1) Os custos industriais cresceram 3,6% no terceiro trimestre de 2013, impulsionados principalmente pelo aumento nos custos com bens intermediários e capital de giro.
2) Os preços dos produtos industriais subiram 2,4% no trimestre, abaixo da evolução dos custos, pressionando as margens de lucro da indústria.
3) Contudo, a desvalorização do Real fez com que os preços dos importados e produtos americanos, em Reais, crescessem acima dos custos, favorec
O Indicador de Custos Industriais cresceu 3,6% no terceiro trimestre de 2013, impulsionado principalmente pelo aumento nos custos com bens intermediários e capital de giro. Os custos tributários e com energia também voltaram a subir após quedas nos trimestres anteriores, enquanto o custo com pessoal manteve tendência de crescimento mais lento. Apesar do aumento dos custos, a desvalorização cambial favoreceu a competitividade da indústria brasileira frente a importados e produtos dos EUA.
1) Os custos industriais tiveram a menor taxa de crescimento desde 2010, aumentando apenas 2,0% no segundo trimestre de 2013.
2) A queda nos custos com energia elétrica, capital de giro e tributos contribuiu para a desaceleração da taxa de crescimento dos custos.
3) No entanto, o custo com pessoal continuou apresentando taxa de crescimento de dois dígitos, sendo o principal fator de aumento dos custos.
Os custos industriais no Brasil aumentaram 2,5% no primeiro trimestre de 2014, acima do crescimento do trimestre anterior. Isso foi impulsionado principalmente pelo aumento dos custos de capital de giro e energia. Embora isso possa pressionar as margens de lucro, a desvalorização cambial melhorou a competitividade da indústria brasileira frente aos produtos importados e estrangeiros.
1) Os custos industriais cresceram a uma taxa menor de 4,1% em 2013, impulsionados principalmente pela queda nos custos com energia.
2) No último trimestre de 2013, os custos continuaram a crescer a uma taxa menor do que no trimestre anterior, com destaque para a queda no custo de produtos intermediários.
3) Apesar da desaceleração dos custos, os preços dos produtos manufaturados aumentaram a uma taxa superior, indicando recuperação da margem de lucro da indústria.
O documento resume os resultados dos indicadores industriais de junho de 2014 no Brasil. A atividade industrial continuou em queda no período, com redução de 3% nas horas trabalhadas, 5,7% no faturamento real e queda da utilização da capacidade instalada para o menor nível desde 2009. Além disso, o emprego e a massa salarial também recuaram pelo quarto mês consecutivo, indicando os efeitos da fraca atividade sobre o mercado de trabalho.
Custos da indústria brasileira crescem menos no começo de 2013. Indicador subiu 5,8% no primeiro trimestre do ano frente a igual período de 2012. Medidas do governo foram a principal causa da desaceleração nas despesas.
Os principais indicadores industriais brasileiros mostraram retração em março, com exceção do emprego. O faturamento real caiu 6,3% no mês, revertendo a alta de fevereiro, enquanto a utilização da capacidade instalada atingiu o menor nível desde agosto de 2009. As horas trabalhadas também recuaram em março, porém o emprego continuou a crescer.
1) A economia brasileira desacelerou no segundo trimestre de 2014, com previsão de crescimento do PIB de apenas 1% no ano.
2) A indústria sofre retração em 2014, com queda prevista de 0,5% no PIB industrial.
3) A falta de confiança dos empresários e a queda do investimento são os principais fatores limitando a recuperação econômica.
O Indicador de Custos Industriais cresceu 3,6% no terceiro trimestre de 2013, impulsionado principalmente pelo aumento nos custos com bens intermediários e capital de giro. Os custos tributários e com energia também voltaram a subir após quedas nos trimestres anteriores, enquanto o custo com pessoal manteve tendência de crescimento mais lento. Apesar do aumento dos custos, a desvalorização cambial favoreceu a competitividade da indústria brasileira frente a importados e produtos dos EUA.
1) Os custos industriais tiveram a menor taxa de crescimento desde 2010, aumentando apenas 2,0% no segundo trimestre de 2013.
2) A queda nos custos com energia elétrica, capital de giro e tributos contribuiu para a desaceleração da taxa de crescimento dos custos.
3) No entanto, o custo com pessoal continuou apresentando taxa de crescimento de dois dígitos, sendo o principal fator de aumento dos custos.
Os custos industriais no Brasil aumentaram 2,5% no primeiro trimestre de 2014, acima do crescimento do trimestre anterior. Isso foi impulsionado principalmente pelo aumento dos custos de capital de giro e energia. Embora isso possa pressionar as margens de lucro, a desvalorização cambial melhorou a competitividade da indústria brasileira frente aos produtos importados e estrangeiros.
1) Os custos industriais cresceram a uma taxa menor de 4,1% em 2013, impulsionados principalmente pela queda nos custos com energia.
2) No último trimestre de 2013, os custos continuaram a crescer a uma taxa menor do que no trimestre anterior, com destaque para a queda no custo de produtos intermediários.
3) Apesar da desaceleração dos custos, os preços dos produtos manufaturados aumentaram a uma taxa superior, indicando recuperação da margem de lucro da indústria.
O documento resume os resultados dos indicadores industriais de junho de 2014 no Brasil. A atividade industrial continuou em queda no período, com redução de 3% nas horas trabalhadas, 5,7% no faturamento real e queda da utilização da capacidade instalada para o menor nível desde 2009. Além disso, o emprego e a massa salarial também recuaram pelo quarto mês consecutivo, indicando os efeitos da fraca atividade sobre o mercado de trabalho.
Custos da indústria brasileira crescem menos no começo de 2013. Indicador subiu 5,8% no primeiro trimestre do ano frente a igual período de 2012. Medidas do governo foram a principal causa da desaceleração nas despesas.
Os principais indicadores industriais brasileiros mostraram retração em março, com exceção do emprego. O faturamento real caiu 6,3% no mês, revertendo a alta de fevereiro, enquanto a utilização da capacidade instalada atingiu o menor nível desde agosto de 2009. As horas trabalhadas também recuaram em março, porém o emprego continuou a crescer.
1) A economia brasileira desacelerou no segundo trimestre de 2014, com previsão de crescimento do PIB de apenas 1% no ano.
2) A indústria sofre retração em 2014, com queda prevista de 0,5% no PIB industrial.
3) A falta de confiança dos empresários e a queda do investimento são os principais fatores limitando a recuperação econômica.
Os principais indicadores da indústria tiveram desempenho positivo em fevereiro quando comparados com janeiro, com destaque para o crescimento de 6% no faturamento real dessazonalizado. As horas trabalhadas e o emprego também aumentaram em fevereiro, enquanto a utilização da capacidade instalada ficou estável.
A atividade da indústria da construção continuou em queda em setembro. O nível de atividade e o número de empregados recuaram ainda mais, enquanto a utilização da capacidade operacional se manteve estável. As perspectivas também são negativas, com expectativa de maior redução da atividade nos próximos meses.
O índice de expectativa do consumidor (INEC) caiu 2,1% em novembro, revertendo o crescimento do mês anterior e ficando abaixo da média histórica. Isso ocorreu principalmente devido ao aumento do endividamento e do pessimismo em relação à inflação e desemprego no futuro. A única parte do índice que cresceu foi compras de maior valor, influenciada pela proximidade das festas de fim de ano.
Dokumen ini berisi ringkasan kurikulum vitae seorang guru bernama Zahrah Abu Noh yang bertugas di SMK Tun Haji Abdul Malek, Melaka. Ia mencakupi informasi latar belakang pendidikan, pengalaman mengajar, tugas dan tanggungjawab, serta pencapaian selama berkarir sebagai guru.
A maioria dos brasileiros reconhece que a baixa qualidade da educação prejudica o desenvolvimento econômico do país e a renda individual. Eles consideram que a educação privada é de melhor qualidade que a pública em todos os níveis. Os principais problemas da educação pública, segundo a população, são a segurança, as atividades extracurriculares e o relacionamento dos professores com os pais.
O documento apresenta dados de uma pesquisa realizada entre 5 e 8 de dezembro de 2014 em 142 municípios brasileiros com 2002 entrevistados. Os dados mostram que o índice de medo do desemprego caiu 2,6% entre setembro e dezembro de 2014, enquanto o índice de satisfação com a vida caiu 0,6% no mesmo período.
CNI revisa previsões para cima e estima crescimento de 2,4% para a economia em 2013. Informe Conjuntural do terceiro trimestre prevê que investimentos aumentarão 8% e terão uma participação maior do que o consumo na expansão do PIB.
O faturamento da indústria caiu 2,5% em setembro na comparação com agosto, na série livre de influências sazonais. No mesmo período, as horas trabalhadas na produção recuaram 0,5%, o emprego ficou estável, com alta de apenas 0,1%, a massa real de salários cresceu 0,8% e a utilização da capacidade instalada recuou 0,2 ponto percentual. As informações são da pesquisa Indicadores Industriais, divulgada nesta sexta-feira (8) pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).
Projetamos recuo de 0,3% para o PIB do Brasil no terceiro trimestre de 2013, com queda da produção agropecuária e industrial, e contração do investimento. Indicadores mostram crescimento econômico moderado, e projetamos aceleração gradual no quarto trimestre, levando o PIB a crescer 2,4% em 2013.
A economia de Pernambuco cresceu 3,5% em 2013, impulsionada pelo desempenho positivo da agropecuária, indústria e serviços no primeiro semestre. No quarto trimestre, a agropecuária teve queda de 5,4% devido à safra, enquanto a indústria cresceu 2,1% puxada pela construção civil, e os serviços aumentaram 2,7% com destaque para o comércio.
O documento discute os coeficientes de abertura comercial da indústria brasileira no terceiro trimestre de 2013. O coeficiente de exportação se manteve estável em 19,2% enquanto o coeficiente de penetração de importações continuou crescendo, atingindo 21,8%. Ambos os coeficientes vêm apresentando essas tendências nos últimos trimestres, refletindo desafios de competitividade da indústria brasileira.
1) A economia brasileira deve crescer 1,8% em 2014, menos que os 1,9% de 2013, com a indústria crescendo 1,5% devido à baixa confiança de empresários e aumento de custos.
2) O investimento terá crescimento modesto de 2,5% limitado por restrições fiscais e taxa de juros mais alta.
3) O consumo das famílias deve crescer 1,7%, menos que os anos anteriores, com desaceleração do crédito e inflação alta
Primeiro Semestre de 2016 - Nível de Atividade - Conjuntura UFESeconomiaufes
O Brasil vem enfrentando grandes dificuldades para a retomada de seu crescimento, diante de cenário de crise interna de ordem política e econômica paralelamente à redução do ritmo de crescimento da economia mundial como um todo. Se em 2014 o PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro ficou praticamente estagnado, haja vista a insignificante expansão de 0,1% em relação a 2013, o ano de 2015 foi marcado pela contração de 3,8% do PIB, a maior da série histórica iniciada em 1996. Além disso, a inflação voltou a incomodar, fechando o ano de 2015 em 10,67%, segundo o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo).
O coeficiente de exportações da indústria registrou uma ligeira queda no segundo trimestre de 2013, enquanto o coeficiente de importações manteve sua trajetória de alta, atingindo um novo recorde. A participação dos produtos importados no consumo doméstico subiu 0,1 ponto percentual, enquanto as exportações caíram 0,3 ponto percentual devido à fraca demanda externa. O coeficiente de importações da indústria de transformação também bateu recorde.
O documento apresenta uma análise da conjuntura econômica brasileira no mês de outubro de 2014. A economia atravessa um momento complexo com fraco crescimento da atividade econômica, pressões inflacionárias e déficit nas contas externas. A desaceleração da demanda levou à recessão técnica no primeiro semestre, diferente de crises anteriores que tiveram causas externas. O desemprego permanece baixo, mas há desaceleração no mercado de trabalho.
1. O documento analisa a conjuntura econômica brasileira no primeiro trimestre de 2013, com crescimento do PIB de apenas 0,6%.
2. A agropecuária cresceu, mas outros setores como indústria e construção civil tiveram pequenas quedas. O consumo das famílias permaneceu estagnado.
3. As exportações caíram e as importações aumentaram, piorando o déficit da balança comercial. A recuperação econômica em 2013 encontra-se adiada.
O documento analisa os coeficientes de exportação e importação da indústria brasileira no 3o trimestre de 2013. O coeficiente de exportação da indústria geral teve uma ligeira alta em relação ao ano anterior, enquanto o coeficiente de importação continuou em trajetória de crescimento. As importações absorveram uma parcela maior da demanda doméstica no período.
Atividade industrial aumentou em agosto, informa CNI. Todos os indicadores dessazonalizados tiveram desempenho positivo no mês, com exceção do uso da capacidade instalada.
O documento apresenta os resultados do PIB do 2o trimestre de 2013, destacando:
1) Crescimento de 1,5% do PIB em relação ao trimestre anterior e de 3,3% em relação ao mesmo trimestre de 2012;
2) Destaque para a agropecuária, que cresceu 3,9% e 13% nos mesmos períodos, e para a formação bruta de capital fixo, com altas de 3,6% e 9%;
3) Nos últimos 4 trimestres, o PIB acumulou crescimento de 1,9% em
A Confederação Nacional da Indústria (CNI) revisou para baixo as perspectivas de crescimento da economia brasileira neste ano. A estimativa de expansão do Produto Interno Bruto (PIB) recuou de 3,2% em março para 2%, e a projeção para o PIB industrial caiu de 2,6% para 1%. "As mudanças no ambiente econômico, tanto interno quanto externo, condicionam um desempenho pouco satisfatório em 2013: crescimento reduzido e inflação elevada", avalia o Informe Conjuntural do segundo trimestre, que a CNI divulga nesta quinta-feira, 4 de julho.
O documento discute os resultados da Sondagem Industrial de junho de 2013 realizada pela CNI. Ele mostra que a produção industrial caiu em junho, acompanhada de redução no número de empregados. A ociosidade da indústria aumentou e as expectativas para os próximos meses, embora ainda positivas, estão menos favoráveis. As condições financeiras das empresas pioraram no trimestre.
Os principais indicadores da indústria tiveram desempenho positivo em fevereiro quando comparados com janeiro, com destaque para o crescimento de 6% no faturamento real dessazonalizado. As horas trabalhadas e o emprego também aumentaram em fevereiro, enquanto a utilização da capacidade instalada ficou estável.
A atividade da indústria da construção continuou em queda em setembro. O nível de atividade e o número de empregados recuaram ainda mais, enquanto a utilização da capacidade operacional se manteve estável. As perspectivas também são negativas, com expectativa de maior redução da atividade nos próximos meses.
O índice de expectativa do consumidor (INEC) caiu 2,1% em novembro, revertendo o crescimento do mês anterior e ficando abaixo da média histórica. Isso ocorreu principalmente devido ao aumento do endividamento e do pessimismo em relação à inflação e desemprego no futuro. A única parte do índice que cresceu foi compras de maior valor, influenciada pela proximidade das festas de fim de ano.
Dokumen ini berisi ringkasan kurikulum vitae seorang guru bernama Zahrah Abu Noh yang bertugas di SMK Tun Haji Abdul Malek, Melaka. Ia mencakupi informasi latar belakang pendidikan, pengalaman mengajar, tugas dan tanggungjawab, serta pencapaian selama berkarir sebagai guru.
A maioria dos brasileiros reconhece que a baixa qualidade da educação prejudica o desenvolvimento econômico do país e a renda individual. Eles consideram que a educação privada é de melhor qualidade que a pública em todos os níveis. Os principais problemas da educação pública, segundo a população, são a segurança, as atividades extracurriculares e o relacionamento dos professores com os pais.
O documento apresenta dados de uma pesquisa realizada entre 5 e 8 de dezembro de 2014 em 142 municípios brasileiros com 2002 entrevistados. Os dados mostram que o índice de medo do desemprego caiu 2,6% entre setembro e dezembro de 2014, enquanto o índice de satisfação com a vida caiu 0,6% no mesmo período.
CNI revisa previsões para cima e estima crescimento de 2,4% para a economia em 2013. Informe Conjuntural do terceiro trimestre prevê que investimentos aumentarão 8% e terão uma participação maior do que o consumo na expansão do PIB.
O faturamento da indústria caiu 2,5% em setembro na comparação com agosto, na série livre de influências sazonais. No mesmo período, as horas trabalhadas na produção recuaram 0,5%, o emprego ficou estável, com alta de apenas 0,1%, a massa real de salários cresceu 0,8% e a utilização da capacidade instalada recuou 0,2 ponto percentual. As informações são da pesquisa Indicadores Industriais, divulgada nesta sexta-feira (8) pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).
Projetamos recuo de 0,3% para o PIB do Brasil no terceiro trimestre de 2013, com queda da produção agropecuária e industrial, e contração do investimento. Indicadores mostram crescimento econômico moderado, e projetamos aceleração gradual no quarto trimestre, levando o PIB a crescer 2,4% em 2013.
A economia de Pernambuco cresceu 3,5% em 2013, impulsionada pelo desempenho positivo da agropecuária, indústria e serviços no primeiro semestre. No quarto trimestre, a agropecuária teve queda de 5,4% devido à safra, enquanto a indústria cresceu 2,1% puxada pela construção civil, e os serviços aumentaram 2,7% com destaque para o comércio.
O documento discute os coeficientes de abertura comercial da indústria brasileira no terceiro trimestre de 2013. O coeficiente de exportação se manteve estável em 19,2% enquanto o coeficiente de penetração de importações continuou crescendo, atingindo 21,8%. Ambos os coeficientes vêm apresentando essas tendências nos últimos trimestres, refletindo desafios de competitividade da indústria brasileira.
1) A economia brasileira deve crescer 1,8% em 2014, menos que os 1,9% de 2013, com a indústria crescendo 1,5% devido à baixa confiança de empresários e aumento de custos.
2) O investimento terá crescimento modesto de 2,5% limitado por restrições fiscais e taxa de juros mais alta.
3) O consumo das famílias deve crescer 1,7%, menos que os anos anteriores, com desaceleração do crédito e inflação alta
Primeiro Semestre de 2016 - Nível de Atividade - Conjuntura UFESeconomiaufes
O Brasil vem enfrentando grandes dificuldades para a retomada de seu crescimento, diante de cenário de crise interna de ordem política e econômica paralelamente à redução do ritmo de crescimento da economia mundial como um todo. Se em 2014 o PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro ficou praticamente estagnado, haja vista a insignificante expansão de 0,1% em relação a 2013, o ano de 2015 foi marcado pela contração de 3,8% do PIB, a maior da série histórica iniciada em 1996. Além disso, a inflação voltou a incomodar, fechando o ano de 2015 em 10,67%, segundo o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo).
O coeficiente de exportações da indústria registrou uma ligeira queda no segundo trimestre de 2013, enquanto o coeficiente de importações manteve sua trajetória de alta, atingindo um novo recorde. A participação dos produtos importados no consumo doméstico subiu 0,1 ponto percentual, enquanto as exportações caíram 0,3 ponto percentual devido à fraca demanda externa. O coeficiente de importações da indústria de transformação também bateu recorde.
O documento apresenta uma análise da conjuntura econômica brasileira no mês de outubro de 2014. A economia atravessa um momento complexo com fraco crescimento da atividade econômica, pressões inflacionárias e déficit nas contas externas. A desaceleração da demanda levou à recessão técnica no primeiro semestre, diferente de crises anteriores que tiveram causas externas. O desemprego permanece baixo, mas há desaceleração no mercado de trabalho.
1. O documento analisa a conjuntura econômica brasileira no primeiro trimestre de 2013, com crescimento do PIB de apenas 0,6%.
2. A agropecuária cresceu, mas outros setores como indústria e construção civil tiveram pequenas quedas. O consumo das famílias permaneceu estagnado.
3. As exportações caíram e as importações aumentaram, piorando o déficit da balança comercial. A recuperação econômica em 2013 encontra-se adiada.
O documento analisa os coeficientes de exportação e importação da indústria brasileira no 3o trimestre de 2013. O coeficiente de exportação da indústria geral teve uma ligeira alta em relação ao ano anterior, enquanto o coeficiente de importação continuou em trajetória de crescimento. As importações absorveram uma parcela maior da demanda doméstica no período.
Atividade industrial aumentou em agosto, informa CNI. Todos os indicadores dessazonalizados tiveram desempenho positivo no mês, com exceção do uso da capacidade instalada.
O documento apresenta os resultados do PIB do 2o trimestre de 2013, destacando:
1) Crescimento de 1,5% do PIB em relação ao trimestre anterior e de 3,3% em relação ao mesmo trimestre de 2012;
2) Destaque para a agropecuária, que cresceu 3,9% e 13% nos mesmos períodos, e para a formação bruta de capital fixo, com altas de 3,6% e 9%;
3) Nos últimos 4 trimestres, o PIB acumulou crescimento de 1,9% em
A Confederação Nacional da Indústria (CNI) revisou para baixo as perspectivas de crescimento da economia brasileira neste ano. A estimativa de expansão do Produto Interno Bruto (PIB) recuou de 3,2% em março para 2%, e a projeção para o PIB industrial caiu de 2,6% para 1%. "As mudanças no ambiente econômico, tanto interno quanto externo, condicionam um desempenho pouco satisfatório em 2013: crescimento reduzido e inflação elevada", avalia o Informe Conjuntural do segundo trimestre, que a CNI divulga nesta quinta-feira, 4 de julho.
O documento discute os resultados da Sondagem Industrial de junho de 2013 realizada pela CNI. Ele mostra que a produção industrial caiu em junho, acompanhada de redução no número de empregados. A ociosidade da indústria aumentou e as expectativas para os próximos meses, embora ainda positivas, estão menos favoráveis. As condições financeiras das empresas pioraram no trimestre.
1) As exportações da indústria brasileira ganharam fôlego no segundo trimestre de 2013, com o coeficiente de exportação da indústria geral subindo 0,5 pontos percentuais e o da indústria de transformação subindo 1,1 pontos percentuais em relação ao mesmo período de 2012.
2) Ao mesmo tempo, o coeficiente de importação também aumentou no período, com alta de 0,8 pontos percentuais tanto para a indústria geral quanto para a indústria de transformação.
3) A produ
Os dados da indústria em abril mostram desaquecimento da atividade, com queda nas horas trabalhadas e estabilidade na utilização da capacidade instalada. Apenas o faturamento registrou leve alta. Os indicadores de emprego tiveram queda no mês, mas cresceram no acumulado do ano.
O documento discute o desempenho econômico brasileiro em 2013. Apesar de uma melhora no quadro econômico, o crescimento do PIB foi limitado pela inflação próxima do teto da meta e pela competitividade ainda baixa. O investimento foi o principal motor do crescimento do PIB no primeiro semestre, enquanto o consumo das famílias desacelerou. A política fiscal expansionista e o aperto monetário continuaram para controlar a inflação.
- O faturamento industrial cresceu em junho e no segundo trimestre, porém o crescimento foi baixo no trimestre. As horas trabalhadas aumentaram em junho, mas tiveram volatilidade no trimestre. A utilização da capacidade instalada ficou estável em junho.
Boletim 46 - Grupo de conjuntura econômica da UFESeconomiaufes
1. O Brasil saiu da recessão no segundo trimestre de 2009 com crescimento de 1,9% do PIB, após três meses de queda devido à crise mundial.
2. A indústria e o emprego começaram a se recuperar, mas problemas como apreciação do Real e deterioração fiscal podem ameaçar a continuidade da recuperação.
3. Os índices de inflação como IPCA e IGP-DI apresentaram desaceleração nos últimos meses, ficando abaixo do centro da meta, mas há riscos de alta dev
Semelhante a Indicador de Custos Industriais | Jul Set 2013 | Divulgação 10/12/2013 (20)
Lee Magpili is a designer, educator, and AFOL (Adult Fan of LEGO) who works at LEGO. The document discusses Magpili's work in waste management and sustainability at LEGO, including sorting office waste into organic, paper, plastic bags, plastic bottles, and other categories, and ensuring LEGO trash is recycled or reused when possible rather than sent to landfills. It also mentions awards Magpili has received for their design and robot performance work.
O relatório apresenta os resultados da Sondagem Industrial de setembro de 2014 realizada pela CNI. A produção industrial ficou estável em setembro após meses de queda, e os estoques e ociosidade diminuíram. As condições financeiras melhoraram, mas o acesso ao crédito ficou mais difícil. As expectativas do empresário permanecem pouco otimistas.
O índice de confiança do empresário industrial (ICEI) caiu para 45,8 pontos em outubro, o menor valor da série histórica e abaixo da linha de 50 pontos que separa a confiança da falta de confiança. Todos os segmentos industriais e portes de empresas também apresentaram índices abaixo de 50 pontos, indicando falta generalizada de confiança entre os empresários da indústria.
A atividade industrial brasileira caiu novamente em agosto, com reduções na utilização da capacidade instalada, horas trabalhadas e emprego. Apesar do crescimento do faturamento em agosto, os níveis ainda estão abaixo do registrado em agosto de 2013. As empresas continuam demitindo trabalhadores diante da fraca atividade.
O índice de expectativa do consumidor (INEC) cresceu 1,3% em setembro, revertendo a queda do mês anterior. Todos os componentes do INEC, como expectativas de inflação, desemprego e renda pessoal, mostraram aumento na comparação mensal. O INEC de setembro atingiu 109,7 pontos, próximo ao valor do mesmo mês do ano passado, mas 0,4% menor.
1) O documento apresenta os resultados da Sondagem Industrial da CNI de agosto de 2014, mostrando a continuidade do cenário negativo na indústria com queda na produção, estoques indesejados e alta ociosidade.
2) Os índices apontam redução no número de empregados na indústria em agosto e expectativa de que as demissões continuem, com o índice de expectativas no nível mais baixo desde 2009.
3) As expectativas dos empresários também são de continuidade da queda nas exportações nos
O documento apresenta os resultados de uma pesquisa eleitoral e de avaliação do governo Dilma em setembro de 2014. Dilma lidera as intenções de voto com 39% na pesquisa estimulada, seguida por Marina com 31%. Uma simulação de segundo turno entre elas mostra empate técnico. A avaliação do governo Dilma melhorou em relação a junho, com 38% considerando o governo ótimo ou bom.
1. A atividade industrial voltou a crescer moderadamente em julho após quatro meses de retração, com aumento de 2,6% nas horas trabalhadas e de 1,2% no faturamento real.
2. No entanto, o mercado de trabalho industrial continuou enfraquecido, com queda de 0,2% no emprego e na massa salarial real pelo quinto mês consecutivo.
3. A utilização da capacidade instalada industrial avançou 0,6 ponto percentual em julho, para 81%, interrompendo quatro meses
O documento apresenta diversas profissões da indústria, divididas em categorias como tecnologias de manufatura e engenharias, construção e edificações, moda e criatividade, tecnologias da informação e comunicação, serviços e transporte e logística. São descritas brevemente algumas dessas profissões, suas atividades, requisitos e perspectivas de carreira.
Este documento resume os resultados de uma pesquisa sobre a gestão de resíduos sólidos na indústria brasileira. A pesquisa entrevistou profissionais de 55 empresas entre junho e julho de 2014. Os setores industriais com maior participação na amostra foram mineração, têxtil e indústria química. A maioria das empresas entrevistadas atribui grande importância à gestão de resíduos sólidos e acredita que a Política Nacional de Resíduos Sólidos teve impacto positivo, emb
O índice de confiança do empresário industrial manteve-se estável em 46,5 pontos em agosto, ligeiramente acima de julho mas abaixo da média histórica. A confiança continua fraca na indústria de transformação, mas melhora na construção e extrativa. Grandes empresas mostram falta de confiança, enquanto pequenas e médias têm índices próximos.
O documento discute os resultados de uma pesquisa sobre terceirização na indústria brasileira em três frases:
1) Cerca de 70% das empresas industriais utilizam serviços terceirizados, principalmente montagem/manutenção de equipamentos, segurança e logística.
2) A insegurança jurídica é a principal dificuldade na terceirização, citada por 60% das empresas, e mais da metade seria negativamente afetada sem ela.
3) Embora a maioria pretenda manter os níveis de terce
O coeficiente de exportação da indústria extrativa se mantém estável em 65,1% no segundo trimestre de 2014. Já o coeficiente de penetração de importações registra nova queda, de 50,1% para 49,9%. Na indústria de transformação, o coeficiente de exportação permanece em 15,5% e o de importações sobe para 20,3%.
O índice de expectativa do consumidor (INEC) aumentou 3% em julho revertendo parte da queda anterior. A melhora se deve às expectativas de inflação, desemprego e renda que mostraram menos consumidores esperando piora. No entanto, as expectativas de compras de bens maiores caíram 3,3% indicando redução no consumo desses bens.
O documento propõe mudanças nas áreas de tributação, relações de trabalho, infraestrutura e estratégia internacional para tornar a economia brasileira mais competitiva. A tributação precisa ser simplificada e desonerar investimentos e exportações. As leis trabalhistas devem ser modernizadas para atender novas formas de trabalho. É necessário aumentar os investimentos em infraestrutura e privatizar setores como portos. Uma estratégia internacional ativa também é proposta.
A atividade da construção civil continua em retração com queda no nível de atividade e número de empregados. Os indicadores financeiros mostram insatisfação com margens de lucro e situação financeira. O acesso ao crédito é percebido como difícil, prejudicando a recuperação do setor.
O documento descreve a piora da situação da indústria brasileira em junho de 2014. A atividade industrial, produção, emprego e utilização da capacidade instalada recuaram significativamente. Os estoques aumentaram e a falta de demanda foi apontada como um dos principais problemas. As condições financeiras das empresas também se deterioraram nesse período.
O ICEI (Índice de Confiança do Empresário Industrial) caiu para 46,4 pontos em julho de 2014, indicando falta de confiança entre empresários industriais. A confiança vem caindo nos últimos meses e atingiu o menor nível da série histórica. Apenas três setores da indústria de transformação mantiveram índices acima de 50 pontos.
A atividade industrial segue em queda no Brasil. Pela terceira vez consecutiva, os indicadores como horas trabalhadas e utilização da capacidade instalada recuaram em maio. Além disso, o emprego, massa salarial e rendimento médio também diminuíram no período. Apenas o faturamento real apresentou leve alta em maio.
O documento discute dois índices no Brasil - o Índice de Medo do Desemprego e o Índice de Satisfação com a Vida. O Índice de Medo do Desemprego aumentou 3,4% em junho em relação a março e está 6,7% acima do nível de junho do ano passado. O Índice de Satisfação com a Vida oscilou pouco entre março e junho, mostrando estabilidade, apesar de variar de acordo com a educação das pessoas.
Termômetros da Sociedade Brasileira | Junho 2014 | Divulgação 30/06/2014
Indicador de Custos Industriais | Jul Set 2013 | Divulgação 10/12/2013
1. INDICADOR DE CUSTOS INDUSTRIAIS
Informativo da Confederação Nacional da Indústria
ISSN 2317-7039
Ano 2 Número 3 julho/setembro de 2013 www.cni.org.br
Custos industriais voltam a crescer
no terceiro trimestre
Após apresentar queda nos dois últimos trimestres, o Indicador de Custos Industriais (com ajustes
sazonais) cresceu 3,6% no terceiro trimestre de 2013 – na comparação com o trimestre imediatamente
anterior. O aumento dos custos na indústria deve-se, sobretudo, à subida nos custos com bens
intermediários (4,7%), em especial os importados (6,4%), e no custo de capital de giro (13,1%).
Com menor intensidade que os demais componentes, o custo com energia também voltou a subir (0,8%),
depois de registrar queda nos dois primeiros trimestres do ano. Os custos tributários, que registraram três
trimestres consecutivos de queda, também voltaram a crescer (2,3%). O custo com pessoal manteve-se
em crescimento, mas em menor ritmo que no trimestre anterior. A taxa de crescimento recuou de 2,8%
para 1,1%.
Os preços dos produtos industriais subiram 2,4% no trimestre, ou seja, abaixo da evolução dos custos.
Desde o segundo trimestre de 2012 que os custos não cresciam acima dos preços. Apesar do aumento
dos custos, a desvalorização da moeda doméstica fez com que os preços dos importados e dos produtos
manufaturados nos Estados Unidos, ambos em reais, crescessem mais que os custos, favorecendo a
competitividade dos produtos domésticos.
Indicadores
Indicador de custos industriais
Dessazonalizado - Base: Média de 2006 = 100
140
variação no 3° trimestre 2013
frente ao 2° trimestre 2013
130
Indicador de custos industriais
3,6%
120
Custo de produção
110
3,7%
100
Custo de capital de giro
13,1%
90
Custo tributário
80
I II III IV
I II III IV
2006
2007
I
II III IV
2008
I II III IV
I II III IV
2009
2010
I
II III IV
2011
I II III IV
I II III
2012
2013
A partir desta edição os indicadores de custo serão divulgados ajustados sazonalmente,
o que permite comparações trimestrais. Cabe ressaltar que apenas três custos apresentam padrão
sazonal significativos: os custos com pessoal, tributário e com energia elétrica.
2,3%
2. Indicador de Custos Industriais
Ano 2, n. 3, julho/setembro de 2013
Custo de produção
Na comparação do terceiro com o segundo trimestre
de 2013, observa-se crescimento de 3,7% do custo
de produção na indústria. Essa é a maior variação
dos últimos cinco trimestres. Parte significativa
dessa aceleração deve-se ao crescimento de
4,7% no custo com bens intermediários (insumos
e matérias-primas), em especial os intermediários
importados, cujo crescimento foi de 6,4% no
terceiro trimestre, como resposta à subida da
taxa de câmbio nesse período. Os intermediários
nacionais também contribuíram significativamente
para o crescimento do custo de produção, uma vez
que se elevaram em 4,4%.
Custo de produção e custo com pessoal
Dessazonalizados - Base: Média de 2006 = 100
180
170
160
150
140
130
120
110
100
90
80
2006
2007
2008
2009
2010
Custo de produção
O custo com energia (composição dos custos com
energia elétrica e óleo combustível) voltou a subir –
também na comparação do terceiro com o segundo
trimestre do ano –, em razão, basicamente, do
crescimento do custo com energia elétrica (1,0%).
O movimento de alta da tarifa média de energia
elétrica não ocorria desde o fim de 2012. O custo
com óleo combustível ficou praticamente estável
no trimestre (alta de 0,1%).
2011
2012
2013
Custo com pessoal
Custo de produção e custo com bens intermediários
Base: Média de 2006 = 100
180
170
160
150
140
130
120
110
O custo com pessoal manteve-se em crescimento:
taxa de 1,1% entre o segundo e o terceiro trimestre,
após ajuste sazonal. Verifica-se uma perda de
ritmo no crescimento do custo com pessoal que,
no trimestre anterior, cresceu 2,8%. Ainda assim,
a tendência de crescimento persiste. Desde 2006,
início da série, esse custo registra movimento
positivo.
100
90
80
2006
2007
2008
2009
Custo de produção*
2010
2011
2012
2013
Custo com bens intermediários
* Dessazonalizado
Custo de produção e custo com energia
Dessazonalizados - Base: Média de 2006 = 100
180
170
160
150
140
130
120
110
100
90
80
2006
2007
2008
2009
Custo de produção
2
2010
2011
2012
Custo com energia
2013
3. Indicador de Custos Industriais
Ano 2, n. 3, julho/setembro de 2013
Custo de capital de giro
O custo de capital de giro cresceu 13,1% no terceiro
trimestre, na comparação com o segundo trimestre
do mesmo ano. O índice não crescia acima de dois
dígitos desde o último trimestre de 2008. Esse movimento de alta do custo de capital de giro está diretamente ligado à interrupção da política de redução
de juros e a retomada do ciclo de crescimento da
Selic, que já subiu 2,75 pontos percentuais desde
abril desse ano.
Custo de capital de giro
Base: Média de 2006 = 100
140
130
120
110
100
90
80
70
60
50
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2011
2012
2013
Custo tributário
Custo tributário
Após uma sequência de três quedas consecutivas,
o custo tributário na indústria cresceu 2,3% no terceiro trimestre de 2013 frente ao segundo trimestre.
A variação no indicador interrompe a tendência de
queda iniciada em 2012 e reflete a descontinuidade
do processo de desoneração da produção.
Dessazonalizado - Base: Média de 2006 = 100
140
130
120
110
100
90
80
70
60
50
2006
2007
2008
2009
2010
Indicador de custos industriais
PERÍODO
INDICADOR
Variação percentual dos indicadores médios com relação ao ano anterior (%)
2010
2012-II
2012-III
2012-IV
2013-I
2013-II
2013-III
2,4
6,0
7,0
1,4
3,7
2,1
0,3
-0,3
-0,1
3,6
Custo de produção
3,6
6,6
8,4
1,2
4,2
3,1
1,7
-0,4
0,2
3,7
Custo com pessoal
5,4
10,5
11,0
3,3
1,4
2,5
2,9
0,5
2,8
1,1
Custo com bens intermediários
3,1
5,7
7,9
0,6
5,2
3,4
1,3
-0,4
-0,1
4,7
5,5
5,4
6,8
1,2
4,2
3,7
1,4
0,0
-0,8
4,4
-11,5
7,3
16,1
-3,0
12,1
1,7
0,6
-3,0
4,7
6,4
Custo com energia
5,1
5,2
4,6
1,3
1,8
1,6
1,9
-4,9
-9,2
0,8
Energia elétrica
1,9
5,3
4,8
1,6
2,3
0,5
1,9
-6,9
-12,1
1,0
Óleo combustível
18,4
4,7
3,9
0,2
-0,2
5,7
1,6
2,6
0,5
0,1
Custo de capital de giro
-7,8
3,0
-21,9
-2,3
-15,9
-5,0
-6,5
3,9
2,3
13,1
0,9
4,8
7,2
2,3
4,6
0,0
-2,7
-0,4
-1,2
2,3
Intermediários importados
Custo tributário
2012
Variação percentual com relação ao trimestre imediatamente anterior (%)
Indicador de custos industriais
Intermediários nacionais
2011
3
2012-I
4. Indicador de Custos Industriais
Ano 2, n. 3, julho/setembro de 2013
Efeito sobre a lucratividade e a competitividade
Após quatro trimestres consecutivos em que os preços dos produtos manufaturados cresceram mais que
os custos, a indústria brasileira voltou a sentir pressão sobre sua margem de lucro. No terceiro trimestre de
2013 o crescimento dos custos industriais de 3,6% situou-se acima do crescimento dos preços domésticos
dos manufaturados (2,4%).
Na avaliação da competitividade da indústria doméstica frente aos competidores estrangeiros, a evolução
é positiva. Impulsionados pela desvalorização da moeda brasileira, os preços das manufaturas importadas
pelo Brasil e das manufaturas comercializadas no mercado norte-americano (ambos medidos em real),
cresceram acima dos custos da indústria brasileira.
No terceiro trimestre os preços dos produtos manufaturados importados em reais subiram 7,9% e os preços
dos manufaturados nos EUA, também em reais, subiram 10,8%. Cabe ressaltar que, como o comportamento
cambial é instável e de difícil previsão, não é possível traçar perspectivas de manutenção desse cenário para
os próximos trimestres.
Custos industriais e preços
domésticos dos manufaturados
Custos industriais e preços dos
manufaturados importados, em reais
Custos industriais e preços nos EUA
dos manufaturados, em reais
Base: Média de 2006 = 100
Base: Média de 2006 = 100
Base: Média de 2006 = 100
150
150
150
140
140
140
130
130
130
120
120
120
110
110
110
100
100
100
90
90
90
80
80
80
2006
2007
2008
Custos Industriais*
*Dessazonalizado
2009
2010
2011
2012 2013
Preços domésticos dos manuf.
2006
2007
2008
Custos Industriais*
*Dessazonalizado
2009
2010
2011
2012 2013
Preços dos manuf. importados
2006
2007
2008
2009
Custos Industriais*
2010
2011
2012 2013
Preços nos EUA dos manuf.
*Dessazonalizado
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Documento divulgado em 10 de dezembro de 2013