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História 63

                                         FOLCLORE

                            Para crianças e jovens de todas idades

      Palavra de origem Inglesa

      FOLCK= POVO

      LORE = CIÊNCIA

      Logo = Ciência do povo

        Comemorado em Agosto no dia 17.
        No folclore, entreve-se as raízes de um povo. É o conjunto de tradições, conhecimentos e
crenças populares expressas em provérbios, costumes, lendas, festas, canções e danças.
etc....

      Considera-se fato folclórico toda maneira de sentir, pensar e agir que constitui uma
expressão de experiência peculiar de vida de uma coletividade humana integrada numa
sociedade civilizada. No Brasil em cada lugar, o povo canta, dança, e contam as suas histórias
que remontam de um passado glorioso. Existem os mitos, as lendas, as festas, as músicas e as
danças folclóricas.

                                      MITOS E LENDAS

      São histórias antigas que o povo conta, mas que não são reais, isto é, não existem
verdadeiramente estes personagens. Existem somente como histórias.




                                                                   SASI

                                                Assim é a sua história: Um negrinho de uma
                                          perna só, capuz vermelho na cabeça, e que segundo
                                          alguns, usa um cachimbo. Não é maldoso. Só gosta
                                          de fazer travessuras, como por exemplo, dar nó no
                                          abo dos cavalos. É muito popular em todas as regiões
                                          do Brasil, onda o caipira muitas vezes o invoca para
                                          encontrar objetos ou animais perdidos.



               MÃE DÁGUA OU IARA

       Crendice popular de todas as regiões
brasileiras.

      No sul habita as lagoas tranqüilas, mas atrai os
pescadores para seus domínios, Aparece nas águas
como uma flor que canta e aos poucos vai-se
tornando uma bela moça, que enfeitiça com sua voz e
sua beleza.




                                                                                                   1
NEGRINHO DO PASTOREIO

                                      Lenda popular do Rio Grande do Sul. É a estória do
                                pobre negrinho escravo, sacrificado pelo seu malvado senhor,
                                porque não encontrou um petiço, (cavalinho) que se desgarrara
                                da manada. Depois de açoitado, foi abandonado e no dia
                                seguinte achado ao lado de Nossa Senhora que o levou para o
                                céu. É invocado pelos campeiros, para auxilio, na busca de
                                animais perdidos.




                 A COBRA GRANDE

       A lenda do indiozinho que a noite era curumim
(criança indígena) e ficava com a mãe. Durante o dia
sumia no mato e se transformava em grande cobra.
Cresceu como belo moço durante a noite e durante o
dia transformava-se em monstruosa serpente. Foi
salvo por um seu amigo, que escondido as margens
do Tocantins, atacou a serpente com um golpe na
cabeça e algumas gotas de leite de mulher, também
na cabeça.

      O encanto se desfez.

       A cobra desapareceu e no seu lugar, surgiu o
belo índio, que nunca mais voltou a ser serpente.


                                                             O UIRAPURU

                                                Lenda do pássaro da voz mais melodiosa da
                                         mata. Conta a história que um belo índio, disputado
                                         por todas as jovens da tribo, foi morto por seu rival.
                                         Mas como que por encanto, o corpo desapareceu,
                                         transformado num pássaro invisível. Desse dia em
                                         diante, apaixonadas e saudosas as índias ouviam
                                         apenas um canto maravilhoso, povoando de
                                         harmonias os ermos da floresta, mas que afastava-se
                                         sempre que elas o perseguiam. Era o belo índio que
                                         haviam perdido para sempre, encantado no pássaro
                                         da voz mais melodiosa da mata. Era o Uirapuru.


                                  COMO SURGIU A NOITE

      Outra lenda indígena.

      Conta-se que no principio a noite estava escondida no fundo das águas. Era sempre dia.




                                                                                                  2
A filha do cacique, queria se casar, mas como festejar o casamento, iluminando a floresta
com fogueiras se o sol brilhava sempre? É só mandar buscar a (noite) no fundo do rio.

O noivo chamou 3 índios e ordenou: Tragam do rio, um caroço de tucumã Tragam com cuidado.
Se o abrirem, muita coisa pode acontecer.

      Mas a curiosidade foi maior. Derreteram o breu que fechava o coco e tudo escureceu
subitamente Soltaram a noite. A festa do casamento foi bonita. Cheia de fogueiras.

       Mas lá pelas tantas, a noiva viu a estrela dálva, e resolveu fazer a madrugada. Separou a
noite do dia. Depois enrolou uns fios e disse: Serás o pássaro cujubim. Pintou-lhe a cabeça de
branco com tabatinaga, as penas de vermelho uruçu e e mandou: Cante sempre ao raiar do dia.

      Fez outro novelinho e polvilhou-o com cinzas e ordenou desta vez: Serás o pássaro
inambu e cantaras durante a noite. E os 3 desobedientes, ao chegar tiveram o seu castigo.
Transformaram-se em macacos, e pior ainda, ficaram com a cara preta, pois o breu derretido
sujou os 3 quando abriram o coco de tucomã.

      Existem muitas lendas, mas escolhemos estas para contar.




  FESTAS, MÚSICA, CANÇA, COSTUMES, PROVÉRBIOS, INSTRUMENTOS MUSICAIS E
               ARTESANATO EM DIVERSAS REIÕES BRASILEIRAS


                                       O nosso folclore tem sua origem nas raízes de três
                                 raças. O índio, o negro, e o português. Em cada região de
                                 nosso imenso país existe uma tradição e por conseguinte, uma
                                 maneira de expressão, seja nos costumes ou nas artes. É a
                                 ciência do povo, (folclore).

                                       E a "voz do povo, é a voz de Deus".

                                        O nosso pais tem a forma de um grande coração, onde
                                 habita um povo generoso. No dizer de Humberto de Campos, o
                                 Brasil é o Coração do mundo, Pátria do Evangelho.

                                        Existem inúmeras festas com danças típicas, entre elas a
                                 festa do Divino, trazida pelos portugueses.

                                       Caruru a mais antiga e brasileira de todas as danças
                                 populares.

                                       Dança de São Gonçalo, também trazida pelos
                                 portugueses.


      Gongada, bailado dramático, de criação Jesuítica, que aproveitava o gosto que os
escravos tinham pela dança, para difundir e propagar os princípios religiosos, afastando os
negros de sua prática pagã.

                Moçambique, Caípó, Terno de Zabumba, Reisado, Guerreiro, Maracatu.




                                                                                                   3
Mas as festas juninas, trazidas pelos
portugueses, alcançaram maior brilho em todo o
Brasil.

      Festejando Santo Antônio, São João e São
Pedro.

      Juntamente com as festas juninas, veio o Leilão
de prendas.

      Em muitas cidades, a festa tem caráter oficial e
conta com a colaboração das autoridades municipais.
É escolhido por sorteio uma personalidade, de alto
conceito na comunidade.




       Há um deslumbrante foguetório, atração máxima da festa. No largo da Igreja, ponto da
comunicação popular, existem as barraquinhas das prendas que vai desde os frangos assados,
doces, frutas, bolos, artigos de artesanatos, até caixinhas de surpresas. O leiloeiro figura central
é indispensável, pois diverte os circunstantes com sua arenga pitoresca, entremeada de ditos
chistosos, mantendo o maior lucro possível em benefício da Igreja e suas obras de assistência.




                                                                    TIRANA

                                                  Festejada dança do Rio Grande Do Sul. Há
                                           grande variedade de Tiranas que se dança com
                                           batidas de palmas e de pés, esporas e troca de pares,
                                           numa coreografia harmoniosa e vistosa, ao som de
                                           violas e acordeões.




                  VILÃO DO LENÇO

       Tipo de dança encontrada em São Paulo e
Goivas, originária de Portugal. Vilão, significa,o
habitante da vila. É dança de salão, acompanhada de
violas, executada em duas fileira de pares que se
defrontam, formando um arco, segurando lenços
esticados.




                                                                                                       4
CATERETÊ

                                                Também chamada CATIRA, segundo alguns de
                                        origem indígena derivada do Tupi (Cateram-etê)
                                        Conta-se que o padre Anchieta, teria aproveitado uma
                                        dança indígena- o CATERETÊ Para o seu trabalho de
                                        catequizar os curumins. Muito apreciada na zona
                                        rural...




                 BUMBA MEU BOI

       O Boi- Bumba é um folguedo popular no Norte e
Nordeste do ciclo do Natal, mas que também se
apresenta no Carnaval. Não tem coreografia própria e
a dança se executa de acordo com as circunstâncias,
ao ritmo da batucada. A figura central é o Boi de
papelão colorido e ricamente vestido conduzido por
um folião, ao redor do qual se desenvolve a dança.



                                                       INSTRUMENTOS MUSICAIS

                                               De origem Indígena, Africana e Portuguesa. Os
                                        instrumentos musicais, principalmente os de
                                        percussão e ritmos são confeccionados pelos próprios
                                        sertanejos. Notável é o Pife flauta de taquara, de sete
                                        furos, que alguns nordestinos manejam com maestria.
                                        A viola descende da guitarra portuguesa. Pandeiro
                                        Atabaque, Tambor, Tamborim, Zabumba, Ganzá,
                                        Cuíca, Agogô, Reco- reco, Berimbau.

                   ARTESANATO

       Em muitas regiões do nordeste. No centro e no
Sul, Há confecção de cerâmica utilitária. O que se
constitui em uma industria caseira. São as mulheres
que colaboram na despesa do lar, ajudando o marido
que se ocupa dos trabalhos da lavoura. Usam a
técnica primária dos índios, levantando as peças de
barro com as mãos, até formar os potes, moringas,
vasos e panelas estatuetas que são queimadas no
forno. As cerâmicas feitas na roda são as mais
perfeitas. Famosas são as cerâmicas de Carrapicho e
Traipu, que ocupa toda a população das margens do
Rio São Francisco.




                                                                                                  5
MÚSICAS FOLCLÓRICAS

                 I.

  BRASIL, meu Brasil brasileiro,

       Meu mulato isoneiro,

  Vou cantar-te nos meus versos

                 II

    Não há ó gente ó não luar

      Como esse do sertão.

      A lua nasce por detrás

         Da verde mata

   Mais parece um sol de prata

     Iluminando o meu sertão

                III

         E fonte a cantar

         Chuá....Chuá.....

        E as água a correr

        Chuê.....Chuê.......

       Parece que alguém

       Tão cheio de magoa

       Deixar-se quem há

       De dizer a saudade

No meio das águas rolando também.

                IV

       Ole mulhé rendeira

         Ole mulhé renda

    Tu me ensina a faze renda




                                    6
Que eu te ensino a namorá.

                 V

       OH! mana deixa eu ir

        Ho! mana eu vou só

        Ho! Mana deixa eu ir

      Para o sertão do Caicó

                VI

  Ele não sabe que seu dia é hoje

O céu forrado de veludo azul marinho

       Veio ver devagarinho

        Onde o boi ia dançar

 Ele pediu prá não faze muito ruído

      Que o santinho distraído

     Foi dormir sem se lembrar.

                VII

     Vou trabalhar lá em Macau

         Que tem salinas

           A dar com pau

        E para lá eu levarei

 A moreninha que eu sempre amei.

                VIII

       Fiz a cama na varanda

      Me esqueci do cobertor

       Deu o vento na roseira

Mês cuidados me cobriu toda de flor.




                                       7
IX

  Este São Paulo è colosso

  Tem cafezais e algodão

 Suas Industrias assombram

    É a maior da nação.

             X

Vou-me embora prenda minha

  Tenho muito o que fazer

 Tenho que ir para o rodeio

       Prenda minha

 No campo do bem querer.

             XI

  Meu limão meu limoeiro

    Meu pé de jacarandá

     Uma vez tindo lele.

    Outra vez tindo lalá.

             XII

   Negrinho do pastoreio

   Acendo esta vela pra ti

  E peço que me devolva

  A querência que eu perdi

   Negrinho do pastoreio

  Traz a mim o meu rincão

 Eu te ascendo esta velinha




                              8
Nela está meu coração




          XIII

 Minha jangada de vela

 Que vento queres levar

 De dia é vento de terra

De noite é vento do mar

 Minha jangada de vela

 Que vento queres levar

 De dia é vento de terra

De noite é vento do mar.

          XIV

Como pode o peixe vivo

 Viver fora de água fria

   Como poderei viver

   Como poderei viver

  Sem a tua sem a tua

 Sem a tua companhia.

           XV

O que è que a baiana tem

O que é que a baiana tem

 Tem saia rendada tem

 Tem bata rendada tem

  Colares de ouro tem

 Pulseiras de ouro tem




                           9
Tem graça como ninguém

                             O que é que a baiana tem.

                             O que é que a baiana tem

                             O que é que a baiana tem.

                                           XVI

                                   Cidade Maravilhosa

                                  Cheia de encantos mil

                                   Cidade maravilhosa

                                  Coração do meu Brasil.




                                     PROVERDIOS

Anel de ouro não é para focinho de porco

Pau que nasce torto, tarde ou nunca se endireita

O porco morre na véspera, o homem no dia

Amor é um vento, vai um, vem outro.

Nunca falta um chinelo velho, para um pé inchado.

Nem por muito madrugar, amanhece mais cedo.

Chorar na cama que é lugar quente.

Meio dia, quem não almoça assobia.

Quem não tem cachorro, caça com gato, e quem não tem gato, bota o pé no mato.

Desgraça pouca é bobagem, comida de porco é lavagem. (Minas)

Desgraça pouca é bobagem. (S. Paulo)

Filosofia de vida

Quem ri por último, ri atrasado

Quem cedo madruga, fica com sono o dia inteiro.

Quem tem boca vai ao dentista.




                                                                                10
Gato escaldado, morre.

Em boca fechada, não entra comida.

Essa é dedicada aos velhinhos

Os velhos valem pelo que são e não pelo que rendem.

                                     FIM




                                                      11

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17302200 Espiritismo Infantil Historia 63

  • 1. História 63 FOLCLORE Para crianças e jovens de todas idades Palavra de origem Inglesa FOLCK= POVO LORE = CIÊNCIA Logo = Ciência do povo Comemorado em Agosto no dia 17. No folclore, entreve-se as raízes de um povo. É o conjunto de tradições, conhecimentos e crenças populares expressas em provérbios, costumes, lendas, festas, canções e danças. etc.... Considera-se fato folclórico toda maneira de sentir, pensar e agir que constitui uma expressão de experiência peculiar de vida de uma coletividade humana integrada numa sociedade civilizada. No Brasil em cada lugar, o povo canta, dança, e contam as suas histórias que remontam de um passado glorioso. Existem os mitos, as lendas, as festas, as músicas e as danças folclóricas. MITOS E LENDAS São histórias antigas que o povo conta, mas que não são reais, isto é, não existem verdadeiramente estes personagens. Existem somente como histórias. SASI Assim é a sua história: Um negrinho de uma perna só, capuz vermelho na cabeça, e que segundo alguns, usa um cachimbo. Não é maldoso. Só gosta de fazer travessuras, como por exemplo, dar nó no abo dos cavalos. É muito popular em todas as regiões do Brasil, onda o caipira muitas vezes o invoca para encontrar objetos ou animais perdidos. MÃE DÁGUA OU IARA Crendice popular de todas as regiões brasileiras. No sul habita as lagoas tranqüilas, mas atrai os pescadores para seus domínios, Aparece nas águas como uma flor que canta e aos poucos vai-se tornando uma bela moça, que enfeitiça com sua voz e sua beleza. 1
  • 2. NEGRINHO DO PASTOREIO Lenda popular do Rio Grande do Sul. É a estória do pobre negrinho escravo, sacrificado pelo seu malvado senhor, porque não encontrou um petiço, (cavalinho) que se desgarrara da manada. Depois de açoitado, foi abandonado e no dia seguinte achado ao lado de Nossa Senhora que o levou para o céu. É invocado pelos campeiros, para auxilio, na busca de animais perdidos. A COBRA GRANDE A lenda do indiozinho que a noite era curumim (criança indígena) e ficava com a mãe. Durante o dia sumia no mato e se transformava em grande cobra. Cresceu como belo moço durante a noite e durante o dia transformava-se em monstruosa serpente. Foi salvo por um seu amigo, que escondido as margens do Tocantins, atacou a serpente com um golpe na cabeça e algumas gotas de leite de mulher, também na cabeça. O encanto se desfez. A cobra desapareceu e no seu lugar, surgiu o belo índio, que nunca mais voltou a ser serpente. O UIRAPURU Lenda do pássaro da voz mais melodiosa da mata. Conta a história que um belo índio, disputado por todas as jovens da tribo, foi morto por seu rival. Mas como que por encanto, o corpo desapareceu, transformado num pássaro invisível. Desse dia em diante, apaixonadas e saudosas as índias ouviam apenas um canto maravilhoso, povoando de harmonias os ermos da floresta, mas que afastava-se sempre que elas o perseguiam. Era o belo índio que haviam perdido para sempre, encantado no pássaro da voz mais melodiosa da mata. Era o Uirapuru. COMO SURGIU A NOITE Outra lenda indígena. Conta-se que no principio a noite estava escondida no fundo das águas. Era sempre dia. 2
  • 3. A filha do cacique, queria se casar, mas como festejar o casamento, iluminando a floresta com fogueiras se o sol brilhava sempre? É só mandar buscar a (noite) no fundo do rio. O noivo chamou 3 índios e ordenou: Tragam do rio, um caroço de tucumã Tragam com cuidado. Se o abrirem, muita coisa pode acontecer. Mas a curiosidade foi maior. Derreteram o breu que fechava o coco e tudo escureceu subitamente Soltaram a noite. A festa do casamento foi bonita. Cheia de fogueiras. Mas lá pelas tantas, a noiva viu a estrela dálva, e resolveu fazer a madrugada. Separou a noite do dia. Depois enrolou uns fios e disse: Serás o pássaro cujubim. Pintou-lhe a cabeça de branco com tabatinaga, as penas de vermelho uruçu e e mandou: Cante sempre ao raiar do dia. Fez outro novelinho e polvilhou-o com cinzas e ordenou desta vez: Serás o pássaro inambu e cantaras durante a noite. E os 3 desobedientes, ao chegar tiveram o seu castigo. Transformaram-se em macacos, e pior ainda, ficaram com a cara preta, pois o breu derretido sujou os 3 quando abriram o coco de tucomã. Existem muitas lendas, mas escolhemos estas para contar. FESTAS, MÚSICA, CANÇA, COSTUMES, PROVÉRBIOS, INSTRUMENTOS MUSICAIS E ARTESANATO EM DIVERSAS REIÕES BRASILEIRAS O nosso folclore tem sua origem nas raízes de três raças. O índio, o negro, e o português. Em cada região de nosso imenso país existe uma tradição e por conseguinte, uma maneira de expressão, seja nos costumes ou nas artes. É a ciência do povo, (folclore). E a "voz do povo, é a voz de Deus". O nosso pais tem a forma de um grande coração, onde habita um povo generoso. No dizer de Humberto de Campos, o Brasil é o Coração do mundo, Pátria do Evangelho. Existem inúmeras festas com danças típicas, entre elas a festa do Divino, trazida pelos portugueses. Caruru a mais antiga e brasileira de todas as danças populares. Dança de São Gonçalo, também trazida pelos portugueses. Gongada, bailado dramático, de criação Jesuítica, que aproveitava o gosto que os escravos tinham pela dança, para difundir e propagar os princípios religiosos, afastando os negros de sua prática pagã. Moçambique, Caípó, Terno de Zabumba, Reisado, Guerreiro, Maracatu. 3
  • 4. Mas as festas juninas, trazidas pelos portugueses, alcançaram maior brilho em todo o Brasil. Festejando Santo Antônio, São João e São Pedro. Juntamente com as festas juninas, veio o Leilão de prendas. Em muitas cidades, a festa tem caráter oficial e conta com a colaboração das autoridades municipais. É escolhido por sorteio uma personalidade, de alto conceito na comunidade. Há um deslumbrante foguetório, atração máxima da festa. No largo da Igreja, ponto da comunicação popular, existem as barraquinhas das prendas que vai desde os frangos assados, doces, frutas, bolos, artigos de artesanatos, até caixinhas de surpresas. O leiloeiro figura central é indispensável, pois diverte os circunstantes com sua arenga pitoresca, entremeada de ditos chistosos, mantendo o maior lucro possível em benefício da Igreja e suas obras de assistência. TIRANA Festejada dança do Rio Grande Do Sul. Há grande variedade de Tiranas que se dança com batidas de palmas e de pés, esporas e troca de pares, numa coreografia harmoniosa e vistosa, ao som de violas e acordeões. VILÃO DO LENÇO Tipo de dança encontrada em São Paulo e Goivas, originária de Portugal. Vilão, significa,o habitante da vila. É dança de salão, acompanhada de violas, executada em duas fileira de pares que se defrontam, formando um arco, segurando lenços esticados. 4
  • 5. CATERETÊ Também chamada CATIRA, segundo alguns de origem indígena derivada do Tupi (Cateram-etê) Conta-se que o padre Anchieta, teria aproveitado uma dança indígena- o CATERETÊ Para o seu trabalho de catequizar os curumins. Muito apreciada na zona rural... BUMBA MEU BOI O Boi- Bumba é um folguedo popular no Norte e Nordeste do ciclo do Natal, mas que também se apresenta no Carnaval. Não tem coreografia própria e a dança se executa de acordo com as circunstâncias, ao ritmo da batucada. A figura central é o Boi de papelão colorido e ricamente vestido conduzido por um folião, ao redor do qual se desenvolve a dança. INSTRUMENTOS MUSICAIS De origem Indígena, Africana e Portuguesa. Os instrumentos musicais, principalmente os de percussão e ritmos são confeccionados pelos próprios sertanejos. Notável é o Pife flauta de taquara, de sete furos, que alguns nordestinos manejam com maestria. A viola descende da guitarra portuguesa. Pandeiro Atabaque, Tambor, Tamborim, Zabumba, Ganzá, Cuíca, Agogô, Reco- reco, Berimbau. ARTESANATO Em muitas regiões do nordeste. No centro e no Sul, Há confecção de cerâmica utilitária. O que se constitui em uma industria caseira. São as mulheres que colaboram na despesa do lar, ajudando o marido que se ocupa dos trabalhos da lavoura. Usam a técnica primária dos índios, levantando as peças de barro com as mãos, até formar os potes, moringas, vasos e panelas estatuetas que são queimadas no forno. As cerâmicas feitas na roda são as mais perfeitas. Famosas são as cerâmicas de Carrapicho e Traipu, que ocupa toda a população das margens do Rio São Francisco. 5
  • 6. MÚSICAS FOLCLÓRICAS I. BRASIL, meu Brasil brasileiro, Meu mulato isoneiro, Vou cantar-te nos meus versos II Não há ó gente ó não luar Como esse do sertão. A lua nasce por detrás Da verde mata Mais parece um sol de prata Iluminando o meu sertão III E fonte a cantar Chuá....Chuá..... E as água a correr Chuê.....Chuê....... Parece que alguém Tão cheio de magoa Deixar-se quem há De dizer a saudade No meio das águas rolando também. IV Ole mulhé rendeira Ole mulhé renda Tu me ensina a faze renda 6
  • 7. Que eu te ensino a namorá. V OH! mana deixa eu ir Ho! mana eu vou só Ho! Mana deixa eu ir Para o sertão do Caicó VI Ele não sabe que seu dia é hoje O céu forrado de veludo azul marinho Veio ver devagarinho Onde o boi ia dançar Ele pediu prá não faze muito ruído Que o santinho distraído Foi dormir sem se lembrar. VII Vou trabalhar lá em Macau Que tem salinas A dar com pau E para lá eu levarei A moreninha que eu sempre amei. VIII Fiz a cama na varanda Me esqueci do cobertor Deu o vento na roseira Mês cuidados me cobriu toda de flor. 7
  • 8. IX Este São Paulo è colosso Tem cafezais e algodão Suas Industrias assombram É a maior da nação. X Vou-me embora prenda minha Tenho muito o que fazer Tenho que ir para o rodeio Prenda minha No campo do bem querer. XI Meu limão meu limoeiro Meu pé de jacarandá Uma vez tindo lele. Outra vez tindo lalá. XII Negrinho do pastoreio Acendo esta vela pra ti E peço que me devolva A querência que eu perdi Negrinho do pastoreio Traz a mim o meu rincão Eu te ascendo esta velinha 8
  • 9. Nela está meu coração XIII Minha jangada de vela Que vento queres levar De dia é vento de terra De noite é vento do mar Minha jangada de vela Que vento queres levar De dia é vento de terra De noite é vento do mar. XIV Como pode o peixe vivo Viver fora de água fria Como poderei viver Como poderei viver Sem a tua sem a tua Sem a tua companhia. XV O que è que a baiana tem O que é que a baiana tem Tem saia rendada tem Tem bata rendada tem Colares de ouro tem Pulseiras de ouro tem 9
  • 10. Tem graça como ninguém O que é que a baiana tem. O que é que a baiana tem O que é que a baiana tem. XVI Cidade Maravilhosa Cheia de encantos mil Cidade maravilhosa Coração do meu Brasil. PROVERDIOS Anel de ouro não é para focinho de porco Pau que nasce torto, tarde ou nunca se endireita O porco morre na véspera, o homem no dia Amor é um vento, vai um, vem outro. Nunca falta um chinelo velho, para um pé inchado. Nem por muito madrugar, amanhece mais cedo. Chorar na cama que é lugar quente. Meio dia, quem não almoça assobia. Quem não tem cachorro, caça com gato, e quem não tem gato, bota o pé no mato. Desgraça pouca é bobagem, comida de porco é lavagem. (Minas) Desgraça pouca é bobagem. (S. Paulo) Filosofia de vida Quem ri por último, ri atrasado Quem cedo madruga, fica com sono o dia inteiro. Quem tem boca vai ao dentista. 10
  • 11. Gato escaldado, morre. Em boca fechada, não entra comida. Essa é dedicada aos velhinhos Os velhos valem pelo que são e não pelo que rendem. FIM 11