O documento discute defensivos agrícolas, abordando: 1) O uso de agrotóxicos aumentou a produtividade agrícola mundial nas últimas décadas, porém traz riscos à saúde e ao meio ambiente; 2) Os defensivos agrícolas incluem inseticidas, fungicidas, herbicidas e outros, que atuam por contato, ingestão ou de forma sistêmica; 3) É necessário equilíbrio no uso de agrotóxicos, considerando tanto os benefícios quanto os riscos à saú
Problemática do uso de biocidas e de métodos alternativos no controlo de pragasMaria Paredes
1) O documento discute os problemas do uso de pesticidas na agricultura e métodos alternativos para o controle de pragas.
2) Os pesticidas aumentam a produtividade mas também têm efeitos negativos como resistência de pragas e poluição.
3) Métodos alternativos incluem práticas culturais, engenharia genética e controle biológico, mas também apresentam desvantagens.
O documento apresenta conceitos e métodos básicos em microbiologia, incluindo:
1) Definições de termos como assepsia, desinfecção e esterilização;
2) Métodos físicos e químicos de esterilização como calor, radiação UV e agentes químicos;
3) Equipamentos de laboratório como autoclave, câmara de fluxo laminar e estufa.
O documento discute os principais tipos de pesticidas, incluindo inseticidas, fungicidas e herbicidas. Detalha como cada um é classificado e exemplos importantes como o DDT. Também fornece fluxogramas dos processos de fabricação de pesticidas como o DDT.
1) O documento discute conceitos, classificações e características de plantas daninhas, incluindo os prejuízos que causam e métodos de controle.
2) Plantas daninhas são definidas como plantas que interferem com os objetivos do homem em determinada situação, competindo por recursos com culturas desejadas.
3) Essas plantas possuem características como alta produção de sementes, dispersão a longas distâncias e mecanismos alternativos de reprodução que as tornam agressivas.
Este documento discute plantas daninhas, incluindo suas definições, classificações, características, impactos e métodos de controle. Aborda conceitos-chave como competição, alelopatia e períodos críticos de interferência entre culturas e plantas daninhas. Fornece exemplos de espécies daninhas comuns e suas associações com deficiências de solo.
O documento descreve a microbiologia da silagem, com foco nas bactérias envolvidas no processo de fermentação. As principais bactérias são as bactérias láticas, divididas em homofermentativas e heterofermentativas, que produzem ácido lático e inibem o crescimento de microrganismos indesejáveis. Enterobactérias também estão presentes e competem por nutrientes, produzindo ácido acético. Um processo de fermentação ideal depende de fatores como teor de umidade, pH e população inicial de
Problemática do uso de biocidas e de métodos alternativos no controlo de pragasMaria Paredes
1) O documento discute os problemas do uso de pesticidas na agricultura e métodos alternativos para o controle de pragas.
2) Os pesticidas aumentam a produtividade mas também têm efeitos negativos como resistência de pragas e poluição.
3) Métodos alternativos incluem práticas culturais, engenharia genética e controle biológico, mas também apresentam desvantagens.
O documento apresenta conceitos e métodos básicos em microbiologia, incluindo:
1) Definições de termos como assepsia, desinfecção e esterilização;
2) Métodos físicos e químicos de esterilização como calor, radiação UV e agentes químicos;
3) Equipamentos de laboratório como autoclave, câmara de fluxo laminar e estufa.
O documento discute os principais tipos de pesticidas, incluindo inseticidas, fungicidas e herbicidas. Detalha como cada um é classificado e exemplos importantes como o DDT. Também fornece fluxogramas dos processos de fabricação de pesticidas como o DDT.
1) O documento discute conceitos, classificações e características de plantas daninhas, incluindo os prejuízos que causam e métodos de controle.
2) Plantas daninhas são definidas como plantas que interferem com os objetivos do homem em determinada situação, competindo por recursos com culturas desejadas.
3) Essas plantas possuem características como alta produção de sementes, dispersão a longas distâncias e mecanismos alternativos de reprodução que as tornam agressivas.
Este documento discute plantas daninhas, incluindo suas definições, classificações, características, impactos e métodos de controle. Aborda conceitos-chave como competição, alelopatia e períodos críticos de interferência entre culturas e plantas daninhas. Fornece exemplos de espécies daninhas comuns e suas associações com deficiências de solo.
O documento descreve a microbiologia da silagem, com foco nas bactérias envolvidas no processo de fermentação. As principais bactérias são as bactérias láticas, divididas em homofermentativas e heterofermentativas, que produzem ácido lático e inibem o crescimento de microrganismos indesejáveis. Enterobactérias também estão presentes e competem por nutrientes, produzindo ácido acético. Um processo de fermentação ideal depende de fatores como teor de umidade, pH e população inicial de
O documento resume estudos sobre o impacto de plantas geneticamente modificadas (PGMs) resistentes a pragas que produzem proteínas Bt sobre organismos não-alvo, incluindo parasitóides e predadores. Estudos mostraram que a maioria dos parasitóides e predadores testados não foram afetados pela exposição às toxinas Bt em doses similares às encontradas em plantações de milho Bt. Alguns estudos identificaram efeitos sobre poucas espécies quando expostas a altas doses de toxinas Bt.
O documento discute o histórico do uso de plantas medicinais, as principais plantas usadas no Brasil e no mundo, e os fatores envolvidos na produção e cultivo dessas plantas. Cerca de 80% da população mundial já usou plantas medicinais, e no Brasil elas são amplamente utilizadas na culinária, banhos e preparação de chás, óleos essenciais e garrafadas. A produção de plantas medicinais requer atenção aos fatores edafoclimáticos e à propagação vegetativa ou por se
O documento discute o histórico do uso de plantas medicinais, as principais plantas usadas no Brasil e no mundo, e os fatores envolvidos na produção e cultivo dessas plantas. Cerca de 80% da população mundial já usou plantas medicinais, e no Brasil elas são amplamente utilizadas na culinária, banhos e preparação de chás, óleos essenciais e garrafadas. A produção de plantas medicinais requer atenção aos fatores edafoclimáticos e à propagação vegetativa ou por se
O documento discute esterilização e desinfecção, mencionando a história do uso de desinfetantes desde 800 a.C. e fatores que dificultam o controle de doenças infecciosas. Também descreve métodos de desinfecção e esterilização, níveis de desinfecção, fatores que afetam a eficácia dos desinfetantes e características desejáveis para um desinfetante ideal.
Aula 1 - Importância do esgotamento sanitário.pdfLilianeLili11
O documento discute a importância do tratamento de esgoto, abordando: 1) A falta de saneamento básico causa doenças em todo o mundo; 2) O tratamento de esgoto é necessário para remover impurezas antes de devolver a água à natureza e proteger a saúde; 3) Existem diferentes tipos de esgotos que requerem métodos de tratamento apropriados.
O documento resume as principais informações sobre o cultivo da manga no Brasil, incluindo suas características, variedades cultivadas, técnicas de propagação, plantio, adubação, irrigação, controle de pragas e doenças, colheita e comercialização. Os principais estados produtores são a Bahia, Pernambuco e São Paulo. As variedades mais cultivadas são Haden e Tommy Atkins, que representam 80% da produção tecnificada.
O documento discute a perda global de biodiversidade, iniciativas na Europa para combater isso, e projetos locais no município de Moita em Portugal para promover a conscientização sobre biodiversidade e hábitos de consumo sustentáveis.
O documento discute a teoria da trofobiose, que estabelece que pragas e doenças só atacam plantas quando há excesso de nutrientes, principalmente aminoácidos, em sua seiva. A trofobiose explica como o equilíbrio nutricional e ecológico das plantas aumenta sua resistência, enquanto desequilíbrios causados por adubos e agrotóxicos estimulam a proliferação de pragas e doenças. A agricultura orgânica aplica esses princípios para promover a sa
O documento discute a microbiologia, incluindo os principais grupos de microrganismos, suas estruturas celulares, a história da microbiologia e seus pioneiros. A microbiologia estuda os microrganismos, encontrados no ar, corpo humano e solo, e é importante para o controle de doenças, vacinas, medicamentos, tratamento de água e esgoto, conservação de alimentos e produção industrial.
Manejo sanitário e doenças pbsm [modo de compatibilidade]Pbsmal
O documento discute as principais doenças e cuidados com a saúde de ovinos e caprinos, enfatizando a importância do manejo sanitário adequado. Ele lista dez regras para manter a saúde do rebanho, incluindo a aquisição de animais sadios, quarentena, limpeza das instalações, destinação correta de dejetos, pedilúvio, ordenha, tratamento de ferimentos, vacinação, mineralização e controle de parasitas e doenças. O documento também descreve sinais de saúde e do
O documento discute a estrutura ecológica básica, incluindo conceitos como espécie, população, comunidade e ecossistema. Também aborda as relações ecológicas entre os organismos, como competição, predação e cadeias alimentares. Finalmente, discute a importância da biodiversidade e formas de preservá-la.
O documento descreve o solo como um organismo vivo e complexo. Discorre sobre as visões agronômica e microbiológica do solo e o define como um sistema dinâmico e vital para os ecossistemas. Também destaca a enorme diversidade de organismos no solo e suas importantes funções como a formação do solo, ciclagem de nutrientes e decomposição da matéria orgânica.
O documento discute a microbiologia, abordando: 1) O que é microbiologia e sua importância no estudo de doenças e desenvolvimento de tratamentos; 2) Onde os microrganismos são encontrados, incluindo no corpo humano, ar e solo; 3) A importância da microbiologia na indústria, como na produção de alimentos e medicamentos.
Treinamento RU Unifal-MG. HIGIENE E BOAS PRÁTICAS DE MANIPULADOREScagsiqueira
O documento discute as boas práticas de higiene para manipuladores de alimentos, enfatizando a importância da limpeza pessoal, dos ambientes de trabalho e dos alimentos para prevenir doenças transmitidas por alimentos. Alguns pontos importantes incluem lavar as mãos corretamente, manter os locais de preparo limpos e organizados, armazenar corretamente os alimentos e cozinhar os alimentos completamente.
O documento discute a história da agricultura desde as sociedades primitivas até a revolução verde e suas consequências. A revolução verde industrializou a agricultura e aumentou a produção por meio de insumos químicos, mas causou dependência dos agricultores e declínio da agricultura familiar.
O documento propõe a criação de uma biofábrica em Belo Horizonte para a produção em massa de joaninhas e outros inimigos naturais de pragas para distribuição em hortas urbanas e áreas verdes da cidade, com o objetivo de promover o controle biológico de forma sustentável. A biofábrica também visa educar a população sobre a importância desses insetos benéficos.
O documento discute características e classificação de microrganismos de importância alimentar, incluindo bactérias, fungos e vírus. Detalha fatores que afetam o crescimento microbiano como temperatura, umidade e pH. Explica conceitos como coliformes a 35°C e 45°C e fornece exemplo de Escherichia coli.
Este documento fornece instruções sobre boas práticas de higiene para manipuladores de alimentos. Ele discute a importância da higiene pessoal, como lavar as mãos corretamente, e da higiene operacional, incluindo a limpeza adequada de equipamentos e utensílios. Também explica sobre microrganismos e doenças transmitidas por alimentos, além de orientações sobre armazenamento correto de diferentes tipos de alimentos.
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O documento discute a história da agricultura desde as sociedades primitivas até a revolução verde e suas consequências. A revolução verde industrializou a agricultura e aumentou a produção por meio de insumos químicos, mas causou dependência dos agricultores e declínio da agricultura familiar.
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O documento discute características e classificação de microrganismos de importância alimentar, incluindo bactérias, fungos e vírus. Detalha fatores que afetam o crescimento microbiano como temperatura, umidade e pH. Explica conceitos como coliformes a 35°C e 45°C e fornece exemplo de Escherichia coli.
Este documento fornece instruções sobre boas práticas de higiene para manipuladores de alimentos. Ele discute a importância da higiene pessoal, como lavar as mãos corretamente, e da higiene operacional, incluindo a limpeza adequada de equipamentos e utensílios. Também explica sobre microrganismos e doenças transmitidas por alimentos, além de orientações sobre armazenamento correto de diferentes tipos de alimentos.
Neste livro me dediquei a falar mais sobre o dromedário que é da família dos camelos, também chamado de camelo árabe ou camelo de uma corcunda. O camelo de duas corcundas é comum na Ásia. Como estive em Dubai, Egito e em Israel onde reina absoluto os dromedários e foi com esta espécie que tive bastante contato em maio de 2023. Animal domesticável, forte, resistente, útil para transporte de pessoas e carga, fornece leite para alimentação humana e também carne e pele para confecção de roupas ou tendas. Sem o auxílio destes animais seria muito mais difícil a vida humana nos desertos.
Camelos são maquinas criadas por Deus com todos os equipamentos biológicos completíssimos para as condições do deserto. Suas patas, olhos, pele, estômago, palato e cada detalhe foram pensados por Deus para colocar esta máquina biológica em atividade no deserto.
representações gráficas que apresentam dados climáticos climogramas .pdfEVERALDODEOLIVEIRA2
CLIMOGRAMAS - Os climogramas são representações gráficas que apresentam dados
climáticos, combinando informações sobre temperatura e precipitação
ao longo de um determinado período de tempo. Esses gráficos são
ferramentas valiosas para entender e comparar os padrões climáticos
de diferentes regiões.
Um climograma típico tem duas escalas verticais, uma para a
temperatura e outra para a precipitação, enquanto a escala horizontal
representa os meses do ano. A temperatura é frequentemente
representada por barras ou linhas, enquanto a precipitação é indicada por barras ou colunas.
Jornada da Sustentabilidade - Encontro ESG - SETCESP
18-38-42-inseticidas.pdf
1.
2.
3. Instituto Formação
Curso Técnico em Agricultura
Tiago Sizilio
Engenheiro Agrônomo
Barra da Estiva, abril de 2017.
DEFENSIVOS AGRÍCOLAS
4. ❖ CONSUMO DE ALIMENTOS
❖ Brasileiro – 2,0 kg
❖ Chinês – 2,1 kg
❖ Americano – 2,9 kg
❖ Esses três países juntos, consumirão somente hoje 4 milhões de toneladas de alimentos.
❖ 2011 – 7 bilhões de pessoas – 3 refeições diárias – 21 bilhões de refeições
❖ 1940 – 1 produtor alimentava 19 pessoas
❖ 1970 – 1 produtor alimentava 73 pessoas
❖ 2010 – 1 produtor alimentava 155 pessoas
❖ 2050 – precisará produzir 70% a mais .
5. DEFENSIVOS AGRÍCOLAS
❖ AGRICULTURA MUNDIAL E BRASILEIRA
• Até século XIX – fácil aumento de produtividade
• A partir do século XX – Mecanização – irrigação – controle de pragas e doenças
• Produtividade ultimas 4 décadas – 2,1 a 3,8 % a.a.
• 925 milhões de famintos em 2010 (FAO, 2011).
• 90% - Ásia e África
• Desafio – produzir + alimentos com - impactos.
❖ BRASIL
3º maior produtor agrícola mundial
Maior produtor mundial de
(FAO, 2009)
7. DEFENSIVOS
AGRÍCOLAS
HISTÓRICO
❖ Idade média – castigo
❖ 2500 a.C. – enxofre e piretro
❖ Século XVIII – desenvolvimento da agricultura Flores de Chrysanthemum cinerariaefolium
❖ No final do século XIX e início do século XX – inseticidas orgânicos sintéticos
❖ 2ª guerra mundial
❖ DDT (dicloro-difenil-tricloroetano)
8. DEFENSIVOS
AGRÍCOLAS
HISTÓRICO
❖ DDT - Organoclorado
❖ Insolubilidade em água
❖ Solubilidade em óleos e gorduras
❖ Acumulo em tecido adiposo
❖ Alta estabilidade
9. DEFENSIVOS
AGRÍCOLAS
• DDT
• Extinguiu tifo da Europa
• 1970 – Erradicação da malária
• 1955 - Acabou com a dengue e a febre amarela no Brasil.
• 1967 – Retorno do Aedes aegypti – Combate pelo DDT no Brasil
• 1962 – Livro Silent Spring (apelidando o DDT de Elixir da morte)
• 1969 – Suíça bane uso de DDT
• 1972 – EUA proíbe uso de DDT
• 1989 – Brasil proíbe uso de DDT
• 2009 – Lula sanciona a Lei de nº 11.936, proibindo a fabricação, importação, manutenção em estoque,
comercialização e o uso do DDT em todo território brasileiro.
10. DEFENSIVOS
AGRÍCOLAS
HISTÓRICO
• Organofosforados – 1940
• Carbamatos
• Piretróides
❖ REVOLUÇÃO VERDE
• Pacote tecnológico
• 1950 a 1985 – produção de cereais passou de 700 milhões
para 1,8 bilhão de toneladas.
• Novas pragas – (1958 = 193 pragas – 1976 = 593 pragas)
• Monocultura
11. DEFENSIVOS
AGRÍCOLAS
❖ IMPORTANCIA DOS DEFENSIVOS AGRÍCOLAS
• Pestes ou pragas são organismos biológicos considerados nocivos ao interferir na
atividade humana, competindo por alimentos, disseminando doenças ou prejudicando
colheitas, alimentos e ecossistemas (NATIONAL RESEARCH COUNCIL, 2000). São
classificados como:
Ervas Daninhas Insetos
Organismos
Patogênicos
Vertebrados
12. DEFENSIVOS
AGRÍCOLAS
❖ O QUE SÃO DEFENSIVOS AGRÍCOLAS?
Os agrotóxicos, também conhecidos como agroquímicos são definidos, segundo o art. 1º do Decreto
nº4.074/2002:
IV – Agrotóxicos e afins – produtos e agentes de processos físicos, químicos ou biológicos, destinados
ao uso nos setores de produção, no armazenamento e beneficiamento de produtos agrícolas, nas
pastagens, na proteção de florestas, nativas ou plantadas, e de outros ecossistemas e de ambientes
urbanos, hídricos e industriais, cuja finalidade seja alterar a composição
da fauna e da flora, a fim de preservá-las da ação danosa de seres vivos
considerados nocivos (...)
Acaricidas
Bactericidas
Fungicidas
Herbicidas
Inseticidas
13. DEFENSIVOS
AGRÍCOLAS
❖ FAVORECIMENTO DAS PRAGAS
• Local sem inimigos naturais
• Mudanças genéticas em plantas
• Redução no processo de RC
• Desequilíbrio ecológico
❖ MECANISMOS PARA CONTROLE DAS PRAGAS E DOENÇAS
• Rotação de Culturas
• Parasitas naturais
• Variedades resistentes
• Defensivos naturais
• Produtos químicos
22. Formulação dos defensivos
❖ FORMULAÇÃO – O QUE É
❖ COMPONENTES DE UM PRODUTO FORMULADO
❖ Ingrediente ativo I.A.
❖ Inertes
❖ Adjuvantes
❖ CLASSIFICAÇÃO QUANTO A FORMA DE USO (MATUO, 1990)
❖ Formulação pré-mistura
❖ Formulação de pronto uso
23. Formulação dos
defensivos
FORMULAÇÃO DE PRONTO USO
❖ PÓ SECO (P)
• Restringe-se ao controle de formigas e de insetos em grãos armazenados
• Exposição do aplicador e deriva acentuadas
• Distribuição heterogênea na área (produto
disperso por uma fonte de ar)
• Aplicadores (POLVILHADORAS)
24.
25. Formulação dos
defensivos
FORMULAÇÃO DE PRÉ MISTURA
❖ PÓ MOLHÁVEL (PM, WP)
• Diluição em agua
• Custo baixo
• Deixa resíduos visíveis nas plantas tratadas
• Podem promover entupimentos
• Necessita de agitação constante
26. Formulação dos
defensivos
FORMULAÇÃO DE PRÉ MISTURA
❖ PÓ SOLÚVEL (PS, SP)
• Formulação pouco comum
• Resulta em uma solução verdadeira
• Não há necessidade de agitação constante
27. Formulação dos
defensivos
FORMULAÇÃO DE PRÉ MISTURA
❖ CONCENTRADO SOLÚVEL (CS, SL)
• Formulação liquida
• Dissolve-se prontamente
• Não necessita agitação no tanque
• Pouco abrasiva
28. Formulação dos
defensivos
FORMULAÇÃO DE PRÉ MISTURA
❖ CONCENTRADO EMULSIONÁVEL (CE, EC, EW)
• Formulação liquida (I.A. + aditivos + óleo)
• Insolúveis em agua (necessita surfactante)
• Necessita agitação em tanque
• Maior fitotoxidade
• Abrasiva
29. Formulação dos
defensivos
FORMULAÇÃO DE PRÉ MISTURA
❖ SUSPENSÃO CONCENTRADA (SC, F)
• Conhecida com “Flowable”
• Liquida (I.A. + líquido)
• Pode apresentar problemas durante armazenamento
• Necessita agitação no tanque
• Residual visível sobre as folhas
• Não abrasiva. Pouco entupimento
30. Formulação dos
defensivos
FORMULAÇÃO DE PRÉ MISTURA
❖ GRANULADO DISPERSÍVEL (WG, GD, DW)
• PM convertido a SC e desidratado
• Dissolve facilmente
• Maior facilidade de manuseio
• Requer agitação constante no tanque
31. Formulação dos
defensivos
ORDEM DE MISTURA DE FORMULAÇÕES
1. GRANULADO DISPERSÍVEL (WG)
2. PO SOLÚVEL (PS)
3. PÓ MOLHÁVEL (PM)
4. SUSPENSÃO CONCENTRADA (SC)
5. CONCENTRADO EMULSIONÁVEL (CE)
6. ADJUVANTES
32. Modo de ação dos defensivos
Contato Ingestão Profundidade
Fumigante Sistêmico Erradicante
33. Modo de ação dos
defensivos
❖ CONTATO
• Inseticida - Absorvido pelo tegumento do inseto.
• Herbicida - Age como dessecante.
34. Modo de ação dos
defensivos
❖ INGESTÃO
• Penetra por via oral.
• Controle de insetos mastigadores.
35. Modo de ação dos
defensivos
❖ PROFUNDIDADE
• Translaminar.
• Atravessar a folha ou penetrar no fruto.
36. Modo de ação dos
defensivos
❖ FUMIGANTE
• Penetra em forma de vapor.
• Vias respiratórias.
37. Modo de ação dos
defensivos
❖ SISTÊMICO
• Absorvido pela planta.
• Controle de insetos sugadores.
• Controle de insetos mastigadores - fase inicial.
38. Modo de ação dos
defensivos
❖ ERRADICANTE
• Tratamento de semente.
• Tratamento de solo.
• Diminuição do potencial de inóculo primário.
39. USO DE AGROTÓXICOS – VANTAGENS E DESVANTAGENS
❖ VANTAGENS
• produção de alimentos em grande
escala a um custo mais baixo;
• Redução de perdas na agricultura;
• ·Pesticidas mais recentes são mais
seguros e eficazes do que muitos
antigos
❖ DESVANTAGENS
• Uso intensivo gera degradação dos
recursos naturais;
• Prejudica a saúde humana;
• Aceleram o desenvolvimento de
resistência genética;
• Matam predadores e inimigos naturais;
• Seus efeitos nocivos superam seus
benefícios. (MULLER, 2007).
40. ❖ LIMITE MÁXICO OU TOLERÂNCIA – quantidade máxima de resíduo de
agrotóxico legalmente aceita em alimentos.
❖ INTERVALO DE SEGURANÇA OU PERÍODO DE CARÊNCIA – intervalo de
tempo entre a ultima aplicação e a colheita.
❖ DEPÓSITO – camada do produto depositada sobre as superfícies tratadas.
❖ RESÍDUO – quantidade do defensivo encontrado no produto tratado após
passado um longo período da aplicação.
RESIDUO DE AGROTÓXICOS
41. ❖ DOSE LETAL 50 (DL 50)
Dose necessária de uma dada substância para matar 50% de uma população em teste
(normalmente medida em miligramas de substância por quilograma de massa corporal
dos indivíduos testados).
CLASSE TOXICOLÓGICA DOS DEFENSIVOS
CLASSES DOSE CAPAZ DE MATAR
TOXICOLÓGICAS UMA PESSOA ADULTA
I - EXTREMAMENTE menor 5mg/kg 1 pitada - algumas gotas
II - ALTAMENTE 5 - 50mg/kg alg. gotas - 1 colher chá
III - MEDIANAMENTE 50 - 500mg/kg 1 colher chá - 2 col. sopa
IV - POUCO TÓXICO 500 - 5000mg/kg 2 colher sopa - 1 copo
IV - MUITO POUCO mais 5000mg/kg 1 copo - 1 litro
DL50
42. CLASSE TOXICOLÓGICA DOS DEFENSIVOS
Consiste na classificação dos produtos técnicos e das formulações levando em
consideração os seus aspectos toxicológicos
43. CLASSE TOXICOLÓGICA DOS DEFENSIVOS
❖ VIAS DE ABSORÇÃO
• Dérmica – absorção pela pele e mucosa.
• Respiratória – provocam sintomas específicos.
• Digestiva – ingestão de alimentos contaminados.
• Ocular – pode provocar cegueira.
❖ VIA DIRETA
❖ VIA INDIRETA
44. FORMAS DE INTOXICAÇÃO POR AGROTÓXICOS
❖ Leve
Dor de cabeça, irritação
cutaneomucosa, náusea e
discreta tontura.
Queimadura causada por Roundup.
❖ Severa
Hipertensão, arritmia cardíaca,
insuficiência respiratória,
convulsões, alterações da
consciência, coma, podendo
evoluir para óbito.
❖ Moderada
Dor de cabeça intensa, náusea,
vomito, tonturas mais intensas,
fraqueza e sudorese aumentada.
AGUDA – exposição a altas doses em um curto espaço de tempo
45. Intoxicação por
agrotóxicos
❖ CONSEQUENCIAS Criança tomando agua em embalagem de agrotóxico.
• Distúrbio de sonos;
• Sintomas alérgicos;
• Abortos;
• Danos do desenvolvimento do feto;
• Câncer.
Deformação causada por contato com agrotóxico na gravidez.
CRÔNICA – exposição a doses menores mas por período prolongado.
48. INSETICIDAS
❖ CONCEITO
• Inseticida são compostos químicos que aplicado direta ou indiretamente sobre os
insetos, em concentrações adequadas provocam a sua morte.
• FORMULAÇÕES
• INERTES
• AÇÃO TRANSLAMINAR
• INGESTÃO
• FUMIGAÇÃO
49. INSETICIDAS
• AÇÃO SISTEMICA
• Vantagem – menor desequilibro biológico;
• ação quase que exclusiva sobre sugadores;
• sem necessidade de cobertura total.
• AÇÃO DE CONTATO
• AÇÃO RESIDUAL
• AÇÃO DE CHOQUE
54. NEUROTÓXICOS
Inseticidas que atuam nos receptores de Acetilcolina
• Neonicotinóides
• Atuam como agonistas (análogo) da acetilcolina
• Modo distinto dos Carbamatos e Organofosforados, sintomas resultantes são
semelhantes.
• Hiperexcitabilidade
• Tremores, convulsões e, eventualmente,
colapso do SNC e morte.
CLASSIFICAÇÃO DOS
INSETICIDAS
Imidacloprido Acetamiprido
NEONICOTINÓIDES
56. NEUROTÓXICOS
Inseticidas que atuam nos receptores GABA
• Fenilpirazol
• Atuam como antagonistas do GABA
• Aumentam a transmissão nos impulsos nervoso.
• Semelhança ao fosforados e carbamatos.
• Hiperexcitação do SNC.
CLASSIFICAÇÃO DOS
INSETICIDAS
Fipronil
FENILPIRAZOL
57. NEUROTÓXICOS
Inseticidas que atuam nos receptores GABA
• Avermectinas e Milbemicinas
• Atuam como agonistas (análogo) do GABA.
• Bloqueio da transmissão do estimulo nervoso.
• Imobilização, paralisia e morte.
• Efeito calmante.
CLASSIFICAÇÃO DOS
INSETICIDAS
Abamectina Milbemectina
AVERMECTINAS MILBEMICINAS
59. NEUROTÓXICOS
Inseticidas que atuam na transmissão axônica
• Piretróides
• Atuam como moduladores dos canais de Na+ (Sódio)
• Mantem os canais de Na abertos
• Transmissão de impulsos descontrolados
• Hiperexcitabilidade
• Paralisia e morte.
CLASSIFICAÇÃO DOS
INSETICIDAS
Alfa cipermetrina Deltametrina
PIRETROIDE
60. NEUROTÓXICOS
Inseticidas que atuam na transmissão axônica
• Oxadiazinas
• Atuam como bloqueadores dos canais de Na+ (Sódio)
• Mantem os canais de Na fechados
• Bloqueia a transmissão de impulsos
• Imobilização, paralisia e morte.
• Efeito calmante
CLASSIFICAÇÃO DOS
INSETICIDAS
Indoxacarbe
OXADIAZINAS
65. REGULADORES DE CRESCIMENTO
Inseticidas que atuam no crescimento dos insetos
• Juvenóides
• Agonistas do hormônio juvenil
• Ação mais forte no ultimo instar
• Impede a progressão para a fase adulta.
• Interrompe reprodução e desenvolvimento.
• Morte.
CLASSIFICAÇÃO DOS
INSETICIDAS
Piriproxifen
ÉTER PIRIDILOXIPROPÍLICO
66. REGULADORES DE CRESCIMENTO
Inseticidas que atuam no crescimento dos insetos
• Agonistas da ecdisona (Hormônio de crescimento e muda)
• Provocam aceleração da ecdise
• Insetos deformados
• Interrupção do desenvolvimento
• Morte
CLASSIFICAÇÃO DOS
INSETICIDAS
metoxifenozida
HIDRAZINA
67. REGULADORES DE CRESCIMENTO
Inseticidas que atuam no crescimento dos insetos
• Benzoilfeniluréias ou Benzoiluréias
• Atuam como inibidores da síntese de quitina
• Inibe a formação do exoesqueleto
• Inseto não se liberta do antigo exoesqueleto
• Inseto desseca por perda de umidade
CLASSIFICAÇÃO DOS
INSETICIDAS
Teflubenzuron Buprofezina
BENZOILUREIA TIADIAZINONA
68. CLASSIFICAÇÃO DOS
INSETICIDAS
• ATP – Adenosina Trifosfato
• Fosforilação oxidativa – liberam eletros para formação de ATP
• O fluxo de elétrons libera energia livre suficiente para a síntese
de ATP.
INIBIDORES DE ATP
Inseticidas que atuam na inibição de energia
69. INIBIDORES DE ATP
Inseticidas que atuam na inibição de energia
• Hidramethilona
• Atual como inibidores da síntese de ATP
• Causa redução de Oxigênio
• Lenta intoxicação
• Perda da coordenação muscular
• Inatividade, paralisia e morte.
CLASSIFICAÇÃO DOS
INSETICIDAS
Clorfenapir
ANÁLOGO DE PIRAZOL
73. • IMPORTANCIA
• VANTAGENS
• Oferecem alternativas aos inseticidas químicos sintéticos, uma vez que podem
ser empregados com o mesmo proposito;
• Podem ser facilmente preparados a partir de varias espécies vegetais
conhecidamente eficientes, por meio artesanal, semi-industrial e industrial;
• São facilmente biodegradados, pela sua natureza orgânica, o que contribui para
a diminuição da contaminação ambiental;
INSETICIDAS
ALTERNATIVOS
74. • VANTAGENS
• Contribuem para a segurança alimentar, melhorando a qualidade de vida e
protegendo a saúde dos trabalhadores e consumidores;
• Por conterem mais de um principio ativo, são menos propensos a promover
resistência ou tolerância em pragas e patógenos;
• São mais econômicos que os agrotóxicos sintéticos;
• São compatíveis com o MIP e com o sistema de manejo orgânico.
INSETICIDAS
ALTERNATIVOS
75. • DESVANTAGENS
• Quase sempre são menos eficientes que os inseticidas químicos;
• Os resultados nem sempre são imediatos;
• Em geral, são necessários um maior numero de aplicações, devido a baixa persistência;
• Normalmente, não são encontrados nas lojas agropecuárias;
• Geralmente, requerem o cultivo de da espécie destinada a este fim, que também exigira
atenções culturais.
INSETICIDAS
ALTERNATIVOS
76. • TRITURAÇÃO
• Material seco
• Moagem para transformar o material em pó
INSETICIDAS
ALTERNATIVOS
Métodos artesanais para extração dos princípios ativos
(ESCALONA et. al 1998)
77. • MACERAÇÃO
• Realizado à temperatura ambiente;
• Material seco e triturado ou fresco e
picado;
• Solvente extrator;
• Agua, álcool etílico, mistura hidro-
alcoólica;
• Tempo de extração – varia de horas até
dias.
INSETICIDAS
ALTERNATIVOS
• COZIMENTO
• Semelhante ao anterior, mas com o
emprego de calor;
• Solvente extrator;
• Agua, álcool etílico, mistura hidro-
alcoólica;
• Tempo de extração – 15 a 60 minutos.
78. • INFUSÃO
• Material seco e triturado ou fresco e
picado;
• Solvente extrator fervente;
• Tempo de extração – varia de 5 a 10
minutos;
• Método semelhante ao preparo de
chá.
INSETICIDAS
ALTERNATIVOS
• ESTRAÇÃO DO SUMO
• Utiliza-se partes suculentas;
• Prensa mecânica ou moagem;
• Semelhante a extração de garapa de
cana-de-açúcar.
79. • INDICAÇÃO
• Formigas (Sauvas e quenquéns)
• Moer 5 folhas medias de sisal e deixar de
molho por 2 dias em 5 litros de agua.
• Aplicar 2 litros desta solução no olheiro do
formigueiro e tapar os depois para que as
formigas não fujam.
RECEITAS DE
INSETICIDAS NATURAIS
AGAVE, PITEIRA OU SISAL (Agave sisalana)
80. RECEITA 01
INDICAÇÃO
• Repelente de insetos, bactérias, fungos e nematoides.
• 3 cabeças de alho;
• 1 colher grande de sabão de coco picado;
• 2 colheres de parafina liquida.
• Amassar as cabeças de alho misturado a parafina liquida. Diluir esse preparo em 10 litros de
agua com sabão. Pulverizado logo em seguida.
RECEITAS DE
INSETICIDAS NATURAIS
ALHO (Allium sativum)
91. INDICAÇÕES
• Mosca-branca, Tripes, Pulgões, Traça do
tomateiro, Ácaro verde da mandioca,
Mosca minadora, Nematóides, Mosca
domestica, Lagarta do cartucho, Lagarta
curuquerê, Lagarta rosca.
• OBS: mais de 418 espécies de pragas são
afetadas pelo extrato de nim (ABREU
JUNIOR, 1998; MARTINEZ, 2002).
RECEITAS DE
INSETICIDAS NATURAIS
NIM (Azadirachta indica)
101. RECEITAS DE
INSETICIDAS NATURAIS
URINA DE VACA
• Possui diversas substancias que, reunidas, aumentam a resistência das plantas a
pragas e doenças.
• VANTAGENS
• Não é tóxico;
• Diminui a utilização de agrotóxicos;
• Praticamente não tem custo;
• Substitui o adubo químico;
• Aproveita um produto que normalmente é jogado fora;
• Está pronto para uso, bastando acrescentar agua;
• Aumenta a produção;
• O efeito é rápido;
• Pode ser utilizado em todas as culturas.
102. RECEITAS DE
INSETICIDAS NATURAIS
URINA DE VACA
• Nitrogênio – aumenta o desenvolvimento das plantas, tornando-as mais
verdes;
• Cloro – aumenta a retenção de agua pelas plantas e impede de modo
significativo para o aparecimento de algumas doenças;
• Enxofre – aumenta a produção de proteínas, deixando as plantas mais
nutritivas;
• Fenóis – aumenta a resistência da planta a ataques de doenças.
105. RECEITAS DE
INSETICIDAS NATURAIS
CALDA BORDALESA
• VANTAGENS
• Protetor das folhas;
• Forma camada protetora contra doenças e pragas;
• Alta resistência à lavagem pela chuva;
• Aumenta a resistência da planta à insolação;
• Fornecedor de nutrientes essenciais;
• Cobre – ativador de metabolismo, aumento de vigor;
• Cálcio – fortalece e dá resistência aos tecidos;
• enxofre – promove o aproveitamento do nitrogênio;
• Melhora a qualidade dos frutos.
106. RECEITAS DE
INSETICIDAS NATURAIS
CALDA BORDALESA
• VANTAGENS
• Protetor das folhas;
• Forma camada protetora contra doenças e pragas;
• Alta resistência à lavagem pela chuva;
• Aumenta a resistência da planta à insolação;
• Fornecedor de nutrientes essenciais;
• Cobre – ativador de metabolismo, aumento de vigor;
• Cálcio – fortalece e dá resistência aos tecidos;
• enxofre – promove o aproveitamento do nitrogênio;
• Melhora a qualidade dos frutos.
107. RECEITAS DE
INSETICIDAS NATURAIS
CALDA BORDALESA
• PREPARO
• DISSOLUÇÃO DO COBRE
• Colocado em um saco de algodão e mantido imerso em um balde com 20 litros
de agua.
• DISSOLUÇÃO DA CAL VIRGEM
• 100 gr/ 10 litro de agua.
• TESTE DA FACA
108. RECEITAS DE
INSETICIDAS NATURAIS
CALDA SULFOCÁLCICA
• Efeito tóxico sobre insetos sugadores e ácaros.
• Fungicida protetor. Curativo contra oídios e ferrugens.
• RECOMENDAÇÕES
• 1 litro da calda/ 30 a 100 litros de agua.
• PREPARO
• 10 litros de calda
• 2,5 kg de enxofre
• 1,250 kg de cal virgem
• 7,0 litros de agua.
111. METODOS DE CONTROLE
DE PRAGAS
• Comum atribuir aparecimentos de pragas ao uso de inseticidas;
• Agentes biológicos ocorrem naturalmente em condições ideais;
• Aparecimento cíclico.
112. METODOS DE CONTROLE
DE PRAGAS
MÉTODOS CULTURAIS
A- Cultural: Emprego de
práticas agrícolas
normalmente utilizadas no
cultivo das plantas objetivando
o controle de pragas.
113. METODOS DE CONTROLE
DE PRAGAS
• ROTAÇÃO DE CULTURA
• Plantio de culturas de forma intercalada
• Plantas comerciais + produtoras de massa verde
• Vantagem
• Produção diversificada
• Diminui inóculos
MÉTODOS CULTURAIS
114. METODOS DE CONTROLE
DE PRAGAS
• ARAÇÃO DO SOLO
Revolvimento do solo
• Objetivo
Expor pragas a raios solares
MÉTODOS CULTURAIS
115. METODOS DE CONTROLE
DE PRAGAS
• EPOCA DE PLANTIO E COLHEITA
• antecipar ou atrasar o plantio ou colheita
• Escape da praga
MÉTODOS CULTURAIS
colheita
vegetação
floração
semeadura
colheita
vegetação
floração
116. METODOS DE CONTROLE
DE PRAGAS
DESTRUIÇÃO DE RESTOS CULTURAIS
Partes da planta sevem como abrigo de
pragas.
MÉTODOS CULTURAIS
PODA
Eliminação de partes atacadas
117. METODOS DE CONTROLE
DE PRAGAS
• ADUBAÇÃO
• Uma planta desequilibrada nutricionalmente
torna-se mais suscetível a pragas e patógenos.
• Plantas com boa nutrição possuem melhor sanidade
• Adubação equilibrada – uso adequado do nitrogênio
MÉTODOS CULTURAIS
118. METODOS DE CONTROLE
DE PRAGAS
• DECRETOS E PORTARIAS
• QUARENTENA – 40 dias de observação
• MAPA, ADAB
• Suspeita = material destruído
• Material exportado também é averiguado
• Pais exportador é responsabilizado por
inoculação de pestes.
MÉTODOS LEGISLATIVOS
119. METODOS DE CONTROLE
DE PRAGAS
• Utilização de barreiras ou destruição direta do problema
• CATAÇÃO MANUAL
• ARMADILHAS
• CERCA VIVA PARA INTERCEPTAÇÃO DO VÔO
• CAPINA
MÉTODO MECÂNICO
120. METODOS DE CONTROLE
DE PRAGAS
• Utilização de barreiras ou destruição direta do problema
• CATAÇÃO MANUAL
• ARMADILHAS
• CERCA VIVA PARA INTERCEPTAÇÃO DO VÔO
• CAPINA
MÉTODO MECÂNICO
121. METODOS DE CONTROLE
DE PRAGAS
• FOGO
• Controla pragas, mas mata os benéficos
• INUNDAÇÃO
• Pragas com fase de desenvolvimento
no solo
• TEMPERATURA
• Influência no desenvolvimento do inseto
MÉTODO FÍSICO
122. METODOS DE CONTROLE
DE PRAGAS
• PREDADORES
• alimenta-se de várias presas
para se desenvolver
• alimenta-se externamente
• normalmente é maior que a
presa
MÉTODO BIOLÓGICO
Uso de um ser vivo para regular a população de outro ser vivo
• PARASITÓIDES
• consomem um hospedeiro
por indivíduo
• alimentam-se externa ou
internamente.
• mata o hospedeiro no final do
ciclo, não imediatamente é
menor que o hospedeiro
– Vespas
– Moscas
• BACTERIAS E FUNGOS
• causam doenças nos insetos
• atrasam seu desenvolvimento
ou matam
✓Bactérias
✓Vírus
✓Fungos
✓nematoides
123. METODOS DE CONTROLE
DE PRAGAS
• GRAUS DE RESISTENCIA
• Imunidade – quando a planta não sofre nenhum dano
• Moderada – quando o dano é menor do que o dano causado nas variedades
em geral;
• Suscetível – quando ao dano é igual ao dano médio causado nas variedades
em geral.
• Evasão – momento de susceptibilidade em ausência da praga.
MÉTODO GENÉTICO
126. RESISTENCIA A
INSETICIDAS
• 1º) EUA em 1908 – enxofre
• Até final da década de 90 – mais de 540 pragas
• Quase todos os grupos inseticidas
EVOLUÇÃO DA RESISTENCIA - CONSEQUENCIAS
Comprometimento do MIP.
Misturas indevidas
Aumento da dose
Aplicação mais frequente de inseticidas
127. “O desempenho de um produto
“O desempenho de um produto
aplicado não foi satisfatório no
aplicado não foi satisfatório no
controle de uma determinada praga”.
controle de uma determinada praga”.
Trata-se de um caso de resistência?
Trata-se de um caso de resistência?
R
B
C
A
R
I -
COMITÊ BR ASILEIR O DE AÇÃ OA RESISTÊNC IAA INSETICI DAS
128. • Qualidade da aplicação
• Produto (formulação e dosagem)
• Densidade populacional da praga
• Condições climáticas
• Tolerância
• Resistência
POSSIVEIS EXPLICAÇÕES PARA O INSUCESSO NO CONTROLE
RESISTENCIA A
INSETICIDAS
129. - Tolerância – resposta diminuída na ação do produto, devido ao uso repetitivo da
substancia. Adaptação do sistema do inseto.
- Resistencia – capacidade do organismo em suportar doses de inseticidas que
normalmente seriam letais para a maioria da população (suscetível) da mesma espécie.
- Não se cria insetos resistentes, mas se cria insetos tolerantes.
- Resistencia – hereditária.
RESISTÊNCIA X TOLERÂNCIA
RESISTENCIA A
INSETICIDAS
130. DESENVOLVIMENTO
DE RESISTENCIA S
S
S
S S
S
S
S
S
S
S
S
S S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
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S
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S
S
S
R R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R R
R
R
R R
R
Produto do Grupo A
Produto do Grupo A
Produto do Grupo A
Produto do Grupo A
Produto do Grupo A
Produto do Grupo A
Após a
Após a
Pulverização
Pulverização
Após a
Após a
Pulverização
Pulverização
Após a
Após a
Pulverização
Pulverização
S = Indivíduo Susceptível
R = Indivíduo Resistente a Produtos do Grupo A
R
B
C
A
R
I -
COMITÊ BRASILEIRO DE AÇÃO A RESISTÊNCI A AINSETICID AS
RESISTENCIA A
INSETICIDAS
131. • Resistencia cruzada – Um único mecanismo de defesa
confere resistência a dois ou mais compostos químicos. Ex.
resistência a Lambda-Cialotrina e a Cipermetrina.
• Resistencia múltipla – Pelo menos dois mecanismos de
defesa conferem resistência a dois ou mais compostos
químicos. Ex. resistência a Lambda-cialotrina e a
Clorpirifós.
RESISTENCIA CRUZADA X RESISTENCIA MUTIPLA
RESISTENCIA A
INSETICIDAS
132. • Redução da penetração cuticular –
recebe menor quantidade de toxico no
interior do organismo.
• Aumento da destoxificação metabólica –
individuo capaz de degradas moléculas.
• Redução da sensibilidade do sitio de
ação – alteração do sitio de ação,
mostrando menos sensibilidade ao produto.
MECANISMOS DE RESISTENCIA
• Manejo por moderação – reduzir o
uso de produtos químicos.
• Aplicação menos frequente;
• Controle em reboleiras;
• Manutenção de área não tratada;
• Aplicação no estágio mais
vulnerável da praga.
MANEJO DE RESISTENCIA
RESISTENCIA A
INSETICIDAS
133. • Manejo por saturação – reduzir as
vantagens adaptativas dos indivíduos.
• Altas dosagens
• Manejo por ataque múltiplo – uso
de produtos em rotação ou misturas.
• A resistência ao produto (A) diminui
com o emprego do produto (B)
MANEJO DE RESISTENCIA
RESISTENCIA A
INSETICIDAS
134. S
S
S
S S
S
S
S
S
S
S
S
S S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
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S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
R
R R
R
S
R
R
R
R
R
R
S
S
S
S
S
S
R
R
R
Produto do
Produto do
Grupo A
Grupo A
Produto do
Produto do
Grupo B
Grupo B
Produto
Produto
do Grupo C
do Grupo C
Após a
Após a
Pulverização
Pulverização
Após a
Após a
Pulverização
Pulverização
Após a
Após a
Pulverização
Pulverização
S = Susceptível
R = Resistente a Produtos do Grupo A
R = Resistente a Produtos do Grupo B
R = Resistente a Produtos do Grupo C
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
B
C
A
R
I -
COMITÊ BR ASILEIR O DE AÇÃ OA RESISTÊNC IAA INSETICI DAS
Rotação de Produtos
Rotação de Produtos
“Naturalmente
temos
indivíduos
resistentes
a todos os grupos de
produtos”
Os indivíduos
resistência ao
produto A,
serão
controlados
pelo produto B.
Os indivíduos
resistência ao
produto B,
serão
controlados
pelo produto A.
RESISTENCIA A
INSETICIDAS
136. • É uma alteração herdável e estável em um fungo em resposta à aplicação de
um fungicida, resultando numa redução da sensibilidade ao produto.
• Fungos – organismos geneticamente variáveis.
RESISTENCIA A
FUNGICIDAS
• erros de dosagem devido à calibragem de equipamentos de
pulverização
• condições climáticas desfavoráveis
• erros no diagnóstico da doença,
• época de aplicação incorreta,
• formulação inadequada,
• problemas no armazenamento do produto,
• desequilíbrios devido à eliminação de organismos benéficos
138. • Decréscimo de permeabilidade – não atinge o local de ação.
• Aumento da desintoxicação – degradação metabólica (perda de ação)
• Alteração bioquímica do sitio alvo – produto absorvido sem ser
metabolizado.
• Desenvolvimento de via metabólica alternativa – adaptação mediante
bloqueio de um determinado sitio de ação.
MECANISMOS DE RESISTENCIA
RESISTENCIA A
FUNGICIDAS
139. Exemplos de casos de resistência
MECANISMOS DE RESISTENCIA
RESISTENCIA A
FUNGICIDAS
140. • DIMINUIÇÃO DA PRESSÃO DE SELEÇÃO
1) restringindo a aplicação de fungicidas com alto risco de resistência;
2) alternância dos modos de ação em programas de controle;
3) Escolhendo um método de aplicação que minimize a duração da exposição do patógeno
ao fungicida;
4) jamais aplicar de forma erradicante;
5) Usando dois fungicidas específicos em sequência e não em mistura, quando a
adaptabilidade da forma resistente é menor do que a da sensível;
6) associar o produto químico com o manejo integrado de doenças.
MANEJO ANTI-RESISTENCIA
RESISTENCIA A
FUNGICIDAS
143. FUNGICIDAS
❖ ASPECTOS GERAIS
• FUNGICIDA - São substâncias químicas, de origem natural ou sintética que quando
aplicadas às plantas protegem-nas da penetração e/ou do posterior desenvolvimento de
fungos patogênicos em seus tecidos.
❖ Fungicida não precisa matar o fungo
❖ CARACTERÍSTICAS DESEJÁVEIS
• Ser letal ao patógeno;
• Não ser fitotóxico;
• Ser inócuo ao homem, meio ambiente e animais – não tóxico;
• Ser inócuo a organismos benéficos – ex. Rhizobium
Fungistáticos e antiesporulantes
144. FUNGICIDAS
❖ CARACTERÍSTICAS DESEJÁVEIS
• Solubilidade – de acordo com a formulação e o tipo de fungicida;
Fung. Protetores – relativamente insolúveis;
Fung. Sistemicos – alta solubilidade
• Tenacidade – resistência a intempéries (persistência);
• Redistribuição – redistribuir sobre a folha tratada;
• Compatibilidade;
145. FUNGICIDAS
❖ CARACTERÍSTICAS DESEJÁVEIS
• Aderência e cobertura - depende da superfície da planta, da formulação e do
equipamento de aplicação;
• Estabilidade – permanecer ativo;
• Facilidade de aplicação – evitar sedimentação;
• Não ser corrosivo;
• Especificidade;
• Ser econômico.
146. FUNGICIDAS
❖ USO DOS FUNGICIDAS
• Tratamento de sementes -
• Tratamento de solo –
• Tratamento da folhagem ou partes superiores da planta -
Aplic. sequenciais = substituir fung. degradado.
Eliminar os patógenos presentes na semente e/ou
proteger as plântulas.
Fonte primaria de inóculos.
Doenças foliares
147. CLASSIFICAÇÃO DOS FUNGICIDAS
• QUANTO A MOBILIDADE NA PLANTA
• Tópicos, imóveis ou protetores – permanece na superfície onde é depositado
• Móveis ou sistêmico – após aplicado é translocado pelo sistema vascular da
planta.
• Mesostêmico – translaminar e episistêmico
Azoxistrobina (Amistar WG); Cresoxim metílico (Stroby); Piraclostrobina (Comet)
148. CLASSIFICAÇÃO DOS FUNGICIDAS
QUANTO AS SUBFACES DOS PROCESSOS INFECCIOSOS
• Fase da infecção onde o fungicida atuará
Preventivo Curativo Erradicante
151. CLASSIFICAÇÃO DOS FUNGICIDAS
QUANTO A NATUREZA QUIMICA DO PRODUTO
• INORGÂNICO
Cupricos e sulfonados
• ORGÂNICOS
Benzimidazóis, triazois, estrubilurinas
• ANTIBIÓTICOS
Kasugamicina, estreptomicina, terramicina.
152. MODO DE AÇÃO DOS FUNGICIDAS
ATUAÇÃO DOS FUNGICIDAS
153. MODO DE AÇÃO DOS
FUNGICIDAS
Modo de ação dos fungicidas segundo classificação do Fungicide Resistance Action
Committee (FRAC, 2013)
154. MODO DE AÇÃO DOS
FUNGICIDAS
NÚCLEO
A - Síntese de ácido nucléico
• Atua inibindo a síntese de DNA e RNA.
• Compostos responsáveis pela informação genética.
• Impede o desenvolvimento do fungo.
• Morte.
REPRESENTANTES
Metalaxil M Cymoxanil
ACILALANINAS ACETAMIDAS
155. MODO DE AÇÃO DOS
FUNGICIDAS
NÚCLEO
B – Divisão celular e mitose
• Atua inibindo a multiplicação celular
• Impede o crescimento e desenvolvimento
• Interferência causa morte da célula
• Morte
REPRESENTANTES
Carbendazim Tiofanato Metílico
BENZIMIDAZOL BENZIMIDAZOL
156. MODO DE AÇÃO DOS
FUNGICIDAS
MITOCÔNDRIA
C – Respiração
• Atua impedindo a produção de ATP
• Morte do fungo
REPRESENTANTES
Boscalida Cyazofamida Azoxistrobina
ANILIDAS IMIDAZOL ESTROBILURINAS
157. MODO DE AÇÃO DOS
FUNGICIDAS
RETÍCULO ENDOPLASMÁTICO RUGOSO
D – Síntese de aminoácidos
• Impede a formação de proteínas
• Inibe penetração de esporos e crescimento micelial
REPRESENTANTES
Kasugamicina
ANTIBIÓTICO
158. MODO DE AÇÃO DOS
FUNGICIDAS
COMPLEXO DE GOLGI
F – Síntese de lipídios e membrana
• Impede a síntese de lipídios e membranas
• Causa desorganização celular
• Morte
REPRESENTANTES
Procimidona
DICARBOXIMIDA
159. MODO DE AÇÃO DOS
FUNGICIDAS
MEMBRANA PLASMÁTICA
G – Síntese de esteróis da membrana
• Atua inibindo a biossíntese de esteróis
• Dimetilação – produção de ergosterol
• Inibe a produção de compostos dimetilados e produz compostos metilados.
• Desequilíbrio entre membranas.
REPRESENTANTES
Epoxiconazol
TRIAZOL
160. MODO DE AÇÃO DOS
FUNGICIDAS
COMPLEXO DE GOLGI
H – Biossíntese da parece celular
• Atua inibindo a biossíntese da parece celular
• Fungicidas – mesostêmicos, protetores curativos e antiesporulantes.
REPRESENTANTES
Dimetomorfe
MORFOLINA
Apesar do bom efeito antiesporulante, é
recomendada a aplicação preventiva,
devido a alta taxa de desenvolvimento e
consequente dificuldade de controle após a
doença estabelecida.
161. MODO DE AÇÃO DOS
FUNGICIDAS
PARECE CELULAR
I – Síntese de melanina da parede celular
• Atua inibindo a produção de melanina
• Desfavorece a infecção no hospedeiro
• Bloqueia o desenvolvimento das hifas
• Perde capacidade de causar doenças
REPRESENTANTES
Triciclazol
BENZOTIAZOL
162. MODO DE AÇÃO DOS
FUNGICIDAS
DEFESAS NATURAIS
P – Resistencia sistêmica adquirida
• Atua induzido as defesas da planta hospedeira
• Não possui efeito sobre o patógeno
• Induz formação de compostos de defesa
• Ação limitada – patógenos resistentes
REPRESENTANTES
Acibenzolar-S-metil
BENZOTIADIAZOL
163. MODO DE AÇÃO DOS
FUNGICIDAS
MULTI SITIOS
• Atua dois ou mais sítios
• Fungicidas de contato
• Necessita de boa cobertura
REPRESENTANTES
Mancozebe Clorotalonil
DITHIOCARBAMATO ISOFTALONITRILA