2002) deve-se manter um horário pré-fixado para os
telefonemas, ao fazer uma ligação sugere-se observar e identificar as suas
prioridades, anotando os pontos-chave da conversa. Esta abordagem não interfere
no fluxo da conversa, reduz o tempo da chamada e as repetições de assunto. No
caso de ligações recebidas, caso a pessoas que ligar não declare suas intenções,
não se deve exitar em perguntar o porquê do telefonema, isso permite manter a
conversa dentro do assunto.
d. Agenda:
Pode ser de papel ou até mesmo um palmtop, nela deve conter todas as
informações necessárias para auxiliar na administração do tempo pessoal.
Para Chaves (2005, p. 11) “Ao planejar sua agenda, procure pensar nela em
termos de pelo menos uma semana, composta de blocos de horários diários. Use
um formulário de Agenda Semanal que mostra toda uma semana”.
Segundo Andrade e Tiago (2006) a pessoa precisa decidir sobre o que tem
para fazer e assim planejar o tempo real para cada atividade, considerando tempo
para os imprevistos que podem ocorrer.
e. Software Outlook:
Conforme Clegg (2002) uma das melhores ferramentas para administrar o
tempo é o Microsoft Outlook. Ele é amplamente distribuído no mercado, pois faz
parte do pacote da Microsoft Office e é um aplicativo que combina agenda, lista de
contatos, diário (relação cronológica dos arquivos utilizados), e-mail e fax.
18. 18
Existem muitos outros meios de gerenciar o tempo, como já foi supracitado,
desde blocos de notas até softwares específicos, exemplos são o Triad e o
MSProject.
3.1.7 Aplicação
De acordo com Clegg (2002) levar trabalho para casa é um verdadeiro
inimigo dos métodos de administração do tempo, traz impacto negativo na família e
na vida social, além de reduzir a qualidade do mesmo. O objetivo é evitá-lo, ficar no
trabalho até terminar. Se precisar trabalhar no final de semana, deve-se ir para o
escritório.
Segundo Andrade e Tiago (2006, p. 117) “Administrar o Tempo é força de
expressão, porque o tempo é sempre igual. Uma hora tem sempre 60 minutos e um
minuto sempre 60 segundos. [...] A diferença é de como cada um aproveita este
tempo”.
Pelas palavras de Barbosa (2004) para administrar o tempo com qualidade,
o indivíduo deve estar disposto a mudar de vida e substituindo velhas manias por
novos hábitos.
Engana-se quem supõe que administrar o tempo é estar sempre ocupado.
Pelo contrário, pessoas que trabalham muito, ficam até tarde no serviço, trazem
trabalho para casa à noite e no final de semana, conclui-se que essas pessoas não
sabem administrar esse tempo.
O tempo é o mesmo para todos e nem por isso as pessoas deixam de
cumprir suas obrigações e nem sempre ter a mesa cheia de pilhas de papel significa
excesso de trabalho, essas pessoas certamente têm problemas de delegação, de
“falta de tempo” e de organização. O que acaba produzindo mudanças no seu
comportamento e estilo de vida.
3.2 Qualidade de Vida no Trabalho
No início da década de 1920, surgiram as primeiras preocupações
científicas sobre a influência das condições físicas do local de trabalho na
produtividade industrial. Pois o homem passa grande parte da vida nas organizações
e o trabalho possui importante valor na sociedade.
19. 19
Segundo Chiavenato (2004, p. 80) “A abordagem humanística trouxe uma
revolução conceitual na Teoria Administrativa: a ênfase antes colocada na tarefa e
na estrutura organizacional cede espaço para a ênfase nas pessoas que participam
das organizações”.
A seguir serão relatados os estudos mais representativos da evolução da
humanização nas empresas de acordo com Chiavenato (2004):
a) Escola de Relações Humanas surgiu a partir de uma experiência feita na
fábrica de Hawthorne por Elton Mayo, essa experiência queria
demonstrar como as condições de trabalho afetavam a produtividade
humana, as conclusões desta pesquisa incluíram novos conceitos para a
administração como a integração social, o comportamento social dos
empregados, o estudo dos grupos informais e o despertar para as
relações humanas dentro das organizações;
b) Abraham Maslow apresentou uma teoria motivacional pela qual as
necessidades humanas estão organizadas em uma hierarquia de
importância:
Figura 01 – PIRÂMIDE DE MASLOW
Fonte:TRINDADE (2006)
Somente quando um nível inferior de necessidade está satisfeito é que o
nível mais elevado surge no comportamento da pessoa.
c) Frederick Herzberg formulou a teoria dos dois fatores para explicar o
comportamento das pessoas em situação de trabalho:
i. Fatores Higiênicos ou insatisfacientes: estão fora do controle das
pessoas, são condições decididas pela empresa, são as condições
físicas e ambientais do trabalho; não são fatores motivadores, mas
quando são precários, eles provocam a insatisfação das pessoas;
NECESSIDADES
PRIMÁRIAS
NECESSIDADES
SECUNDÁRIAS
20. 20
ii. Fatores Motivacionais ou satisfacientes: estão relacionados ao
conteúdo do cargo e as tarefas desempenhadas, estão sobre o
controle do indivíduo, envolvem sentimentos de crescimento individual,
reconhecimento profissional e auto-realização; são fatores altamente
motivadores, mas quando precários não provocam a insatisfação.
d) McGregor compara dois estilos opostos e antagônicos de administrar,
para qual se deu o nome de Teoria X e Y. A Teoria X reflete um estilo de
administração duro, rígido e autocrático; A Teoria Y baseia-se em
concepções e premissas atuais e sem preconceitos a respeito da
natureza humana.
A primeira metade do século XX apresenta dois focos em fatores distintos:
de um lado a produtividade e do outro a satisfação do trabalhador, a partir de 1950
surgem as primeiras teorias que associavam esses dois elementos.
De acordo com Rodrigues (2001) a expressão Qualidade de Vida no
Trabalho (QVT), foi utilizada pela primeira vez na Inglaterra no início da década de
1950 quando Eric Trist estudava um modelo que pudesse relacionar o indivíduo, o
trabalho e a organização.
A Qualidade de Vida no Trabalho vem sendo estudada para criar um vínculo
melhor entre o profissional, o serviço em si e o local de trabalho.
Para Lima (1996 apud FERNANDES, 1996) cresce a cada dia nas
empresas que buscam ser altamente competitivas, em mercados cada vez mais
globalizados, a preocupação com a qualidade de vida no trabalho.
Huse e Cummings (1985 apud RODRIGUES, 2001) admitem que a
conscientização dos trabalhadores e o aumento das responsabilidades sociais das
empresas contribuíram para que cientistas e dirigentes organizacionais
pesquisassem melhores formas de realizar o trabalho.
Segundo Medeiros (2005) é sabido que exista enorme distância entre a
teoria e a prática no que tange a QVT, porém é inegável que as preocupações com
Figura 02 – TEORIA DOS DOIS FATORES DE FREDERICK HERZBERG
Fonte: LAGES e ALMEIDA (2003)
21. 21
melhor qualidade de vida nas organizações venham tornando o foco para atingir a
produtividade.
3.2.1 Conceito
De acordo com Rodrigues (2001, p. 21) Qualidade de Vida no Trabalho é a
“resultante direta da combinação de diversas dimensões básicas da tarefa e de
outras dimensões não dependentes diretamente da tarefa, capazes de produzir
motivação e satisfação”.
Walton (1973 apud RODRIGUES, 2001) diz que a expressão Qualidade de
Vida é utilizada com freqüência para relacionar fatores ambientais e humanos com a
produtividade e a melhores condições de trabalho, que foram negligenciados pelas
sociedades industriais em favor do avanço tecnológico e do crescimento econômico.
Segundo Tiago e Andrade (2006, p. 49) “qualidade de vida é o resultado de
executar tarefas e atividades que lhe dão prazer, que fazem você sentir-se bem”, a
qualidade de vida visa a valorização do indivíduo.
De acordo a revisão bibliográfica feita, não existe nenhuma definição
consensual, pois segundo Fernandes (1996, p. 40) “o conceito engloba além de atos
legislativos [...], o atendimento a necessidades e aspirações humanas, calcando na
idéia de humanização do trabalho e na responsabilidade social da empresa”. Pode-
se retirar de todas as tentativas de conceitos citadas nesta monografia que a
Qualidade de Vida no Trabalho volta-se para a conciliação dos interesses dos
indivíduos e das organizações, ou seja, a satisfação pessoal e a produtividade.
3.2.2 Objetivos
A QVT é de fundamental importância para as organizações, pois a busca
por uma melhor qualidade de vida é algo natural do ser humano.
Segundo Fernandes (1996) a princípio pensa-se que as exigências por
melhor qualidade de vida referem-se apenas à remuneração. Para a autora as
reformulações do trabalho que visam garantir maior eficácia e produtividade,
atendendo as necessidades básicas dos trabalhadores são os principais objetivos
das ações de QVT.
22. 22
3.2.3 Estratégias
Segundo Fernandes (1996) as estratégias de QVT podem ser utilizadas
com intuito de renovar as formas de organização no trabalho ao mesmo tempo em
que se eleve o nível de satisfação pessoal, se eleve a produtividade nas empresas.
No quadro 03, verificam-se as oito categorias conceituais enumeradas por
Walton (1973 apud RODRIGUES, 2001) que favorecem uma estrutura para analisar
as características da Qualidade de Vida do Trabalho:
CATEGORIAS PROGRAMAS DE QVT
COMPENSAÇÃO ADEQUADA E JUSTA
Salários justos de acordo com fatores relevantes
ao trabalho realizado.
CONDIÇÕES DE SEGURANÇA E SAÚDE
DO TRABALHO
CIPA e ergonomia.
OPORTUNIDADE IMEDIATA PARA A
UTILIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA
CAPACIDADE HUMANA
Autonomia no trabalho, múltiplas habilidades,
informação e perspectivas, tarefas completas e
planejamento.
OPORTUNIDADE FUTURA PARA
CRESCIMENTO CONTÍNUO E
SEGURANÇA
Carreira.
INTEGRAÇÃO SOCIAL NA ORGANIZAÇÃO
DE TRABALHO
Confraternizações.
O CONSTITUCIONALISMO NA
ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO
Normas que estabelecem os direitos e deveres
dos trabalhadores.
O TRABALHO E O ESPAÇO TOTAL DA
VIDA
Equilíbrio: A verdadeira produtividade está
relacionada com o equilíbrio.
A RELEVÂNCIA SOCIAL DA VIDA DO
TRABALHO
Satisfação e auto-estima
QUADRO 03 – CATEGORIAS E PROGRAMAS DE QVT
FONTE: RODRIGUES (2001)
Sayles e Strauss (1969 apud RODRIGUES, 2001) afirmam que os
empregados que possuem uma vida insatisfatória têm o trabalho como o único ou
maior meio para obter a satisfação de muitas de suas necessidades, principalmente
as sociais.
Embora a QVT dependa de condições favoráveis de trabalho, existem
outros aspectos que aumentam a satisfação do indivíduo, um exemplo disso são as
recompensas econômicas e sociais recebidas da empresa, como plano de cargos e
salários ou até mesmo um cartão parabenizando por alguma conquista.
23. 23
Segundo Walton (1973 apud FERNANDES, 2001) quando adequadamente
proposto, um programa de QVT tem como meta proporcionar uma organização mais
humanizada, na qual o trabalho envolve, simultaneamente, relativo grau de
responsabilidade e de autonomia com ênfase no desenvolvimento pessoal do
indivíduo.
Para Fernandes (1996) a aplicação de técnicas de QVT conduz a melhores
desempenhos. É através do comprometimento das pessoas com os objetivos e
metas da empresa que os resultados serão atingidos com sucesso. Os programas
de QVT devem envolver todos os níveis e áreas da organização, incluindo, neles,
estratégias de resolução de problemas através de métodos participativos. O
programa de QVT é responsabilidade de todos os colaboradores da organização.
Abaixo são listadas algumas estratégias que segundo Limongi-França
(2003) são primordiais para a implantação de um sistema de Qualidade de Vida no
Trabalho
1- Sistema de Recompensas: participação nos resultados, prêmios em
dinheiro, bônus por metas atingidas;
2- Mudanças no ambiente de trabalho: treinamentos e oportunidades de
carreira, priorizar a promoção do corpo funcional, funcionários que
acreditam na empresa estão dispostos a traçar e buscar objetivos
comuns;
3- Processos participativos: compartilhamento das informações,
envolvimento de seus colaboradores nas decisões, canais de
comunicação de qualidade (e-mail, murais) e comunicação ascendente;
4- Promoção de saúde: check-up anual, programa de combate ao
sedentarismo. Muitas empresas já percebem o quanto que as
atividades físicas estimulam as pessoas, melhorando na qualidade de
vida. Visando a conquista de maior produtividade, essas empresas
estão desenvolvendo programas que estimulam essas atividades,
sejam através de eventos esportivos internos, convênios com locais
que forneçam essas atividades, dentre outros.
5- Benefícios: plano de saúde, plano odontológico, distribuição de cestas
básicas, salão de beleza, reuniões e eventos fora do horário de trabalho.
24. 24
6- Responsabilidade Social: a empresa além de assistir seu pessoal,
contribui para o bem estar da comunidade, através de ações sociais estimulando do
envolvimento de seus colaboradores.
FONTE: SILVA E MARCHI (1997) com adaptações
Segundo Silva e Marchi (1997) os programas de Qualidade de Vida e
Promoção da Saúde estão se tornando parte integrante da cultura das organizações,
o sedentarismo é marca de grande maioria dos indivíduos na faixa etária entre 30 e
60 anos de idade. Isso traz a diminuição da aptidão física, aumentando o risco de
doenças.
Eles citam um exemplo muito corriqueiro: o do indivíduo que passa o dia no
trabalho, soma mais duas horas no trânsito e quando chega em casa, só consegue
tomar banho, jantar e ‘desmaiar’ no sofá em frente a TV; quando é questionado
sobre a necessidade de atividade física, alega falta de tempo. Esse exemplo é mais
comum do que se pode imaginar. Através de investigações feitas por Silva e Marchi
(1997) com funcionários de várias empresas, o resultado mostra que mais de 50%
são sedentários.
3.2.4 Ferramentas
Recentemente as empresas vêm aumentando sua preocupação com a
satisfação de seus trabalhadores com as tarefas realizadas, como requisito de
produtividade.
PROGRAMAS
BENEFÍCIOS PARA O
INDIVÍDUO
BENEFÍCIOS PARA A EMPRESA
Promoção da Saúde.
Mudanças no ambiente de
trabalho: Integração social.
Maior resistência ao
estresse
Força de trabalho mais saudável
Melhor ambiente de trabalho
Programa de combate ao
sedentarismo.
Oportunidades de crescimento.
Promoção da Saúde.
Maior estabilidade
emocional
Menor absenteísmo / rotatividade
Mudanças no ambiente de
trabalho.
Integração social.
Oportunidades de crescimento.
Maior motivação Menos número de acidentes
Programas de combate ao
sedentarismo.
Maior eficiência no trabalho Menor custo de saúde assistencial
Processos participativos.
Sistema de recompensas.
Melhor auto-imagem Maior produtividade
Integração social. Melhor relacionamento Melhor imagem
Quadro 04 BENEFÍCIOS DOS PROGRAMAS DE QUALIDADE DE VIDA E PROMOÇÃO DE SAÚDE
25. 25
Sendo bem sucintos e objetivos, Andrade e Tiago (2006) dizem que se a
pessoa não estar disposta a correr riscos ela não estar disposta a mudar sua
condição de vida. Deve-se transformar os medos, os desejos e os limites em
oportunidades.
3.2.5 Aplicações
De acordo com Limongi-França (2003, apud MEDEIROS, 2005) a condição
fundamental para um ambiente de alta produtividade na empresa é determinado
através da promoção de modelos de gestão que contemplem a QVT; a pressão e a
competitividade tornam o aumento da produtividade um imperativo de sobrevivência.
De acordo com Silva e Marchi (1997, p. 08):
Viver com qualidade é saber manter o equilíbrio no dia-a-dia,
procurando sempre melhorar o processo de interiorização de hábitos
saudáveis, aumentando a capacidade de enfrentar pressões e
dissabores e vivendo mais consciente e harmônico em relação ao
meio ambiente, às pessoas e a si próprio.
Para Nadler e Lawler (1983 apud RODRIGUES, 2001) os programas de
Qualidade de Vida no Trabalho são necessários para que as organizações atinjam
altos níveis de produtividade, sem esquecer a motivação e a satisfação do indivíduo.
Pessoas produtivas são motivadas, possuem bastante energia, e têm
objetivos definidos.
Para Walton (1973 apud RODRIGUES, 2001) a produtividade tem relação
direta na Qualidade de Vida no Trabalho. Pois os indivíduos que não tem qualidade
implantada no seu ambiente de trabalho, não são motivados e, por conseqüência,
não são produtivos, como pode ser verificado no quadro 05
MAIOR
PRODUTIVIDADE
QUALIDADE
DE VIDA NO
TRABALHO
MAIOR
COORDENAÇÃO
MAIOR
MOTIVAÇÃO
MAIOR
CAPACIDADE
Quadro 05 - QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO X PRODUTIVIDADE
FONTE: RODRIGUES (2001)
26. 26
Segundo Rodrigues (2001) os programas de QVT influenciam e são
influenciados por vários aspectos da vida fora do trabalho.
A satisfação de trabalho não pode ser isolada da vida do indivíduo como um
todo, um exemplo disso é que não tem como a pessoa ser produtiva sabendo que
seus familiares estão passando fome ou que alguém está doente. Andrade e Tiago
(2006) salientam que o sucesso profissional está alinhavado com o sucesso pessoal.
Tertuliano (2003) cita que é fundamental que existam políticas de recursos
humanos que valorizem os profissionais, incentivando seu aperfeiçoamento,
proporcionando bem-estar para que este possa trabalhar melhor, gerando mais
qualidade e sendo mais produtivo. É fundamental que as pessoas estejam
envlovidas e engajadas no processo de mudança.
Sendo verdadeira a busca pela Qualidade de Vida no Trabalho a
produtividade está fadada ao sucesso tão desejado. Pois um funcionário satisfeito
valoriza a marca, defende a qualidade dos produtos da empresa em que se trabalha
e passa a ter orgulho dela por saber que ela se preocupa com ele.
27. 27
4 CONFRONTAÇÃO DOS DADOS OBTIDOS COM O EMBASAMENTO
TEÓRICO
A pesquisa de campo foi executada em outubro de 2006, ela foi dividida em
duas partes distintas, primeiro foram realizadas entrevistas não estruturadas com os
responsáveis pelo setor de recursos humanos do Correio Braziliense, Jornal de
Brasília e Jornal da Comunidade e logo após a distribuição de questionários.
4.1 Entrevista
Foi realizada uma entrevista não estruturada onde foram explicados o
porquê do tema, o seu desenvolvimento e a sua justificativa e a seguir foi
questionado quais seriam os programas de qualidade de vida utilizados por essas
empresas.
No Correio Braziliense existe um setor chamado SESMIT, que cuida
exclusivamente da promoção dos programas de qualidade de vida. A responsável
pelo setor informou que para que seus colaboradores sejam motivados em relação
ao trabalho que desempenham e assim aumentem a produtividade, é importante que
se sintam felizes e satisfeitos no ambiente em que trabalham. Dentre os programas
existentes, ela citou alguns conforme quadro 06:
EXAMES PERIÓDICOS São obrigatórios pelo menos uma vez ao ano.
GINÁSTICA LABORAL
Por ser um ambiente onde existem muitos
prazos, pois a informação necessita chegar a
casa da pessoa com maior confiabilidade e o
mais rápido possível, as pessoas acabam
ficando muito tensas, esse programa ajuda a
evitar o stress assim como problemas como LER
e DORT.
PALESTRAS
Profissionais são convidados todos os meses
para proferirem palestras sobre diabete,
colesterol, DTS, saúde ocular, dentre outras, os
assuntos podem ser sugeridos pelos
colaboradores.
RPG
Reeducação Postural Global, pois as pessoas
ficam muito tempo sentadas, o RPG melhora a
postura prevenindo problemas de coluna.
SEMANA DA QUALIDADE DE VIDA É realizada uma vez ao ano, esse ano contou
28. 28
com curso do projeto Cozinha Brasília, de
bijuteria, artesanato, maquiagem, pintura, dentre
outros e ao finalizar o curso o colaborador pode
vender suas obras em barracas montadas no
local.
CORREIO SOLIDÁRIO
Neste ano o programa contou com um passeio
no parque da cidade e com visitas as cidades
satélites, onde os colaboradores distribuíram
cestas básicas e brinquedos para as famílias de
menor poder aquisitivo.
MURAIS
Onde constam avisos sobre as palestras os
programas e mensagens pro-ativas que
estimulam à busca de uma vida saudável no
ambiente profissional.
Quadro 06 - Programas de qualidade de vida oferecidos pelo Correio Braziliense (2006)
Fonte: CORREIO BRAZILIENSE (2006)
Em entrevista feita no Jornal de Brasília, o responsável pelo setor de
recursos humanos, informou que o jornal tinha contrato com uma empresa
terceirizada que prestava serviços relacionados à Qualidade de Vida no ambiente
organizacional, ginástica laboral, mas com o término do contrato no fim do ano
passado (2005), o jornal não conta mais com nenhum programa que promova a
satisfação no ambiente de trabalho, somente foi informado que possuem plano de
saúde e odontológico.
Ao tentar contato telefônico com o setor de recursos humanos do Grupo
Comunidade, o responsável ficou de enviar uma relação via email, o que até o
momento de finalização deste trabalho monográfico, não tinha sido fornecido.
4.2 Questionário
Logo após foi disponibilizado um questionário (apêndice A), que só pôde ser
aplicado no Correio Braziliense, foram entregues 20 questionários para jornalistas de
ambos o sexo e de idades variadas. Ao analisar esses questionários foram obtidos
os seguintes resultados e análises:
Existem diversos fatores que atrapalham a administração do tempo e o
excesso de interrupções ao longo do dia é tido como um dos maiores empecilhos da
produtividade.
29. 29
GRÁFICO 01 – Dificuldade de Planejamento
FONTE: QUESTIONÁRIO – ROBERTA REIS (2006)
GRÁFICO 02 – Tempo X Tarefas / objetivos
FONTE: QUESTIONÁRIO – ROBERTA REIS (2006)
10% do total pesquisado afirmam que têm dificuldade para planejar as
atividades diárias.
10%
50%
40%
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
Tem dificuldade
para planejar as
atividades
Tem um pouco
de dificuldade
para planejar as
atividades
Não tem
dificuldade para
planejar as
atividades
Conforme gráfico que se segue, pode-se analisar que 75% dos pesquisados
dedicam períodos de tempo para cada objetivo/tarefa propostos dependendo do
grau de importância de cada uma:
Foi verificado que 50% das pessoas demonstram que grande parte do
tempo gasto em reuniões é com assuntos sem relevância, o que as tornam
demoradas e improdutivas.
Quantidade Resposta %
2 1 10%
10 2 50%
8 3 40%
Quantidade Resposta %
2 1 10%
3 2 15%
15 3 75%
Quantidade Resposta %
10 1 50%
7 2 35%
3 3 15%
0%
20%
40%
60%
80%
100%
1
Não dedicam períodos de tempo para cada objetivo/tarefa
propostos
As vezes dedicam períodos de tempo para cada
objetivo/tarefa propostos
Dedicam períodos de tempo para cada objetivo/tarefa
propostos
30. 30
GRÁFICO 03 – Reuniões
FONTE: QUESTIONÁRIO – ROBERTA REIS (2006)
GRÁFICO 04 – Horário de Almoço
FONTE: QUESTIONÁRIO – ROBERTA REIS (2006)
50%
35%
15%
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
Reuniões
demoradas e
improdutivas
As reuniões
não são muito
produtivas
Reuniões
focadas e
produtivas
60% dos pesquisados informam que sempre ou quase sempre reduzem ou
até mesmo deixam de tirar o horário do almoço para concluir um projeto ou tarefa,
isso mostra que, mesmo a pessoa que administra corretamente o tempo está a
mercê de interrupções externas que podem atrasar o desenvolvimento de suas
obrigações.
10%
30%
60%
Não reduz o horário de almoço para finalizar uma tarefa
As vezes reduz o horário de almoço para finalizar uma tarefa
Sempre reduz o horário de almoço para finalizar uma tarefa
Por se tratar de um setor em que cada colaborador tem um tema pré-
determinado para relatar, 100% assinalam que raramente ou nunca delegam suas
tarefas. Assim como 100% orgulham-se de ter o material pronto dentro dos prazos e
segundo o questionário 100% dos jornalistas avaliam suas realizações pela
qualidade, inferisse disto que eles são preocupados com a repercussão das
informações que transmitem.
Quantidade Resposta %
2 1 10%
6 2 30%
12 3 60%
Quantidade Resposta %
20 1 100%
20 2 100%
20 3 100%
31. 31
GRÁFICO 05 – Delegação / Prazos / Qualidade
FONTE: QUESTIONÁRIO – ROBERTA REIS (2006)
GRÁFICO 06 - Produtividade
FONTE: QUESTIONÁRIO – ROBERTA REIS (2006)
0%
20%
40%
60%
80%
100%
1
Raramente ou nunca delegam uma atividade
Orgulham-se de ter o matérial pronto dentro do prazo pré
estabelecido
Avaliam suas realizações pela qualidade
80% dos pesquisados se sentem culpados quando não são produtivos, dar-
se essa porcentagem por se tratar de um ambiente que quanto menos se produz
menor será o prazo de execução da tarefa.
10%
10%
80%
Nunca se sentem culpados quando não são produtivos
As vezes se sentem culpados quando não são produtivos
Sentem-se culpados quando não são produtivos
75% dos jornalistas sentem que as obrigações diárias sempre ou quase
sempre excedem as horas do dia, retira-se disto o fato das pessoas acharem que as
24 horas do dia nunca são suficientes, assim como foi citado anteriormente por
Junqueira (1988) deve-se verificar como o tempo vem sendo empregado,
questionando o seu efetivo uso.
Quantidade Resposta %
1 1 5%
4 2 20%
15 3 75%
Quantidade Resposta %
2 1 10%
2 2 10%
16 3 80%
32. 32
GRÁFICO 07 – Obrigações / Horas do dia
FONTE: QUESTIONÁRIO – ROBERTA REIS (2006)
GRÁFICO 08 – Pratica de esporte e alimentação adequada
FONTE: QUESTIONÁRIO – ROBERTA REIS (2006)
5%
20%
75%
As obrigações nunca excedem as 24 horas do dia
As obrigações as vezes excedem as 24 horas do dia
As obrigações sempre excedem as 24 horas do dia
60% declararam que às vezes fazem esportes, se alimentam de forma
adequada e têm o lazer que gostariam, pois as atividades realizadas por eles no dia-
a-dia são variadas.
25%
60%
10%
0%
20%
40%
60%
Nunca praticam esportes e se alimentam de maneira
adequada
As vezes praticam esportes e se alimentam de maneira
adequada
Sempre praticam esportes e se alimentam de maneira
adequada
Do percentual total pesquisado, só 30% procuram estabelecer metas
realistas no decorrer da vida.
Quantidade Resposta %
10 1 50%
4 2 20%
6 3 30%
Quantidade Resposta %
2 1 10%
12 2 60%
5 3 25%
33. 33
GRÁFICO 09 – Metas
FONTE: QUESTIONÁRIO – ROBERTA REIS (2006)
GRÁFICO 10 – E-mail
FONTE: QUESTIONÁRIO – ROBERTA REIS (2006)
30%
20%
50%
0%
50%
Não estabelecem metas realistas
As vezes estabelecem metas realistas
Estabelecem metas realistas
De acordo com o resultado obtido pode-se notar que mesmo sendo um setor
em que existem muitos prazos muitas pessoas não sabem administrar corretamente
o tempo.
Na segunda parte do questionário, só era permitido assinalar uma das três
suposições e quando perguntados sobre como utilizavam o software de e-mail a
maior porcentagem dos pesquisados respondeu que o verificam constantemente,
como é demonstrado no gráfico a seguir:
10%
5%
85%
Só verifica as mensagens quando tem disponibilidade
Verifica os e-mails ocasionalmente
Fica ligado durante todo o dia
Ao serem questionados sobre as reuniões a maior parte acha que às vezes
se perde o foco e que poderiam ser mais eficientes, porém grande parte acha que
elas são eficientes e bem definidas, só algumas poucas pessoas acham que as
reuniões deveriam ser melhoradas:
Quantidade Resposta %
1 A 5%
7 B 35%
12 C 60%
Quantidade Resposta %
2 A 10%
1 B 5%
17 C 85%
34. 34
GRÁFICO 11 – Reuniões
FONTE: QUESTIONÁRIO – ROBERTA REIS (2006)
GRÁFICO 12 – Interrupções
FONTE: QUESTIONÁRIO – ROBERTA REIS (2006)
5%
35%
60%
Não definem objetivos específicos
Reuniões não eficientes onde o foco é perdido com
facilidade
Reuniões bem definidas e eficientes
Outro quesito tratado na segunda parte do questionário foi como as pessoas
lidam com as interrupções que sofrem durante o dia de trabalho e pode-se verificar
que a maioria tenta atender se não estiver muito ocupado, se não for possível, pede
para a pessoa retornar posteriormente como pode ser visto no gráfico:
10%
35%
55%
0%
20%
40%
60%
1
Aceitam ser interrompidas
Se possível atende as interrupções
Não gosta de ser interrompido quando estar focado
Por se tratar de um ambiente onde as pessoas necessitam obter informação
a todo o momento, foi constatado que a maior parcela pesquisada utiliza a internet
como meio de desenvolvimento profissional.
Quantidade Resposta %
1 A 5%
16 B 80%
3 C 15%
Quantidade Resposta %
2 A 10%
7 B 35%
11 C 55%
35. 35
GRÁFICO 13 – Internet
FONTE: QUESTIONÁRIO – ROBERTA REIS (2006)
5%
80%
15%
Utilizam a Internet para fins pessoais
Utilizam a Internet para fins pessoais e profissionais
Utilizam a Internet para fins estritamente profissionais
As duas perguntas finais foram essenciais para o desenvolvimento desta
pesquisa, elas buscaram relacionar os principais problemas que existem na prática
de administrar o tempo, como pode ser visualizado nos gráficos que se seguem:
O QUE MAIS CONSOME O TEMPO NO DIA-A-DIA
29%
24%
17%
13%
8%
4% 4% 1%
Excesso de informações Falta de planejamento Telefonemas
Reuniões E-mail Interrupções diversas
Não saber dizer não Falta de foco
QUAL A PRINC IPAL DEFICIÊNCIA ENC OT RADA NA
ADMINIT RAÇÃO DO T EMPO, SEGUNDO OS JORN ALIST AS
PESQUISADOS
33%
20%
17%
13%
6%
5% 4%
1%
1%
P lanejar Falta de m etas
N ão ter prioridades c laras Falta de organização
N ão ter um m étodo R euniões eficazes
N egoc iar c om equipes N ão s aber o que realm ente quer
D elegar
36. 36
5 CONCLUSÃO
Como observado, a administração do tempo é uma questão essencialmente
disciplinar, que a partir da priorização das atividades importantes, evitando-se as
urgências, através de estratégias de planejamento e delegação torna os indivíduos
mais produtivos.
Em atenção à metodologia proposta o trabalho foi estabelecido com base
nos princípios contextualizados da administração do tempo qualidade de vida e a
produtividade. Buscou-se estabelecer a importância das variáveis propostas.
Para tanto o embasamento teórico apresentou conceitos como
administração do tempo, qualidade de vida no trabalho, diferença entre urgência,
importância e prioridade, procrastinação, estratégias e ferramentas de administração
do tempo e da qualidade de vida e suas aplicações.
Tendo em mente esse foco da administração dentro das organizações este
trabalho realizou uma pesquisa em três empresas da área de comunicação impressa
no Distrito Federal.
Essa pesquisa teve com finalidade verificar a utilização de programas de
QVT e de estratégias de Administração do Tempo no Correio Braziliense, no Jornal
de Brasília e no Jornal da Comunidade, no final foi feita uma relação com as
variáveis inicialmente citadas nesta monografia e o teste das hipóteses. Foi
verificado no questionário aplicado que a maioria das pessoas administram seu
tempo de alguma forma, porém por se tratar de um setor onde o tempo é um
determinante, essa porcentagem é relativamente baixa.
Faz-se necessário conscientizar os colaboradores da importância da
administração do tempo para que eles se tornem mais produtivos, não só no
ambiente profissional como também na vida pessoal.
As empresas que desenvolvem programas relacionados com a Qualidade de
Vida no Trabalho auxiliam na melhora do ambiente organizacional gerando assim
colaboradores mais motivados e mais produtivos.
Diante desta monografia pode-se perceber que o tema proposto é de grande
valia para a sociedade e por meio desta é possível compreender e analisar a inter-
relação entre a administração do tempo, qualidade de vida, verificando suas
pertinências e vantagens diante da produtividade.
37. 37
REFERÊNCIAS
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profissional transformando sua vida pessoal. Barra Bonita: Solidum, 2006.
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Como gerenciar ainda melhor o seu tempo. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
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http://www.chaves.com.br/TEXTSELF/MISC/timemgt.htm. Acesso em 20 de
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para ler isto. Disponível em http://vocesa.abril.com.br/edi23/2ponto.shl. Acesso
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1999.
GIL, Antônio Carlos, Como elaborar projetos de Pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas,
2002.
38. 38
JUNQUEIRA, Luiz Augusto Costacurta. Administração do Tempo: um programa de
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http://disciplinas.adm.ufrgs.br/adp014/2001/a/apresentacoes/Teoria%20Comportam
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MARCONI, Marina de Andrade e LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos da
Metodologia Científica. 5. ed. Atlas: São Paulo, 2003.
MEDEIROS, Cíntia Rodrigues de Oliveira. Qualidade de Vida no Trabalho e as
melhores empresas para trabalhar no Brasil. ANGRAD – Associação Nacional de
Graduação em Administração, Rio de Janeiro, v. 06, n. 02, p. 60-72, abr. / jun. 2005.
MICHEL, Maria Helena. Metodologia e Pesquisa Científica em Ciências Sociais. Um
guia prático para acompanhamento da disciplina e elaboração de trabalhos
monográficos. São Paulo: Atlas, 2005.
RODRIGUES, Marcus Vinícius Carvalho. Qualidade de Vida no Trabalho. Evolução
e análise no nível gerencial. 8. ed. Petrópolis: Vozes, 2001.
SILVA, Marco Aurélio Dias da. MARCHI, Ricardo De. Saúde e Qualidade de Vida no
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TERTULIANO, K. L. Fatores esternos que afetam a produtividade humana em seu
ambiente de trabalho. Revista Saúde e Ambiente, Joinville, v. 04 n. 01. p.7-8, jun.
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THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa. 8. ed. São Paulo: Cortez, 1988.
TRINDADE, Jorge. Psicologia jurídica: uma disciplina ainda por fazer. Disponível em
http://www.jorgetrindade.com.br/ensino/juridica.htm. Acesso em 12 de outubro de
2006.
39. 39
ANEXO A –PLANEJAMENTO ANUAL
Janeiro Fevereiro Março
01-15: Férias 01-05: Carnaval - Salvador
Começar a correr todas as
manhãs
15/02 – matricular-se na aula de inglês
Abril Maio Junho
Preparar projeto de PCS Preparar projeto de PCS
Preparar Festa Junina da
Empresa
Preparar festa do dia da mães
Julho Agosto Setembro
Preparar festa do dia dos pais 16-22: Semana Importante
Outubro Novembro Dezembro
Preparar festa de dia das Crianças
Prepara confraternização
de Natal
FONTE: A Tríade do tempo: Christian Barbosa (2004)
PLANEJAMENTO ANUAL - 2006
40. 40
ANEXO B – PLANEJAMENTO MENSAL
PLANEJAMENTO MENSAL –AGOSTO/06
Domingo Segunda Terça Quarta Quinta Sexta 5
1 2 3 4 5
Pesquisar
informaçõe
s sobre o
cresciment
o previsto
das vendas
no dia dos
pais
Fechar a
Revista da
TV
6 7 8 9 10 11 12
Pesquisar
para o
Caderno
especial do
Dia dos
Pais
Reunião de
editoração
do
exemplar
de Sábado
Escrever
matéria
Escrever
matéria
Fechar
reportagem
e enviar
para gráfica
13 14 15 16 17 18 19
20 21 22 23 24 25 26
27 28 29 30 31
Fazer
Planilha de
matérias
interessant
es para o
mês de
setembro
FONTE: A Tríade do tempo: Christian Barbosa (2004)
41. 41
ANEXO C – PLANEJAMENTO SEMANAL
COMPROMISSOS
DIA DATA
PRIORIDADES HORAS GASTAS
1
2
3
4
seg 14/ago
5
1
2
3
4
ter 15/ago
5
1
2
3
4
qua 15/ago
5
1
2
3
4
qui 16/ago
5
1
2
3
4
sex 17/ago
5
1
2
3
4
sáb 18/ago
5
1
2
3
4
EXECUÇÃO
dom 19/ago
5
FONTE: A Tríade do tempo: Christian Barbosa (2004) - com adaptações
APÊNDICE A - QUESTIONÁRIO
PLANEJAMENTO SEMANAL
42. 42
VOCÊ ADMINISTRA BEM O SEU TEMPO?
COMO ANDA SUA QUALIDADE DE VIDA?
Esta é uma pesquisa que tem como fim colher dados estatísticos relevantes à utilização do
tempo de acordo com a rotina de cada um, que faz parte de uma monografia sobre a Gestão do
Tempo e a Qualidade de Vida no Trabalho, os dados serão revelados de acordo com a
porcentagem total e não de forma individual, por isso, não é necessária nenhuma
identificação, mantendo assim o sigilo total das informações.
Desde já agradeço a compreensão de todos e desculpo-me pelo incomodo,
pois sei como o tempo é precioso para vocês.
1° PARTE:
Ao lado de cada pergunta, a seguir, coloque o número 1, se a resposta for
“raramente ou nunca”; o número 2, se a resposta for “às vezes”; o número 3, se a
resposta for “sempre ou quase sempre”.
01) Você sabe, de forma quantificada e precisa, quantas interrupções sofreu ao
longo de um dia de trabalho? ( )
02) No final do dia você analisa seu tempo comparando o que foi previsto e o
que foi realmente realizado? ( )
03) Você registra e/ou sabe quanto tempo gasta diariamente em cada
atividade?( )
04) Você procura dedicar a cada objetivo/atividade períodos de tempo
diretamente proporcionais à importância (do ponto de vista de resultados) de
cada objetivo/atividade? ( )
05) Tem um tempo definido para dedicar a si mesmo? ( )
06)Costuma participar de reuniões sem saber direito o conteúdo, por que
deve participar ou a que resultado aquele encontro pode levar? ( )
07) Fica impaciente em reuniões quando alguém se afasta do assunto
principal? ( )
08) É comum reduzir seu horário de almoço, ou até mesmo comer enquanto
trabalha para concluir um projeto ou tarefa? ( )
09) Além de delegar “o que fazer”, você também delega o “como fazer”? ( )
10) Orgulhar-se de ter tudo pronto dentro dos prazos? ( )
11) Sente-se culpado quando não é produtivo? ( )
12) Sente que suas obrigações diárias excedem as horas do seu dia? ( )
Questionário baseado em JUNQUEIRA (1988) e BARBOSA (2004)
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13) Avalia suas realizações pela quantidade, e não pela qualidade? ( )
14) Sente dificuldade para se concentrar porque fica antecipando a próxima
tarefa? ( )
15) Faz esporte com regularidade, se alimento de forma adequada e tem o
lazer que gostaria? ( )
16) Procura estabelecer metas realistas para sua vida? ( )
2° PARTE
: Marque a resposta que melhor se aplica a você e a seus hábitos:
17) Como você utiliza o seu software de e-mail?
A)
Ele fica ligado direto durante o dia e constantemente vejo as novas
mensagens e sou avisado pelo programa quando chegam novos e-mails.
B)
Apesar de ficar ativo durante o dia-a-dia, tenho disciplina para verificar
meus e-mails ocasionalmente e não tenho avisos de chegada de novos e-mails.
C)
O meu software de e-mail fica desligado, e vejo minhas mensagens
apenas quando tenho disponibilidade.
18) Sobre suas reuniões, o que é possível afirmar?
A)
Raramente defino um objetivo específico em minhas reuniões, os horários
não são cumpridos e às vezes precisamos de mais reuniões para chegar a um
consenso.
B)
Apesar de bem definidas, minhas reuniões não têm sido eficientes e
perdemos o foco facilmente em pontos simples. Tenho a consciência de que
nossas reuniões poderiam ser mais eficientes.
C)
São bem definidas, começam e terminam no horário, sempre possuem
uma definição clara dos próximos passos. Posso afirmar que nossas reuniões são
eficientes.
19) Como você lida com as interrupções de outras pessoas em horário de
trabalho?
A)
Atendo todas as pessoas que me pedem ajuda, prefiro ser solidária e
ajudar a todos que posso.
B)
Procuro ser amigável, evito não atender, mas se estiver ocupado peço
para agendarmos um horário para conversar.
C)
Sou bem assertivo quando estou trabalhando e não me deixo interromper
facilmente quando estou focado.
20) Com relação ao seu uso da Internet durante seu horário de expediente:
A)
Acesso sites pessoais e meu e-mail constantemente, sei que fico tempo
demais conectado.
B)
Uso a Internet profissionalmente, mas de vez em quando acesso um site
pessoal.
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C)
Utilizo a Internet restritamente para fins profissionais e evito ficar
conectado durante muito tempo no trabalho.
3° PARTE
: Nas duas questões abaixo, devem ser marcadas no mínimo três pontos
em cada:
21) O que mais consome seu tempo no dia-a-dia?
‰ E-mail
‰ Excesso de informações
‰ Falta de foco
‰ Falta de planejamento
‰ Interrupções diversas
‰ Não saber dizer não
‰ Telefonemas
‰ Reuniões
Outros _______________
22) Qual é sua principal deficiência na sua atual administração do tempo?
‰ Planejar
‰ Falta de metas
‰ Não ter um método
‰ Não ter prioridades claras
‰ Delegar
‰ Não saber o que realmente quer
‰ Negociar com equipes
‰ Reuniões eficazes
‰ Falta de organização