O documento discute o folclore brasileiro, incluindo suas origens, festividades, lendas e danças populares em diferentes regiões. Ele explica que o folclore é a ciência do povo e reflete as tradições de indígenas, negros e portugueses. Algumas lendas populares descritas incluem o Saci Pererê, a Mãe D'água, o Negrinho do Pastoreio e o Uirapuru.
O documento descreve a lenda do Corposeco, um homem que maltratava seus pais e depois de morto foi rejeitado pela terra. Sua alma passou a assombrar os vivos, afogando aqueles que tentavam transportá-lo através da água ou sugando seu sangue. A lenda diz que ele ainda assombra diversas regiões do Brasil e países africanos de língua portuguesa.
A arca perdida da alianca tudor parfittpauloweimann
O autor presencia uma cerimônia ritualística lemba para pedir chuva, realizada em uma cabana do chefe tribal. O feiticeiro Sadiki comanda a cerimônia através de danças, tambores e sopros em uma trompa, enquanto as mulheres cantam e batem palmas. A tribo espera que a cerimônia traga chuva e alivie a seca que ameaça sua subsistência.
O documento descreve a lenda indígena de "Kuát e Iaê - A Conquista do Dia", na qual os irmãos Sol e Lua elaboram um plano para capturar Urubutsim, o chefe dos pássaros que controla o dia, a fim de conquistarem o domínio sobre o período diurno.
O documento apresenta um livro de poesias feito por alunos da 3o ano sob a orientação da professora Lana. Os alunos aprenderam sobre poesia e estrutura textual e depois produziram seus próprios poemas com temas como animais, natureza e estações do ano. Os poemas foram organizados no livro "No Mundo da Poesia" para que outros leitores possam apreciar as produções feitas com imaginação e amor pelos jovens autores.
O documento apresenta várias lendas e mitos relacionados a rios portugueses. As lendas descrevem origens míticas para os nomes de rios como Tejo, Mondego e Ave e contam histórias de amor entre humanos e seres sobrenaturais. Os mitos incluem a história bíblica do Dilúvio e Noé, deuses egípcios associados ao rio Nilo e a figura da Mãe D'Água, uma mulher das águas que atrai homens para a morte.
O documento descreve uma antiga guerra entre as tribos Tupinambás e Guajajaras na Amazônia há cerca de 3.000 anos atrás. A guerra se iniciou por um desentendimento envolvendo o amor entre membros de tribos diferentes e acabou se tornando um grande conflito que devastou a floresta e causou muitas mortes entre as tribos por três anos, até que um líder indígena chamado Yatumã conseguiu fazer com que parassem de lutar atirando uma flecha para o céu e fazendo o sol se apagar
O documento contém vários contos e fábulas infantis escritos por alunos de 1o, 2o e 3o anos. As histórias incluem A Cigarra e a Formiga, O Cão e o Osso, A Águia e a Coruja, A Lebre e a Tartaruga, Chapeuzinho Vermelho, A Raposa e o Corvo, e A Lenda da Mandioca.
O documento resume seis lendas folclóricas brasileiras: o lobisomem, Iara a sereia, a mula-sem-cabeça, o Curupira, o Boitatá e o Saci Pererê. As lendas descrevem criaturas míticas que assombram diferentes regiões do Brasil e foram transmitidas oralmente ao longo das gerações.
O documento descreve a lenda do Corposeco, um homem que maltratava seus pais e depois de morto foi rejeitado pela terra. Sua alma passou a assombrar os vivos, afogando aqueles que tentavam transportá-lo através da água ou sugando seu sangue. A lenda diz que ele ainda assombra diversas regiões do Brasil e países africanos de língua portuguesa.
A arca perdida da alianca tudor parfittpauloweimann
O autor presencia uma cerimônia ritualística lemba para pedir chuva, realizada em uma cabana do chefe tribal. O feiticeiro Sadiki comanda a cerimônia através de danças, tambores e sopros em uma trompa, enquanto as mulheres cantam e batem palmas. A tribo espera que a cerimônia traga chuva e alivie a seca que ameaça sua subsistência.
O documento descreve a lenda indígena de "Kuát e Iaê - A Conquista do Dia", na qual os irmãos Sol e Lua elaboram um plano para capturar Urubutsim, o chefe dos pássaros que controla o dia, a fim de conquistarem o domínio sobre o período diurno.
O documento apresenta um livro de poesias feito por alunos da 3o ano sob a orientação da professora Lana. Os alunos aprenderam sobre poesia e estrutura textual e depois produziram seus próprios poemas com temas como animais, natureza e estações do ano. Os poemas foram organizados no livro "No Mundo da Poesia" para que outros leitores possam apreciar as produções feitas com imaginação e amor pelos jovens autores.
O documento apresenta várias lendas e mitos relacionados a rios portugueses. As lendas descrevem origens míticas para os nomes de rios como Tejo, Mondego e Ave e contam histórias de amor entre humanos e seres sobrenaturais. Os mitos incluem a história bíblica do Dilúvio e Noé, deuses egípcios associados ao rio Nilo e a figura da Mãe D'Água, uma mulher das águas que atrai homens para a morte.
O documento descreve uma antiga guerra entre as tribos Tupinambás e Guajajaras na Amazônia há cerca de 3.000 anos atrás. A guerra se iniciou por um desentendimento envolvendo o amor entre membros de tribos diferentes e acabou se tornando um grande conflito que devastou a floresta e causou muitas mortes entre as tribos por três anos, até que um líder indígena chamado Yatumã conseguiu fazer com que parassem de lutar atirando uma flecha para o céu e fazendo o sol se apagar
O documento contém vários contos e fábulas infantis escritos por alunos de 1o, 2o e 3o anos. As histórias incluem A Cigarra e a Formiga, O Cão e o Osso, A Águia e a Coruja, A Lebre e a Tartaruga, Chapeuzinho Vermelho, A Raposa e o Corvo, e A Lenda da Mandioca.
O documento resume seis lendas folclóricas brasileiras: o lobisomem, Iara a sereia, a mula-sem-cabeça, o Curupira, o Boitatá e o Saci Pererê. As lendas descrevem criaturas míticas que assombram diferentes regiões do Brasil e foram transmitidas oralmente ao longo das gerações.
O documento resume o desfile da escola de samba GRES Inocentes de Belford Roxo. O tema do desfile é "Corumbá - Ópera Tupi-Guaiakuru" e conta a história da região de Corumbá através de 20 alas que representam aspectos da cultura, história e biodiversidade local.
O documento discute a situação dos povos indígenas no Brasil. Apresenta informações sobre diversos grupos indígenas, incluindo seus costumes, crenças e formas de vida. Também destaca os principais conflitos enfrentados por esses povos, especialmente devido à exploração de suas terras por madeireiros, garimpeiros e fazendeiros, o que os coloca em risco.
Este documento apresenta resumos de várias lendas brasileiras contadas por alunos de uma escola municipal em 2007. As lendas incluem a Gralha Azul, a Iara, a Cobra Norato, o Boto Rosa, o Saci-Pererê, a Mula com Calçados de Ferro, o Cavaleiro Misterioso, o Curupira, a Besta-Fera, o Caipora, o Lobisomem Criativo e o Uirapuru.
O documento apresenta várias lendas e personagens folclóricos brasileiros, incluindo o Saci-Pererê, o Boitatá, a Mula-Sem-Cabeça, o Negrinho do Pastoreio, o Boto, a Iara, o Curupira e o Caipora. As lendas descrevem as origens, características e comportamentos atribuídos a esses personagens da cultura e tradições populares brasileiras.
O documento descreve o Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa (PNAIC) e apresenta objetivos como identificar gêneros textuais, conhecer a história e cultura local, e desenvolver atitudes favoráveis à leitura. Ele também discute estratégias de leitura, produção textual, conhecimento histórico e participação em comunicação oral. Por fim, apresenta a cidade de Guarapari e sua história, pontos turísticos, folclore local e fotos antigas.
A lenda narra a origem da mandioca a partir da morte de uma menina chamada Mani. Após sua morte, nasceu uma planta branca no local onde foi enterrada, que os índios chamariam de mandioca em homenagem à menina.
O documento apresenta várias lendas brasileiras. A primeira lenda descreve Iara, uma sereia que atrai homens com seu canto para levá-los ao fundo dos rios. Outra lenda fala do Boitatá, uma cobra gigante que protege a floresta e assusta caçadores com fogo. Uma terceira lenda é sobre o Curupira, um espírito da floresta com os pés virados para trás que afasta caçadores para proteger os animais.
O documento apresenta várias lendas brasileiras. Uma delas é sobre a Iara, uma sereia que atrai homens com seu canto e os leva para o fundo dos rios. Outra fala sobre o Boitatá, uma cobra gigante que protege a floresta e assusta caçadores com fogo. Há também menções ao Curupira, um espírito das matas com cabelos vermelhos que protege animais dos caçadores.
O documento resume brevemente 12 lendas do folclore brasileiro, incluindo Iara, uma sereia amazônica; o Saci-Pererê, um espírito travesso; a Cuca, uma velha que assusta crianças; e o Bicho-Papão, um monstro usado para assustar crianças desobedientes.
A lenda conta a história de Naiá, uma bela jovem índia que sonhava em ser escolhida pela deusa Lua para se tornar uma estrela no céu. Obcecada com este sonho, Naiá cavalgava todas as noites atrás da Lua, definhando sem comer ou beber. Certo dia, ao descansar à beira de um lago, Naiá viu sua imagem refletida e percebeu que havia se transformado em uma bela flor.
Esta lenda amazônica descreve como os botos do rio Amazonas enganam as moças das vilas à beira-rio se transformando em homens à noite para namorá-las e terem filhos com elas. Também fala sobre o Curupira, espírito da floresta que gosta de pregar peças em visitantes deixando-os perdidos na mata.
O documento discute a origem do termo "índio" usado para se referir aos povos indígenas do Brasil. Os portugueses chamavam esses povos de índios porque acreditavam inicialmente ter chegado às Índias ao descobrirem o Brasil. O documento também aborda a presença da cultura indígena no dia a dia brasileiro e a importância de conhecer suas tradições. Por fim, resume várias lendas indígenas sobre animais e fenômenos naturais.
Este documento apresenta várias lendas e mitos folclóricos brasileiros, incluindo o Corpo-Seco, que suga sangue das pessoas; a Mula sem Cabeça, resultado de um caso amoroso proibido; e o Boto Cor-de-Rosa, que seduz mulheres à noite.
O frevo surgiu em Pernambuco entre 1910-1911 e é uma dança de carnaval acelerada e sem letra, acompanhada por bandas. Os dançarinos se destacam pela técnica e improvisação utilizando sombrinhas.
Este documento resume uma história contada por um caminhoneiro a seu filho e amiga sobre suas viagens pela Amazônia, incluindo detalhes sobre Belém, as cerâmicas da ilha de Marajó e lendas da região.
COMO VALORIZAR O HOMEM NO CAMPO? COMO VALORIZAR AS TRADIÇÕES E OS COSTUMES DE UMA COMUNIDADE? ESTE LIVRO ENFOCA A SUSTENTABILIDADE, A SOLIDARIEDADE E CONTA UM POUCO DA HISTÓRIA DA GUERRA DO CONTESTADO QUE OCORREU NO SUL DO BRASIL E AINDA É POUCO CONHECIDO.
O documento resume diversos aspectos do folclore brasileiro, incluindo lendas, personagens, danças e festividades populares. Algumas lendas mencionadas são a do Boto, Curupira, Iara e Lobisomem. Danças como o samba, capoeira e quadrilha são descritas, assim como festivais como o São João e o rodeio. O folclore é transmitido oralmente e inclui costumes, tradições e superstições de cada região.
O documento apresenta três textos sobre o folclore nordestino:
1) A lenda da mandioca, que conta a origem da mandioca a partir da morte e renascimento de uma menina indígena chamada Mani.
2) A descrição do Papa-Figo, uma figura lendária do folclore baiano que matava crianças mentirosas para comer seu fígado e sangue, acreditando que isso o curaria.
3) O relato do Corpo Santo, sobre um velhinho que bateu na porta de um convent
1) O documento relata a história de Olivedos, uma cidade do interior da Paraíba que passou por longos períodos de seca entre 1970-1973 e 1979-1983.
2) Após anos de seca, o governo construiu o açude Canaã em 1986, trazendo alívio para a população. No entanto, atualmente a cidade enfrenta novamente problemas com o abastecimento de água.
3) O texto destaca a importância de preservar os recursos hídricos e reivindicar os direitos da popula
- A lenda narra a história de um menino negro escravo que foi brutalmente castigado por um fazendeiro após um cavalo ter fugido sob sua responsabilidade. Após ser deixado amarrado em um formigueiro, o menino foi salvo pela Virgem Maria, mas decidiu vingar-se roubando todos os cavalos da fazenda.
As principais danças folclóricas brasileiras incluem o samba de roda, o maracatu e o frevo. Estas danças caracterizam-se por músicas animadas e figurinos representativos, e são realizadas em espaços públicos. Outras danças importantes são o baião, a catira, a quadrilha e lendas como o Saci, a Iara e o Curupira.
O documento resume o desfile da escola de samba GRES Inocentes de Belford Roxo. O tema do desfile é "Corumbá - Ópera Tupi-Guaiakuru" e conta a história da região de Corumbá através de 20 alas que representam aspectos da cultura, história e biodiversidade local.
O documento discute a situação dos povos indígenas no Brasil. Apresenta informações sobre diversos grupos indígenas, incluindo seus costumes, crenças e formas de vida. Também destaca os principais conflitos enfrentados por esses povos, especialmente devido à exploração de suas terras por madeireiros, garimpeiros e fazendeiros, o que os coloca em risco.
Este documento apresenta resumos de várias lendas brasileiras contadas por alunos de uma escola municipal em 2007. As lendas incluem a Gralha Azul, a Iara, a Cobra Norato, o Boto Rosa, o Saci-Pererê, a Mula com Calçados de Ferro, o Cavaleiro Misterioso, o Curupira, a Besta-Fera, o Caipora, o Lobisomem Criativo e o Uirapuru.
O documento apresenta várias lendas e personagens folclóricos brasileiros, incluindo o Saci-Pererê, o Boitatá, a Mula-Sem-Cabeça, o Negrinho do Pastoreio, o Boto, a Iara, o Curupira e o Caipora. As lendas descrevem as origens, características e comportamentos atribuídos a esses personagens da cultura e tradições populares brasileiras.
O documento descreve o Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa (PNAIC) e apresenta objetivos como identificar gêneros textuais, conhecer a história e cultura local, e desenvolver atitudes favoráveis à leitura. Ele também discute estratégias de leitura, produção textual, conhecimento histórico e participação em comunicação oral. Por fim, apresenta a cidade de Guarapari e sua história, pontos turísticos, folclore local e fotos antigas.
A lenda narra a origem da mandioca a partir da morte de uma menina chamada Mani. Após sua morte, nasceu uma planta branca no local onde foi enterrada, que os índios chamariam de mandioca em homenagem à menina.
O documento apresenta várias lendas brasileiras. A primeira lenda descreve Iara, uma sereia que atrai homens com seu canto para levá-los ao fundo dos rios. Outra lenda fala do Boitatá, uma cobra gigante que protege a floresta e assusta caçadores com fogo. Uma terceira lenda é sobre o Curupira, um espírito da floresta com os pés virados para trás que afasta caçadores para proteger os animais.
O documento apresenta várias lendas brasileiras. Uma delas é sobre a Iara, uma sereia que atrai homens com seu canto e os leva para o fundo dos rios. Outra fala sobre o Boitatá, uma cobra gigante que protege a floresta e assusta caçadores com fogo. Há também menções ao Curupira, um espírito das matas com cabelos vermelhos que protege animais dos caçadores.
O documento resume brevemente 12 lendas do folclore brasileiro, incluindo Iara, uma sereia amazônica; o Saci-Pererê, um espírito travesso; a Cuca, uma velha que assusta crianças; e o Bicho-Papão, um monstro usado para assustar crianças desobedientes.
A lenda conta a história de Naiá, uma bela jovem índia que sonhava em ser escolhida pela deusa Lua para se tornar uma estrela no céu. Obcecada com este sonho, Naiá cavalgava todas as noites atrás da Lua, definhando sem comer ou beber. Certo dia, ao descansar à beira de um lago, Naiá viu sua imagem refletida e percebeu que havia se transformado em uma bela flor.
Esta lenda amazônica descreve como os botos do rio Amazonas enganam as moças das vilas à beira-rio se transformando em homens à noite para namorá-las e terem filhos com elas. Também fala sobre o Curupira, espírito da floresta que gosta de pregar peças em visitantes deixando-os perdidos na mata.
O documento discute a origem do termo "índio" usado para se referir aos povos indígenas do Brasil. Os portugueses chamavam esses povos de índios porque acreditavam inicialmente ter chegado às Índias ao descobrirem o Brasil. O documento também aborda a presença da cultura indígena no dia a dia brasileiro e a importância de conhecer suas tradições. Por fim, resume várias lendas indígenas sobre animais e fenômenos naturais.
Este documento apresenta várias lendas e mitos folclóricos brasileiros, incluindo o Corpo-Seco, que suga sangue das pessoas; a Mula sem Cabeça, resultado de um caso amoroso proibido; e o Boto Cor-de-Rosa, que seduz mulheres à noite.
O frevo surgiu em Pernambuco entre 1910-1911 e é uma dança de carnaval acelerada e sem letra, acompanhada por bandas. Os dançarinos se destacam pela técnica e improvisação utilizando sombrinhas.
Este documento resume uma história contada por um caminhoneiro a seu filho e amiga sobre suas viagens pela Amazônia, incluindo detalhes sobre Belém, as cerâmicas da ilha de Marajó e lendas da região.
COMO VALORIZAR O HOMEM NO CAMPO? COMO VALORIZAR AS TRADIÇÕES E OS COSTUMES DE UMA COMUNIDADE? ESTE LIVRO ENFOCA A SUSTENTABILIDADE, A SOLIDARIEDADE E CONTA UM POUCO DA HISTÓRIA DA GUERRA DO CONTESTADO QUE OCORREU NO SUL DO BRASIL E AINDA É POUCO CONHECIDO.
O documento resume diversos aspectos do folclore brasileiro, incluindo lendas, personagens, danças e festividades populares. Algumas lendas mencionadas são a do Boto, Curupira, Iara e Lobisomem. Danças como o samba, capoeira e quadrilha são descritas, assim como festivais como o São João e o rodeio. O folclore é transmitido oralmente e inclui costumes, tradições e superstições de cada região.
O documento apresenta três textos sobre o folclore nordestino:
1) A lenda da mandioca, que conta a origem da mandioca a partir da morte e renascimento de uma menina indígena chamada Mani.
2) A descrição do Papa-Figo, uma figura lendária do folclore baiano que matava crianças mentirosas para comer seu fígado e sangue, acreditando que isso o curaria.
3) O relato do Corpo Santo, sobre um velhinho que bateu na porta de um convent
1) O documento relata a história de Olivedos, uma cidade do interior da Paraíba que passou por longos períodos de seca entre 1970-1973 e 1979-1983.
2) Após anos de seca, o governo construiu o açude Canaã em 1986, trazendo alívio para a população. No entanto, atualmente a cidade enfrenta novamente problemas com o abastecimento de água.
3) O texto destaca a importância de preservar os recursos hídricos e reivindicar os direitos da popula
- A lenda narra a história de um menino negro escravo que foi brutalmente castigado por um fazendeiro após um cavalo ter fugido sob sua responsabilidade. Após ser deixado amarrado em um formigueiro, o menino foi salvo pela Virgem Maria, mas decidiu vingar-se roubando todos os cavalos da fazenda.
As principais danças folclóricas brasileiras incluem o samba de roda, o maracatu e o frevo. Estas danças caracterizam-se por músicas animadas e figurinos representativos, e são realizadas em espaços públicos. Outras danças importantes são o baião, a catira, a quadrilha e lendas como o Saci, a Iara e o Curupira.
O documento descreve o folclore brasileiro, incluindo lendas e mitos como o Saci-Pererê, Boitatá, Boto e Curupira. Também discute o que é folclore e fornece exemplos de cantigas de roda e parlendas populares.
O documento descreve vários elementos do folclore brasileiro, incluindo lendas como o Boitatá, o Boto, o Curupira e o Lobisomem, bem como mitos como a Mãe-D'água, a Mula-sem-cabeça, a Mãe-de-ouro e o Saci-Pererê. Ele fornece detalhes sobre as origens e características dessas figuras folclóricas.
O documento descreve o que é folclore e apresenta vários mitos e lendas folclóricas brasileiras, incluindo o Boitatá, a Mãe-D'água, o Boto, o Lobisomem, o Curupira, a Mãe-de-Ouro, o Saci-Pererê e a Mula-sem-Cabeça. Além disso, fornece curiosidades sobre a origem do termo "folclore" e como o Dia do Folclore é celebrado no Brasil.
O documento descreve o que é folclore e apresenta vários mitos e lendas folclóricas brasileiras, incluindo o Boitatá, a Mãe-D'água, o Boto, o Lobisomem, o Curupira, a Mãe-de-Ouro, o Saci-Pererê e a Mula-sem-Cabeça. Além disso, fornece curiosidades sobre a origem do termo "folclore" e como o Dia do Folclore é celebrado no Brasil.
O documento apresenta resumos de livros sobre temas relacionados à África e à cultura afro-brasileira. Os livros abordam temas como a mbira, instrumento musical africano, contos e lendas da África, a escravidão no Brasil e a herança cultural africana no país.
Este documento descreve as tradições e rituais diários de uma família camponesa em Santo Antônio dos Olhos d'Água, Goiás. A família acorda cedo para preparar o café e pilão de arroz ao som de cantigas. Os homens vão trabalhar nos campos enquanto as mulheres ficam em casa preparando alimentos, cuidando das crianças e tecendo roupas no tear, seguindo rituais e crenças populares sobre plantio e colheita.
Este documento resume alguns elementos do folclore brasileiro e argentino, incluindo lendas como o Curupira, Boitatá, Iara, Saci Perê, Boto Rosa e cantigas de ninar.
O documento apresenta várias lendas e figuras do folclore brasileiro, incluindo o Saci Pererê, o boto rosa, a Iara e a mula sem cabeça. O texto descreve as características e histórias associadas a cada uma dessas figuras folclóricas que fazem parte da cultura e tradições populares do Brasil.
O documento discute o folclore brasileiro, definindo-o como o conjunto de histórias populares transmitidas oralmente de geração a geração. Apresenta várias lendas brasileiras famosas, como a lenda do guaraná, dos diamantes e da lua, além de outros personagens do folclore como o curupira, o lobisomem e a mãe-d'água.
O documento descreve uma aula sobre folclore brasileiro ministrada para alunos do ensino fundamental. A aula teve como objetivo principal conscientizar os alunos sobre a herança cultural brasileira através da literatura folclórica. A professora apresentou vários elementos do folclore como o Saci, a Caipora, o Curupira e lendas indígenas. As atividades incluíram leitura, confecção de livros e brinquedos, além de apresentações sobre o trabalho desenvolvido.
O documento descreve como o folclore brasileiro está presente na literatura do país, mencionando diversas obras literárias que abordam elementos do folclore como personagens, rituais e crenças. Alguns exemplos citados são a presença de entidades folclóricas como o lobisomem e o saci na obra de Joaquim Manuel de Macedo "A Moreninha", a descrição de rituais de festas como o Divino Espírito Santo em obras de José de Alencar e Manuel Antônio de Almeida, e a representação de pr
O documento discute diferentes aspectos da cultura popular brasileira, incluindo folclore, lendas, danças, música e personagens folclóricos. Ele fornece exemplos de figuras do folclore como o Saci Pererê, Iara e Curupira, assim como descrições de danças populares como o samba, quadrilha e congado. O documento também menciona lendas brasileiras como a da Cobra Grande e do Boto, além de resumir elementos da cultura do couro no Nordeste e da produção de cordéis.
1) O documento descreve a expedição de Alexandre Rodrigues Ferreira à Amazônia entre 1783-1792 para estudar a região.
2) Conta as lendas da Piripirioca e do Curupira, que fazem parte da história e cultura da Amazônia.
3) Recomenda o projeto "Contador de Histórias" que visa preservar a cultura e valores populares brasileiros por meio de contos e música.
O documento descreve o folclore da região Centro-Oeste do Brasil, incluindo suas danças, músicas, lendas e pratos típicos. Algumas das manifestações culturais mais importantes da região são o Mascarados, o Siriri e o Cururu. A culinária varia em cada estado, com pratos como arroz com pequi em Goiás e mojica em Mato Grosso.
O documento apresenta um plano de aula sobre o folclore brasileiro para as disciplinas de Português e História no 6o ano do ensino fundamental. O objetivo é conscientizar os alunos sobre a herança cultural brasileira através da literatura folclórica. Serão abordadas lendas, provérbios e outros elementos do folclore como o Saci, a Curupira e a Mãe-d'Água usando músicas, jogos, contos e atividades manuais.
O documento apresenta um plano de aula sobre o folclore brasileiro para as disciplinas de Português e História no 6o ano do ensino fundamental. O objetivo é conscientizar os alunos sobre a herança cultural brasileira através da literatura folclórica. Serão abordadas lendas, provérbios e outros elementos do folclore como o Saci, a Curupira e a Mãe-d'Água usando músicas, jogos, contos e atividades manuais.
O documento descreve uma aula sobre folclore brasileiro ministrada para alunos do 4o ano. A professora apresentou diferentes lendas e mitos folclóricos brasileiros, incluindo o Boi-bumbá, Boitatá, Boto, Curupira, Mula-sem-cabeça, Iara e Saci. Os alunos construíram uma representação do Boi-bumbá com materiais reciclados e apresentaram as diferentes lendas para a turma.
Este plano de aula tem como objetivo ensinar sobre o folclore brasileiro para alunos do 6o ano. Os objetivos incluem conhecer o que é folclore e sua origem, resgatar a importância do folclore e pesquisar lendas, parlendas, crenças e provérbios. As atividades propostas são leitura de textos, confecção de um livrinho ilustrado, ilustração de frases populares e confecção de brinquedos. Os recursos incluem vídeos, livros e materiais para maquet
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A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e melhor processador. O novo dispositivo também possui bateria de maior duração e armazenamento expansível. O lançamento está programado para o último trimestre do ano com preço inicial sugerido a partir de US$799.
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O documento fornece um plano de aula de duas lições para introduzir crianças ao Livro dos Espíritos. A primeira lição tem como objetivo fazer as crianças conhecerem o Livro dos Espíritos, compreenderem termos espíritas básicos e a história do Espiritismo, particularmente o trabalho de compilação feito por Allan Kardec. As atividades incluem decoração da sala com personagens do livro, explicação interativa dos principais pontos da introdução e exercícios práticos para fixar os conceitos.
O documento fornece um plano de aula de duas lições para introduzir crianças ao Livro dos Espíritos. A primeira lição tem como objetivo fazer as crianças conhecerem o Livro dos Espíritos, compreenderem termos espíritas básicos e a história do Espiritismo, particularmente o trabalho de compilação feito por Allan Kardec. As atividades incluem decoração da sala com personagens do livro, explicação interativa dos principais pontos da introdução e exercícios práticos para fixar os conceitos.
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Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
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Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
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1. História 63
FOLCLORE
Para crianças e jovens de todas idades
Palavra de origem Inglesa
FOLCK= POVO
LORE = CIÊNCIA
Logo = Ciência do povo
Comemorado em Agosto no dia 17.
No folclore, entreve-se as raízes de um povo. É o conjunto de tradições, conhecimentos e
crenças populares expressas em provérbios, costumes, lendas, festas, canções e danças.
etc....
Considera-se fato folclórico toda maneira de sentir, pensar e agir que constitui uma
expressão de experiência peculiar de vida de uma coletividade humana integrada numa
sociedade civilizada. No Brasil em cada lugar, o povo canta, dança, e contam as suas histórias
que remontam de um passado glorioso. Existem os mitos, as lendas, as festas, as músicas e as
danças folclóricas.
MITOS E LENDAS
São histórias antigas que o povo conta, mas que não são reais, isto é, não existem
verdadeiramente estes personagens. Existem somente como histórias.
SASI
Assim é a sua história: Um negrinho de uma
perna só, capuz vermelho na cabeça, e que segundo
alguns, usa um cachimbo. Não é maldoso. Só gosta
de fazer travessuras, como por exemplo, dar nó no
abo dos cavalos. É muito popular em todas as regiões
do Brasil, onda o caipira muitas vezes o invoca para
encontrar objetos ou animais perdidos.
MÃE DÁGUA OU IARA
Crendice popular de todas as regiões
brasileiras.
No sul habita as lagoas tranqüilas, mas atrai os
pescadores para seus domínios, Aparece nas águas
como uma flor que canta e aos poucos vai-se
tornando uma bela moça, que enfeitiça com sua voz e
sua beleza.
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2. NEGRINHO DO PASTOREIO
Lenda popular do Rio Grande do Sul. É a estória do
pobre negrinho escravo, sacrificado pelo seu malvado senhor,
porque não encontrou um petiço, (cavalinho) que se desgarrara
da manada. Depois de açoitado, foi abandonado e no dia
seguinte achado ao lado de Nossa Senhora que o levou para o
céu. É invocado pelos campeiros, para auxilio, na busca de
animais perdidos.
A COBRA GRANDE
A lenda do indiozinho que a noite era curumim
(criança indígena) e ficava com a mãe. Durante o dia
sumia no mato e se transformava em grande cobra.
Cresceu como belo moço durante a noite e durante o
dia transformava-se em monstruosa serpente. Foi
salvo por um seu amigo, que escondido as margens
do Tocantins, atacou a serpente com um golpe na
cabeça e algumas gotas de leite de mulher, também
na cabeça.
O encanto se desfez.
A cobra desapareceu e no seu lugar, surgiu o
belo índio, que nunca mais voltou a ser serpente.
O UIRAPURU
Lenda do pássaro da voz mais melodiosa da
mata. Conta a história que um belo índio, disputado
por todas as jovens da tribo, foi morto por seu rival.
Mas como que por encanto, o corpo desapareceu,
transformado num pássaro invisível. Desse dia em
diante, apaixonadas e saudosas as índias ouviam
apenas um canto maravilhoso, povoando de
harmonias os ermos da floresta, mas que afastava-se
sempre que elas o perseguiam. Era o belo índio que
haviam perdido para sempre, encantado no pássaro
da voz mais melodiosa da mata. Era o Uirapuru.
COMO SURGIU A NOITE
Outra lenda indígena.
Conta-se que no principio a noite estava escondida no fundo das águas. Era sempre dia.
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3. A filha do cacique, queria se casar, mas como festejar o casamento, iluminando a floresta
com fogueiras se o sol brilhava sempre? É só mandar buscar a (noite) no fundo do rio.
O noivo chamou 3 índios e ordenou: Tragam do rio, um caroço de tucumã Tragam com cuidado.
Se o abrirem, muita coisa pode acontecer.
Mas a curiosidade foi maior. Derreteram o breu que fechava o coco e tudo escureceu
subitamente Soltaram a noite. A festa do casamento foi bonita. Cheia de fogueiras.
Mas lá pelas tantas, a noiva viu a estrela dálva, e resolveu fazer a madrugada. Separou a
noite do dia. Depois enrolou uns fios e disse: Serás o pássaro cujubim. Pintou-lhe a cabeça de
branco com tabatinaga, as penas de vermelho uruçu e e mandou: Cante sempre ao raiar do dia.
Fez outro novelinho e polvilhou-o com cinzas e ordenou desta vez: Serás o pássaro
inambu e cantaras durante a noite. E os 3 desobedientes, ao chegar tiveram o seu castigo.
Transformaram-se em macacos, e pior ainda, ficaram com a cara preta, pois o breu derretido
sujou os 3 quando abriram o coco de tucomã.
Existem muitas lendas, mas escolhemos estas para contar.
FESTAS, MÚSICA, CANÇA, COSTUMES, PROVÉRBIOS, INSTRUMENTOS MUSICAIS E
ARTESANATO EM DIVERSAS REIÕES BRASILEIRAS
O nosso folclore tem sua origem nas raízes de três
raças. O índio, o negro, e o português. Em cada região de
nosso imenso país existe uma tradição e por conseguinte, uma
maneira de expressão, seja nos costumes ou nas artes. É a
ciência do povo, (folclore).
E a "voz do povo, é a voz de Deus".
O nosso pais tem a forma de um grande coração, onde
habita um povo generoso. No dizer de Humberto de Campos, o
Brasil é o Coração do mundo, Pátria do Evangelho.
Existem inúmeras festas com danças típicas, entre elas a
festa do Divino, trazida pelos portugueses.
Caruru a mais antiga e brasileira de todas as danças
populares.
Dança de São Gonçalo, também trazida pelos
portugueses.
Gongada, bailado dramático, de criação Jesuítica, que aproveitava o gosto que os
escravos tinham pela dança, para difundir e propagar os princípios religiosos, afastando os
negros de sua prática pagã.
Moçambique, Caípó, Terno de Zabumba, Reisado, Guerreiro, Maracatu.
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4. Mas as festas juninas, trazidas pelos
portugueses, alcançaram maior brilho em todo o
Brasil.
Festejando Santo Antônio, São João e São
Pedro.
Juntamente com as festas juninas, veio o Leilão
de prendas.
Em muitas cidades, a festa tem caráter oficial e
conta com a colaboração das autoridades municipais.
É escolhido por sorteio uma personalidade, de alto
conceito na comunidade.
Há um deslumbrante foguetório, atração máxima da festa. No largo da Igreja, ponto da
comunicação popular, existem as barraquinhas das prendas que vai desde os frangos assados,
doces, frutas, bolos, artigos de artesanatos, até caixinhas de surpresas. O leiloeiro figura central
é indispensável, pois diverte os circunstantes com sua arenga pitoresca, entremeada de ditos
chistosos, mantendo o maior lucro possível em benefício da Igreja e suas obras de assistência.
TIRANA
Festejada dança do Rio Grande Do Sul. Há
grande variedade de Tiranas que se dança com
batidas de palmas e de pés, esporas e troca de pares,
numa coreografia harmoniosa e vistosa, ao som de
violas e acordeões.
VILÃO DO LENÇO
Tipo de dança encontrada em São Paulo e
Goivas, originária de Portugal. Vilão, significa,o
habitante da vila. É dança de salão, acompanhada de
violas, executada em duas fileira de pares que se
defrontam, formando um arco, segurando lenços
esticados.
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5. CATERETÊ
Também chamada CATIRA, segundo alguns de
origem indígena derivada do Tupi (Cateram-etê)
Conta-se que o padre Anchieta, teria aproveitado uma
dança indígena- o CATERETÊ Para o seu trabalho de
catequizar os curumins. Muito apreciada na zona
rural...
BUMBA MEU BOI
O Boi- Bumba é um folguedo popular no Norte e
Nordeste do ciclo do Natal, mas que também se
apresenta no Carnaval. Não tem coreografia própria e
a dança se executa de acordo com as circunstâncias,
ao ritmo da batucada. A figura central é o Boi de
papelão colorido e ricamente vestido conduzido por
um folião, ao redor do qual se desenvolve a dança.
INSTRUMENTOS MUSICAIS
De origem Indígena, Africana e Portuguesa. Os
instrumentos musicais, principalmente os de
percussão e ritmos são confeccionados pelos próprios
sertanejos. Notável é o Pife flauta de taquara, de sete
furos, que alguns nordestinos manejam com maestria.
A viola descende da guitarra portuguesa. Pandeiro
Atabaque, Tambor, Tamborim, Zabumba, Ganzá,
Cuíca, Agogô, Reco- reco, Berimbau.
ARTESANATO
Em muitas regiões do nordeste. No centro e no
Sul, Há confecção de cerâmica utilitária. O que se
constitui em uma industria caseira. São as mulheres
que colaboram na despesa do lar, ajudando o marido
que se ocupa dos trabalhos da lavoura. Usam a
técnica primária dos índios, levantando as peças de
barro com as mãos, até formar os potes, moringas,
vasos e panelas estatuetas que são queimadas no
forno. As cerâmicas feitas na roda são as mais
perfeitas. Famosas são as cerâmicas de Carrapicho e
Traipu, que ocupa toda a população das margens do
Rio São Francisco.
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6. MÚSICAS FOLCLÓRICAS
I.
BRASIL, meu Brasil brasileiro,
Meu mulato isoneiro,
Vou cantar-te nos meus versos
II
Não há ó gente ó não luar
Como esse do sertão.
A lua nasce por detrás
Da verde mata
Mais parece um sol de prata
Iluminando o meu sertão
III
E fonte a cantar
Chuá....Chuá.....
E as água a correr
Chuê.....Chuê.......
Parece que alguém
Tão cheio de magoa
Deixar-se quem há
De dizer a saudade
No meio das águas rolando também.
IV
Ole mulhé rendeira
Ole mulhé renda
Tu me ensina a faze renda
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7. Que eu te ensino a namorá.
V
OH! mana deixa eu ir
Ho! mana eu vou só
Ho! Mana deixa eu ir
Para o sertão do Caicó
VI
Ele não sabe que seu dia é hoje
O céu forrado de veludo azul marinho
Veio ver devagarinho
Onde o boi ia dançar
Ele pediu prá não faze muito ruído
Que o santinho distraído
Foi dormir sem se lembrar.
VII
Vou trabalhar lá em Macau
Que tem salinas
A dar com pau
E para lá eu levarei
A moreninha que eu sempre amei.
VIII
Fiz a cama na varanda
Me esqueci do cobertor
Deu o vento na roseira
Mês cuidados me cobriu toda de flor.
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8. IX
Este São Paulo è colosso
Tem cafezais e algodão
Suas Industrias assombram
É a maior da nação.
X
Vou-me embora prenda minha
Tenho muito o que fazer
Tenho que ir para o rodeio
Prenda minha
No campo do bem querer.
XI
Meu limão meu limoeiro
Meu pé de jacarandá
Uma vez tindo lele.
Outra vez tindo lalá.
XII
Negrinho do pastoreio
Acendo esta vela pra ti
E peço que me devolva
A querência que eu perdi
Negrinho do pastoreio
Traz a mim o meu rincão
Eu te ascendo esta velinha
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9. Nela está meu coração
XIII
Minha jangada de vela
Que vento queres levar
De dia é vento de terra
De noite é vento do mar
Minha jangada de vela
Que vento queres levar
De dia é vento de terra
De noite é vento do mar.
XIV
Como pode o peixe vivo
Viver fora de água fria
Como poderei viver
Como poderei viver
Sem a tua sem a tua
Sem a tua companhia.
XV
O que è que a baiana tem
O que é que a baiana tem
Tem saia rendada tem
Tem bata rendada tem
Colares de ouro tem
Pulseiras de ouro tem
9
10. Tem graça como ninguém
O que é que a baiana tem.
O que é que a baiana tem
O que é que a baiana tem.
XVI
Cidade Maravilhosa
Cheia de encantos mil
Cidade maravilhosa
Coração do meu Brasil.
PROVERDIOS
Anel de ouro não é para focinho de porco
Pau que nasce torto, tarde ou nunca se endireita
O porco morre na véspera, o homem no dia
Amor é um vento, vai um, vem outro.
Nunca falta um chinelo velho, para um pé inchado.
Nem por muito madrugar, amanhece mais cedo.
Chorar na cama que é lugar quente.
Meio dia, quem não almoça assobia.
Quem não tem cachorro, caça com gato, e quem não tem gato, bota o pé no mato.
Desgraça pouca é bobagem, comida de porco é lavagem. (Minas)
Desgraça pouca é bobagem. (S. Paulo)
Filosofia de vida
Quem ri por último, ri atrasado
Quem cedo madruga, fica com sono o dia inteiro.
Quem tem boca vai ao dentista.
10
11. Gato escaldado, morre.
Em boca fechada, não entra comida.
Essa é dedicada aos velhinhos
Os velhos valem pelo que são e não pelo que rendem.
FIM
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