O documento discute a catequese no Brasil após o Concílio Vaticano II, propondo uma catequese contextualizada, direcionada a todas as idades, que utilize métodos pedagógicos adequados e esteja centrada na Palavra de Deus.
O documento discute a metodologia na catequese, enfatizando que não há uma receita pronta e que o caminho se constrói ao caminhar. Ele também destaca a importância da competência do catequista em conteúdo, método e linguagem de acordo com o Diretório Nacional de Catequese. Por fim, fornece pistas para estruturar encontros de catequese de forma dinâmica.
Metodologia na Catequese ~ VER-ILUMINAR-AGIR-CELEBRAR-REVERJorge Felliphe
Material para aprofundamento do catequista onde abordamos o princípio de interação fé e vida e a metodologia ver-iluminar-agir-celebrar-rever, em consonância com o Diretório Nacional de Catequese e o Catequese Renovada.
O documento discute a mistagogia, que é o processo de conduzir alguém ao mistério de Cristo através da liturgia e da vida cristã. A mistagogia ajuda os cristãos a celebrar profundamente os mistérios e a vivê-los em sua existência. Jesus é apresentado como o primeiro e maior mistagogo, que ensinou sobre o Reino de Deus por meio de suas palavras, ações e vida.
O documento apresenta uma introdução à liturgia católica, abordando sua definição, princípios e dimensões de acordo com os ensinamentos do Concílio Vaticano II e documentos posteriores. É destacado que a liturgia é antes de tudo a obra de Deus na humanidade, tendo Cristo como seu centro, e exigindo uma atitude de escuta e participação ativa por parte dos fiéis.
O documento discute a importância do dízimo para sustentar financeiramente as igrejas e realizar sua missão evangelizadora. O dízimo é uma contribuição de 10% dos fiéis que reconhece que tudo vem de Deus e permite compartilhar recursos entre comunidades. Ele fortalece a identidade cristã e corresponsabiliza os fiéis pelo crescimento da igreja.
Uma nova catequese - reflexão para catequese em estilo catecumenalIRINEU FILHO
O documento discute os desafios da catequese moderna e a necessidade de levar os catequizandos a um encontro pessoal e significativo com Jesus Cristo. A catequese deve conduzir os fiéis a uma conversão genuína e ao seguimento de Cristo em uma comunidade eclesial, de modo a formar discípulos missionários.
O documento discute a importância da metodologia na catequese. Ele descreve os principais elementos de um processo metodológico eficaz, incluindo acolhida, ver, iluminar, agir, celebrar e avaliar. Além disso, enfatiza que o papel do catequista é essencial para transmitir a mensagem do Evangelho de forma efetiva.
O documento discute a metodologia na catequese, enfatizando que não há uma receita pronta e que o caminho se constrói ao caminhar. Ele também destaca a importância da competência do catequista em conteúdo, método e linguagem de acordo com o Diretório Nacional de Catequese. Por fim, fornece pistas para estruturar encontros de catequese de forma dinâmica.
Metodologia na Catequese ~ VER-ILUMINAR-AGIR-CELEBRAR-REVERJorge Felliphe
Material para aprofundamento do catequista onde abordamos o princípio de interação fé e vida e a metodologia ver-iluminar-agir-celebrar-rever, em consonância com o Diretório Nacional de Catequese e o Catequese Renovada.
O documento discute a mistagogia, que é o processo de conduzir alguém ao mistério de Cristo através da liturgia e da vida cristã. A mistagogia ajuda os cristãos a celebrar profundamente os mistérios e a vivê-los em sua existência. Jesus é apresentado como o primeiro e maior mistagogo, que ensinou sobre o Reino de Deus por meio de suas palavras, ações e vida.
O documento apresenta uma introdução à liturgia católica, abordando sua definição, princípios e dimensões de acordo com os ensinamentos do Concílio Vaticano II e documentos posteriores. É destacado que a liturgia é antes de tudo a obra de Deus na humanidade, tendo Cristo como seu centro, e exigindo uma atitude de escuta e participação ativa por parte dos fiéis.
O documento discute a importância do dízimo para sustentar financeiramente as igrejas e realizar sua missão evangelizadora. O dízimo é uma contribuição de 10% dos fiéis que reconhece que tudo vem de Deus e permite compartilhar recursos entre comunidades. Ele fortalece a identidade cristã e corresponsabiliza os fiéis pelo crescimento da igreja.
Uma nova catequese - reflexão para catequese em estilo catecumenalIRINEU FILHO
O documento discute os desafios da catequese moderna e a necessidade de levar os catequizandos a um encontro pessoal e significativo com Jesus Cristo. A catequese deve conduzir os fiéis a uma conversão genuína e ao seguimento de Cristo em uma comunidade eclesial, de modo a formar discípulos missionários.
O documento discute a importância da metodologia na catequese. Ele descreve os principais elementos de um processo metodológico eficaz, incluindo acolhida, ver, iluminar, agir, celebrar e avaliar. Além disso, enfatiza que o papel do catequista é essencial para transmitir a mensagem do Evangelho de forma efetiva.
Este documento apresenta a metodologia catequética com os cinco momentos do método: rever, ver, iluminar, agir e celebrar. Explica que o rever é para sintetizar a caminhada catequética, o ver é um olhar crítico da realidade, o iluminar é o momento da Palavra de Deus, o agir é para tomar decisões e o celebrar é para a experiência da graça divina.
O documento discute a catequese como um processo educativo de fé, esperança e amor vivido em comunidade. A catequese tem como objetivo iniciar os fiéis no seguimento de Jesus e no compromisso com Sua missão e Igreja. A comunidade cristã é fundamental nesse processo, sendo ao mesmo tempo meta, fonte, lugar, condição, conteúdo, pedagogia, sujeito e destinatário da catequese.
1) A Palavra de Deus é a primeira e fundamental realidade da revelação cristã e está presente em todas as ações salvíficas de Deus.
2) Jesus Cristo é a encarnação perfeita da Palavra de Deus e a plenitude da revelação. Através dele, Deus fala de forma completa.
3) A Palavra de Deus é celebrada liturgicamente na Igreja e realizada plenamente nos sacramentos, onde Cristo se faz presente e age para santificar os fiéis.
Capitulo 4 Estrutura e Organização da Igreja - Uma explicativa de toda a or...Klaus Newman
O documento descreve a estrutura e organização da Igreja Católica Romana, começando com sua evolução histórica e o reconhecimento do Estado Pontifício pelo Imperador Carlos Magno em 800. Em seguida, explica a Igreja Universal liderada pelo Papa na Cidade do Vaticano e a Cúria Romana, e as Igrejas particulares organizadas em dioceses e paróquias sob a autoridade dos bispos.
Itinerários do processo da iniciação a vida cristãlomes
Este documento descreve o itinerário do processo de iniciação à vida cristã para crianças, dividido em quatro tempos: preparação, catecumenato, iluminação e purificação, e mistagogia. Cada tempo inclui objetivos, eixos temáticos e celebrações para acolher e aprofundar a fé das crianças.
Este documento fornece instruções para a formação de acólitos na Missa Tridentina. Ele inclui orações para iniciar as reuniões, 15 conselhos para servidores do altar, e normas sobre a participação dos fiéis e posições corretas durante a Missa, bem como regras para ajudar na Missa rezada com um acólito.
O documento fornece uma introdução sobre a Bíblia, descrevendo sua origem e estrutura. Em três frases:
A Bíblia é compilada de livros inspirados por Deus ao longo de 4.000 anos de história dos hebreus. Ela é dividida em dois testamentos, o Antigo com 46 livros e o Novo com 27 livros, abrangendo gêneros como história, sabedoria e profecia. Sua estrutura atual foi definida pelos concílios católicos para incluir livros deuterocanônicos
O documento discute os ministérios leigos na liturgia. Apresenta a fundamentação teológica da liturgia e da palavra de Deus. Explica os ministérios instituídos de acólito e leitor e a importância da participação dos leigos na vida da Igreja.
Formação da Apostila 1, Capítulo 6 da Perseverança da Renovação Carismática Católica. Aborda uma introdução sobre importância e fundamentos do Sagrado Magistério da Igreja Católica. Fonte de Consulta em Material da RCC e Professor Felipe Aquino.
O documento discute a visão, tipos e valores dos pequenos grupos. A visão de um pequeno grupo é descrita como conectar as pessoas com Deus, umas com as outras e com não-cristãos através do evangelismo. Os tipos de pequenos grupos incluem grupos pastorais, evangelísticos e de discipulado. Os valores fundamentais são a adoração, comunhão, cuidado mútuo e missão.
O documento descreve a origem e natureza da Igreja Católica Apostólica Romana. A Igreja surge da revelação gradual de Deus ao longo dos tempos, culminando em Jesus Cristo. Deus escolheu o povo de Israel e os profetas prepararam o caminho para Cristo, a plenitude da revelação. A Igreja é o corpo místico de Cristo e o povo de Deus, reunido em comunhão para celebrar a salvação trazida por Jesus.
O documento discute o ano litúrgico cristão, que celebra os mistérios de Cristo ao longo do ano. O ano litúrgico é organizado em torno da Páscoa de Cristo e inclui o Tempo da Quaresma, a Páscoa, o Tempo Pascal e Pentecostes. Também inclui o Tempo do Advento, o Natal, a Epifania e o período subsequente. O ano litúrgico usa ritmos diários, semanais e anuais para ensinar e formar os cristãos.
Apresentação ideal para encontro de noivos, curso de noivos, encontro para casais irregulares, apoiado de acordo com o livro da CNBB da Pastoral Familiar
O documento discute a importância do dízimo para os fiéis, ensinando a agradecer a Deus, devolver parte do que recebemos, e contribuir para a comunidade eclesiástica.
Este documento discute a importância da iniciação cristã e propõe que o processo catequético adotado pela Igreja seja o modo ordinário de introdução à vida cristã no continente. Ele destaca que a iniciação vai além da preparação para os sacramentos e envolve toda a comunidade, não apenas catequistas. O documento também recomenda retomar o modelo catecumenal dos primeiros séculos como processo eficaz de iniciação.
O documento discute a importância da oração na vida cristã. Afirma que a oração é essencial para a comunhão com Deus e para alcançar vitórias e bênçãos. Também ressalta que, apesar de a oração estar presente em toda a Bíblia, os cristãos nem sempre dão a devida importância a ela em suas vidas.
O documento apresenta um itinerário de formação da fé para adultos baseado no modelo catecumenal dos primeiros séculos da Igreja. O processo de iniciação cristã inclui etapas de encontro, aprofundamento da fé, conversão e celebração pascal, culminando na recepção dos sacramentos do batismo, confirmação e eucaristia. O objetivo é promover uma formação integral que une anúncio, liturgia, serviço e testemunho.
O documento discute o sacramento do matrimônio no Cristianismo. Explica que o casamento passou a ser considerado um sacramento a partir dos séculos IV-V e foi confirmado no século XV como um dos sete sacramentos. Afirma que, como sacramento, o casamento cristão revela a união entre Cristo e a Igreja e torna presente a graça de Deus na relação entre os cônjuges, tornando-o indissolúvel.
Este documento fornece um resumo do curso preparatório para o sacramento do batismo. Ele começa com uma oração inicial invocando a Santíssima Trindade e a Virgem Maria. Em seguida, explica os sete sacramentos, os efeitos e significado do batismo, o papel dos pais e padrinhos, e os passos da mistagogia do batismo.
O documento discute práticas espirituais como a oração pessoal, o rosário, o jejum, a confissão e a adoração, fornecendo dicas e benefícios de cada uma. É destacado que a oração pessoal é uma conversa íntima com Deus que requer persistência e humildade, e o jejum ajuda a dominar desejos e se concentrar no espiritual.
Sobre o sentido de ser catequista de IVC. Alguns aspectos em documentos recentes. Somos tuas testemunhas, apresenta aspectos relevantes da missão do catequista no mundo de hoje.
Este documento apresenta a metodologia catequética com os cinco momentos do método: rever, ver, iluminar, agir e celebrar. Explica que o rever é para sintetizar a caminhada catequética, o ver é um olhar crítico da realidade, o iluminar é o momento da Palavra de Deus, o agir é para tomar decisões e o celebrar é para a experiência da graça divina.
O documento discute a catequese como um processo educativo de fé, esperança e amor vivido em comunidade. A catequese tem como objetivo iniciar os fiéis no seguimento de Jesus e no compromisso com Sua missão e Igreja. A comunidade cristã é fundamental nesse processo, sendo ao mesmo tempo meta, fonte, lugar, condição, conteúdo, pedagogia, sujeito e destinatário da catequese.
1) A Palavra de Deus é a primeira e fundamental realidade da revelação cristã e está presente em todas as ações salvíficas de Deus.
2) Jesus Cristo é a encarnação perfeita da Palavra de Deus e a plenitude da revelação. Através dele, Deus fala de forma completa.
3) A Palavra de Deus é celebrada liturgicamente na Igreja e realizada plenamente nos sacramentos, onde Cristo se faz presente e age para santificar os fiéis.
Capitulo 4 Estrutura e Organização da Igreja - Uma explicativa de toda a or...Klaus Newman
O documento descreve a estrutura e organização da Igreja Católica Romana, começando com sua evolução histórica e o reconhecimento do Estado Pontifício pelo Imperador Carlos Magno em 800. Em seguida, explica a Igreja Universal liderada pelo Papa na Cidade do Vaticano e a Cúria Romana, e as Igrejas particulares organizadas em dioceses e paróquias sob a autoridade dos bispos.
Itinerários do processo da iniciação a vida cristãlomes
Este documento descreve o itinerário do processo de iniciação à vida cristã para crianças, dividido em quatro tempos: preparação, catecumenato, iluminação e purificação, e mistagogia. Cada tempo inclui objetivos, eixos temáticos e celebrações para acolher e aprofundar a fé das crianças.
Este documento fornece instruções para a formação de acólitos na Missa Tridentina. Ele inclui orações para iniciar as reuniões, 15 conselhos para servidores do altar, e normas sobre a participação dos fiéis e posições corretas durante a Missa, bem como regras para ajudar na Missa rezada com um acólito.
O documento fornece uma introdução sobre a Bíblia, descrevendo sua origem e estrutura. Em três frases:
A Bíblia é compilada de livros inspirados por Deus ao longo de 4.000 anos de história dos hebreus. Ela é dividida em dois testamentos, o Antigo com 46 livros e o Novo com 27 livros, abrangendo gêneros como história, sabedoria e profecia. Sua estrutura atual foi definida pelos concílios católicos para incluir livros deuterocanônicos
O documento discute os ministérios leigos na liturgia. Apresenta a fundamentação teológica da liturgia e da palavra de Deus. Explica os ministérios instituídos de acólito e leitor e a importância da participação dos leigos na vida da Igreja.
Formação da Apostila 1, Capítulo 6 da Perseverança da Renovação Carismática Católica. Aborda uma introdução sobre importância e fundamentos do Sagrado Magistério da Igreja Católica. Fonte de Consulta em Material da RCC e Professor Felipe Aquino.
O documento discute a visão, tipos e valores dos pequenos grupos. A visão de um pequeno grupo é descrita como conectar as pessoas com Deus, umas com as outras e com não-cristãos através do evangelismo. Os tipos de pequenos grupos incluem grupos pastorais, evangelísticos e de discipulado. Os valores fundamentais são a adoração, comunhão, cuidado mútuo e missão.
O documento descreve a origem e natureza da Igreja Católica Apostólica Romana. A Igreja surge da revelação gradual de Deus ao longo dos tempos, culminando em Jesus Cristo. Deus escolheu o povo de Israel e os profetas prepararam o caminho para Cristo, a plenitude da revelação. A Igreja é o corpo místico de Cristo e o povo de Deus, reunido em comunhão para celebrar a salvação trazida por Jesus.
O documento discute o ano litúrgico cristão, que celebra os mistérios de Cristo ao longo do ano. O ano litúrgico é organizado em torno da Páscoa de Cristo e inclui o Tempo da Quaresma, a Páscoa, o Tempo Pascal e Pentecostes. Também inclui o Tempo do Advento, o Natal, a Epifania e o período subsequente. O ano litúrgico usa ritmos diários, semanais e anuais para ensinar e formar os cristãos.
Apresentação ideal para encontro de noivos, curso de noivos, encontro para casais irregulares, apoiado de acordo com o livro da CNBB da Pastoral Familiar
O documento discute a importância do dízimo para os fiéis, ensinando a agradecer a Deus, devolver parte do que recebemos, e contribuir para a comunidade eclesiástica.
Este documento discute a importância da iniciação cristã e propõe que o processo catequético adotado pela Igreja seja o modo ordinário de introdução à vida cristã no continente. Ele destaca que a iniciação vai além da preparação para os sacramentos e envolve toda a comunidade, não apenas catequistas. O documento também recomenda retomar o modelo catecumenal dos primeiros séculos como processo eficaz de iniciação.
O documento discute a importância da oração na vida cristã. Afirma que a oração é essencial para a comunhão com Deus e para alcançar vitórias e bênçãos. Também ressalta que, apesar de a oração estar presente em toda a Bíblia, os cristãos nem sempre dão a devida importância a ela em suas vidas.
O documento apresenta um itinerário de formação da fé para adultos baseado no modelo catecumenal dos primeiros séculos da Igreja. O processo de iniciação cristã inclui etapas de encontro, aprofundamento da fé, conversão e celebração pascal, culminando na recepção dos sacramentos do batismo, confirmação e eucaristia. O objetivo é promover uma formação integral que une anúncio, liturgia, serviço e testemunho.
O documento discute o sacramento do matrimônio no Cristianismo. Explica que o casamento passou a ser considerado um sacramento a partir dos séculos IV-V e foi confirmado no século XV como um dos sete sacramentos. Afirma que, como sacramento, o casamento cristão revela a união entre Cristo e a Igreja e torna presente a graça de Deus na relação entre os cônjuges, tornando-o indissolúvel.
Este documento fornece um resumo do curso preparatório para o sacramento do batismo. Ele começa com uma oração inicial invocando a Santíssima Trindade e a Virgem Maria. Em seguida, explica os sete sacramentos, os efeitos e significado do batismo, o papel dos pais e padrinhos, e os passos da mistagogia do batismo.
O documento discute práticas espirituais como a oração pessoal, o rosário, o jejum, a confissão e a adoração, fornecendo dicas e benefícios de cada uma. É destacado que a oração pessoal é uma conversa íntima com Deus que requer persistência e humildade, e o jejum ajuda a dominar desejos e se concentrar no espiritual.
Sobre o sentido de ser catequista de IVC. Alguns aspectos em documentos recentes. Somos tuas testemunhas, apresenta aspectos relevantes da missão do catequista no mundo de hoje.
O documento discute os aspectos essenciais do saber, perfil e formação de um catequista. Apresenta a importância da mensagem, do interlocutor e do contexto social na catequese. Destaca também os conteúdos fundamentais que um catequista deve conhecer, como a Bíblia, a doutrina da Igreja, ciências humanas e a realidade local.
O documento discute os desafios da evangelização em tempos de rápidas mudanças culturais e tecnológicas. A catequese precisa adotar novas abordagens para alcançar os catequizandos, como o exemplo missionário de Paulo, que anunciava Cristo aos desconhecedores. Os catequistas devem ter um olhar humanizado sobre os catequizandos para melhor conhecê-los.
Jv cat (TEMA: “Do Catecismo da Igreja católica aos Catecismos Nacionais”)Paroquia Cucujaes
1) O documento discute a importância dos catecismos na catequese e como os novos catecismos nacionais foram elaborados para propor um modelo renovado de catequese.
2) Os novos catecismos visam oferecer uma iniciação cristã exigente e atrativa que ajude as crianças a se converterem para Deus através de experiências religiosas estruturantes.
3) A catequese deve envolver os pais, partir da comunidade cristã e contar com catequistas dedicados e formados.
Slides do Plano Diocesano de Pastoral 2021-2023.pdfSamuel567795
1) O documento apresenta o Plano de Pastoral 2021-2023 da Diocese de Caxias do Sul, com o objetivo de evangelizar pessoas e comunidades formando discípulos missionários de Jesus Cristo em comunidades eclesiais missionárias.
2) Ele destaca a importância da formação de discípulos missionários, da Palavra de Deus, da opção preferencial pelos pobres e da ecologia integral.
3) O plano propõe ações como a iniciação à fé, formação permanente, liturgia, sinodalidade e pastorais soc
O documento discute a catequese e iniciação cristã, enfatizando a importância de fazer com que a semente da fé plantada no Batismo cresça através do conhecimento e da vida cristã. Aborda também a necessidade de novas abordagens diante da realidade atual, como a catequese de inspiração catecumenal para melhor iniciar as pessoas na vida cristã.
O documento discute cinco urgências para a evangelização: (1) tornar a Igreja uma comunidade permanentemente missionária, (2) fortalecer a Igreja como local de iniciação à fé cristã, (3) promover a animação bíblica da vida e da pastoral, (4) desenvolver a Igreja como comunidade de comunidades, e (5) colocar a Igreja a serviço da vida plena de todos, especialmente dos pobres. Ele fornece fundamentos bíblicos e teológicos para cada urgência e sugere ações
Este documento discute a conversão pastoral necessária nas paróquias diante dos novos desafios dos tempos atuais. Apresenta os novos contextos sociais e as mudanças na fé e religião que impactam a missão paroquial. Argumenta que as paróquias precisam se renovar para responder melhor às necessidades atuais e serem mais inclusivas e missionárias.
O documento discute os princípios e objetivos da catequese renovada pós-Concílio Vaticano II. Ele relembra os principais pontos do documento "Catequese Renovada" da CNBB, como a Bíblia como texto central, o cristocentrismo trinitário e a coerência com a pedagogia divina. Também discute os desafios atuais da catequese de integrar fé e vida, e articular-se com outras pastorais da Igreja.
O documento trata sobre o retiro de catequistas e destaca a importância da presença e do trabalho do catequista na Igreja. Apresenta breves reflexões sobre a vocação do catequista e a missão de evangelizar.
Este documento apresenta o plano de ação pastoral para a Igreja Metodista Central de Campinas para o ano de 2013. O plano destaca a importância de: 1) os pastores conhecerem a si mesmos, a denominação, a congregação local e a sociedade; 2) desenvolver ações pastorais de natureza litúrgica, administrativa, docente, missionária e social; e 3) cuidar do rebanho através de visitas pastorais e um gabinete acolhedor.
A liturgia é a ação do Povo de Deus reunido em celebração do Mistério Pascal de Cristo. A pastoral litúrgica organiza a comunidade para preparar e realizar celebrações litúrgicas bem como promover a formação litúrgica dos fiéis. Equipes são formadas para organizar os diferentes aspectos da liturgia como a celebração, música e formação.
Este documento apresenta o Diretório Nacional de Catequese da CNBB, elaborado entre 2002-2005 para orientar a catequese no Brasil. Ele adapta o Diretório Geral para a Catequese de 1997 às realidades brasileiras, inspira-se no documento Catequese Renovada de 1983 e incorpora novas orientações da Igreja desde então. Foi aprovado pelos bispos brasileiros para ser um guia valioso da catequese nas dioceses do país.
O documento discute a vocação e o ministério do catequista, enfatizando que todos os batizados são chamados a transmitir a fé e que o catequista desempenha um papel importante na formação de discípulos e na missão evangelizadora da Igreja.
Iniciação à Vida Cristã nas comunidades ribeirinhas - Regional norte 2Liana Plentz
Apresentação do Regional Norte 2 - Pará e Amapá no SEMINÁRIO NACIONAL DE INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ, EM SÃO CAETANO, SÃO PAULO - partilhando sua experiência de Iniciação à Vida Cristã nas comunidades ribeirinhas, em 8 de novembro de 2014.
Responsável: Pe, Zezinho
«O Diretório para a Catequese desafios à sinodalidade na catequese»BlogMaterialdeCatequ
O documento discute a catequese em perspectiva sinodal, definindo sinodalidade como caminhar juntos rumo à salvação. A catequese deve ser uma experiência comunitária e popular que encontra as pessoas onde estão por meio de um trabalho artesanal e criativo guiado pelo Espírito Santo.
O documento descreve a história da catequese no Brasil desde o Concílio Vaticano II, com ênfase nas conferências episcopais na América Latina e nos principais documentos brasileiros sobre catequese como a Catequese Renovada. Também discute os desafios atuais da iniciação cristã e a necessidade de uma catequese missionária e querigmática.
1. “Isso que vimos e ouvimos, nós vos anunciamos,
para que estejais em comunhão conosco” (1Jo 1, 3ª)
2. INTRODUÇÃO
• O Diretório Nacional de Catequese (DNC) nos
lembra que: “Aos catequistas reconhecidamente
eficientes com educadores da fé de adultos,
jovens e crianças, e dispostos a se dedicarem
por um tempo razoável a atividade catequética
na comunidade, pode ser conferido oficialmente
o ministério da catequese”.
(DGC, 221b; DNC, 231)
Dom Dimas Lara Barbosa
Bispo Auxiliar do Rio de Janeiro
Secretário Geral da CNBB
3. • O (DNC) propõe:
• Formação mais aprofundada para os batizados;
• Maior conscientização para evitar o trânsito
religioso;
• Nova mentalidade catequética;
• Catequese dinâmica, crítica, atenta as
transformações contemporâneas, mais
participativa;
INTRODUÇÃO
4. • O (DNC) propõe:
• Catequese planejada e organizada;
• Pastoral orgânica (conjunto) com princípios
bíblico-teológico-pastorais;
• Estimular a ação catequética onde houver
dificuldades;
• Catequese vivenciada, não apenas com a cabeça
(doutrinas), mas com o coração (fé e vida);
INTRODUÇÃO
6. PRIMEIRO CAPÍTULO
• Grandes momentos da Catequese no Brasil após o
Concílio Vaticano II:
• Diretório Catequético Geral (DGC 1971);
• Evangelii Nuntiandi (Paulo VI, EM 1975);
• Sínodo sobre a Catequese (1977);
• Catechesi Tradendae (CT 1979);
• Catequese Renovada (CR 1983);
• Diretório Nacional de Catequese (2005);
7. • Catequese no Brasil após o Concílio Vaticano II:
• Linguagem unificada;
• Formação de bons catequistas;
• A Bíblia, no centro catequético;
• Processo de Iniciação a vida de fé:
• Pessoal e comunitária;
• Catequese permanente;
• Catequese cristocêntrica;
• Catequese coerente;
PRIMEIRO CAPÍTULO
8. • Catequese no Brasil após o Concílio Vaticano II:
• Processo de Iniciação a vida de fé:
• Catequese transformadora e libertadora;
• Catequese inculturada;
• Catequese conjunta;
• Catequese de espiritualidade;
• Catequese preferencial pelos pobres;
PRIMEIRO CAPÍTULO
9. • Catequese no Brasil após o Concílio Vaticano II:
• Alguns desafios:
• As ciências da educação aplicadas na
catequese;
• Catequese comunitária;
• Catequese com adultos (prioridade);
• Catequese junto às pessoas com deficiência;
• Inclusão dos marginalizados e excluídos pela
catequese;
PRIMEIRO CAPÍTULO
10. • Catequese no Brasil após o Concílio Vaticano II:
• Alguns desafios:
• As ciências da educação aplicadas na
catequese;
• Catequese comunitária;
• Catequese com adultos (prioridade);
• Catequese junto às pessoas com deficiência;
PRIMEIRO CAPÍTULO
11. • Catequese no Brasil após o Concílio Vaticano II:
• Alguns desafios:
• Inclusão dos marginalizados e excluídos pela
catequese;
• Compromisso missionário;
• Instituição do Ministério da Catequese;
PRIMEIRO CAPÍTULO
13. • Educar para a fé (DNC 15 ao 21):
• De geração em geração, Deus se faz conhecer
ao seu povo;
• Catequese a serviço da Palavra de Deus:
• É pela Bíblia, Palavra de Deus, centro da
catequese, que vivenciaremos Jesus Cristo,
Verbo Encarnado, pela ação do Espírito Santo.
Palavra confiada pelo próprio Jesus Cristo, aos
apóstolos e seus sucessores ...
SEGUNDO CAPÍTULO
14. • Catequese a serviço da Palavra de Deus:
• ... transmitida até nossos dias, só passará sua
mensagem se interpretada de maneira correta e
autêntica;
SEGUNDO CAPÍTULO
15. • Processo de iniciação a fé e vida cristã
(Catecumenato);
• Primeiro anúncio e evangelização:
• Conversão;
• Seguimento;
• Discipulado;
• Comunidade;
• Ministério da Catequese;
• Exigências da Iniciação à vida Cristã;
SEGUNDO CAPÍTULO
16. • Processo do Catecumenato:
• Orações;
• Leitura Orante da Bíblia;
• Liturgia;
• Celebrações;
• Encontros Catequéticos;
• Retiros;
• Atividades;
SEGUNDO CAPÍTULO
17. • Celebrar a Fé:
• Participação na Comunidade;
• A Catequese deve ser realizada em harmonia
com o ano litúrgico;
• Educação nas escolas;
• O triplé fundamental para uma boa catequese:
• Bíblia
• Catecismo aplicados na Catequese e Comunidade
• Liturgia
SEGUNDO CAPÍTULO
19. • História da Catequese:
• Lugar Teológico (Manifestação de Deus);
• América Latina (Brasil);
• Depois de 1983 (Catequese Renovada);
• Lembrar da história mas não se esquecer da
realidade atual da catequese;
• Fazer opção preferencial pelos pobres;
• A espera (Parusia);
• A recompensa (Escatologia)
20. • História da Catequese:
• Catequese contextualizada:
• Que se adapte as transformações da
sociedade;
• Catequese inculturada:
• Respeitando a vivência, crença, ritmos e
estilo de cada povo;
22. • Visão Geral da Catequese:
• Mensagem:
• Como é apresentada?
• Diz mais que doutrina;
• Palavra de Deus: fonte da catequese;
• Vivência;
• Círculo bíblico:
• Integração Bíblia-Liturgia-catequese;
• Para que ler a Bíblia;
• Formar a comunidade;
• Alimentar a identidade cristã;
24. • Educação na Fé: (DNC 138/144)
• A catequese deve mostrar a ação de Deus na
História (REVELAÇÃO), o modo de proceder de
Jesus e a ação do Espírito Santo na vida do
Povo de Deus (Pedagogia Trinitária)
• Pedagogia na Igreja (DNC 145)
• Fidelidade ao Evangelho;
• Testemunho catequético pela vida dos santos e
mártires e;
• Valores cristãos.
25. • Pedagogia da Fé: (DNC 146/147)
• Adesão livre e total dos Catequizandos a Deus;
• Conhecimento da Palavra de Deus com o
auxílio do Catecismo da Igreja Católica (CEC);
• Discernimento vocacional;
26. • Dimensão Espiritual: (DNC 148)
• Clima de acolhimento e docilidade;
• Ambiente espiritual de oração e recolhimento
na catequese;
• Palavra dita com autoridade e fortaleza;
27. • Catequese com processo educativo:
(DNC 149/156)
• Levar o catequizando a participação
comunitária;
• Utilizar as ciências pedagógicas para uma
catequese de interação fé e vida, com
auxílio da Sagrada Escritura, Liturgia,
Doutrina da Igreja, CEBs, CEC, Subsídios,
apostilas;
28. • Catequese do
VER-ILUMINAR-AGIR-CELEBRAR-REVER:
(DNC 157/162)
• É uma catequese com um olhar crítico e
concreto da realidade comunitária (VER),
escutando a Palavra de Deus (ILUMINAR), para
tomar decisões e orientações na direção das
exigências do Projeto de Deus (AGIR), para
propiciar momentos de celebração nos
encontros catequéticos (CELEBRAR), ajudando a
aprofundar o planejamento e aperfeiçoar cada
vez mais nossa catequese (REVER)
29. • Catequese “neste chão”: (DNC 163/165)
• Por meio de linguagens, meios e
instrumentos, com trabalhos em grupos e
experiências de cada um, a catequese deve
ser inserida e aplicada na realidade do chão
em que se encontra (Comunidade);
30. • Memorização na Catequese:
(DNC 166/167)
• Deve ser feita de forma dinâmica, contínua,
isto é, num processo natural, sem pressa,
feito de forma natural aos poucos em todos
os encontros durante o processo
catequético, brotando do coração e não
apenas decorar.
31. • Orações Fundamentais:
(DNC 168/176)
• Profissão de Fé;
• Pai Nosso;
• Bem Aventuranças;
• Ave Maria;
• Terço, etc...
33. • Direito de Todos: (DNC 177/180)
• A Catequese é um direito de todo o
batizado, que deve ser transmitido
adequadamente em sua riqueza e
sempre adequada aos catequizandos,
conforme as idades. Quando coloca em
conta vários aspectos físicos e
psicológicos acompanhando os
catequizandos em todas as fases de
sua vida.
34. • Catequese em todas as idades:
• Com Adultos: (DNC 181)
• Com o testemunho da família na
comunidade, os adultos no
aprofundamento de sua vivência podem
avaliar na educação da fé das crianças,
jovens e adolescentes;
• A Catequese com Adultos leva em conta
as experiências vividas,
condicionamentos, desafios como
também suas interrogações e
necessidades em relação a fé;
35. • Catequese em todas as idades:
• Com Adultos, PRECISA: (DNC 182)
• Distinguir:
• Adultos praticantes;
• Adultos não praticantes, mas
batizados;
• Adultos não batizados;
• Adultos canonicamente irregulares;
36. • Catequese em todas as idades:
• Com Adultos, PRECISA: (DNC 182)
• Levar em conta:
• Problemas pessoais;
• Experiências pessoais;
• Capacidades culturais e espirituais;
• Motivar os catequizandos a
participação em comunidade;
• Projeto Orgânico (Conjunto) de
Pastoral;
37. • Catequese em todas as idades:
• Com Adultos, MISSÃO: (DNC 183)
• Reforçar a opção pessoal por Jesus;
• Promover sólida formação dos leigos;
• Estimular e educar a prática da
caridade;
• Ajudar e viver a vida da graça nos
Sacramentos;
• Formar a pessoa para buscar sua
santidade;
38. • Catequese em todas as idades:
• Com Adultos, MISSÃO: (DNC 183)
• Dar respostas as dúvidas religiosas e
morais de hoje;
• Desenvolver os fundamentos da fé;
• Educar para viver em comunidade;
• Diálogo ecumênico;
• Ajudar na ação missionária;
• RICA (DNC 184)
39. • Catequese em todas as idades:
• Com Pessoa Idosas: (DNC 185/186)
• Valorizar a pessoa do idoso;
• Pela sua experiência de vida,
descobrindo talentos e possibilidades,
ajudando em conjunto com outras
pastorais e movimentos, para uma
catequese adequada, numa catequese
d esperança, criando novos
relacionamentos, novas estruturas na
sociedade incentivando-os entre as
diferentes idades na família;
40. • Catequese em todas as idades:
• Com Jovens, Adolescentes e
Crianças: (DNC 187/188)
• São de responsabilidade da Igreja e
da Família;
• A missão principal dos pais e da
comunidade eclesial é criar ambientes
de apoio para que eles caminhem
para a maturidade na fé;
41. • Catequese em todas as idades:
• Com Jovens: (DNC 189/191)
• É um fase de grandes decisões, onde
o jovem enfrenta vários desafios,
merecendo um auxílio especial da
catequese;
• É preciso dar apoio espiritual e moral;
• Adequar a catequese para que não
haja afastamento e desconfiança por
parte dos jovens, mas sim um
engajamento;
42. • Catequese em todas as idades:
• Com Jovens, PRECISA: (DNC 192)
• Levar em consideração:
• Jovens não batizados;
• Jovens batizados que realizaram o
processo catequético, mas não
completaram a iniciação cristã;
• Jovens batizados que não realizaram
o processo catequético;
• Jovens que buscam aprofundar a fé;
43. • Catequese em todas as idades:
• Com Jovens, MISSÃO: (DNC 193)
• Para uma catequese mais proveitosa,
seja orientada ao conjunto de
problemas que afetam suas vidas.
Pra isso deve utilizar-se das ciências
humanas, da educação, da
colaboração de leigos e dos mesmos
jovens;
44. • Catequese em todas as idades:
• Com Jovens, MISSÃO: (DNC 193)
• É preciso uma catequese que
aprofunde a experiência da
participação litúrgica na comunidade,
dê importância à educação para a
verdade, liberdade segundo o
Evangelho, formação da consciência,
da educação do amor, da descoberta
vocacional;
45. • Catequese em todas as idades:
• Com Jovens, REALIZAÇÃO:
(DNC 194)
• Participação em retiros,
acampamentos, etc;
• Participação em encontros de jovens;
• Participação em grupos de jovens;
• Acompanhamento personalizado;
46. • Catequese em todas as idades:
• Com Jovens, REALIZAÇÃO:
(DNC 194)
• Auxílio à formação da personalidade;
• Preparação para os Sacramentos da
Iniciação Cristã;
• Educação para o amor, afetividade e
sexualidade;
• Educação para a cidadania;
47. • Catequese em todas as idades:
• Com Jovens, REALIZAÇÃO:
(DNC 194)
• Preparação para o Sacramento do
Matrimônio;
• Orientação Vocacional;
• Educação para oração pessoa e
comunitária;
• Experiência de serviços voluntários;
48. • Catequese em todas as idades:
• Com Adolescentes: (DNC 195)
• A adolescência bem orientada, é um
dos alicerces para o desenvolvimento
de uma personalidade equilibrada e
segura.
49. • Catequese em todas as idades:
• Com Adolescentes: (DNC 195)
• Neste período o adolescente cresce
na consciência de si mesmo, de suas
potencialidades, sentimentos,
dificuldades e das transformações que
estão acontecendo em sua vida. Isso
pode ocasionar desajustes emocionais
e comportamentais, com a quais nem
sempre saberá lidar.
50. • Catequese em todas as idades:
• Com Adolescentes, ATIVIDADES:
(DNC 196)
• Acolhimento na comunidade para um
fiel compromisso;
• Oferecer oportunidades para que o
adolescente possa ter uma vida
cristã;
51. • Catequese em todas as idades:
• Com Adolescentes, ATIVIDADES:
(DNC 196)
• Criar grupos de catequese,
coroinhas, adolescência missionária;
animação, canto, teatro; cineforum,
escotismo, acampamentos, missão
de férias, etc;
52. • Catequese em todas as idades:
• Com Adolescentes, ATIVIDADES:
(DNC 196)
• Promover atividade artísticas,
danças, músicas;
• Realizar passeios, entrevistas,
romarias, excursões, temas da idade,
buscando auxílio das ciências,
sobretudo da psicologia;
53. • Catequese em todas as idades:
• Com Adolescentes, ATIVIDADES:
(DNC 196)
• Organizar equipes de serviços
comunitários;
• Promover a formação permanente;
54. • Catequese em todas as idades:
• Com Crianças: (DNC 197/198)
• É a fase da descoberta inicial, onde
a criança necessita de uma
catequese familiar, de uma iniciação
na vida comunitária e para realizar
os primeiros gestos de solidariedade;
55. • Catequese em todas as idades:
• Com Crianças: (DNC 197/198)
• As crianças de hoje são mais ativas,
fazem mais perguntas e não se
deixam convencer simplesmente
com o argumento da autoridade de
quem fala. O catequista precisa
conhecer e ouvir cada criança para
descobrir o melhor modo de cumprir
sua missão, tendo familiaridade com
o mundo infantil;
56. • Catequese em todas as idades:
• Com Crianças, REALIZAÇÃO:
(DNC 199/200)
• É a fase do desenvolvimento dos sentidos:
• Contemplação;
• Confiança;
• Gratuidade;
• Dom de si;
• Comunicação com Deus;
• Alegria da Participação no grupo;
57. • Catequese em todas as idades:
• Com Crianças, REALIZAÇÃO:
(DNC 199/200)
• É uma etapa decisiva para o futuro
da fé, pois nela, através do Batismo
e da educação familiar, a criança faz
sua iniciação cristã, sendo
completada na etapa curta da
adolescência;
58. • Catequese em todas as idades:
• Com Crianças, REALIZAÇÃO:
(DNC 199/200)
• Deve ser uma catequese para a oração
(pessoal, comunitária e litúrgica), a
iniciação dos uso correto da Sagrada
Escritura, acolhimento dentro da
comunidade, despertar da consciência
missionária, adequar a linguagem à
idade da criança para não apresentar
idéias teologicamente incorretas;
59. • Catequese em todas as idades:
• Na Diversidade: (DNC 201)
– Nossa realidade exige que a catequese leve em
conta os valores oriundos da cultura e religiosidade
indígena e afro-brasileira, sem ignorar ambiguidades
próprias de cada cultura (cf ICor 10, 21). Ela não pode
eliminar, ignorar, nem abafar, nem silenciar esta
realidade. E importante considerar a globalidade e a
unidade da cultura e da religiosidade dos povos e
etnias, que se expressam na simbologia, mística, ritos,
dança, ritmo, cores, linguagem, expressão corporal e
teologia subjacente às suas práticas religiosas.
60. • Catequese em todas as idades:
• Na Diversidade: (DNC 201)
– Somente assim se pode fazer uma verdadeira
inculturação do Evangelho e compreender melhor,
mediante a convivência e o diálogo, as tradições
religiosas de cada grupo, como verdadeira busca do
sagrado. Por isso, para uma catequese com eles, são
necessários catequistas provindos destas culturas. Para
isso haja cursos específicos e apropriados, em nível
nacional e regional.
61. • Catequese em todas as idades:
• Com Pessoas com Deficiência:
(DNC 202)
– É grande, em nosso país, a quantidade de
pessoas com deficiências. Elas têm o mesmo
direito à catequese, à vida comunitária e
sacramental. Particularmente a partir do
século XX em seus documentos catequéticos,
a Igreja vê a necessidade de lhes dar a devida
atenção e fazer esforços para superar todo
tipo de discriminação.
62. • Catequese em todas as idades:
• Com Pessoas com Deficiência:
(DNC 202)
– Nas comunidades, muitas pessoas se sentem
chamadas para o trabalho junto às pessoas
com deficiência; há inclusive catequistas e
agentes de pastoral com algum tipo de
deficiência.
63. • Catequese em todas as idades:
• Com Pessoas com Deficiência:
(DNC 203)
– Toda pessoa tem necessidades, pois ninguém
se basta a si mesmo. Mas, há algumas
pessoas que têm necessidades específicas.
Estas também precisam ser acolhidas na
catequese. É preciso oferecer uma catequese
apropriada em seus recursos e conteúdo sem
reducionismo e simplismo que apontem para
um descrédito das capacidades da pessoa
com deficiência.
64. • Catequese em todas as idades:
• Com Pessoas com Deficiência:
(DNC 203)
–Também não se pode deixar de mencionar o
número expressivo de irmãos que possuem
necessidades educacionais especiais, sejam
elas provisórias ou permanentes, causadas
por algum distúrbio ou outras especificidades.
A estes a catequese dispense a atenção
necessária.
65. • Catequese em todas as idades:
• Com Pessoas com Deficiência:
(DNC 204)
– Aumenta a cada dia o número de voluntários para
trabalhar com as pessoas com deficiência. Há
também maior consciência e organização sobre
esta catequese. Há organismos e movimentos
representativos na luta pelo reconhecimento de
suas necessidades. Nota-se uma tendência à
superação de ideias preconceituosas e de
atitudes caritativo-assistencialistas que dificultam
o protagonismo social e eclesial.
66. • Catequese em todas as idades:
• Com Pessoas com Deficiência:
(DNC 204)
– Como membros da Igreja, também os
deficientes mentais têm direito aos
sacramentos: não é uma concessão, é direito
que precisa ser garantido. Eles fazem parte
da comunidade e nela tem direito a serem
ajudados a fazer a experiência do mistério
de Deus na sua vida.
67. • Catequese em todas as idades:
• Com Pessoas com Deficiência:
(DNC 205)
– Nesse itinerário da fé, a família desempenha
papel fundamental, pois é nela que ocorre a
primeira experiência de comunidade e onde a
pessoa deveria receber o primeiro anúncio do
mistério da salvação. Por esse motivo, a
comunidade eclesial esteja atenta às suas
necessidades, conflitos, desejos e aspirações.
68. • Catequese em todas as idades:
• Com Pessoas com Deficiência:
(DNC 205)
– A comunidade cristã é convidada a assumir a
responsabilidade de catequizar as pessoas com
deficiência, criando condições para a sua plena
participação comunitária e pastoral.
69. • Catequese em todas as idades:
• Com Pessoas com Deficiência:
(DNC 206)
– É importante que a participação das pessoas
com deficiência na catequese seja feita em
companhia dos demais catequizandos para
que se evitem grupos separados ou
confinados em locais sem a devida atenção e
cuidados ou distantes da comunidade.
70. • Catequese em todas as idades:
• Com Pessoas com Deficiência: (DNC 206)
– Essa atitude é fundamental para que não se
perpetue a ideia de que as pessoas com
deficiência necessitam de uma catequese
puramente especializada. É necessário levar em
consideração as descobertas e avanços das
ciências humanas e pedagógicas e assumir a
pedagogia do próprio Jesus que privilegiou os
cegos, mudos, surdos, coxos, aleijados (cf Mc
8,23-25; Mt 15, 30-31; Lc 7,22; Jo l, 8).
71. • Catequese em todas as idades:
• Com Pessoas com Deficiência: (DNC 206)
– Somos imagem de Cristo Ressuscitado e
participamos dos sofrimentos, da cruz, como
também, da alegria de ser chamados à vida,
testemunhando através dela a ação do próprio
Deus. Os locais para a catequese junto às
pessoas com deficiência deverão ser
adaptados, de acordo com a legislação
vigente49
, facilitando o acolhimento e acesso
aos mesmos em nossas comunidades.
72. • Catequese em todas as idades:
• Com Pessoas com Deficiência:
(DNC 207)
– A catequese junto às pessoas com deficiência
atinge todas as idades, em especial os
adultos, pois muitos deles, por diferentes
motivos, não tiveram a oportunidade de fazer
a experiência da fé na comunidade eclesial
em outras fases da vida, e agora manifestam
esse desejo.
73. • Catequese em todas as idades:
• Com Pessoas com Deficiência:
(DNC 207)
–É preciso perceber também o quanto essas
pessoas podem ter a ensinar, com a sua
própria experiência e com o modo como lidam
com a sua situação. Com elas, como com os
catequizandos, há uma estrada de mão dupla
onde o catequista também aprende e se
enriquece.
74. • Catequese em todas as idades:
• Com Pessoas com Deficiência:
(DNC 208)
– Esta catequese supõe uma preparação
específica dos catequistas, pois cada
necessidade diferente exige uma pedagogia
adequada. É bom contar com o apoio de
profissionais, como médicos, fonoaudiólogos,
professores, fisioterapeutas, psicólogos e
intérpretes em língua de sinais, sem que se
perca o objetivo da catequese.
75. • Catequese em todas as idades:
• Com Pessoas com Deficiência:
(DNC 208)
– Nesse processo, a família desempenha um
papel importante para o qual deve receber a
devida ajuda.
76. • Catequese em todas as idades:
• Com Marginalizados e Excluídos:
(DNC 209)
– A Palavra de Deus nos fala constantemente
de órfãos, viúvas e estrangeiros (cf Ex 22,
22; Dt 24, 17; SI 82, 3; Is l, 17; Tg l, 27).
Através dessas figuras, ela nos lembra as
pessoas enfraquecidas e indefesas. Por elas
Deus tem um cuidado especial.
77. • Catequese em todas as idades:
• Com Marginalizados e Excluídos:
(DNC 209)
– A catequese irá ao encontro dos
marginalizados (pessoas prostituídas,
presos, soropositivos, tóxico-
dependentes, sem terra e outros) e dos
mais pobres, consciente de que o bem que
se faz aos irmãos mais pequeninos se faz a
Jesus (cf Mt 25, 31-46).
78. • Catequese em todas as idades:
• Com Marginalizados e Excluídos:
(DNC 210)
– A catequese, à luz da Palavra de Deus,
compromete-se de maneira preferencial pêlos
marginalizados e sofredores.
– Cabe à catequese:
a) levar os catequizandos ao estudo e reflexão
crítica: sobre as causas e o processo de
empobrecimento;
79. • Catequese em todas as idades:
• Com Marginalizados e Excluídos:
(DNC 210)
– Cabe à catequese:
b) incentivar catequistas e catequizandos para
primeira comunhão, a solidariedade, a justiça e a
paz;
c) Encorajar nos catequizandos nos adultos
atitudes políticas favoráveis aos mais pobres;
d) incentivar o cooperativismo (associações);
80. • Catequese em todas as idades:
• Com Marginalizados e Excluídos:
(DNC 210)
– Cabe à catequese:
e) estar com os pobres e mais necessitados,
ajudando-os a crescer na fé e se sentirem
parte da comunidade cristã;
f) comunicar a força animadora do amor de
Deus a esses sofredores, inclusive através
da própria ternura com que os valoriza e
acolhe.
81. • Catequese em todas as idades:
• Com Pessoas canonicamente irregulares:
(DNC 211)
– A catequese leve em conta também as pessoas
que vivem em situação familiar canonicamente
irregular. Partindo de sua situação, podem-se
abrir portas para o engajamento, para a
experiência de fé, para o serviço na comunidade,
ajudando-os a aceitar e viver o amor em sua
situação real. Na catequese com essas pessoas,
muito pode auxiliar a pastoral familiar, no setor
da segunda união.
82. • Catequese em todas as idades:
• Com Grupos diferenciados: (DNC 212)
– Há pessoas que, por sua profissão específica ou
por sua situação cultural, necessitam de um
itinerário especial para a catequese. É o caso de
trabalhadores de turnos, profissionais liberais, de
artistas, dos homens e mulheres da ciência, dos
grupos de poder político, militar e económico, da
juventude universitária, dos meios de
comunicação social e dos migrantes (cf DGC
191), bem como os que habitam em ilhas e
lugares isolados. Com esses grupos
diferenciados, a Igreja particular crie espaços de
experiência de fé, com propostas adequadas às
inquietações e possibilidades de cada grupo.
83. • Catequese em todas as idades:
• Com Ambientes diversos: (DNC 213)
– A catequese leve em conta o ambiente, pois este
exerce influência sobre as pessoas e estas sobre
o ambiente. O ambiente rural e o urbano exigem
formas diferenciadas de catequese. A catequese
no mundo rural procure refletir as necessidades
que estão unidas à pobreza e à miséria, aos
medos e às inseguranças. Também aproveitará
os valores típicos desse modo de vida, rico de
experiências de confiança, de vida, do sentido da
solidariedade, de fé em Deus e fidelidade às
tradições religiosas.
84. • Catequese em todas as idades:
• Com Ambientes diversos:
(DNC 214)
– A catequese no ambiente urbano leva em
conta uma ampln . variedade de situações,
que vai desde o bem estar à situação de
pobreza e marginalização. O ritmo de vida da
cidade, com seu próprio tipo de luta pela
sobrevivência, frequentemente é estressante;
crescem situações de afastamento da Igreja,
desinteresse, anonimato e de solidão.
85. • Catequese em todas as idades:
• Com Ambientes diversos: (DNC 214)
– O cristianismo nascente-, historicamente,
desenvolveu-se nas grandes cidades; hoje
também o mundo urbano (com seus conjuntos,
condomínios, periferias e favelas) merece
atenção especial da Igreja, pois, a maioria da
população concentra-se nas cidades. Isso requei
algo mais criativo, diferente das nossas habituais
rotinas pastorais, com nova linguagem e uma
dedicada disposição de ir ao encontro desses
interlocutores.
86. • Catequese conforme o contexto
Sócio-Religioso: (DNC 215)
• É preciso uma catequese adaptada à
complexidade do mundo atual, seja na
religiosidade popular, seja no lado ecumênico e
inter-religioso e movimentos religiosos
recentes, sempre respeitando suas posições,
porém não deixando de lado nossa própria fé
diante de outras ofertas e solicitações
religiosas insistindo no específico do
cristianismo: Trindade,Encarnação, unidade da
natureza humana e divina de Verbo (Jesus
Cristo);
87. • Catequese inculturada:
(DNC 216/224)
• É preciso adaptar o Evangelho:
• A cada cultura específica;
• À dimensão cultural;
• Transformação do Evangelho;
• O Evangelho Transcende a cultura;
• Novas expressões do Evangelho dentro
das culturas;
• Íntegra dos conteúdos da fé da Igreja;
88. • Metodologia: (DNC 225/230)
• A Catequese deve ir onde as pessoas vivem,
em particular na família, na escola, no
trabalho, percebendo na cultura o eco da
Palavra de Deus, discernindo os valores
evangélicos, purificar o que está sob o o signo
do pecado e suscitar atitudes de conversão
radical à Deus;
• Utilizar-se dos meios de comunicação para
encontrar a melhor linguagem de levar o
evangelho, mensagem aos catequizandos
90. • Ministério da Catequese:
(DNC 231/232)
• É na Igreja Particular com o Bispo como
articulador e sua Equipe Diocesana** que
a Catequese ocupa lugar em destaque
entre os ministérios da Igreja.
** Padre Assessor da Pastoral
Catequética
** Coordenador(a), Vice-Coordenador(a),
Secretário(a), Tesoureiro(a) e
Representantes por Região Pastoral.
91. • Ministério da Catequese:
(DNC 233/236)
• Catequese é um ato essencialmente
eclesial e insubstituível onde os
catequistas agem em nome da Igreja,
consolidando a vida na comunidade,
dando apoio e sustentação,
necessitando para isso, organização,
planejamento e recursos.
92. • Ministério da Catequese:
(DNC 233/236)
• É preciso a comunidade dar apoio aos
catequistas que doam seus serviços,
tempo e financeiro, para cursos, livros,
material pedagógico, dar uma abertura
financeira para cursos, encontros,
reuniões, etc
93. • Responsabilidades: (DNC 237/240)
• Da Comunidade:
• Acompanhar a organização e qualificação
dos catequistas e acolhida dos
catequizandos;
• Dos Pais e Ambiente Familiar:
• Primeiros catequistas, os pais, dando
testemunho do amor pelo Sacramento do
Matrimônio, do diálogo, do perdão, da
solidariedade, valorizando festas e
celebrações familiares, na transmissão da
fé e participação na comunidade;
94. • Responsabilidades: (DNC 241/245)
• Dos Leigos:
• A experiência que eles têm, seja no trabalho,
família, escola, política,, etc, auxilia a
compreender e encontrar caminhos para a
evangelização nos dias de hoje;
• Dos Leigos Catequistas:
• Juntamente com a missão originária que têm
os pais em relação a seus filhos, a Igreja
confere oficialmente da determinados
membros do Povo de Deus, especificamente,
chamados a delicada missão de transmitir a
fé, no seio da comunidade. (DGC 221)
95. • Responsabilidades: (DNC 246/248)
• Dos Religiosos:
• Com o testemunho dos religiosos,
juntamente com os leigos mostra a
unidade da Igreja, motivando a
comunidade;
• Dos Presbíteros e Diáconos:
• Entusiasmo, diálogo, estímulo e apoio a
vocação catequética;
• Suscitar a responsabilidade para com a
catequese;
96. • Responsabilidades: (DNC 248/249)
• Dos Presbíteros e Diáconos:
• Estar atento à realidade da catequese sua
comunidade;
• Integração da Catequese/Liturgia e
compromisso social, baseada nos planos e
orientações pastorais/catequéticas da
diocese;
• Favorecer financeiramente a formação e
gastos da catequese e;
• Incentivar a presença dos homens no
ministério da catequese
97. • Responsabilidades: (DNC 250/251)
• Do Bispo:
• Prioridade é a catequese;
• Suscitar o amor pela catequese;
• Incentivar a preparação dos catequistas;
• Acompanhar e atualizar os textos
usados na catequese;
• Organizar o projeto diocesano de
catequese;
98. • Responsabilidades: (DNC 250/251)
• Do Bispo:
• Assegurar meios, instrumentos e
recursos financeiros;
• Despertar o ministério catequético;
• Zelar pela formação catequética dos
presbíteros;
99. • Formação de Catequistas
(DNC 252/253)
• De fundamental importância, seja com
qualidade, tendo como fonte inspiradora
JESUS CRISTO.
100. • Objetivos da Formação (DNC 254)
• Crescimento e realização pessoal;
• Capacitar os catequistas como
comunicadores;
• Preparação dos catequistas para aplicar os
ritos;
• Maturidade da fé;
• Mostrar Jesus como modelo;
• Preparar animadores;
• Educação da Fé;
• Ecumenismo e diálogo inter-religioso;
101. • Finalidades da Formação (DNC 255)
• Convicção na evangelização;
• Verdadeiros discípulos de Jesus Cristo;
• Espiritualidade com Jesus Cristo;
• Crescimento permanente na maturidade da
fé;
• Formar uma comunidade eclesial;
• Saber adaptar a mensagem a realidade de
sua comunidade;
• Palavra/Memória/Testemunho;
• Gosto pela Palavra de Deus;
102. • Critérios para a Formação
(DNC 256/260)
• Aplicar o princípio Aprender-Fazendo;
• Formação Permanente;
• Levar em conta a realidade de cada
catequista;
• Respeitar os limites de cada catequista;
• Para que o catequista bem preparado,
tenha êxito e esteja menos propenso a
desistir;
103. • Perfil do Catequista (DNC 261/268)
• Deve ser uma pessoa:
• Que ama viver e se sinta realizada;
• Com maturidade humana e equilíbrio
psicológico;
• De espiritualidade, que quer crescer em
santidade;
• Que saiba ler a presença de
Deus nas atividades humanas;
• Integrada no seu tempo e identificada com
sua gente;
• De comunicação, capaz de construir
comunhão;
104. • Saber do Catequista (DNC 269)
• Deve unir a teoria com a prática
(Fé/Vida) com conhecimento:
• Da Palavra de Deus;
• Dos elementos básicos da fé
(Documentos da Igreja);
• Das ciências humanas;
• Das referências doutrinais e de
orientação;
105. • Saber do Catequista (DNC 269)
• Deve unir a teoria com a prática (Fé/Vida)
com conhecimento:
• Da pluralidade cultural-religiosa;
• Das mudanças que ocorrem na
sociedade;
• Da realidade social “vida e missão neste
chão”;
• Dos fundamentos teológicos/pastorais;
106. • Saber Fazer do Catequista (DNC 270/276)
• Não basta boa vontade, muito menos
improvisação é preciso AMOR, dedicação,
formação e competência na ação catequética,
levando em conta:
• Relacionamento;
• Educação;
• Comunicação;
• Pedagogia;
• Metodologia;
• Programação;
• Organização;
• Planejamento;
107. • Princípios para Formação do
Catequista (DNC 277)
• Consciência que a catequese é prioridade;
• Capacitação do catequista para os
diversos níveis;
• Atenção às vocações religiosas;
• Processo sistemático de aprofundamento
bíblico, teológico, litúrgico, didático e
metodológico;
• Formação de lideranças;
108. • Princípios para Formação do
Catequista (DNC 277)
• Convivência em grupo;
• Compromisso com os pobres;
• Equilíbrio entre ensino e vivência (fé/vida);
• Diálogo ecumênico e inter-religioso;
• Formação permanente;
• Comunidade como alimento de
consciência missionária do catequista;
109. • Espaços para Formação do
Catequista (DNC 278/288)
• No dia-a-dia do catequista e meios de
comunicação, colocando em primeiro lugar
a comunidade cristã;
• Na família, berço da catequese, onde os
valores aí adquiridos devem ser
compartilhados;
• Nas escolas catequéticas, com formação
permanente, com programa, material e
subsídios adequados e atualizados;
110. • Espaços para Formação do
Catequista (DNC 278/288)
• Nas universidades católicas, que
favoreçam cursos para a formação
qualificada de catequistas e catequetas;
• Nos seminários e escolas diaconais,
qualificando presbíteros e diáconos para:
a) Suscitar, animar e acompanhar as
vocações para o serviço catequético;
b) Motivar as comunidades para o
crescimento da fé;
111. • Espaços para Formação do
Catequista (DNC 278/288)
c) Cuidar da formação humana, bíblica,
litúrgica e moral dos catequistas;
d) Suscitar o amadurecimento da fé entre
catequistas, catequizandos e família;
e) Integrar catequese e outras pastorais;
f) Assegurar a relação
catequese/comunidade;
g) Cultivar nos catequistas uma
espiritualidade na fé;
112. • Formação em Escolas Catequéticas
e em Instituições Superiores: (DNC 289/290)
• Formação adequada nos aspectos:
• Humano;
• Afetivo;
• Espiritual;
• Bíblico
• Litúrgico;
• Doutrinal;
• Político;
• Cultural;
113. • Formação Inicial do
Catequista (Nível Básico): (DNC 291)
• É necessária em todas as Paróquias,
preparando o catequista para:
• Conhecimento da pessoa humana;
• Conhecimento do contexto sócio-
cultural;
• Conhecimento da pedagogia da fé;
• Conhecimento da mensagem cristã;
114. • Escola para Coordenadores
(Nível Médio): (DNC 292)
• Deve ser uma formação específica,
com nível de exigência maior:
• Quanto ao conteúdo;
• Quanto ao método;
• Quanto a forma de organização da
Escola de Catequese;
115. • Escola para Especialistas
(Nível Superior): (DNC 293/294)
• Para presbíteros, religiosos e leigos
com a finalidade de:
• Formar formadores nas dioceses,
com o devido acompanhamento;
• Promovendo o intercâmbio das
paróquias mais favorecidas com as
menos favorecidas;
117. • Lugares da Catequese: (DNC 295)
• Revitalizar os espaços já constituídos
pela catequese;
• Valorizar a Família, berço da vida e fé;
• Incentivando a participação dos pais;
• Se não for possível, OUVIR o
catequizando em suas
necessidades;
• Dando atenção especial aos lares
em dificuldades;
118. • A família como espaço da
educação da fé: (DNC 296/300)
• É preciso que a Igreja:
• Organize a Catequese com Adultos;
• Acompanhamento dos jovens que se
preparam para o Matrimônio;
• Pastoral de Conjunto (parcerias);
• Incentivar as famílias à leitura da
Palavra de Deus;
119. • A família como espaço da
educação da fé: (DNC 296/300)
• É preciso que a Igreja:
• Criar uma família comunitária,
melhorando e aproximando os
relacionamentos entre as famílias;
• Estimular a perseverança dos pais;
• Resgatar a memória com o auxílio
dos idosos;
120. • A família como espaço da
educação da fé: (DNC 296/300)
• É preciso que a Igreja:
• Acolher as famílias ou núcleos
familiares de segunda união;
• Encontros catequéticos nas casas
dos catequizandos;
121. • Comunidade cristã ambiente
propício à Catequese: (DNC 301/302)
• Valorizar as ações pastorais com:
• Acolhida (novenas, terços, CEBs,
festas, etc);
• Solidariedade (CF);
• Vida eclesial (Ano Litúrgico);
122. • Comunidade cristã ambiente
propício à Catequese: (DNC 301/302)
• Valorizar as ações pastorais com:
• Partilha, unidade e serviço;
• Leitura orante da Palavra de Deus;
• Formação de evangelizadores;
123. • Outros ambientes de catequese:
(DNC 308/310)
• A Sociedade em constante
transformação, apresenta inúmeros
meios para evangelização, para isso, é
preciso estar atento e preparar
profissionais competentes para atuar nos
meios de comunicação e nas diversas
manifestações culturais.
124. • Tempo do Processo Educativo da fé
(Formação Permanente): (DNC 311/312)
• Inicia-se no ventre materno;
• Enraiza-se no ambiente familiar;
• Vai brotando durante o tempo de ensino;
• Fortalece na Celebração dos Sacramentos:
Penitênica-Eucaristia-Confirmação para
frutos na vivência comunitária e sociedade;
125. • Critérios para o Processo Educativo
da fé (Formação Permanente):
(DNC 312/313)
• Projeto Catequético Diocesano;
• Educação, vida e maturidade da fé;
• Integração das etapas;
• Especial atenção aos adultos;
126. • Critérios para o Processo Educativo
da fé (Formação Permanente):
(DNC 312/313)
• RICA como modelo em todas as etapas
da catequese;
• Mudança de mentalidade para uma
catequese dos novos tempos;
• Eucaristia não e o encerramento ou
conclusão e sim início da prática cristã;
127. • Ministério da Coordenação e
Organização da Catequese:
(DNC 314/317)
• A Coordenação é uma “cooperação”,
uma ação em conjunto, sendo Jesus a
fonte inspiradora. Em Jesus, o Ministério
da Coordenação e Animação
caracteriza-se pelo AMOR às pessoas,
caridade e amizade. Ele conquista
confiança, alegria e responsabilidades;
128. • Ministério da Coordenação e
Organização da Catequese:
(DNC 314/317)
• Coordenar é missão de Pastor (Jo 10, 1-
10), é encorajar, orientar os catequistas
e catequizandos para comunhão e
participação;
• Coordenar é gerar vida e criar relações
fraternas promovendo a pessoa humana,
justiça e solidariedade;
129. • Ministério da Coordenação e
Organização da Catequese:
(DNC 314/317)
• A Catequese não e uma empresa, mas
poderá utilizar-se das conquistas das
ciências humanas, para melhorar a
qualidade da catequese em sua
comunidade;
130. • Caracteristicas do Serviço da
Coordenação: (DNC 318)
A. Assumir a função baseada numa vida
cristã comunitária;
B. Entender para que serve essa função;
C. Suscitar vida, fraternidade, afetividade
e amizade;
131. • Caracteristicas do Serviço da
Coordenação: (DNC 318)
D. Perceber a realidade de sua
comunidade;
E. Assumir a função em prol das pessoas
de sua comunidade;
F. Criar uma comunicação na catequese;
132. • Caracteristicas do Serviço da
Coordenação: (DNC 318)
G. Adotar o APRENDER A FAZER FAZENDO
H. Ter a capacidade de aproveitar as
capacidades humanas “talentos”;
I. Desenvolver um trabalho cooperativo;
J. Saber lidar com as diferenças;
K. Perceber e valorizar a realidade e estrutura
da graça em sua comunidade;
L. Buscar e partilhar o conhecimento atualizado;
M. Integrar-se com as demais pastorais
(Orgânica/Conjunto);
133. • Organização e Exercício da
Responsabilidade: (DNC 319/323)
• A missão catequética não se improvisa e
nem fica ao sabor do imediatismo ou do
gosto de uma pessoa;
• É preciso uma organização apropriada
para a catequese para que possa
responder às situações e realidades
diversificadas das comunidades e
integrada na Pastoral Orgânica
(Conjunto), para evitar a dispersão de
forças;
134. A. COORDENAÇÃO EM NÍVEL PAROQUIAL:
(DNC 324)
• Não são apenas os catequistas responsáveis
pela Catequese, mas também o Pároco:
• Funções do Pároco:
• Despertar e estimular a vocação do
catequista;
• Motivar a responsabilidade da
comunidade no crescimento da fé;
• Orientar, animar e acompanhar a ação
catequética;
• Promover a formação contínua dos
catequistas;
135. A. COORDENAÇÃO EM NÍVEL PAROQUIAL:
(DNC 324)
• Não são apenas os catequistas responsáveis
pela Catequese, mas também o Pároco:
• Funções do Pároco:
• Organizar a catequese com ADULTOS,
JOVENS E CRIANÇAS;
• Fortalecer os estudos bíblicos, grupos
de famílias;
• Criar meios para resgatar pessoas
distantes da fé cristã;
136. A. COORDENAÇÃO EM NÍVEL PAROQUIAL:
(DNC 324)
• Não são apenas os catequistas responsáveis
pela Catequese, mas também o Pároco:
• Funções do Pároco:
• Oferecer catequese de qualidade aos
adultos;
• Ajudar os catequistas a assumirem o
ministério;
• Responsabilizar-se para que as
orientações diocesanas sejam levadas
a efeito;
• Providenciar recursos financeiros;
137. • TODA PARÓQUIA TERÁ UMA
EQUIPE DE COORDENAÇÃO DE
CATEQUESE: (DNC 325)
• Estar integrada e presente no CPP;
• Articular com todos os catequistas
projetos e programas;
• Estar em sintonia com o Calendário
Paroquial;
• Assumir as orientações da Diocese;
• Organizar equipes nos vários níveis da
Catequese;
138. • TODA PARÓQUIA TERÁ UMA
EQUIPE DE COORDENAÇÃO DE
CATEQUESE: (DNC 325)
• Promover reuniões periódicas;
• Assegurar formação adequada;
• Sistematizar uma catequese
permanente com os pais;
• Suscitar troca de experiências entre as
comunidades;
139. • MISSÃO DO COORDENADOR
PAROQUIAL DE CATEQUESE:
(DNC 326)
• Orientar, animar e coordenar
juntamente com o Pároco;
• Elaborar em conjunto com os
catequistas o Planejamento Paroquial;
• Facilitar a utilização de instrumentos e
recursos na catequese;
• Representar a Paróquia na diocese;
140. • MISSÃO DO COORDENADOR
PAROQUIAL DE CATEQUESE:
(DNC 326)
• Integrar catequese e diversas pastorais;
• Preocupar-se com a formação
permanente dos catequistas;
• Despertar entre os catequistas a
espiritualidade;
• Desenvolver qualidades necessárias
para o trabalho em grupo;
141. B. COORDENAÇÃO EM NÍVEL DIOCESANO:
(DNC 327)
• Uma Equipe de Coordenação formada pelo
(Bispo, Padre Assessor, Seminarista,
Diácono, Religiosos, e Catequistas) com
tarefas como::
a) Buscar uma visão clara da realidade da
diocese;
b) Perceber os desafios, coerências e
oportunidades na prática catequética;
c) Elaborar um planejamento diocesano com
objetivos claros;
142. B. COORDENAÇÃO EM NÍVEL DIOCESANO:
(DNC 327)
• Uma Equipe de Coordenação formada pelo
(Bispo, Padre Assessor, Seminarista,
Diácono, Religiosos, e Catequistas) com
tarefas como::
d) Estabelecer itinerários (calendários,
subsídios) adaptados as paróquias;
e) Discernir sobre idade, duração das
etapas, celebrações;
143. B. COORDENAÇÃO EM NÍVEL DIOCESANO:
(DNC 327)
• Uma Equipe de Coordenação formada pelo
(Bispo, Padre Assessor, Seminarista,
Diácono, Religiosos, e Catequistas) com
tarefas como::
f) Elaborar ou indicar instrumentos
necessários para a catequese;
g) Promover uma aprimorada formação;
h) Apoiar as coordenações paroquiais.
i) Criar e organizar Escolas Catequéticas;
144. B. COORDENAÇÃO EM NÍVEL DIOCESANO:
(DNC 327)
• Uma Equipe de Coordenação formada pelo
(Bispo, Padre Assessor, Seminarista,
Diácono, Religiosos, e Catequistas) com
tarefas como::
j) Prover fonte de recursos e sustentação
econômica;
k) Integrar CATEQUESE/LITURGIA;
l) Efetivar os compromissos assumidos pela
catequese em nível nacional;
m) Ler, ajudar e aprofundar nos
documentos elaborados;
145. B. COORDENAÇÃO EM NÍVEL DIOCESANO:
(DNC 327)
• Uma Equipe de Coordenação formada
pelo (Bispo, Padre Assessor, Seminarista,
Diácono, Religiosos, e Catequistas) com
tarefas como::
n) Participar das reuniões regionais;
o) Utilizar os meios de comunicação;
p) Detectar novos lugares de discussão
(fóruns);
146. C. COORDENAÇÃO EM NÍVEL REGIONAL:
(DNC 328)
• Uma Equipe de Coordenação formada por
representantes escolhidos pelas coordenações das
dioceses e bispos. E uma equipe formadas por
leigos, religiosos, seminaristas, diáconos e
presbíteros, com a missão de:
a) Manter a unidade e comunicação entre as
dioceses;
b) Fortalecer a formação catequética com cursos
ou escolas;
c) Manter sintonia com os objetivos, ações e
prioridades assumidas em nível nacional;
d) Suscitar todas as experiências entre as
dioceses.
147. D. COORDENAÇÃO EM NÍVEL NACIONAL:
(DNC 329)
• A CNBB em sua organização inclui a
Comissão Episcopal Pastoral para
Animação Bíblico-Catequética (CEPpABC),
com o objetivo de animar a pastoral bíblica e
dinamizar a catequese, sendo formada por
três bispos, auxiliados por dois assessores,
com as seguintes funções:
a) Animar, acompanhar e alimentar com
boas reflexões a catequese;
b) Levar a termos os projetos da Animação
bíblico catequética;
c) Animar a Pastoral Bíblica;
148. D. COORDENAÇÃO EM NÍVEL NACIONAL:
(DNC 329)
• A CNBB em sua organização inclui a Comissão
Episcopal Pastoral para Animação Bíblico-
Catequética (CEPpABC), com o objetivo de
animar a pastoral bíblica e dinamizar a catequese,
sendo formada por três bispos, auxiliados por dois
assessores, com as seguintes funções:
d) Propor parcerias com o setor da
Liturgia itinerários catequéticos
inspirados no RICA;
e) Convocar e presidir reuniões nos
diferentes níveis de atuação;
149. D. COORDENAÇÃO EM NÍVEL NACIONAL:
(DNC 329)
• A CNBB em sua organização inclui a Comissão
Episcopal Pastoral para Animação Bíblico-
Catequética (CEPpABC), com o objetivo de animar a
pastoral bíblica e dinamizar a catequese, sendo
formada por três bispos, auxiliados por dois assessores,
com as seguintes funções:
f) Representar a CNBB nos encontros
nacionais e internacionais;
g) Organizar congressos e semanas
nacionais, sobre catequese e bíblia;
150. D. COORDENAÇÃO EM NÍVEL NACIONAL:
(DNC 329)
h) Viabilizar a prática do Diretório Nacional
de Catequese;
i) Apoiar, incentivar e acompanhar
formação adequada às Coordenações;
151. D. COORDENAÇÃO EM NÍVEL NACIONAL:
(DNC 329)
j) Auxiliar outras pastorais para uma
catequese atuante em todas elas;
k) Incentivar a produção de material
catequético;
l) Acompanhar as publicações
catequéticas
152. D. COORDENAÇÃO EM NÍVEL NACIONAL:
(DNC 329)
m) Visitar os regionais;
n) Incentivar a celebração do DIA DO
CATEQUISTA (4º Domingo de Agosto);
o) Manter contato com as entidades que se
ocupam da reflexão e divulgação da Bíblia;
p) Incentivar o bom desempenho da
disciplina “catequética” nos cursos ce
teologia;
153. D. ARTICULAÇÃO COM ORGANISMOS
INTERNACINAIS: (DNC 330)
• A CEPpABC manterá permanente contato
e mútua colaboração com:
• Secretariado Nacional de Catequese
dos diversos países;
• Seção de Catequese do CELAM;
• Formação Bíblica Católica (FEBIC);
• Sociedade dos Catequetas Latino
Americanos (SCALA);
154. D. ARTICULAÇÃO COM ORGANISMOS
INTERNACINAIS: (DNC 330)
• A CEPpABC manterá permanente contato
e mútua colaboração com:
• Conselho Internacional de Catequese
(CONCAT);
• Congregação para o clero;
156. • O Diretório Nacional de Catequese,
síntese de 50 anos de movimento
catequético, faz parte do propósito da
Igreja no Brasil, de se aperfeiçoar sempre
mais, no cumprimento do mandato de
Jesus Cristo a seus discípulos de levar ao
mundo o seu Evangelho (cf Mt 28, 19-20).
Ele é oferecido como uma mediação para
um novo impulso de renovação da
catequese, parte fundamental do ministério
da Palavra, sem o qual a Igreja não
subsiste.
157. • Mas, este Diretório está, outrossim, em
sintonia com o projeto da Nova
Evangelização, proposto pelo Papa
João Paulo II, de feliz memória, uma
evangelização que seja: "nova no ardor,
nova no método e nova na expressão".
(DNC 331)
158. • A catequese ajuda a pessoa a ser inteiramente
impregnada pelo Mistério de Cristo, à luz da
Palavra. Ela, no conjunto da evangelização,
corresponde ao período em que o cristão, depois
de ter aceitado pela fé a pessoa de Jesus Cristo,
como único Senhor e após lhe ter dado uma
adesão global, por uma sincera conversão do
coração, se esforça por melhor conhecer o
mesmo Jesus Cristo, ao qual se entregou;
conhecer a sua mensagem evangélica e os
caminhos que ele traçou para aqueles que o
querem seguir.
159. • Para que este processo catequético aconteça, é
preciso procurar inspirar-se no catecumenato dos
primeiros séculos, com suas etaprti, ricas de
convivência, oração, celebrações, diálogo, estudo,
exigências de mudança de vida. (DNC 332)
• Seja este Diretório bem acolhido por todos,
prontamenll estudado e colocado em prática, de
modo inculturadó, segundo as várias realidades. Ele
dá orientações e pistas para a formação dos que
direta e indiretamente estão envolvidos com a
catequese para que, fiéis à Sagrada Escritura e à
Igreja realizem uma eficaz educação da fé.
(DNC 333)
160. • E com alegria e gratidão a Deus e a todos
os catequistas que nós bispos aprovamos este
Diretório Nacional de Catequese, confiantes nas luzes
do Espírito Santo e no cuidado materno de Maria,
para que ele cumpra bem a sua missão, dando frutos
de renovação de nossa Igreja. (DNC 334)
Itaici, 15 de Agosto de 2005
161. ANIMAÇÃO BÍBLICO-CATEQUÉTICA
• Coordenador da Pastoral Catequética:
Evandro Rodrigues da Silva
• Coordenadora da Pastoral da Crisma
Cláudia Aparecida Souza Silva de Paula
• Email da Animação Bíblico-Catequética
abiblicocatequeticasjc@bol.com.br
• Orkut da Animação Bíblico-Catequética
pastoralcatequeticasjc@yahoo.com.br
• Fotolog da Animação Bíblico-Catequética
http://fotolog.terra.com.br/animacaobiblicocatequetica
161
163. ORAÇÃO PARA O ANO CATEQUÉTICO
Senhor,
como os discípulos de Emaús, somos peregrinos.
Vem caminhar conosco!
Dá-nos teu Espírito, para que façamos da catequese
caminho para o discipulado.
Transforma nossa Igreja em comunidades orantes e
acolhedoras,
testemunhas de fé, de esperança e caridade.
Abre nossos olhos para reconhecer-te
nas situações em que a vida está ameaçada.
163
164. Aquece nosso coração,
para que sintamos sempre a tua presença.
Abre nossos ouvidos para escutar a tua Palavra,
fonte de vida e missão.
Ensina-nos a partilhar e comungar do Pão,
alimento para a caminhada.
Permanece conosco!
Faz de nós discípulos missionários,
a exemplo de Maria, a discípula fiel,
sendo testemunhas da tua Ressurreição.
Tu que és o Caminho para o Pai. Amém!
164