O documento discute inibidores do cotransportador de sódio e glucose 2 (SGLT2), uma nova classe de medicamentos para diabetes. Descreve como os SGLT2 funcionam, exemplos de medicamentos disponíveis, ensaios clínicos que demonstraram sua eficácia e segurança, e considerações sobre seu uso.
Comumente nos deparamos com diversas situações que requerem a intervenção do farmacêutico, seja no âmbito ambulatorial ou no âmbito hospitalar. É preciso estar apto a identificá-las, bem como o conhecimento necessário para intervir, quando necessário.
Neste e-book traremos os sete erros mais comuns na terapia medicamentosa para que você possa na prática clínica identificá-los e saná-los.
Boa Leitura!
Comumente nos deparamos com diversas situações que requerem a intervenção do farmacêutico, seja no âmbito ambulatorial ou no âmbito hospitalar. É preciso estar apto a identificá-las, bem como o conhecimento necessário para intervir, quando necessário.
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Risk of diabetes in patients treated with hmg-coA reductase inhibitorsAna Lascasas
Presentation work about an article where the risk of developing diabetes was analyzed among patients that were treated with statins (HMG-CoA-reductase inhibitors).
The article was published in the semptember issue of metabolism journal.
The article, such as the authors can be accessed in the link below.
Cho Y, et al, Risk of diabetes in patients treated with HMG-CoA reductase inhibitors, Metabolism(2014), http://dx.doi.org/10.1016/j.metabol.2014.09.008
Risk of diabetes in patients treated with hmg-coA reductase inhibitorsAna Lascasas
Presentation work about an article where the risk of developing diabetes was analyzed among patients that were treated with statins (HMG-CoA-reductase inhibitors).
The article was published in the semptember issue of metabolism journal.
The article, such as the authors can be accessed in the link below.
Cho Y, et al, Risk of diabetes in patients treated with HMG-CoA reductase inhibitors, Metabolism(2014), http://dx.doi.org/10.1016/j.metabol.2014.09.008
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdfHELLEN CRISTINA
Trabalho em equipe, comunicação e escrita.
Pensamento crítico, científico e criativo.
Análise crítica de dados e informações.
Atitude ética.
Bibliografia
B1 MORAES, Márcia Vilma Gonçalvez de. Enfermagem do Trabalho - Programas,
Procedimentos e Técnicas. São Paulo: IÁTRIA, 2012. E-book. ISBN 9788576140825
B2 LUCAS, Alexandre Juan. O Processo de Enfermagem do Trabalho. São Paulo:
IÁTRIA, 2004. E-book. ISBN 9788576140832
B3 CHIRMICI, Anderson; OLIVEIRA, Eduardo Augusto Rocha de. Introdução à
Segurança e Saúde no Trabalho. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. E-book.
ISBN 9788527730600
C1 CAMISASSA, Mara Queiroga. Segurança e Saúde no Trabalho: NRs 1 a 37
Comentadas e Descomplicadas. Rio de Janeiro: Método, 2022. E-book. ISBN
9786559645893
C2 OGUISSO, Taka; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone. Ética e bioética: desafios
para a enfermagem e a saúde. Barueri: Manole, 2017. E-book. ISBN 9788520455333
C3 KURCGANT, Paulina. Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2016. E-book. ISBN 9788527730198
C4 GUIMARÃES, Raphael Mendonça; MESQUITA, Selma Cristina de Jesus. GPS - Guia
Prático de Saúde - Enfermagem. Rio de Janeiro: AC Farmacêutica, 2015. E-book.
ISBN 978-85-8114-321-7
C5 BECKER, Bruna; OLIVEIRA, Simone Machado Kühn de. Gestão em enfermagem na
atenção básica. Porto Alegre: SAGAH, 2019. E-book. ISBN 9788595029637
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
Canagliflozina - Inibidores do Co-Transportador de Sódio e Glucose 2 (SGLT2)
1. Sessão II - Inibidores do co
transportador de sódio e glucose 2
Ana Paróla
Hospital de Egas Moniz - CHLO
2. Contextualização
• Avanços na área da diabetologia
• Novas classes de medicamentos;
• Mudança de paradigmas:
• Hb A1C alvo/glicémias alvo devem ser individualizadas;
• Prioridade: Minimização do risco de hipoglicémia;
• Prioridade: Minimização do risco de aumento de peso;
• Regime simples para estimular adesão à terapêutica;
• Escolha de regime deve ter em consideração custos directos para o doente e SNS;
• Visão holística inclui: controlo de obesidade, Pressão arterial (PA), dislipidémia, entre
outras;
• Planeamento e execução de estratégias multifactoriais
3. Novas classes terapêuticas
• Inibidores da dipeptidilpeptidase-4 (DPP-4-I);
• Tiazolidinedionas (TZDs);
• Derivados da D-fenilalanina ou glinidas (GLN);
• Inibidores do co-transportador de sódio e glucose 2 (SGLT2);
• Agonista do recetor do peptídeo-1 similar ao glucagon (GLP-1);
• Associações de antidiabéticos orais.
6. Inibidores do co transportador de sódio e glucose 2 (SGLT2)
Facultam a diminuição da glicémia através do bloqueio da reabsorção de glucose no túbulo renal proximal, por
inibição do SGLT2.
Transportador com elevada expressão no rim, responsável pela reabsorção da glucose a partir do filtrado
glomerular de volta para a circulação.
A ação destes inibidores é independente da função das células beta no pâncreas e da via metabólica da insulina.
Ações secundárias: perda calórica, associada a perda de gordura corporal e redução do peso corporal, diurese
ligeira, com consequente diminuição sustentada e moderada da pressão arterial.
7. Inibidores do cotransportador de sódio e
glucose 2 (SGLT2)
3 fármacos aprovados para tratamento de DM tipo II
Canagliflozina (Invokana®)100/300mg
Dapagliflozina (Forxiga®) 5/10mg
Empagliflozina (Jardiance®) 10/25mg
Inibição reversível e selectiva do SGLT2
Afinidade ≠para os 3 fármacos
Canagliflozina: inibição dose dependente do SGLT1
8. Indicações terapêuticas aprovadas
Diabetes mellitus tipo 2 em adultos para:
• em monoterapia;
• em terapêutica de associação combinada (incluindo insulina).
Administração de dapagliflozina ou empagliflozina
uma vez por dia, com ou sem alimentos
Administração de canagliflozina
em jejum antes da primeira refeição do dia
9. Condições de utilização
Utilização deve ser limitada:
• Associação com outros antidiabéticos;
• 2ª linha em associação a metformina se CI ou reação adversa a
sulfonilureias;
• 3ª linha, após metformina e sulfonilureia, como uma das possíveis
opções;
• Dapagliflozina c/pioglitazona e análogos GLP-1;
• Redução de dose se combinado com Insulina ou SU;
10. Ensaios Clínicos
D.C.I. N doentes Tipo de esquemas Comparadores Redução média
HbA1C relativa ao
comparador
Risco eventos
cardiovasculares
Canagliflozina 10.285
Monoterapia
Terapia combinada+
metformina/SU/
Insulina/Pioglitazona
26-52 sem
Placebo
Glimepirida
Sitagliptina
Terapêutica de
associação
0,62% -1,16%
<0,91%
(IC 95%)
Dapagliflozina 4.273
Monoterapia
Terapia combinada+
metformina/SU/
Insulina/sitagliptina
24-208 sem
Placebo
Gliplizida
Gliplizida+
metformina
Metformina
Metformina
+Inib. DPP-4
0,52% -0,68
<0,79%
(IC 95%)
Empagliflozina
11.577 Monoterapia
Terapia combinada+
metformina/SU/
Insulina/Pioglitazona/Ini
b. DDP-4
24-102 sem
Placebo
Metformina+
Linagliptina
Terapêutica de
associação
0,48-0,85% ↓ 14%
13. Farmacocinética
Efeito dos alimentos na absorção
não relevantes
Ligação às proteínas plasmáticas
em diferentes extensões
Glucuronidação
Metabolização mínima pelo CYP 3A4
Baixo potencial de interacção
Eliminação nas fezes ou urina
Inib. SGLT-2