Dicas importantes para criar SLIDES fantásticos:
1: Preocupe-se com os detalhes
2: Use fontes bonitas
3: Use imagens em alta definição
4: Padronize cores
5: Use pouco texto
6: Mantenha organização e sequência
Na SOAP sempre defendemos que a audiência deve ser encarada como o personagem principal de qualquer apresentação.
Mas falar é fácil, não é?
O que você precisa saber sobre o seu público para realmente atingi-lo?
Para dar um empurrãozinho, montamos esse e-book que apresenta algumas perguntas-chave que, se respondidas, vão te auxiliar na construção de um conteúdo adequado.
Veja também:
Perfis mais comuns de pessoas da plateia que podem te deixar desconfortável e como reagir a eles.
Dicas importantes para criar SLIDES fantásticos:
1: Preocupe-se com os detalhes
2: Use fontes bonitas
3: Use imagens em alta definição
4: Padronize cores
5: Use pouco texto
6: Mantenha organização e sequência
Na SOAP sempre defendemos que a audiência deve ser encarada como o personagem principal de qualquer apresentação.
Mas falar é fácil, não é?
O que você precisa saber sobre o seu público para realmente atingi-lo?
Para dar um empurrãozinho, montamos esse e-book que apresenta algumas perguntas-chave que, se respondidas, vão te auxiliar na construção de um conteúdo adequado.
Veja também:
Perfis mais comuns de pessoas da plateia que podem te deixar desconfortável e como reagir a eles.
O estudo do impacto espacial das decisões , partindo de uma lógica intra-organizacional das empresas, dá resposta a uma insatisfação sentida a propósito da teoria clássica da localização.
Surgem os estudos da influência das ligações organizacionais no desenvolvimento regional.
Diretrizes para implantação de um desenvolvimento regional;
As políticas de desenvolvimento regional objetivam reduzir os desequilíbrios inter e intra regionais e induzir processos de desenvolvimento mais harmônicos e sustentáveis.
Estudando o texto:
ARAÚJO, Tânia Bacelar. Nordeste, Nordestes: que Nordeste? Ensaios sobre o desenvolvimento brasileiro. Heranças e Urgências. Rio de Janeiro: Revan: Fase 2000, p.165-196.
Liderança, assim como muitas coisas na vida, se aprende na prática. As técnicas e teorias podem ajudar muito, contudo, são os comportamentos e atitudes do líder que determinarão o nível de sucesso de sua liderança. Por isso, aqui vão 13 dicas de atitudes que podem ajudar a construir uma liderança de sucesso:
O Especialista da Toalha - Curso de Liderança CristãMárcio Melânia
Ao entardecer do Dia da Páscoa, Jesus sabia que aquela seria a última noite dEle sobre a terra, antes de voltar para o Seu Pai. Durante a ceia, o Diabo já havia inspirado Judas Iscariotes, filho de Simão, que aquela era a noite para ele executar o seu plano de trair Jesus. Jesus sabia que receberia do Pai todas as coisas, que tinha vindo de Deus e voltaria para Deus. E como Ele amava aos seus discípulos!
Assim foi que Ele Se levantou da mesa da ceia, tirou o manto, enrolou uma toalha na cintura, derramou água numa bacia, e começou a lavar os pés dos discípulos, enxugando com a toalha que tinha à sua volta.
Quando chegou a Simão Pedro, este lhe disse: "Mestre, o Senhor não deve estar lavando nossos pés assim! "
Jesus respondeu: "Você não entende agora porque Eu estou fazendo isso; mais tarde entenderá". "Não", protestou Pedro. "O Senhor nunca lavará os meus pés! " "Mas se Eu não lavar, você não pode ser o Meu companheiro", respondeu Jesus. Simão Pedro exclamou: "Então, lava-me as mãos e a cabeça também - e não somente os pés! "
Jesus respondeu: "Aquele que tomou um banho completo só necessita lavar os pés para ficar totalmente limpo. Ora, vocês estão limpos - mas isto não é verdade a respeito de todos aqui".
Pois Jesus sabia por quem seria traído. Era isso que Ele queria dizer quando falou: "Nem todos vocês estão limpos".
Depois de lavar os pés deles, Jesus vestiu o manto novamente, acomodou-Se e perguntou: "Vocês entendem o que Eu estava fazendo? Vocês Me chamam Mestre e Senhor, e fazem bem em dizer assim, porque é verdade. E já que Eu, O Senhor e o Mestre, lavei os pés de vocês, vocês devem lavar os pés uns dos outros. Eu dei um exemplo para ser seguido: façam como eu fiz com vocês. A verdade é que um empregado não é maior do que o seu patrão. Nem um mensageiro é mais importante do que aquele que o envia. Vocês já sabem estas coisas - agora façam assim! Este é o modo de receber as bênçãos.”
João 13.1-17
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De certa forma, a facilidade de uso do PowerPoint pode ser seu pior inimigo.
Por mais simples e envolvente que seja criar slides e imagens cativantes, lembre-se de que o PowerPoint não funciona por conta própria.
O público veio para ouvi-lo e não para fitar imagens projetadas na tela.
Crie um ótimo programa de PowerPoint, mas não deixe que suas observações orais sejam menos atraentes.
"O PowerPoint não faz apresentações — ele cria slides", afirma Matt Thornhill, presidente da Audience First, uma empresa de Midlothian, Va., que oferece treinamento em apresentações.
"Lembre-se de que você está criando slides como apoio de uma apresentação oral".
Provavelmente já vimos apresentações de PowerPoint e outras em que o palestrante parece disposto a pedir o programa em casamento.
Afinal, era óbvia a paixão por cada dobra, efeito especial e cada pedacinho de modernidade disponível.
Mas as apresentações de PowerPoint mais eficazes são simples — gráficos de fácil compreensão e imagens que refletem a fala do orador.
Alguns especialistas sugerem não mais do que cinco palavras por linha e não mais do que cinco linhas por slide.
"Não deixe o trabalho ficar lotado de palavras e imagens", afirma Kerr. "Você precisa realmente mostrar tudo na tela?"
O grande atrativo do PowerPoint é sua capacidade de transmitir ideias e servir de apoio às observações do palestrante de forma concisa.
Isso se torna difícil diante de uma grande quantidade de números e estatísticas.
Em sua maioria, as apresentações de PowerPoint mais eficazes não oprimem os espectadores com excesso de valores e números.
Deixe isso para uma etapa posterior, mais abrangente, através de apostilas distribuídas no final da apresentação.
Se desejar enfatizar uma estatística no PowerPoint, considere o uso de um elemento gráfico ou imagem para transmitir a ideia.
"Quando, por exemplo, certa vez, eu estava falando sobre a prevalência de pacientes com Alzheimer, usei a fotografia de uma senhora de idade, em vez de projetar números na tela", afirmou Kerr.
Um dos hábitos mais comuns e prejudiciais de usuários de PowerPoint é fazer uma leitura simples da apresentação visual para o público.
Isso não só é redundante — exceto pelo uso do controle, qual o motivo da sua presença? — como transforma a mais linda apresentação em um tédio absoluto.
O PowerPoint funciona melhor com observações orais que ampliam e discutem, em vez de reproduzir, o que está na tela.
"Mesmo com o PowerPoint, você precisa de contato visual com o público", afirma Roberta Prescott, do The Prescott Group, uma empresa de consultoria de comunicações situada em Connecticut. "Essas pessoas não foram vieram ver sua nuca".
Outra armadilha potencial são os comentários do apresentador que coincidem precisamente com a apresentação de um novo slide do PowerPoint.
Isso só divide a atenção do público.
Um programa do PowerPoint bem planejado apresenta um novo slide, dá ao público a oportunidade de ler e digerir o material e, em seguida, permite a apresentação de comentários que ampliam a imagem na tela.
"É uma questão de tempo", afirma Kerr. "Nunca fale junto com o slide".
Novamente, o PowerPoint é mais eficaz como acompanhamento visual do discurso oral.
Usuários experientes do PowerPoint não se acanham em deixar a tela vazia de vez em quando.
Isso não só permite um descanso visual, como também é eficaz para concentrar a atenção em trocas mais orais, como uma discussão em grupo ou sessão de perguntas e respostas.
Um contraste forte entre palavras, imagens e o fundo pode ser bastante eficaz na transmissão de mensagens e emoções.
Não limite a apresentação ao que o PowerPoint oferece.
Use imagens e elementos gráficos externos para variar e atrair visualmente, inclusive vídeo.
"Geralmente uso um ou dois videoclipes bem curtos nas minhas apresentações", afirma Ramon Ray, um consultor de tecnologia de Nova York. "Isso acrescenta humor, transmite uma mensagem e relaxa o público".
Algumas pessoas talvez discordem de mim neste aspecto.
Mas nenhum orador quer falar para um público que está entretido lendo o resumo de seus comentários.
A menos que o acompanhamento da apostila seja essencial para a apresentação, aguarde o término para distribuir o material.
Nunca perca a perspectiva do público.
Depois de rascunhar seus slides do PowerPoint, revise seus comentários, fingindo ser um dos ouvintes.
Se algo parecer desinteressante, dispersivo ou confuso, faça alterações.
São grandes as chances da apresentação como um todo ficar melhor depois disso