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DISTÚRBIOS DA VISÃO
COMO É NOSSO OLHO
CÓRNEA: é uma membrana transparente com 0,5 mm 
de espessura, localizada na frente da íris (parte colorida 
do olho). Tem como principal função permitir a entrada 
de raios de luz no olho. 
ÍRIS: disco colorido com um orifício central, a PUPILA. 
Sua função é controlar a quantidade de luz que entra 
no olho: ambiente com muita luz = contração da pupila; 
ambiente com pouca luz = dilatação da pupila. 
CRISTALINO: lente biconvexa, transparente, flexível 
(capaz de modificar sua forma), que se localiza atrás da 
íris. Sua função é focalizar os raios de luz na retina. O 
cristalino tem capacidade de convergência de 17 a 19 
graus.
RETINA: camada fina, vascular, localizada na porção 
interna do olho, onde se encontram as células foto-receptoras 
(CONES: responsáveis pela visão central e 
de cores; e BASTONETES: responsáveis pela visão 
periférica e noturna). Sua função é transformar os 
estímulos luminosos em estímulos nervosos. A região da 
retina responsável pela visão central é a MÁCULA, onde 
se localizam os cones. 
HUMOR AQUOSO: é um líquido transparente, que 
preenche o espaço entre a córnea e a íris. Sua principal 
função é a nutrição da córnea e do cristalino, além de 
regular a pressão interna do olho. 
ESCLERA: é a parte branca do olho. Possui poucos 
vasos e sua função é de proteção ocular.
COMO ENXERGAMOS 
Os raios de luz, para atingirem a retina, atravessam a 
córnea, humor aquoso, pupila, cristalino e vítreo. Na 
retina, esses raios são absorvidos pelos cones e 
bastonetes, transformando-se em ondas elétricas, que, 
através do nervo óptico, atingem o cérebro, propiciam a 
formação da imagem visual.
COMO ENXERGAMOS
PRINCIPAIS DISTÚRBIOS DA 
VISÃO E SEUS SINTOMAS
HIPERMETROPIA 
O olho é menor do que o normal e, assim, a imagem se 
forma atrás da retina. Os hipermétropes têm dificuldade 
em enxergar de perto e necessitam de um esforço para 
acomodar a imagem na retina. Por isso, podem 
apresentar sintomas de astenopia: cefaléia (dor de 
cabeça), sensação de peso nos olhos, ardor e hiperemia 
(olho vermelho), principalmente, aos esforços visuais 
para perto. A correção é feita com lentes convergentes 
(que trazem a imagem para frente).
HIPERMETROPIA
MIOPIA 
O olho é maior que o necessário, e a imagem forma-se 
num ponto anterior à retina. A dificuldade é visualização 
nítida à distância. Para compensar esse erro de 
refração, o indivíduo tende a franzir a testa, o que pode 
gerar uma cefaléia frontal. Usam-se, nesses casos, 
lentes divergentes (que empurram a imagem para trás).
MIOPIA
ASTIGMATISMO 
Quando a córnea não é esférica, sua curvatura difere de 
um ponto para o outro, formando uma imagem 
distorcida na retina. À essa condição dá-se o nome de 
astigmatismo e sua correção é feita com lentes 
cilíndricas
ASTIGMATISMO
PRESBIOPIA 
Também chamado de “vista cansada” (pois costuma 
ocorrer por volta dos 40 anos de idade), é a perda 
gradual do poder de acomodação do cristalino; o foco 
para perto passa a ficar cada vez mais distante, 
necessitando-se de óculos para ler.
PRESBIOPIA
BIBLIOGRAFIA 
http://www.medfoco.com.br/disturbios-da-visao/
“Posso admitir que o deficiente seja 
vítima do destino! Porém não posso 
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  • 3. CÓRNEA: é uma membrana transparente com 0,5 mm de espessura, localizada na frente da íris (parte colorida do olho). Tem como principal função permitir a entrada de raios de luz no olho. ÍRIS: disco colorido com um orifício central, a PUPILA. Sua função é controlar a quantidade de luz que entra no olho: ambiente com muita luz = contração da pupila; ambiente com pouca luz = dilatação da pupila. CRISTALINO: lente biconvexa, transparente, flexível (capaz de modificar sua forma), que se localiza atrás da íris. Sua função é focalizar os raios de luz na retina. O cristalino tem capacidade de convergência de 17 a 19 graus.
  • 4. RETINA: camada fina, vascular, localizada na porção interna do olho, onde se encontram as células foto-receptoras (CONES: responsáveis pela visão central e de cores; e BASTONETES: responsáveis pela visão periférica e noturna). Sua função é transformar os estímulos luminosos em estímulos nervosos. A região da retina responsável pela visão central é a MÁCULA, onde se localizam os cones. HUMOR AQUOSO: é um líquido transparente, que preenche o espaço entre a córnea e a íris. Sua principal função é a nutrição da córnea e do cristalino, além de regular a pressão interna do olho. ESCLERA: é a parte branca do olho. Possui poucos vasos e sua função é de proteção ocular.
  • 5. COMO ENXERGAMOS Os raios de luz, para atingirem a retina, atravessam a córnea, humor aquoso, pupila, cristalino e vítreo. Na retina, esses raios são absorvidos pelos cones e bastonetes, transformando-se em ondas elétricas, que, através do nervo óptico, atingem o cérebro, propiciam a formação da imagem visual.
  • 7. PRINCIPAIS DISTÚRBIOS DA VISÃO E SEUS SINTOMAS
  • 8. HIPERMETROPIA O olho é menor do que o normal e, assim, a imagem se forma atrás da retina. Os hipermétropes têm dificuldade em enxergar de perto e necessitam de um esforço para acomodar a imagem na retina. Por isso, podem apresentar sintomas de astenopia: cefaléia (dor de cabeça), sensação de peso nos olhos, ardor e hiperemia (olho vermelho), principalmente, aos esforços visuais para perto. A correção é feita com lentes convergentes (que trazem a imagem para frente).
  • 10. MIOPIA O olho é maior que o necessário, e a imagem forma-se num ponto anterior à retina. A dificuldade é visualização nítida à distância. Para compensar esse erro de refração, o indivíduo tende a franzir a testa, o que pode gerar uma cefaléia frontal. Usam-se, nesses casos, lentes divergentes (que empurram a imagem para trás).
  • 12. ASTIGMATISMO Quando a córnea não é esférica, sua curvatura difere de um ponto para o outro, formando uma imagem distorcida na retina. À essa condição dá-se o nome de astigmatismo e sua correção é feita com lentes cilíndricas
  • 14. PRESBIOPIA Também chamado de “vista cansada” (pois costuma ocorrer por volta dos 40 anos de idade), é a perda gradual do poder de acomodação do cristalino; o foco para perto passa a ficar cada vez mais distante, necessitando-se de óculos para ler.
  • 17. “Posso admitir que o deficiente seja vítima do destino! Porém não posso admitir que seja vítima da indiferença!” John Kennedy
  • 18. TRABALHO PESQUISADO E APRESENTADO PELA PROFESSORA: MARGOT