O documento discute a necessidade do design e fornece definições de design. Resume conceitos-chave como: 1) Design é uma atividade projetual que projeta internamente sobre a obra e projeta um tipo de relação social; 2) A identificação da necessidade envolve expectativas do cliente, características técnicas e subjetividades; 3) A definição do projeto envolve a elaboração de peças comunicativas considerando marcas gráficas e o papel do designer na sociedade.
Design é definido de diversas formas nos textos, sendo descrito como a organização visual de elementos para comunicação, considerando função, ergonomia e aplicações. Também é vista como a concepção criativa de produtos e sistemas de interação, dimensionando estruturas visuais de forma coerente e duradoura. Por fim, é apontado como um campo interdisciplinar entre arte e técnica que permite novas formas de cultura.
O documento apresenta definições de design de acordo com diferentes autores e também descreve as principais áreas de atuação do design, incluindo design gráfico, de interface, web design, motion graphics, game design e design de interiores.
O documento apresenta definições de design por diferentes autores. Alexandre Wollner define design como a dimensão de uma estrutura onde todos os elementos visuais são organizados de forma coerente considerando o contexto e aplicações. Beat Schneider descreve design como a visualização criativa dos processos de interação e mensagens entre atores sociais. Helena Katz diz que design é a organização improvável das partes de um todo de modo a produzir o resultado planejado.
O documento apresenta definições de design por diferentes autores. Alexandre Wollner define design como a dimensão de uma estrutura onde todos os elementos visuais são organizados de forma coerente considerando seu contexto e aplicações. Beat Schneider descreve design como a visualização criativa dos processos de interação e mensagens entre atores sociais. Helena Katz define design como a organização improvável das partes de um todo de modo a produzir o resultado planejado.
1) O documento descreve uma proposta pedagógica de design gráfico que envolveu alunos projetando cartazes homenageando designers modernos e pós-modernos.
2) A autora analisa o design gráfico moderno e pós-moderno do século 20, destacando movimentos artísticos e estilos gráficos.
3) A metodologia do projeto com alunos é descrita como uma forma de ensinar design e refletir sobre a cultura visual.
O documento discute as motivações para escolher a carreira de publicitário. Alguns optam pelo curso por terem talento para desenho ou gostarem de escrever, enquanto outros percebem ter facilidade de comunicação. O texto argumenta que é possível ser criativo em qualquer área e que o importante é descobrir onde cada um pode aproveitar melhor seu talento.
O documento discute a história do design e como vários movimentos artísticos contribuíram para o desenvolvimento do design moderno, incluindo o Art Nouveau, Cubismo, Futurismo, Dadaísmo, Surrealismo, Construtivismo, Art Déco, De Stijl e Bauhaus. O documento também explica como a Revolução Industrial levou à necessidade de produção em série e como isso influenciou o design para que os produtos pudessem ser fabricados em massa de forma funcional e acessível.
Design bidimensional do grafico ao de superficieVenise Melo
Este documento discute as relações entre o Design Gráfico e o Design de Superfície. Ele argumenta que o Design Gráfico fornece técnicas e conceitos que podem ser aplicados no Design de Superfície. O documento explora como o Design Gráfico evoluiu ao longo do tempo e como suas técnicas visuais podem ser usadas para projetar superfícies bidimensionais em diferentes materiais.
Design é definido de diversas formas nos textos, sendo descrito como a organização visual de elementos para comunicação, considerando função, ergonomia e aplicações. Também é vista como a concepção criativa de produtos e sistemas de interação, dimensionando estruturas visuais de forma coerente e duradoura. Por fim, é apontado como um campo interdisciplinar entre arte e técnica que permite novas formas de cultura.
O documento apresenta definições de design de acordo com diferentes autores e também descreve as principais áreas de atuação do design, incluindo design gráfico, de interface, web design, motion graphics, game design e design de interiores.
O documento apresenta definições de design por diferentes autores. Alexandre Wollner define design como a dimensão de uma estrutura onde todos os elementos visuais são organizados de forma coerente considerando o contexto e aplicações. Beat Schneider descreve design como a visualização criativa dos processos de interação e mensagens entre atores sociais. Helena Katz diz que design é a organização improvável das partes de um todo de modo a produzir o resultado planejado.
O documento apresenta definições de design por diferentes autores. Alexandre Wollner define design como a dimensão de uma estrutura onde todos os elementos visuais são organizados de forma coerente considerando seu contexto e aplicações. Beat Schneider descreve design como a visualização criativa dos processos de interação e mensagens entre atores sociais. Helena Katz define design como a organização improvável das partes de um todo de modo a produzir o resultado planejado.
1) O documento descreve uma proposta pedagógica de design gráfico que envolveu alunos projetando cartazes homenageando designers modernos e pós-modernos.
2) A autora analisa o design gráfico moderno e pós-moderno do século 20, destacando movimentos artísticos e estilos gráficos.
3) A metodologia do projeto com alunos é descrita como uma forma de ensinar design e refletir sobre a cultura visual.
O documento discute as motivações para escolher a carreira de publicitário. Alguns optam pelo curso por terem talento para desenho ou gostarem de escrever, enquanto outros percebem ter facilidade de comunicação. O texto argumenta que é possível ser criativo em qualquer área e que o importante é descobrir onde cada um pode aproveitar melhor seu talento.
O documento discute a história do design e como vários movimentos artísticos contribuíram para o desenvolvimento do design moderno, incluindo o Art Nouveau, Cubismo, Futurismo, Dadaísmo, Surrealismo, Construtivismo, Art Déco, De Stijl e Bauhaus. O documento também explica como a Revolução Industrial levou à necessidade de produção em série e como isso influenciou o design para que os produtos pudessem ser fabricados em massa de forma funcional e acessível.
Design bidimensional do grafico ao de superficieVenise Melo
Este documento discute as relações entre o Design Gráfico e o Design de Superfície. Ele argumenta que o Design Gráfico fornece técnicas e conceitos que podem ser aplicados no Design de Superfície. O documento explora como o Design Gráfico evoluiu ao longo do tempo e como suas técnicas visuais podem ser usadas para projetar superfícies bidimensionais em diferentes materiais.
O documento discute o que é design de acordo com vários autores e apresenta as principais áreas do design, incluindo design gráfico, de interface, web design, game design, de interiores, de produto e de moda.
O documento discute o significado e entendimento de design ao longo do tempo. Design é entendido como visualização criativa de processos de interação, organização de partes para produzir um todo planejado, e ter um plano ou projeto. Design também envolve pesquisa, conceito, forma e desenvolvimento de projetos.
O documento introduz os conceitos de design thinking e design. Apresenta a evolução histórica do design e como o design thinking surgiu como abordagem centrada no usuário para resolver problemas de forma colaborativa e multidisciplinar. Também descreve ferramentas do design thinking como personas, mapas de jornada do cliente e matrizes de toque pontos.
Interfaces Convergentes - da Bauhaus ao design multimidiamfiorelli
Este documento discute as interfaces gráficas digitais na era da convergência midiática. Faz uma comparação entre o modelo de currículo circular da escola de arte alemã Bauhaus e o modelo de formação para profissionais de comunicação na era digital. Também traça a evolução histórica das interfaces, desde as primeiras gerações físicas até as interfaces gráficas digitais de hoje, onde ocorre a convergência de conteúdos.
O documento discute a história do design, desde as origens no período pré-histórico até o século XX. Apresenta como o design surgiu da necessidade humana de dominar o meio ambiente e como evoluiu ao longo dos séculos, influenciado por fatores sociais, econômicos e tecnológicos. Também descreve o surgimento do design moderno na Revolução Industrial e seu amadurecimento na Bauhaus e em outras escolas do início do século XX.
Aula 1 - Minicurso sobre Design Centrado no UsuárioErico Fileno
O documento discute o design centrado no usuário, definindo-o como um processo de design focado na criação de produtos, serviços e sistemas fáceis de usar, baseado em pesquisa, prototipação e testes com usuários. O design de interação é apresentado como uma abordagem que conecta pessoas através de produtos e serviços interativos, focando nas relações humanas mediadas por esses artefatos. A profissão de designer de interação é descrita, enfatizando a necessidade de focar no usuário, gerar muitas ideias e protot
Este documento discute aspectos da criação publicitária. Apresenta os principais conceitos de criação para mídia impressa e eletrônica, destacando a importância da cooperação entre os departamentos de criação e mídia. Também aborda o pensamento criador, enfatizando a necessidade de estar aberto à inspiração e pensar de forma não convencional para desenvolver soluções originais de comunicação.
Movimentos da Consciência Crítica na Educação em DesignUTFPR
Consciência crítica é aquela capaz de perceber e refletir criticamente sobre seus próprios determinantes, ou seja, suas origens, tendências e limitações. No caso do Design, isso significa conhecer as origens econômicas, as tendências políticas e as limitações culturais do Design. Quem tem tal consciência, tem maior capacidade de transformar a realidade, pois a conhece tal como ela é. Desenvolver consciência crítica na Educação em Design é um desafio, pois há um histórico de opressões arraigadas nesta área a ser reconhecido e combatido. Esta aula conta uma trajetória de quase 20 anos de tentativas de reorientar a Educação em Design neste sentido.
Pensando (e fazendo) software com design thinkingUTFPR
O documento discute o pensamento projetual expansivo e sua aplicação no desenvolvimento de software. Apresenta o pensamento projetual como uma prática que integra pensar e fazer, e define o pensamento projetual expansivo como aquele que inclui contradições no projeto. Também descreve estratégias para incluir contradições nos projetos de software e exemplos da pesquisa do autor aplicando o pensamento projetual expansivo.
MONTREAL DESIGN DECLARATION – Portuguese versionDesign Archiv UP
A tradução da Declaração de Design de Montreal dos alunos Denise Duck e Luiza Moreira de Paula, 4º ano de Visual Design, foi aprovada para publicação internacional.
A atividade do segundo bimestre da disciplina de Design e Sustentabilidade, mentorado pela Profa. Rosângela Souza Araújo, contou com o apoio direto do Comitê Gestor da Reunião de Cúpula do Design responsável pela Declaração de Design de Montreal.
A primeira versão da declaração foi publicada em outubro de 2017.
"Considerando as 22 organizações e entidades internacionais envolvidas na emissão da Declaração, fica claro que esta afirmação é o manifesto mais atualizado das relações que precisamos estabelecer entre a sociedade, a ciência e a prática do design", explica o professor Rosângela.
Consultor em design estratégico e experiência do usuário. Líder da associação Interaction Design Association. Interesses incluem inovação, cultura e startups. Fornece serviços de design para estabelecer qualidades de objetos, processos e sistemas compreendendo seu ciclo de vida.
O documento descreve o design de interação como uma profissão em formação. Apresenta os conceitos e princípios do design de interação, incluindo seu foco no usuário e na criação de experiências significativas através de produtos e serviços interativos. Também discute as habilidades, atividades e campos de atuação dos designers de interação.
O documento discute os diferentes tipos de design, incluindo design corporativo, de interface, industrial, interior, de moda e computadores. Ele também define design como o processo de transformar ideias em forma visível e criar novas realidades para melhorar a vida humana. Design envolve mais do que apenas desenhar e requer adaptação às necessidades de produção e uso, beleza e função.
Este projeto de pesquisa propõe o estudo do Desenho Natural Orgânico na Arquitetura através da análise de projetos que solucionem aspectos ligados à sustentabilidade do desenho aplicados na construção civil. A pesquisadora argumenta que os arquitetos devem projetar com a natureza em mente, explorando formas emergentes e programas gráficos que permitam desenhos sensíveis. O objetivo é realizar estudos de arquitetura e urbanismo considerando diretrizes internacionais sobre meio ambiente.
Este artigo discute o design de superfície têxtil e como as imagens estampadas vão além da aparência visual. A criação de estampas envolve conceitos visuais e composição para comunicar significados simbólicos. As novas tecnologias permitem novas formas de expressão na imagem estampada.
Design Criativo - Técnicas de desbloqueio Criativo e princípios do DesignGustavo Baldez
Slides para palestra pelo SEBRAE para Micro Empreendedores Individuais. A palestra tratou de expandir as possibilidades com criatividade e afunilar as opções a partir de princípios do design.
O documento apresenta definições de design por diferentes autores, destacando que design envolve organização, planejamento e criação visual considerando interações e necessidades dos usuários. Também resume as principais áreas da design como gráfico, interface, web design e motion graphics.
Palestra ministrada como abertura da Arena Criativa 2014 – Semana Acadêmica dos cursos de Design, Jornalismo e Publicidade & Propaganda da Faculdade SATC, de Criciúma, Santa Catarina, no dia 06/10/2014.
O que é a profissão de designer de interação? Como ela está relacionada com as demais práticas de design? Quais são seus processos de trabalho, como é o mercado e o que o futuro reserva para este ofício? Estas e outras questões são aqui abordadas por um dos designers da equipe de UX da globo.com, com mais de 12 anos de especialização na profissão.
O documento discute a importância da semiótica na comunicação, explicando que signos se organizam em processos comunicacionais que seguem códigos como linguagens. A comunicação é uma relação estabelecida por mensagens que tornam-se o meio para entrar em relação com outros. Produtos também passaram a ter função significativa ao difundirem valores culturais.
O documento apresenta uma introdução à semiótica, definindo-a como o estudo dos signos e dos processos significativos na natureza e cultura. Apresenta Charles Sanders Peirce como o fundador da semiótica moderna e descreve os três ramos da semiótica peirceana: gramática especulativa, lógica crítica e retórica especulativa. Também discute a aplicação da semiótica no estudo de diferentes linguagens como música, imagens e publicidade.
O documento discute o que é design de acordo com vários autores e apresenta as principais áreas do design, incluindo design gráfico, de interface, web design, game design, de interiores, de produto e de moda.
O documento discute o significado e entendimento de design ao longo do tempo. Design é entendido como visualização criativa de processos de interação, organização de partes para produzir um todo planejado, e ter um plano ou projeto. Design também envolve pesquisa, conceito, forma e desenvolvimento de projetos.
O documento introduz os conceitos de design thinking e design. Apresenta a evolução histórica do design e como o design thinking surgiu como abordagem centrada no usuário para resolver problemas de forma colaborativa e multidisciplinar. Também descreve ferramentas do design thinking como personas, mapas de jornada do cliente e matrizes de toque pontos.
Interfaces Convergentes - da Bauhaus ao design multimidiamfiorelli
Este documento discute as interfaces gráficas digitais na era da convergência midiática. Faz uma comparação entre o modelo de currículo circular da escola de arte alemã Bauhaus e o modelo de formação para profissionais de comunicação na era digital. Também traça a evolução histórica das interfaces, desde as primeiras gerações físicas até as interfaces gráficas digitais de hoje, onde ocorre a convergência de conteúdos.
O documento discute a história do design, desde as origens no período pré-histórico até o século XX. Apresenta como o design surgiu da necessidade humana de dominar o meio ambiente e como evoluiu ao longo dos séculos, influenciado por fatores sociais, econômicos e tecnológicos. Também descreve o surgimento do design moderno na Revolução Industrial e seu amadurecimento na Bauhaus e em outras escolas do início do século XX.
Aula 1 - Minicurso sobre Design Centrado no UsuárioErico Fileno
O documento discute o design centrado no usuário, definindo-o como um processo de design focado na criação de produtos, serviços e sistemas fáceis de usar, baseado em pesquisa, prototipação e testes com usuários. O design de interação é apresentado como uma abordagem que conecta pessoas através de produtos e serviços interativos, focando nas relações humanas mediadas por esses artefatos. A profissão de designer de interação é descrita, enfatizando a necessidade de focar no usuário, gerar muitas ideias e protot
Este documento discute aspectos da criação publicitária. Apresenta os principais conceitos de criação para mídia impressa e eletrônica, destacando a importância da cooperação entre os departamentos de criação e mídia. Também aborda o pensamento criador, enfatizando a necessidade de estar aberto à inspiração e pensar de forma não convencional para desenvolver soluções originais de comunicação.
Movimentos da Consciência Crítica na Educação em DesignUTFPR
Consciência crítica é aquela capaz de perceber e refletir criticamente sobre seus próprios determinantes, ou seja, suas origens, tendências e limitações. No caso do Design, isso significa conhecer as origens econômicas, as tendências políticas e as limitações culturais do Design. Quem tem tal consciência, tem maior capacidade de transformar a realidade, pois a conhece tal como ela é. Desenvolver consciência crítica na Educação em Design é um desafio, pois há um histórico de opressões arraigadas nesta área a ser reconhecido e combatido. Esta aula conta uma trajetória de quase 20 anos de tentativas de reorientar a Educação em Design neste sentido.
Pensando (e fazendo) software com design thinkingUTFPR
O documento discute o pensamento projetual expansivo e sua aplicação no desenvolvimento de software. Apresenta o pensamento projetual como uma prática que integra pensar e fazer, e define o pensamento projetual expansivo como aquele que inclui contradições no projeto. Também descreve estratégias para incluir contradições nos projetos de software e exemplos da pesquisa do autor aplicando o pensamento projetual expansivo.
MONTREAL DESIGN DECLARATION – Portuguese versionDesign Archiv UP
A tradução da Declaração de Design de Montreal dos alunos Denise Duck e Luiza Moreira de Paula, 4º ano de Visual Design, foi aprovada para publicação internacional.
A atividade do segundo bimestre da disciplina de Design e Sustentabilidade, mentorado pela Profa. Rosângela Souza Araújo, contou com o apoio direto do Comitê Gestor da Reunião de Cúpula do Design responsável pela Declaração de Design de Montreal.
A primeira versão da declaração foi publicada em outubro de 2017.
"Considerando as 22 organizações e entidades internacionais envolvidas na emissão da Declaração, fica claro que esta afirmação é o manifesto mais atualizado das relações que precisamos estabelecer entre a sociedade, a ciência e a prática do design", explica o professor Rosângela.
Consultor em design estratégico e experiência do usuário. Líder da associação Interaction Design Association. Interesses incluem inovação, cultura e startups. Fornece serviços de design para estabelecer qualidades de objetos, processos e sistemas compreendendo seu ciclo de vida.
O documento descreve o design de interação como uma profissão em formação. Apresenta os conceitos e princípios do design de interação, incluindo seu foco no usuário e na criação de experiências significativas através de produtos e serviços interativos. Também discute as habilidades, atividades e campos de atuação dos designers de interação.
O documento discute os diferentes tipos de design, incluindo design corporativo, de interface, industrial, interior, de moda e computadores. Ele também define design como o processo de transformar ideias em forma visível e criar novas realidades para melhorar a vida humana. Design envolve mais do que apenas desenhar e requer adaptação às necessidades de produção e uso, beleza e função.
Este projeto de pesquisa propõe o estudo do Desenho Natural Orgânico na Arquitetura através da análise de projetos que solucionem aspectos ligados à sustentabilidade do desenho aplicados na construção civil. A pesquisadora argumenta que os arquitetos devem projetar com a natureza em mente, explorando formas emergentes e programas gráficos que permitam desenhos sensíveis. O objetivo é realizar estudos de arquitetura e urbanismo considerando diretrizes internacionais sobre meio ambiente.
Este artigo discute o design de superfície têxtil e como as imagens estampadas vão além da aparência visual. A criação de estampas envolve conceitos visuais e composição para comunicar significados simbólicos. As novas tecnologias permitem novas formas de expressão na imagem estampada.
Design Criativo - Técnicas de desbloqueio Criativo e princípios do DesignGustavo Baldez
Slides para palestra pelo SEBRAE para Micro Empreendedores Individuais. A palestra tratou de expandir as possibilidades com criatividade e afunilar as opções a partir de princípios do design.
O documento apresenta definições de design por diferentes autores, destacando que design envolve organização, planejamento e criação visual considerando interações e necessidades dos usuários. Também resume as principais áreas da design como gráfico, interface, web design e motion graphics.
Palestra ministrada como abertura da Arena Criativa 2014 – Semana Acadêmica dos cursos de Design, Jornalismo e Publicidade & Propaganda da Faculdade SATC, de Criciúma, Santa Catarina, no dia 06/10/2014.
O que é a profissão de designer de interação? Como ela está relacionada com as demais práticas de design? Quais são seus processos de trabalho, como é o mercado e o que o futuro reserva para este ofício? Estas e outras questões são aqui abordadas por um dos designers da equipe de UX da globo.com, com mais de 12 anos de especialização na profissão.
O documento discute a importância da semiótica na comunicação, explicando que signos se organizam em processos comunicacionais que seguem códigos como linguagens. A comunicação é uma relação estabelecida por mensagens que tornam-se o meio para entrar em relação com outros. Produtos também passaram a ter função significativa ao difundirem valores culturais.
O documento apresenta uma introdução à semiótica, definindo-a como o estudo dos signos e dos processos significativos na natureza e cultura. Apresenta Charles Sanders Peirce como o fundador da semiótica moderna e descreve os três ramos da semiótica peirceana: gramática especulativa, lógica crítica e retórica especulativa. Também discute a aplicação da semiótica no estudo de diferentes linguagens como música, imagens e publicidade.
O design gráfico na revista Illustração Paranaense: uma aproximação coerenteDeVry University
O presente artigo promove uma aproximação do campo do design gráfico com as capas da revista Illustração Paranaense de 1927 a 1930/33, uma vez que esta se trata de um periódico bastante reconhecido como difusor do movimento Paranismo ocorrido no Estado do Paraná. Para isso, foi feito primeiramente um mapeamento das revistas nos acervos públicos de Curitiba para, posteriormente, ser realizada a análise da imagem constituinte da capa da revista. Dessa forma, a mensagem visual evocada é construída a partir de ferramentas e signos diferentes que favorecem a mensagem plástica para entender sua significação com relação da interpretação que se dá aos elementos compositivos e a influência conotativa do paranista.
O documento discute como o design pode ser aplicado para valorizar territórios e identidades locais. Aborda conceitos como cultura, identidade territorial, valor percebido de produtos e lugares, e exemplos de como estratégias de branding e projetos culturais podem fortalecer a imagem e economia de regiões.
O documento discute pesquisa-ação, incluindo seu objetivo de amadurecer ideias para entender melhor os problemas de pesquisa. A pesquisa-ação busca transformar a realidade social estudada e requer uma abordagem dialógica e participativa em vez de positivista. Vários tipos de pesquisa-ação são discutidos, como colaborativa, crítica e estratégica.
O documento discute a relação entre cultura e design. Apresenta como o estudo da cultura é fundamental para o trabalho do designer e como os objetos produzidos pelo design carregam valores culturais da sociedade. Também discute como as culturas locais, como a amazônica, contribuem para a cultura nacional por meio de elementos como comidas, nomes e roupas.
2. A
LGUMAS
DEFINIÇÕES
“… desde os primórdios do homem, o design não
nasce, mas, se faz. Toda ação do design tem sido e é
premeditada, provocada, comprada ou perdida por
alguém, às vezes pelo próprio designer”. (FUENTES,
2009, p. 23)
Arte e design se vinculam, mas não são iguais.
A arte é expressa o modo de vida da civilização e da
cultura.
3. A
LGUMAS
DEFINIÇÕES
O design gráfico é um processo técnico e criativo que utiliza
imagens e textos para comunicar mensagens, ideias e
conceitos, com objetivos comerciais ou de fundo social.
(Disponível em: <http://www.adg.org.br/adgbrasil.php> Acesso
em: 13/11/2013)
Segundo Denis (2000), as definições tendem para a junção
deles, em que o profissional atribui formas materiais a conceitos
intelectuais. “Trata-se, portanto, de uma atividade que gera
projetos, no sentido objetivo de planos, esboços ou modelos”.
(DENIS, 2000, p. 15)
4. A
LGUMAS
DEFINIÇÕES
Design gráfico é a atividade profissional e a consequente área
do conhecimento cujo objeto é a elaboração de projetos para
reprodução por meio gráfico de peças expressamente
comunicativas. Essas peças – cartazes, páginas de revista,
capas de livros e de produtos fonográficos, folhetos etc. – têm
como suporte geralmente o papel e como processo de produção
a impressão. (VILLAS-BOAS, 2007, p. 30)
Segundo Hollis (2010), o design gráfico pode criar ou escolher
marcas gráficas combinando em uma superfície qualquer a fim
de transmitir uma ideia.
5. A
LGUMAS
DEFINIÇÕES
De maneira geral, o design gráfico combina os elementos
visuais – textuais e não-textuais – para gerar uma peça gráfica
com a devida mensagem visual.
O Design é veículo da informação.
Informação é sinônimo de notícia para Fuentes.
6. A
LGUMAS
DEFINIÇÕES
“A informação é o conteúdo útil da mensagem (...), ponto de
partida, e não um fim em si mesmo”. (FUENTES, 2009, p. 24)
“O que diferencia o ato artístico do ato de desenhar é que esse
é demandado sempre por uma necessidade de comunicação
científica”. (FUENTES, 2009, p. 24)
7. O design é uma atividade projetual de duplo sentido:
projeta-se internamente sobre a obra a partir de sistemas
semióticos que lhes são próprios e, nessa ação, projeta um tipo
de relação social.”
8. I
DENTIFICAÇÃO
DA
NECESSIDADE
“Urgências conjunturais, a reestruturação de uma empresa, um
evento em especial, um novo plano de marketing, um impulso
de imitação, ou até mesmo um capricho, podem ser os desen-
cadeadores dessa necessidade de um processo de design, quais
são as expectativas, e se elas realmente são compatíveis com o
projetado” (FUENTES, 2009, p. 25).
9. I
DENTIFICAÇÃO
DA
NECESSIDADE
O que cabe ao processão de identificação?
Expectativas do cliente
Características técnicas
Vínculo com a empresa
Briefing/Pauta
Contrato comercial
11. I
DENTIFICAÇÃO
DA
NECESSIDADE
Subjetividades que se tornam uma
generalização um tanto superficial para
definir as reais necessidades de um projeto.
Muitas vezes as pessoas com poder de
decisão não estão conscientes de sua própria
subjetividade.
Isso significa que as palavras faladas
estavam relacionadas a imagem corporativa e
gestão de imagem.
14. Design gráfico é a atividade profissional e a consequente área
do conhecimento cujo objeto é a elaboração de projetos para
reprodução por meio gráfico de peças expressamente
comunicativas. Essas peças – cartazes, páginas de revista,
capas de livros e de produtos fonográficos, folhetos etc. – têm
como suporte geralmente o papel e como processo de produção
a impressão. (VILLAS-BOAS, 2007, p. 30)
Segundo Hollis (2010), o design gráfico pode criar ou escolher
marcas gráficas combinando em uma superfície qualquer a fim
de transmitir uma ideia.
D
EFINIÇÃO
DO
PROJETO
“Cada marca que o designer faz modifica o mundo de alguma
forma. Pode fazer com que a comunicação funcione melhor ou
pior. Isto não depende de fatores aleatórios; depende, sem
dúvida, do designer, que tanto com orgulho como com
humildade profissional entende seu papel claramente; depende
do estudante de design desenvolver ao máximo suas
habilidades intelectuais e técnicas; e depende também do
público em geral e de sua transformação em usuários críticos,
mais informados e mais exigentes”
(apud FUENTES, 2009, p. 31).
15. A
NÁLISE
DA
NECESSIDADE
Momento de análise das:
- ações anteriores na área de comunicação;
Coleta de informações relacionadas direta ou
indiretamente, para evitar a superficialidade.
16. A
NÁLISE
DA
NECESSIDADE
- pautas de marketing;
Estabelece-se os objetivos da comunicação, o
público-alvo ao qual nos dirigimos e os resultados
que se deseja alcançar.
“se a comunicação a se implementada busca fins
que se podem chamar institucionais ou de
persuasão” (FUENTES, 2009, p. 33).
17. A
NÁLISE
DA
NECESSIDADE
Exemplo notável de síntese expressiva pode-se verificar nestes
símbolos rúnicos. Homem, mulher, procriação, gestação, família,
amizade, disputa, morte do homem, morte da mulher. (MUNARI,
Bruno. O triângulo.)
18. A
NÁLISE
DA
NECESSIDADE
- condições orçamentárias e prazos;
É bom que sejam acertadas no começo do projeto.
Valores e cronograma das atividades.
É recomendável ter 30% do valor total orçado para
iniciar o projeto.
19. A
NÁLISE
DA
NECESSIDADE
- implicações ético-morais;
“Todo programa de design, no momento em que
passa a integrar um determinado ambiente
sociocultural, gera inúmeras reações. Essas reações,
dependendo de suas incidências, terão sempre
implicações éticas, ambientais, ideológicas e morais”
(FUENTES, 2009, p. 36).
20. A
NÁLISE
DA
NECESSIDADE
Exemplo: Design de Campanha - Barak Obama 2008
Foi criado pelos designers da Change the thought:
Christopher Cox
Aaron Ray
Matt W. Moore
Adam Lorber
Kris Fry
21.
22.
23. A
NÁLISE
DA
NECESSIDADE
- codificações culturais
No processo de design é necessário considerar os
fatores culturais, defini-los, estudá-los e para obter
códigos adequados para realizar nossa tarefa.
Inclusive, é de bom grado ouvir uma segunda ou
terceira opinião a respeito.
24. C
ONCLUSÕES
“Vale lembrar que a profissão do
designer baseia-se precisamente
em conhecer a fundo os componen-
tes estruturais das mensagens e
trabalhar com eles. No design nada
é casual ou fruto de mágica”
(FUENTES, 2009, p. 44).
25. Referências
FUENTES, Rodolfo. Prática do design gráfico: uma metodologia
criativa. São Paulo: Rosari, 2009.
Disponível em:
<http://publitica.blogspot.com.br/search/label/Barack%20Obama>
Carla Batista
Profª Me. em Design
26. Estudo independente
Fazer leitura do texto "Design de
notícias: uma questão holística"
de Marielle Sandalovski Santos e
comentar os aspectos mais
relevantes para próxima aula.