O documento apresenta diversas formas de geração de energia, incluindo hidroelétrica, eólica, química, solar e nuclear. Também discute condutores, isolantes e semicondutores, e como o desenho técnico vem evoluindo com o uso de ferramentas de desenvolvimento virtual.
Este documento descreve diversos tipos de sensores, suas aplicações e como conectá-los em circuitos eletrônicos. Explica que sensores analógicos respondem com sinais analógicos variáveis e sensores digitais respondem com sinais digitais discretos. Detalha o funcionamento e uso do LDR, um sensor analógico de luz cuja resistência varia com a luminosidade.
Este documento discute sensores de proximidade, classificando-os em magnéticos, indutivos e capacitivos. Explica o princípio de funcionamento dos sensores indutivos, que geram um campo eletromagnético e detectam objetos metálicos através da perda de energia no campo. Também aborda as características desejadas na escolha de sensores, como grau de proteção, faixa de detecção, resolução e custo.
O documento discute diversos tipos de sensores eletrônicos, descrevendo seu funcionamento e aplicações. É apresentada uma introdução sobre sensores e seus usos em equipamentos eletrônicos, seguida por seções detalhando sensores mecânicos, magnéticos, fotoelétricos e ópticos.
O documento apresenta diversos tipos de sensores, explicando seu funcionamento e aplicações. Detalha sensores analógicos, como o LDR, cuja resistência varia com a luminosidade, permitindo medir a luz ambiental. Explica como conectar sensores analógicos a circuitos usando divisores de tensão para converter a variação de resistência em variação de tensão.
O documento descreve sensores e transdutores, definindo-os e explicando suas características e aplicações. É explicado que sensores convertem grandezas físicas em sinais elétricos enquanto transdutores podem funcionar como sensores ou converter entre outros tipos de energia. Vários tipos de sensores são detalhados, incluindo sensores de posição como potenciômetros e encoders.
Este documento discute transdutores, dispositivos que convertem uma forma de energia em outra. Apresenta exemplos de transdutores como alto-falantes e sensores utilizados em aplicações como medicina, robótica e instrumentação. Também discute a importância crescente dos transdutores no dia-a-dia.
Sensores na automação industrial o completoLuis Varoli
O documento discute diferentes tipos de sensores, como sensores de cor, fibra óptica, medição, indutivos, fotoelétricos, capacitivos e ultrassônicos. Explica como cada sensor funciona e dá exemplos de suas aplicações na indústria e no dia a dia.
Este documento fornece uma introdução sobre atuadores e sensores para robótica, descrevendo os principais tipos de atuadores (hidráulicos, pneumáticos e elétricos) e sensores (mecânicos, magnéticos, capacitivos, ópticos e ultrassônicos). Também discute aspectos como características, vantagens e desvantagens de cada tipo, além de apresentar exemplos como motores CA x CC, encoders e scanners a laser.
Este documento descreve diversos tipos de sensores, suas aplicações e como conectá-los em circuitos eletrônicos. Explica que sensores analógicos respondem com sinais analógicos variáveis e sensores digitais respondem com sinais digitais discretos. Detalha o funcionamento e uso do LDR, um sensor analógico de luz cuja resistência varia com a luminosidade.
Este documento discute sensores de proximidade, classificando-os em magnéticos, indutivos e capacitivos. Explica o princípio de funcionamento dos sensores indutivos, que geram um campo eletromagnético e detectam objetos metálicos através da perda de energia no campo. Também aborda as características desejadas na escolha de sensores, como grau de proteção, faixa de detecção, resolução e custo.
O documento discute diversos tipos de sensores eletrônicos, descrevendo seu funcionamento e aplicações. É apresentada uma introdução sobre sensores e seus usos em equipamentos eletrônicos, seguida por seções detalhando sensores mecânicos, magnéticos, fotoelétricos e ópticos.
O documento apresenta diversos tipos de sensores, explicando seu funcionamento e aplicações. Detalha sensores analógicos, como o LDR, cuja resistência varia com a luminosidade, permitindo medir a luz ambiental. Explica como conectar sensores analógicos a circuitos usando divisores de tensão para converter a variação de resistência em variação de tensão.
O documento descreve sensores e transdutores, definindo-os e explicando suas características e aplicações. É explicado que sensores convertem grandezas físicas em sinais elétricos enquanto transdutores podem funcionar como sensores ou converter entre outros tipos de energia. Vários tipos de sensores são detalhados, incluindo sensores de posição como potenciômetros e encoders.
Este documento discute transdutores, dispositivos que convertem uma forma de energia em outra. Apresenta exemplos de transdutores como alto-falantes e sensores utilizados em aplicações como medicina, robótica e instrumentação. Também discute a importância crescente dos transdutores no dia-a-dia.
Sensores na automação industrial o completoLuis Varoli
O documento discute diferentes tipos de sensores, como sensores de cor, fibra óptica, medição, indutivos, fotoelétricos, capacitivos e ultrassônicos. Explica como cada sensor funciona e dá exemplos de suas aplicações na indústria e no dia a dia.
Este documento fornece uma introdução sobre atuadores e sensores para robótica, descrevendo os principais tipos de atuadores (hidráulicos, pneumáticos e elétricos) e sensores (mecânicos, magnéticos, capacitivos, ópticos e ultrassônicos). Também discute aspectos como características, vantagens e desvantagens de cada tipo, além de apresentar exemplos como motores CA x CC, encoders e scanners a laser.
O documento resume os principais tipos de sensores, suas características e aplicações. Aborda sensores de presença, posição, ópticos, de velocidade, aceleração, temperatura, pressão, nível, vazão, tensão, corrente, potência, umidade, gases e pH. Explica como os sensores convertem grandezas físicas em sinais elétricos e os principais tipos de saída de sinal, como analógico e digital.
O documento descreve diferentes tipos de sensores, incluindo sensores de proximidade, pressão e seus principais componentes e formas de operação. Sensores de proximidade incluem sensores indutivos, capacitivos e ópticos. Sensores de pressão incluem transdutores que convertem pressão em sinais elétricos e pressostatos que controlam equipamentos com base em níveis de pressão.
Este documento discute conceitos básicos de sensores de temperatura, incluindo termistores, termoresistências e pirômetros. Termistores podem ser do tipo PTC, com resistência aumentando com temperatura, ou NTC, com resistência diminuindo. Termoresistências de platina como PT-100 são sensores precisos e estáveis. Pirômetros medem temperatura sem contato usando detecção de radiação infravermelha.
Dispositivos Utilizados em Comandos ElétricosJadson Caetano
Botoeiras, Pulsadores, Fim de Curso, Sensores de Presença Indutivos e Capacitivos, Sensores Ópticos, Disjuntor Motor, Disjuntor Termomagnético, Relé Térmico, Contatores, Relé Falta de Fase, Relés Temporizadores.
Pdf slides das aulas dispositivos utilizados em comandos elétricosJadson Caetano
Este documento fornece informações sobre dispositivos utilizados em comandos elétricos. Ele descreve vários tipos de dispositivos como botoeiras, sinalização, sensores de posição, contatores e dispositivos de proteção. O documento também explica o funcionamento e aplicações desses dispositivos.
O capítulo descreve diferentes tipos de transdutores, incluindo resistivos, capacitivos, indutivos, piezoelétricos e de temperatura. Transdutores convertem uma forma de energia, como pressão ou temperatura, em um sinal elétrico que pode ser medido. Os transdutores resistivos medem variações de resistência em resposta a fatores como posição ou pressão.
Apostila de instrumentação_industrial_-_senaijeff1989
O documento apresenta uma apostila sobre instrumentação industrial. Discute conceitos básicos de instrumentação e classificação de instrumentos de medição, incluindo suas funções principais. Também aborda sensores de proximidade indutivos, explicando seu princípio de funcionamento e características como distância sensora, histerese e tipos de embutimento.
O documento discute diferentes tipos de sensores e atuadores usados em automação industrial, incluindo seus princípios de funcionamento e aplicações. É explicado que sensores convertem estímulos em sinais elétricos enquanto transdutores convertem em sinais analógicos, e exemplos como sensores de pressão, temperatura, nível, vazão e proximidade são detalhados.
O documento discute vários tipos de transdutores, incluindo seus princípios de funcionamento e aplicações. Transdutores resistivos, como extensômetros, convertem deslocamentos em sinais elétricos através da variação de resistência de um fio. Transdutores indutivos usam indução eletromagnética para medir deslocamentos, sendo adequados para ensaios estáticos e dinâmicos. O documento também fornece detalhes sobre a seleção e uso apropriado de diferentes transdutores.
O documento discute sistemas de alarme e sensores. Explica que sensores detectam variações em grandezas físicas e transmitem informações para sistemas de controle. Detalha como sensores de movimento, portas e janelas podem ser usados em sistemas de alarme de prédios.
O documento discute sistemas e dispositivos de segurança para instalações elétricas. Apresenta disjuntores termomagnéticos e fusíveis para proteção contra sobrecorrentes e curto-circuitos, e dispositivos residuais diferenciais para proteção contra choques elétricos. Explica o funcionamento e especificações destes dispositivos, além de dimensionamento de acordo com normas técnicas.
3 aula a análise de circuito_resistores e multimetroFabio Curty
O documento discute resistores elétricos, incluindo sua função de reduzir corrente e tensão, materiais como grafite e identificação de valores através de cores ou números. Existem também resistores variáveis que podem ser ajustados ou cuja resistência muda com temperatura ou luz.
Este documento descreve o uso e funções de um multímetro no laboratório de física. Ele explica como medir resistência, tensão e corrente usando as funções ohmímetro, voltímetro e amperímetro do multímetro. Além disso, fornece detalhes sobre como ler valores de resistores e conectar corretamente o multímetro nos circuitos.
O documento descreve o funcionamento e aplicações de extensômetros elétricos de resistência, que medem deformações transformando variações dimensionais em variações de resistência elétrica. Explica que esses extensômetros são usados para medir deformações em estruturas como pontes e máquinas, e quando associados a instrumentos permitem medir pressão, tensão e outras grandezas através de análises experimentais. Detalha também os principais tipos de extensômetros elétricos e como eles são usados com circuitos de ponte de Wheat
1) O documento fornece instruções sobre como usar um multímetro digital para medir tensão, corrente e resistência de maneira segura.
2) Ele explica os procedimentos corretos para conectar as pontas do multímetro durante as medições e quais bornes devem ser usados para cada tipo de medição.
3) O documento também discute conceitos básicos como escalas, múltiplos e sub-múltiplos das grandezas medidas, e cuidados com medições de valores elevados.
[1] O documento discute dispositivos de proteção usados em instalações elétricas prediais, incluindo interruptores de corrente de fuga, fusíveis, disjuntores e relês térmicos. [2] É obrigatório o uso de dispositivos diferenciais residuais (DRs) em circuitos de banheiros, cozinhas e áreas molhadas para proteção contra choques elétricos. [3] Os fusíveis são dispositivos que se fundem para interromper circuitos sobrecarregados ou curto-circuitados, enquanto
O documento descreve o funcionamento e uso de um multímetro e fonte de tensão elétrica para experimentos de laboratório de física. Explica as partes e funções de cada equipamento, como realizar medições de tensão e corrente, e como montar circuitos elétricos simples usando os equipamentos.
Este documento apresenta diferentes tipos de sensores de temperatura, incluindo termômetros de expansão, termopares, termorresistência PT100, par bimetálico, sensores eletrônicos como diodos e LM35, e pirômetro. Os sensores de temperatura descritos possuem aplicações em diversas áreas industriais e de pesquisa.
Este documento discute vários dispositivos de medição, incluindo sensores capacitivos para medição de pressão, termopares para medição de temperatura e rotâmetros para medição de vazão. Ele explica como cada um funciona e lista suas vantagens e aplicações comuns.
1. O documento fornece orientações para as aulas de redação e ciências, incluindo assistir a videoaulas e elaborar mapas conceituais. Também contém 15 questões sobre energia elétrica, circuitos elétricos e diferentes fontes de energia.
O documento discute os princípios básicos da eletricidade, incluindo a geração de energia elétrica, grandezas elétricas fundamentais como tensão, corrente e resistência, e aplicações da eletricidade na refrigeração comercial.
O documento discute os princípios básicos da eletricidade e refrigeração comercial, incluindo a geração de energia elétrica, grandezas elétricas fundamentais, componentes elétricos e princípios da refrigeração.
O documento resume os principais tipos de sensores, suas características e aplicações. Aborda sensores de presença, posição, ópticos, de velocidade, aceleração, temperatura, pressão, nível, vazão, tensão, corrente, potência, umidade, gases e pH. Explica como os sensores convertem grandezas físicas em sinais elétricos e os principais tipos de saída de sinal, como analógico e digital.
O documento descreve diferentes tipos de sensores, incluindo sensores de proximidade, pressão e seus principais componentes e formas de operação. Sensores de proximidade incluem sensores indutivos, capacitivos e ópticos. Sensores de pressão incluem transdutores que convertem pressão em sinais elétricos e pressostatos que controlam equipamentos com base em níveis de pressão.
Este documento discute conceitos básicos de sensores de temperatura, incluindo termistores, termoresistências e pirômetros. Termistores podem ser do tipo PTC, com resistência aumentando com temperatura, ou NTC, com resistência diminuindo. Termoresistências de platina como PT-100 são sensores precisos e estáveis. Pirômetros medem temperatura sem contato usando detecção de radiação infravermelha.
Dispositivos Utilizados em Comandos ElétricosJadson Caetano
Botoeiras, Pulsadores, Fim de Curso, Sensores de Presença Indutivos e Capacitivos, Sensores Ópticos, Disjuntor Motor, Disjuntor Termomagnético, Relé Térmico, Contatores, Relé Falta de Fase, Relés Temporizadores.
Pdf slides das aulas dispositivos utilizados em comandos elétricosJadson Caetano
Este documento fornece informações sobre dispositivos utilizados em comandos elétricos. Ele descreve vários tipos de dispositivos como botoeiras, sinalização, sensores de posição, contatores e dispositivos de proteção. O documento também explica o funcionamento e aplicações desses dispositivos.
O capítulo descreve diferentes tipos de transdutores, incluindo resistivos, capacitivos, indutivos, piezoelétricos e de temperatura. Transdutores convertem uma forma de energia, como pressão ou temperatura, em um sinal elétrico que pode ser medido. Os transdutores resistivos medem variações de resistência em resposta a fatores como posição ou pressão.
Apostila de instrumentação_industrial_-_senaijeff1989
O documento apresenta uma apostila sobre instrumentação industrial. Discute conceitos básicos de instrumentação e classificação de instrumentos de medição, incluindo suas funções principais. Também aborda sensores de proximidade indutivos, explicando seu princípio de funcionamento e características como distância sensora, histerese e tipos de embutimento.
O documento discute diferentes tipos de sensores e atuadores usados em automação industrial, incluindo seus princípios de funcionamento e aplicações. É explicado que sensores convertem estímulos em sinais elétricos enquanto transdutores convertem em sinais analógicos, e exemplos como sensores de pressão, temperatura, nível, vazão e proximidade são detalhados.
O documento discute vários tipos de transdutores, incluindo seus princípios de funcionamento e aplicações. Transdutores resistivos, como extensômetros, convertem deslocamentos em sinais elétricos através da variação de resistência de um fio. Transdutores indutivos usam indução eletromagnética para medir deslocamentos, sendo adequados para ensaios estáticos e dinâmicos. O documento também fornece detalhes sobre a seleção e uso apropriado de diferentes transdutores.
O documento discute sistemas de alarme e sensores. Explica que sensores detectam variações em grandezas físicas e transmitem informações para sistemas de controle. Detalha como sensores de movimento, portas e janelas podem ser usados em sistemas de alarme de prédios.
O documento discute sistemas e dispositivos de segurança para instalações elétricas. Apresenta disjuntores termomagnéticos e fusíveis para proteção contra sobrecorrentes e curto-circuitos, e dispositivos residuais diferenciais para proteção contra choques elétricos. Explica o funcionamento e especificações destes dispositivos, além de dimensionamento de acordo com normas técnicas.
3 aula a análise de circuito_resistores e multimetroFabio Curty
O documento discute resistores elétricos, incluindo sua função de reduzir corrente e tensão, materiais como grafite e identificação de valores através de cores ou números. Existem também resistores variáveis que podem ser ajustados ou cuja resistência muda com temperatura ou luz.
Este documento descreve o uso e funções de um multímetro no laboratório de física. Ele explica como medir resistência, tensão e corrente usando as funções ohmímetro, voltímetro e amperímetro do multímetro. Além disso, fornece detalhes sobre como ler valores de resistores e conectar corretamente o multímetro nos circuitos.
O documento descreve o funcionamento e aplicações de extensômetros elétricos de resistência, que medem deformações transformando variações dimensionais em variações de resistência elétrica. Explica que esses extensômetros são usados para medir deformações em estruturas como pontes e máquinas, e quando associados a instrumentos permitem medir pressão, tensão e outras grandezas através de análises experimentais. Detalha também os principais tipos de extensômetros elétricos e como eles são usados com circuitos de ponte de Wheat
1) O documento fornece instruções sobre como usar um multímetro digital para medir tensão, corrente e resistência de maneira segura.
2) Ele explica os procedimentos corretos para conectar as pontas do multímetro durante as medições e quais bornes devem ser usados para cada tipo de medição.
3) O documento também discute conceitos básicos como escalas, múltiplos e sub-múltiplos das grandezas medidas, e cuidados com medições de valores elevados.
[1] O documento discute dispositivos de proteção usados em instalações elétricas prediais, incluindo interruptores de corrente de fuga, fusíveis, disjuntores e relês térmicos. [2] É obrigatório o uso de dispositivos diferenciais residuais (DRs) em circuitos de banheiros, cozinhas e áreas molhadas para proteção contra choques elétricos. [3] Os fusíveis são dispositivos que se fundem para interromper circuitos sobrecarregados ou curto-circuitados, enquanto
O documento descreve o funcionamento e uso de um multímetro e fonte de tensão elétrica para experimentos de laboratório de física. Explica as partes e funções de cada equipamento, como realizar medições de tensão e corrente, e como montar circuitos elétricos simples usando os equipamentos.
Este documento apresenta diferentes tipos de sensores de temperatura, incluindo termômetros de expansão, termopares, termorresistência PT100, par bimetálico, sensores eletrônicos como diodos e LM35, e pirômetro. Os sensores de temperatura descritos possuem aplicações em diversas áreas industriais e de pesquisa.
Este documento discute vários dispositivos de medição, incluindo sensores capacitivos para medição de pressão, termopares para medição de temperatura e rotâmetros para medição de vazão. Ele explica como cada um funciona e lista suas vantagens e aplicações comuns.
1. O documento fornece orientações para as aulas de redação e ciências, incluindo assistir a videoaulas e elaborar mapas conceituais. Também contém 15 questões sobre energia elétrica, circuitos elétricos e diferentes fontes de energia.
O documento discute os princípios básicos da eletricidade, incluindo a geração de energia elétrica, grandezas elétricas fundamentais como tensão, corrente e resistência, e aplicações da eletricidade na refrigeração comercial.
O documento discute os princípios básicos da eletricidade e refrigeração comercial, incluindo a geração de energia elétrica, grandezas elétricas fundamentais, componentes elétricos e princípios da refrigeração.
O documento discute os princípios básicos da eletricidade e refrigeração comercial, incluindo a geração de energia elétrica, grandezas elétricas fundamentais, componentes elétricos e princípios da refrigeração.
Este documento apresenta o plano de aula para o curso EM 524 na Universidade de Campinas. Ele inclui informações sobre o professor, livro texto, cronograma de provas, objetivos do curso e tópicos a serem abordados como termodinâmica, transferência de calor e massa e aplicações em engenharia.
1. O documento discute geradores e motores de corrente contínua, incluindo seus componentes e princípios de funcionamento.
2. São descritos os componentes principais como a armadura, comutador, escóvas e enrolamento de campo. Também são explicados conceitos como reação da armadura, circuito equivalente e equações para tensão e torque.
3. O texto aborda tanto geradores CC, incluindo tipos de enrolamentos da armadura e métodos de excitação e regulação de tensão, quanto motores CC,
Semelhante a 2 aula introdução a análise de circuito (6)
O livro responde a pergunta "O que é um microcontrolador?", mostrando os alunos como eles podem projetar suas próprias invenções personalizadas, inteligentes usando o BASIC Stamp.
O documento discute conceitos de indução e transformadores monofásicos. Ele explica que a indução em transformadores é determinada pela quantidade de linhas de fluxo magnético que vão do primário para o secundário, considerando as características do material do núcleo. Também descreve os componentes de um transformador e as relações entre a tensão no primário e secundário de acordo com o número de espiras.
O documento descreve os passos para instalar e configurar o ambiente de desenvolvimento MPLAB e compilador C18 para programação de microcontroladores PIC18 em linguagem C. Inclui informações sobre o compilador C18, MPLAB IDE, simulador Proteus e gravador PicKit 2.
O documento apresenta um guia sobre desenho técnico, abordando tópicos como a padronização dos desenhos, evolução histórica, materiais utilizados, técnicas de desenho, formatos de papel, caligrafia técnica, proporções, legendas, geometria, símbolos e exemplos de diagramas elétricos e eletrônicos.
1. O documento apresenta os principais conceitos de eletromagnetismo como campo magnético, permeabilidade magnética, suscetibilidade magnética e relutância magnética.
2. São descritos três fenômenos eletromagnéticos: campo magnético gerado por corrente elétrica, força sobre condutor com corrente em campo magnético e indução de corrente por variação de fluxo magnético.
3. A lei de Biot-Savart é apresentada para calcular o campo magnético gerado por uma corrente elétric
Este documento apresenta os conceitos iniciais sobre magnetismo e eletromagnetismo. Apresenta tópicos como origem do magnetismo, campo magnético, indução magnética e imantação. Também fornece detalhes sobre dipolos magnéticos, domínios magnéticos, fluxo e densidade de campo magnético.
1. A aula apresenta os conceitos de campo magnético gerado por diferentes fontes como condutores retilíneos, espirais circulares, bobinas longas e toróides.
2. As expressões para o cálculo do campo magnético dependem de parâmetros como a corrente, geometria da fonte e permeabilidade do meio.
3. Leis como a de Biot-Savart e Ampère são aplicadas para derivar essas expressões.
Este documento discute diferentes tipos de resistores, incluindo resistores SMD, variáveis e ajustáveis. Ele explica como identificar resistores SMD de 3 e 4 dígitos e descreve características de resistores variáveis, potenciômetros, reostatos e outros componentes como termistores e LDR.
5 aula analise de circuito sodagem de componenteFabio Curty
Este documento fornece conselhos sobre soldagem de componentes em placas de circuito impresso. Ele discute como preparar os terminais dos componentes, detalha as diferentes ligas de solda e suas temperaturas de fusão, e fornece orientações sobre como soldar componentes como transistores e circuitos integrados corretamente.
1 aula introdução a análise de circuitoFabio Curty
O documento discute o comportamento previsível e constante da eletricidade sob determinadas condições. Cientistas como Faraday, Ohm e Kirchhoff observaram esse comportamento e estabeleceram leis com base em seus estudos. Essas leis formam a base de todos os sistemas elétricos e eletrônicos modernos.
3a aula de_análise de circuito tabela de resistores comerciaisFabio Curty
Resistores comerciais são amplamente utilizados em circuitos eletrônicos. Eles são fabricados em diferentes valores de resistência e tipos de tolerância para atender às necessidades de projeto de circuitos. Os valores nominais mais comuns vão de 1 ohm a 1 megohm.
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em Cristo, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
2 aula introdução a análise de circuito
1. A GORA QU E SA B EM O S O QU E É ENE RGI A ,
VA M OS I D ENT I FI CA R A LGU N S M OD E LOS E
FORM A D E GE RA ÇÃ O PA RA POD ERM O S
I D ENT I FI CA -LA COM FA CI LI D A D E E T ERM O S
U M A B A SE D E C ONHECI M E NT O PA R A
CONT I NU A RM OS.
Tipos de Energia e sua geração
2. Formas de se obter energia
Energia hidroelétrica: A aceleração da agua contida
em uma represa que ao passar por tubulações faz a
turbina movimentar um gerador, o gerador por usa
vez depende da indução eletromagnética para
converter a energia mecânica gerada pela
movimentação em energia elétrica, a lei básica de
indução eletromagnética é baseada na Lei de
Faraday de indução combinada com a Lei de
Ampere que são matematicamente expressas pela 3ª
e 4ª equações de Maxwell respectivamente.
4. continuação
Para se concretizar a geração de energia algumas condições tem que ser
estabelecidas:
O gerador terá que girar o suficiente para produzir uma tensão elétrica com
frequência de 60 ciclos ou Hertz, que é a frequência adotada em todo o
sistema elétrico brasileiro. Alguns países, como Inglaterra e Japão, operam
em 50 Hertz. O que determina quantos ciclos necessários será a quantidade
de ¹dipolos. Como exemplo um sistema com dois dipolos precisará girar a
1800 rotações por segundo para criar uma tensão de 60Hetz e a 900
rotações se tiver 4 dipolos.
F = pn/60
F = Frequencia p = nº de dipolos n= rotação / 60 = tempo em segundos .
¹dipolo: Em física, o momento do dipolo elétrico é a medida da polaridade de um sistema de cargas elétricas.
O momento do dipolo elétrico para uma distribuição discreta de cargas potuais é simplesmente a soma vetorial dos
produtos da carga pela posição vetorial de cada carga.
5. Continuação 2
As regras estabelecidas acima se aplicam a sistemas
de geração de energia para os sistemas de
transformação de energia mecânica em energia
elétrica em geral e não somente a sistemas
hidroelétrico e foram colocados nessa primeira parte
para termos em mente que outros tipos de geração
podem ser encontrados em nosso ambiente que
sejam diferentes dos sistemas mecânicos.
6. Energia eólica
Vento(ar em movimento), que antigamente era
utilizada para produzir energia mecânica nos
moinhos, atualmente é usada para gerar energia
elétrica com auxílio de turbinas.
Na atualidade utiliza-se a energia eólica para mover aero
geradores - grandes turbinas colocadas em lugares com
muito vento. Essas turbinas têm a forma de um cata-vento
ou um moinho. Esse movimento, através de um gerador,
produz energia elétrica. Precisam agrupar-se em parques
eólicos, concentrações de aero geradores, necessários para
que a produção de energia se torne rentável, mas podem ser
usados isoladamente, para alimentar localidades remotas e
distantes da rede de transmissão. É possível ainda a
utilização de aero geradores de baixa tensão quando se trata
de requisitos limitados de energia elétrica.
7. Energia química
É a energia potencial das ligações químicas entre
os átomos. Sua liberação é percebida, por exemplo,
numa combustão.
Diversos processos químicos (reações químicas), que
são estudados em eletroquímica, geram e
armazenam energia elétrica.
Pilha em corte Bateria ácido chumbo em corte
8. Energia solar
As células fotoelétricas, muito utilizadas em painéis
solares, transformam energia luminosa em energia
elétrica, sendo uma fonte de energia praticamente
inesgotável e não gera impactos no meio ambiente.
A Energia solar é a designação dada a todo tipo
de captação de energia luminosa, energia térmica
(e suas combinações) proveniente do sol, e
posterior transformação dessa energia captada
em alguma forma utilizável pelo homem, seja
diretamente para aquecimento de água ou ainda
como energia elétrica ou energia térmica.
Célula foto voltaica exemplo
9. Energia nuclear
Em usinas nucleares, de forma semelhante nas
termoelétricas, produz-se por meio de processos
físico-químicos, energia térmica, que é transformada
em energia elétrica.
Energia nuclear é a energia liberada
numa reação nuclear, ou seja, em processos
de transformação de núcleos atômicos.
Alguns isótopos de certos elementos
apresentam a capacidade de se transformar
em outros isótopos ou elementos através de
reações nucleares, emitindo energia durante
esse processo. Baseia-se no princípio da
equivalência de energia e massa (observado
por Albert Einstein), segundo a qual durante
reações nucleares ocorre transformação de
massa em energia. Foi descoberta
por Hahn, Straßmann e Meitner com a
observação de uma fissão nuclear depois da
irradiação de urânio com nêutrons.
10. Condutores, isolantes e semicondutores.
Alguns átomos possuem elétrons livres em suas últimas
camadas, o que permite a movimentação de cargas
elétricas pelo material. São exemplos disso os metais.
Outros materiais como a cerâmica e o grafite também
possuem elétrons com a capacidade de se libertar e se
movimentar pelo material. Chamamos esses materiais de
condutores elétricos, pois, são capazes de conduzir
eletricidade.
Outros materiais, contrariamente, possuem elétrons
fortemente ligados ao núcleo, o que impede a condução
de eletricidade. Chamamos esses materiais de isolantes
ou dielétricos, pois não permitem o deslocamento
de eletricidade. São exemplos de dielétricos o vidro, a
borracha, a seda, a porcelana, etc.
11. Continuação
Os semicondutores não são bons isolantes e
também não são bons condutores. O silício e o
germânio são exemplos de substâncias
semicondutoras. Os semicondutores possuem
estrutura cristalina e, sob certas condições, podem se
comportar como condutores ou isolantes.
12. Projeto 1 energia eólica
Desenvolvimento do conceito de um sistema de
geração eólica:
Material necessário um cooler de computador
12volts;
1 led alto brilho;
Ferro de solda 30watts;
Solda;
Multímetro;
Sugador de solda;
13. Desenho Técnico aplicado a eletro eletrônica
Introdução
O desenho técnico é uma forma de expressão gráfica que tem por
finalidade a representação de forma, dimensão e posição de objetos de
acordo com as diferentes necessidades requeridas pelas diversas
modalidades de engenharia e também da arquitetura. Utilizando-se de um
conjunto constituído por linhas, números, símbolos e indicações escritas
normalizadas internacionalmente, o desenho técnico é definido como
linguagem gráfica universal da engenharia (civil, mecânica) e da
arquitetura. Assim como a linguagem verbal escrita exige alfabetização, a
execução e a interpretação da linguagem gráfica do desenho técnico exige
treinamento específico, porque são utilizadas figuras planas
(bidimensionais) para representar formas espaciais. Conhecendo-se a
metodologia utilizada para elaboração do desenho bidimensional é possível
entender e conceber mentalmente a forma espacial representada na figura
plana. Na prática pode-se dizer que, para interpretar um desenho técnico, é
necessário enxergar o que não é visível e a capacidade de entender uma
forma espacial a partir de uma figura plana é chamada visão espacial.
14. Padronização do Desenho Técnico
Para transformar o desenho técnico em uma linguagem gráfica foi necessário
padronizar seus procedimentos de representação gráfica. Essa padronização é feita
por meio de normas técnicas seguidas e respeitadas internacionalmente. As normas
técnicas são resultantes do esforço cooperativo dos interessados em estabelecer
códigos técnicos que regulem relações entre produtores e consumidores,
engenheiros, empreiteiros e clientes. Cada país elabora suas normas técnicas e estas
são acatadas em todo o seu território por todos os que estão ligados, direta ou
indiretamente, a este setor. No Brasil as normas são aprovadas e editadas pela
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT, fundada em 1940. Para
favorecer o desenvolvimento da padronização internacional e facilitar o intercâmbio
de produtos e serviços entre as nações, os órgãos responsáveis pela normalização
em cada país, reunidos em Londres, criaram em 1947 a Organização Internacional
de Normalização (International Organization for Standardization – ISO). Quando
uma norma técnica proposta por qualquer país membro é aprovada por todos os
países que compõem a ISO, essa norma é organizada e editada como norma
internacional. As normas técnicas que regulam o desenho técnico são normas
editadas pela ABNT, registradas pelo INMETRO (Instituto Nacional de Metrologia,
Normalização e Qualidade Industrial) como normas brasileiras - NBR e estão em
consonância com as normas internacionais aprovadas pela ISO.
15. Proposta
O estudo de desenho técnico apresentado será com
intuito de dar condição ao aluno a acompanhar
entender e interpretar os elementos que compõe os
circuitos e esquemáticos de eletricidade e eletrônica
não indo muito além em seus conceitos.
Caso tenha interesse em conhecer a matéria mais
detalhadamente fale com o professor ou instrutor
sobre o seu interesse.
16. A evolução do Desenho Técnico
Como em todos os ramos conhecidos da indústria, serviços, comércio entre outros o
desenho técnico eletrônico vem passando por uma grande mudança influenciada
pela informática e tecnologia. O surgimento ao longo dos anos de ferramentas de
criação, simulação e desenvolvimento de circuito vem mudando drasticamente a
forma de criação do projetistas que trabalham cada vez mais em ambientes virtuais
de desenvolvimento tanto pela facilidade que essa ferramentas oferecem, quanto
pela necessidade de mercado que exige soluções cada vez mas dinâmicas e
atualizadas com o contexto atual.
Ferramentas como Multisin da National Instruments, Proteus da Eletronic Labs,
Eagle da Cadsoft colocam o desenvolvedor em contato com um ambiente de
desenvolvimento virtual que da total controle do projeto gerando a documentação
necessária, verificando os padrões e normas e executando o projeto em virtualização
de seu funcionamento permitindo ajustes e correções que poderiam em alguns casos
inviabilizar ou até mesmo por todo um projeto por agua a baixo.
Possibilitam desde a descrição conceitual, passando pela análise dos componentes e
tecnologias, diagramação esquemática, simulação, criação da PCI (placa de circuito
Impresso), geração dos arquivos para confecção do produto e modelo 3D para pré-
aprovação e ideia da aparência real do produto pós produzido.
Isso leva a um produto de menor custo, sujeito a menos erros, maior flexibilidade
para modificações e adequações a novas necessidade.